UNIJUÍ- UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL EDUARDO FRONZA

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1 1 UNIJUÍ- UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL EDUARDO FRONZA FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES EM AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi cv. Alqueire). IJUÍ - RS DEZEMBRO 2010

2 2 EDUARDO FRONZA FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES EM AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi cv. Alqueire). Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia, Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Adriano Rudi Maixner IJUÍ-RS DEZEMBRO 2010

3 3 TERMO DEAPROVAÇÃO EDUARDO FRONZA FITOTOXICIDADE DE HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES EM AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi cv. Alqueire). Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Agronomia da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, defendido perante a banca abaixo subscrita. Ijuí, 22 de Dezembro de Prof. Msc. Adriano Rudi Maixner... DEAg./UNIJUÍ- Orientador. Eng. Agrônomo Felipe Eickhoff Coppetti...

4 4 Aquele homem que está sentado Cabelo Branco, rosto enrugado Olha pra dentre enxerga longe Pra o horizonte do seu passado. Aquele homem é o meu pai Melhor amigo que eu conheci Tudo que sei eu devo a ele Pois foi com ele que eu aprendi. Mano Lima

5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço ao meu pai e minha mãe por toda a contribuição e apoio que me deram antes e durante a faculdade, ao meu irmão Rafael, que me ajudou principalmente quando eu entrei na faculdade. Agradeço também a minha namorada Renata, pelo incentivo nas provas e trabalhos, pela compreensão e carinho, sem os quais não teria realizado este passo em minha vida. Aos meus grandes amigos que me ajudaram no TCC, Diego Martins, Mailson Batista, Rodrigo Baldissera, Renan Donadel, Pablo de Freitas, Uiliam Wunder, Anderson Marcelo, Adriano Weber, Almir Worpagel. Ao Felipe Coppeti por ajudar nas aplicações dos herbicidas, ao Cesar Sartori e demais funcionários do IRDeR, pela ajuda no desenvolvimento do experimento. Agradeço ao Prof. Adriano Rudi Maixner, pela amizade e dedicação de orientar e ajudar no meu trabalho de conclusão de curso, obrigado. E agradecer aos meus amigos que não foram citados, que de uma forma ou outra me ajudaram a concluir a graduação em Agronomia.

6 6 RESUMO As leguminosas têm características indispensáveis na produção bovina, por mais que apresentem menor produção de forragem em comparação com as gramíneas. Dentre estas vantagens, cabe citar a maior produção de proteína e minerais, e a fixação de nitrogênio no solo. O amendoim forrageiro (Arachis pintoi) é uma leguminosa forrageira nativa do Brasil, tem se caracterizado por apresentar um estabelecimento inicial muito lento, determinando o aproveitamento da pastagem somente no ano seguinte ao da implantação. Este estabelecimento inicial lento favorece o desenvolvimento de plantas daninhas, que competem por luz, água e nutrientes. Uma opção para a utilização desta área durante o primeiro ano é o seu cultivo associado com outra cultura de interesse. Segundo Bruyn (2003) é possível estabelecer amendoim forrageiro em associação com milho (Zea mays L.) independentemente do porte e dos espaçamentos utilizados na cultura associada. Para o controle de plantas invasoras em pastagens existem diversos tipos de manejos: controles químicos, roçada, gradagem, redução do banco de semente em anos anteriores, remoção da planta com raiz (monda), capinas, sendo o controle químico bastante utilizado. O objetivo deste trabalho é avaliar a fitotoxicidade de princípios ativos pós-emergentes, seletivos ao milho, em amendoim forrageiro. O experimento foi realizado no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR), da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). O delineamento experimental utilizado foi completamente casualizado, com oito tratamentos e seis repetições. Foram realizados sete períodos de avaliações visuais de fitotoxicidade baseadas na escala qualitativa proposta por Frans et al. (1986), em intervalos de sete dias. Os princípios ativos utilizados e suas respectivas doses foram: nicosulfuron 1,25 l.ha -1 e 1,5 l.ha - 1, triazina + cloroacetanilida 3,25 l.ha -1 e 4,5 l.ha -1, bentazona 1,3 l.ha -1 e setoxidim 1,5 l.ha -1. Os princípios ativos nicosulfuron, bentazona e setoxidim demonstraram-se menos prejudiciais ao desenvolvimento das mudas de Arachis pintoi cv. Alqueire, abrindo a possibilidade de uso no controle de plantas invasoras na implantação em consórcio com milho. Triazina + cloroacetanilida causa severas injúrias ao tecido vegetal das mudas de amendoim forrageio, sem causar a morte completa das plantas. Palavras-chave: Amendoim forrageiro, fitotoxidade, leguminosa, consórcio

7 7 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Plantas infestantes/dose para o controle do princípio ativo Bentazona Tabela 2. Plantas infestantes/dose para o controle do princípio ativo Atrazina+Simazina. 19 Tabela 3. Plantas infestantes/dose para o controle do princípio ativo Setoxidim Tabela 4. Plantas infestantes/dose para o controle do princípio ativo Atrazina+ Cloroacetanilida Tabela 5. Plantas Infestantes/dose para o controle do princípio ativo Nicosulfuron Tabela 6. Princípios ativos, produto comercial, modos de ação, doses do produto comercial (PC) e dose equivalente do princípio ativo (PA).. Erro! Indicador não definido. Tabela 7. Resumo de dados climáticos vigentes durante o período experimental. DEAg/UNIJUI, Tabela 8. Médias de fitotoxidade em Arachis pintoi submetido a princípios ativos aplicados em pós-emergência. IRDeR/DEAg/UNIJUÍ, Tabela 9. Médias de massa seca de raízes e aérea de Arachis pintoi cv. Alqueire submetido à aplicação de herbicidas pós-emergentes. DEAg/UNIJUI,

8 8 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Grau de injuria aos 21 DAA nas seis repetições do principio ativo Atrazina + Simazina. DEAg/UNIJUÍ,

9 9 LISTA DE APÊNDICES APÊNDICE A Preparo uniforme do solo APÊNDICE B Coleta das mudas APÊNDICE C Plantio das Mudas APÊNDICE D Avaliação da fitotoxicidade APÊNDICE E Evolução da fitotoxidade do principio ativo nicosulfuron (1,25 l.ha -1 ).. 33 APÊNDICE F Evolução da fitotoxidade do principio ativo nicosulfuron (1,5 l.ha -1 ) APÊNDICE G Evolução da fitotoxidade do principio ativo triazina + cloroacetanilida (3,25 l.ha -1 ) APÊNDICE H Evolução da fitotoxidade do principio ativo triazina + cloroacetanilida (4,5 l.ha -1 ) APÊNDICE I Evolução da fitotoxidade do principio ativo bentazona (1,2 l.ha -1 ) APÊNDICE J Evolução da fitotoxidade do principio ativo setoxidim (1,5 l.ha -1 )

10 10 LISTA DE ANEXOS ANEXO I Laudo de Análise de solo ANEXO II Laudo de Análise de Água ANEXO III Escala de controle e injúria proposta por FRANS et. al. (1986)... 39

11 11 SUMÁRIO INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PASTAGENS TROPICAIS E CONSORCIO COM LEGUMINOSAS DE VERÃO O AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi) NO RIO GRANDE DO SUL Estabelecimento de amendoim forrageiro em consórcio com o milho MÉTODOS DE CONTROLE DE INVASORAS E USO DE HERBICIDAS NO ESTABELECIMENTO DE AMENDOIM FORRAGEIRO Bentazona Atrazina+Simazina Setoxidim Triazina + cloroacetanilida Nicosulfuron MATERIAL E MÉTODOS RESULTADO E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 29

12 12 INTRODUÇÃO As leguminosas constituem elementos indispensáveis na produção bovina, principalmente pelas suas características nutritivas (produção de proteína e minerais de alto valor nutritivo) e pela fixação de nitrogênio no solo, dispensando a utilização de fertilizantes químicos nitrogenados. Segundo Carámbula (1977), lidar com a leguminosa apropriada é ter garantia de êxito da pastagem. Embora as leguminosas sejam espécies extremamente importantes em qualquer sistema de utilização, a sua falta de persistência tem sido apontada como a maior limitação ao seu uso e práticas inadequadas de manejo têm sido relatadas como determinante desse fracasso em nível do produtor. Beuselinck et al., (1994) relataram que os benefícios proporcionados pelo uso de leguminosas são parcialmente contrabalançados, tanto regiões temperadas como mediterrâneas, pelas dificuldades no estabelecimento, manutenção e manejo sob pastejo. Entre as leguminosas utilizadas como pastagem, o amendoim forrageiro vem se destacando, pois possui boa adaptabilidade na região sul do país. Seu crescimento é rasteiro e estolonífero, possui alta adaptação à baixa fertilidade e saturação de bases do solo, além de ser uma cultura perene. O amendoim forrageiro tem se caracterizado por apresentar um estabelecimento inicial muito lento (MONKS, 2001 apud BRUYN, 2003), limitando a utilização da área com pastejo no ano do seu estabelecimento. A competição das espécies espontâneas pode ser considerada um determinante no insucesso do estabelecimento do amendoim forrageiro, visto que estas competem por água, luz e nutrientes. Embora os métodos culturais sejam sempre prioritários no manejo destas espécies, a utilização de

13 13 herbicidas é uma alternativa interessante, porém não há recomendação oficial de herbicidas seletivos para o amendoim forrageiro. Como o estabelecimento inicial desta forragem é lento, a utilização de outra cultura neste intervalo se torna interessante. O estabelecimento do amendoim forrageiro em consórcio vem sendo testado a fim de facilitar a adoção da forrageira por maior número de produtores (BRUYN, 2003). Entre as culturas a serem utilizadas, trabalhos como o de Alvarenga e Resende (1998) mostram potencial para a utilização de milho (Zea mays) em consórcio com leguminosas, pois não encontraram diferença de produção de grãos com a presença de leguminosas na área. Buscando alternativas para de produtos químicos possíveis de serem utilizados no consórcio de amendoim forrageiro com milho, o presente trabalho tem o objetivo de verificar a fitotoxicidade de princípios ativos pós-emergentes, seletivos ao milho, aplicados em amendoim forrageiro.

14 14 1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1.1 PASTAGENS TROPICAIS E CONSÓRCIO COM LEGUMINOSAS DE VERÃO A forma mais econômica de alimentar um ruminante é por meio do fornecimento de forragem de qualidade. Com a freqüente instabilidade no preço do leite pago ao produtor, a utilização de cultivos forrageiros para diminuir custos na produção está crescendo. As pastagens tropicais são utilizadas com grande freqüência no Rio Grande do Sul, principalmente na região noroeste, produtora significativa de leite no Estado. O uso de leguminosas consorciadas em pastagens tropicais é uma prática interessante e inovadora em sistemas de produção animal a pasto, pois agregam diversos benefícios ao sistema de produção. As leguminosas beneficiam o sistema solo-planta-animal, principalmente na redução do uso de adubação química nitrogenada. Outra grande característica da leguminosa em pastagens é seu alto valor protéico e sua digestibilidade, o que torna um consórcio interessante de se adotar. O sistema leiteiro tem uma grande vantagem na redução do uso de concentrado com altos valores protéicos, diminuindo custos de produção, tornando a atividade mais rentável. Pesquisas do Programa de Pesquisa- Desenvolvimento em Pecuária Leiteira na Região Noroeste (Rede Leite), vem demonstrando a eficácia na utilização de leguminosas no consórcio com gramíneas. 1.2 O AMENDOIM FORRAGEIRO (Arachis pintoi) NO RIO GRANDE DO SUL O amendoim forrageiro (Arachis pintoi) é uma leguminosa forrageira nativa do Brasil, encontrada nos Estados de Goiás, Bahia e Minas Gerais. Uma planta herbácea, perene de trópico e subtrópico úmido (FISHER & CRUZ, 1994), alcançando de 20 a 50 cm de altura, de crescimento rasteiro e estolonífera. Geralmente, lança densas quantidades de estolões ramificados, que se enraízam até 1,50 m horizontalmente em todas as direções. Em condições de sombreamento (em consórcios, por exemplo) ou em determinada fase do crescimento quando atinge o índice de área foliar crítico apresenta crescimento mais vertical com maior alongamento do caule e menor densidade de folhas (LIMA et al., 2003). Possui alta adaptação às baixas fertilidade e saturação de bases do solo, é tolerante a baixas temperaturas e pode ser estabelecida tanto por sementes como por mudas, o que aumenta muito sua taxa de multiplicação (CARVALHO, 1999). Além disso, destaca-se por altas produtividades e

15 15 qualidade da forragem. Em clima tropical, consorciado com Brachiaria brizantha, o ganho de peso vivo por hectare variou entre 534 e 937 kg de acordo com a baixa e alta pressão de pastejo (HERNANDEZ et al., 1995), pastagens de amendoim forrageiro podem apresentar produção em torno de 8-10 t/ha/ano de matéria seca de forragem. A leguminosa desenvolve-se bem em regiões tropicais desde o nível do mar até m de altitude, com 900 a mm de precipitação anual bem distribuída. Em regiões com mais de quatro meses de seca, as plantas podem perder folhas e alguns estolões podem morrer; entretanto, normalmente as plantas se recuperam rapidamente após o início das chuvas. O Arachis pintoi CIAT ou BRA , conhecido atualmente como cultivar Amarillo, é o acesso mais avançado em avaliações regionais (PIZARRO e RINCÓN, 1995 apud BRUYN, 2003), tendo se mostrado promissora em avaliações feitas na região de Pelotas, Rio Grande do Sul (REIS, 1998). A cultivar Alqueire foi lançada no mercado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e, atualmente, é utilizada em grande escala pelos produtores regionais, além de alguns produtores no Paraná e Santa Catarina (PEREZ, 2001). No Rio Grande do Sul, representa a cultivar mais estudada até o momento, já tendo sido avaliada em diversos ecossistemas, e quando comparada a outros acessos destacouse (DAMÉ et al., 1998) Estabelecimento de amendoim forrageiro em consórcio com o milho O amendoim forrageiro tem se caracterizado por apresentar um estabelecimento inicial muito lento (MONKS, 2001 apud BRUYN, 2003), determinando o aproveitamento da pastagem somente no ano seguinte ao da implantação. O estabelecimento de forrageiras em consórcio com a cultura do milho (Zea mays) tem sido usado com freqüência (CORSI, 1985), especialmente nos sistemas Santa Fé e Barreirão. Segundo Bruyn (2003) é possível estabelecer amendoim forrageiro em associação com milho e isto independe do porte e dos espaçamentos utilizados na cultura associada, mas a velocidade de cobertura do solo é superior quando se usa espaçamento maior entre linhas (1,40 m). Alvarenga e Resende (1998) não encontraram diferença na produção de grãos de milho pela presença de leguminosas na área. Andrade & Valentim (1999) submeteram o Arachis pintoi a diferentes níveis de sombreamento, visando determinar o seu potencial forrageiro em sistemas silvopastoris e

16 16 como cobertura do solo em sistemas agroflorestais nas condições do Acre. A análise dos resultados mostrou que Arachis pintoi apresentou boa adaptação e persistência nos níveis de sombreamento a que foi submetida. Apesar da sua produtividade ter diminuído com o aumento dos níveis de sombreamento, esta foi considerada boa mesmo nos níveis mais altos. O Arachis pintoi demonstrou excelente capacidade de adaptação ao sombreamento quando comparado o seu rendimento relativo com outras leguminosas submetidas a níveis de sombreamento, mas o autor ressaltou a necessidade de submetê-la a testes com culturas associadas (STÜR,1990). 1.3 MÉTODOS DE CONTROLE DE INVASORAS E USO DE HERBICIDAS NO ESTABELECIMENTO DE AMENDOIM FORRAGEIRO Para o controle de plantas invasoras em pastagens existem diversos tipos de manejos: controles químicos, por roçada, gradagem quando for preparar o solo, redução do banco de semente no decorrer dos anos anteriores, remoção da planta com raiz (monda). O uso do controle químico é uma alternativa bastante utilizada, porém, não existe produto oficialmente registrado para amendoim forrageiro (PEREZ, 2004). Para o controle químico de plantas daninhas em pastagens, como em qualquer outra cultura, é necessário que esta seja, no mínimo, tolerante ao herbicida (SILVEIRA, 2007). O conhecimento a respeito da seletividade de um herbicida é um pré-requisito básico para seu uso ou recomendação, uma vez que revela quais as plantas que ele afeta e quais são menos sensíveis ao produto. Considerando a implantação consorciada com o milho promissora e coexistindo a competição com espécies invasoras, torna-se necessário o uso de herbicidas que sejam seletivos tanto para o milho quanto para o amendoim forrageiro (ANDREAZZA, 2009). É de grande importância para o controle químico ter um conhecimento dos herbicidas que serão utilizadas e o sistema de manejo. Para o consórcio com milho, na implantação de amendoim forrageiro, deveria se utilizar um herbicida pós-emergente seletivo para as duas culturas, para haver um bom controle e manejo das invasoras. Há uma grande dificuldade de achar um ingrediente ativo que se enquadre nos dois aspectos, abaixo serão citados alguns princípios ativos comuns no milho para o controle de invasoras.

17 Bentazona Princípio ativo seletivo de ação não-sistêmico (contato) do grupo químico da benzotiadiazinona. É composto por 3-isopropyl-1H-2,1,3-benzothiadiazin-4(3H)-one-2,2- dioxide (bentazona). Herbicida seletivo para as culturas de soja, arroz, feijão, milho e trigo. Bentazona é um herbicida que depois de absorvido, interfere na fotossíntese, nas áreas das folhas tratadas, sendo o efeito localizado. Quando uma área foliar suficiente recebe tratamento, a paralisação na elaboração de carboidratos pode levar as plantas à morte, sendo elas particularmente sensíveis na fase inicial de desenvolvimento. São suscetíveis muitas espécies de ciperáceas e dicotiledôneas e algumas monocotiledôneas. Algumas espécies de plantas têm a capacidade de fixar ou de desativar o produto absorvido e por isso resistem ao tratamento. Nas plantas tratadas, podem aparecer alguns sintomas de fitotoxicidade, com amarelecimento ou mesmo necrose das folhas, mas completada a desativação do produto o desenvolvimento volta a ser normal, sem efeito negativo sobre a produtividade (BASF S/A 2009). No comércio de defensivos agrícolas, podemos encontrar os produtos comerciais Banir e Basagran 480, que são compostos pela bentazona.

18 18 Tabela 1. Plantas infestantes/dose para o controle do princípio ativo bentazona. Cultura Dose do Produto Invasora Época de Comercial Aplicação Nome Científico Nome(s) Vulgar(es) Intervalo Unidade Milho Galinsoga parviflora botão-de-ouro 1,5 l.ha Pós Milho Xanthium strumarium carrapichão 1,5 l.ha Pós Milho Commelina benghalensis marianinha 1,5 l.ha Pós Milho Brassica rapa colza 1,5 l.ha Pós Milho Bidens pilosa picão-preto 1,5 l.ha Pós Milho Acanthospermum hispidum carrapicho-de-carneiro 1,5 l.ha Pós Milho Acanthospermum australe carrapichinho 1,5 l.ha Pós Milho Ipomoea grandifolia corda-de-viola 1,5 l.ha Pós Milho Ipomoea hederifolia amarra-amarra 1,5 l.ha Pós Milho Ipomoea nil campainha 1,5 l.ha Pós Milho Murdannia nudiflora trapoeraba 1,5 l.ha Pós Milho Raphanus raphanistrum nabiça 1,5 l.ha Pós Milho Sida cordifolia guanxuma 1,5 l.ha Pós Milho Sida rhombifolia mata-pasto 1,5 l.ha Pós Milho Spergula arvensis esparguta 1,5 l.ha Pós Milho Commelina erecta andaca 1,5 l.ha Pós Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins/DFIA/SDA Atrazina + Simazina Compõem herbicidas seletivos, pré e pós-emergentes precoces, do grupo químico triazina. É composto por 6-chloro-N²-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4- diamine (atrazina) 250 g/l, 6-chloro-N²,N4-diethyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (simazina) 250 g.l -1. Indicado para o controle de plantas infestantes na cultura do milho (SIPCAM 2009). No comércio de defensivos agrícolas, podemos encontrar o Herbimix, Extrazin, Primatop, Atramix, Atrasimex, entre outros, que são compostos da atrazina + simazina.

19 19 Tabela 2. Plantas infestantes/dose para o controle do princípio ativo atrazina + simazina. Cultura Dose do Produto Invasora Época de Comercial Aplicação Nome Científico Nome(s) Vulgar(es) Intervalo Unidade Milho Brachiaria plantaginea capim-papuã 6 8 L/há Pré/Pós Milho Eleusine indica capim-pé-de-galinha 6 7 L/há Pré Milho Portulaca oleracea beldroega 6 8 L/há Pré/Pós Milho Sida rhombifolia guanxuma 6 8 L/ha Pré/Pós Milho Raphanus raphanistrum nabiça 6 8 L/ha Pré/Pós Milho Euphorbia heterophylla amendoim-bravo 7 8 L/ha Pré Milho Hyptis lophanta catirina 6 8 L/ha Pré Milho Hyptis suaveolens bamburral 6 8 L/ha Pré Milho Tagetes minuta cravo-de-defunto 6 8 L/ha Pré Milho Acanthospermum hispidum carrapicho-de-carneiro 6 8 L/ha Pré/Pós Milho Amaranthus deflexus bredo 6 8 L/ha Pré Milho Amaranthus retroflexus caruru 6 8 L/ha Pré Milho Amaranthus viridis caruru-de-mancha 6 7 L/ha Pré Milho Bidens pilosa picão-preto 6 8 L/ha Pré/Pós Milho Commelina benghalensis marianinha 6 8 L/ha Pré/Pós Milho Acanthospermum australe carrapichinho 6 8 L/ha Pré Milho Alternanthera tenella apaga-fogo 6 8 L/ha Pós Milho Amaranthus hybridus bredo 6 8 L/ha Pós Milho Digitaria horizontalis capim-colchão 6 8 L/ha Pré Milho Richardia brasiliensis poaia 6 8 L/ha Pós Milho Ipomoea aristolochiaefolia corda-de-viola 6 8 L/ha Pós Milho Desmodium tortuosum carrapicho 6 8 L/ha Pré Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins/DFIA/SDA Setoxidim Compõem herbicidas seletivos, pós-emergentes e de ação sistêmica, do grupo químico da oxima ciclohexanodiona. É composto por (RS)-(EZ)-2-(1-ethoxyiminobutyl)-5-[2- (ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-enone (setoxidim), 184 g.l -1. Controla gramíneas anuais e perenes. Após a aplicação sobre a superfície das folhas, o ingrediente ativo é rapidamente absorvido, ocorrendo um processo de translocação, com acúmulo em regiões meristemáticas, onde o produto inibe as divisões celulares, o que resulta em paralisação do crescimento. O secamento das gramíneas completa-se num período de 1 à 3 semanas (BASF

20 20 S/A 2009). No comércio de defensivos agrícolas, podemos encontrar o produto comercial Poast, que é composto da setoxidim. Tabela 3. Plantas infestantes/dose para o controle do princípio ativo setoxidim. Cultura Invasora Dose do Produto Comercial Nome Científico Nome(s) Vulgar(es) Intervalo Unidade Milho Paspalum acuminatum grama-doce - 1,25 L/ha Milho Eleusine indica capim-da-cidade 1 1,25 L/ha Milho Pennisetum setosum capim-avião 1 1,25 L/ha Milho Echinochloa colona capim-arroz 1 1,25 L/ha Milho Digitaria ciliaris capim-colchão 1 1,25 L/ha Milho Brachiaria plantaginea capim-marmelada 1 1,25 L/ha Milho Rottboellia exaltata capim-alto 1 1,25 L/ha Milho Cenchrus echinatus capim-amoroso 1 1,25 L/ha Milho Echinochloa crusgalli capim-arroz 1 1,25 L/ha Milho Digitaria insularis capim-açu 1 1,25 L/ha Milho Digitaria horizontalis capim-colchão 1 1,25 L/ha Milho Zea mays milho - 1,25 L/ha Milho Brachiaria decumbens braquiária - 1,25 L/ha Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins/DFIA/DAS Triazina + Cloroacetanilida Compõem herbicidas de ação não sistêmica, do grupo químico: triazina + cloroacetanilida. É composto por 6 chloro N2 ethyl N4 isopropyl 1,3,5 triazine 2,4 diamine (atrazina) 370 g.l -1, mistura de %(aRS,1S) 2 chloro 6' ethyl N (2 methoxy 1 methylethyl)acet o toluidide e 20 0%(aRS,1R) 2 chloro 6' ethyl N (2 methoxy 1 methylethyl)acet o toluidide (s metolacloro) 290 g.l -1. O ingrediente ativo s metolacloro é absorvido através do coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das folhas largas e atua na gema terminal no processo de divisão celular, inibindo o crescimento das plantas. O sintoma do efeito herbicida deste produto sobre as plantas sensíveis caracteriza se pelo entumecimento dos tecidos e o enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas e, nas folhas largas, observa se a clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir a superfície do solo.

21 21 A atrazina é absorvida pelas plantas através das raízes após a germinação, e se desloca até o cloroplasto das folhas, onde atua sobre as plantas infestantes sensíveis, inibindo a fotossíntese. Quando aplicado na pós emergência das plantas infestantes, é absorvido pelas folhas e atua no próprio local de absorção (SYNGENTA 2009). No comércio de defensivos agrícolas, podemos encontrar o Primestra Gold que é composto de triazina + cloroacetanilida. Tabela 4. Plantas infestantes/dose para o controle do princípio ativo triazina + cloroacetanilida. Cultura Dose do Produto Invasora Época de Comercial Aplicação Nome Científico Nome(s) Vulgar(es) Intervalo Unidade Milho Acanthospermum australe carrapichinho 3,85 4,5 L/ha Pré Milho Pennisetum setosum capim-avião 3,85 4,5 L/ha Pré Milho Amaranthus hybridus caruru-branco 3,25 3,85 L/ha Pré/Pós Milho Amaranthus viridis caruru 3,25 3,85 L/ha Pré Milho Bidens pilosa picão-preto 3,25 4,5 L/ha Pré Milho Blainvillea latifolia canela-de-urubú 3,25 4,5 L/ha Pré Milho Brachiaria decumbens braquiária 3,85 4,5 L/ha Pré Milho Brachiaria plantaginea capim-papuã 3,25 4,5 L/ha Pré/Pós Milho Cenchrus echinatus capim-amoroso 3,85 4,5 L/ha Pré Milho Commelina benghalensis marianinha 3,25 4,5 L/ha Pré/Pós Milho Digitaria horizontalis capim-colchão 3,25 4,5 L/ha Pré Milho Galinsoga parviflora botão-de-ouro 3,25 3,85 L/ha Pré Milho Melampodium perfoliatum botão-de-cachorro 3,85 4,5 L/ha Pré Milho Nicandra physaloides balão 3,85 4,5 L/ha Pré Milho Sida rhombifolia guanxuma 3,25 4,5 L/ha Pré/Pós Milho Spermacoce latifolia erva-de-lagarto 3,85 4,5 L/ha Pré Milho Richardia brasiliensis poaia 3,25 4,5 L/ha Pré/Pós Milho Solanum americanum erva-de-bicho 3,85 4,5 L/ha Pré Milho Eleusine indica capim-da-cidade 3,25 4,5 L/ha Pré Milho Ageratum conyzoides catinga-de-bode 3,25 4,5 L/ha Pré Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins/DFIA/SDA

22 Nicosulfuron Ingrediente ativo sistêmico para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. É seletivo para a cultura do milho. É composto por -2-(4, 6-dimethoxypyrimidin- 2- ylcarbamoylsulfamoyl) -N,N- imethylnicotinamide (nicosulfuron). O produto nicosulfuron atua apenas na inibição da síntese da enzima acetolactato sintase (ALS). Esta enzima ALS não é sintetizada em animais. Portanto, nos estudos realizados em laboratório, Nicosulfuron, suas conjugações ou metabólitos não provocaram danos nos animais analisados, mesmo quando submetidos ás maiores doses administradas (BASF S/A 2009). No comércio de defensivos agrícolas, podemos encontrar o Accent, Pramilho, Loop e Sanson que são compostos de nicosulfuron. Tabela 5. Plantas Infestantes/dose para o controle do princípio ativo nicosulfuron. Cultura Dose do Produto Invasora Época de Comercial Aplicação Nome Científico Nome(s) Vulgar(es) Intervalo Unidade Milho Acanthospermum hispidum carrapicho-de-carneiro 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Sorghum halepense capim-argentino 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Alternanthera tenella apaga-fogo 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Amaranthus viridis caruru 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Bidens pilosa picão-preto 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Brachiaria decumbens braquiária 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Brachiaria plantaginea capim-marmelada 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Cenchrus echinatus capim-amoroso 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Commelina benghalensis marianinha 1,5 L/ha Pós Milho Digitaria horizontalis capim-colchão 1,5 L/ha Pós Milho Echinochloa crusgalli capim-arroz 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Eleusine indica capim-da-cidade 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Euphorbia heterophylla amendoim-bravo 1,5 L/ha Pós Milho Ipomoea purpurea corda-de-viola 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Leonurus sibiricus chá-de-frade 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Portulaca oleracea beldroega 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Raphanus raphanistrum nabiça 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Richardia brasiliensis poaia 1,25 1,5 L/ha Pós Milho Ageratum conyzoides catinga-de-bode 1,25 1,5 L/ha Pós Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins/DFIA/DAS

23 23 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR) da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), localizado no município de Augusto Pestana RS. O IRDeR está situado a 28º de latitude sul e 54º de longitude oeste, com altitude equivalente a 400 metros. Foram utilizadas mudas de Arachis pintoi cv. Alqueire com porção de raiz, provenientes de área de multiplicação (matrizeiro) com cinco anos de estabelecimento. As mudas foram colhidas e plantadas em 12 de fevereiro de 2010, em sacos plásticos contendo 1 litro de solo, buscando propágulos semelhantes quanto à estrutura (parte aérea e porção de raiz). O solo utilizado, classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico Típico (unidade de mapeamento Santo Ângelo), foi coletado em área já estabelecida de Amendoim Forrageiro (Arachis pintoi cv. Alqueire), em perfil de 0-20 cm de profundidade, e peneirado (malha de 5 mm) para a uniformização do substrato das mudas. Foi realizada análise química no Laboratório de Análises de Solos da UNIJUI e os resultados são apresentados no Anexo I. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, composto de oito tratamentos (princípios ativos dos herbicidas + testemunha sem herbicida), apresentados na Tabela 6, e seis repetições (mudas). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de comparação de médias por Tukey, ao nível de 5% de probabilidade através do programa SAS (2001). Tabela 6: Princípios ativos, produto comercial, modos de ação, doses do produto comercial (PC) e dose equivalente do princípio ativo (PA). Princípios ativos Produto Comercial Modo de Ação Dose do PC Dose do PA Nicosulfuron Sanson 40 SC Contato 1,25 l.ha g.ha -1 Nicosulfuron Sanson 40 SC Contato 1,5 l.ha g.ha -1 Atrazina + Simazina Extrazin SC Sistêmico 7,0 l.ha -1 3,5 kg.ha -1 Triazina + cloroacetanilida Primestra Gold Contato 3,25 l.ha -1 2,145 kg.ha -1 Triazina + cloroacetanilida Primestra Gold Contato 4,5 l.ha -1 2,97 kg.ha -1 Bentazona Basagran 480 Contato 1,2 l.ha g.ha -1 Setoxidim Poast Sistêmico 1,5 l.ha g.ha -1

24 24 Após o plantio, as mudas foram alocadas em estrutura coberta com sombrite (50% de transparência), permanecendo por quinze dias, para que tivessem o mínimo de desenvolvimento. Durante todo o período experimental, o regime de irrigação adotado foi por aspersão, realizado em dois momentos do dia (manhã e tarde), totalizando uma precipitação de 12 mm semanalmente. Os dados climáticos vigentes durante o experimento são resumidos na Tabela 7. Tabela 7. Resumo de dados climáticos vigentes durante o período experimental. DEAg/UNIJUI, Meses Precipitação (mm) Temperatura Média ( C) Temperatura Absoluta ( C) Média 25 anos Ocorrida Mínima Máxima Média Mínima Máxima Janeiro 144,4 262,9 18,2 30,4 24,3 11,6 34,0 Fevereiro 146,8 277,7 19,4 31,4 25,4 11,2 37,4 Março 115,3 72,0 16,2 29,7 22,9 11,6 33,0 Abril 143,0 179,2 13,4 26,4 19,9 7,9 33,7 Fonte: Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR/DEAg/UNIJUI), Os herbicidas foram aplicados quinze dias após o plantio (25/02/2010). As aplicações foram realizadas ao ar livre com pulverizador pressurizado com CO 2, com bico com jato em forma de leque (110.02E), operado na pressão de 2 bar e com volume de calda aplicado equivalente a 200 l.ha -1. A água utilizada foi analisada pela Central Analítica do Departamento de Biologia e Química da UNIJUÍ e os resultados presentes no Anexo II. A fitotoxicidade foi avaliada aos 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 49 dias após a aplicação (DAA), e realizadas a partir de avaliações visuais baseadas na escala quantitativa percentual proposta por Frans et al. (1986) (Anexo III), variando de zero (sem efeito) a 100 (morte completa da planta). Adicionalmente, tais avaliações foram revisadas através de fotografias de cada muda. Nessa reavaliação, à medida que ocorria o reestabelecimento da estrutura aérea das plantas (folhas e caule), após a injúria inicial provocada pelos herbicidas, foram atribuídas notas decrescentes de fitotoxicidade (recuperação total da planta = nota zero). Aos 49 DAA, as mudas foram separadas em parte aérea e raiz. As raízes foram lavadas em água corrente para a retirada do excesso de solo. Ambas as partes das plantas foram colocadas em estufa de ar forçado a 50ºC até atingirem peso constante e pesadas.

25 25 3. RESULTADO E DISCUSSÃO Notou-se grande variabilidade dos efeitos fitotóxicos nas plantas tratadas com o principio ativo atrazina + simazina, o que motivou a exclusão deste tratamento da análise estatística. Na Figura 1 podemos observar as repetições deste tratamento no 21º dia após aplicação (DAA), com morte total de 3 plantas e efeitos tóxicos severos nas demais (20 a 30% de injúria). Este comportamento se manteve até os 49 DAA. Figura 1. Grau de injúria aos 21 DAA nas seis repetições do princípio ativo atrazina + simazina. DEAg/UNIJUÍ, Repetição 1 Repetição 2 Repetição 3 Repetição 4 Repetição 5 Repetição 6

26 26 Na Tabela 8 podem ser visualizadas as médias de fitotoxidade em Arachis pintoi submetido a princípios ativos aplicados em pós-emergência. Não foram verificadas diferenças significativas nas injúrias provocadas pela aplicação dos princípios ativos aos 7 DAA, com danos variando entre 1,9 e 3,7%. Porém, aos 14 DAA, o tratamento com triazina + cloroacetanilida (4,5 l.ha -1 ) apresentou percentual de injúria superior aos demais tratamentos (13,5 %) e crescente até o final do período experimental (49 DAA, 76,3 %). Aos 28 DAA, triazina + cloroacetanilida (3,25 l.ha -1 ) apresentou percentuais de injúria de 30,3 %, inferior ao tratamento triazina + cloroacetanilida (4,5 l.ha -1 ) mas superior aos demais, e permaneceu com este nível de injúria até o final do experimento. Nicosulfuron (1,5 l.ha -1 ), nicosulfuron (1,25 l.ha -1 ), bentazona (1,2 l.ha -1 ) e setoxidim (1,5 l.ha -1 ), a partir dos 14 DAA, apresentaram médias de fitotoxicidade inferiores aos demais tratamentos e permitindo o reestabelecimento total da estrutura aérea das mudas. Os tratamentos nicosulfuron (1,5 l.ha -1 ), nicosulfuron (1,25 l.ha -1 ), bentazona (1,2 l.ha -1 ) e setoxidim (1,5 l.ha -1 ) não apresentaram diferenças significativas, com danos variando de 0 a 3,7% ao longo dos 49 dias do experimento. Os resultados encontrados encontrados com o princípio ativo setoxidim diverge dos encontrados por Andreazza (2009) que registrou danos de até 100%. Rozanski & Costa (2003), estudando o gênero Arachis, consideraram seletivo o princípio ativo bentazon, com a fitotoxicidade não ultrapassando 25%. Tabela 8. Médias de fitotoxidade em Arachis pintoi submetido a princípios ativos aplicados em pós-emergência. IRDeR/DEAg/UNIJUÍ, Tratamento 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA 49 DAA Nicosulfuron (1,25 l.ha -1 ) 1,9 A 1,4 b AB 0,7 b BC 0,1 c C 0,1 c C 0 c C 0 c C Nicosulfuron (1,5 l.ha -1 ) 3,7 A 2,1 b AB 0,9 b B 0,3 c B 0 c B 0 c B 0 c B Triazina + cloroacetanilida 2,8 5,9 b 9,5 b 30,3 b 29,9 b 28,9 b 26,4 b (3,25 l.ha -1 ) Triazina + cloroacetanilida 3,5 B 13,5 a B 41 a AB 66,2 a A 83 a A 79,3 a A 76,3 a A (4,5 l.ha -1 ) Bentazona (1,2 l.ha -1 ) 2,1 A 2,3 b A 1,7 b A 0 c B 0 c B 0 c B 0 c B Setoxidim (1,5 l.ha -1 ) 2,2 A 0,9 b B 0,3 b B 0 c B 0 c B 0 c B 0 c B * Médias seguidas de mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem significativamente entre si, em nível de 5% de probabilidade de erro pelo teste de Tukey; DAA: Dias após a aplicação.

27 27 Na Tabela 9 são mostradas as médias de massa seca de raízes e aérea de Arachis pintoi cv. Alqueire submetido à aplicação de herbicidas pós-emergentes. Foram verificadas diferenças significativas quanto à massa seca de raízes, onde o tratamento com nicosulfuron (1,25 l.ha -1 ) obteve os maiores valores, seguido pelos tratamentos com os princípios ativos nicosulfuron (1,5 l.ha -1 ), bentazona (1,2 l.ha -1 ) e setoxidim (1,5 l.ha -1 ). Os tratamentos com triazina + cloroacetanilida, nas duas dosagens, foram os que mais prejudicaram o desenvolvimento radicular do amendoim forrageiro. De forma semelhante, nicosulfuron (1,25 l.ha -1 ) e setoxidim (1,5 l.ha -1 ) resultaram nos maiores valores de massa seca de parte aérea, seguidos de bentazona (1,2 l.ha -1 ) e nicosulfuron (1,5 l.ha -1 ). Novamente, os menores valores foram obtidos para os tratamentos com o princípio ativo atrazina + cloroacetanilida em ambas as dosagens. Tanto os resultados de desenvolvimento radical quanto os de desenvolvimento de parte aérea confirmam o maior prejuízo ao desenvolvimento das mudas de amendoim forrageiro quando tratadas com atrazina + cloroacetanilida, como encontrado nas avaliações visuais de fitotoxicidade. Tabela 9. Médias de massa seca de raízes e aérea de Arachis pintoi cv. Alqueire submetido à aplicação de herbicidas pós-emergentes. DEAg/UNIJUI, Tratamento Massa de Raízes (g) Massa Parte Aérea (g) Nicosulfuron (1,25 l.ha -1 ) 2,3 a 3,3 a Nicosulfuron (1,5 l.ha -1 ) 1,2 ab 2,0 ab Triazina+cloroacetanilida (3,25 l.ha -1 ) 0,5 b 1,0 b Triazina+cloroacetanilida (4,5 l.ha -1 ) 0,4 b 0,9 b Bentazona (1,2 l.ha -1 ) 1,3 ab 2,3 ab Setoxidim (1,5 l.ha -1 ) 1,3 ab 2,6 a * Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna não diferem significativamente entre si, em nível de 5% de probabilidade de erro pelo teste de Tukey;

28 28 CONCLUSÃO Os princípios ativos nicosulfuron (Sanson 40 SC ), bentazona (Basagran 480 ) e setoxidim (Poast ) demonstraram-se menos prejudiciais ao desenvolvimento das mudas de Arachis pintoi cv. Alqueire, abrindo a possibilidade de uso no controle de plantas invasoras na implantação em consórcio com milho. Triazina + cloroacetanilida (Primestra Gold ) causa severas injúrias ao tecido vegetal das mudas de amendoim forrageio, sem causar a morte completa das plantas.

29 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGROFIT. Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários site construído e mantido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins/DFIA/DAS. Disponível em: < /agrofit_cons/principal_agrofit_cons>. Acesso em: 26 abr ALVARENGA, D.A.; REZENDE P.E. Consórcio soja-milho efeito de sistemas de consórcio e de semeadura do milho. Ciência Rural, Santa Maria, v.28, n.2, p , ANDRADE, C.M.S; VALENTIM, J.F. Efeito de diferentes níveis de sombreamento na produtividade e persistência de Arachis pintoi em Rio Branco, Acre. EMBRAPA-CPAF- Acre, p. (EMBRAPA-CPAF-Acre). ANDREAZZA, Tiago. Seletividade de herbicidas pós-emergentes em amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Alqueire). Ijui: Unijui, Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, BASF. Site construído e mantido pela Basf S/A. Disponível em: < Acesso em 15 abr BEUSELINCK P.R., BOUTON J.H., LAMP W.O., MATCHES A.G., MCCASLIN M.H., NELSON C.J., RHODES L.H., SHEAFFER C.C., and VOLENEC J.J Improving legume persistence in forage crops systems. Journal of Production Agriculture, 7, BRUYN, T.F.L. Estabelecimento do amendoim forrageiro (Arachis pintoi) c.v. Amarillo em associação com milho (Zea mays). Toríbio Florentin Lovera Bruyn ; orientador Pedro Lima Monks. Pelotas, f. : il. Dissertação (Mestrado). Zootecnia. Pastagens. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2003 CARAMBULA. M. Producción y manejo de pasturas sembradas. Montevideo: Editorial Hemisferio Sur, p. CARNEIRO, da Silva. S. Desafios e perspectivas para a pesquisa e uso de leguminosas em pastagens tropicais: uma reflexão. II Encontro sobre leguminosas. p CARVALHO, M.A. Arachis pintoi: Leguminosa forrageira de múltiplo uso. CPAC. EMBRAPA, (Guia Técnico do Produtor Rural, n 55 ano IV). CORSI M. Estabelecimento de pastagens. In: 7 Simpósio sobre manejo de pastagem, 1985, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, pág DAMÉ, P.R.V.; REIS, J.L.; SIEWERDT, L.; SILVA, J. B. DA. Produção e qualidade da forragem do Arachis pintoi em condições de clima temperado no Litoral Sul de Rio Grande do Sul. Agropecuária Clima temperado, Pelotas, v1, n. 2, p , DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes: Manejo, Campinas, v.2., p. FRANS, R.E., R. et al. Experimental design and techniques for measuring andanalyzing plant responses to weed control practices. South. Weed Sci. Soc., Champaign v.3.p.29-46, 1986.

30 30 FISHER, M.J.; CRUZ, P. Some ecophysiological aspects of Arachis pintoi. In: KERRIDGE, P.C.; HARDY, B. Biology and agronomy of forage Arachis. Cali: CIAT, p HERNANDEZ, M.; ARGEL, P.J.; IBRAHIM, M.A. et al. Pasture production, diet selection and liveweight gains of cattle grazing Brachiaria brizantha with or without Arachis pintoi at two stocking rates in the Atlantic Zone of Costa Rica. Tropical Grasslands, Brisbane, v.29, n.3, p , LIMA, J.A; PINTO, J.C.; EVANGELISTA, A.R. et al. Amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & Greg) UFLA/CNPq. Disponível em: <Thttp:// /bol01.pdft>. Acesso em 20 out MUNDSTOCK, C. M. Milho: distribuição da distância entre linhas. Lavoura arrozeira. n. 299, p NASCIMENTO, S. Inaldete. O Cultivo do Amendoim Forrageiro. Revista Brasileira Agrociência, Pelotas, v.12, n.4, p , PEREZ, N. B. Amendoim Forrageiro: leguminosa perene de verão. Cultivar Alqueire-1 (BRA ). Fazenda Alqueire, p. PEREZ, N.B. Método de estabelecimento do amendoim forrageiro perene (Arachis pintoi Krap. & Greg). Porto Alegre, f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Programa de Pós Graduação em Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. REIS, J.C.L. Pastagens em terras baixas. Pelotas, EMBRAPA-CPACT, p. (EMBRAPA-CPACT, Circular Técnica, 7). ROZANSKI, A, et al. Avaliação do herbicida bentazon + paraquat no controle de plantas daninhas na cultura de amendoim. Capturado em 23 jan Disponível na Internet: SEVERINO, J. Francisco; CHRISTOFFOLETI J. Pedro. Seletividade de Herbicidas aplicados em pré e pós-emergência do adubo verde perene Arachis pintoi. Revista Brasileira de Herbicidas, São Paulo, v.2, n.1, p , SIPCAM, Site construído e mantido pela Sipcam Isagro Brasil S/A. Disponível em: < cataloggroupid=3> Acesso em 15 abr SILVEIRA, V. M. Efeito da Aplicação de Herbicidas Pós-emergentes na Produção de Amendoim-forrageiro cv. Amarillo. Pelotas: UFPel, Dissertação (Mestrado em Pastagens), Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, STÜR, W. W. Screening forage species for shade tolerance A preliminary report In: Shelton H.M. y Stür, W.W. (Eds.), Forages for plantation crops, Canberra: ACIAR Proceedings No. 32, p SYNGENTA, Site construído e mantido pela Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Disponível em: < herbicidas.aspx> Acesso em: 15 abr

31 31 APÊNDICE A Preparo uniforme do solo. APÊNDICE B Coleta das mudas.

32 32 APÊNDICE C Plantio das Mudas. APÊNDICE D Avaliação da Fitotoxidade.

33 33 APÊNDICE E Evolução da fitotoxidade do principio ativo Nicosulfuron (1,25 l.ha -1 ). 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA 49 DAA

34 34 APÊNDICE F Evolução da fitotoxidade do principio ativo Nicosulfuron (1,5 l.ha -1 ). 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA 49 DAA

35 35 APÊNDICE G- Evolução da fitotoxidade do princípio ativo Atrazina+Cloroacetanilida (3,25 l.ha -1 ). 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA 49 DAA

36 36 APÊNDICE H Evolução da fitotoxidade do principio ativo Atrazina+Cloroacetanilida (4,5 l.ha -1 ). 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA 49 DAA

37 37 APÊNDICE I Evolução da fitotoxidade do principio ativo Bentazona (1,2 l.ha -1 ). 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA 49 DAA

38 38 APÊNDICE J Evolução da fitotoxidade do principio ativo Setoxidim (1,5 l.ha -1 ). 7 DAA 14 DAA 21 DAA 28 DAA 35 DAA 42 DAA 49 DAA

39 ANEXO I Laudo de Análise de Solo. 39

40 ANEXO II Laudo de Análise de Água. 40

41 41 ANEXO III - Escala de controle e injúria proposta por FRANS et. al. (1986). Inicialmente incluir em uma das principais categorias: Sem efeito Sem efeito Efeito leve Efeito moderado Efeito severo Depois, enquadrar nas subdivisões da categoria escolhida: % Descrição das Categorias principais Descrição detalhada de controle 0 Sem controle Sem efeito 10 Controle muito pobre Efeito leve Controle pobre Controle de pobre a deficiente 40 Controle deficiente 50 Controle deficiente a moderado Efeito moderado 60 Controle moderado Efeito severo Controle algo inferior ao satisfatório Controle de satisfatório a bom Controle muito bom a excelente 100 Efeito total Destruição completa Descrição detalhada de fitotoxicidade na cultura Sem injúria ou redução Leve descoloração ou atrofia Alguma descoloração ou atrofia,ou perda por atrofia Injúria mais pronunciada, mas não duradoura Injúria moderada, normalmente com recuperação Injúria mais duradoura, recuperação duvidosa Injúria duradoura, sem recuperação Injúria pesada, redução de estande Cultura próximo da destruição poucas plantas Raramente restam algumas plantas Destruição completa da cultura

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