DECRETOS Nºs a 1.275, de (DOE de ) DECRETOS Nºs e 1.295, de (DOE de )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DECRETOS Nºs 1.272 a 1.275, de 11.04.2008 (DOE de 11.04.2008) DECRETOS Nºs 1.294 e 1.295, de 22.04.2008 (DOE de 22.04.2008)"

Transcrição

1 DECRETOS Nºs a 1.275, de (DOE de ) DECRETOS Nºs e 1.295, de (DOE de ) DECRETO Nº 1.297, de (DOE de ) DECRETO Nº 1.301, de (DOE de ) DECRETOS Nºs a 1.312, de (DOE de ) DECRETOS Nºs a 1.318, de (DOE de ) DECRETO Nº 1.324, de (DOE de ) Suplemento Especial MT nº 03/2008

2 2

3 ICMS - LICITAÇÕES ÓRGÃOS DO PODER EXECUTIVO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL DIRETA E SUAS FUNDAÇÕES E AUTARQUIAS - OBRIGATORIEDADE RESUMO: O presente Decreto dispõe sobre as licitações realizadas pelos órgãos do poder executivo da administração pública estadual direta e suas fundações e autarquias, no que tange a obrigatoriedade observada nos termos do convênio nº 73/2004, e outras providências. DECRETO Nº 1.272, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO as disposições do Convênio ICMS nº 73/2004; CONSIDERANDO, ainda, a necessidade de fomento da economia estadual; Art. 1º - Nas licitações realizadas pela Administração Pública Direta e Indireta do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso, que tiverem por finalidade a aquisição de bens e/ou mercadorias ou a prestação de serviços, o contribuinte mato-grossense proponente deverá observar os termos do Convênio ICMS nº 73/04 e legislação tributária vigente, naquilo que pertine à isenção do ICMS, inerentes às aludidas operações e prestações internas. Parágrafo único - Os atos convocatórios de licitação, publicadas por meio das comissões específicas ou pelos pregoeiros, deverão mencionar, expressamente, a aplicação dos termos estabelecidos no caput do presente artigo. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 11 de abril de 2008, 187º da Independência e 120º da República. Geraldo Aparecido de Vitto Junior Secretário de Estado de Administração José Gonçalves Botelho do Prado Secretário Auditor Geral do Estado ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - DECRETO N 1.273/2008 RESUMO: O presente decreto estabelece alterações no índice sistemático do RICMS e outras providências. DECRETO Nº 1.273, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a necessidade de se dar continuidade aos trabalhos de organização do Regulamento do ICMS, mediante atualização da sistematização das matérias nele disciplinadas; CONSIDERANDO as alterações que foram inseridas no aludido Regulamento do ICMS, as quais implicaram, também, modificações no conteúdo do Índice Sistemático; Art. 1º - O Índice Sistemático do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, passa a vigorar com as alterações nas rubricas assinaladas, devendo ser promovidas as adequações no respectivo quadro, como segue: 3

4 DIVISÃO "ÍNDICE SISTEMÁTICO (atualizado conforme Decretos publicados até ) DENOMINAÇÃO DO ARTIGO AO ARTIGO LIVRO I PARTE GERAL TÍTULO IV Capítulo I Seção VII Da Nota Fiscal de Produtor B TÍTULO VII Capítulo I Seção VI Das Demais Disposições B Seção VII Das Operações da CONAB relacionadas ao Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar - PAA 412-C 412-G TÍTULO X Capítulo III Dos Instrumentos de Formalização de Ofício do Crédito Tributário 467-A 467-H LIVRO II PARTE PROCESSUAL TÍTULO I DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO SUBTÍTULO I DAS NORMAS GERAIS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Capítulo I Dos Princípios A Capítulo II Dos Casos Omissos 469 Capítulo III Dos Atos e Termos Processuais Seção I Da Forma 470 Seção II Da Vista dos Autos 471 Seção III Dos Impedimentos e da Suspeição E Seção IV Da Representação no Processo 473 Seção V Da Comunicação dos Atos B Seção VI Dos Prazos A Seção VII Do Local dos Atos 476 Seção VIII Das Nulidades D Seção IX Da Constituição do Crédito Tributário B SUBTÍTULO II DO CONSELHO DE CONTRIBUINTES Capítulo I Da Estrutura e do Funcionamento do Conselho de Contribuintes C Capítulo II Das Câmaras de Julgamento C Capítulo III Do Conselho de Contribuintes-Pleno D Capítulo IV Da Gerência de Processos Administrativos Tributários 487 SUBTÍTULO III DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Capítulo I Das Disposições Gerais C Capítulo II Das Disposições Comuns às Câmaras de Julgamento e ao Conselho de Contribuintes-Pleno H Capítulo III Da Impugnação C Capítulo IV Das Provas E Capítulo V Do Julgamento nas Câmaras de Julgamento Capítulo VI Das Revisões de Julgamento Seção I Do Reexame Necessário Seção II Do Pedido de Revisão de Julgado Capítulo VII Do Julgamento no Conselho de Contribuintes-Pleno SUBTÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO SUBTÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO TÍTULO II ANEXO VII ISENÇÕES 1º 123 ANEXO XII DA ANISTIA, DA REMISSÃO E DO CANCELAMENTO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 1º 3º ANEXO XIII DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO CONFERIDO ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS 1º 3º DE PEQUENO PORTE - SIMPLES NACIONAL " Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 11 de abril de 2008, 187º da Independência e 120º da República. 4

5 ICMS APROVEITAMENTO DE CRÉDITO - ALTERAÇÕES RESUMO: O Decreto em questão trata de alterações no Decreto nº 4.540/2004, no que tange ao crédito fiscal correspondente à entrada de mercadoria ou bem remetido a estabelecimento localizado em território matogrossense, por estabelecimento que se beneficie com incentivos ou benefícios fiscais indicados. DECRETO Nº 1.274, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a necessidade de promover ajustes na legislação mato-grossense que versa sobre o aproveitamento de créditos de ICMS provenientes de operações ou prestações amparadas por benefício fiscal de ICMS não autorizados por convênio celebrado nos termos da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975; Art. 1º - Ficam introduzidas as seguintes alterações no Anexo Único do Decreto nº 4.540, de 2 de dezembro de 2004: I - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 1 do referido Anexo: 1. BAHIA ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO 1.38 Ferragens e ferramentas Crédito presumido de 16,667% (art. 2º do Dec /2000 e Dec /2004) 1.39 Lagosta e Camarão Crédito presumido de 75% (art. 1º do Dec /98) 1.40 Peixes e crustáceos, processados ou conservados e conservas de peixe e crustáceos 1.41 Veículos automotores, inclusive seus componentes, partes, peças, conjuntos e subconjuntos - acabados e semi-acabados - pneumáticos e acessórios Crédito presumido de 90% (art. 1º, V do Dec /97) Crédito presumido de 100%, (art. 1º, 1º, I, "a" e 3º da Lei 7.025/97 e art. 1º, I do Dec /99) 1.42 Álcool etílico hidratado e anidro combustível Crédito presumido de 100% (art1º, I, 'b", c/c art. 2º, II do Dec /08) 1.43 Minério de cobre Crédito presumido de 23,53% (art. 8º, I do Dec /99) 1.44 Produtos obtidos a partir do processamento de cátodos ou vergalhões de cobre Crédito presumido de 80% (art. 8º, II do Dec /99) 1.45 Alimentos para animais Crédito presumido de 16,667%, (art. 2º do Dec /00 e Dec /05, a partir de 01/10/05) 1.46 Produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar Crédito presumido de 16,667%, (art. 2º do Dec /00 e Dec /04, a partir de 01/02/04) 1.47 Materiais de construção em geral Crédito presumido de 16,667%, (art. 2º do Dec /00 e Dec /06, a partir de 01/04/06) 1.48 Algodão tipo: 1 a 5; coloração 1 a 2; grau da folha: 1 a 4 e Código Universal para Comprimento da Fibra:igual ou superior a 35. Crédito presumido de 50% (art. 4º do Dec /01 e Dec /04) 1.49 Óleo refinado de soja Crédito presumido de 41,66% (art. 96, XIX do RICMS e art. 1º, III do Dec /03) 1.50 Cosméticos e produtos de perfumaria Crédito presumido de 16,667% (art. 2º do Dec /98, e art. 2º do Dec /00) II - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 2: PERÍODO 10% s/ BC NF emitida pelo atacadista a partir de 01/08/2004 3% s/ BC NF emitida pelo criador ou produtos a partir de 01/05/98 1,2% s/ BC NF emitida pela indústria a partir de 31/12/99 0% NF emitida a partir de 18/12/99 0% A partir de 28/02/08 9,18% s/bc N.F. emitida a partir de 01/11/99 2,4% s/ BC N.F. emitida a partir de 01/11/99 10% s/ BC N.F. emitida a partir de 01/10/05 10% s/ BC N.F. emitida a partir de 01/02/04 10% s/ BC N.F. emitida a partir de 01/04/06 6% s/ BC N.F. emitida a partir de 29/07/04 7% s/bc N.F. emitida a partir de 29/07/04 10% s/bc N.F. emitida pelo atacadista a partir de 01/02/ DISTRITO FEDERAL ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO PERÍODO 2.15 Atacadista ou distribuidor de animais vivos das espécies: bovinos, bufalinos, caprinos, coelhos, ovinos, rãs, suínos, aves, bem como carnes, os produtos e os subprodutos comestíveis resultantes do abate desses animais e pescado Outros empreendimentos econômicos produtivos incentivados Crédito presumido de 10% (dec /99 e Portarias 293/99 e 434/99) Obs: para carnes, pescados e seus derivados no período de 23/06/99 a 19/12/99 - crédito presumido de 11% Incentivo creditício de até 70% do ICMS próprio.(art.8º do decreto nº /04) 2% s/ BC 1% para carnes pescados e seus derivados no período de 23/06/99 a 19/12/99 NF emitida a partir de 20/12/99 NF emitida no período de 23/06/99 a 19/12/99 3,6% s/ BC A partir de 03/03/04 5

6 III - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 3: 3. GOIÁS ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO 3.19 Produto comestível decorrente da industrialização de ave e suíno Crédito outorgado de 5% (art. 11, XII do Anexo IX do Dec. nº 4.852/97; art. 7º da Lei nº /96 e art. 1º do Dec. nº 6.547/06) 3.20 Feijão Crédito presumido de 9% (art. 2º da Lei nº /06) Óleo e farelo de soja Crédito outorgado de 5% (art. 11,VIII do Anexo IX do Dec. nº 4.852/97; art. 2º, II. "b", 3 e 4 da Lei /97 e art. 1º do Decreto nº 5.215/00) Álcool anidro combustível Crédito outorgado de 60% do ICMS apurado no mês (art. 11, XXVI, "a" do Anexo IX do Dec. nº 4.852/97; art. 3º, II da Lei nº /99 e art. 1º do Dec. nº 5.834/03) Máquinas e equipamentos rodoviários Crédito outorgado de 5% (art. 1º, I, "a" da Lei nº /99 e art. 4º do Dec. nº /01) Produto agrícola Crédito outorgado de 7% (art. 11, XXXI do Anexo IX do Dec. nº 4.852/97; Lei nº /03 e art. 1º do Dec. nº 5.834/03) Estabelecimento distribuidor de empresa fabricante de aparelho, máquina, equipamento ou instrumento médico-hospitalar, produto farmacêutico, de perfumaria ou de toucador, preparado e preparação cosmética, constantes dos seguintes códigos da NBM/SH, 3001 a 3006, 3303 a 3307, 3401, 3402, 3808, 3822, 3906, 3919, 4014, 4015, 4206, 4818, 5402, 5601, 7010, 7017, 7223, 7318, 7616, 8212, 8413, 8414, 8418, 8419, 8528, 8541, 8543, 9002, 9006, 9017, 9018, 9021, 9025 a 9027, 9030, 9033, 9402, 9405 e Indústria do setor têxtil: empresa que realiza, no mínimo, uma das etapas típicas do setor, especialmente, fiação, tecelagem e tinturaria; 3.27 Indústria de ponta: empresa ou setor industrial que realiza montagem final de conjunto de peças, fornecidas por outras fábricas, concluindo, assim, um processo fabril ou que abrange várias unidades produtoras, especialmente as montadoras de aviões, automóveis, computadores Indústria química para couro: empresa que produz um conjunto de produtos químicos considerados necessários para o tratamento do couro e que seja relevante no processo de desenvolvimento da cadeia produtiva 3.29 Indústria do setor de óleos vegetais: empresa que produz óleo derivado de vegetais, especialmente de algodão, soja, canola, milho ou girassol 3.30 Indústria do setor lácteo: empresa ou grupo que oferte 250 (duzentos e cinqüenta) ou mais empregos diretos e que industrialize soro de leite ou, em alternativa a este, fabrique 2 (dois) dos seguintes produtos: achocolatado em pó, bebida láctea, creme de leite, doce de leite, iogurte, leite aromatizado ou leite em pó 3.31 Indústria do setor coureiro: empresa que beneficia o couro até o estágio de aplicação imediata como matéria-prima de indústrias do gênero, tais como: calçados, bolsas, vestuários, artefatos para automóveis 3.32 Indústria do setor calçadista: empresa que produz artefatos para calçados e calçados que utilizam o couro como matéria-prima preponderante Lavra mineral: é aquela que industrializa, para fins de consumo, rochas ornamentais, tais como: granito, mármore e assemelhados IV - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 4: Crédito presumido de 5,6% sobre o valor da base de cálculo. (art. 11, XXXII do Anexo IX do Dec /97; art. 1º, I, "f" da Lei nº /99 e art. 2º do Dec /03). Crédito presumido de 100% aplicado sobre a BC (Decreto nº 5.265/2000, art. 23, 34, 3º e art. 8º do Anexo III.) Crédito presumido de 100% aplicado sobre a BC (Decreto nº 5.265/2000, art. 23, 34, 3º e art. 8º do Anexo III) Crédito presumido de 100% aplicado sobre a BC (Decreto nº 5.265/2000, art. 23, 34, 3º e art. 8º do Anexo III) Crédito presumido de 100% aplicado sobre a BC (Decreto nº 5.265/2000, art. 23, 34, 3º e art. 8º do Anexo III) Crédito presumido de 100% aplicado sobre a BC (Decreto nº 5.265/2000, art. 23, 34, 3º e art. 8º do Anexo III) Crédito presumido de 100% aplicado sobre a BC (Decreto nº 5.265/2000, art. 23, 34, 3º e art. 8º do Anexo III) Crédito presumido de 100% aplicado sobre a BC (Decreto nº 5.265/2000, art. 23, 34, 3º e art. 8º do Anexo III) Crédito presumido de 100% aplicado sobre a BC (Decreto nº 5.265/2000, art. 23, 34, 3º e art. 8º do Anexo III) 4. MATO GROSSO DO SUL ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO 4.3 Açúcar Crédito presumido de 4% (art. 2º do Dec. nº 9.745/99) 4.4 Agasalhos, roupas, peças interiores do vestuário, uniformes escolares e profissionais e cortinas Crédito presumido de 58,824% de tal forma que a tributação resulte no percentual de 7% (art. 2º do Decreto nº 6.692/92) 4.5 Álcool etílico hidratado combustível Crédito presumido de 7%; de 8%, e de 9 %. (Decreto nº 9.539/99, art. 10 do Dec /99, Dec. Nº 9.764/99, Dec /2000 e Dec /2007) 4.6 Algodão em pluma/fibra Padrão tipo 7/8 4.7 Algodão em pluma/fibra Padrão tipo 7/0 4.8 Algodão em pluma/fibra Padrão tipo 6/7 4.9 Algodão em pluma/fibra Padrão tipo 6/ Areia, cascalho, saibro e seixos, destinados à construção civil ou quando empregado como Crédito presumido de 50% (art. 2º, I, "a" do Dec. Nº 9.716/99 e Resolução Conjunta SEF/SEPRODES nº 19/99 Crédito presumido de 60% (art. 2º, I, "a" do Dec. Nº 9.716/99 e Resolução Conjunta SEF/SEPRODES nº 19/99 Crédito presumido de 70% (art. 2º, I, "a" do Dec. Nº 9.716/99 e Resolução Conjunta SEF/SEPRODES nº 19/99 Crédito presumido de 75% (art. 2º, I, "a" do Dec. Nº 9.716/99 e Resolução Conjunta SEF/SEPRODES nº 19/99 CRÉDITO PERÍODO ADMITIDO 8% s/ BC NF emitida pela indústria no período de 01/01/2000 a 31/12/2009 5% s/ BC NF emitida pela indústria no período de 01/09/92 a 31/12/2009, sendo que para as cortinas NF emitida a partir de 27/07/2000 5% s/ BC no período de 01/07/99 a 31/12/99; 4% s/ BC no período de 01/01/2000 a 3% s/ BC 30/04/2000; no período de 01/05/2000 a 31/12/ % s/ BC NF emitida a partir de 21/12/99 4,8% s/ BC NF emitida a partir de 21/12/99 3,6% s/ BC NF emitida a partir de 21/12/99 3% s/ BC NF emitida a partir de 21/12/99 Crédito presumido de 10% (art. 2º, I do 2% s/ BC NF emitida a partir de 6

7 insumo de outro produto Anexo VI do RICMS/MS) 01/11/ Arroz, feijão, girassol, milho, soja, sorgo e trigo. Crédito presumido de até 1,68% 3,84% (art. 2º, I, "b" do Dec /99, Dec /2001 e Resolução Conjunta SEF/SEPRODES nº 19/99 10,32% s/ BC 8,16% s/ BC Período de 21/12/99 a 05/04/2001 NF emitida a partir de 06/04/ Calçados Crédito presumido de 75% (Dec. Nº /2000 e Dec. nº /03) 3% s/ BC NF emitida a partir de 22/09/ Calçados de couro e demais produtos cuja matéria prima seja o couro. Crédito presumido de 80% (art. 6º do Dec. nº /2001) 2,4% s/ BC NF emitida a partir de 01/08/ Carnes, exceto desossadas e demais produtos e subprodutos comestíveis, simplesmente resfriados, congelados ou salgados, resultantes de abate de gado bovino ou bufalino 4.15 Carnes de bovino ou bufalino, desossadas, devidamente embaladas e identificadas por cortes padronizados Crédito presumido de 83,333% 66,666% (Dec. nº 9.685/1999, Dec. nº 9.784/2000, art. 8º, II do Dec. nº 9.930/2000 e Dec. nº /2000) Crédito presumido de 8% (art. 13 do dec. nº /2006) Crédito presumido de 83,333% 75%(Dec. nº 9.685/1999, art. 8º, II Dec. nº 9.930/2000 e Dec. nº /2000. Crédito presumido de 9% (art. 13 do Dec. nº /2006) 4.16 Charque Crédito presumido de 75% (art. 8º, IV do Dec /2000 e Dec /2000) Crédito presumido de 8%(art. 13 do Dec /2006) 4.17 Couro bovino e bufalino "wet-blue" e respectiva raspa. Crédito presumido de 60% Crédito presumido de 50% Crédito presumido de 40% Crédito presumido de 75% (art. 5º, I do Decreto nº /2001) 4.18 Couro bovino ou bufalino semi-acabado ou "crust" e respectivas raspas Crédito presumido de 70% (art. 5º II do Dec. nº /2001) 4.19 Couro bovino ou bufalino acabado e Crédito presumido de 75% (art. 5º, III do respectivas raspas Dec /2001) 4.20 Mármore e Granito Crédito presumido de 30% (art. 2º, III do anexo VI do RIMCS/MS Óleo de soja refinado e envasado e gorduras Crédito presumido de 41,667% (art. 4º do vegetais Dec. nº 9.113/98) 4.22 Pedras, com a utilização de processo de britagem, destinadas à construção civil ou quando empregado como insumo de outro produto. Crédito presumido de 25% (art. 2º, II do anexo VI do RICMS/MS) 4.23 Peixe produzido em confinamento Crédito presumido de 41,666% (art. 76-A do anexo I do RICMS/MS 4.24 Produtos de cerâmica vermelha natural. Crédito presumido de 60% (art. 77, I do Anexo I do RICMS/MS e dec / Produtos cerâmicos para revestimento, decorados ou não, classificados no Código A- III-B (estrusado) das normas da associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e artefatos tipo mosaico, decorados ou não, fabricados com cerâmica ou mediante a utilização dos produtos mencionados anteriormente. Crédito presumido de 83% (art. 77, I do anexo I do RIMCS/MS e Dec /2001) 4.26 Produtos resultantes da erva-mate. Crédito presumido de 40% (art. 71 do Anexo I do RICMS/MS) 4.27 Produtos resultantes da industrialização do leite 4.28 Produtos resultantes da industrialização do trigo 2% s/ BC 4% s/ BC 2% s/ BC 3% s/ BC 3% s/ BC 4% s/ BC 4,8% s/ BC 6% s/ BC 7,2% s/ BC 3% s/ BC No período de 01/01/2000 a 31/05/2000 NF emitida no período de 01/11/1999 a 31/12/1999 e a partir de 01/06/2000 A partir de 01/01/2006 NF emitida no período de 01/11/1999 a 31/05/2000 NF emitida a partir de 01/06/2000 A partir de 01/01/2006 NF emitida no período de 01/09/2000 a 30/04/2004 A partir de 01/05/2004. NF emitida no período de 01/08/2001 a 31/12/2002 NF emitida no período de 01/01/2003 a 31/12/2003; NF emitida no período de 01/01/2004 a 07/06/2004 NF emitida a partir de 08/06/2004 3,6% s/ BC NF emitida a partir de 01/08/2001 3% s/ BC NF emitida a partir de 01/08/2001 8,4% s/ BC NF emitida a partir de 01/11/1998 7% s/ BC NF emitida pela indústria no período de 01/07/98 a 21/12/2009 9% s/ BC NF emitida pelo estabelecimento extrator a partir de 01/11/98 7% s/ BC NF emitida pelo produtor rural no período de 01/11/98 a 31/12/ ,8% s/ BC NF emitida pela indústria no período de 01/11/98 a 31/12/2009 2,04% s/ BC NF emitida pela indústria no período de 01/11/98 a 31/12/ ,2% s/ BC NF emitida pela indústria no período de 01/11/98 a 31/12/2009 Crédito presumido de 50% (Dec /93) 6% s/ BC NF emitida pela indústria no período de 01/01/93 a 31/12/2009 Crédito presumido de 41,666% (Dec /97) 4.29 Trigo importado Crédito presumido de 50% no período de 30/03/2001 a 31/08/2001 e de 40% a partir de 01/09/2001 (art. 2º do Dec. nº /2001) 4.30 Couro bovino ou bufalino wet-white e respectivas raspas Crédito presumido de 50% De 40% De 30% (art. 5º, IV do Dec. nº /01 e Dec. nº /00) 7% s/ BC NF emitida pela indústria no período de 30/06/97 a 31/12/2009 6% s/ BC 7,2% s/ Bc 6% s/ BC 7,2 % s/ BC 8,4% s/ BC NF emitida pelo importador no período de 30/03/2001 a 31/08/2001 NF emitida pelo importador a partir de 01/09/2001. NF emitida pelo importador no período de 30/03/2001 a 31/08/2001; NF emitida no período de 01/01/2003 a 31/12/2003 NF emitida a partir de 01/01/2004 7

8 V - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 6: 6. PARANÁ ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO PERÍODO 6.10 Algodão em caroço Crédito presumido de 50%(item 2 do Anexo III do RICMS/PR) 3,5% s/ BC A partir de 21/12/ Estabelecimentos fabricantes de: Amido de milho e de mandioca ( e ); Amido modificado e dextrina, de milho e de mandioca ( ); Flocos de milho pré-cozido ( ); Xarope de glicose ( ) Crédito presumido de 50%(item 5 do Anexo III do RICMS/PR) 3,5% s/ BC Até 31/12/ Carne e produtos comestíveis resultante do abate de aves, leporídeos e gado bovino, bufalino, caprino, ovino ou suíno, frescos, resfriados, congelados, salgados, secos, temperados ou defumados para conservação, e seus industrializados, mesmo enlatados ou cozidos, promovidas por estabelecimento abatedor que efetue ou encomende em operação interna ou interestadual Estabelecimentos fabricantes de discos de alumínio e de panelas de pressão classificados nos códigos NCM e Crédito presumido de 7% sobre as saídas = 100% (item 7 do Anexo III do RICMS/PR) Crédito presumido de 10,32% sobre o valor das saídas, quando em operações interestaduais sujeitas à alíquota de 12% e de 6,02% sobre o valor das saídas em operações interestaduais sujeitas à alíquota de 7%.(item 8 do Anexo III do RICMS/PR) 6.14 Feijão Crédito presumido no valor de 6% (item 14 do Anexo III do RICMS/PR) 6.15 Estabelecimentos localizados no Município de Foz do Crédito presumido correspondente a 80% do Iguaçu, que industrializarem produtos eletroeletrônicos, de valor do imposto destacado no documento fiscal, telecomunicação e de informática. na venda se seus produtos industrializados, quando neles forem aplicados componentes, partes e peças recebidas do exterior com diferimento do imposto de que trata o item 22 do art. 95 (item 15 do Anexo III do RICMS/PR) 6.16 Estabelecimento industrializador, nas saídas de Malte Crédito presumido de 75% do valor do imposto. cervejeiro, oriundo de cevada nacional (item 17 do Anexo III do RICMS/PR) 6.17 Estabelecimentos industrializadores de mandioca Crédito presumido de 3,5% sobre o valor das saídas. (item 18 do Anexo III do RICMS/PR) 6.18 Estabelecimentos industriais fabricantes ou encomendantes da industrialização da margarina e creme vegetal Estabelecimentos fabricantes de farinha de trigo classificada na subposição NBM/SH, e de mistura pré-reparada de farinha de farinha de trigo, classificada no cód da NBM/SH 6.20 Estabelecimentos industriais fabricantes ou encomendantes da industrialização de pizzas e pratos prontos, classificados nos códigos ; ; ; ; da NCM Estabelecimentos industriais que produzam vinho, suco, geléia VI - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 7: 7. RIO DE JANEIRO Crédito presumido de 5% sobre as saídas interestaduais destes produtos sujeitas à alíquota de 12% = 100%(item 19 o Anexo III do RICMS/PR) Crédito presumido de 5% sobre o valor das saídas em operações interestaduais sujeitas à alíquota de doze por cento. (item 11 do Anexo III do RICMS/PR) Crédito presumido de 5% sobre o valor das saídas. (item 22 do Anexo III do RICMS/PR) Crédito presumido no valor equivalente ao débito do imposto das operações internas e interestaduais. (item 26 do Anexo III do RICMS/PR) ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO 0% A partir de 21/12/ ,68% s/ BC 0,98% s/ BC 7.5 Produtos farmacêuticos (comercial atacadista e à central de distribuição integrados à cadeia farmacêutica) Crédito presumido de 2%(art. 8º, I, do Dec. nº / Reciclagem de vidro, plástico, papel, pneu e metal. Crédito presumido de 100% (art. 1º, I da Lei nº 4.178/03) 7.7 Eletrônicos e produtos de informática - empresa comercial atacadista que realizar operações com os produtos eletrônicos e de informática relacionados nos Capítulos 84, 85 e 90 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM. Eletrônicos e produtos de informática - Empresa Industrial (Dec /2003 alterado pelo Dec /2005) Crédito presumido de 3% (Dec /2003 alterado pelo Dec /2005) Obs:os produtos industrializados no estabelecimento fluminense relacionados nos Capítulos 84, 85 e 90 da NCM, a carga tributária será de 0%. A partir de 21/12/2007 1% s/ BC A partir de 21/12/2007 1,4% s/ BC A partir de 21/12/2007 1,75% s/ BC A partir de 21/12/2007 3,5% s/ BC Até 31/12/ % s/ BC A partir de 21/12/2007 0% s/ BC A partir de 21/12/2007 2% s/ BC A partir de 21/12/2007 0% s/ BC A partir de 21/12/2007 PERÍODO 5% s/ BC NF emitida pelo atacadista ou centrais de distribuição a partir de 01/10/2004 0% s/ BC NF emitida a partir de 29/09/2003 4% s/ BC 0% NF emitida a partir de 29/09/2003 8

9 VII - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 8: 8. SANTA CATARINA ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO PERÍODO 8.8 Produtos de informática que atendam as Crédito presumido de 96,5% (art. 144 do Dec. 0,25% s/ BC NF emitida a partir disposições contidas na Lei Federal nº 8.248/91 nº 2.024/04) de 25/06/ Produtos de informática que não atendam as disposições contidas na Lei Federal nº 8.248/91 Crédito presumido de 70,84% (art. 145 do Dec. nº 2.024/04) 2,04% s/ BC NF emitida a partir de 25/06/ Leite pasteurizado ou não esterilizado ou Crédito presumido de 50% (art. 15, XIV, b, do 3,5% s/bc NF emitida a partir reidratado Anexo 2 do RIMCS/SC e Decreto nº 1.370/04 de 28/01/ Arroz beneficiado Crédito presumido de 3% (art. 15, XX do Anexo 2 do RICMS/SC 4% s/ BC NF emitida a partir de 15/03/ Feijão Crédito presumido de 85,714% (art. 21, VIII, "b", do Anexo 2 do RICMS/SC. 1% s/ BC NF emitida a partir de 08/03/ Farinha de trigo Crédito presumido de 41,67% (art. 15, XIII, do anexo 2 do RICMS/SC e Decreto nº 1.039/03. 4,08% s/ BC NF emitida a partir de 20/11/2003 VIII - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 10: 10. RONDÔNIA ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO PERÍODO 10.2 Estabelecimentos industriais no abate e Crédito presumido de 85%(Lei nº 1558/2005, art. 1º, I) 1,8% s/ BC Efeitos a partir preparação de produtos de carne e de pescado de 21/03/07 (grupo 151 da CNAE FISCAL 1.1) 10.3 Laticínios Crédito presumido de 85%(Lei nº 1558/2005, art. 1º, II) 1,8% s/ BC Efeitos a partir de 21/03/ Confecção de artigos do vestuário Crédito presumido de 85%(Lei nº 1558/2005, art. 1º, III) 1,8% s/ BC Efeitos a partir de 21/03/ Industrialização de artigos de couro Crédito presumido de 85%(Lei nº 1558/2005, art. 1º, IV) 1,8% s/ BC Efeitos a partir de 21/03/ Industrialização da madeira Crédito presumido de 85%(Lei nº 1558/2005, art. 1º, V) 1,8% s/ BC Efeitos a partir de 21/03/ Telhas, tijolos, lajotas e manilhas, promovidas por indústria ceramista. Crédito presumido de 20% (Tabela I do Anexo IV do RICMS/RO, Decreto nº 9896 de 08/04/02 que inseriu a Nota única - com redação não prevista no Conv. ICMS 26/94) 10.8 Produtos resultantes da industrialização do leite Crédito presumido de 75% (item 6 databela I do Anexo IV do RICMS/RO,Dec / Carne e demais produtos comestíveis frescos, Crédito presumido de 57,143% (item 9 da Tabela I do resfriados, congelados, salgados, secos ou Anexo IV do RIMCS/RO), Dec /06) temperados, resultantes do abate de aves, leporídeos e gado bovino, caprino, ovino e suíno Café torrado e moído pelas indústrias Crédito presumido de 30% (item 10 da Tabela I do torrefadoras. Anexo IV do RIMCS/RO), Dec ,/ Peças para bicicletas e motocicletas promovidas Crédito presumido de 87,50% (item 18 da Tabela I do por estabelecimento atacadista. Anexo IV do RIMCS/RO), Dec / Álcool etílico anidro combustível Crédito presumido de 85% (art. 1º, VI, c/c art. 2º, 1º, V do Decreto nº /07) Peixes, exceto pirarucu Redução da Base de Cálculo para 41,67%, de forma que a carga tributária seja equivalente a 5%. (item 14 da Tabela I do Anexo II do RIMCS/RO e Dec / Produtos resultantes do beneficiamento de látex. Redução da Base de Cálculo para 37,5%, de forma que a carga tributária seja equivalente a 4,5%. (item 22 da Tabela I do Anexo II do RIMCS/RO e Dec / Gado bovino ou bufalino com peso vivo superior a 26 arrobas se macho e 16 arrobas se fêmea. IX - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 12: Redução da Base de Cálculo para 37,5%, de forma que a carga tributária seja equivalente a 4,5%. (item 26 da Tabela I do Anexo II do RIMCS/RO e Dec /06 9,6% s/ BC Efeitos a partir de 08/04/ % s/ BC Efeitos a partir de 01/08/05 5,14% s/ BC Efeitos a partir de 01/01/06 8,4% s/ BC Efeitos a partir de 13/06/03 1,5% s/ BC Efeitos a partir de 30/08/07 1,8% s/ BC Efeitos a partir de 1º/08/06 7% s/ BC Efeitos a partir de 26/09/2003 7,5% s/ BC Efeitos a partir de 01/01/05 7,5% s/ BC Efeitos a partir de 01/05/ SÃO PAULO ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO PERÍODO 12.5 Carne e produto comestível resultante do abate de ave, leporídeo e gado bovino, bufalino, caprino, ovino ou suíno, fresco, resfriado, Crédito presumido de 7% (Dec /05, art. 2º, II). 0% A partir de 1º de janeiro de congelado, salgado, seco, temperado ou defumado para conservação, desde que não enlatado ou cozido, 12.6 Palha (ou lã) de ferro ou aço, classificado no código da NBM/SH Crédito presumido de 6,97% (art. 13 do Anexo III do RICMS/SP e art. 2º, X do dec /01) 0,03% s/ BC NF emitida pelo fabricante a partir de 18/09/2002 9

10 X - acrescentados os subitens abaixo descritos ao item 13: 13. RIO GRANDE DO SUL ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO PERÍODO 13.5 Farinha de trigo Crédito presumido de 8% (art. 0% NF emitida pela indústria 32, LXVII do RICMS/RS e Dec. beneficiadora a partir de nº /03) 30/09/ Leite pré-condensado integral classificado no código da NBM; leite pré-condensado parcial ou totalmente desnatado, classificado no código na NBM; óleo butírico de manteiga ("butter oil"), classificado no código Crédito presumido de 40% (art. 32, XXXVI do RICMS/RS e Dec. nº /06 XI - alterados as colunas "Benefício" e "Crédito Admitido" dos subitens abaixo descritos, conforme redação que segue: 4,2% s/ BC NF emitida por estabelecimento de cooperativa central, a partir de 22/08/ PERNAMBUCO ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO CRÉDITO ADMITIDO PERÍODO 15.1 Crédito presumido de 85% (art. 5º da Lei nº /99 e art. 5º do Decreto 1,8% sobre a base de nº /99) cálculo Crédito presumido de 60% (Lei nº /99 e art. 7º do Decreto nº 4,8% sobre a base de /99) cálculo Crédito presumido de 52,5% (Lei nº /99 e art. 9º do Decreto nº 5,7% sobre a base de /99) cálculo Crédito presumido de 8% (Lei nº /99 e art. 10 do Decreto nº 4% sobre a base de cálculo /99) Art. 2º - Acrescentado o 6º ao artigo 1º do Anexo XI do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, com seguinte redação: "Artigo 1º - () () 6º - Não se aplica à redução de que tratam os incisos do parágrafo primeiro deste artigo, a operação ou prestação relacionado em legislação complementar, cujo crédito de ICMS inidôneo ou irregular se encontrar amparado por benefício fiscal de ICMS não autorizado por convênio celebrado nos termos da Lei Complementar nº 24, de ( 2º do artigo 5º da Lei 7098/98 e Decreto 4540/04)" Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 11 de abril de 2008, 187º da Independência e 120º da República. ICMS FUNDO ESTADUAL DE FOMENTO À CULTURA - CONTRIBUIÇÃO - ALTERAÇÃO RESUMO: O presente Decreto estabelece o montante referente ao exercício de 2008, no que tange a normatização pertinente à contribuição ao Fundo Estadual de Fomento à Cultura. DECRETO Nº 1.275, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, Art. 1º - O Decreto nº 984, de 07 de dezembro de 2007 passa a vigorar com as alterações adiante indicadas: I - o inciso I do art. 2º passa a vigorar com a seguinte redação: "() I - Para o exercício de 2008, o montante de R$ ,00 (dezesseis milhões, novecentos e cinqüenta mil, trezentos e sessenta e oito reais). 10

11 Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos retroativos a 1º de janeiro de Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 11 de abril de 2008, 187º da Independência e 120º da República. ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - DECRETO Nº 1.294/2008 RESUMO: O Decreto a seguir promove alterações no RICMS concernente a base de cálculo para fins de substituição tributária. DECRETO Nº 1.294, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a necessidade de se promoverem ajustes na legislação tributária mato-grossense, tendentes a evitar os efeitos lesivos à arrecadação do ICMS, em decorrência da entrada de bens e mercadorias no território do Estado de Mato Grosso, realizadas ao amparo de benefícios fiscais não autorizados por convênio celebrado nos termos da Lei Complementar n 24, de 7 de janeiro de 1975; Art. 1º O Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, passa a vigorar com as alterações que seguem: I - acrescentados os 7º-A e 7º-B ao artigo 38, com a redação assinalada: "Art. 38-7º-A - Ainda em relação ao disposto na alínea c do inciso II do caput, será aplicado o percentual da margem de lucro previsto de acordo com os incisos I a V do artigo 1º do Anexo XI, quando o crédito decorrente da entrada da mercadoria for atribuído em conformidade com o estabelecido no Decreto n 4.540, de 2 de dezembro de º-B - Na hipótese prevista no parágrafo anterior, será observado o que segue: I - fica vedada a aplicação da redução do percentual da margem de lucro de que trata o 1º do artigo 1º do Anexo XI, bem como de qualquer outra redução de base de cálculo prevista na legislação tributária pertinente ao regime de substituição tributária, à mercadoria ou à operação; II - o crédito relativo à entrada da mercadoria será admitido nos limites autorizados pelo Decreto n 4.540/2004; III - o valor do ICMS devido por substituição tributária, consignado na Nota Fiscal correspondente à operação, será deduzido do montante a recolher, apurado de acordo com o preconizado no 7º-A. " II - acrescentado o inciso VI-A ao artigo 289, com o texto que segue: "Art VI-A - antecipadamente, no primeiro Posto Fiscal de divisa interestadual, localizado no Estado de Mato Grosso, por onde transitar a mercadoria originária de outra unidade federada, nas hipóteses tratadas pelos 7-A e 7º-B do artigo 38. " III - acrescentado o parágrafo único ao artigo 296, conferindo-lhe a seguinte redação: "Art Parágrafo único - Nas hipóteses previstas nos 7º-A e 7º-B do artigo 38, o crédito a ser deduzido deverá atender aos limites estabelecidos no Decreto n 4.540, de 2 de dezembro de 2004." 11

12 IV - renumerado para 1º o parágrafo único do artigo 435-M, acrescentando-se, ainda, os 2º, 3º e 4º ao citado artigo, como segue: "Art. 435-M - 1º - 2º - Quando o crédito decorrente da entrada da mercadoria for atribuído em conformidade com o estabelecido no Decreto n 4.540, de 2 de dezembro de 2004, para determinação da base de cálculo do ICMS Garantido, em relação ao disposto no inciso I do artigo 435-L, será aplicado o percentual da margem de lucro fixado de acordo com os incisos I a V do artigo 1º do Anexo XI. 3º - Na hipótese prevista no parágrafo anterior, fica vedada a aplicação da redução do percentual da margem de lucro de que trata o 1º do artigo 1º do Anexo XI, bem como de qualquer outra redução de base de cálculo prevista na legislação tributária pertinente à mercadoria ou à operação. 4º - O ICMS Garantido calculado na forma dos 2º e 3º deste artigo, deverá ser recolhido no primeiro Posto Fiscal de divisa interestadual, localizado no Estado de Mato Grosso, por onde transitar a mercadoria originária de outra unidade federada." Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 22 de abril de 2008, 187 da Independência e 120 da República. ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO - DECRETO Nº 1.295/2008 RESUMO: O Decreto a seguir promove alterações no RICMS, concernente a unificação da inscrição estadual dos imóveis rurais pertencentes ao mesmo titular, localizados no território do mesmo município. DECRETO Nº 1.295, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO ser interesse da Administração Pública Estadual a implementação de medidas que, uma vez garantidos os mecanismos que assegurem controles tributários, possam contribuir para a simplificação de procedimentos, concorrendo, de um lado, para a desburocratização administrativa e, de outro, para a redução de custos na gestão empresarial; CONSIDERANDO que, no processo de desburocratização, também hão que ser revistos procedimentos que norteiam a concessão de inscrição estadual, especialmente aqueles pertinentes aos estabelecimentos que exploram a atividade rural; CONSIDERANDO que o processo de unificação das inscrições estaduais exige, ainda, a adequação dos procedimentos pertinentes à emissão de documentos fiscais pelo produtor rural nas operações realizadas entre os imóveis rurais identificados pela mesma inscrição estadual; CONSIDERANDO a necessidade de se promoverem ajustes no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989; Art. 1º - Fica acrescentado o Capítulo XV ao Título VII do Livro I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, bem como os artigos 436-k-32 A 436-k-35, conforme segue: "LIVRO I TÍTULO VII CAPÍTULO XV DAS DISPOSIÇÕES DECORRENTES DA UNIFICAÇÃO DE INSCRIÇÃO ESTADUAL DOS IMÓVEIS RURAIS PERTENCENTES AO MESMO TITULAR, LOCALIZADOS NO TERRITÓRIO DO MESMO MUNICÍPIO 12

13 Art. 436-K-32 - Em relação às informações cadastrais relativas ao novo imóvel rural pertencente ao mesmo titular de outro, localizado no território do mesmo município, já inscrito no CCE/MT, na forma do 2o do artigo 21, deverão ser observados os procedimentos constantes deste capítulo. Parágrafo único - O disposto neste capítulo: I - alcança o novo imóvel rural, qualquer que seja a forma de exploração pelo respectivo titular, inclusive arrendamento ou parceria; II - implica a adoção, em relação aos demais imóveis rurais, das regras pertinentes ao estabelecimento centralizador quanto ao enquadramento: a) nas CNAE principal e secundárias; b) no regime de tributação ou de diferimento do ICMS nas operações internas; c) na classificação de que tratam os incisos do artigo 435-T-1 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989; III - não se aplica às unidades produtoras em relação às quais não haja exata correspondência entre os participantes da respectiva titularidade, ainda que nesta figure condômino comum. Art. 436-K-33 - Será concedida AIDF, exclusivamente, para o estabelecimento centralizador, cujos dados identificativos serão utilizados para recolhimento de tributos, emissão de documentos fiscais, escrituração fiscal e demais obrigações acessórias pertinentes ao tributo, inclusive entrega da GIA-ICMS. Parágrafo único - O estabelecimento centralizador lavrará termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência para identificar a distribuição dos blocos de documentos fiscais a cada imóvel rural. Art. 436-K-34 - As transferências de bens e mercadorias entre imóveis rurais pertencentes ao mesmo titular e localizados no território do mesmo município, abrangidos por única inscrição estadual, serão acobertadas pelo documento fiscal previsto no artigo 119-B do Regulamento do ICMS, do qual, sem prejuízo dos demais requisitos regulamentares, obrigatoriamente, constarão: I - no campo próprio para indicação do remetente, os dados identificativos do estabelecimento centralizador; II - no campo próprio para indicação do destinatário, o nome do imóvel rural de destino; III - no corpo do documento fiscal, o nome do imóvel rural remetente, quando este não for o estabelecimento centralizador. Parágrafo único - Ainda em relação ao documento fiscal previsto em consonância com o caput, será observado o que segue: I - não terá valor, devendo também, obrigatoriamente, constar do seu corpo a expressão: "SEM VALOR COMERCIAL - emissão nos termos do art. 436-K-34 do Regulamento do ICMS"; II - fica dispensada a respectiva escrituração; III - as operações nele exaradas não serão consideradas para o cômputo do Valor Adicionado, utilizado no cálculo do Índice de Participação dos Municípios no Produto da Arrecadação do ICMS. Art. 436-K-35 - As transferências de bens e mercadorias para outros estabelecimentos do mesmo titular, localizados em outro município, bem como as demais saídas promovidas em cada um dos imóveis rurais abrangidos por única inscrição estadual, não compreendidas no artigo anterior, serão acobertadas por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou por Nota Fiscal de Produtor, emitida em Agência Fazendária, conforme se trate, respectivamente, de estabelecimento equiparado, ou não, a comercial ou industrial, ou, ainda, por Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, quando for obrigatória a sua adoção. Parágrafo único - Em relação às saídas referidas no caput, qualquer que seja o documento fiscal exigido para a acobertar a operação, sem prejuízo dos demais requisitos regulamentares, da Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A, da Nota Fiscal de Produtor ou da NF-e, conforme o caso, constarão, obrigatoriamente: I - no campo próprio para indicação do remetente, os dados identificativos do estabelecimento centralizador; II - no corpo do documento fiscal, o endereço do estabelecimento remetente, quando este não for o estabelecimento centralizador." Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos desde então, retroagindo seus efeitos a 1º de abril de Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 22 de abril de 2008, 187 da Independência e 120 da República. 13

14 ICMS REJEIÇÃO CONVÊNIO ICMS 24/2008 RESUMO: Por intermédio do presente Decreto fica declarada a rejeição ao Convênio ICMS 24, de 4 de abril de 2008, que prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais. DECRETO Nº 1.297, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DO MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, Inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO o disposto no art. 1º, parágrafo único, IV, c.c art. 4º, ambos da Lei Complementar Federal nº 24, de 7 de janeiro de 1975, Art. 1º - Fica rejeitado o Convênio ICMS 24/08, celebrado na 129ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de abril de 2008, e publicado no Diário Oficial da União de 9 de abril de 2008, que prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais. Art. 2º - A Secretaria de Estado da Fazenda dará ciência imediata do presente Decreto à Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 24 de abril de 2008, 187º da Independência e 120º da República. ICMS - COMERCIALIZAÇÃO E TRANSPORTE PRODUTOS FLORESTAIS - DISPOSIÇÕES GERAIS RESUMO: A presente Portaria disciplina a comercialização e o transporte de produtos florestais provenientes de pequenas propriedades ou projetos de assentamento rural no Estado de Mato Grosso, e dá outras providências. DECRETO Nº 1.301, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e Considerando que os imóveis rurais que desenvolvem atividade de plantio florestal deverão estar licenciados perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA, que constitui em instrumento prévio para a aprovação de qualquer plano visando à exploração florestal de florestas e formações sucessoras nativas ou plantadas; Considerando que a exploração de floresta plantada no Estado de Mato Grosso está sujeita à aprovação do Plano de Corte Seletivo ou Final pela SEMA; Considerando que o processo de Licenciamento Ambiental sujeita-se a requisitos técnicos específicos; Considerando que a pequena propriedade ou posse rural familiar goza de especial tutela pela legislação ambiental, tendo em vista a sua importância para a realização da justiça social; Considerando a definição legal de pequena propriedade ou posse rural como aquela explorada mediante o trabalho pessoal do proprietário ou posseiro e de sua família, admitida a ajuda eventual de terceiros, com área de até 150 ha (cento e cinqüenta hectares), se localizada no Estado de Mato Grosso; Considerando que a função social da propriedade rural é cumprida quando se promove a utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e a preservação do meio ambiente; Considerando que o Estado de Mato Grosso incentivou o plantio de espécies exóticas em pequenas propriedades e posses rurais na região noroeste do Estado, estando aptas a serem comercializadas; Considerando que o impedimento quanto à comercialização do produto florestal, tendo em vista a ausência de Licenciamento Ambiental dos imóveis rurais, gerará um impacto econômico na economia local e nas relações sociais; 14

15 Considerando, finalmente, o disposto no Art. 19, 3º, do Código Estadual do Meio Ambiente, Art. 1º - A pequena propriedade ou posse rural que cultive plantas exóticas e nativas em área passível de conversão para uso alternativo do solo, que tenha aprovado o Plano de Corte e a inscrição no Cadastro de Consumidores de Produtos Florestais (CC-SEMA), poderá ser autorizada, mediante cadastro efetuado junto à Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA, na forma estabelecida neste decreto, dispensando-se a exigência do licenciamento ambiental. Parágrafo único - Inclui-se nas disposições do presente decreto os projetos de assentamento rural para fins de reforma agrária. Art. 2º - A comprovação da titularidade do imóvel rural será feita mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - para áreas matriculadas: matrícula atualizada do imóvel rural; II - para posse em terra devoluta: certidão emitida pelo órgão fundiário competente, acompanhada da Planta de Medição devidamente aprovada; III - para posse em área matriculada: a) escritura pública de compra e venda pura ou condicional, acompanhada da matrícula atualizada do imóvel rural; b) compromisso público ou particular de compra e venda, sem cláusula de arrependimento, registrado no Cartório de Registro Imobiliário; c) decisão judicial, seja liminar ou de mérito, sujeita a recurso somente no efeito devolutivo ou transitada em julgado, em processo judicial de rito comum ordinário ou especial, favorável ao interessado, acompanhada da matrícula atualizada do imóvel rural; d) ação de usucapião, com citação válida da parte contrária, decorrido o prazo sem apresentação de defesa e após manifestação da União Federal e do Estado de Mato Grosso, de não interesse na área, acompanhada da matrícula atualizada do imóvel rural. IV - para projetos de assentamento rural: cópia do contrato de concessão de uso, acompanhado da matrícula atualizada do imóvel rural ou da decisão judicial de emissão na posse do imóvel rural sujeito a processo de desapropriação judicial. Parágrafo único - A aprovação do Plano de Corte em áreas de posse rural sujeitas a processo de regularização fundiária perante o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA ou Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso - INTERMAT, está condicionada à autorização expressa do órgão fundiário. Art. 3º A Autorização de Corte de espécies exóticas ou nativas plantadas com finalidade econômica de que trata este decreto serão emitidas se atendidos os seguintes requisitos: I - apresentação de Requerimento Padrão devidamente preenchido junto à SEMA solicitando a emissão de Autorização de Corte; II - Plano de Corte elaborado por profissional devidamente habilitado, acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica quitada; III - Laudo Técnico, conforme modelo do Anexo I, atestando o plantio florestal, elaborado pelo responsável técnico; IV - apresentação do Cronograma de Execução do Plano de Corte; V - comprovação de que a área plantada não está vinculada a crédito de reposição florestal; VI - mapa digital e analógico do imóvel rural, delimitando a área plantada; VII - volumetria do produto florestal, de acordo com a unidade de medida correspondente. Parágrafo único - Se as informações do Plano de Corte (PC) forem insuficientes, o interessado será notificado, mediante ofício, para cumprir as exigências necessárias no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de indeferimento da solicitação. Art. 4º - Aprovado o Plano de Corte, será emitida a Autorização de Corte com o volume do produto florestal a ser lançado no Cadastro de Consumidores de Produtos Florestais-CC-SEMA, permitindo assim sua comercialização e transporte. Art. 5º - O interessado, pessoa física, associação ou cooperativa, deverá ser cadastrado no CC-SEMA na condição de produtor de floresta plantada. Art. 6º - As indústrias responsáveis pelo beneficiamento do produto ou subproduto florestal proveniente de floresta plantada com espécies exóticas deverão estar cadastradas no CC-SEMA, conforme legislação em vigor. Art. 7º - A comercialização de produto ou subproduto florestal oriundo de florestas plantadas com essências exóticas será realizada através de Declaração de Venda de Produtos Florestais-DVPF, modelo 02. Parágrafo único - Para o transporte do produto ou subproduto florestal comercializado será utilizada a Guia Florestal (GF) modelo 02 do local da extração até a indústria de beneficiamento e a GF modelo 03 para as demais operações. 15

16 Art. 8º Considera-se exótica, além das espécies florestais para fins de enquadramento nas disposições deste decreto, a essência florestal palmito pupunha Bactris gasipaes Kunth. Parágrafo único - A espécie não exótica do palmito pupunha se sujeita à normatização específica. Art. 9º - O plantio de novas áreas pelos empreendimentos compreendidos nas disposições deste decreto está sujeito ao Licenciamento Ambiental do imóvel rural e apresentação de Projeto de Plantio Florestal. Art Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 24 de abril de 2008, 187º da Independência e 120º da República. Eumar Roberto Novacki Secretário Chefe da Casa Civil Salariel Alves Araújo Secretário de Estado do Meio Ambiente, em substituição ANEXO I Laudo Técnico n. - de / /. Requerente: Nome da propriedade: Coordenadas geográficas da propriedade: Assentamento: Regime de exploração (próprio, arrendatário, meeiro, parceleiro ou outro): Município: DECAP (Declaração Cadastral do Produto): Área total da propriedade: Espécie: Espaçamento: Data(s) estimada(s) de entrada da produção: Nº do Projeto de Plantio: Finalidade: Área do projeto: Época do plantio: Nº total de plantas: Produção estimada: Local e data: Assinatura do Produtor Assinatura do Responsável Técnico ICMS FUNDO DE GESTÃO FAZENDÁRIA - ALTERAÇÃO RESUMO: O Decreto a seguir altera dispositivo do Decreto n 2.193, de 27 de dezembro de 2000, o qual regulamenta o Fundo de Gestão Fazendária. DECRETO Nº 1.309, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO o disposto no inciso II do artigo 3º da Lei n 7.365, de 20 de dezembro de 2000, que instituiu o Fundo de Gestão Fazendária - FUNGEFAZ; Art. 1º - Fica alterado o inciso II do artigo 3º do Decreto n 2.193, de 27 de dezembro de 2000, acrescentando-se, ainda, o 3º ao mesmo preceito, como segue: "Art. 3º - II - os valores advindos de créditos outorgados às concessionárias de serviço de comunicação, na proporção de R$ 5,00 (cinco reais) por acessos fixos instalados e de R$ 0,90 (noventa centavos) por terminal telefônico móvel ativo, os quais serão utilizados, exclusivamente, como dedução do valor do ICMS devido ao Estado de Mato Grosso, em decorrência da prestação de serviço de comunicação; 16

17 3º - A Secretaria de Estado de Fazenda, se necessárias, poderá editar normas complementares para disciplinar o disposto no inciso II." Art. 2º - Este Decreto entra em vigor no 1º dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer a respectiva publicação, produzindo efeitos a partir de então. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 30 de abril de 2008, 187 da Independência e 120 da República. ICMS CONVÊNIO ECF - DIVULGAÇÃO RESUMO: O presente decreto tem por objetivo divulgar, no âmbito estadual, o Convênio ECF 1/08. DECRETO Nº 1.310, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e Considerando a edição do Convênio ECF 1/08, Art. 1º - O presente decreto tem por objetivo divulgar, no âmbito estadual, o texto do Convênio ECF 1/08, celebrado na 129ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada no Rio de Janeiro, RJ, no dia 4 de abril de 2008, e publicado no Diário Oficial da União de 9 de abril de 2008, Seção 1, p. 15, consoante Despacho nº 19/08, do Secretário-Executivo: "CONVÊNIO ECF 1, DE 4 DE ABRIL DE 2008 Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 30 de abril de 2008, 187 da Independência e 120 da República. ICMS PROTOCOLOS - DIVULGAÇÃO RESUMO: O Decreto a seguir divulga, no âmbito estadual, os Protocolos ICMS que especifica. DECRETO Nº 1.311, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e Considerando a edição dos Protocolos ICMS 26/08 a 48/08, sobretudo o interesse na divulgação daqueles em que o Estado de Mato Grosso figura como signatário, Art. 1º - O presente decreto tem por objetivo divulgar, no âmbito estadual, o texto dos Protocolos ICMS 27/08, 29/08, 31/08 a 35/08, 40/08 a 45/08 e 48/08, celebrados entre as unidades federadas indicadas, e publicados no Diário Oficial da União de 14 de abril de 2008, Seção 1, páginas 17 a 24, consoante Despacho nº 24/08, do Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ: 17

18 "PROTOCOLO ICMS 27, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 29, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 31, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 32, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 33, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 34, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 35, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 40, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 41, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 42, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 43, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 44, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 45, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) PROTOCOLO ICMS 48, DE 4 DE ABRIL DE 2008 (Publicado no DOU de ) Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Paiaguás, em Cuiabá - MT, 30 de abril de 2008, 187 da Independência e 120 da República. ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - INDÍCE SISTEMÁTICO - ALTERAÇÕES RESUMO: O Decreto a seguir promove alterações no RICMS acerca do regime de substituição tributária e dá outras providências. DECRETO Nº 1.312, de (DOE de ) O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a necessidade de se implementarem mecanismos que concorram para o incremento da arrecadação da receita pública estadual; CONSIDERANDO que também se faz necessária a inserção de regras no ordenamento jurídico-tributário mato-grossense voltadas para o aperfeiçoamento técnico do regime de substituição tributária; 18

19 Art. 1º - O Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, passa a vigorar com as seguintes alterações: I - alterado o Índice Sistemático o qual passa a vigorar com as alterações nas rubricas assinaladas, devendo ser promovidas as adequações no respectivo quadro, como segue: "DIVISÃO DENOMINAÇÃO DO ARTIGO AO ARTIGO LIVRO I PARTE GERAL TÍTULO V Capítulo I Seção I Das Disposições Gerais G ANEXO XIV DAS NORMAS ESPECÍFICAS RELATIVAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, APLICADAS A ESPÉCIE DE MERCADORIAS OU A SEGMENTO ECONÔMICO CAPÍTULO ÚNICO DAS NORMAS ESPECÍFICAS RELATIVAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, APLICADAS A ESPÉCIE DE MERCADORIA OU A SEGMENTO ECONÔMICO 1º 6º II - alterado o caput do artigo 38, com a redação adiante assinalada: "Art A determinação da base de cálculo para fins de substituição tributária observará o disposto no Anexo XIV e artigo 36 do Anexo VIII deste Regulamento, bem como o que estabelece este artigo." III - acrescentado o artigo 36 ao Anexo VIII do Regulamento do ICMS, com a redação que segue: "Art Fica reduzida à base de cálculo do imposto devido por substituição tributária nas operações e prestações internas, interestaduais e de importação destinadas a contribuinte mato-grossense enquadrado em CNAE arrolada no artigo 1º do Anexo XI deste Regulamento, de forma que isso resulte numa carga tributária equivalente aquela apurada pela aplicação da margem de lucro estabelecida para o respectivo CNAE no artigo 1º do Anexo XI deste Regulamento sobre a operação própria. 1º - Para fins do caput, nas hipóteses do 1º do artigo 1º do Anexo XI deste Regulamento: I - será tomada pela metade a margem de lucro estabelecida para o respectivo CNAE arrolado no próprio artigo 1º do Anexo XI deste Regulamento; II - aplicam-se cumulativamente outros percentuais de redução fixados na legislação tributária para a mercadoria ou para o segmento econômico, se houver. 2º - Não se aplica à redução de que trata este artigo, a operação ou prestação relacionado em legislação complementar, cujo crédito de ICMS inidôneo ou irregular se encontrar amparado por benefício fiscal de ICMS não autorizado por convênio celebrado nos termos da Lei Complementar nº 24, de , devendo o respectivo imposto ser exigido do destinatário mato-grossense por ocasião da entrada no Estado. ( 2º do artigo 5º da Lei 7098/98 e Decreto 4540/04) 3º - O disposto neste artigo também não se aplica às operações e prestações: a. com combustíveis regidos nos termos do artigo 297 e seguintes das disposições permanentes; b. quando resultar em valor inferior ao fixado nos termos do artigo 41 das disposições permanentes; c. quando houver preço ao consumidor fixado pela autoridade competente. Notas: 1. Vigência por prazo indeterminado. 2. Legislação anterior: v. artigo 38 e 296-G das Disposições Permanentes." IV - acrescentado o artigo 296-G, com a redação que segue: "Art. 296-G - O estatuído neste capítulo não impede o regramento do regime de substituição tributária, mediante a edição de normas específicas aplicáveis a espécie de mercadoria ou segmento econômico de contribuintes, em consonância com o disposto no Anexo XIV e artigo 36 do Anexo VIII deste Regulamento." V - acrescentado o Anexo XIV, com a redação que segue: 19

20 "ANEXO XIV DAS NORMAS ESPECÍFICAS RELATIVAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, APLICADAS A SEGMENTOS ECONÔMICOS (conforme excepcionado pelo artigo 296-G das disposições permanentes) Art. 1º - A aplicação do regime de substituição tributária em relação às operações com mercadoria submetida ao aludido regime, nos termos de normas complementares editadas pela Secretaria de Estado de Fazenda, atenderá o disposto neste anexo. Parágrafo único - As disposições deste anexo aplicam-se, inclusive, às operações subseqüentes que deverão ocorrer no território matogrossense, com mercadoria incluída no aludido regime, quando produzidas ou fabricadas neste Estado. Art. 2º - Nas hipóteses tratadas neste anexo, na determinação da base de cálculo e apuração do ICMS devido por substituição tributária ao Estado de Mato Grosso, será observado o que segue: I - o percentual de margem de lucro corresponderá ao previsto para a CNAE em que estiver enquadrado o destinatário, em conformidade com o disposto nos incisos I, III e IV do artigo 1º do Anexo XI deste regulamento; II - fica assegurada a redução do percentual de margem de lucro de que trata o 1o do artigo 1o do Anexo XI, desde que atendidas as condições estabelecidas no aludido preceito; III - igualmente, aplicam-se os percentuais de redução fixados na legislação tributária para a mercadoria ou para o segmento econômico, se houver. 1º - O disposto neste artigo aplica-se, inclusive, nas saídas de mercadorias produzidas ou industrializadas em estabelecimento produtor ou industrial mato-grossense. 2º - A aplicação deste artigo observará também o disposto no artigo 36 do Anexo VIII deste Regulamento deste Regulamento. Art. 3º - O ICMS devido por substituição tributária, ressalvado o estatuído nos 1o a 4o, será exigido do destinatário mato-grossense mediante lançamento pela Gerência de Informações de Nota Fiscal de Entrada da Superintendência de Informações do ICMS - GINF/SUIC ou pelas Gerências de Execução de Trânsito da Superintendência de Execução Desconcentrada, no mesmo prazo fixado no caput do artigo 435-O-4 das disposições permanentes, adotado código de receita específico. 1º - O prazo determinado no caput não se aplica quando o destinatário da mercadoria estiver com sua inscrição, no Cadastro de Contribuintes do Estado, suspensa, baixada ou cassada, hipótese em que o recolhimento do ICMS devido por substituição tributária será efetuado no momento da entrada da mercadoria no território mato-grossense, junto ao Posto Fiscal de divisa interestadual. 2º - Incumbe à GINF/SUIC promover o lançamento do ICMS devido por substituição tributária, quando não observado o recolhimento em conformidade com o estatuído no parágrafo anterior. 3º - Também não se aplicam as disposições do caput quando o remetente da mercadoria estiver credenciado junto à Gerência de Informações Cadastrais da Superintendência de Informações sobre Outras Receitas - GCAD/SIOR, para retenção e recolhimento mensal do ICMS devido por substituição tributária. 4º - Na hipótese referida no parágrafo anterior, o recolhimento deverá ser efetuado pelo remetente, preferencialmente, mediante uso de DAR- 1/AUT, em substituição à GNRE, respeitado o prazo fixado no caput. Art. 4º - O destinatário mato-grossense responde solidariamente com o remetente da mercadoria pela falta do recolhimento do ICMS devido por substituição tributária, nas hipóteses tratadas neste anexo, ainda que efetuados a respectiva retenção e ou o correspondente destaque na Nota Fiscal. Art. 5º - O credenciamento a que se refere o 3º do artigo 3º será efetuado de ofício, mediante inserção direta do registro nos controles eletrônicos mantidos na Secretaria de Estado de Fazenda. 1º - Para fins do disposto no caput, incumbe à Gerência de Recuperação da Receita Pública da Superintendência de Análise da Receita Pública - GERP/SARE identificar os contribuintes que serão alcançados pelo credenciamento de ofício, considerado o volume de Notas Fiscais em seu nome, constantes dos controles eletrônicos de documentos fiscais pertinentes à movimentação de mercadorias no Estado. 2º - A GERP/SARE informará a relação dos contribuintes alcançados pelo credenciamento de ofício à GCAD/SIOR que promoverá os registros necessários nos sistemas eletrônicos da Secretaria de Estado de Fazenda. 3º - O disposto neste artigo aplica-se também à suspensão ou cassação do credenciamento de ofício. Art. 6º - Aplica-se, ainda, às mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária o estatuído no Capítulo I do Título V do Livro I das disposições permanentes, nas normas complementares editadas pela Secretaria de Estado de Fazenda e demais atos da legislação tributária, no que não contrariar o preconizado nos artigos anteriores." Art. 2º - Fica suspensa, até 31 de maio de 2008, a aplicação das disposições dos Protocolos celebrados entre o Estado de Mato Grosso e outras unidades federadas, com vigência inicialmente fixada para 1o de maio de 2008, em relação às remessas de mercadorias neles arroladas com destino a contribuinte estabelecido no território mato-grossense. Parágrafo único - O disposto neste artigo não exclui a aplicação do regime de substituição tributária decorrente de Convênio ou Protocolo já em vigor em 30 de abril de

APÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) 1% UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO

APÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) 1% UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO APÊNDICE XXVII MERCADORIAS ORIUNDAS DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO BENEFICIADAS COM INCENTIVO OU FAVOR FISCAL OU FINANCEIRO-FISCAL EM DESACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº 24/75 UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE

Leia mais

CONSIDERANDO ser necessário o aperfeiçoamento das normas que dispõem sobre a relação de atividades obrigadas ao uso da Nota Fiscal Eletrônica NF-e;

CONSIDERANDO ser necessário o aperfeiçoamento das normas que dispõem sobre a relação de atividades obrigadas ao uso da Nota Fiscal Eletrônica NF-e; PORTARIA N 018/2015-SEFAZ Altera a Portaria n 014/2008-SEFAZ, publicada em 1 /02/2008, que divulga relações de atividades econômicas por CNAE, em que se enquadram os contribuintes mato-grossenses obrigados

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e DECRETO N 2.475, DE 31 DE JULHO DE 2014 - Introduz alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, e dá outras providências. NOTA EXPLICATIVA O Fisco estabeleceu,

Leia mais

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0019, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001 Publicada no DOE(Pa) 03.10.01. Alterada pela IN 19/04. Revogada pela IN 19/10, efeitos a partir de 03.09.10. Define as mercadorias de que trata o art.

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742 Publicado no Diário Oficial Nº 8488 de 15/06/2011 DECRETO Nº 1.742 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA Art. 1º

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador Único CT-e para vários destinatários e um tomador 01/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...

Leia mais

RESOLUÇÃO N 007 /2014

RESOLUÇÃO N 007 /2014 RESOLUÇÃO N 007 /2014 SICME/MT - Aprovar o benefício fiscal para as empresas fornecedoras de máquinas, equipamentos e insumos às indústrias de confecções participantes dos APL(s) Arranjos Produtivos Locais

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS:

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: I - nas saídas internas, interestaduais e para o exterior, de mercadorias ou bens destinados a industrialização, conserto ou operações similares, bem como nos

Leia mais

EMPRESA DE REFEIÇÕES COLETIVAS

EMPRESA DE REFEIÇÕES COLETIVAS (atualizado em 19/09/2013) 2 ÍNDICE 1. REGRAS GERAIS...5 2. CREDENCIAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PRESUMIDO...6 3. RECUPERAÇÃO DOS CRÉDITOS RELATIVOS À MERCADORIA SUJEITA AO REGIME DE ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA...7

Leia mais

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010).

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Anexo 4.0 Substituição Tributária Anexo 4.4 (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Da Substituição Tributária nas Operações com Carne Bovina, Bubalina e Subproduto; Gado Bovino

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE Anexos 4.0 Substituição Tributária Anexos 4.2 Substituição Tributária das Operações com Água Mineral, Água Potável, Cerveja, Chope, Gelo e Refrigerante. Protocolo ICMS 11/1991 Alterações: Protocolo ICMS

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos Nas relações de comércio é muito comum, por motivos como mercadoria em desacordo com o pedido, qualidade insatisfatória, não observância de

Leia mais

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 ) ICMS/SP - Industrialização - Operações triangulares de industrialização 20 de Agosto de 2010 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 493/01-GSF, DE 6 DE JULHO DE 2001 (PUBLICADA NO DOE DE 13.07.01) Este texto não substitui a norma publicada no Diário Oficial do Estado ALTERAÇÃO: Instrução Normativa nº 547/02-GSF,

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

DECRETO N 29.240, DE 27 DE MARÇO DE 2008

DECRETO N 29.240, DE 27 DE MARÇO DE 2008 DECRETO N 29.240, DE 27 DE MARÇO DE 2008 * Publicado no DOE em 28/03/2008. ALTERA OS 14, 15 E 16 DO ART. 13 DO DECRETO Nº 24.569, DE 31 DE JULHO DE 1997, QUE DEFINEM CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÃO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de

Leia mais

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015 OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE SETEMBRO DE 2015 04/09/2015 GIA/Água Natural Fornecedores de água natural canalizada Prazo para transmitir pela internet a GIA até o dia 4 do segundo mês subsequente da ocorrência

Leia mais

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG 12/06/2014 Pergunte à CPA Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG Apresentação: Helen Mattenhauer Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui um acordo entre os Estados, cujo elaboração tem por

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006

IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 IN SRF 660/06 - IN - Instrução Normativa SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF nº 660 de 17.07.2006 D.O.U.: 25.07.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins

Leia mais

1 de 6 12-04-2013 11:27

1 de 6 12-04-2013 11:27 (*) ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO. Decreto Nº 13.537, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera, acrescenta e revoga dispositivos do Subanexo XIII - Do Conhecimento

Leia mais

Artigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012:

Artigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012: Portaria CAT-59, de 11-06-2015, DOE 12-06-2015 Altera a Portaria CAT-147, de 05-11-2012, que dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão

Leia mais

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo

Leia mais

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0023, DE 14 DE AGOSTO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0023, DE 14 DE AGOSTO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0023, DE 14 DE AGOSTO DE 2009 Publicada no DOE(Pa) de 17.08.09. Alterada pela IN 21/10. Estabelece procedimentos sobre o registro de valores relativos à expectativa de receita do

Leia mais

REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO

REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO Definição Regime Especial de Tributação (RET) é um processo administrativo por meio do qual a SEF concede, em caráter individual, tratamento especial ao contribuinte, considerando

Leia mais

ICMS do Estado do Rio Grande do Sul

ICMS do Estado do Rio Grande do Sul Page 1 of 9 ICMS do Estado do Rio Grande do Sul CAPÍTULO XXIV DA MICROEMPRESA, DO MICROPRODUTOR RURAL E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE 1.0 APURAÇÃO DO ICMS DEVIDO POR EPP 1.1 Apuração Centralizada 1.1.1 Na

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES

Leia mais

Mato Grosso > Novembro/2015

Mato Grosso > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Mato Grosso

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 009/2007/GAB/CRE Porto Velho, 10 de dezembro de 2007 PUBLICADA NO DOE Nº 0903, DE 20.12.07 CONSOLIDADA, ALTERADA PELA: IN Nº 003, DE 28.02.08, IN Nº 009, DE 09.10.08. Regulamenta

Leia mais

ANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD

ANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD ANEXO 18 REVOGADO OS ARTIGOS 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 8º-A pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA 10/11 de 14.12.11. Alteração: Resolução Administrativa nº 03/2015 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD Acrescentado

Leia mais

www.icmspratico.com.br Facilitadores: Paulo Almada & Ivanildo França Fortaleza, 06/06/14

www.icmspratico.com.br Facilitadores: Paulo Almada & Ivanildo França Fortaleza, 06/06/14 Fortaleza, 06/06/14 Facilitadores: Paulo Almada & Ivanildo França Em análise: I C M S Questões Atuais Arquivos Eletrônicos ICMS-ST com Material de Construção ICMS-ST com Supermercado/minimercado/atacadistas

Leia mais

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015 atualizado em 08/07/2015 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. MODELO E SÉRIES...5 3. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 1...6 4. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 2...6 5. VALIDADE...7 6. VENDA DO ESTOQUE DA EMPRESA APÓS A BAIXA

Leia mais

Isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS

Isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS São Paulo, 12 de março de 2012 DIR CIR 03/2012 À TODOS OS USUÁRIOS DA FFM Ref.: Isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Prezados (as) senhores (as), O Governo do Estado de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

Comunicado CAT n 36, De 29-07-2004

Comunicado CAT n 36, De 29-07-2004 Comunicado CAT n 36, De 29-07-2004 (DOE de 30-07-2004; Rep 31-07-2004) Esclarece sobre a impossibilidade de aproveitamento dos créditos de ICMS provenientes de operações ou prestações amparadas por benefícios

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

DECRETO Nº 15.490 DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 (Publicado no Diário Oficial de 26/09/2014) O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

DECRETO Nº 15.490 DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 (Publicado no Diário Oficial de 26/09/2014) O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, DECRETO Nº 15.490 DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 (Publicado no Diário Oficial de 26/09/2014) Altera o Decreto nº 13.780, de 16 de março de 2012, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013.

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. Institui o Projeto Piloto da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e), que possibilita a emissão da Nota

Leia mais

Distrito Federal > Novembro/2015

Distrito Federal > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal

Leia mais

Dr. Luis Carlos Massoco - Presidente

Dr. Luis Carlos Massoco - Presidente Seminário Substituição Tributária e NF-e: desafios e caminhos para o setor de Tecnologia - Presidente SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O Estado de São Paulo incluiu em sua lista de mercadorias sujeitas à substituição

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. 13/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade

Leia mais

2015 INFORMATIVO. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14.

2015 INFORMATIVO. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14. Concede tratamento diferenciado na prestação de serviço de transporte e na armazenagem de Etanol Hidratado

Leia mais

ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal

ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal INTRODUÇÃO Um dos objetivos do uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF é a automação comercial. O ECF é, sem dúvida, um instrumento importante nesse processo.

Leia mais

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM APARELHOS CELULARES. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 16962, DE 1º DE AGOSTO DE 2012 PUBLICADO NO DOE Nº 2027, DE 1º.08.12 Acrescenta, altera e renomeia dispositivos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA COMPROVAÇÃO DE OPERAÇÕES DIFERENCIADAS:. Cópia da nota fiscal emitida nos termos do inciso II do Art.

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA COMPROVAÇÃO DE OPERAÇÕES DIFERENCIADAS:. Cópia da nota fiscal emitida nos termos do inciso II do Art. DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA COMPROVAÇÃO DE OPERAÇÕES DIFERENCIADAS: 1) BRINDES: Possíveis CFOP S: 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde 6.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde Art. 652 "Considera-se

Leia mais

Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011

Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 (DOE 28-07-2011) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de agosto de

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA-GERAL DO ESTADO COORD. DE PROCEDIMENTOS E CAPACITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS Elaboração: Adhemar

Leia mais

REDUÇÃO DA MVA DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM 70%, NAS SAÍDAS DESTINADAS A EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL DE SANTA CATARINA

REDUÇÃO DA MVA DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM 70%, NAS SAÍDAS DESTINADAS A EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL DE SANTA CATARINA REDUÇÃO DA MVA DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA EM 70%, NAS SAÍDAS DESTINADAS A EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL DE SANTA CATARINA Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 15.07.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

Convém ressaltar, de início, que o benefício do diferimento não se confunde com a isenção ou com a suspensão do imposto.

Convém ressaltar, de início, que o benefício do diferimento não se confunde com a isenção ou com a suspensão do imposto. ICMS/SP - Diferimento - Tratamento fiscal 6 de Abril de 2010 Em face da publicação do Decreto nº 55.305/2009 - DOE SP de 31.12.2009, este procedimento foi atualizado (tópico 9 - bens do ativo imobilizado

Leia mais

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe)

Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Perguntas e Respostas Nota Fiscal Avulsa eletrônica (NFAe) Versão 4.00 Atualizada em 22/04/2014 1. O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica? A Nota Fiscal Avulsa eletrônica é um serviço disponível nos portais

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003 Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s

Leia mais

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 12.11.2015

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 12.11.2015 GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 12.11.2015 1. ICMS Santa Catarina CONSULTA 77/2015 CHÁ MATE TOSTADO É MODALIDADE DE BENEFICIAMENTO DA ERVA MATE. O IMPOSTO DEVE SER CALCULADO PELA ALÍQUOTA DE 12%, CONFORME RICMS/SC,

Leia mais

Pergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral. Apresentação: Helen Mattenhauer

Pergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral. Apresentação: Helen Mattenhauer Pergunte à CPA Aspectos Gerais do Armazém Geral Apresentação: Helen Mattenhauer 08/10/2013 DEPOSITO FECHADO x ARMAZÉM GERAL Armazém Geral: é a empresa que realiza o armazenamento de bens e mercadorias

Leia mais

AVES E OVOS. (atualizado até 03/01/2014)

AVES E OVOS. (atualizado até 03/01/2014) (atualizado até 03/01/2014) 2 ÍNDICE 1. AVES E PRODUTOS RESULTANTES DE SUA MATANÇA...5 1.1. Operações Internas 1.1.1. Aves Vivas...5 1.1.2. Produtos Resultantes da Matança de Aves, exceto frangos, em Estado

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação

Leia mais

LEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013

LEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013 LEI Nº 12.839, DE 9 DE JULHO DE 2013 Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins- Importação incidentes sobre a receita

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 9777

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 9777 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, e considerando o disposto nos Protocolos ICMS 189/2009, 109/2013 e 122/2013, e tendo

Leia mais

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos

Leia mais

Artigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012:

Artigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012: Portaria CAT-59, de 11-06-2015 Altera a Portaria CAT-147, de 05-11-2012, que dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão - SAT, a obrigatoriedade

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA SEFAZ N o 299, de 01 de março de 2008 Dispõe sobre o Termo de Credenciamento dos contribuintes para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço;

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço; DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. [Publicado no D.O. Rio de 12.05.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.549, de 20.07.2010, publicado no D.O. Rio de 21.07.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.601,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM.

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM. GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 30 DE MAIO DE 2011 Normatiza a atividade de silvicultura econômica com espécies nativas

Leia mais

ANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada.

ANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. ANEXO 4.7 Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. Protocolo ICMS 19/1985 Alterações: Protocolo ICMS 09/1986, 10/1987, 53/91, 05/98, 07/2000, 12/06, 72/07,

Leia mais

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download... Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no

Leia mais

COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009

COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das Obrigações Principais

Leia mais

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!

SAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo! SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar

Leia mais

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012 Prezado cliente, As constantes mudanças na legislação fiscal têm afetado muito as empresas, os sistemas e as empresas de contabilidade, que precisam estar preparadas para atender as obrigatoriedades legais.

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,

Leia mais

RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014*

RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014* RESOLUÇÃO SMAC nº 577 de 02 de dezembro de 2014* Estabelece parâmetros para o Licenciamento Ambiental das atividades de comércio atacadista e de confecção e fabricação de produtos têxteis. O SECRETÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009.

Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de novembro

Leia mais

Importação- Regras Gerais

Importação- Regras Gerais Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de

Leia mais