Uma metodologia de Custeio Eficiente para o Processo de Secagem de Grãos: um estudo de caso em uma Cooperativa Agrícola

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1 Uma metodologia de Custeio Eficiente para o Processo de Secagem de Grãos: um estudo de caso em uma Cooperativa Agrícola João Esmeraldo Silva (UFOP) jesilva@depro.em.ufop.br Paulo Valfrido Schermack (UFOP) pschermack@producao.em.ufop.br Adriano Divino Lima Afonso (UNIOESTE) adafonso@unioeste.br Resumo O objetivo do presente trabalho é apresentar a aplicação de uma metodologia de custeio para a construção de tabelas de descontos de preços de custo de secagem de grãos. Este estudo foi executado numa Cooperativa agroindustrial na região norte de Santa Catarina. A problemática estudada visava atender às reivindicações da Cooperativa em diminuir estes descontos, visto que os mesmos estavam eram considerados altos pela maior parte dos produtores, o que levava a empresa a perder uma grande parcela de sua carteira de clientes para seus concorrentes. Dos resultados obtidos, pôde-se concluir a importância da utilização das teorias de custos industriais e de como estas podem auxiliar na tomada de decisão das empresas agroindustriais, como é o caso da entidade pesquisada. Palavras chave: Agroindústria, Custos industriais, Gestão de custos, Secagem de grãos, Cooperativa Agroindustrial. 1. Introdução O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados obtidos pela utilização de uma metodologia eficiente para o custeio das atividades de secagem de grãos, levando em consideração particularidades deste processo, tais como, o uso de tabelas de desconto de umidade que determinam a porcentagem que o produtor perde do valor por saca de produto ao entregá-lo com um determinado nível de umidade à Cooperativa. Na maioria das vezes estas tabelas não levam em conta os custos industriais reais do processo de secagem, ou seja, utilizam valores sem análises técnicas aprofundadas. A operação de secagem de grãos é realizada por equipamentos de elevado valor de bens de capital e que operam apenas durante o período de safra ficando parados durante a maioria dos meses.assim, para estas empresas se faz necessário estimar os custos advindos deste tipo de atividade. Este trabalho vem apresentar os resultados alcançados, comparando as tabelas baseadas em custos reais com as empíricas utilizadas em uma Cooperativa localizada no Norte Catarinense. 2. Conceitos fundamentais ligados aos custos industriais Atualmente no Brasil, a questão dos custos industriais tem ocupado a pauta dos executivos tanto nas discussões de cunho estratégico como naquelas de caráter operacional por causa do acirramento da concorrência devido à globalização econômica. Realmente, a partir da aceleração do processo de abertura do mercado brasileiro, em meados da década de 90, a preocupação com a melhoria da qualidade dos produtos e, com a redução de custos e de prazos de entrega, passou a ser a agenda de grande parte da indústria nacional. ENEGEP 2005 ABEPRO 2118

2 A melhoria da produtividade e da qualidade e a redução de custos através da eliminação de todas as formas de desperdícios para vencer a competição global exigem a geração de dados e informações precisas e atualizadas que auxiliem os gestores a tomarem decisões corretas, tanto em relação às atividades de suas áreas funcionais, como em nível de novos investimentos (SILVA, LIMA e SEVERIANO FILHO, 2002). Em decorrência desse novo cenário, a apropriação do conhecimento e o desenvolvimento das habilidades gerenciais na área de custos industriais é extremamente relevante para os profissionais envolvidos nos processos decisórios das empresas. Nesse caso, existe uma interface muito grande entre a área de produção com as de contabilidade de custos, contabilidade gerencial e a área financeira. Por isso, devem-se dominar os principais conceitos tanto da área de custos como os da área da contabilidade gerencial para facilitar a comunicação entre as diversas áreas da empresa, bem como estabelecer planos estratégicos e operacionais dos sistemas de produção com o propósito de reduzir custos e ganhar mercado. A análise dos sistemas de custos industriais requer um grande conhecimento dos tipos de classificação, e também do sistema de produção e da política administrativa da empresa. Não existe uma maneira ideal para classificar esse sistema. O mais importante é saber utilizar e separar os custos seguindo alguma forma de classificação (DUTRA, 1995). Um primeiro ponto a ser observado é a diferença dos custos totais dos custos unitários. O custo total é o montante despendido no período para se fabricarem todos os produtos, enquanto que o custo unitário é o custo para se fabricar uma unidade do produto (LEZANA e MENEZES, 1999). Portanto, os conceitos e terminologias específicos a seguir são essenciais para os profissionais que necessitam tomar decisões estratégicas referentes a comprar ou fabricar internamente, qual linha de produtos a ser desativada, e principalmente fixar preços de venda de modo a assegurar a lucratividade dos negócios. 2.1 Gastos Consumo genérico de bens e serviço, ou seja, dos fatores de produção. Entendido isso, é preciso saber que o gasto poderá ser classificado, dependendo da aplicação, em: custos, despesas, perdas e desperdícios (BRUNI e FAMÁ, 2004) Custos A obtenção e a compreensão das informações sobre custos são essenciais para o sucesso do negócio (CREPALDI, 1998). Portanto, os custos são todos aqueles gastos relativos aos bens e serviços (recursos) consumidos na produção de outros bens. Enfim, são todos os gastos no processo produtivo. Estes estão classificados a seguir Custos Diretos e Indiretos a) Custos Diretos: são aqueles diretamente incluídos no calculo dos custos das atividades produtivas. b) Custos Indiretos: estes necessitam de rateios para serem atribuídos aos produtos Custos Fixos e Variáveis a) Custos Fixos: os quais independem da intensidade de utilização do sistema, ou seja, se o sistema é utilizado 200 ou 1000 horas num ano, o custo fixo do sistema é o mesmo. b) Custos Variáveis: que dependem da intensidade de utilização do sistema. ENEGEP 2005 ABEPRO 2119

3 Despesas Correspondem ao bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para obtenção de receitas (BRUNI e FAMÁ, 2004). Neste item estão incluídos despesas com juros sobre o capital investido, insumos, energia elétrica, etc Estudo de Caso em uma Cooperativa Agrícola A Cooperativa estudada atua no ramo da agroindústria há 34 anos e suas principais atividades são: o processamento de grãos (milho, soja, feijão, trigo e arroz), a fabricação de ração, o beneficiamento e fornecimento de leite para empresas do setor de laticinios, o apoio técnico aos produtores da região e a venda de insumos agrícolas. Com cerca de 800 famílias de associados, 74 funcionários e 31 terceirizados. A produção de milho assim como a de feijão atende a demanda do mercado interno e a de soja quase que na sua totalidade é para fins de exportação. A empresa esta dividida em 7 unidades de recebimento e processamento de grãos e mais 5 unidades de vendas de insumos.após uma grave crise vivida na década de 90, esta Cooperativa vem passando por uma forte reestruturação. Atualmente ela está investindo muito em novas tecnologias e no gerenciamento de seus custos de produção, buscando uma melhor utilização de seus recursos, não podendo mais admitir prejuízos. O COOPERATIVISMO no norte de Santa Catarina é um dos setores que mais movimenta a economia da região e muitas cooperativas vêm surgindo ao longo dos anos na busca de atender a esta demanda. Os volumes de produção agrícola da região estão entre os mais altos do país tornando o negócio bastante lucrativo e atraente. Entre os principais concorrentes da Cooperativa estão vários cerealistas e outras cooperativas que vêm crescendo de forma muito agressiva tornando a disputa pelas fatias de mercado cada vez mais acirrada Metodologia empírica utilizada pela Cooperativa As cooperativas e cerealistas na maioria das vezes, lançam mão de tabelas empiricas para cobrar seus custos industriais de seca gem dos produtores. Constatou-se que tais tabelas empíricas são amplamente utilizadas pela maior parte das empresas da região. Dentro deste mercado competitivo, o principal atrativo para os produtores são os valores aplicados nas tabelas de descontos baseada no teor de umidade dos seus produtos entregues à Cooperativa. Do ponto de vista estratégico, se os descontos decorrentes da tabela forem elevados, as empresas desse ramo correm risco de perder clientes o que certamente afetará suas receitas. Esse desconto leva em conta o teor de umidade do produto, apurado através de um determinador de umidade no ato da entrega. O padrão aceitável, é de 14% ou 13% de umidade para o milho e a soja e 15% para o feijão, dependendo do clima da região. Caso oproduto entregue esteja com um teor de umidade um décimo acima deste valor o produto deverá passar por um processo de secagem que acarretará em descontos do valor a ser pago ao produtor. Portanto o desconto é diretamente proporcional ao teor de umidade inicial e incidindo sobre as cotações dos produtos no mercado. A Cooperativa estudada utilizava tabelas empíricas, de origem desconhecida, para efetuar estes descontos. Devido à inúmeras reclamações dos clientes e diante da perspectiva de perdê- ENEGEP 2005 ABEPRO 2120

4 los, a empresa resolveu então rever suas tabelas. Os autores do presente trabalho foram incumbidos de estudar o problema de forma a verificar as possibilidades de diminuir os descontos aplicados Metodologia proposta A nova metodologia foi elaborada com base em levantamentos de campo com intuito de observar detalhadamente os processos industriais e coletar dados para posterior análise, focada no gerenciamento eficaz de custos. Após a pesquisa de campo constatou-se a necessidade de construir novas tabelas embasadas nos custos industriais reais da Cooperativa. Isto permitiu uma revisão pormenorizada das tabelas adequando-as às reais necessidades da Cooperativa. Estão apresentados a seguir os passos utilizados para apurar os custos de produção do processo de secagem de grãos Custos de Secagem de grãos Os custos de secagem de grãos dependem dos seguintes fatores: a) Teores de umidade final e inicial do produto; b) Caracteristicas do sistema de secagem utilizado; c) Capacidade efetiva do sistema de secagem; d) Combustível utilizado para aquecimento do ar; e) Manutenção dos equipamentos; f) Mão - de - Obra; g) Insumos utilizados no processo; h) Tipo e volume de produto recebido; Identificados os fatores de produção, efetuou-se a classificação dos custos fixos, dos custos variáveis e das despesas Características do sistema de secagem e custos com equipamentos O problema maior consiste em relacionar os custos de secagem com cada nível de umidade de entrega de produtos que compõem a tabela de desconto de umidade. Para tanto deve-se considerar algumas particularidades do sistema de secagem, tais como: a capacidade nominal de secagem e a capacidade efetiva de secagem do equipamento. A primeira é fornecida pelo fabricante e considera quando este trabalha com soja ou trigo reduzindo o teor de umidade de 18% para 13% a uma dada temperatura do ar de secagem. A segunda pode ser superior ou inferior a capacidade nominal do equipamento dependendo dos teores de umidade inicial e final do produto, além da temperatura do ar de secagem (insuflado na camara de secagem) e do direcionamento do fluxo de ar. Outros fatores são: o fator de correção devido ao teor de umidade e o fator de correção por tipo de produto. Com base nos dados apresentados por Weber (2001) é possível obter a seguinte equação que estima o valor do fator de correção por umidade: Fu= A0 +A1(Ui-18) + A2(Ui-18) 2 +A3(Ui-18) 3 - Fu = fator de correção por umidade; ENEGEP 2005 ABEPRO 2121

5 - Ui = teor de umidade inicial do produto; Os coeficientes Ai, i=1,2,3, dependem do intervalo em que a umidade inicial do produto se encontra, por exemplo se 18 Ui 28, o valor dos coeficientes serão: A0=1, A1=-0,1544, A2= 1,4863x10-2 e A3= - 5,9420x10-4 O fator de correção por produto, Fp varia de acordo com o produto, por exemplo, para a soja Fp = 1 e para o Milho = 0,75. Com estes dados é possível calcular a capacidade efetiva de secagem dada pela equação: Ces= Cns * Fu *Fp Os valores calculados com o emprego das fórmulas mencionadas são necessários para determinar o consumo horário de combustível, no caso estudado, a lenha. Este custo será adicionado ao custo final da secagem de um dado produto. Tem-se como resultado a determinação da capacidade efetiva de secagem, através da qual é possível saber a quantidade de água removida do produto por hora e, conseqüentemente o quanto é gasto neste mesmo intervalo de tempo. Com base nestas equações propostas por Weber (2001), é possível calcular o custo relativo a cada produto. Em seguida, a partir dos dados coletados, verificar o valor que o produtor perde daquela quantia que receberia caso seu produto estivesse com o teor de umidade especificado pela Cooperativa. Outro fator a ser levado em conta é a potência demandada pelos equipamentos, ou seja, secadores transportadores, iluminação e ventiladores dos armazéns, através da qual é possível saber como estes influenciam no consumo de energia elétrica da unidade armazenadora. Além dos gastos com manutenção, que neste trabalho foram considerados como 3% do valor de aquisição do equipamento Outros fatores incidentes sobre os custos de secagem Mão de Obra Este custo diz respeito ao pessoal envolvido nas atividades de secagem, serão considerados como mão-de-obra direta àqueles envolvidos diretamente no processo como, por exemplo, os operadores de secador. Já a mão-de-obra indireta diz respeito ao pessoal administrativo que tem seus salários pagos com a receita advinda das atividades de secagem Depreciação Depreciação é a diminuição do valor de um bem resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência normal. (HIRSCHFELD, 2000) Juros sobre o capital investido Deve ser utilizada a taxa de juros real e não a nominal (juros reais + inflação).como referência, pode-se usar a taxa de juros real da caderneta de poupança, que é de 6% ao ano, em média. Os juros sobre o capital investido são calculados sobre o valor médio do investimento ou do equipamento ou da benfeitoria, quando for o caso Impostos, taxas de seguro e abrigo a) Os impostos geralmente são estimados em 1% do valor de aquisição do equipamento, por ano; b) A taxa de seguros é estimada em 0, 25 a 0,5 % do valor de aquisição do equipamento, por ano; c) A taxa de abrigo é estimada em 0, 75 a 1 % do valor de aquisição do equipamento, por ano. ENEGEP 2005 ABEPRO 2122

6 Insumos São considerados na composição dos custos variáveis relacionados com insumos, os gastos com equipamentos de proteção individual (EPI s), produtos de limpeza, dentre outros utilizados no processo de secagem Metodologia para o levantamento dos gastos de secagem O levantamento dos gastos com secagem constou das seguintes etapas: -Visitas a área operacional da empresa e verificação da potência demandada dos equipamentos de secagem, da iluminação dos armazéns e balanças, além da potência de outros equipamentos envolvidos nas atividades de secagem; -.Levantamento da mão-de-obra diretamente envolvida no processo: quantidade de trabalhadores, remuneração, tempo dedicado às atividades de secagem; -Verificação do imobilizado do sistema de secagem dos grãos junto à contabilidade; -Verificação dos custos indiretos: trabalhadores do setor administrativos (quantidade, remuneração, horas dedicadas às atividades de secagem), potência demandada dos equipamentos do administrativo, valor do imobilizado. A figura 1 apresenta a classificação dos gastos na Cooperativa: Custos Fixos Salários e encargos Diretos Aquisição de: Variáveis Milho, Soja, Feijão. Combustível Depreciação Impostos, taxas Fixos de seguro e abrigo. Indiretos Mão de Obra Indireta Manutenção dos Variáveis Equipamentos Despesas Juros sobre o capital Fixas investido Energia Elétrica Insumos (materiais de limpeza, EPI s, etc). Comunicação (telefone, Variáveis Internet). Figura 1 Classificação dos gastos na Cooperativa em Custos e Despesas A tabela 1 apresenta os intervalos de umidade considerados nas tabelas de desconto e ainda o teor de umidade médio dos grãos recebidos pela Cooperativa no ano de TABELA DE TEORES DE UMIDADE DOS PRODUTOS Produto Umidade Inicial Umidade Final Umidade média de Recebimento na safra de 2004 Soja 30% 14% 22% Milho 30% 14% 18% Feijão 30% 15% 22% Tabela 1 Teores de umidade Inicial e Final dos produtos considerados nas tabelas de umidade ENEGEP 2005 ABEPRO 2123

7 O sistema de secagem varia de unidade para unidade na Cooperativa, mas em linhas gerais a empresa possui um sistema de acordo com apresentado pela tabela 2: TABELA DE EQUIPAMENTOS Secador Potencia Capacidade de Quantidade Demandada (cv) Secagem (ton/h) Tipo 1 225, Tipo Tipo 3 55, Tipo 4 42,5 13,5 1 Tipo Tabela 2 Sistema de secagem da Cooperativa De posse desses dados, foi possível construir a nova tabela de desconto de umidade para a Cooperativa, agora considerando-se os custos reais da empresa. As figuras 2,3 e 4 ilustram a redução nos descontos obtida em função do teor de umidade dos grãos: Tabela de Desconto para a Soja Desconto de Secagem(%) 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 Tabela empirica Tabela Baseada em Custos Reais 0, ,8 17,6 19,4 Umidade (%) 21, ,8 26,6 28,4 Figura 2 Tabela de desconto para a soja Tabela de Desconto para o Milho Desconto de Secagem(%) 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, ,8 17,6 19,4 21,2 23 Umidade (%) 24,8 26,6 28,4 Tabela Empirica Tabela baseada em Custos Reais Figura 3 Tabela de desconto para o milho ENEGEP 2005 ABEPRO 2124

8 Tabela de Desconto para o Feijão Desconto de Secagem(%) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, , , , , ,5 30 Tabela Empirica Tabela baseada em Custos Reais Umidade(%) Figura 4 Tabela de desconto para o feijão Como é possível observar nos gráficos acima, a redução nos descontos foi bastante significativa, para os três tipos de produto. Por exemplo, para a soja, considerando um teor de umidade de 14,1%, obteve-se uma diminuição de 59% no valor do desconto; já para o milho e para o feijão, as reduções foram, respectivamente, de 8% e 51% (considerando um teor de 15,1% de umidade). 4. Conclusão Pela análise dos resultados obtidos, pode-se concluir que a metodologia proposta pelos autores possibilitou a reavaliação da sistemática de apropriação e gerenciamento de custos da Cooperativa pesquisada. Sobretudo, o novo método é mais eficaz por retratar a realidade operacional e fazer com que a empresa aproprie e gerencie todos os seus custos e, de posse dos mesmos, aplique descontos mais justos. Ao substituir a tabela empírica pela nova tabela, a Cooperativa ampliará a atratividade de ganhos monetários para os clientes em função da redução dos descontos nos preços dos produtos; conseqüentemente, há uma perspectiva de ampliação da carteira de clientes. Referências BRUNI, A. L. & Famá, R. (2004) - Gestão de Custo e Formação de Preços. Editora Atlas. São Paulo. CREPALDI, A.C. (1998) Contabilidade Gerencial: Teoria e Prática. Editora Atlas. São Paulo DUTRA, R. G. (1995) - Custos: Uma abordagem prática. Editora Atlas. São Paulo. HIRSCHFELD, H. (2000) Engenharia Econômica e Análise de Custos. Editora Atlas. São Paulo. LEZANA, Á.G.R. & MENEZES, E. A. de. (1999) - Apostila de Custos Indutriais II. Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas. Florianópolis. SILVA, R. P. DE A.; LIMA, C. E. B. & SEVERINO FILHO, C. (2002) - Ensaio Comparativo Entre Os Modelos Tradicionais E Alternativos De Apuração De Custos. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Curitiba. WEBER, E. A. (2001) Armazenagem Agrícola. Kepler Weber Editorial. Porto Alegre. ENEGEP 2005 ABEPRO 2125

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