RUDI LOPES BRAVO DE ANDRADE UM ESTUDO DE TÉCNICAS REALISTAS DE RENDERIZAÇÃO EM TEMPO REAL. Florianópolis, 2007
|
|
- Lucinda Rocha Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 RUDI LOPES BRAVO DE ANDRADE UM ESTUDO DE TÉCNICAS REALISTAS DE RENDERIZAÇÃO EM TEMPO REAL Florianópolis, 2007
2 2 RUDI LOPES BRAVO DE ANDRADE UM ESTUDO DE TÉNCNICAS REALISTAS DE RENDERIZAÇÃO EM TEMPO REAL Relatório do Trabalho de Conclusão do Curso, requisito da disciplina de Projetos I, Prof. Renato Cislaghi, do curso de Ciências da Computação da Universidade Federal de Santa Catarina. Orientador: Prof. Dr. rer.nat. Aldo von Wangenheim Florianópolis, 2007
3 3 RESUMO Existem diversas técnicas de renderização de imagens propostas às mais variadas aplicações. Com suas peculiaridades, cada abordagem é utilizada por diferentes escopos de aplicações, aproveitando ao máximo as vantagens do método e tomando a precaução de minimizar os problemas intrínsecos. A escolha correta da técnica para cada aplicação é um processo fundamental do planejamento e as dificuldades tecnológicas devem ser levadas em conta também. O trabalho esclarecerá alguns aspectos de desenvolvimento de aplicações realistas em tempo real. Palavras-chave: Computação Gráfica. Renderização. Síntese de imagens. Florianópolis, 2007
4 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA TEMPO REAL REALISMO TÉCNICAS RAY CASTING RAY TRACING RADIOSIDADE PLATAFORMAS MULTIPROCESSADOS GPU PROGRAMAVEL METODOLOGIA REFERÊNCIAS... 14
5 5 1. INTRODUÇÃO Usuários de sistemas computacionais estão cada vez mais familiarizados com o uso de interfaces gráficas, isso porque com o constante avanço tecnológico dos sistemas computacionais o custo relativo para geração de imagens no computador está diminuindo. Em contrapartida existem muitas pesquisas indo na direção de melhorias na qualidade das imagens que compõe o ambiente gráfico Alguns ambientes gráficos clássicos, como jogos virtuais de computadores, estão se tornando cada vez mais imersivos, dando mais possibilidades para o usuário interagir e mudar o meio em que está imerso virtualmente. Aproveitando todas essas novas possibilidades, outras aplicações começaram a utilizar ambientes gráficos cada vez mais complexos e imersivos. Existe uma grande necessidade em atender aos requisitos de qualidade gráfica do ambiente virtual, mantendo um tempo de resposta aceitável para não perder a imersividade. Ambientes gráficos tridimensionais são muitos utilizados pelo seu alto poder de representatividade e é usado em muitos contextos de aplicações. Só para citar alguns: jogos de computadores, aplicações de simuladores, softwares de visualizações médicas e outros. Para ser possível o uso de ambientes tridimensionais são necessárias formas de representar os objetos 3D no formato dos atuais displays de visualização 2D, como monitores e televisores. Essas formas são conhecidas como técnicas de renderização, ou síntese de imagens: o processo de sintetizar as informações 3D do modelo computacional para o formato 2D [ANDR91]. As técnicas de renderização variam uma para a outra no que diz respeito às características que agregam à imagem final. São essas características que irão representar a sensação de realismo à imagem gerada, como sombras nos objetos, reflexão em superfícies metálicas e outras. Tendo em mente que para haver sensação de movimento são necessários em média trinta quadros por segundo. Entende-se que qualquer técnica que venha a ser utilizada deve atender ao mínimo de quadros por segundo, para não prejudicar o tempo de resposta da aplicação pro usuário.
6 6 Uma das grandes dificuldades de aplicações gráficas 3D é aproveitar o máximo as características realistas das técnicas de renderização, sem em contrapartida perder muito desempenho, a ponto de ir contra as necessidades da aplicação. No laboratório Telemedicina existem softwares de simulações e softwares de visualização médica com modelos tridimensionais que precisam de um melhor desempenho na renderização, e não podem perder a qualidade das imagens geradas, por se tratar de uma aplicação que simula detalhes dos órgãos dos pacientes e qualquer distorção na visualização pode mudar o laudo médico e prejudicar o paciente. 1.1 Objetivos Gerais O objetivo do trabalho é estudar as técnicas de renderização que foram propostas por diversos autores, analisando o realismo que a técnica propicia e também a sua velocidade de execução. Também está nos objetivos do trabalho estudar quais plataformas de hardware são viáveis às execuções das técnicas de renderização, especificando quais delas atendem aos requisitos de realismo e tempo real. Propor um meio eficiente de uso de técnicas realistas em aplicações de tempo real, e aplicar a solução no contextos das aplicações do laboratório Telemedicina. 1.2 Objetivos Específicos As técnicas de renderização serão estudadas, implementadas e testadas buscando verificar sua eficiência. Métodos para aceleração no processo de renderização serão estudados, implementados e testados, para também analisar sua validez. Comparações substanciais entre as técnicas, os resultados obtidos e os esperados.
7 7 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 TEMPO REAL Entende-se por aplicações em tempo real aquelas que em resposta às ações que o usuário toma durante sua execução, produz e exibe a resposta dentro do tempo em que o usuário esperava receber. Muitas vezes esse conceito é confundido com a idéia de que tempo real significa produzir a resposta o mais rápido o possível, mas esse é um erro comum. Se o usuário espera que uma determinada ação no software demore um certo tempo para produzir uma reação, não vai servir para nada exibir a resposta antes desse tempo. Ao garantir que o tempo de resposta seja o tempo esperado pelo usuário, propicia-se a ele a sensação de imersão no software e uso agradável da aplicação, garantindo que suas expectativas não sejam frustradas. Dessa forma, no contexto de aplicações de computação gráfica, podemos classificar as técnicas de renderização como interativas ou não. Entende-se por interativa as técnicas que fornecem a sensação de imersão ao usuário da aplicação gráfica, que é o objetivo das aplicações em tempo real.
8 8 2.2 REALISMO O realismo de uma imagem é um assunto para muito debate conceitual [HAGE86][FER03]. Foley sintetiza o conceito para referenciar a imagens em que a iluminação captura efeitos reais de interação com objetos físicos, dessa forma, conseguimos classificar um método como mais ou menos realista [FOLE96]. A necessidade de realismo pode vir de vários fatores, alguns apenas estéticos, como em designs de objetos 3D para visualizar como seria o resultado final da obra antes de ser feita no mundo real, como em design de carros, aviões e prédios. Outro forte motivo é a fidelidade de reprodução de objetos reais, como a representação 3D de órgãos do paciente num software da área médica, nesse caso, as simulações que irão ocorrer devem corresponder com a realidade. Foley associa as seguintes características desejadas, entre outras, às imagens, para serem mais realistas: Determinação da superfície visível: Esse processo determina quais são as superfícies que não devem aparecer na imagem final, como a parte de trás de um objeto opaco tridimensional. Para a imagem fazer algum sentido, espera-se que apenas algumas partes dos objetos a serem exibidos sejam visíveis Iluminação e Shading: Cada superfície deve variar sua aparência de acordo com a iluminação que está sendo aplicada às superfícies visíveis. Elas dependem do tipo de iluminação e das propriedades do objeto (cor, textura, reflexividade). Durante esse trabalho vamos entender o realismo como um conjunto de características propiciadas pela técnica, a partir de simulações de comportamento do mundo real, como luz, sombra, refração, perspectiva e outros.
9 9 2.3 TÉCNICAS DE RENDERIZAÇÃO As técnicas de renderização mais comuns para aplicações interativas, são as de iluminação local, que consistem apenas levar em consideração a iluminação da cena os feixes de luz provindos diretamente de uma fonte de iluminação. Dessa forma, não é possível reproduzir características realistas, como reflexos, sombras e outros. Para esses efeitos realistas são utilizadas as técnicas conhecidas como iluminação global. Estas levam em conta a luz refletida de outras superfícies. [PLOE06] RAY CASTING Ray Casting, chamado de Ray Tracing por muitos autores [FOLE96], é a técnica de seguir os feixes de luz pelo mundo 3D e calcular para cada pixel na tela, a intensidade e cor com que ele chegou ao display. Existem duas abordagens de como seguir os feixes de luz [ANDR91]: Forward Ray Casting: Se refere a seguir os feixes de luz a partir da origem, ou dos focos de luz que estão no mundo 3D a ser renderizado, até eles alcançarem o plano de projeção e a representação computacional do que seria nosso olho. Backward Ray Casting: Tendo em vista que o método Forward pode ser muito caro, e muitos dos feixes de luz sequer chegam aos nossos olhos, Backwad Ray Casting faz o caminho inverso. Para cada pixel do plano de projeção, ele lança um feixe de luz, com todas suas propriedades físicas, que irão colidir ou não com um objeto, e refletir, até encontrar um foco de luz. Desse modo, apenas os feixes de luz que realmente importam à qualidade da cena serão calculados.
10 RAY TRACING Muito similar ao Ray Casting, é também conhecido como Ray Tracing Recursivo. Ele tem as mesmas propriedades do Ray Casting, porém os feixes de luz levam consigo propriedades da superfície onde eles refletiram antes. Por exemplo, um feixe de luz branca, reflete numa superfície azul e depois em uma superfície com propriedades reflexivas e atinge o nosso olho, o resultado final será a superfície reflexiva com aquele pixel azul RADIOSIDADE Entre as técnicas apresentadas até agora, Radiosity é a que apresenta o maior realismo. Isso porque ela é embasada em estudos matemáticos de como a luz interage com as propriedades físicas do ambiente. Todo esse cálculo é muito complexo, mas com os atuais níveis de processamento é possível realizar renderização com essa técnica, mesmo que a um custo muito proibitivo, inviabilizando a utilização em tempo real. A proposta do Radiosity é a criação de uma sensação visual idêntica a que o espectador teria visualizando o mundo real.
11 PLATAFORMAS Existem três diferentes plataformas nas quais Wald [WALD06] sugere que técnicas de iluminação global podem ser realizadas: Multiprocessados, GPUs programáveis e Hardware especializado. Como a confecção, ou compra, de um hardware especial para a realização dessa tarefa de renderização não justifica os gastos, o trabalho focará em soluções mais acessíveis MULTIPROCESSADOS A aceleração de algoritmos de iluminação global através de computadores multiprocessados possui duas abordagens: Paralelizar trechos do código, também conhecida como abordagem MIMD Multiple Instruction Multiple Data, que consiste em analisar o algorítmo de renderização e identificar trechos que podem ser paralelizados para um aumento efetivo de processadores. Outra abordagem mais prática é paralelizar os dados a serem executados pelo mesmo algoritmo, ou SIMD Single Instruction Multiple Data, por exemplo, dois feixes de luzes podem ser calculados simultaneamente, pelo mesmo algorítmo, mas iterando em estruturas diferentes da cena. As abordagens SIMD são mais comumente usadas, pela facilidade em paralelizar o algoritmo, embora muitos autores optem por uma abordagem híbrida, identificando trechos de códigos e iterações passíveis de paralelismo GPU PROGRAMÁVEL GPU Graphics Process Unit que é a sigla designada aos processadores de vídeo, das placas de vídeo 3D, que estão cada dia mais populares e são encontradas em diversos computadores desktop. Uma das vantagens dos processaodres de vídeo é que eles são otimizados para trabalhar em ponto flutuante, e esse é um aspecto importante já que grande parte do
12 12 custo de processamento é porque as contas usadas na iluminação global utilizam ponto flutuante. Outra vantagem é a memória da placa de vídeo. Após serem feitos os cálculos necessários do render, os dados não precisam passar pelo overhead de memória, porque eles já estão na placa de vídeo.
13 13 3. METODOLOGIA O estudo iniciará com um levantamento bibliográfico das técnicas básicas de renderização, sem levar em conta os fatores de realismo e tempo real, apenas para familiarização com as diversas possibilidades de implementação, e porque é necessário conhecer as características possíveis de serem alcançadas no produto final. Essa primeira etapa servirá para conceitualizar o restante dos estudos. Posteriormente a atenção será focada em métodos que provavelmente atenderão aos requisitos, procurando os que tenham as características que se mostrarem essenciais durante a primeira fase do projeto. Para validar se uma técnica se enquadra ou não, haverá uma etapa de implementação, analisando os resultados obtidos e qualificando-a em aplicável ou não ao problema proposto. Durante essa etapa de validação, serão observadas diversas características dos métodos, e se essas não forem satisfatórias na síntese de imagens médicas tridimensionais, existe a possibilidade de classificá-la como mais apropriado à outro contexto de aplicação.
14 14 REFERÊNCIAS [ANDR91] GLASSNER, Andrew S. An Introduction to Ray Tracing. San Diego: Academic Press, [FERW03] Ferwerda, James A. Three Varities of Realism in Computer Graphics. Proceedings SPIE Human Vision and Electronic Imaging, [S.I.],p , [FOLE96] FOLEY, James D. et al. Computer Graphics: Principles and Pratices, Second Edition in C. Massachusetts: Addison-wesley, [HAGE86] HAGEN, M. Varieties of Realism. Cambridge: Cambridge University Press: [MOLL02] MÖLLER, Tomas Akenine; HANES, Eric. Real-Time Rendering. 2. ed. Massachusetts: A K Perters, [PLOE06] Atze van der Ploeg. Interactive Ray Tracing, the replacement of rasterization?. Tese B.Sc., Vrije Universiteit, Dezembro [WALD06] Wald, Ingo. Et al. Realtime Ray Tracing and its use for Interactive Global Illumination. IT - Information Technology: 2006.
aula 21 Tecnicas de Iluminação Global IC/UFF 2017 Aura
aula 21 Tecnicas de Iluminação Global IC/UFF 2017 Aura Modelos de iluminação globais Ao contrario dos modelos locais que consideram a superfície a luz e o observador, os globais consideram todos os objetos
Leia maisProcessamento Gráfico
Processamento Gráfico Marcelo Walter UFPE Agosto/2008 Sumário Temas da Computação Gráfica Principais aplicações Assuntos Administrativos 1 O que é Computação Gráfica? Objetos Fontes de Luz Interação Dados
Leia maisPEF 5743 Computação Gráfica Aplicada à Engenharia de Estruturas
PEF 5743 Computação Gráfica Aplicada à Engenharia de Estruturas Prof. Dr. Rodrigo Provasi e-mail: provasi@usp.br Sala 09 LEM Prédio de Engenharia Civil Iluminação Para a compreensão do funcionamento da
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE UMA BOUNDING INTERVAL HIERARCHY PARA UM RAYTRACER DE TEMPO REAL USANDO CUDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA IMPLEMENTAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE UMA BOUNDING INTERVAL HIERARCHY PARA UM RAYTRACER DE TEMPO REAL USANDO CUDA Proposta
Leia mais1 Introdução. I know because I must know. It's my purpose. It's the reason I'm here. (The Matrix) 1.1 Objetivos do trabalho
1 Introdução I know because I must know. It's my purpose. It's the reason I'm here. (The Matrix) 1.1 Objetivos do trabalho Os hardwares gráficos atualmente podem ser considerados como verdadeiros processadores
Leia maisResumo. Ray Tracing. Introdução. Ray Casting Básico. Idéia
Resumo Leandro Paganotti Brazil Danilo Medeiros Eler Rosane Minghim Computação Gráfica ICMC USP 2010 Introdução Ray Casting Básico Intersecção Raio-Cena Caminhos de Reflexão e Refração Ray-Tracing Tree
Leia maisModelos Globais de Iluminação
Modelos Globais de Iluminação Radiosidade e Ray-tracing Computação Gráfica Carlos Guedes @ 2006 ISEL/DEETC/SP Computação Gráfica 1 Agenda Modelos de iluminação Modelos locais Phong Modelos globais Ray-tracing
Leia maisLeandro Paganotti Brazil Rosane Minghim Computação Gráfica ICMC USP
Ray Tracing Leandro Paganotti Brazil Rosane Minghim Computação Gráfica ICMC USP 2007-2012 Resumo Introdução Ray Tracing Básico Intersecção Raio-Cena Sombra Reflexão Transparência Antialiasing Volumes Limitantes
Leia maisFluxo de Trabalho Básico Modelar o ambiente Atribuir materiais aos objetos Adicionar luzes Posicionar câmeras Renderizar a cena Animar
Materiais do Mundo Real versus Materiais Virtuais Técnicas Essenciais para Obtenção de Equivalência Fluxo de Trabalho Básico Modelar o ambiente Atribuir materiais aos objetos Adicionar luzes Posicionar
Leia maisIntrodução. 1 Introdução
Introdução 1 Introdução O efeito visual de sombras em uma cena 3D é muito enriquecedor. Sem ele, quando a imagem é projetada na tela bidimensional do computador para visualização, perdem-se informações
Leia maisVisualização Distribuída utilizando Agrupamentos de PCs 10
1 Introdução Sistemas de visualização vêm sendo utilizados em diversas áreas da indústria e do campo científico. Dentre essas áreas, CAD (Computer Aided Design), visualização científica e realidade virtual
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Introdução à Computação Gráfica Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Estrutura do Curso Ênfase na parte prática Avaliação através de trabalhos de implementação C / C++ OpenGL c/ GLUT Grau (nota) baseado
Leia maisAplicação de Tags em Objetos de Sistemas de Visualização em Tempo Real
Fundamentos de Computação Gráfica Aplicação de Tags em Objetos de Sistemas de Visualização em Tempo Real Renato Deris Prado Tópicos principais 1. Introdução e Objetivos Sistemas de visualização em tempo
Leia maisde petróleo. Um novo domínio chamado computação de propósito geral em processadores gráficos (GPGPU) surgiu quando os pipelines de gráficos de
12 1 1.1. Motivações Dentre os tipos de técnicas de Inteligência Artificial existentes, as técnicas de Programação Genética (PG) continuam mudando rapidamente conforme os pesquisadores e profissionais
Leia maisO que é CG?? Soraia Raupp Musse
O que é CG?? Soraia Raupp Musse Processamento Gráfico Modelagem Multimídia RV Usuário Visão Modelos Gráfico Tempo Animação Vídeo Imagens Processamento de Imagens O que NÃO é CG?? Processamento de Imagens
Leia maisTópicos Especiais em Engenharia de Software (Jogos II)
Tópicos Especiais em Engenharia de Software (Jogos II) Aula 02 Iluminação, Materiais e Shaders Edirlei Soares de Lima Unity 3D: Graphics A Unity oferece diversos elementos para a
Leia maisSurvey de técnicas. detalhadas: Análise e Comparação
Survey para Survey de técnicas técnicas para simulação de malhas malhas simulação de detalhadas: detalhadas: Análise Comparação Análise e Comparação bpevangelista@gmail.com bpevangelista@gmail.com Orientador:
Leia maisIntrodução ao Processamento Gráfico
Introdução ao Processamento Gráfico Leandro Tonietto Processamento Gráfico - Unisinos ltonietto@unisinos.br http://www.inf.unisinos.br/~ltonietto ago-09 Sumário Introdução e conceitos Resumo das linhas
Leia maisBruno Pereira Evangelista. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Bruno Pereira Evangelista Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais 2/60 Apresentação Introdução Pipeline de renderização Efeitos utilizando GPUs Shaders Como utilizar shaders Ferramentas Demos
Leia maisIntrodução Introdução
Introdução 19 1. Introdução A criação de imagens realísticas de cenas naturais é um dos maiores desafios para a área de computação gráfica, tanto para a computação científica, quanto para a indústria de
Leia mais4 Impostores com Relevo
63 4 Impostores com Relevo I just wish... I wish I knew what I'm supposed to do. That's all. I just wish I knew. (The Matrix) 4.1 Introdução Os objetos modelados por texturas com relevo, por corrigirem
Leia maisvértices dessas células. Exemplos de malhas estruturadas e não-estruturadas são apresentados na Figura 2.
1 Introdução O termo visualização corresponde, no contexto desta dissertação, aos métodos que permitem a extração de informações relevantes a partir de conjuntos de dados complexos, com o auxílio de técnicas
Leia maisReconstrução e Síntese de Cenários Tridimensionais a partir de Imagens Estereoscópicas
MAC499 - Trabalho de Formatura Supervisionado Reconstrução e Síntese de Cenários Tridimensionais a partir de Imagens Estereoscópicas Alunos: Daniel Ferreira Santos Eduardo Bretones Mascarenhas Apolinário
Leia maisESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO DE METÁFORAS DE INTERAÇÃO 3D COM FOCO EM NAVEGAÇÃO EM AMBIENTE CAVE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO DE METÁFORAS DE INTERAÇÃO 3D COM FOCO EM NAVEGAÇÃO EM AMBIENTE CAVE PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisIntrodução. Vale observar que o sistema de visualização 3D através de um monitor não é considerado imersivo.
Introdução O que é a realidade virtual? Por ser ter suas aplicações nas mais variadas áreas do conhecimento humano a realidade virtual, assim como a simulação, é definida de forma diferente para cada necessidade.
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais Neste capítulo são apresentados os resultados dos experimentos elaborados para validar a linha de produção gráfica distribuída e os algoritmos propostos para melhorar o desempenho
Leia maisComputaçã. Processamento Gráfico Computação Visual. Histórico. Histórico (dispositivos vetoriais) Visão Computacional. Gráfica. Síntese.
Computaçã ção o Gráfica Maria Cristina F de Oliveira Rosane Minghim ICMC - USP e cenário atual Visão Computacional Modelos Análise Aquisição de Informação (imagens, dados) Mundo Real Processamento Gráfico
Leia maisAs comunicações à distância estão crescendo consideravelmente pelo uso de aplicações através da Internet e de ambientes virtuais, tais como:
1 Introdução As comunicações à distância estão crescendo consideravelmente pelo uso de aplicações através da Internet e de ambientes virtuais, tais como: videoconferência, ensino à distância, treinamento,
Leia mais5.1. Integração do Sistema de Macros com o Motor de Jogos Fly3D
5 Resultados 5.1. Integração do Sistema de Macros com o Motor de Jogos Fly3D O motor de jogos Fly3D é um conjunto de aplicações, bibliotecas e ferramentas construídas para proporcionar um ambiente robusto
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA. Ana Paula Mandelli
COMPUTAÇÃO GRÁFICA Ana Paula Mandelli anapaula_mandelli@hotmail.com Ementa Princípios de Design gráfico. Funcionalidades básicas. Técnicas aplicadas ao Design Gráfico. Ilustrações. Tratamento de Imagens.
Leia maisProcessamento de áudio em tempo real utilizando dispositivos não convencionais:
Processamento de áudio em tempo real utilizando dispositivos não convencionais: Processamento paralelo com Pure Data e GPU. André Jucovsky Bianchi ajb@ime.usp.br Departamento de Ciência da Computação Instituto
Leia maisaula 9 IC/UFF
aula 9 Fases do Realismo Visual IC/UFF - 2017 Fases do realismo Geometria dos objetos da cena Representação 3D (wire frame) Eliminação de partes não visíveis Shading(reflexão difusa) Iluminação (reflexão
Leia maisComputação Gráfica Abel J. P. Gomes. Engenharia Informática (5385) - 2º ano, 2º semestre Matemática (5828) - 2º ano, 2º semestre
Computação Gráfica Abel J. P. Gomes Engenharia Informática (5385) - 2º ano, 2º semestre Matemática (5828) - 2º ano, 2º semestre Cap. 0: Planificação do Processo de Ensino-Aprendizagem Engenharia Informática
Leia maisIntrodução Geral a Computação Gráfica. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de Computação Gráfica
Introdução Geral a Computação Gráfica Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de 2 Introdução Geral a O que é CG? Áreas de Atuação Definição, Arte e Matemática Mercado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA DISCIPLINA: COMPUTAÇÃO GRÁFICA - Semestre 2009/1 CÓDIGO: INF01009 PRÉ-REQUISITO: INF01047 Fundamentos
Leia maisGPU (Graphics Processing Unit) Bruno Padilha Gregory De Bonis Luciana Kayo
GPU (Graphics Processing Unit) Bruno Padilha - 5745282 Gregory De Bonis - 6431180 Luciana Kayo - 6430992 O que é? O que é? - Processador auxiliar responsável principalmente por operações de ponto flutuante
Leia maisComputação Gráfica. Introdução: Histórico e Conceito. Prof. Márcio Bueno {cgtarde,
Introdução: Histórico e Conceito Prof. Márcio Bueno {cgtarde, cgnoite}@marciobueno.com Introdução Uma imagem diz mais do que mil palavras! 2/29 3/29 Introdução A imagem é importante e valorizada O ser
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CCI-36 Computação Gráfica Apresentação Instituto Tecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC VERSÃO 2019 ramal 5981 Tópicos do curso Gráficos vetoriais Imagens Inteface gráfica
Leia maisIluminação e Sombreamento
luminação e Sombreamento Computação Gráfica Carlos Guedes @ 2006 SEL/DEETC/SP Computação Gráfica 1 Computação Gráfica Carlos Guedes @ 2006 SEL/DEETC/SP Computação Gráfica http://www.oyonale.com/ldc/english/classroom.htm
Leia maisHARDWIRE : um módulo em hardware para a visualização em wireframe de objetos tridimensionais
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação Graduação em Ciência da Computação : um módulo em hardware para a visualização em wireframe de Proposta de
Leia maisO AUXÍLIO DE AMBIENTES VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ESTUDO ARQUITETÔNICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANTONIO EUFRÁSIO DE TOLEDO DE PRESIDENTE PRUDENTE
O AUXÍLIO DE AMBIENTES VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ESTUDO ARQUITETÔNICO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANTONIO EUFRÁSIO DE TOLEDO DE PRESIDENTE PRUDENTE Leandro NALDEI 1 Viviani Priscila Piloni VILHEGAS 2 RESUMO:
Leia maisRealismo Visual. Aula 11 UFF
Realismo Visual Aula 11 UFF - 2018 Objetivos Melhorar o entendimento das cenas e objetos criados Possibilidade de representação de dados, objetos e cenas complexas Realismo até o nível desejado da forma
Leia mais2 Rendering baseado em imagens e as plataformas celulares
2 Rendering baseado em imagens e as plataformas celulares Nos computadores pessoais de hoje, com o advento dos processadores gráficos programáveis (GPU) e evolução das técnicas de renderização, as aplicações
Leia maisProf. Fernando V. Paulovich 3 de agosto de SCC Computação Gráca
Dispositivos de Saída e SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade
Leia maisRay-Tracing. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG
Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Ray-Tracing Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG Na últimaaula... LEIC CG Visibilidade: Remoção de Superfícies Ocultas Algoritmode
Leia maisComputação Gráfica. Computação Gráfica. Visão Geral. Sistema Gráfico. Introdução à Computação Gráfica e areas relacionadas
Visão Geral Computação Gráfica Cenário e Histórico Introdução à Computação Gráfica e areas relacionadas Histórico Aplicações Perfil da disciplina Bibliografia Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim
Leia maisRealidade Virtual Mitos, Realidades e Promessas
Mitos, Realidades e Promessas, Prof. Dr. Depto. Engenharia de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP Exemplos: Caso 1 CAVE Prototipagem Automobilística fev. 2000 2 Exemplos: Caso 2 Hemisfério Transplante
Leia maisAlgoritmos de Iluminação Global
Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Objetivo: calcular a cor de cada ponto a partir da iluminação direta de uma fonte de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas.
Leia maisUm Algoritmo para a Visualização de um Terreno com Objetos
Um Algoritmo para a Visualização de um Terreno com Objetos Flávio Szenberg Orientador: Marcelo Gattass Co-orientador: Paulo Cezar Pinto Carvalho Roteiro Motivação e objetivo da tese Trabalhos relacionados
Leia maisPROJETO DE UM MODELO DE UM CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL PARA SOC S
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA PROJETO DE UM MODELO DE UM CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL PARA SOC S PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno:
Leia maisRay-Tracing. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG
Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Ray-Tracing Edward Angel, Cap. 13 Apontamentos CG Questões Teste O método de "bump mapping" estudado nas aulas teóricas usa:
Leia mais4 Iluminando uma cena
4 Iluminando uma cena Neste capítulo é apresentada uma técnica para iluminação de cena denominada Image-Based Lighting (IBL). Devido a uma falta de consenso quanto à melhor tradução de Image-Based Lighting,
Leia maisRealidade Virtual. Realidade Virtual - Introdução. 4 Conceitos Iniciais. 4 Aplicações 4Equipamentos para RV. 4Fundamentos de Computação Gráfica
Realidade Virtual Realidade Virtual - Prof. Dr. Alexandre Cardoso Realidade Virtual - Introdução 4 Conceitos Iniciais 4 Aplicações 4Equipamentos para RV 4Fundamentos de Computação Gráfica 4RV não imersiva
Leia maisIluminação e Sombreamento
Iluminação e Sombreamento Soraia Musse https://www.youtube.com/watch?v=qx_amlzxzvk 1 Introdução Objetivo/Motivação Realismo nas imagens Fotorealismo 2 Sumário Introdução Modelos de Iluminação Luz Ambiente
Leia maisComputação Gráfica II
Computação Gráfica II Iluminação e Textura Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com Introdução Determinação da cor envolve Além das propriedades da superfícies Cor,
Leia maisInteratividade. Limitado Reativa Coativa. Alargado Coativa Proativa
Interatividade Num ambiente virtual, consiste na possibilidade de o utilizador dar instruções ao sistema, de forma a este, segunda essas instruções, se adapte e transforme, criando novas situações ao utilizador.
Leia maisComputaçã. Visão Geral. Sistema Gráfico. Computação Gráfica. Pixels. Sistema Gráfico e o Frame Buffer. Introdução à Computação Gráfica
Visão Geral Computaçã ção o Gráfica Introduçã ção, conceitos básicosb sicos, áreas relacionadas Introdução à Computação Gráfica Como funciona um sistema gráfico Como imagens são representadas Áreas relacionadas,
Leia maisAssunto última aula. Flat Shading
Assunto última aula Modelos de Iluminação para Sombreamento de Polígonos 1 Flat Shading Pixar Shutterbug sequence 2 1 Gouraud Shading 3 Phong Shading 4 2 Iluminação Local O cálculo de iluminação num ponto
Leia maisO Que Veremos. Introdução. Introdução. Definindo Desempenho. Definindo Desempenho. Avaliando e Compreendendo o Desempenho
Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Avaliando e Compreendendo o Desempenho O Que Veremos Avaliando e compreendendo o desempenho: Introdução Definindo desempenho Medindo o desempenho e seus
Leia maisPercepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Estudo, Aplicação e Avaliação
Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado em Tecnologia Multimédia Introdução à Investigação Percepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Dulclerci Sternadt Alexandre (Licenciada
Leia maisENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS
ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0040-A Horário: 4N Aula 01-26/07/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ TÓPICOS Conceitos gerais. Evolução
Leia maisComputação Gráfica Introdução
Computação Gráfica Introdução UniverCidade - Prof. Ismael H F Santos April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 1 Considerações Gerais Objetivo: Discutir os principais conceitos eos
Leia maisComputação Gráfica - 12
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 12 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Realismo
Leia maisFerramentas para a Geração de Imagens com Realismo em Ambientes Virtuais
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Informática Ferramentas para a Geração de Imagens com Realismo em Ambientes Virtuais Projeto de Pesquisa Bolsa de Iniciação Científica
Leia maisA terceira dimensão. A terceira dimensão. Modelagem tridimensional. A terceira dimensão Wilson de Pádua Paula Filho
A terceira dimensão A terceira dimensão Realidade virtual Métodos de representação tridimensional: modelos geométricos; superfícies poligonais; superfícies curvas; representações de varredura; geometria
Leia maisEstruturas de Dados 2
Estruturas de Dados 2 Análise Empírica de Algoritmos IF64C Estruturas de Dados 2 Engenharia da Computação Prof. João Alberto Fabro - Slide 1/13 Análise da Eficiência de Algoritmos: Velocidade de Execução;
Leia maisRafael de A. Soares, Alex Telocken, Patricia Mozzaquatro Chicon
Texturização de Imagens Digitais Realistas: Comparativo entre as Técnicas de Bump Mapping e Ray Tracing Aplicadas a um Modelo em Três Dimensões da Face Humana. Rafael de A. Soares, Alex Telocken, Patricia
Leia maisIluminação e Sombreamento
Iluminação e Sombreamento Soraia Musse 1 Introdução Objetivo/Motivação Realismo nas imagens Fotorealismo 2 Sumário Introdução Modelos de Iluminação Luz Ambiente Reflexão Difusa Atenuação Atmosférica Reflexão
Leia maisResumo. Computação Gráfica: Uma Proposta de Plano Pedagógico. Áreas Correlatas. Definição. Uma Visão Integrada da C.G.
Computação Gráfica: Uma Proposta de Plano Pedagógico Luiz Velho Definições Metodologia Estrutura Avaliação Discussão Resumo IMPA - Instituto de Matemática Pura e Aplicada Definição Computação Gráfica:
Leia maisComputação Gráfica e Áreas Correlatas
INF 1366 Computação Gráfica Interativa Alberto B. Raposo abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf1366 Computação Gráfica e Áreas Correlatas processamento de imagens Imagem
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016
Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Modelos de Iluminação A Computação Gráfica simula como os objetos refletem
Leia maisDeterminação da Visibilidade
Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Determinação da Visibilidade Beatriz Sousa Santos, J. Madeira Uma classificação Os métodos de visibilidade podem ser basicamente
Leia maisEsse tipo de visualização sempre exige uma preocupação adicional com eficiência pois o número de polígonos necessário para representar fielmente a
1 Introdução A visualização de terrenos é uma área em constante evolução em computação gráfica, que é utilizada em uma série de aplicações, como jogos, simuladores de vôo, aplicações militares, estudos
Leia maisUSO DE REALIDADE AUMENTADA COMO SUPORTE PARA A VISUALIZACÃO DE DADOS EM ESTUDOS DE QUALIDADE DE ÁGUA
USO DE REALIDADE AUMENTADA COMO SUPORTE PARA A VISUALIZACÃO DE DADOS EM ESTUDOS DE QUALIDADE DE ÁGUA Jorge Antonio Silva Centeno 1 & Regina Tiemy Kishi 2 RESUMO --- Neste artigo são apresentados os primeiros
Leia maisMapeamento de Textura
Mapeamento de Textura Felipe Natale Munhoz munhoz@gmail.com Junho de 2007 Sumário 1 Introdução 3 2 Objetivo 4 3 Tipos de Texturas 5 4 Mapeamento de Texturas em OpenGL 10 5 Referências 14 Seção 1 Introdução
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE
ESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE Integrantes do grupo: Joel Edu Sánchez Castro Fernando Hattori Miguel Angel Galarreta Valverde Felipe Martins dos Santos 1 SUMÁRIO DESCRIÇÃO...3 REQUISITOS...3 REQUISITOS FUNCIONAIS
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica
Introdução à Computação Gráfica André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Ementa Conceitos Básico; Dispositivos Gráficos; Sistemas de Cores; Transformações geométricas; Primitivas gráficas; Visibilidade;
Leia maisVisEdu-MAT: Visualizador de material educacional, módulo de matemática
VisEdu-MAT: Visualizador de material educacional, módulo de matemática José Ricardo Krauss Orientador: Dalton Solano dos Reis FURB Universidade Regional de Blumenau DSC Departamento de Sistemas e Computação
Leia maisCiências da Computação Disciplina:Computação Gráfica
Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2013 7 semestre Aula 06 MEMORIA, F. Design para a Internet. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ALVES, W. P. Crie, anime
Leia mais6 Resultados Análise de Desempenho
Resultados 6 Resultados Com base em todas as técnicas e teorias estudadas nessa dissertação mais a arquitetura e detalhes de implementação utilizados para gerar a solução do módulo de renderização da pele
Leia maisSISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO
SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO Programa da Disciplina Multimídia conceitos, comunicação homemmáquina. Autoria produção de diversos tipos de aplicativos multimídia, examinando-se as alternativas
Leia maisEPUSP PCS2355 Laboratório Digital SOMADORES DECIMAIS
SOMADORES DECIMAIS Versão 2015 RESUMO Nesta experiência será estudado um circuito aritmético de soma decimal a partir dos somadores binários de 4 bits (por exemplo, o circuito integrado 74283). A parte
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Computação Gráfica Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Para que objetos tridimensionais possam ser visualizados é necessário que suas imagens sejam geradas na tela. Para isso,
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Engenharia Informática Ano letivo 2018/2019 Unidade Curricular Computação Gráfica ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 3º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Prof. Doutor Carlos Carreto
Leia maisComputação e Imagens: PI, CG e Visualização. Computação Visual
Computação e Imagens: PI, CG e Visualização Computação Visual Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC-USP São Carlos, 2016 1 Roteiro Visão Geral das áreas da computação que envolvem manipulação
Leia mais3.1 Linha de Produção Utilizada
3 Linha de Produção Gráfica Distribuída Neste capítulo, é proposta uma extensão à linha de produção gráfica convencional (graphics pipeline) destinada à renderização distribuída. Esta apresentação inclui
Leia maisAnálise empírica de algoritmos de ordenação
Análise empírica de algoritmos de ordenação Mario E. Matiusso Jr. (11028407) Bacharelado em Ciências da Computação Universidade Federal do ABC (UFABC) Santo André, SP Brasil mario3001[a]ig.com.br Resumo:
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAC Pelotas Interface Homem Computador 3º Semestre
Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas Interface Homem Computador 3º Semestre Material 5 Metodologias de Desenvolvimento de Interfaces Prof. Luthiano Venecian Introdução o Como conceber e implementar a
Leia mais10 Visualização em 3D - Projeções
INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA 10 Visualização em 3D - Projeções Após a criação de cenas e objetos tridimensionais o próximo passo
Leia maisGeração Procedural de Terrenos em GPU
Geração Procedural de Terrenos em GPU Felipe Gomes Sampaio Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Ciência da Computação Orientadora: Jesuliana Nascimento Ulysses Agenda Introdução GPU Terrenos
Leia maisTerceiro Trabalho Ray Tracing
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-RJ Fundamentos da Computação Gráfica Prof. Marcelo Gattass Aluno: Bruno Rodrigues Froz Terceiro Trabalho Ray Tracing Rio de Janeiro 2014 Sumário 1.
Leia mais5 Análise dos Resultados
Análise dos Resultados 75 5 Análise dos Resultados Neste capítulo, os resultados obtidos pelos métodos MPS e SPH serão analisados. Num primeiro momento, será realizada uma análise de acurácia entre os
Leia maisDesde o surgimento dos primeiros jogos eletrônicos em meados dos anos 50, uma infinidade de aparatos eletrônicos foram desenvolvidos, principalmente
1 Introdução Desde o surgimento dos primeiros jogos eletrônicos em meados dos anos 50, uma infinidade de aparatos eletrônicos foram desenvolvidos, principalmente referentes a jogos e entretenimento digital.
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica
Computação Gráfica - Aula 1 (atualizada em 21/10/2015) glaucius@pelotas.ifsul.edu.br Introdução à Computação Gráfica Computação Gráfica Conceito É a área da Ciência da Computação que estuda a geração,
Leia maisComputação Gráfica. Aula #1: Fundamentos, Origens e Objectivos da Computação Gráfica. ISUTIC Eng. Alexander Rodríguez Bonet
Aula #1: Fundamentos, Origens e Objectivos da Computação Gráfica. ISUTIC - 2016 Eng. Alexander Rodríguez Bonet O professor Nome: Alexander Rodríguez Bonet. Graduado de: Engenharia em Ciências Informáticas.
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica Ray Tracing. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Introdução à Computação Gráfica Ray Tracing Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Características Principais Tipicamente implementado em Software Combina um modelo de iluminação com determinação de visibilidade
Leia mais1. Justificativa. 2. Introdução
PROJETO DE PROCESSO COGNITIVO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA Adriiano Ghellller Bruschii 981638-0 Fabriiciio Apareciido Breve 981648-9 Adriano Gheller Bruschi 981638-0 Fabricio Aparecido Breve 981648-9 Projeto de
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas
Introdução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas Júlio Kiyoshi Hasegawa 26 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Introdução Linhas e superfícies
Leia mais