DONS ESPIRITUAIS. FERRAMENTAS de Deus para Edificação do Corpo de Cristo. Professores: Pb. Eber Hávila Rose Pb. Marcos Antônio de Jesus Costa

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1 DONS ESPIRITUAIS FERRAMENTAS de Deus para Edificação do Corpo de Cristo Professores: Pb. Eber Hávila Rose Pb. Marcos Antônio de Jesus Costa

2 Sumário Lição 1 Dons Introdução ao tema... 1 Lição 2 Acima de tudo Unidade... 5 Lição 3 Equipando os Santos I... 9 Lição 4 Equipando os Santos II Lição 5 Dons sobrenaturais Lição 6 Dons Preciosos Amor e Discernimento Lição 7 Dom, Ofício e Vocação Lição 8 Dons sem o Fruto do Espírito é Possível? Lição 9 Batismo, Plenitude e Dons... 45

3 DONS ESPIRITUAIS Ferramentas de Deus para Edificação do Corpo de Cristo Lição 1 Dons Introdução ao tema Professores: Pb. Eber Hávila Rose e Pb. Marcos Antônio de Jesus Costa BASE BÍBLICA CENTRAL: I Co Este é um dos três textos onde o apóstolo Paulo apresenta uma lista de dons espirituais. Neste caso o apóstolo vai tratar com os coríntios sobre esta questão neste capítulo e nos dois seguintes, 13 e 14. Os coríntios estavam vivendo um sério problema relacionado ao culto cristão e o uso dos dons espirituais. Havia muita desordem, exagero na importância do dom de línguas, má compreensão com relação à unidade dentro da diversidade da igreja. Neste texto o apóstolo enfatiza a ação da trindade de forma soberana. INTRODUÇÃO Esta lição tem um caráter introdutório na visão dos dons espirituais. Eles são os recursos de Deus para a edificação do Corpo de Cristo, a igreja. Podemos montar uma lista com mais de vinte dons apresentados nos textos do Novo Testamento. Existe uma grande discussão sobre a aplicação de todos eles em todas as épocas. A ênfase nesta lição é a necessidade de conhecermos os dons, suas funções e a importância de sabermos quais dons nós possuímos e como isto afeta o bom funcionamento da igreja. IDEIA CENTRAL A igreja tem a missão de proclamar o evangelho em todas as regiões do mundo. Para isto ela tem que ser um organismo vivo, atuante e bem coordenado. Deus se utilizada dos seus servos e, para tanto, capacita-os concedendo-lhes dons espirituais, os quais existem para benefício do Corpo de Cristo, a igreja. Uma característica do dom é que ele é útil e cada crente possui pelo menos um dom concedido por Deus. OBJETIVOS DA LIÇÃO - ao final desta lição o leitor estará em condições de: Saber: Quais são os dons espirituais e a sua utilidade no corpo de Cristo. Ser: Um crente pronto a exercer a sua função dentro do corpo de forma a contribuir para o seu crescimento, harmonia, união, auxiliando os mais necessitados através da utilização dos seus dons de forma a edificar e fortalecer a fé em outros cristãos e faça a igreja crescer. Agir: Buscar conhecer os seus dons e se aperfeiçoar em utilizá-los para benefício da igreja. O Salmo 40.8 diz agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei. O melhor caminho para o cristão é estar debaixo da vontade do seu Senhor. Nele nós estamos seguros, não nos desviando por veredas, muitas vezes motivados pelos nossos interesses à parte do que Deus quer para nós. Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte (Pv 14.12). Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor (Ef 5.17). Os Lição 1 Dons Introdução ao tema 1

4 dons espirituais são recursos dados por Deus ao Seu povo para exercício da Sua obra. A vontade Dele se manifesta soberana aqui. Ele sabe como levar adiante este grande empreendimento. Para isto Ele distribui os dons aos crentes e cabe-nos descobrir onde e como Deus quer nos usar com a instrumentalidade dos dons que Ele nos deu. Existem três textos principais que relacionam os dons, todos eles do apóstolo Paulo: Rm ; I Co 12 e Ef Outros podem ser depreendidos do Novo Testamento e algumas instruções gerais sobre dons como em I Pe Na tabela abaixo estão relacionados os dons conforme listados nos respectivos textos. Relação dos diversos dons conforme os textos bíblicos 1 Coríntios apóstolos 2. profetas 3. mestres 4. operadores de milagres 5. dons de curar 6. socorros 7. governos 8. variedades de línguas 1 Coríntios palavra de sabedoria 10. palavra do conhecimento 11. fé (5) dons de curar (4) operadores de milagres (2) profecia 12. discernimento de espíritos (8) variedade de línguas 13. capacidade para interpretá-las Efésios 4.11 (1) apóstolos (2) profetas 14. evangelistas (3) pastores e mestres 15 [3] Romanos (2) profecia 15. ministério 16 [3] 16. o que ensina (3) [3] 17. o que exorta 18. o que contribui 19. o que preside 20. quem exerce misericórdia 1 Coríntios casamento 22. celibato 1 Pedro todo aquele que fala (abrangendo vários dons). todo aquele que serve (abrangendo vários dons) Depreendidos do NT [2] 23. hospitalidade 24. intercessão A lista dos dons não tem a intenção de ser completa e não podemos chegar a esta conclusão a partir dos textos do Novo Testamento. Deus é soberano e pode se utilizar de outros dons conforme lhe apraz. No entanto, é prudente nós nos atermos ao que a Bíblia nos apresenta. Quais os propósitos de Deus para a concessão dos dons espirituais? Em primeiro lugar eles não foram dados à igreja para a projeção humana e nem mesmo para aferição de espiritualidade. Eles foram dados para a edificação do corpo. Através do exercício dos dons podemos ver a dinâmica do funcionamento da igreja. Eles foram concedidos à igreja para que ela pudesse ter um crescimento saudável e também suprir as necessidades dos seus membros. O dom não tem um fim em si mesmo. Conforme Wayne Grudem: Dom espiritual é qualquer talento potencializado pelo Espírito Santo e usado no ministério da igreja. [3] C. Peter Wagner define um dom espiritual como um atributo especial, dado pelo Espírito a cada membro do Corpo, de acordo com a graça de Deus, para uso no contexto do Corpo [2]. Paulo e Pedro pensavam em Lição 1 Dons Introdução ao tema 2

5 dons com talentos fortes o suficiente para funcionar em benefício da igreja [3]. Quando um talento é utilizado para benefício da igreja, edificação deste Corpo de Cristo em preparação da Sua noiva, ele é caracterizado como um dom. A igreja de Corinto fez um mal uso dos dons, motivo pelo qual levou o apóstolo Paulo dedicar boa parte da sua primeira carta para corrigi-los. Eles usavam os dons para promoção pessoal e um certo caráter exibicionista. Apesar de terem recebidos dons, eles eram infantis e carnais. Não havia ordem necessária no culto. Em I Co o apóstolo orienta os coríntios em função de um possível erro herdado do período que eles eram gentios. Os coríntios, antes da conversão, tinham uma prática de adoração de ídolos mudos dentro de um paganismo onde eles eram controlados e guiados de forma cega. Nestas religiões gregas de mistério tinham as experiências espirituais como norma. No verso 3 não está claro se alguém estava proferindo maldições contra Jesus, mas o enfoque está no conteúdo da fala religiosa, o que ele vai trabalhar melhor no capítulo 14. Nos versos 4 a 6 ele apresenta a tríplice natureza do dom. Em primeiro lugar ele é proveniente de Deus de forma gratuita, procede de Sua Graça. A sua origem não está no homem. Em segundo lugar ele é serviço, diaconia. O dom não é dado para projeção pessoal, autopromoção, mas para servir, para edificação do próximo, edificação do corpo. Em terceiro lugar ele resulta em uma ação concreta, realizações e trabalho por alguém. Não é uma espiritualidade intimista e subjetiva. No verso 7 ele afirma que os dons são dados a cada membro do corpo. Isto significa que todos os convertidos tem pelo menos um dom espiritual. E eles são dados visando um fim proveitoso, para benefício da coletividade, do corpo de Cristo, para edificação da igreja e não para benefício pessoal (ver Ef 4.12). Nos versos 8 a 10 aprendemos a respeito da variedade dos dons. A lista não se resume aqui. A tabela acima apresenta a relação dos diversos dons conforme os textos bíblicos. Finalmente no verso 11 apresenta a soberania do Espírito na distribuição dos dons. A glória nunca pode se voltar para o homem. Do início ao fim Deus está no controle. Afinal, os dons podem ser escolhidos e trocados à vontade? O apóstolo Paulo continuando a sua explicação a respeito dos dons espirituais diz em I Co mas Deus dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve. Veja também I Co Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente. Da parte de Deus, os dons espirituais são concedidos pela graça. Da parte humana, são recebidos, e não conseguidos; descobertos, e não escolhidos [2] Como explicar então 1 Co 12.31a: Entretanto, procurai, com zelo, os melhores dons? Existem algumas interpretações: (1) Procurar com zelo significando valorizar grandemente; (2) se refere não ao indivíduo, mas ao Corpo todo deveria desejar e abrir espaço para o exercício dos dons que melhor conduzem à edificação; (3) Paulo estaria fazendo uma introdução à discussão sobre o amor no capítulo 13; (4) Paulo estaria antecipando a discussão do capítulo 14 onde devemos preferir falar palavras com entendimento e daí o dom de profecia ser superior ao dom de línguas. A correta utilização dos dons redunda em benefícios para a igreja. Primeiro porque é de se esperar resultados melhores, mais bem sucedidos. Além disto, é de se esperar crentes mais bem ajustados, pois estão debaixo da vontade de Deus. O exercício de um dom é um meio pelo qual o amor de Cristo é manifestado através do crente possuidor para o bem dos outros. É uma ferramenta que equipa seu portador para realizar com eficiência e bom êxito determinado tipo de serviço para Deus, sob o comando do Espírito Santo [2] Lição 1 Dons Introdução ao tema 3

6 Existem alguns perigos e erros na utilização dos dons. (1) A comparação entre os irmãos havendo desestímulo de alguns por achar que não possuem os dons de maiores destaques. Isto pode levar a invejas, o que demonstra, na realidade, a ausência de olhar para Deus e seus propósitos. Por outro lado existe aquele vaidoso, muito importante aos seus próprios olhos, desprezando os irmãos. (2) Desvalorizar um irmão que tem características diferentes da nossa. Muitas vezes procuramos nos outros dons que nós temos e ficamos impacientes, criticando sua atuação diferente. (3) Confundir consagração como requisito para obtenção de algum dom. A consagração é importante para a eficácia na utilização dos dons, mas não a determina. (4) Desconhecimento de seus dons e em consequência desajuste dentro do corpo gerando insatisfação e improdutividade. Por outro lado, quando uma igreja tem seus membros exercendo os seus dons de forma coordenada e bem ajustada redunda em alegria, harmonia, união, satisfação, um sentimento de realização. Nestas condições o jugo se torna mais suave e o fardo mais leve (Mt 11.28). Existe uma maior compreensão e respeito por parte dos irmãos por reconhecer a diversidade na utilização dos dons. Os preconceitos desaparecem, o amor é fortalecido e a igreja vai crescer e Deus será glorificado. CONCLUSÃO E APLICAÇÃO Uma forma do crente se colocar debaixo da vontade do Senhor, de forma prática, é na correta utilização dos seus dons. Eles são concedidos por Deus de forma gratuita, para o serviço, edificação do próximo e do Corpo e sempre resulta em uma ação concreta, uma realização a qual é útil. A Bíblia apresenta uma relação de dons que podem ser divididos em dois grandes grupos. Habilidades para falar, comunicar, orientar os crentes e em segundo lugar habilidades para prestar ajuda prática com amor. Todas são de igual dignidade mesmo que com funções diferentes. É da responsabilidade de cada crente descobrir, desenvolver e utilizar plenamente todos os dons espirituais concedidos por Deus. QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1. Qual a diferença de abordagem entre os três textos relacionando os dons Rm ; I Co 12 e Ef 4.11? 2. Na lição foi citado que o dom tem um caráter de serviço, de uma ação em benefício do corpo e não é uma espiritualidade intimista e subjetiva. O que você entende por esta última frase? 3. Na lição foi afirmado: O dom não tem um fim em si mesmo. Qual o seu comentário sobre isto? REFERÊNCIAS: [1] LOPES, Hernandes Dias: 1 Coríntios Como resolver conflitos na Igreja. Hagnos, São Paulo, SP. Pag. 224 a 271 [2] Knight, Lida E. Quem é você no corpo de Cristo? Um manual para ajudar cada cristão a descobrir seus dons espirituais, a reconhecer e valorizar os dons dos demais irmãos, e a se interessar pelo bom funcionamento do Corpo de Cristo, a Igreja. LPC Publicações, Campinas, SP. [3] Grudem, Wayne. Teologia Sistemática. Atual e exaustiva. Vida Nova, São Paulo, SP. Lição 1 Dons Introdução ao tema 4

7 DONS ESPIRITUAIS Ferramentas de Deus para Edificação do Corpo de Cristo Lição 2 Acima de tudo Unidade Professores: Pb. Eber Hávila Rose e Pb. Marcos Antônio de Jesus Costa BASE BÍBLICA CENTRAL: I Co 12 Este é um dos textos que relaciona os dons espirituais. Os coríntios tinham dificuldades na execução dos dons e eles precisavam de uma orientação mais profunda sobre este assunto e o apóstolo Paulo dedica os capítulos 12, 13 e 14 sobre o tema. Notemos que nos versos 3 e 4-6 ele faz uma alusão à Trindade. Os dons foram concedidos visando um fim proveitoso. O apóstolo gosta muito de usar a analogia do corpo onde os muitos membros trabalham de forma uniforme, para benefício comum. INTRODUÇÃO Jesus em sua oração sacerdotal, oração de despedida, na quinta-feira, dia anterior ao seu sacrifício na cruz do calvário, pede ao Pai primeiramente por si, depois pelos discípulos e finalmente pela igreja em todo o tempo. A oração de Jesus em João revela os anseios mais íntimos do coração do Senhor, a unidade da igreja visível. Isto tem um papel proclamador na mensagem do evangelho, para que o mundo creia que tu me enviaste. Esta deve ser uma união de elevado padrão (v. 21). É uma união espiritual e invisível acima de tudo, mas deve também ser uma união visível e proclamadora do evangelho. Muitos vão crer em Jesus por causa da unidade da igreja. Em contrapartida, a desunião da igreja é um empecilho na proclamação do evangelho. IDEIA CENTRAL A igreja é o corpo de Cristo. O corpo para funcionar bem precisa da cooperação de todos os seus membros. As funções dos membros são diversas, mas úteis para os propósitos que foram criados. Jesus é a cabeça do corpo que deve funcionar bem ajustado, com a participação de cada um dos membros com suas funções diferentes. Para o bom funcionamento do corpo é preciso que haja unidade. OBJETIVOS DA LIÇÃO - ao final desta lição o leitor estará em condições de: Saber: que o corpo de Cristo deve viver em união mesmo nas adversidades. Ser: Um membro do corpo que coopera para a união da igreja. Agir: Buscar fazer a sua parte no corpo conforme o dom que Deus lhe deu para contribuir para a união dos irmãos remidos no Senhor. Lição 2 Acima de tudo Unidade 5

8 Na Bíblia temos várias analogias para a igreja, como família, exército, templo ou noiva. A analogia preferida pelo apóstolo Paulo é o corpo. Esta analogia é muito boa, pois todas as partes do corpo trabalham para um bem comum. A primeira característica do corpo para que seja bem sucedido é a unidade. A cabeça direciona, comanda todos os órgãos para que haja um trabalho uniforme, coordenado. Se cada uma das mãos quiser tomar as ações de forma independente, como o malabarista controlaria os malabares? Se um pé quiser caminhar de forma diferente do outro como haver harmonia no caminhar? Nenhum dos membros do corpo pode agir sozinho, a sua utilidade se reduzirá drasticamente. Se um dos membros começa a se sobressair acima do motivo para o qual foi criado, haverá deformidade no corpo. É preciso que cada membro cumpra a sua função conforme a orientação da cabeça. O início deste capítulo 12 mostra alguns motivos porque deve haver unidade: Confessamos o mesmo Senhor Dependemos do mesmo Deus Ministramos no mesmo corpo Experimentamos o mesmo batismo O corpo é um e todos nós fomos batizados no Espírito em um corpo. O apóstolo Paulo repetidas vezes fala a respeito de um mistério revelado nos últimos dias (Cl ; Rm 11.25; 16.25; Ef 3.3-9) o qual trata da incorporação dos gentios no corpo de Cristo. Os gentios também foram alcançados pela graça e fazem parte desta comunidade. Esta união representa não somente as raças, mas todos os povos, todas as línguas, nações, classes sociais, homens e mulheres, ricos e pobres, cultos e indoutos, não há distinção, todos foram alcançados. O evangelho não ficou restrito à nação judaica. Nos versos 14 a 20 de I Co 12 o apóstolo apresenta a diversidade na unidade. A despeito de todos fazerem parte de um só corpo, existem funções diferentes. Deus é soberano e dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprouve (v. 11,18). Mas isto não quebra a unidade. Deus sabe como compor este corpo e as funções de cada um deve estar dentro de uma proporcionalidade. Um membro desproporcional tira a harmonia do corpo. A sua função é necessária, mas cada qual com seu propósito. Importa que cada um esteja debaixo da vontade de Deus dentro do corpo. Um membro separado do corpo não tem valor algum e um membro que não desempenha a função para a qual foi criado, tira a harmonia do corpo. (perg. 1) Dos versos o apóstolo fala da dependência mútua entre os diversos membros. Cada um oferece apoio e suporte para o outro. Os coríntios, provavelmente, viviam esta dificuldade, ou seja, um senso de superioridade espiritual entre alguns dos crentes desta igreja, e seu consequente desdém por alguns que pareciam mais fracos e menos dignos. É provável que já estivesse na mente do apóstolo a questão das línguas, o que ele vem detalhar no capítulo 14. Seja como for, o apóstolo enfatiza que não deve haver nem o complexo de inferioridade (v. 15,16) e nem o complexo de superioridade (v. 21; I Co 4.6,7). O verso 25 enfatiza com clareza para que não haja divisão no corpo, pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros. Na igreja cada um está buscando meios e formas de cooperar, de ajudar, de abençoar, de enlevar, de edificar a todos... Você não está competindo e mesmo disputando como ninguém na igreja, mas cooperando [1] (perg. 2). Este é um grande segredo para o bom convívio de uma comunidade cristã: A mutualidade do corpo, o desejo sincero de apoiar o irmão na sua fraqueza, e de se alegrar com ele na sua vitória (v. 26). (perg. 3). O apóstolo Paulo nos traz uma grande lição neste sentido na sua carta aos Filipenses no capítulo 2 versos de 1 a 4. Ele parte de um pressuposto de união. O apelo quádruplo do verso 1 serve de base para as exortações dos versos 2-4. É interessante no relato em Atos , quando o apóstolo passa por Filipos, Lição 2 Acima de tudo Unidade 6

9 Lucas relata as conversões de Lídia, uma comerciante bem sucedida, a jovem possessa, escrava e pobre e o carcereiro com uma profissão que o pudesse colocar na classe média. Nestes relatos aprendemos sobre o poder unificador do evangelho. Eles eram de nacionalidades diferentes, contextos sociais diferentes, tinham necessidades pessoais particulares, mas foram unidos no mesmo corpo e em uma comunhão fraternal. Na carta aos Filipenses, Paulo os exortou a permanecerem unidos (Fl 1:27; 2:2). John Stott relembra: O cabeça de uma casa judaica fazia a mesma oração matinal todos os dias, dando graças a Deus por não ser gentio, nem mulher, nem escravo. Mas aqui temos os três casos (Gl 3:28) (perg. 4). Para nós trabalharmos em favor da unidade é necessário que haja humildade (Fl 2.3), amor (Rm 13.8) e serviço (I Pd 4.10) que é uma consequência de humildade e amor. O apóstolo Paulo em Efésios apresenta a gloriosa unidade da igreja. O apóstolo usa, como didática nas suas cartas, apresentar a doutrina cristã como um fundamento para conduta de vida. Os três primeiros capítulos apresentam as bênçãos recebidas em Cristo, nossa posição em Cristo como reconciliados com Deus. Nos três capítulos finais Paulo fala do dever, nossas responsabilidades em Cristo. John Stott diz que Paulo avança da nova sociedade para os novos padrões nos quais ela deve andar. Volta-se da exposição para a exortação, da doutrina para o dever, daquilo que Deus faz para aquilo que devemos ser e fazer. Paulo ensinou e orou pela igreja; agora, dirige-lhe um apelo solene. A instrução, a intercessão e a exortação constituem um trio fundamental na vida do cristão. [2] Por isto o apóstolo fala para andarmos de modo digno da vocação a que fomos chamados. Faz parte natural do regenerado em Cristo. O apóstolo admoesta a preservarmos a unidade do Espírito no vínculo da paz. Isto ocorre quando agimos com humildade (4.2) que é a renúncia à imposição de interesses pessoais; quando agimos com mansidão (4.2) que é a suavidade dos fortes, cuja força está sob controle, suavidade de tratamento ou docilidade de caráter; quando agimos com paciência (4.2) que é nunca revidar, aguentar com paciência pessoas provocadoras e finalmente agirmos com um amor que suporta os irmãos, ampara, sustenta (4.2). Os versos de 4 a 6 apresenta o fundamento da unidade com suas sete razões porque devemos nos manter unidos. Uma tentativa de união esquecendo-se destes elementos que nos unem é vã. Muito, nos dias de hoje, tentam fazer uma união de todas as religiões conhecido como ecumenismo. No entanto, não é possível fazer esta união se não houver este fundamento. Alguns têm desprezado a doutrina em favor da unidade. Mas o apóstolo Paulo faz exatamente o contrário: Ele apresenta a doutrina, o fundamento da fé, para em seguida clamar pela unidade do corpo de Cristo, a igreja. Nos versos 7 a 11 o apóstolo mostra que na unidade existe diversidade. Deus distribui os dons que não são utilizados para deleite próprio, mas para servir. O verso 12 mostra o motivo dos dons: Com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, quando vamos obter a maturidade espiritual ou semelhança com Cristo, estabilidade espiritual para não sermos levados de um lado para o outro e seguirmos a verdade em amor para que através da justa cooperação de cada parte o corpo possa crescer em harmonia e amor. Lição 2 Acima de tudo Unidade 7

10 CONCLUSÃO E APLICAÇÃO A igreja é o corpo que possui muitos membros. Cristo é a cabeça do corpo no qual os diversos membros devem trabalhar de forma harmoniosa e unida. Cada crente possui o seu dom e deve exercê-lo para benefício da comunidade cristã. O apóstolo Paulo admoesta a preservarmos a unidade do Espírito no vínculo da paz. Isto ocorre quando agimos com humildade, mansidão e paciência. Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor. (Ef ) QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1. No contexto da igreja atual, comente algumas coisas que podem provocar divisão no corpo. 2. Quais os empecilhos que você vê na sua igreja para compartilhar com alguns irmãos mais próximos alguma dificuldade que você esteja vivendo? 3. Você consegue aplicar de forma prática e sincera o que está em I Co se um deles é honrado, com ele todos se regozijam? Ou será que a inveja nos impede de cumprir esta orientação do apóstolo? 4. Quais tipos de sacrifícios você pode fazer na sua igreja para manter a unidade? REFERÊNCIAS: [1] LOPES, Hernandes Dias: 1 Coríntios Como resolver conflitos na Igreja. Hagnos, São Paulo, SP. Pag. 224 a 271 [2] LOPES, Hernandes Dias: Efésios Igreja, a noiva gloriosa de Cristo. Hagnos, São Paulo, SP. Pag. 99 a 113 [3] Knight, Lida E. Quem é você no corpo de Cristo? Um manual para ajudar cada cristão a descobrir seus dons espirituais, a reconhecer e valorizar os dons dos demais irmãos, e a se interessar pelo bom funcionamento do Corpo de Cristo, a Igreja. LPC Publicações, Campinas, SP. Lição 2 Acima de tudo Unidade 8

11 DONS ESPIRITUAIS Ferramentas de Deus para Edificação do Corpo de Cristo Lição 3 Equipando os Santos I Professores: Pb. Eber Hávila Rose e Pb. Marcos Antônio de Jesus Costa BASE BÍBLICA CENTRAL: Rm ; I Co Em Romanos o apóstolo apresenta uma lista com sete dons: Profecia, ministério, ensino, exortação, contribuição, presidência e misericórdia. O apóstolo antecede a lista com a analogia do corpo e após a lista apresenta as virtudes recomendadas com destaque para o amor. De I Coríntios foi extraído apenas o dom de socorro para estudo nesta lição. INTRODUÇÃO Em duas lições apresentaremos treze dons naturais. Neste curso chamam-se dons naturais aqueles não providos do caráter sobrenatural ou extraordinário, que serão vistos na quinta lição. Esta classificação entre natural e sobrenatural não é totalmente aceita em algumas bibliografias. Uma forma opcional utilizada na referência [1] foi dons para ministério. Quanto aos dons aqui abordados não existem divergências entre as igrejas, a menos do dom de profecia que será novamente discutido na quinta lição. Nesta primeira estudaremos a respeito dom espiritual de (1) Serviço ou Ministério; (2) Ajuda ou Socorro; (3) Misericórdia; (4) Repartir ou Contribuir; (5) Profeta ou de Profecia e (6) Exortação. IDEIA CENTRAL A igreja foi capacitada para exercer seu ministério com dons que têm a função de edificar o corpo de Cristo, o cabeça da igreja, que os distribui conforme Lhe apraz. Cada crente deve encontrar o seu lugar no corpo sendo um canal de benção para os irmãos e ser útil para servir e glorificar a Deus. Alguns dons são menosprezados por não apresentarem um caráter sobrenatural ou extraordinário, mas isto não ocorre na instrução dos apóstolos para uso dos dons. OBJETIVOS DA LIÇÃO - ao final desta lição o leitor estará em condições de: Saber: Conhecer mais a respeito dos dons de Serviço ou Ministério; Ajuda ou Socorro; Misericórdia; Repartir ou Contribuir; Profeta ou de Profecia e Exortação; Ser: Um crente que utiliza o seu dom espiritual com dedicação; Agir: Buscar conhecer qual o seu dom espiritual dado por Deus e exercê-lo com fidelidade, obediência e amor. Dom Espiritual de Serviço ou Ministério (Rm 12.7) O possuidor do dom espiritual de serviço é poderosamente motivado por Deus a suprir a necessidade que uma pessoa ou grupo tem de realizar certas tarefas, mas não sabe, ou talvez não tenha condições ou o Lição 3 Equipando os Santos I 9

12 tempo necessário para fazê-las. Ele percebe por si mesmo qual tarefa precisa ser feita logo a seguir, e quer tomar a iniciativa de se responsabilizar por ela, executando-a a seu modo. [1] Diakonia no grego significa ministério ou serviço e não se refere a algum tipo de atividade em particular. O bom samaritano ilustra algumas características do cristão com o dom de serviço. Características do dom de serviço ou ministério Discerne e toma a iniciativa de suprir rapidamente as necessidades práticas que surgem ao redor; Providencia substituto caso ele não possa resolver; Procura suprir as necessidades sem se importar com o seu próprio cansaço físico; Usa recursos próprios para isto Procura resolver a seu modo Gosta de mandar, mas sabe ser mandado desde que bem mandado Evita burocracia Envolve-se em muitas atividades, tem dificuldade de dizer não Fica frustrado com a limitação de tempo Se dá melhor em alvos de curto e médio prazos e não de longo prazo Seu testemunho é melhor pela prática do que pela palavra Discerne a falsidade, malandragem e desmascara a insinceridade Atrai pessoas a Deus através dos serviços realizados Riscos e perigos do possuidor do dom de serviço ou ministério Negligenciar família Dificuldade em estabelecer e manter prioridade Cobrar dos irmãos a mesma atitude Recusar ser servido por outros Dificuldade em delegar tarefas Dificuldade em trabalhar em projetos de longo prazo Se tornar excessivamente controlador, mandão ou prepotente. Excesso de autoconfiança Eventualmente intrometido Dificuldade em aceitar a chefia de outro menos competente Quer ser atendido imediatamente, pode atropelar Assumir atividades em excesso e não conseguir cumprir Dificuldade em trabalhar com uma pessoa falsa e poder ajudá-la Dom Espiritual de Ajuda ou Socorro (1 Co 12.28) O possuidor do dom de ajuda é poderosamente motivado por Deus a suprir a necessidade de uma pessoa que precisa de apoio em executar ou completar tarefas ou de companhia para realizar alguma coisa. Quer ter e aproveitar oportunidades para exercitar sua habilidade com o propósito de fazer o tempo e a capacidade física da pessoa ajudada render mais. O irmão com este dom percebe que ali há necessidade de ajudar, mas quer e prefere ser orientado sobre qual tarefa irá realizar e como o que é auxiliado prefere que a tarefa seja realizada. [1] Características do dom de Ajuda ou Socorro Tem satisfação em auxiliar líderes e outros no Corpo É sensível às necessidades imediatas das pessoas É prestativo e serviçal no Corpo de Cristo Está pronta a assumir cargos e se entristece por ver outros não fazendo o mesmo Tem prazer em ser auxiliar É maleável para atender e se adaptar a situações Prefere não tomar a iniciativa; coopera com aquele que a toma. Prontifica-se em ajudar e frequentemente assume todo o serviço Prefere tarefas mais simples e menos organização prévia Dá apoio espontâneo aos fisicamente fracos Muito sensível as exortações bíblicas que impelem a auxiliar os irmãos da fé Dá o melhor de si e não faz questão de aparecer Prefere ajudar os outros que a si próprio Pelas suas ações ajuda a pessoa auxiliada a crescer Ganhamos o direito ou a credibilidade em falar de Cristo quando suprimos, por amor a Deus, as necessidades dos outros. Lição 3 Equipando os Santos I 10

13 Riscos e perigos do possuidor do dom de Ajuda ou socorro Por falta de entendimento do dom, desvalorizar-se Ciúme de outros com dons mais elogiados Fazer mau julgamento de irmãos menos prestativos Assumir alguma liderança à qual não está apto e se frustrar Perder a alegria quando não é reconhecido Ser mal compreendido por pessoas de outro sexo na ânsia de ajudar Deus é o nosso ajudador: Sl 54.4; 1 S 7.12; 2Cr 32.8; Sl 12.1; 18.18; 33.20; 42.5; 70.5; At Dom Espiritual de Misericórdia (Rm 12.8) O possuidor deste dom espiritual é poderosamente motivado por Deus a perceber e a suprir necessidades do próximo, que sofre mental, física ou emocionalmente, ouvindo-o e compreendendo-o. Diante das oportunidades, quer ser um instrumento de Deus, compreendendo e aliviando o sofrimento alheio. [1] Características do dom de Misericórdia Identifica-se com outros e sente o que eles sentem Esta compreensão leva-o a ações práticas É sensível àquilo que machuca os outros Deseja tirar mágoas e efetivar o restabelecimento Rápida avaliação do ambiente e percepção da situação Capacidade de discernir motivos insinceros Fechados para os insinceros e aversão à hipocrisia Relacionamento fácil e espontâneo com pessoas diversas Envolvimento fácil com desprezados Falta firmeza em assuntos corriqueiros e dificuldade na disciplina Aprecia e se aproxima daqueles que têm o mesmo sentimento Pode ter insônia pensando no problema da outra pessoa Canal de Deus para transmitir o bálsamo da Sua presença Riscos e perigos do possuidor do dom de Misericórdia Orgulhar-se por sua capacidade por compreender bem as pessoas Menosprezar aqueles que não têm este dom Sentir-se usado e desgastado Má compreensão por ajudar pessoa de sexo oposto Desprezar a sua própria avaliação de insinceridade, particularmente de pessoas respeitáveis Compartilhar com alguém de sua confiança mais do que deve Tomar as dores do outro partindo para as vias de fato Ser muito rigoroso para com os insinceros A misericórdia de Deus: Lm 3.22; 2 Co 1.3; Ne ; Ex ; Jr 22.16; Mt 5.7; Os 6.6; Mt 9.13; Am ; Is ; Mt 23.23; Lc Dom Espiritual de Repartir ou Contribuir (Rm 12.8) O possuidor deste dom espiritual de repartir é poderosamente motivado por Deus a suprir as necessidades materiais de indivíduos ou grupos. Toma a iniciativa, dentro de suas possibilidades, de suprir a necessidade ou de cooperar como outros para fazê-lo. Sua maneira de agir, ao exercer este dom, dependerá em grande parte dos demais dons que tem. [1] Lição 3 Equipando os Santos I 11

14 Características do dom de Repartir ou Contribuir Compartilha numa alegre expressão do amor de Deus Tem o desejo de contribuir quando descobre uma necessidade material Percebe quando, quanto e onde Deus quer que ele contribua Vê a si mesmo como cooperador e parte da equipe de um ministério Fica feliz quando sabe que sua oferta ajudou Fica ligado no problema até que aja solução Fica triste ou revoltado ao ver um crente não ajudar, mesmo tendo condições Incentiva e motiva a generosidade em outros Deseja ver o uso responsável do dinheiro do Senhor Contribui evitando publicidade, às vezes anonimamente Faz compras e investimentos sensatamente Tem pouco interesse em coisas materiais Vê que a vida cristã inclui liberalidade Por meio do seu dom, enxerga que Deus é glorificado na vida de muitos Riscos e perigos do possuidor do dom de Repartir ou Contribuir Criticar irmãos que não tem a mesma atitude dele Medir a espiritualidade pela contribuição financeira Contribuir sem a direção do Espírito (não há alegria) Tentar controlar um trabalho do Senhor Intervir naquilo que Deus quer fazer por meio da necessidade Não esclarecer que Deus pode pedir para ele retirar sua ajuda Ser limitado por ser casado com quem não possui esse dom A responsabilidade cristã de ser generoso: 2Co ; Êx 35.4,5 e 29; 1Cr ; Lv ; Dt ; Rt 2; Dt ; Lc ; Mt , Lc ; Lc 6.38; Fp ; 2 Co 8.14; Pv 28.27; 1 Tm 6.17,18 e vv. 6-10; 1 Jo ; Rm Dom Espiritual do Profeta ou de Profecia (Rm 12.6) O possuidor deste dom é poderosamente motivado por Deus a ser Seu porta-voz para suprir necessidades espirituais de indivíduos ou grupos, dentro ou fora da Igreja, tomando como alvos a injustiça praticada contra Deus, contra si próprio ou contra o próximo, e o indivíduo que não faz ou não conheça a vontade de Deus. Quer tomar a iniciativa de confrontar indivíduos ou grupos com a verdade de Deus no contexto da situação, e tende a fazer isto diretamente e com dureza. [1] Características do dom do Profeta ou de Profecia Sua opinião tem base nas Escrituras Entende que é um mensageiro autorizado por Deus Se expressa de maneira incisiva, franca e persuasiva Preocupa-se com os planos e a vontade de Deus Aplica os princípios bíblicos no contexto atual Identifica, define, repudia e se entristece com o mal Discerne o caráter, a integridade e os motivos de outros Ajuda a identificar as raízes de problemas espirituais Repreende para convencer de erro, usando a Bíblia Analisa no hora os raciocínios dos outros Quer incentivar o quebrantamento genuíno em outros Identifica-se com o pecador e o corrige buscando seu bem Preocupa-se com a recuperação de quem pecou Defende o irmão inocente que foi difamado apesar da oposição Fortalece a fé, encorajando e confortando os irmãos Geralmente é carinhosa, ou deseja ser Tem problemas em ser sensível ou paciente com problemas particulares dos outros Identifica e julga um hipócrita e tem dificuldade em ajudá-lo Deseja reconhecer seus erros, aceitando repreensões Odeia o pecado, é humilde e pronto para o quebrantamento Lição 3 Equipando os Santos I 12

15 Riscos e perigos do possuidor do dom do Profeta ou de Profecia Sentir-se frustrado ou solitário Duvidar da fidelidade a Deus de irmãos sinceros Machucar alguém com atitudes ou palavras Esquecer de outros temas importantes para o crescimento cristão Faltar características que pertencem a esse dom Selecionar males selecionados a dedo Ser exageradamente duro ou exigente no lar Irar-se tanto com o hipócrita ao ponto de querer brigar com ele Prejudicar relacionamentos íntimos devido aos padrões rígidos Limitar-se a certos temas de forma que seu ouvinte faça pouco caso de outra palavra do profeta Tornar-se legalista ou caçador de hereges Falar por si mesmo Dom Espiritual de Exortação (Rm 12.8) O possuidor deste dom espiritual é poderosamente motivado por Deus a suprir necessidade que uma pessoa ou grupo tenha que encarar realisticamente sua própria situação. Diante de reações emocionais, ele procura levantar o moral do outro, apresentando uma solução. Quer tomar a iniciativa de levar o indivíduo ou grupo a reagir positivamente, com atitudes e ações apropriadas apoiadas no poder de Deus, em vez de depender de suas próprias e insuficientes forças. Para isso ele não confronta, mas caminha ao lado da pessoa, levando-a a encarar sua situação real. [1] Características do dom de Exortação Dirige palavras de ânimo, encorajamento ou consolo Pode ter um ministério de aconselhamento Apóia e fortalece o fraco e o novato na vida cristã Vê que a tribulação pode ajudar na maturidade cristã Ajuda o outro numa situação em que este não pode enfrentar sozinho Caminha com seu braço ao redor do outro Estimula ao amor e às boas obras Sempre disponível, pode sacrificar interesses pessoais Procurado para desabafos Enfatiza algo aproveitável, mas procura aparar o erro Em geral, é otimista Aprecia e quer ajudar quem quer seguir um plano de ação Reconhece que experiências humanas podem ser validadas, exemplificadas e ampliadas pelas Escrituras Observa identifica a reação das pessoas quando fala para grupos Entristece quando o ensino bíblico não tem conclusões práticas Riscos e perigos do possuidor do dom de Exortação Não perceber o que Deus esta fazendo por um problema Tratar superficialmente a ferida de alguém Não aparar o que está errado Tentar ajudar quem recusa essa ajuda, impondo-a Colocar-se em situações de prejuízo pessoal Criar situações embaraçosas ou comprometedoras ao aconselhar alguém do sexo oposto Simplificar demais um problema Parecer que está censurando ou cobrando Exercer o dom unilateralmente, quando alguém está mentindo Criticar irmãos que não incentivam os outros como ele Lição 3 Equipando os Santos I 13

16 CONCLUSÃO E APLICAÇÃO Os dons aqui denominados para ministério são os dons não sobrenaturais, mas que têm funções vitais na vida da igreja. Os dons são concedidos para a igreja para aperfeiçoamento dos santos, desempenho do serviço, edificação do Corpo de Cristo e se evidenciam pela maturidade espiritual e semelhança com Cristo, estabilidade espiritual, por seguir a verdade em amor e cooperação mútua espiritual. Cada membro do corpo, não importa o quão insignificante pareça ser, tem um ministério importante a exercer para o bem do corpo. QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1. Cite algumas concepções errôneas eventuais e possíveis mal-entendidos dos que não tem e não entendem o dom espiritual de serviço. 2. Quais diferenças básicas entre o dom de serviço e ajuda? 3. Qual ou quais destes dons você está mais capacitado por Deus? REFERÊNCIAS: [1] Knight, Lida E. Quem é você no corpo de Cristo? Um manual para ajudar cada cristão a descobrir seus dons espirituais, a reconhecer e valorizar os dons dos demais irmãos, e a se interessar pelo bom funcionamento do Corpo de Cristo, a Igreja. LPC Publicações, Campinas, SP. Lição 3 Equipando os Santos I 14

17 DONS ESPIRITUAIS Ferramentas de Deus para Edificação do Corpo de Cristo Lição 4 Equipando os Santos II Professores: Pb. Eber Hávila Rose e Pb. Marcos Antônio de Jesus Costa BASE BÍBLICA CENTRAL: Ef 4:11; Rm 12:6-8; I Co Cristo possui autoridade e soberania para conceder os dons espirituais. Ele não só concedeu dons, mas também homens talentosos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Os dons são diversos, cada crente deve descobrir e desenvolver seus dons. A multiforme variedade dos dons foram distribuídos porque Cristo levou cativo o cativeiro, ou seja, venceu a morte e ascendeu ao céu como supremo vencedor diante de Satanás. INTRODUÇÃO Como continuação da lição anterior estudaremos os dons (7) Ensino; (8) Liderança ou Presidir; (9) Administração ou Governos; (10) Evangelista; (11) Pastorear; (12) Hospitalidade e (13) Intercessão. IDEIA CENTRAL A igreja foi capacitada para exercer seu ministério com dons que têm a função de edificar o corpo de Cristo, o cabeça da igreja, que os distribui conforme Lhe apraz. Cada crente deve encontrar o seu lugar no corpo sendo um canal de benção para os irmãos e ser útil para servir e glorificar a Deus. Alguns dons são menosprezados por não apresentarem um caráter sobrenatural ou extraordinário, mas isto não ocorre na instrução dos apóstolos para uso dos dons. OBJETIVOS DA LIÇÃO - ao final desta lição o leitor estará em condições de: Saber: Conhecer mais a respeito dos dons de Ensino; Liderança ou Presidir; Administração ou Governos; Evangelista; Pastorear; Hospitalidade e Intercessão; Ser: Um crente que utiliza o seu dom espiritual com dedicação; Agir: Buscar conhecer qual o dom espiritual dado por Deus e exercê-lo com fidelidade, obediência e amor. O Salmo 40.8 diz agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei. Dom Espiritual de Ensino (Rm 12.7) O possuidor deste dom espiritual é poderosamente motivado por Deus a suprir a necessidade que os irmãos têm de entender melhor a Palavra de Deus. Quer tomar a iniciativa de cooperar com o Espírito Santo, preparando o caminho dele nos corações tornando a Palavra mais e mais conhecida, compreendida e aplicada, e levando o crente a afinar sua vontade com a vontade de Deus. [1] Lição 4 Equipando os Santos II 15

18 Características do dom de Ensino Preparado por Deus para esclarecer Sua Palavra Quer em conhecer tudo sobre um tema e ensiná-lo Sua matéria-prima é a Bíblia Ajuda seus alunos a perceberem princípios e aplicá-los Gosta de estudos bíblicos demorados e detalhados Gosta mais de estudar um tema do que apresentá-lo Não gosta de ficar preso a ensinos preparados por outros. Dedica tempo para preparar seus estudos. Prefere conversar sobre ensinos bíblicos Pode se afastar do convívio social para estudar mais Questiona e verifica o que ouve antes de ensiná-lo a outros Tem curiosidade pelo sentido exato da palavra Percebe verdades num nível mais profundo Leva seus alunos a sentirem que estão dentro do texto bíblico Resiste a ilustrações bíblicas fora do contexto Crê é seu dom é básico para a aplicação dos demais dons Geralmente trabalha com crentes que já tem algum grau de maturidade Não se sente à vontade quando não está bem preparado Pode ficar frustrado quando não pode exercer seu dom Riscos e perigos do possuidor do dom de Ensino Considerar desleixados aqueles que ensinam na igreja, mas sem o dom Omitir a aplicação prática do estudo Ser enfadonho por ser muito minucioso Se frustrar quando tem que usar seu dom sem o preparo adequado Preocupar demais quando vir um irmão sem o dom lecionando Ficar fanático em um tema e distorcer ou exagerar sua importância O Mestre Divino: Mc 12.14; Mt 7.29; Jo 8.28; Is 48.17; Lc 12.12; Jo ; Jo ; Rm Dom Espiritual de Liderança ou de Presidir (Rm 12.8) Deus comunica Seus objetivos e propósitos para um ou igreja principalmente através dos membros do Corpo com esse dom espiritual de liderança (presidir), Estes irmãos recebem do Senhor a visão de Seus propósitos para o futuro e são orientados por Ele a comunicar estes propósitos ao grupo/igreja, estabelecendo alvos a ser alcançados para Sua glória. Motivam e mobilizam os irmãos a trabalhar unidos, voluntária e harmoniosamente, para realizar estes alvos. [1] Características do dom de Liderança ou Presidir É motivado a assumir lideranças Atrai outros para que aceitem espontaneamente a sua liderança Está disposto a se responsabilizar por outros Compromete-se com uma causa no Reino de Deus Criativo, propõe varias idéias para o mesmo problema Não gosta de administrar Tem uma atitude humilde e serviçal Sabe aceitar e arcar com a solidão, se preciso Capaz de visualizar, propor e esclarecer alvos a longo prazo Incomoda-se com resistências, mas elas podem levá-lo a fazer uma análise de seus alvos Almeja manter a harmonia do grupo Sabe que não pode fazer tudo sozinho, divide responsabilidades Quer completar tarefas o mais rápido possível Capaz de dirigir debates e chegar a conclusões rapidamente Consegue tomar decisões rapidamente Tem coragem de enfrentar riscos Lição 4 Equipando os Santos II 16

19 Riscos e perigos do possuidor de Liderança ou Presidir Cooperar somente quando lidera Preocupar-se demais com os objetivos e programas sem ligar para a necessidade dos outro Decepcionar os que confiam nele Manipular seus opositores Tornar-se a causa que une seus liderados Se supervalorizar Levar os liderados por caminhos errados Não perceber a necessidade de auxiliares administradores Ser desacreditado como líder espiritual ao falhar como seguidor do Líder Supremo Confiar demais nas suas ideias Lançar alvos que, no momento, são difíceis de serem atingidos Envolver demais, ultrapassando seus limites físicos e emocionais Ficar deprimido pela solidão Enfrentar, em sua vida particular, fortes ataques do inimigo Dom Espiritual de Administração ou Governos (1 Co 12.28) Aquele que tem o dom espiritual de administração é poderosamente motivado por Deus a pensar nos problemas da igreja em busca de soluções práticas, gosta de colaborar no planejamento dos trabalhos e na tomada de decisões, tem alegria em aliviar a carga de trabalho do pastor, liberando-o para oração e pregação da Palavra. [1] Características do dom de Administração ou Governos Planeja e organiza seu trabalho com entusiasmo e motivação Prefere trabalhar sob a liderança de outro Geralmente, aguarda o chamado do dirigente para assumir uma responsabilidade É muito prático Quer trabalhar com alvos nítidos e realistas Capaz de organizar idéias e planejar o uso de recursos Gosta de formular planos detalhados Disposta a reestruturar um grupo ou um plano Entende que a mudança pode ser necessária Inicia ou mantém um trabalho bem organizado, com prioridade, por se sentir responsável perante Deus Pode assumir a liderança, se não tiver ninguém quem faça Sente-se realizado quando os planos são executados, os alvos alcançados e há satisfação geral Capaz de distinguir as tarefas que podem ser delegadas ou não Evita trabalhar com pessoas desorganizadas Tem facilidade em adaptar idéias que funcionam em outro lugar Quer espaço para desenvolver suas idéias na fase inicial Detecta idéias impraticáveis no momento Riscos e perigos do possuidor do dom de Administração ou Governos Não estar sintonizado com o líder Desencorajar o debate, quando não está convencido de sua opinião sobre como realizar o projeto Valorizar mais projetos do que pessoas Criticar de forma errada Criticar ou menosprezar aquela com o dom de liderança Não admite que o trabalho de Deus seja mal organizado, podendo ter problemas de relacionamento devido a isso Ficar impaciente quando trabalha com pessoas desorganizadas Pensar a agir mais em função dos planos do que das pessoas Dom Espiritual do Evangelista (Ef 4.11) O possuidor deste dom espiritual é poderosamente motivado por Deus a suprir a necessidade espiritual duma pessoa sem Cristo. Toma as mais diversas iniciativas para apresentar Jesus e a salvação nele. [1] Lição 4 Equipando os Santos II 17

20 Características do dom do Evangelista Evangeliza as pessoas ao seu redor espontaneamente Fica satisfeito em compartilhar as boas novas Consegue perceber que alguém está prestes a se entregar a Cristo, e o ajuda nessa decisão Conta com a igreja para ajudar o novo convertido Está sempre pronto para fazer visitas evangelísticas Como Cristo, tem uma paixão pelos acorrentados no pecado Compartilha o Evangelho de forma compreensível e atrativa Mostra aos pecadores a sua situação para que busquem a Cristo Frustra-se com uma mensagem evangelística mal apresentada Está sempre pronto para ajudar um pregador (com ou sem seu dom) Riscos e perigos do possuidor do dom do Evangelista Preocupar-se demais com a alma e esquecer-se do direcionamento de igreja (no caso de pastor) Menosprezar outros aspectos da vida cristã Dar mau testemunho ao evangelizar na hora errada Esquecer-se da vida no lar Achar que é um super-crente Evangelizar com motivos ilícitos Por imprudência, manter contato freqüente com pessoas do sexo oposto Usar de qualquer método para ganhar almas, sem se importar se vai se incompatibilizar-se com quem não concorda com o método Distorcer ou baratear o evangelho para ganhar almas Negligenciar o próprio crescimento espiritual Usar o dom como uma maneira ilícita de ganhar a vida Cobrar de todos o exercício do seu dom espiritual Achar-se numa situação embaraçosa quando dedica a atenção a uma pessoa do sexo oposto Dom Espiritual de Pastorear (Ef 4.11) O possuidor do dom espiritual de pastorear, consciente das necessidades espirituais dos crentes novos ou antigos, é poderosamente motivado a supri-las, mormente aqueles sem amparo e proteção espiritual adequados. Quer tomar a iniciativa de inseri-los no Corpo e/ou mante-los efetivamente ligados aos demais irmãos e a Cabeça do Corpo. Quer assumir a responsabilidade de tratar, individual ou coletivamente, de suas necessidades espirituais, acompanhando-os no seu amadurecimento espiritual. [1] Características do dom de Pastorear Assume uma responsabilidade espiritual para o bemestar de um grupo Está disposto a cuidar de crentes novatos Preocupa-se com o entrosamento de novas ovelhas Procura estar, literalmente, junto de suas ovelhas Procura conhecer bem cada ovelha lhe confiada Geralmente, não tem grande talento para a oratória Não procura engrandecimento pessoal Está disposto a animar, incentivar e corrigir seu rebanho Fica satisfeito em discipular e ajudar novos convertidos Mantém alerta para evitar que crentes caem em falsas doutrinas Gosta de visitar os irmãos e de participar de encontros informais Esforça-se para que a ovelha cresça espiritualmente Lição 4 Equipando os Santos II 18

21 Riscos e perigos do possuidor do dom de Pastorear Tender a limitar o crescimento de igreja por considerar que o tempo que tem é insuficiente Negligenciar o cuidado `a sua própria família Negligenciar a visão e a tarefa evangelística da igreja Ficar vulnerável a ataques satânicos Familiarizar-se demais com algumas ovelhas, esquecendo das outras (no caso de pastor) O relacionamento pastoral constante com a pessoa de sexo oposto pode levar outros a pensar que eles têm um caso Ficar vulnerável a eventuais perseguições dentro do Corpo de Cristo Deus como pastor: Is 40.11; Sl 23; Jo 10.11; Hb 13.20; 1 Pe 5.4. Dom Espiritual de Hospitalidade O possuidor deste dom espiritual é poderosamente motivado por Deus a suprir a necessidade que o outro sente de acolhimento fraterno. [1] Características do dom de Hospitalidade Abre seu lar de bom grado e se sente privilegiado por isso Está mais interessado no hospede do que em si Preocupa-se com os visitantes da igreja Fica feliz tendo hóspedes em casa Preocupa-se com crentes que estão longe da família Acolhe o irmão de outra região ou país Quer proporcionar um ambiente acolhedor para evangelização de parentes ou amigos Não tendo próprio lar, procura outra forma de acolher os outros Tem interesse em atender as necessidades dos que o visitam Tem facilidade de fazer desconhecidos se sentirem em casa" Gosta de hospedar aqueles que vem fazer um trabalho na igreja É um canal para atrair outro para mais perto do Senhor Riscos e perigos do possuidor do dom de Hospitalidade Ter sua boa vontade hospitaleira explorada Se for crente imaturo, receber não-crentes no lar sem o preparo adequado de oração Ter seu gesto hospitaleiro mal interpretado pelo cônjuge Aceitar os preconceitos de outros sobre suas insuficiências Causar atritos por exercer constantemente esse dom em casa Se for homem casado, fazer pouco caso das adaptações que sua mulher precisa fazer para receber os convidados A hospitalidade de Deus: Lc 13.34; Jo 14.2,3; 2 Co 5.1; Lc ; Is 54.7; Sl 34.7; 36.7,8; Sl 71.3; Sl 23 Dom Espiritual de Intercessão O possuidor deste dom espiritual descobre os problema e oportunidades mais diversos na vida crentes e não-crentes, sendo poderosamente motivado a focalizar o poder sobrenatural de Deus nestas pessoas em relação a esses problemas ou oportunidades. Quer tomar a iniciativa de levar a Deus estas pessoas e situações em oração, confiante no Seu amor e fidelidade para resolver. [1] Lição 4 Equipando os Santos II 19

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