FOTOSSÍNTESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas
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- Matilde Prado Sabala
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1 FOTOSSÍNTESE Katia Christina Zuffellato-Ribas
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3 LUZ REAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE CLOROFILA 6 CO H 2 O C 6 H 12 O O 2 FOTOSSÍNTESE (REDUÇÃO DE CO 2 ) C 6 H 12 O O 2 6 CO H 2 O RESPIRAÇÃO (OXIDAÇÃO DE C 6 H 12 O 6 )
4 LUZ H + REAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE CLOROFILA 6 CO H 2 O C 6 H 12 O O 2 FOTOSSÍNTESE (REDUÇÃO DE CO 2 ) H + C 6 H 12 O O 2 6 CO H 2 O RESPIRAÇÃO (OXIDAÇÃO DE C 6 H 12 O 6 )
5 LUZ REAÇÃO DA FOTOSSÍNTESE CLOROFILA 6 CO H 2 O C 6 H 12 O O 2 FOTOSSÍNTESE (REDUÇÃO DE CO 2 ) 6 CO H 2 O C 6 H 12 O O H 2 O BACTÉRIAS SULFUROSAS VERDES CO H 2 S CH 2 O + H 2 O + 2 S
6 PRODUÇÃO DE O 2 DURANTE A FOTOSSÍNTESE EM FOLHAS DE Elodea
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11 CÉLULA TÚRGIDA CÉLULA PLASMOLISADA
12 PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS 1. PIGMENTOS CLOROFILIANOS 2. PIGMENTOS CAROTENÓIDES
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14 1 Absorção estimada (em porcentagem) Comprimentos de ondas (nanômetros)
15 1 Absorção estimada (em porcentagem) CLOROFILA A: VERDE-AZULADA AC VL CLOROFILA B: VERDE-AMARELADA AL VC CAROTENOS: ALARANJADOS AZUL - VERDE Comprimentos de ondas (nanômetros)
16 CLOROPLASTO
17 PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS 1. PIGMENTOS CLOROFILIANOS CLOROFILA A: PIGMENTO ESSENCIAL CLOROFILA B: PIGMENTO ACESSÓRIO
18 SÍNTESE DE CLOROFILA ÁCIDO GLUTÂMICO ÁCIDO 5-AMINOLEVULÍNICO + ÁCIDO 5-AMINOLEVULÍNICO PROTOCLOROFILIDEO a CLOROFILIDEO a CLOROFILA a LUZ CLOROFILASE
19 Ácido glutâmico Ácido 5-aminolevulínico (x 2) Profobilinogênio (x 4) Protoporfirina IX Mg +2 LUZ Clorofilídeo a Cauda de fitol Protoclorofilídeo a monovinílico Clorofila a
20 Etioplasto Cloroplasto
21 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE CLOROFILAS A e B DIFERENÇAS CLOROFILA A CLOROFILA B RADICAIS METIL LIGADO NO C 3 ALDEÍDO LIGADO NO C 3 COR VERDE-AZULADA VERDE-AMARELADA SOLUBILIDADE ÉTER DE PETRÓLEO ÁLCOOL METÍLICO ABSORÇÃO LUMINOSA AZUL CURTO ( nm) VERMELHO LONGO (> DE 700 nm) AZUL LONGO ( nm) VERMELHO CURTO ( nm)
22 Clorofila a Clorofila b Bacterioclorofila a Ficoeritrobilina β Caroteno
23 PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS 2. PIGMENTOS CAROTENÓIDES CAROTENOS (alaranjados): CONSTITUÍDOS DE C e H XANTOFILAS (AMARELADAS): CONSTITUÍDAS DE C, H e O
24 PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS 2. PIGMENTOS CAROTENÓIDES PRECURSOR: LICOPENO (COR VERMELHA) CAROTENOS (alaranjados): CONSTITUÍDOS DE C e H XANTOFILAS (AMARELADAS): CONSTITUÍDAS DE C, H e O FUNÇÃO DOS CAROTENÓIDES: ABSORVER LUZ TRANSFERINDO-A PARA A CLOROFILA a
25 UNIDADE FOTOSSINTÉTICA (QUANTOSSOMOS) FOTOSSISTEMA LUZ MOLÉCULAS ANTENAS CL. A, CL. B, CAROTENÓIDES FASE I CENTRO DE REAÇÃO CL. A, CL. B FASE II APRISIONADOR CL. A RECEBE ε E TRANSFORMA EM ATP
26 L U Z
27 FOTOSSISTEMA I CLOROFILA A CLOROFILA B CAROTENÓIDES APRISIONADOR P 700 (VERMELHO LONGO)
28 FOTOSSISTEMA II CLOROFILA B CLOROFILA A CAROTENÓIDES APRISIONADOR P 680 (VERMELHO CURTO)
29 FOTOFOSFORILAÇÃO P 700 Clorofila a P680 AC - VL Clorofila b AL - VC
30 FOTOSSÍNTESE FASE CLARA FASE ESCURA FASE FOTOQUÍMICA FASE BIOQUÍMICA FOTOTOSFORILAÇÃO C 3 C 4 C 2 REAÇÕES LUMINOSAS REAÇÕES DE CARBOXILAÇÃO ESQUEMA Z CICLO DE CALVIN
31 FOTOFOSFORILAÇÃO Fe Cl e Mn Cu
32 FOTOFOSFORILAÇÃO ORGANIZAÇÃO DOS FOTOSSISTEMAS NOS TILACÓIDES F II nos grana dos tilacóides F I e Complexo ATP sintase nos tilacóides do estroma e partes externas dos grana
33 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DOS 4 MAIORES COMPLEXOS PROTÉICOS DAS MEMBRANAS DOS TILACÓIDES
34 FOTOFOSFORILAÇÃO LUZ 8 FÓTONS PARA 2 H 2 O
35 FOTOFOSFORILAÇÃO PARAQUAT DCMU
36 FOTOFOSFORILAÇÃO CONDIÇÕES PARA A QUEBRA DA MOLÉCULA DE ÁGUA: 1. ALTA INSTABILIDADE ELÉTRICA DE Z 2. FRACA ESTRUTURA MOLECULAR DA ÁGUA 3. PRESENÇA DA RADIAÇÃO VERMELHO CURTO (ALTO NÍVEL ENERGÉTICO) 4. PRESENÇA DE Cl - E Mn +2 PARA A FOTÓLISE DA ÁGUA
37 FOTOFOSFORILAÇÃO BALANÇO ENERGÉTICO DA FOTOFOSFORILAÇÃO: FOTOFOSFORILAÇÃO ACÍCLICA: 2 ATP + 2 NADPH 2 FOTOFOSFORILAÇÃO CÍCLICA: 1 ATP PRODUTO FINAL DAS 2 FOTOFOSFORILAÇÕES: 3 ATP + 2 NADPH 2
38 FOTOFOSFORILAÇÃO BALANÇO ENERGÉTICO DA FOTOFOSFORILAÇÃO: PLANTAS C 3 : 3 ATP + 2 NADPH 2 PLANTAS C 4 : 5 ATP + 2 NADPH 2
39 Olá pessoal!!! Sou a Fiorella! Minha mãe não pára de falar, né!!! Eu sou a Nina... E já estou enlouquecendo com essa história de FOTOSSÍNTESE...
40 INTERVALO!!!!
41 FOTOFOSFORILAÇÃO LUZ 8 FÓTONS PARA 2 H 2 O
42 FOTOFOSFORILAÇÃO BALANÇO ENERGÉTICO DA FOTOFOSFORILAÇÃO: PLANTAS C 3 : 3 ATP + 2 NADPH 2 PLANTAS C 4 : 5 ATP + 2 NADPH 2
43 FOTOFOSFORILAÇÃO LUZ 8 FÓTONS PARA 2 H 2 O
44 FIXAÇÃO DE CO 2 ESTÔMATO ABERTO ESTÔMATO FECHADO LUZ PRESENTE LUZ AUSENTE [CO 2 ] [CO 2 ] ÁGUA DISPONÍVEL SEM ÁGUA TEMPERATURAS AMENAS TEMPERATURAS EXTREMAS [AMIDO] [AMIDO] [K + ] [K + ] ph (6-7) ph (4-5)
45 FIXAÇÃO DE CO 2 CUTÍCULA
46 FIXAÇÃO DE CO 2 CICLO DE CALVIN-BENSON Melvin Calvin et al. Prêmio Nobel em 1961 Melvin Calvin James Bassham Andrew Benson (Universidade da Califórnia) CO 2 RudP Rubisco 2(3 PGA) 2 ATP 2 NADPH 2 2(3 PGALD) R-5-P CH 2 O ATP 1 CO 2 : 3 ATP : 2 NADPH 2
47 CICLO DE CALVIN-BENSON FIXAÇÃO DE CO 2
48 FIXAÇÃO DE CO 2 CICLO DE CALVIN-BENSON ESTÁGIO 1: FIXAÇÃO DE CO 2 ESTÁGIO 2: REDUÇÃO DE 2(3PGA) A 2 (3PGALD) ESTÁGIO 3: REGENERAÇÃO DO RECEPTOR DE CO 2 (RudP)
49 PLANTA C 3 Bainha interna do feixe Seção transversal de folha de trigo (Triticum aestivum) C 3
50 PLANTA C 3 CLOROPLASTO DO MESOFILO: lamelas envelope granum tilacóides estroma grão de amido
51 PLANTA C 4 ANATOMIA KRANZ Seção transversal de folha de milho (Zea mays) C 4
52 PLANTA C 4 1. CLOROPLASTO DO MESOFILO 2. CLOROPLASTO DA BAINHA
53 PLANTA C 4 CLOROPLASTO DO MESOFILO: lamelas envelope granum tilacóides estroma
54 PLANTA C 4 CLOROPLASTO DA BAINHA: tilacóides envelope estroma grão de amido
55 PLANTA C 4 KORTSHACK et al. (1965) 14 CO 2 EM CANA-DE-AÇÚCAR CO 2 marcado + luz 70 a 80% do marcador era recuperado em malato e aspartato (C 4 ) HATCH & SLACK (1966) elucidaram o ciclo C 4
56 PLANTA C 4 Transporte de CO 2 em Plantas C 4 - Via Malato Cloroplasto do Mesofilo AOA PEP CO 2 NADPH 2 ATP AOA Malato Piruvato Piruvato PEP PEPcase Cloroplasto da Bainha NADPH 2 Malato Piruvato CO 2 RudP Rubisco 2(3 PGA) 2 ATP 2 NADPH 2 2(3 PGALD) R-5-P CH 2 O ATP 1 CO 2 : 5 ATP: 2 NADPH 2
57 PLANTA C 4 Transporte de CO 2 em Plantas C 4 - Via Aspartato 1 Cloroplasto do Mesofilo Piruvato Piruvato CO 2 NH 2 ATP NH 2 AOA Aspartato PEP Alanina PEP PEPcase Cloroplasto da Bainha CO 2 Mitocôndria RudP Rubisco 2(3 PGA) 2 ATP 2 NADPH 2 Alanina Aspartato AOA NH 2 2(3 PGALD) NH 2 NADH 2 ATP R-5-P CH 2 O Piruvato Malato CO 2 1 CO 2 : 5 ATP: 2 NADPH 2
58 Transporte de CO 2 em Plantas C 4 - Via Aspartato 2 PLANTA C 4 Cloroplasto do Mesofilo Piruvato Piruvato CO 2 NH 2 ATP NH 2 AOA Aspartato PEP Alanina PEP PEPcase Cloroplasto da Bainha CO 2 RudP ATP Rubisco R-5-P 2(3 PGA) 2(3 PGALD) CH 2 O 2 ATP 2 NADPH 2 Alanina Piruvato PEP NH 2 ATP Aspartato AOA NH 2 CO 2 1 CO 2 : 5 ATP: 2 NADPH 2
59 PLANTA C 4 ANATOMIA KRANZ Seção transversal de folha de milho (Zea mays) C 4
60 PLANTA C4
61 Célula do mesofilo PLANTA C 4 Célula da bainha do feixe
62 PLANTA C4
63 PLANTA C 4 Electromicrografia de uma célula da bainha vascular de milho (C 4 ) mostrando grãos de amido nos cloroplastos x
64 CAPIM MASSAI BRACHIARIA
65 CAPIM XARAES
66 CONSÓRCIO COM MILHO
67 Brachiaria decumbens CAPIM BRAQUIÁRIA C4 Imperata brasiliensis CAPIM SAPÉ C4 Maiores proporções de xilema e esclerênquima são características de forrageiras de mais baixo valor nutricional
68 Brachiaria brizantha GRAMÍNEA C3 Panicum maximum GRAMÍNEA C3 Os tecidos das gramíneas C3 são rapidamente digeridos, em relação às gramíneas C4
69 C3 x C4 ESTABELECIMENTO DO NÍVEL DE SOMBREAMENTO MÁXIMO (ACIMA DO QUAL NÃO HÁ CRESCIMENTO DE FORRAGEM SUFICIENTE PARA O DESEMPENHO ANIAMAL) RECOMENDAÇÕES DE FREQUÊNCIA E INTENSIDADE DA DESFOLHA DA PASTAGEM (A PARTIR DO ACÚMULO DE RESERVAS DA FOTOSSÍNTESE PELAS PLANTAS SOMBREADAS) PROMOÇÃO DE RÁPIDO REBROTE E GARANTIA DA PERSISTÊNCIA DAS FORRAGEIRAS EM AMBIENTE SOMBREADO
70
71 C3 x C4 COMPORTAMENTO FOTOSSINTÉTICO DAS FORRAGEIRAS TEMPERADAS NÃO SE ALTERA COM RADIAÇÃO SUPERIOR A 50% (PLENO SOL) ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA C4 ( 30% IRRADIAÇÃO) = C3 (50% A 90% IRRADIAÇÃO) APENAS EM ELEVADO NÍVEL DE SOMBREAMENTO GRAMÍNEAS TEMPERADAS > GRAMÍNEAS TROPICAIS
72 PLANTAS CAM METABOLISMO ÁCIDO DAS CRASSULÁCEAS CACTÁCEAS ORQUÍDEAS BROMÉLIAS
73 PLANTA CAM
74 PLANTA CAM
75 PLANTA CAM
76 PLANTA CAM
77 PLANTA CAM
78 PLANTA CAM 1 CO 2 : 6 ATP ou 5 ATP : 2 NADPH 2
79 CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO DO FLOEMA PRESSÃO DO FLOEMA DE UMA FONTE DE AÇÚCAR PARA UM DRENO
80 CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO DO FLOEMA
81 CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO DO FLOEMA
82 CÉLULAS FLOEMÁTICAS ELEMENTOS DE TUBO CRIVADO, PLACAS CRIVADAS, CÉLULA COMPANHEIRA, PARÊNQUIMA DO FLOEMA, FIBRAS
83 CÉLULAS FLOEMÁTICAS
84 Seção longitudinal do floema secundário de Tilia americana CÉLULAS FLOEMÁTICAS
85 TRAQUEÍDES, ELEMENTOS DE VASO, PARÊNQUIMA DO XILEMA, FIBRAS CÉLULAS XILEMÁTICAS
86 CARREGAMENTO DO FLOEMA NERVURA DE PEQUENO PORTE XILEMA FLOEMA PAREDE CELULAR (APOPLASTO) CÉLULA COMPANHEIRA TUBO CRIVADO CÉLULA DO MESOFILO CÉLULA DA BAINHA DO FEIXE CÉLULA PARENQUIMÁTICA DO FLOEMA
87 CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO DO FLOEMA L U Z CITOPLASMA (CÉLULA DA FONTE) CLOROPLASTO FLOEMA GLICOSE-P + FRUTOSE-P SACAROSE-P SACAROSE-P + TR TR [ SACAROSE ] PT TRIOSES + TRIOSES FRUTOSE DI-FOSFATO (FDP) + UDPG [SACAROSE ] 1 a 3 células PT TRANSPORTE ATIVO TRANSPORTE PASSIVO
88 DRENO DE CONSUMO FLOEMA ESPACO LIVRE DRENO DE CONSUMO SACAROSE-P [ SACAROSE ] PT GLICOSE-P + FRUTOSE-P GLICOSE-P + FRUTOSE-P OXIDADAS (RESPIRADAS) [SACAROSE ] PT TR 1 a 3 células ATP (síntese orgânica, crescimento, etc.) TRANSPORTE PASSIVO TRANSPORTE ATIVO
89 DRENO DE RESERVA (SACAROSE AMIDO) FLOEMA ESPACO LIVRE DRENO DE RESERVA SACAROSE-P [ SACAROSE ] PT GLICOSE-P + FRUTOSE-P GLICOSE-P + FRUTOSE-P SACAROSE (acumulo em AMIDO) TR [SACAROSE ] PT 1 a 3 células TRANSPORTE PASSIVO TRANSPORTE ATIVO
90 EXUDAÇÃO DO FLOEMA DÓLAR / HERA-SUECA (Plectranthus mummularius LABIATAE)
91 FOTORRESPIRAÇÃO CICLO DE CALVIN-BENSON CO 2 O 2 3 PGA + FOSFOGLICOLATO x 2 RudP ATP Rubisco R-5-P 2(3 PGA) 2(3 PGALD) CH 2 O 2 ATP 2 NADPH 2 F O T O R R E S P I R A Ç Ã O
92 FOTORRESPIRAÇÃO CICLO FOTOSSINTÉTICO OXIDATIVO C 2 DO CARBONO Para o ciclo de Calvin
93 RUBISCO RUBISCO Proteína mais abundante do planeta. Elevado peso molecular, constituída de 2 subunidades: grande (L) e pequena (S) L é sintetizada nos cloroplastos S é sintetizada no citoplasma
94 RUBISCO
95 RUBISCO RUBISCO É ativada pela LUZ. Na LUZ fluxo de Mg +2 dos tilacóides para o estroma ativação da RUBISCO pelo CO 2 e Mg +2 aumento do ph do estroma (ph= 8) ação da rubisco ativase COMPLEXO ENZIMA - CO 2 -Mg +2 COMPLEXO se liga a RudP
96 RUBISCO
97 RUBISCO RUBISCO COM CO 2 NO ESCURO: afinidade da RUBISCO por CO 2 afinidade da RUBISCO por O 2 70% CO 2 30% O 2 tºc moderadas ( tºc) afinidade da RUBISCO por CO 2 RESPIRAÇÃO
98 RUBISCO RUBISCO COM O 2 NA LUZ: afinidade da RUBISCO por O 2 afinidade da RUBISCO por CO 2 tºc afinidade da RUBISCO por O 2 RESPIRAÇÃO
99 FOTORRESPIRAÇÃO Para o ciclo de Calvin
100 FOTORRESPIRAÇÃO
101 FOTORRESPIRAÇÃO
102 ADAPTAÇÕES ECOLÓGICAS Electromicrografia de varredura de Thermopsis montana (leguminosa) no sol e na sombra.
103 ADAPTAÇÕES ECOLÓGICAS
104 ADAPTAÇÕES ECOLÓGICAS FOLHA DE SOL nº MOLÉCULAS DE CAROTENÓIDES > nº MOLÉCULAS DE CLOROFILAS FOLHA DE SOMBRA nº MOLÉCULAS DE CLOROFILAS > nº MOLÉCULAS DE CAROTENÓIDES
105 ADAPTAÇÕES ECOLÓGICAS COM VENTO CONSTANTE NO ALTO DE UMA MONTANHA SEM VENTO CONSTANTE NUMA PLANÍCIE Pinus jeffrei - Califórnia
106 FIM!
FOTOSSÍNTESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas
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