C.M. DE SETÚBAL - DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO E URBANISMO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DO PICÃO REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 C.M. DE SETÚBAL - DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO E URBANISMO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DO PICÃO REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTº 1º (Objecto e Âmbito Territorial) O Plano de Pormenor da Quinta do Picão, adiante designado por PPQP é o instrumento definidor da tipologia de ocupação, designadamente das condições gerais de edificabilidade e condições de conservação do património natural e paisagístico da área delimitada nas plantas anexas ao presente Regulamento, elaborado nos termos do Decreto-Lei nº 69/90 de 2 de Março, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei nº 211/92, de 8 de Outubro. ARTº 2º (Âmbito Material) O PPQP contém a definição dos critérios de dimensionamento das unidades edificáveis, a sua implantação, e definição das áreas a manter arborizadas ou a arborizar, bem como os traçados das vias de acesso aos lotes e dos sistemas de infraestruturas. ARTº 3º (Objectivos e Vigência) 1. O Plano destina-se a permitir ao Município o licenciamento das operações de loteamento e obras de construção compatíveis com o PPQP, nos termos da lei. 2. O Plano entra em vigor nos termos do nº5 do Artº 18º do Decreto-Lei nº69/90, de 2 de Março, com a nova redacção introduzida pelo artigo único do Decreto-Lei nº 211/92, de 8 de Outubro, sendo revisto em conformidade com as disposições do Artº 19º do mesmo Decreto-Lei.. 1

2 ARTº 4º (Composição) 1. Constituem elementos fundamentais do PPQP: a) O Regulamento. b) A Planta de condicionantes Esc. 1/ c) A Planta de Implantação à Esc. 1/ Constituem elementos complementares do PPQP: a) O Relatório. b) A Planta de Enquadramento à Esc. 1/ Constituem elementos anexos ao PPQP: a) O Relatório Ambiental b) O extracto do Regulamento e da Planta de Ordenamento do Plano Director Municipal do Concelho de Setúbal (PDM de Setúbal). c) A planta da situação existente à Esc. 1/ d) Plantas de trabalho à Esc. 1/1.000: Modelação do terreno, cotas mestras e volumetrias. Traçados dos acessos viários e de percursos de peões e cavaleiros. Traçado da rede de distribuição de água. Sistema de esgotos. Traçado da rede de distribuição de energia eléctrica e iluminação. e) Perfis longitudinais dos arruamentos, à Esc. 1/200 na vertical e 1/2.000 na horizontal, e perfis transversais-tipo à Esc. 1/100. f) Planta de Enquadramento Fisiográfico à Esc. 1/ g) Planta de coberto vegetal à Esc. 1/ ARTº 5º (Enquadramento no PDM de Setúbal) O presente Plano é elaborado de acordo com o Art.º 20º do PDM de Setúbal. ARTº 6º (Vinculação) 2

3 Obedecerão ao disposto no presente Regulamento todas as acções de iniciativa pública, privada ou cooperativa que tenham por objectivo ou consequência a transformação do uso do solo para fins urbanísticos, sem prejuízo das atribuições e competências cometidas pela lei em vigor às demais entidades de direito público. ARTº 7º (Classes de Espaço) A área de intervenção do PPQP constitui área urbanizável, para os efeitos do Art.º 8º do Decreto - Lei 448/91 de 29 de Novembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei nº25/92, de 31 de Agosto, regendo-se a sua utilização pelas normas especificas de salvaguarda de valores naturais, contidas no presente regulamento. CAPITULO II USOS DO SOLO E IMPLANTAÇÕES ARTº 8º (Usos do Solo) 1. Os lotes referenciados na Planta de Implantação com os nºs 1 a 30, destinam-se a espaços de salvaguarda de valores naturais, sendo permitida, em cada lote, a edificação de apenas uma habitação unifamiliar e respectivos anexos, com a adequada integração no espaço natural, em conformidade com os critérios definidos neste regulamento. 2. A parcela referenciada na Planta de Implantação com o nº 31, constitui propriedade em condomínio, destinada aos seguintes usos do solo: Espaço natural comum. Via de acesso automóvel e infraestruturas. Percursos para peões e cavaleiros. Edifício da Portaria. Campos de Ténis. Picadeiro, cavalariças e casa do tratador. Casa do caseiro da antiga quinta, anexos e pátio de apoio. Clube para convívio e jogos. ARTº 9º (Implantação) 1. Habitação unifamiliar. 3

4 O índice máximo de implantação admitido para os lotes 1 a 30 é de 0,06 m2 de área de implantação para habitação unifamiliar, por m2 de área do lote. 2. Anexos O índice máximo de implantação admitido para anexos destinados a garagem, secagem de roupas, armazenamento de lenha, utensílios de jardim, etc., é de 0,015 m2 de área de implantação por m2 de área do lote. 3. Equipamento de apoio No lote referenciado na Planta de Implantação com o nº 31, a área máxima de implantação das edificações destinadas aos usos identificados no nº 2 do Art.º 8º é de m2. 4. Polígono de implantação Os polígonos de implantação, definidos nos termos do Art.º 7º do D.R. 63/91 de 29 de Novembro, correspondem aos afastamentos mínimos das construções, incluindo anexos e piscinas, aos limites do lote respectivo, e encontram-se assinalados na Planta de Implantação e cotados na Planta de Trabalho. ARTº 10º (Impermeabilização do solo) 1. Nos lotes 1 a 30, a superfície total impermeabilizada, incluindo a implantação da habitação e anexos e as áreas pavimentadas impermeáveis envolventes, não poderão exceder 0,10 m2/m2 de área do lote. 2. No lote 31 a área total impermeabilizada, incluindo arruamentos e campos de jogos não poderá exceder 0,20 m2/m2 de área do lote. 4

5 ARTº 11º (Índice de utilização líquido) 1. O índice máximo de utilização líquido, definido nos termos do Artº 6º do Regulamento do Plano Director Municipal de Setúbal, aplicável aos lotes 1 a 30 é de 0,075 m2 de área bruta de construção por m2 de área do lote, incluindo garagem e anexos, entendendo-se que o índice aplicável a cada lote é o índice líquido. 2. No lote 31 a área bruta de construção total, para os usos identificados no nº 2 do Artº 8º, incluindo as edificações já existentes, é de m2. CAPITULO III ORDEM ARQUITECTÓNICA ARTº 12º (Finalidade e Âmbito) 1. Tendo em vista assegurar a melhor integração das edificações no sítio, bem como a coerência da linguagem arquitectónica estabelecem-se, na presente secção, as normas definidoras de uma ordem arquitectónica. 2. As normas estabelecidas no presente capítulo aplicam-se a todas as edificações a construir e às edificações existentes que venham a ser objecto de obras de remodelação ou de ampliação. ARTº 13º (Cérceas dos edifícios) A cércea máxima admitida, definida nos termos do Artº 6º do Regulamento do PDM de Setúbal, e em conformidade com a alínea e) do nº1 do Artº 18º do mesmo Regulamento, é de 4 metros. ARTº 14º (Cobertura e altura máxima das edificações) 1. As coberturas serão em telha de canudo na cor natural, com remate em beirado. 2. A altura total máxima das edificações, definida nos termos do Art.º 6º do Regulamento do PDM de Setúbal, é de 5 metros. ARTº 15º (Vãos) 5

6 Os vãos determinantes da expressão das fachadas terão uma configuração que tenha como referência os padrões de dimensionamento da arquitectura tradicional da região. ARTº 16º (Socos) As fachadas de todos os edifícios conterão socos com uma altura média de 0,60m, em pedra calcária aparelhada a pico fino, ou em reboco acabado a cal nas cores que se obtêm a partir dos pigmentos tradicionais: tonalidades de óxido de ferro, cinzento, ocre ou azul. ARTº 17º (Cores e materiais de revestimento das fachadas) 1. As fachadas serão revestidas a reboco pintado, sendo admissíveis as cores branco, tonalidades de óxido de ferro e ocre. 2. As caixilharias serão em madeira em cor natural ou pintadas de branco, ou em alumínio lacado a branco. 3. As janelas e portas deverão ter guarnições com largura de 17cm em cantaria ou em reboco pintado a cal, em uma das seguintes cores, branco, tonalidades de óxido de ferro, cinzento, ocre ou azul. CAPITULO IV ESPAÇOS NATURAIS E INFRAESTRUTURAS SECÇÃO I VEDAÇÕES E CAMINHOS DE CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS ARTº 18º (Circulação de veículos no interior dos lotes 1 a 30) 1. A circulação de veículos no interior dos lotes 1 a 30 será efectuado por caminhos com largura constante entre 2,50 e 3,00 metros e pavimento permeável. 2. O traçado dos caminhos deverá ter em consideração a conservação da arborização existente. ARTº 19º (Vedação e muros) 6

7 1. O perímetro exterior da área de intervenção (Quinta do Picão) será vedado em rede metálica ou muro de alvenaria, sendo conservados os portões e muros preexistentes. 2. É interdita a utilização de muros ou vedações metálicas nos limites dos lotes que não coincidam com o perímetro exterior da Quinta, admitindo-se no entanto a plantação de sebes vivas. 3. É permitida a edificação de muros de alvenaria, devidamente integrados na composição arquitectónica da habitação, com o objectivo de contenção de vistas e de criar um espaço de intimidade na zona exterior imediatamente adjacente, cuja altura máxima não deve exceder dois metros. SECÇÃO II SALVAGUARDA DE VALORES NATURAIS ARTº 20º (Plantação e abate de árvores) 1. O abate de árvores no interior de cada lote será limitado ao estritamente necessário para a implantação do edifício de habitação e respectivos anexos, piscina, zona de estadia exterior adjacente e caminho de acesso dimensionado conforme se estabelece no Artº18º. 2. É interdito o abate de sobreiros exceptuando-se apenas os casos devidamente justificados, autorizados nos termos dos Decretos-Lei nº172/88, de 16 de Maio, e nº 266/95, de 18 de Outubro. 3. O abate de árvores referido em 1 deverá ser compensado pela plantação no lote respectivo de espécies arbóreas ou arbustivas de valor ecológico equivalente. 4. Nos lotes referenciados na Planta de Implantação com os nºs 5, 6, 7, 8 e 9 é obrigatória reflorestação da área não afecta à edificação utilizando-se espécies arbóreas e arbustivas da região mediterrânica. 7

8 ARTº 21º (Apresentação de projectos) 1. Conjuntamente com o projecto destinado a cada edificação para Licenciamento Municipal nos termos do Decreto-Lei nº 445/91, de 20 de Novembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei nº29/91, de 5 de Maio, pelo Decreto- Lei nº 250/94, de 15 de Outubro e pela Lei nº 22/96, de 26 de Julho, será apresentado o projecto de arranjo paisagístico dos espaços naturais do lote respectivo, incluindo no mínimo os seguintes elementos: a) Modelação do terreno e implantação. b) Definição de áreas pavimentadas e tipos de pavimento. c) Plano de plantação e das áreas de coberto vegetal a manter, com indicação das espécies a plantar, a conservar e abater. d) Esquema de rega e de drenagem de águas superficiais. e) Pormenores de construção e peças escritas e desenhadas justificativas das soluções apontadas. 2. A Câmara Municipal de Setúbal poderá condicionar o licenciamento das edificações à introdução de correcções nos projectos referidos no nº1 deste artigo, com fundamento nas disposições do presente regulamento e nas recomendações do Relatório do Plano. SECÇÃO III INFRAESTRUTURAS ARTº 22º (Responsabilidade e encargos) A execução, exploração, conservação e reparação das vias de circulação automóvel e dos sistemas de infraestruturas no interior da Quinta do Picão é responsabilidade e encargo dos proprietários. 8

9 ARTº 23º (Rede de abastecimento de água) 1. A rede de abastecimento de água é executada pelos proprietários a partir de origens de captação privativas, no interior da Quinta do Picão. 2. A água a distribuir para consumo humano deverá ser objecto de adequado controle e tratamento para garantir a respectiva pureza bacteriológica. 3. Cada habitação deverá dispor de uma cisterna com a capacidade mínima útil de 10m3, equipada com bomba trifásica e hidropressor. 4. Todas as cisternas e reservatórios a utilizar para fornecimento de água para consumo humano devem ser estanques. 5. Deverão ser previstas bocas de incêndio, de cinquenta em cinquenta metros, em condições que permitam, accioná-las manualmente no caso de não estarem a funcionar as bombas principais. ARTº 24º (Esgotos) 1. O sistema de drenagem e tratamento dos esgotos no interior da Quinta do Picão é executado pelos proprietários, devendo responder aos requisitos técnicos necessários para evitar quaisquer espécie de contaminação de recursos do subsolo, nomeadamente: a) As fossas sépticas deverão ser dimensionadas adoptando-se para os cálculos dos volumes de efluentes um mínimo de 250 litros por dia e por habitante. b) As fossas sépticas deverão dispor de três câmaras de retenção, sendo a respectiva base e paredes laterais convenientemente impermeabilizadas. c) Deverá ser garantida a limpeza regular das fossas sépticas, com um intervalo máximo de um ano. d) A ligação de condutas com águas pluviais à fossa séptica não é permitida. 9

10 ARTº 25º (Segurança contra incêndios) Para além das bocas de incêndio previstas no nº 5 do Artº 23º, deverão ser adoptadas medidas de precaução, nomeadamente: a) Em instalações do lote 31, em condomínio, deverão existir, claramente identificados e facilmente acessíveis equipamentos de ataque imediato a incêndios, com extintores, máscaras de protecção, mangueiras e outros instrumentos para combate a incêndios em zona de mata. b) As zonas de churrascos ao ar livre devem ser concebidas dentro do polígono de implantação, em área pavimentada, e com dispositivos de segurança adequados para evitar a propagação de incêndios. ARTº 26º (Cuidados especiais na execução de obras) 1. As obras de construção das habitações deverão preferencialmente realizar-se fora dos meses de Verão, regando-se o solo quando necessário para evitar a formação de poeiras. 2. As obras de construção mais ruidosas são interditas em período nocturno e as excepcionalmente ruidosas, não devem ser efectuadas com prejuízo do processo de nidificação das aves ou de reprodução de outras espécies existentes na zona. 3. As actividades associadas à construção, que envolvam o manuseamento de produtos líquidos potencialmente poluentes, tais como óleos e combustíveis, devem ser objecto de cuidados especiais para evitar os derrames. Os locais de manuseamento destes produtos devem ser transitoriamente impermeabilizados para impedir a infiltração de poluentes no solo. ARTº 27º (Resíduos sólidos) O sistema de recolha de resíduos sólidos deve ser selectivo, procurando-se realizar no interior dos lotes a compostagem dos resíduos orgânicos, criando-se um local único para a recolha Municipal dos restantes resíduos na zona mais próxima do acesso principal à Quinta do Picão. 10

11 ARTº 28º (Parqueamento automóvel) 1. Os lotes 1 a 30 deverão dispor de um mínimo de dois lugares de parqueamento automóvel em garagem ou telheiro anexo. 2. A área bruta de construção correspondente inclui-se na área determinada pela aplicação do disposto no nº 1 do Artº 11º. 3. Em cada lote, deverá ainda estar previsto, em área com pavimento adequado, mas permeável, um espaço necessário para parqueamento para visitantes, com um mínimo de seis lugares. ARTº 29º (Verificação dos requisitos de salvaguarda de valores naturais) A Câmara Municipal de Setúbal poderá promover a verificação no local do cumprimento de requisitos de salvaguarda dos valores naturais e da qualidade dos sistemas de abastecimento de água e drenagem de esgotos domésticos, através dos seus serviços ou recorrendo a entidades públicas ou privadas com competência na matéria. 11

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