Eleições no CRM-PA A hora e a vez da democracia

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1 JORNAL Impresso Especial /04/BR/PA CORREIOS CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARÁ ANO X Nº 97 abril a junho de 2013 Foto: Márcio Arruda Eleições no A hora e a vez da democracia Páginas 6 e 7 ENTREVISTA Lúcio Izan fala sobre a resolução sobre reprodução assistida e os seus avanços para a sociedade. Página 3 memória José Maria de Abreu Júnior escreve sobre o Diretório Acadêmico de Medicina do Pará Página 5

2 EDITORIAL Ética médica pautou discussões os médicos do Brasil ouviram a voz das ruas. E saíram em manifestações e atos públicos exigindo melhores condições dignas de trabalho e mais uma vez pedindo respeito por parte das autoridades. Os médicos não são contra a contratação de colegas estrangeiros. Mas contra a contratação desses profissionais sem a devida revalidação de seus diplomas. As entidades médicas não querem fazer reserva de mercado, mas garantir que a população brasileira tenha assistência de qualidade. Se há distorções e elas existem é mais por falta de políticas públicas que ofereçam condições dignas de trabalho no interior e incentivos para que os médicos migrem para localidades mais distantes dos grandes centros, do que por falta da disposição do médico atuar nesses lugares. Para falar sobre o Revalida e sobre a mobilização dos médicos paraenses, as matérias das páginas 8,9 e 11 merecem uma leitura obrigatória. Lá se pode entender qual o posicionamento dos médicos acerca da polêmica da contratação de médicos estrangeiros sem a revalidação dos diplomas. À página central nós temos uma matéria sobre a nossa eleição, que ocorrerá no dia 5 de agosto. Trata-se de um assunto importante que todos os médicos devem se informar. Às páginas 6 e 7. O conselheiro Lúcio Izan fala sobre os avanços que a Resolução Espalham-se os protestos das entidades médicas contra medidas eleitoreiras e autoritárias CFM Nº 2.013/2013, que trata sobre a reprodução assistida trouxe para medicina brasileira. A entrevista está à página 3. À página 5, em nossa seção Memória, temos o artigo Apontamentos para a (pré) História do DAM (Diretório Acadêmico de Medicina), escrito pelo médico e pesquisador José Maria de Castro Abreu Jr. Dados e informações valiosas para se entender sobre a criação e o surgimento dessa entidade. O artigo Médicos para as áreas remotas, de Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM) e diretor da Escola Paulista de Medicina (EPM). O artigo também joga uma luz sobre a questão da distribuição dos profissionais médicos no território nacional, questão muito em voga atualmente. À página 11. A todos uma boa leitura. Foto: Ailson Braga CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARÁ CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARÁ Endereço: Avenida Generalíssimo Deodoro, 223. Fone: (091) Fax (091) CEP Belém - Pará atendimento@cremepa.org.br Maria de Fátima Guimarães Couceiro Presidente; Joaquim Pereira Ramos Vice-presidente; Paulo Sérgio Guzzo 1º secretário; Arthur da Costa Santos 2º secretário; Marcus Vinicius Henriques Brito 1º Tesoureiro Edson Yuzur Yasojima 2º Tesoureiro Aristoteles Guilliod de Miranda Corregedor Terezinha de Jesus de Oliveira Carvalho Vice-corregedora Tereza Cristina de Brito Azevedo 2ª Vice-corregedora Conselheiros: EFETIVOS: Altino Mendes de Nóvoa Neto, Teiichi Oikawa, Antonio Jorge Ferreira da Silva, Amaury Braga Dantas, Aristoteles Guilliod de Miranda, Arthur da Costa Santos, Benedito Pedro Resque de Oliveira, Edson Yuzur Yasojima, Francisco Ferreira de Souza Filho, Joaquim Pereira Ramos, José Antonio Cordero da Silva, Jorge Wilson Tuma, Marcus Vinícius Henriques Brito, Maria do Carmo Lima de Mendes Lobato, Maria de Fátima Guimarães Couceiro, Maria de Nazaré Paes Loureiro, Oscar Pereira Júnior, Paulo Sérgio Guzzo, Rosângela Brandão Monteiro, Terezinha de Jesus de Oliveira Carvalho SUPLENTES: Adelso Aparecido Pedrosa, Antonio Carlos Alves da Silva, Antonio Cerejo Ribeiro de Almeida, Benedito Paulo Bezerra, Carlos Alberto Vaz Conceição, Emanoel Conceição Resque de Oliveira, Fernando Augusto Fonseca Monteiro, Frederico José Correa Lobato, Ilcioni Gomes Pereira, José Roberto Tuma da Ponte, Lúcio Izan Puget Botelho, Maria Cristina Vilhena C. Mendonça Rocha, Maria da Conceição Ferreira Pinto, Robson Tadachi Moraes de Oliveira, Rosa Maria Mesquita Milhomen da Costa, Rui Sérgio Monteiro de Barros, Tereza Cristina de Brito Azevedo, Wilson Niwa. Assessoria de Imprensa: Rodrigo Monteiro DRT-PA 1768 Fone: Jornal Jornalista responsável: Ailson Braga Textos e reportagens: Ailson Braga/Ascom CFM Projeto gráfico e editoração eletrônica: Soraya Pessoa e Hamilton Braga Conselho editorial: Maria de Fátima Guimarães Couceiro, Aristoteles Guilliod de Miranda, Amaury Braga Dantas e Marcus Vinicius Henriques Brito Publicidade: ; Periodicidade: bimestral; Tiragem: exemplares; Distribuição: gratuita 2

3 entrevista Foto: Ailson B raga LÚCIO IZAN Um grande avanço para a medicina O presidente da Comissão de Ginecologia e Obstetrícia fala sobre as novas normas de reprodução assistida O coordenador da Câmara Técnica de Ginecologia e Obstetrícia do, conselheiro Lúcio Izan, fala sobre a Resolução da Reprodução Assistida (CFM Nº 2.013/2013), publicada no último mês de abril pelo CFM, e que abre um leque de possibilidades para quem estava alijado de algumas técnicas de fertilização e também normatiza a prática em todo o Brasil. Como o senhor definiria a aprovação dessa resolução sobre reprodução assistida? Como um grande impacto positivo na medicina e na saúde do Brasil. Por quê? Porque antes fica tudo muito à vontade; porque se fazia o que se queria. Com a resolução houve uma normatização e se impediu práticas antiéticas. Quais avanços o senhor destaca com a publicação dessa resolução? Primeiramente a proibição na determinação do sexo. Antes os casais, se quisessem podiam escolher o sexo do bebê. Agora ficou proibido fazer isso. Outro avanço é a possibilidade de pessoas que vivem uma relação homoafetiva poderem Hoje as pessoas primeiro buscam uma estabilidade profissional. As mulheres estão casando mais tarde também, já que muitas focam na carreira fazer a reprodução assistida. Além de permitir que pessoas solteiras também tenham acesso à essa técnica. Nestes casos o útero pode ser o de outra pessoa, mas tem de ser parente de um dos envolvidos até o 4 grau. Se não houver parentes pode ser o que chamam de barriga de aluguel, não pode haver sob nenhuma circunstância o pagamento em dinheiro ou qualquer benefício financeiro envolvido. E quanto à preservação dos embriões congelados? Nesse aspecto também houve mudança. Antes, os embriões eram criopreservados por três anos. Agora, a criopreservação aumentou para cinco anos. Isso dá mais tempo para o casal mudar de ideia no caso de querer ter mais filhos e, assim, usar esses óvulos fecundados. A procura por reprodução assistida tem aumentado? Por quê? Sim. Hoje as pessoas primeiro buscam uma estabilidade profissional e financeira. As mulheres estão casando mais tarde também, já que muitas focam na carreira, na profissão e, só mais tarde, pensam em ter filhos. Às vezes, com a idade mais avançada algumas mulheres têm dificuldade de engravidar. Há ainda problemas ligados à fertilidade de homens e mulheres, que só são descobertos quando eles tentam ter filhos e não conseguem. A reprodução assistida entra como a solução para esses problemas. Com a possibilidade de pessoas solteiras e casais homossexuais terem filhos com reprodução assistida, essa procura deve aumentar ainda mais, com certeza. Também é importante lembrar que as técnicas de reprodução assistida só podem ser utilizadas desde que exista uma efetiva probabilidade de sucesso para uma gravidez. É claro que a técnica também deve assegurar que não haverá risco grave de saúde para a paciente ou para a criança que será possivelmente gerada. Existe um limite de idade para a mulher se submeter à reprodução assistida? Sim. A mulher que queira se submeter a essa técnica deve ter, no máximo, 50 anos. Como envolve uma grande mudança, essa resolução será objeto de estudo. Comente isso. Como envolve uma grande mudança, essa resolução será objeto de estudo. Comente isso. Sim. Tanto que é uma técnica que se exige o consentimento informado obrigatório. Isso serve para todos os pacientes submetidos às técnicas de reprodução assistida. Assim, todo os aspectos médicos em todas as circunstâncias da aplicação dessa técnica serão expostos em detalhes, até o resultado final obtido. A resolução deixa claro que essas informações devem atingir dados de caráter biológico, jurídico, ético e econômico. Haverá um formulário especial para esse consentimento informado. Esses dados podem e serão usados em estudos sobre a reprodução assistida. (À página 4 deste número publicamos a Resolução CFM Nº 2.013/2013) Anuncie no Jornal Informações com Cirlene ou pelo adm@cremepa.org.br 3

4 RESOLUÇÕES E PARECERES RESOLUÇÃO CFM Nº 2.013/2013 Publicada no D.O.U. de 9 de maio de 2013, Seção I, p. 119 NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA I - PRINCÍPIOS GERAIS 1 - As técnicas de reprodução assistida (RA) têm o papel de auxiliar a resolução dos problemas de reprodução humana, facilitando o processo de procriação. 2 - As técnicas de RA podem ser utilizadas desde que exista probabilidade efetiva de sucesso e não se incorra em risco grave de saúde para a paciente ou o possível descendente, e a idade máxima das candidatas à gestação de RA é de 50 anos. 3 - O consentimento informado será obrigatório para todos os pacientes submetidos às técnicas de reprodução assistida. Os aspectos médicos envolvendo a totalidade das circunstâncias da aplicação de uma técnica de RA serão detalhadamente expostos, bem como os resultados obtidos naquela unidade de tratamento com a técnica proposta. As informações devem também atingir dados de caráter biológico, jurídico, ético e econômico. O documento de consentimento informado será elaborado em formulário especial e estará completo com a concordância, por escrito, das pessoas a serem submetidas às técnicas de reprodução assistida. 4 - As técnicas de RA não podem ser aplicadas com a intenção de selecionar o sexo (presença ou ausência de cromossomo Y) ou qualquer outra característica biológica do futuro filho, exceto quando se trate de evitar doenças ligadas ao sexo do filho que venha a nascer. 5 - É proibida a fecundação de oócitos humanos, com qualquer outra finalidade que não a procriação humana. 6 - O número máximo de oócitos e embriões a serem transferidos para a receptora não pode ser superior a quatro. Quanto ao número de embriões a serem transferidos faz-se as seguintes recomendações: a) mulheres com até 35 anos: até 2 embriões; b) mulheres entre 36 e 39 anos: até 3 embriões; c) mulheres entre 40 e 50 anos: até 4 embriões; d) nas situações de doação de óvulos e embriões, considera-se a idade da doadora no momento da coleta dos óvulos. 7 - Em caso de gravidez múltipla, decorrente do uso de técnicas de RA, é proibida a utilização de procedimentos que visem a redução embrionária. II - PACIENTES DAS TÉCNICAS DE RA 1 - Todas as pessoas capazes, que tenham solicitado o procedimento e cuja indicação não se afaste dos limites desta resolução, podem ser receptoras das técnicas de RA desde que os participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos sobre a mesma, de acordo com a legislação vigente. 2 - É permitido o uso das técnicas de RA para relacionamentos homoafetivos e pessoas solteiras, respeitado o direito da objeção de consciência do médico. III - REFERENTE ÀS CLÍNICAS, CENTROS OU SERVIÇOS QUE APLICAM TÉCNICAS DE RA As clínicas, centros ou serviços que aplicam técnicas de RA são responsáveis pelo controle de doenças infectocontagiosas, coleta, manuseio, conservação, distribuição, transferência e descarte de material biológico humano para a paciente de técnicas de RA, devendo apresentar como requisitos mínimos: 1 - um diretor técnico responsável por todos os procedimentos médicos e laboratoriais executados, que será, obrigatoriamente, um médico registrado no Conselho Regional de Medicina de sua jurisdição; 2 - um registro permanente (obtido por meio de informações observadas ou relatadas por fonte competente) das gestações, nascimentos e malformações de fetos ou recémnascidos, provenientes das diferentes técnicas de RA aplicadas na unidade em apreço, bem como dos procedimentos laboratoriais na manipulação de gametas e embriões; 3 - um registro permanente das provas diagnósticas a que é submetido o material biológico humano que será transferido aos pacientes das técnicas de RA, com a finalidade precípua de evitar a transmissão de doenças; 4 - Os registros deverão estar disponíveis para fiscalização dos Conselhos Regionais de Medicina. IV - DOAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES 1 - A doação nunca terá caráter lucrativo ou comercial. 2 - Os doadores não devem conhecer a identidade dos receptores e vice-versa. 3 - A idade limite para a doação de gametas é de 35 anos para a mulher e 50 anos para o homem. 4 - Obrigatoriamente será mantido o sigilo sobre a identidade dos doadores de gametas e embriões, bem como dos receptores. Em situações especiais, as informações sobre doadores, por motivação médica, podem ser fornecidas exclusivamente para médicos, resguardando-se a identidade civil do doador. 5 - As clínicas, centros ou serviços que empregam a doação devem manter, de forma permanente, um registro de dados clínicos de caráter geral, características fenotípicas e uma amostra de material celular dos doadores, de acordo com a legislação vigente. 6 - Na região de localização da unidade, o registro dos nascimentos evitará que um(a) doador(a) tenha produzido mais que duas gestações de crianças de sexos diferentes, numa área de um milhão de habitantes. 7 - A escolha dos doadores é de responsabilidade da unidade. Dentro do possível, deverá garantir que o doador tenha a maior semelhança fenotípica e imunológica e a máxima possibilidade de compatibilidade com a receptora. 8 - Não será permitido ao médico responsável pelas clínicas, unidades ou serviços, nem aos integrantes da equipe multidisciplinar que nelas prestam serviços, participarem como doadores nos programas de RA. 9 - É permitida a doação voluntária de gametas, bem como a situação identificada como doação compartilhada de oócitos em RA, onde doadora e receptora, participando como portadoras de problemas de reprodução, compartilham tanto do material biológico quanto dos custos financeiros que envolvem o procedimento de RA. A doadora tem preferência sobre o material biológico que será produzido. V - CRIOPRESERVAÇÃO DE GA- METAS OU EMBRIÕES 1 - As clínicas, centros ou serviços podem criopreservar espermatozoides, óvulos e embriões e tecidos gonádicos. 2 - O número total de embriões produzidos em laboratório será comunicado aos pacientes, para que decidam quantos embriões serão transferidos a fresco, devendo os excedentes, viáveis, serem criopreservados. 3 - No momento da criopreservação os pacientes devem expressar sua vontade, por escrito, quanto ao destino que será dado aos embriões criopreservados, quer em caso de divórcio, doenças graves ou falecimento de um deles ou de ambos, e quando desejam doá-los. 4 - Os embriões criopreservados com mais de 5 (cinco) anos poderão ser descartados se esta for a vontade dos pacientes, e não apenas para pesquisas de células-tronco, conforme previsto na Lei de Biossegurança. VI - DIAGNÓSTICO GENÉTICO PRÉ-IMPLANTAÇÃO DE EMBRIÕES 1 - As técnicas de RA podem ser utilizadas acopladas à seleção de embriões submetidos a diagnóstico de alterações genéticas causadoras de doenças. 2 - As técnicas de RA também podem ser utilizadas para tipagem do sistema HLA do embrião, com o intuito de seleção de embriões HLA-compatíveis com algum filho(a) do casal já afetado por doença, doença esta que tenha como modalidade de tratamento efetivo o transplante de células- -tronco ou de órgãos. 3 - O tempo máximo de desenvolvimento de embriões in vitro será de 14 dias. VII - SOBRE A GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (DOAÇÃO TEM- PORÁRIA DO ÚTERO) As clínicas, centros ou serviços de reprodução humana podem usar técnicas de RA para criarem a situação identificada como gestação de substituição, desde que exista um problema médico que impeça ou contra indique a gestação na doadora genética ou em caso de união homoafetiva. 1 - As doadoras temporárias do útero devem pertencer à família de um dos parceiros num parentesco consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau mãe; segundo grau irmã/avó; terceiro grau tia; quarto grau prima), em todos os casos respeitada a idade limite de até 50 anos. 2 - A doação temporária do útero não poderá ter caráter lucrativo ou comercial. 3 - Nas clínicas de reprodução os seguintes documentos e observações deverão constar no prontuário do paciente: - Termo de Consentimento Informado assinado pelos pacientes (pais genéticos) e pela doadora temporária do útero, consignado. Obs.: gestação compartilhada entre homoafetivos onde não existe infertilidade; - relatório médico com o perfil psicológico, atestando adequação clínica e emocional da doadora temporária do útero; - descrição pelo médico assistente, pormenorizada e por escrito, dos aspectos médicos envolvendo todas as circunstâncias da aplicação de uma técnica de RA, com dados de caráter biológico, jurídico, ético e econômico, bem como os resultados obtidos naquela unidade de tratamento com a técnica proposta; - contrato entre os pacientes (pais genéticos) e a doadora temporária do útero (que recebeu o embrião em seu útero e deu à luz), estabelecendo claramente a questão da filiação da criança; - os aspectos biopsicossociais envolvidos no ciclo gravídico-puerperal; - os riscos inerentes à maternidade; - a impossibilidade de interrupção da gravidez após iniciado o processo gestacional, salvo em casos previstos em lei ou autorizados judicialmente; - a garantia de tratamento e acompanhamento médico, inclusive por equipes multidisciplinares, se necessário, à mãe que doará temporariamente o útero, até o puerpério; - a garantia do registro civil da criança pelos pacientes (pais genéticos), devendo esta documentação ser providenciada durante a gravidez; - se a doadora temporária do útero for casada ou viver em união estável, deverá apresentar, por escrito, a aprovação do cônjuge ou companheiro. VIII - REPRODUÇÃO ASSISTIDA POST-MORTEM É possível desde que haja autorização prévia específica do(a) falecido(a) para o uso do material biológico criopreservado, de acordo com a legislação vigente. IX - DISPOSIÇÃO FINAL Casos de exceção, não previstos nesta resolução, dependerão da autorização do Conselho Regional de Medicina. Brasília-DF, 16 de abril de 2013 JOSÉ HIRAN DA SILVA GALLO Coordenador da Comissão de Revisão da Resolução CFM nº 1.358/92 Reprodução Assistida 4

5 MEMÓRIA Apontamentos Reprodução para a (pré) História do DAM Artigo fala sobre a gênese o movimento dos estudantes de Faculdade de Medicina do Pará O médico paraense Gaspar Vianna José Maria de Castro Abreu Jr* Considera-se que a primeira manifestação de rebeldia estudantil brasileira ocorreu em 1710, quando soldados franceses que invadiram o Rio de Janeiro foram encurralados por jovens estudantes de conventos e colégios religiosos liderados por Bento do Amaral. Mesmo com a criação das duas primeiras escolas médicas nacionais em 1808, na Bahia e no Rio de Janeiro, o movimento estudantil médico, como conhecemos hoje, não surgiu de imediato. Entretanto os estudantes de medicina também não ficariam totalmente de fora das lutas do seu tempo, e em Salvador, em 1852, fundaram uma associação civil abolicionista chamada 2 de Julho, havendo um registro posterior da Sociedade de Beneficência Acadêmica, com atividades voltadas à prestação de serviços a comunidades carentes da região do Pelourinho. É curioso que, apesar do pioneirismo destas duas escolas médicas, não foi no interior de nenhuma que nasceu o primeiro diretório acadêmico de medicina, já nos moldes como são conhecidos atualmente. Este mérito pertence à Faculdade de Medicina do Rio Grande do Sul, cujos acadêmicos em 1912 criaram o Centro Acadêmico Sarmento Leite, até hoje ligado àquela faculdade. Fundada a Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará no ano de 1919, pouco tempo depois, em 1921, o famoso Almanak Lammert, uma espécie de Quem é quem do Império e da Velha República, faz referência ao Centro Acadêmico Gaspar Vianna dos alunos da Faculdade de Medicina do Pará, assim constituído: Presidente: Penna e Costa Vice-presidente: Emílio Martins Lopes 1º Secretário: Luis Paulo Feio 2º Secretário: Olga Maia Paes Orador: Bianor Penalber Tesoureiro: Manoel Barbosa Rodrigues Entre os nomes, podemos destacar dois: Olga Maia Paes, que seria a primeira médica formada no Pará; e Bianor Penalber, jornalista, integrante da primeira turma de médicos aqui graduados. Aparentemente este Centro Acadêmico não durou tanto, já que em maio de 1923 os jornais divulgam anúncios com uma convocação estudantil para fundar um Centro Acadêmico de Medicina agremiação, que segundo as notas, teria por fim defender e amparar a classe, bem como desenvolver o estudo em nosso meio por meio de palestras e conferências científicas. Em 11 de maio uma nova nota menciona uma reunião de acadêmicos às cinco horas da tarde para eleição da diretoria e da comissão que deveria elaborar os estatutos do recém-criado Centro Acadêmico de Medicina. Desta data em diante há um aparente silêncio sobre um assunto, como se o órgão de classe estudantil hibernasse. Fosse pelo elevado número de transferências, associado a desistências em uma Faculdade que era paga, tudo leva a crer que havia uma dificuldade de manutenção de um órgão de classe dos acadêmicos de medicina. Uma nova tentativa é registrada no ano de 1927, quando a diretoria teve a seguinte composição: Presidente- Oséas Santos Antunes Vice-presidente- Edgard Antunes Salgado Primeiro Secretário- Theodoro Aranha Segundo Secretario- José Fernandes Ramos Tesoureiro- José Estevam Guimarães Orador- Raymundo Avertano Barreto da Rocha Comissão de estatutos - Avertano Rocha, Lauro Solheiro e Raymundo Paiva. Esta sociedade acadêmica, que também não deixou rastros, tinha como objetivos, beneficência, a publicação de uma revista e comemoração das datas nacionais. Dos componentes podemos destacar: Edgard Antunes Salgado, filho do diretor da Faculdade, Camilo Salgado, e Avertano Rocha, que já era muito conhecido nos meios jurídicos quando decidiu cursar medicina em idade madura. Estas iniciativas ainda que pioneiras, caíram logo no esquecimento. Um Centro Acadêmico, de uma forma mais contínua, ou ao menos com menores períodos de inatividade, só surgiu em 21 de abril de 1930, cuja primeira diretoria empossada foi a seguinte: Presidente - Oscar Pereira de Miranda Vice-presidente- José Fernandes Ramos Primeiro Secretário- Menandro Rodrigues Tapajós Segundo Secretário- Miguel Martins Tesoureiro- Amyntor Virgolino Bastos Vice-tesoureiro- Albino Figueredo Orador- Eduardo Azevedo Ribeiro Vice-orador- Roberto Cândido Pereira Bibliotecário- Waldemar Santanna Oscar Pereira de Miranda, seu primeiro presidente mais tarde chegaria a professor catedrático, inicialmente de clínica pediátrica e posteriormente de propedêutica. Em 1933 o centro acadêmico assume a denominação com a qual se tornaria mais conhecido: Diretório Acadêmico de Medicina, o tradicional DAM, que vem seguindo sua trajetória de décadas de atividade em defesa e proteção do acadêmico de medicina. Curiosamente, na contramão de outras agremiações semelhantes, o DAM demorou muito a associar seu nome a um patrono, o que só ocorreu no fim dos anos 1990, quando passou a chamar-se Diretório Acadêmico de Medicina Bettina Ferro de Souza. A história do Diretório Acadêmico de Medicina da então Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, ou dos diretórios, considerando as suas várias criações nos anos , não deve ser relegada a um plano secundário ao se construir uma historiografia médica regional. Muitas foram as lutas e conquistas iniciadas no seio desta entidade, podendo- -se citar como exemplo a campanha pela federalização da faculdade, que resultou em lei federal de 1950, considerada um dos marcos iniciais para a criação da Universidade Federal do Pará sete anos depois. *Patologista, sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Pará 5

6 Eleição no crm-pa - Um ex A Comissão Eleitoral do fala sobre o processo de sucessão para o período 2013/2018 Foto: Ailson Braga A eleição para a escolha da diretoria do Cosnelho Regional de Medicina do Estado do Pará para o período de 2013 a 2018 será no dia 5 de agosto de As chapas que irão concorrer já estão inscritas: a chapa 1, Ética, Justiça e Integração Médica no Pará, e a chapa 2, Ética e Dignidade. A fase de inscrição das chapas ocorreu de 3 a 17 de junho deste ano. A Comissão Eleitoral composta pelos conselheiros João Neiva Neto, Helio Franco e Yeda Oliveira é responsável por conduzir o pleito. Trata-se de um exercício de democracia ao qual os médicos já estão acostumados. Acreditamos que tudo correrá dentro das normalidade, já que o embate é de ideias e de plataformas. Ninguém aqui é inimigo de ninguém, frisou João Neiva Neto. Ele informou que o voto é obrigatório para o médico que esteja em pleno gozo de seus direitos políticos e profissionais, inscrito primária e secundariamente nos respectivos Conselhos Regionais de Medicina. Os médicos do interior podem votar, mas somente por correspondência. Na capital, os médicos tanto podem votar aqui na sede do conselho como por correspondência. Os votos por correspondência devem ser postados até a data de 5 de agosto. Chegando depois dessa data, o voto é justificado, mas não computado, informou Neiva Neto. Ele ressaltou que o voto pode ser facultado para médicos com mais de 70 anos. Mas votar é mais que um dever. É um direito. Então, se o médico que tiver mais de 70 estiver bem disposto pode e deve vir votar. O conselheiro observou que quem não votar terá que pagar a multa prevista em lei, a não ser que tenha causa justificada ou impedimento a ser declarado até 60 dias após o encerramento da eleição. João Neiva Neto informou ainda que o médico inscrito em mais de um Conselho Regional deverá votar em pelo menos um deles. FICHA LIMPA Ele lembrou que as eleições deste ano devem obedecer a chamada Ficha Limpa. Ou seja, os médicos que se candidatarem a cargos eletivos devem apresentar certidão negativa de condenação transitada em julgado em processos ético-profissionais do Conselho de Medicina no qual estiver ou esteve inscrito; certidão negativa de condenação transitada em julgado em processos ético-profissionais de outro Conselho ou Ordem profissional na qual estiver ou esteve inscrito; certidão da Justiça estadual, federal, militar e eleitoral, essa última fornecida pelas zonas eleitorais, pelos tribunais regionais eleitorais e pelo Tribunal Superior Eleitoral, onde não conste sentença condenatória transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado; apresentar certidão da Justiça estadual e federal por improbidade administrativa, onde não sen- tença condenatória transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado; apresentar certidão onde não conste condenação irrecorrível dos Tribunais de Contas da União, dos estados e dos municípios; e ter a declaração, sob as penas da legislação vigente, atestando que não tem qualquer outra causa de inelegibilidade. (Veja quadro com as causas de inelegibilidade no final desta matéria). João Neiva Neto e Yeda Oliveira, integrantes da Comissão Eleitoral O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARÁ, de acordo com a Lei nº 3.268, de 30/9/1957, alterada pela Lei nº , de 15/12/2004, regulamentada pelo Decreto nº , de 19/7/1958, alterado pelo Decreto nº 6.821, de 14/4/2009, e Resolução CFM nº1993/2012 Notifica a Classe Médica que as Eleições para membros dos Conselhos Regionais de Medicina do Estado do Pará para o período 2013/2018 por voto direto e secreto, não sendo permitido uso de procuração, realizar-se-ão em um único dia, em 05 de agosto de 2013, no horário de 08:00 às 20:00 horas. O voto será presencial e por correspondência na Capital, e irá ocorrer na Sede do CRM/PA, sito a Av. Generalíssimo Deodoro 223, Umarizal, Belém/Pa. Já no interior do Estado o voto se dará somente por correspondência. Ressaltamos, ainda, que são impedidos de votar os médicos que estejam proibidos de exercer a Medicina por decisão do CRM/PA, CFM ou judicial, mesmo que temporariamente; estejam inscritos exclusivamente como médico militar ; possuam débito financeiro perante este Órgão (o qual poderá ser quitado até o momento da votação) e os médicos estrangeiros inscritos neste Órgão, nos termos do art.14, 2º, da C.F./88. Cabe-nos informar que o médico que faltar as eleições, sem justa causa ou impedimento, será apenado com multa estabelecida por Resolução do CFM. Por último, o médico que possuir inscrição em mais de um Conselho Regional de Medicina está obrigado a votar em apenas um deles. Belém, 30 de junho de Para João Neiva Neto, essas exigências só fizeram trazer mais transparência e credibilidade às eleições dos Conselhos Regionais. O Conselho Federal e os Conselhos Regionais estão acompanhando as reformas democráticas que o Brasil está fazendo. Cada vez mais estamos aperfeiçoando a nossa missão em defesa da sociedade e da boa prática médica, finalizou João Neiva Neto. EDITAL DE ELEIÇÃO Drª. Maria de Fatima Guimarães Couceiro PRESIDENTE DO CRM/PA 6

7 ercício de democracia plena CHAPA 1 CHAPA 2 EFETIVOS Ética, Justiça e Integração Médica no Pará ALTINO MENDES DE NOVOA NETO AMAURY BRAGA DANTAS ANA CONCEIÇÃO MATOS PESSOA ARNALDO LOBO NETO CELIA SOARES KOURY FERNANDO AUGUSTO FONSECA MONTEIRO FRANCISCO FERREIRA SOUSA FILHO FRANCISCO JOSE CAOLARES PALACIOS HENRIQUE CUSTODIO DA SILVA JOSE ANTONIO CORDERO DA SILVA JOSE MIGUEL ALVES JUNIOR JOSE ROBERTO TUMA DA PONTE MARCUS VINICIUS HENRIQUES BRITO MARIANE CORDEIRO ALVES FRANCO MAURICIO FIGUEIREDO MASSULO AGUIAR NELMA DE JESUS NOGUEIRA MACHADO ROSANGELA BRANDAO MONTEIRO RUI SERGIO MONTEIRO DE BARROS SALOMÃO GEORGES KAHWAGE NETO SIDNEY ANTONIO CRUZ SUPLENTES AJALCE DE JESUS LEÃO JANAHU AMANDA RAQUEL DA SILVA GOMES ANTONIO BONFIM MARÇAL AVERTANO ROCHA ANTONIO VIVALDO PANTOJA BRUNO MENDES CARMONA CHARLES ALBERTO VILLACORTA DE BARROS CLOVIS JOSE VIEIRA DA SILVA FABIO SANTANA DE OLIVEIRA FERNANDO MARCOS SILVA DOS SANTOS HELDER COSTA IKEGAMI HELENA ANDRADE ZEFERINO BRIGIDO HERIBERTO PINTO GUIMARÃES NETO JORGE COSTA FILHO LAZARO DE JESUS SALDANHA DE OLIVEIRA MARA COELI KLAUTAU BONNA RODRIGO BONNA MANESCHY ROSA MARIA M. MILHOMEM COSTA RUI DE MENDONÇA ALHO SILVIA RAMOS MARADEI PEREIRA TARIK OLIVAR DE NUNES VALENTE EFETIVOS Ética e Dignidade AMIRA CONSUELO DE MELO FIGUEIRAS ANTONIO CEREJO RIBEIRO DE ALMEIDA ANTONIO JORGE FERREIRA DA SILVA ARTHUR DA COSTA SANTOS BENEDITO PAULO BEZERRA BENEDITO PEDRO RESQUE DE OLIVEIRA CARLOS ALBERTO VAZ CONCEIÇÃO JORGE WILSON TUMA MARIA CRISTINA V. C. MENDONÇA ROCHA MARIA DE FÁTIMA GUIMARÃES COUCEIRO MARIA DE JESUS RODRIGUES DE FREITAS MARIA DE NAZARE PAES LOUREIRO MARIA DO C. DE LIMA M. LOBATO MARIA IZABEL DE SOUZA MORHY OSCAR PEREIRA JUNIOR PAULO SERGIO GUZZO PEDRO BISI DOS SANTOS SONIA YARA SOUZA TEREZA CRISTINA DE BRITO AZEVEDO TEREZINHA DE JESUS DE O. CARVALHO SUPLENTES ANA MARCIA BATISTA GONÇALVES ANDRE LUIZ BATISTA DA SILVA ANTONIO ALUIZIO DE OLIVEIRA SEMBLANO ANTONIO PEDRO MARTINS VIANNA FILHO ANTONIO PINHEIRO FILHO CARLOS ANDRE BARROS BRITO EDVALDO COSTA JUNIOR ELIZABETH CRISTINA DE SOUZA MENDES ERIVALDO DE ARAUJO MAUES FABIO LAMBERTINI TOZZI GILBERTO CARLOS ALEXANDRE HELDER JOSE LIMA REIS JAIR FRANCISCO DE SANTANA GRAIM JEAN CARLO RODRIGUES PEREIRA JOSE RUFINO COSTA DOS SANTOS LAURO JOSE BARATA DE LIMA MANOEL WALBER DOS SANTOS SILVA PAULO SATOSHI KOYAMA ROSINEIDE ROSELI DE BARROS SEIXAS DUARTE SILVAN FRANCISCO DA SILVA Art. 11. Será inelegível para o Conselho Regional de Medicina o médico que: I - perder ou tiver suspensos seus direitos políticos; II - estiver impedido de exercer a profissão por decisão administrativa nos Conselhos de Medicina ou judicial, mesmo que temporariamente; III - estiver inscrito exclusivamente como médico militar, nos termos do art. 4º da Lei nº 6.681/79; IV - ocupar cargo ou função remunerada em Conselho de Medicina; V - tiver dívida de qualquer natureza para com os Conselhos Regionais de Medicina, inclusive decorrente de anuidade pelo exercício profissional tanto da pessoa física como da pessoa jurídica pela qual for responsável (diretor técnico e/ou sócio); VI - for condenado por infração ético-profissional, com decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado do Conselho Federal de Medicina. O período de inelegibilidade transcorre desde a data da condenação até oito anos após o cumprimento da pena, sem prejuízo da reabilitação, salvo se a decisão tiver sido anulada ou suspensa pelo Poder Judiciário, ou se tiver sido suspensa por órgão colegiado do Conselho Federal de Medicina, nos termos desta resolução; VII - for condenado judicialmente a pena de suspensão do exercício profissional em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, com o prazo de inelegibilidade perdurando desde a data da condenação até oito anos após o cumprimento da pena; VIII - for condenado pelos seguintes crimes, inclusive os praticados antes desta resolução, com decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a data da condenação até oito anos após o cumprimento da pena: a) contra o patrimônio público, a Administração Pública, a economia popular e a fé pública; b) contra o patrimônio privado, o sistema financeiro, o mercado de capitais e os previstos na lei que regula a falência; c) contra o meio ambiente e a saúde pública; d) contra a dignidade sexual; e) eleitoral, para o qual a lei comine pena privativa de liberdade; f) de abuso de autoridade, nos casos cuja condenação implique perda do cargo ou inabilitação para o exercício de CAUSAS DE INELEGIBILIDADE função pública; g) de lavagem ou ocultação de bens, de direitos e de valores; h) de tráfico de entorpecentes e drogas afins; i) de racismo, de tortura, de terrorismo e hediondos; j) de redução da pessoa humana a condição análoga à de escravo; k) doloso, contra a vida e a integridade física; l) culposo, contra a vida e a integridade física, quando resultante do exercício profissional da medicina com negligência, imprudência ou imperícia; IX - for condenado por crime praticado por organização criminosa, quadrilha ou bando, inclusive os praticados antes desta resolução, para o qual tenha concorrido de qualquer forma, com decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a data da condenação até oito anos após o cumprimento da pena; X - tiver contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável, configurando ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se essa decisão tiver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário para as eleições que se realizarem nos oito anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que tiverem agido nessa condição; XI - tiver beneficiado a si ou a terceiros, com abuso do poder econômico ou político, na condição de detentor de cargo na Administração Pública direta, indireta ou fundacional e for condenado em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, pelo prazo de oito anos contado a partir da respectiva decisão; XII - for condenado, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, por captação ou por gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada a agentes públicos em campanhas eleitorais, as quais impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de oito anos contado a partir da respectiva decisão; XIII - for condenado à suspensão dos direitos políticos em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de oito anos após o cumprimento da pena; XIV - for excluído do exercício de outra profissão regulamentada, por decisão sancionatória do órgão profissional competente transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em decorrência de infração ético-profissional, desde a decisão até o transcurso do prazo de oito anos, salvo se o ato tiver sido anulado ou suspenso pelo Poder Judiciário; XV - for excluído do exercício de outra profissão regulamentada, por decisão judicial transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em decorrência de infração ético-profissional, desde a decisão até o transcurso do prazo de oito anos, salvo se o ato tiver sido anulado ou suspenso pelo Poder Judiciário; XVI - for condenado, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por haver desfeito ou simulado desfazer vínculo conjugal ou de união estável para evitar caracterização de inelegibilidade, pelo prazo de oito anos após a decisão que reconhecer a fraude; XVII - for exonerado do serviço público em decorrência de processo administrativo ou judicial, pelo prazo de oito anos contado a partir da decisão, salvo se o ato tiver sido suspenso ou anulado pelo Poder Judiciário; XVIII - for magistrado judicial ou membro do Ministério Público que tenha sido aposentado compulsoriamente por decisão sancionatória, que tenha perdido o cargo por sentença transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, ou que tenha pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processo administrativo disciplinar, desde a decisão até o transcurso do prazo de oito anos. XIX - for membro do Congresso Nacional, das assembleias legislativas, da Câmara Legislativa e das câmaras municipais e tenha perdido o mandato por haver infringido o disposto nos incisos I e II do art. 55 da Constituição Federal e os dispositivos equivalentes sobre perda de mandato das Constituições estaduais e Leis Orgânicas dos municípios e do Distrito Federal, para as eleições aos Conselhos Regionais de Medicina que se realizarem no período remanescente do mandato político- -partidário para o qual foi eleito e nos oito anos subsequentes ao término da legislatura. 7

8 Protestos REVALIDA, SIM! Entidades protestam contra a vinda de médicos estrangeiros sem a revalidação do diploma Foto: Valter Campanato - ABr Por Rodrigo Monteiro omovimento que ganhou as ruas em vários estados e cidades do país, pediu a obrigatoriedade do exame Revalida para os médicos formados no exterior. O protesto faz parte da mobilização nacional Revalida, Sim!, em que vários estados participaram e se posicionam contra a contração de profissionais de outros países. A mobilização iniciou depois de uma declaração do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, dizer de que o Brasil pretende importar médicos de outros países para atuar no interior do país, sem a necessidade de revalidação dos seus diplomas pelo Ministério da Educação. Na capital paraense, médicos e estudantes de medicina se concentraram na praça Batista Campos e percorreram algumas ruas de Belém. Segundo a presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará, Fátima Couceiro, a proposta do governo não resolve o problema da saúde pública no país. CFM - O Conselho Federal de Medicina (CFM) e os 27 Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) divulgaram nota pública contra a revalidação indiscriminada de diplomadas de Medicina obtidos no exterior. Os representantes das entidades passaram o dia reunidos em Brasília, quando avaliaram o tema e suas consequências para a saúde da população e para a qualidade da assistência Manifestações de médicos e acadêmicos como a de Brasília (acima) ocorreram em muitas cidades de todo o Brasil oferecida. No texto, os representantes dos conselhos pedem ao Governo a manutenção do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Universidades Estrangeiras (Revalida), aplicado, desde 2010, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e reconhecido pelo uso de critérios uniformes, justos e transparentes na avaliação dos candidatos. Para o grupo, sem observar estes critérios estará se colocando em risco a saúde da população e não solucionará o problema da falta de médicos em algumas regiões e em determinados serviços públicos de saúde no Brasil. BELÉM - A polêmica sobre a entrada de médicos estrangeiros no País, ganhou espaço para discussão no plenário da Câmara Municipal de Belém, proposta pelo médico e vereador Abel Loureiro. A sessão especial contou com a participação de médicos, parlamentares, estudantes de medicina e sociedade em geral. Todos se posicionaram contra o projeto e defenderam que os médicos passem pelo Revalida para iniciarem a carreira no País. Em seu discurso, a presidente do Conselho Regional de Medicina do Pará, Fátima Couceiro, disse que o movimento não é contra a entrada de médicos estrangeiros no Brasil. Porém, a intenção é que eles só atuem no país após demonstrarem que estão aptos, realizando a prova. Não somos contra a entrada de médicos aqui, desde que eles sejam submetidos e aprovados no processo de revalidação de diplomas do MEC, que é o Revalida. O conhecimento dos profissionais estrangeiros não é o mesmo daqui. Existem algumas patologias no Brasil que eles desconhecem, porque em seus países de origem não existem. Apenas 10% das pessoas que fazem o Revalida são aprovados, imagina como ficará a saúde se o governo tirar a prova e colocar esses médicos para atuarem, ainda mais no interior onde haverá maior dificuldade de comunicação com os pacientes devido o idioma, frisou a presidente. Segundo Fátima Couceiro, caso os médicos realmente venham para o Brasil sem realizarem o Revalida, não serão amparados por órgão nenhum. Eles não terão registro e por isso trabalharão sem a supervisão do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina. Alexandre Padilha, ministro da Saúde Foto: Valter Campanato - ABr 8

9 protestos Foto: Valter Campanato - ABr NOTA PÚBLICA DO CFM E DOS CRMs Contra a revalidação indiscriminada de diplomas de medicina obtidos no exterior Manifestantes em Brasília criticam importação de médicos e falta de investimentos COMISSÃO Preocupados com o problema, uma comissão formada por políticos e representantes das entidades médicas discutiram o assunto na Assembleia Legislativa do Estado do Pará. A intenção, segundo o vereador Abel Loureiro, é discutir o assunto entre os deputados. O deputado federal Luiz Henrique Mandetta esteve em Belém e participou da reunião. O parlamentar disse Que o Pará é um dos principais exemplos que é usado nas visitas às unidades para conhecer o problema. Fátima Couceiro, presidente do Fátima Couceiro disse que é imoral achar que a solução do problema saúde pública no Brasil é a importação de médicos DEBATE - Acadêmicos de medicina e médicos atenderam ao chamado do Movimento Revalida Sim do Pará, e participaram no auditório do Sindicato dos Médicos do Pará de um debate que discutiu o tema que vem causando polêmica em todo o País. Todos os presentes concordaram que o problema de fixação de médicos no interior é grave e precisa e soluções urgentes, mas que a importação de médicos não é a melhor saída. O Revalida é o exame que os formados em medicina em outros países precisam fazer para comprovar sua aptidão e qualificação para exercer a profissão em território brasileiro. Entre 2011 e 2012 só 10% dos médicos que se submeteram ao Revalida foram aprovados no Exame. A presidente do CRM-Pará, Fátima Couceiro, disse que é imoral achar que a solução do problema saúde pública no Brasil é a importação de médicos com diplomas de outros países. Não há médico no interior porque não tem condições de trabalho, porque o médico não tem segurança para trabalhar no interior, disse. Denunciaremos à polícia Federal médicos atuando em nosso território sem a validação de diploma, declarou. (Fonte: Sindmepa) Considerando a responsabilidade dos médicos de proteger a saúde da população brasileira, garantindo-lhe atendimento segundo critérios de qualidade, eficiência e ética, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e os 27 Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), reunidos em Brasília, se manifestam publicamente por unanimidade contra possível alteração das regras de revalidação de diplomas de médicos formados no exterior, que estaria em discussão entre a Casa Civil da Presidência da República e os Ministérios da Saúde e Educação, conforme notícias divulgadas pelos meios de comunicação. Preocupados com o risco de morte e outras consequências do atendimento indevido impostos aos pacientes por conta da atuação de portadores de diplomas de Medicina, obtidos no Brasil e no exterior, que não contaram com a devida formação e preparo para o desafio diário da assistência, os 27 CRMs defendem e exigem: A manutenção do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Universidades Estrangeiras (Revalida), aplicado desde 2010 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e reconhecido pelo uso de critérios uniformes, justos e transparentes na avaliação dos candidatos. A condução do processo de revalidação de diplomas estrangeiros em acordo com os critérios da graduação de Medicina no Brasil - mínimo de horas, seis anos de curso com 35% da carga horária total correspondendo a estágio prático/internato, conforme previsto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduação em Medicina e com a exigência de exames que mensurem as competências e as habilidades mínimas para o exercício profissional. A obediência pelo Governo à Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que determina que todos os profissionais formados no exterior (brasileiros ou não) são obrigados a revalidar seus diplomas em escolas brasileiras de ensino superior para receber a autorização para trabalhar no país, e também ao Decreto Federal que regulamentou o papel dos Conselhos de Medicina, pelo qual se exige que o requerimento de inscrição no CRM seja acompanhado da prova de revalidação do diploma de formatura. O CFM e os 27 CRMs entendem a revalidação dos diplomas estrangeiros sem observar estes critérios colocará em risco a saúde da população e não solucionará o problema da falta de médicos em algumas regiões e em determinados serviços públicos de saúde no Brasil. Para as entidades, solução para os problemas de acesso e de desigualdade na concentração de médicos no país passa pela instituição de políticas públicas que estimulem a fixação dos profissionais em zonas de difícil acesso e provimento, nos moldes de uma carreira específica dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) que abranja aspectos como oferta de programas de educação continuada, perspectivas de progressão funcional, remuneração compatível com a responsabilidade e o existência de rede física adequada. Este contexto, certamente, trará ganhos para a qualidade da Medicina exercida no país e para a sociedade em geral. 9

10 protestos Sobre a importação de médicos O que significa a vinda de médicos estrangeiros ao nosso país? Por Rodrigo Monteiro Manifestações e mais manifestações. Esse é o cenário que o Revalida, exame nacional que reconhece diplomas estrangeiros de medicina tem provocado pelo país. Médicos e estudantes estão mobilizados depois de uma declaração que o Brasil pretende importar cerca de 6 mil médicos, com o objetivo de suprir a falta desses profissionais nas cidades do interior. Muitos ressaltam que não são avessos à vinda de médicos estrangeiros, mas cobram a aplicação do exame para a autorização do exercício da profissão em solos brasileiros. Os inúmeros protestos começaram no início do mês passado quando o governo federal anunciou que estuda alternativas para suprir a falta de médicos em localidades mais remotas do País e analisava a possibilidade de trazer profissionais de países como Portugal, Espanha e Cuba. Com isso, o Conselho Federal de Medicina foi contraria à proposta. Na última semana, O CFM entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República contra a medida. MOBILIZAÇÃO - Médicos de todo o país realizaram no dia 3 de julho, o dia nacional de mobili- Entidades médicas criaram o site do SOS Saúde, para que a população e os médios denunciem a precariedade da saúde no Brasil Reação de entidades médicas é contra o discurso autoritário e o abandono da saúde pública zação contra a importação de médicos formados fora do Brasil sem a revalidação do diploma. A ação foi decidida durante assembleia realizada em São Paulo e que reuniu cerca de 200 lideranças médicas de todo o país. Durante o encontro, que contou com membros do Conselho Federal de Medicina e conselhos regionais, foi elaborada uma Carta Aberta aos médicos e à população brasileira, que explica: a reação das entidades médicas simboliza a resistência dos profissionais e dos cidadãos ao estado de total abandono que afeta a rede pública. No documento, os representantes de conselhos, associações, sindicatos e sociedades de especialidades médicas também esclareceram que as medidas que deverão ser colocadas em prática não deverão, sob nenhum aspecto, penalizar o paciente, já tão prejudicado pelo abandono do Governo. Em Belém, a concentração foi em frente à Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. De lá, médicos, estudantes de medicina e sociedade civil, saíram pelas principais ruas da capital paraense rumo à Secretaria de Saúde do Estado. No caminho, a manifestação parou em frente ao Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti. Queremos chamar atenção do governo federal porque o que falta no Brasil é mais infraestrutura para o médico trabalhar e não profissionais, diz a presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do pará, Fátima Couceiro. Já está na rede o site SOS Saúde ( onde médicos, profissionais da saúde e a população poderão apresentar denúncias (com relatos, fotos e filmes). Este será um espaço público para divulgar a situação precária da rede pública em todo o país. Anuncie no Jornal Informações com Cirlene ou pelo adm@cremepa.org.br 10

11 artigo Médicos para as áreas remotas Como atender comunidades distantes com dignidade Antonio Carlos Lopes* evidente o avanço Éda tecnologia na área médica, assim como o entusiasmo pelos aparatos tecnológicos e a exaltação de uma ciência sem fronteiras. Em contrapartida, essa demanda gera a necessidade de resgatarmos nos estudantes e residentes de medicina o conceito da humanização, do médico de família e da cidadania. O aprimoramento do conhecimento técnico é sem dúvida algo essencial à prática diária da profissão, mas em circunstância alguma substitui o humanismo e a relação médico-paciente. Lutamos, portanto, pelo respeito e valorização do doente, que é mais importante do que a doença que o acomete. Queremos que todos os pacientes sejam conhecidos pelo seu nome e não apenas pelo número do leito que ocupam. Vislumbramos uma relação médico-paciente mais humanizada e menos pragmática. Em relação à cidadania, vale mais a prática do que a teoria. Cito como bom exemplo o Programa de Saúde da Família Fluvial, desenvolvido hoje na Escola Paulista de Medicina. Com apoio da Marinha e demais forças armadas, mandaremos a regiões remotas da Amazônia grupos de residentes, acompanhados de preceptores devidamente qualificados, para atender à população ribeirinha. Os primeiros grupos devem partir já nos próximos meses. Com a implantação do PSF Fluvial a expectativa é ampliar o serviço de atendimento médico Autor deste artigo sugere mandar a regiões remotas da Amazônia grupos de residentes e preceptores devidamente qualificados Uma ação que, em conjunto com o Programa Saúde em Fronteira, será de extrema importância prestado pela Marinha na região, a fim de levar tratamento de qualidade e acesso regular aos serviços de saúde. Uma ação que, em conjunto com o Programa Saúde em Fronteira, será de extrema importância para as comunidades locais, carentes de atuação médica mais enfática no que concerne à prevenção do câncer, estabelecimento do perfil epidemiológico local e desenvolvimento de pesquisas compromissadas com o bem estar da população. Encontra-se também no PSF Fluvial o projeto de implantação de uma soroteca que será fundamental para o estudo de novas vacinas e medidas profiláticas de grande eficácia. Os residentes que participarem desses programas viverão uma verdadeira experiência de cidadania que trará instrumentos para que eles compreendam que praticar medicina é muito mais do que atender pacientes em um consultório na Avenida Paulista. Inúmeras tentativas foram gestadas pelas esferas governamentais para tentar fixar profissionais nessas localidades. Contudo, a falta de estrutura, a inexistência de programas de desenvolvimento profissional e a distância dos grandes centros são aspectos que desmotivam. Nem os altos salários atraem os médicos. Foi por isso que na EPM/Unifesp criamos o Programa Saúde em Fronteira, em associação com o PSF Fluvial. Juntos, eles possuem todos os pré-requisitos para se transformarem em políticas de governo. Ações que verdadeiramente se definem como Saúde Global (Global Health), ou seja, buscam reduzir as disparidades por meio do investimento nos diversos indicadores sociais, além de envolverem sensibilização e visão integral do ser humano. Esses projetos já receberam importantes elogios, inclusive apoio de outros países. Já foi estabelecida parceria com a Duke University (EUA) e com o Hospital do Câncer de Barretos. Com isso, queremos quebrar barreiras para enxergar novos caminhos. Como diz Jean-Jacques Rousseau, uma sociedade só é democrática quando ninguém é tão rico que possa comprar alguém e ninguém é tão pobre que tenha de se vender a alguém. *Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM) e diretor da Escola Paulista de Medicina (EPM). Foto:ssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss 11

12 patrocínios encm 2013 SESMA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PARA USO DOS CORREIOS - Motivo da devolução Mudou-se Desconhecido Ausente Endereço insuficiente Recusado Falecido Não existe o nº indicado Não Procurado Outro

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