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- Bruno Barreto Garrido
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1 LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N.º Processo n.º 3580 / 2014-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º 9.077, de 04/06/90, e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto n.º , de 28/12/90, registrado no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.º 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto n.º , de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo n.º /13-2 concede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO nas condições e restrições abaixo especificadas. I - Identificação: EMPREENDEDOR: CORTEL IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CEMITÉRIOS E CREMATÓRIOS LTDA CPF / CNPJ: / ENDEREÇO: AV. SENADOR SALGADO FILHO, 2980, CEP MUNICÍPIO DE VIAMÃO - RS EMPREENDIMENTO: CREMATÓRIO - CEMITÉRIO PARQUE SAINT HILAIRE LOCALIZAÇÃO: AV. SENADOR SALGADO FILHO, COORDENADAS GEOGRÁFICAS: -30, E -51, MUNICÍPIO DE VIAMÃO - RS ATIVIDADE: CREMATÓRIO RAMO DE ATIVIDADE: 3.412,10 Nº DE CREMAÇÕES/DIA: 3 II - Condições e Restrições: 1. Quanto à Licença: 1.1 esta Licença contempla a operação do Crematório Parque Saint Hilaire no município de Viamão RS; 1.2 alterações nas atuais atividades, processos ou equipamentos deverão ser precedidas de Licença Prévia e/ou Licença de Instalação; 1.3 caso venham a existir reclamações da população vizinha em relação a problemas de poluição ambiental causados pela incineração, o empreendedor deverá tomar medidas no sentido de solucionálos em caráter de urgência; 1.4 em caso de acidente ou incidente com risco de danos ao meio ambiente a FEPAM deverá ser imediatamente informada através do telefone (51) (24h); 1.5 no prazo de 30 (trinta) dias deverá apresentar, conforme Resolução CONAMA n 316/2002: Plano de Inspeção e Manutenção do Sistema, com registros completos das intervenções de inspeção, manutenção, calibração; 1.6 esta Licença está condicionada a apresentação, no prazo de 30 (trinta) dias, do cronograma das ações a serem realizadas para o aperfeiçoamento do processo de cremação e mensalmente, até o dia 5 de cada mês, apresentar Relatório Técnico dessas ações; 2. Quanto ao Empreendimento: 2.1 trata-se da operação de Crematório, situado na área do Cemitério Parque Saint Hilaire no município de Viamão RS; fica autorizado 3 cremações por dia. Deverá ser informado à FEPAM, caso este valor seja ultrapassado; 2.2 o sistema crematório é composto por 1 forno crematório (incinerador), 1 painel de controle do processo, 2 câmaras fria com capacidade para 4 cadáveres, 1 analisador de monóxido de carbono (CO) e oxigênio (O2), 1 detector de metais, 1 imã para a remoção de objetos metálicos e 1 triturador para o processamento dos ossos calcinados; o forno crematório é do Modelo série 2000 com capacidade máxima de cremação de 45,7 kg.h -1 compreendendo a câmara primária (combustão), a câmara secundária para queima dos voláteis e 1 chaminé; a capacidade máxima de cremações desse forno por dia é de 4 (quatro); LO N.º 3580 / 2014-DL Identificador de Documento Folha 1/5
2 2.2.3 o forno é compreendido por sistema de controle de poluição da chaminé (sensor fotoelétrico), para detecção da presença de material particulado, desligando o queimador principal, porém permanecendo a queima dos gases na câmara secundária; 2.3 deverá manter responsável técnico, devidamente habilitado para este fim, com registro de responsabilidade técnica no órgão profissional competente; 2.4 deverá atender a NR-14 Fornos; 2.5 deverá manter atualizados e integralmente disponibilizados ao órgão ambiental o Plano de Inspeção e Manutenção do Sistema, com os respectivos registros completos das intervenções de inspeção, manutenção e calibração; 2.6 na hipótese de encerramento das atividades, deverá elaborar o Plano de Desativação do sistema e submeter ao órgão ambiental, conforme estabelecido na Resolução CONAMA nº 316/2002; 3. Quanto à Preservação e Conservação Ambiental: 3.1 esta licença não autoriza supressão de vegetação nativa; 3.2 fica proibido qualquer modificação dos ecossistemas naturais da propriedade sem autorização prévia do órgão ambiental competente; 3.3 não será permitido nenhum desvio, canalização ou retificação de curso d água; 3.4 deverá ser garantido o padrão de drenagem natural do terreno; 3.5 fica proibida a utilização de fogo e de processos químicos (capina química) para quaisquer formas de intervenção na vegetação nativa do empreendimento, em conformidade com a Lei Estadual n 9.519/1992 e Lei Estadual nº /2000; 4. Quanto à Operação do Crematório: 4.1 fica proibida a cremação de cadáver com marca-passo, próteses, aparelhos auditivos e roupas com materiais metálicos; sugere-se a remoção de obturação dentária, a fim de evitar a emissão de mercúrio para atmosfera; 4.2 a urna funerária deverá ser de papelão ou madeira, isenta de tratamento, pintura, adereços plásticos e metálicos; exclusive nos casos em que urnas lacradas são exigidas por questões de saúde pública ou emergência sanitária; 4.3 os corpos, fetos ou as peças anatômicas, deverão ser processados, no prazo máximo de 8 (oito) horas; na impossibilidade de processamento no prazo estabelecido acima, os mesmos deverão ser mantidos na câmara fria; 4.4 é proibida a incineração de quaisquer resíduos, inclusive invólucros plásticos provenientes de resíduos de exumação; 4.5 a temperatura da câmara primária não poderá ser inferior a 800 C, conforme determinado no teste de queima; 4.6 o sistema só poderá iniciar a operação após a temperatura da câmara secundária atingir 800 C; o medidor de temperatura da câmara secundária deverá ser mantido no ponto onde o tempo de residência é computado, ou posterior ao mesmo no interior da câmara secundária; 4.7 o tempo de residência dos gases no interior da câmara secundária não poderá ser inferior a 1 (um) segundo; 4.8 a pressão no interior da câmara primária (combustão) deverá ser negativa; 4.9 não poderão ocorrer emissões fugitivas durante a operação do forno crematório; 4.10 os restos cremados só poderão ser removidos após a conclusão do processo de calcinação; 4.11 o combustível utilizado nas câmaras deverá ser constituído apenas por gás natural ou gás liquefeito de petróleo (GLP); 4.12 o sistema de armazenamento de GLP deverá contemplar um medidor de vazão de gás combustível que possibilite a leitura e o registro do consumo do gás por unidade de operação de cremação; 5. Quanto às Emissões atmosféricas: 5.1 não poderá haver emissão de substâncias odoríferas para a atmosfera, em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites da área de propriedade da empresa; 5.2 a opacidade do efluente gasoso não poderá exceder a 10 %, com monitoramento e registro contínuos; 5.3 o efluente gasoso deverá obedecer aos padrões de emissão estabelecidos na Resolução CONAMA n 316/2002, art. 38, exclusive para material Particulado (MP); a emissão de MP não poderá ultrapassar 70 mg.(nm 3 ) -1 (setenta miligramas por normal metro cúbico), corrigido pelo teor de oxigênio na mistura de combustão da chaminé para 7 % (sete por cento), em base seca; o monitoramento de MP deverá ser pontual obedecendo à metodologia fixada em normas pertinentes; LO N.º 3580 / 2014-DL Identificador de Documento Folha 2/5
3 5.4 a concentração de oxigênio na saída da câmara secundária não poderá ser inferior a 11 % (onze por cento) v/v, medido em base seca, durante todo o processo; 5.5 em caso de alterações significativas dos parâmetros de emissão, a FEPAM deverá ser imediatamente informada; 6. Quanto ao Monitoramento do Efluente Gasoso: 6.1 em função da incerteza da eficiência do atual forno de cremação, no 1 ano de operação, o monitoramento dos parâmetros Material Particulado (MP), Monóxido de Carbono (C) e Oxigênio (O2) deverão ter periodicidade mensal, até que comprove o correto funcionamento do sistema de cremação, os resultados deverão ser apresentados a esta Fundação até o dia 5 de cada mês, com ART do responsável técnico; após comprovação da eficiência do forno e avaliação deste órgão ambiental, o monitoramento passará a vigorar tal como o item 6.2; 6.2 deverá ser realizada a amostragem do efluente gasoso na chaminé, com: periodicidade semestral, para os seguintes parâmetros: Material Particulado (MP), Óxidos de Enxofre (SOx) Óxidos de Nitrogênio (NOx), Monóxido de Carbono (CO), Ácido Clorídrico (HCl) e Ácido Fluorídrico (HF); periodicidade anual, para os seguintes parâmetros: substâncias inorgânicas na forma particulada, agrupadas em conjunto como: classes 1, 2 e 3 (metais); periodicidade bianual, para os seguintes parâmetros: dioxinas e furanos (Poluentes Orgânicos Persistentes) e do funcionamento dos sistemas de intertravamento; 6.3 deverá ser informado à FEPAM a data de realização da amostragem, com antecedência de 30 (trinta) dias, conforme a Resolução CONAMA n 316/2002; 6.4 após a realização do monitoramento, no prazo de 60 (sessenta) dias, deverá ser apresentado à FEPAM, o relatório contemplando as condições, os resultados obtidos e os laudos de análise; 6.5 o relatório técnico deverá ter caráter interpretativo e conclusivo, apresentado em forma de tabelasíntese, contendo os parâmetros monitorados, os valores médios obtidos em cada amostragem, os períodos de coleta e a classificação do resultado de cada parâmetro frente aos limites estabelecidos pela Resolução CONAMA vigente, nas unidades de medida da mesma, seguido de descrição das metodologias e equipamentos utilizados, juntamente com certificados de calibração dos equipamentos, acompanhado da respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e Cadastro de Pessoa Física (CPF) do(s) profissional(is) legalmente habilitado(s); deverá ser apresentado as planilhas de cálculo com os dados necessários para a validação dos valores apresentados (regime de produção do empreendimento, combustíveis utilizados e seus respectivos volumes, vazão base seca e base úmida e temperatura na chaminé, umidade dos gases, dimensões da chaminé, validação do ponto de amostragem e método utilizado para cada poluente); 6.6 deverá realizar o monitoramento e registro contínuo dos seguintes parâmetros: opacidade, CO, O2, temperatura e pressão nas câmaras primária (combustão) e secundária; 6.7 deverá ser informado semestralmente à FEPAM, através de relatório técnico conclusivo, as operações do crematório, com planilhas em meio eletrônico, destacando o número de cremações realizadas por dia, o consumo de gás combustível mensal, diário e por operação de cremação, a massa dos corpos, da urna funerária e das cinzas, incluindo o memorial de cálculos; os dados solicitados deverão ser apresentados em forma de tabela simples acompanhados da conclusão técnica e avaliação comparativa sobre a evolução desses dados ao longo dos anos, juntamente com a ART e CPF do responsável técnico; 6.8 os instrumentos de monitoramento devem ser aferidos anualmente; os relatórios de aferição deverão ser mantidos em arquivo durante quatro anos; 7. Quanto a Amostragem na Chaminé: 7.1 deverão ser adotados para a amostragem, procedimentos recomendados pelas normas da ABNT e suplementarmente as normas recomendadas pela CETESB e Environment Protection Agency (EPA) dos Estados Unidos; 7.2 a determinação de umidade dos efluentes nas chaminés a serem amostradas deverá ser realizada através do método CETESB L.9224 conforme item 4.1 método de referência; 7.3 quanto ao trem de amostragem para fluoretos todos os borbulhadores e suas conexões, conjuntos de boquilhas, sonda e porta-filtros deverão ser de aço inoxidável; 7.4 os pitots utilizados na amostragem deverão estar devidamente identificados para conferência e tal identificação deverá estar presente no respectivo certificado de calibração; 7.5 os dutos de saída (chaminés) de todos os sistemas de controle ambiental (filtros de mangas, lavadores e outros equipamentos), deverão atender à Norma da ABNT, a NBR ; LO N.º 3580 / 2014-DL Identificador de Documento Folha 3/5
4 7.6 os certificados de calibração dos equipamentos utilizados na campanha de amostragem de chaminé, no caso de não haver período de validade nos certificados emitidos, deverá ser adotado como referência o seguinte: período de 6 (seis) meses a partir da data de calibração para os pitots e volume de 40 m 3 para o gasômetro e placa de orifício contados a partir do volume da leitura final do gasômetro no relatório de ensaio da calibração ou 6 (seis) meses a contar da data da calibração, sendo utilizado o critério daquele que expirar primeiro; 7.7 a empresa contratante deverá apresentar relatório técnico fotográfico evidenciando os valores de medição do gasômetro no início e no final da amostragem, bem como demonstrando os equipamentos utilizados na amostragem, selos de certificação das calibrações nos equipamentos, identificação dos pitots, borbulhadores e conexões utilizadas e condições de operação durante a amostragem; 7.8 a verificação dos Limites Máximos de Emissão deverá atender aos procedimentos previstos nas normas técnicas em vigor, para os seguintes tópicos: determinação de pontos de amostragem, em dutos e chaminés de fontes estacionárias; efluentes gasosos, em dutos e chaminés de fontes estacionárias determinação da massa molecular - base seca; efluentes gasosos, em dutos e chaminés de fontes estacionárias determinação da velocidade e vazão; efluentes gasosos, em dutos e chaminés de fontes estacionárias determinação de umidade; efluentes gasosos, em dutos e chaminés de fontes estacionárias determinação do material particulado; efluentes gasosos, em dutos e chaminés de fontes estacionárias - calibração dos equipamentos utilizados em amostragem; efluentes gasosos, em dutos e chaminés de fontes estacionárias determinação de dióxido de enxofre, trióxido de enxofre e névoas de ácido sulfúrico; 8. Quanto ao armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP): 8.1 a central de GLP deverá permanecer em conformidade com o disposto nas normas técnicas e portarias vigentes no País (NBR 13523; 14024; 15526; 15358); (NR-13 e 20) e (Portaria 47 da ANP), além das exigências do Corpo de Bombeiros e Prefeituras Local; 9. Quanto aos Resíduos Sólidos: 9.1 deverá ser executado o Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos (PGRS) gerados no Crematório, apresentado a esta Fundação; 9.2 as cinzas provenientes do processo de tratamento térmico deverão ser dispostos em Aterro de Resíduos Perigosos Classe I, devidamente licenciado, devendo os comprovantes ser mantidos no empreendimento, à disposição da fiscalização, no caso da família optar por não recebe-las em urnas; 10. Quanto ao Esgotamento Sanitário: 10.1 a operação do sistema de esgotamento sanitário implantado deverá ser realizada de acordo com o as determinações técnicas impostas pelos órgãos municipais competentes e sob orientação de responsável técnico habilitado; 10.2 deverá ser avaliada a eficiência do sistema de esgotamento sanitário implantado e, se for o caso, adotadas medidas para o bom funcionamento do mesmo; 11. Quanto à Publicidade da Licença: 11.1 a concessão desta Licença deverá ser divulgada através de publicações (em periódicos com circulação regional/estadual) conforme Resolução do CONAMA nº 06/1986 e complementada pela Resolução CONAMA n 281/2001, sendo que deverão ser encaminhadas a esta Fundação cópias das referidas publicações como juntada ao presente Processo administrativo; deverá ser instalada placa para a divulgação desta Licença Ambiental, conforme Portaria FEPAM n 17/2009 DPRES e modelo disponibilizados no site da FEPAM, bem como no prazo de 90 (noventa) dias comprovar junto a esta Fundação; IV Documentos a apresentar para solicitação da Renovação da Licença de Operação: 1. requerimento devidamente assinado pelo empreendedor solicitando a renovação da Licença de Operação, que deverá ser solicitado com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente, conforme parágrafo 4º, art. 13 da Lei Complementar n 140/2011; 2. comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custos disponível na homepage da FEPAM: 3. cópia desta licença; 4. plantas de situação e de localização do empreendimento acompanhadas do quadro de áreas das edificações existentes; 5. imagem de satélite colorida com a indicação do empreendimento; 6. relatório fotográfico do empreendimento; LO N.º 3580 / 2014-DL Identificador de Documento Folha 4/5
5 7. declaração assinada pelo empreendedor informando que houve cumprimento das condições e restrições desta Licença, bem como de não ter havido nenhuma alteração da atividade ora licenciada. Salienta-se que qualquer alteração (processo, produção, área física, etc.) deverá ser previamente avaliada por esta fundação; 8. relatório de gerenciamento dos resíduos sólidos, acompanhado de ART do técnico responsável pelas informações prestadas; 9. plano de amostragem do efluente gasoso na chaminé, acompanhado de cronograma, de acordo com as Normas da ABNT, CETESB e US EPA; 10. declaração assinada pelo empreendedor sobre a situação do sistema de tratamento de efluente sanitário; 11. descrição da capacitação e treinamento do responsável técnico e do operador do sistema; 12. resumo do plano de manutenção dos equipamentos; 13. declaração do empreendedor informando que mantem os Planos de Contingência e Emergência; 14. laudo analítico com os resultados obtidos do monitoramento do efluente gasoso precedente à esta solicitação, conforme art. 29 da Resolução CONAMA nº 316/2002; 15. ART e CPF dos responsáveis técnicos pelas informações prestadas; Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada, imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciado por este documento. Este documento licenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja descumprido. Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais. Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito de fiscalização. Data de emissão: Porto Alegre, 10 de Julho de Este documento licenciatório é válido para as condições acima no período de 10/07/2014 à 10/07/2018. A renovação desta licença deverá ser solicitada até 120 dias antes de seu vencimento, conforme Art º da Lei Complementar Nº 140, de 08/12/2011. Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo e está à disposição na página fepam. LO N.º 3580 / 2014-DL Identificador de Documento Folha 5/5
6 Nome do arquivo: pdf Autenticidade: Documento Íntegro DOCUMENTO ASSINADO POR DATA CPF/CNPJ VERIFICADOR Rafael Volquind 14/07/ :58:08 GMT-03: Assinatura válida Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que institui a infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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