C++ - Classes e Objetos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "C++ - Classes e Objetos"

Transcrição

1 C++ - Classes e Objetos Classe : Tipo que combina os dados e as funções para operá-los. Objeto : variável de uma classe. Partes dados-membro ou variáveis de instância funções-membro ou métodos Definição : Através de um exemplo de classe para conter os dados de um retângulo, calcular e imprimir sua área. class Retangulo // definição da classe private : int bas, alt; // dados-membro // funções-membro void init(int b, int h) // inicializa os dados bas = b; alt = h; void printdata( ) // imprime a área cout << \nbase = << bas; cout << \naltura = << alt; cout << \narea = << (bas*alt); ; void main( ) Retangulo x; // declaração do objeto x.init(5,3); /*chama função-membro que inicializa x.printdata( ); os dados (envio de mensagem) */ /* chama função-membro que imprime a área do retângulo */ Observ. : Neste exemplo, as funções-membro tem código definido dentro da classe e são criadas como inline por default. Funções-membro definidas fora da classe : o protótipo deve estar presente no corpo da definição da classe. Ex.: #include <iostream.h> class data

2 private : int dia, mes, ano; int bissexto( ) // função inline return (ano%4==0 && ano%100 ano%400==0); void initdata(int d, int m, int a); // introduz dados void printdata( ); // imprime por extenso void printsigno( ); // imprime signo void print bissexto( ); // imprime bissexto ; void data :: initdata( int d, int m, int a) int dmes[ ] = 0, 31, 28, 31, 30, 31, 30, 31, 31, 30, 31, 30, 31; ano = a>0? a : 0; dmes[2] = dmes[2] + bissexto( ); mês = m >=1 && m <=12? m : 0; dia = d >=1 && d <= dmes[mês]? d : 0; void data :: printdata( ) char nome [13][10] = zero, Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro ; cout << \n\n <<dia<< de <<nome[mes]<< de <<ano; void data :: printsigno( ) char nsigno[14][12] = zero, Capricórnio, Aquário, Peixes, Aires, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio ; int sig[ ] = 0, 20, 19, 20, 20, 20, 20, 21, 22, 22, 22, 21, 21; if (dia < sig[mes]) cout << \nsigno : << nsigno[mes];

3 else cout << \nsigno : << nsigno[mes + 1]; void data :: printbissexto( ) if (bissexto( ) ) else cout << \nano bissexto ; cout << \nano não bissexto ; void main( ) data x, y; // declaração dos objetos x.initdata(13, 5, 1999); // introdução de dados y.initdata(25, 12, 2000); x.printdata( ); x.printsigno( ); x.printbissexto( ) //impressão y.printdata( ); y.printsigno( ); y.printbissexto( ) Observ. : Na definição da função-membro fora da classe, o nome da função é precedido pelo nome da classe e pelo símbolo :: (operador de resolução de escopo). Construtor : É uma função-membro que tem o mesmo nome da classe e é executada automaticamente toda vez que um objeto é criado. Ex.: class data data (int d, int m, int a); data :: data (int d, int m, int a) initdata(d, m, a); // Construtor // Sem tipo

4 data x(13, 5, 1999), y(25, 12, 2000); /* inicialização dos objetos */ Sobrecarga de construtores : class data data (int d, int m, int a); data ( ); // Construtor // Cosnstutor sobrecarregado data :: data ( ) int d, m, a; cout << \ndia : ; cin >> d; cout << \nmes : ; cin >> m; cout << \nano : ; cin >> a; initdata(d, m, a); data x(13, 5, 1999), y ; /* inicialização dos objetos */ Observ. : Na criação do objeto x, será chamado o construtor com argumentos; na criação do objeto y, o construtor sem argumentos. Objetos const : Os membros de dados não podem ser alterados. Ex.: const data natal (25, 12, 1999);

5 Quando um objeto constante é declarado, o compilador proíbe a ele o acesso a qualquer função-membro, pois não consegue identificar quais funções-membro alteram os seus dados. A palavra const após os parênteses que envolvem a lista de parâmetros da função, indica que a função não modifica o objeto. Desta forma, é possível acessála. Assim a classe data fica: class data private : int dia, mes, ano; int bissexto( ) const return (ano%4==0 && ano%100 ano%400==0); void initdata(int d, int m, int a); void printdata( ) const; void printsigno( ) const; void print bissexto( ) const; ; void data :: printdata( ) const char nome [13][10] = Observ. : É importante declarar nossas funções-membro const sempre que possível. Isto permitirá ao programador utilizar a classe para declarar objetos constantes. Objetos como argumentos de funções-membro : Exemplo : #include <iostream.h> #include <iomanip.h> class venda private : int npecas; float preco; venda ( ) /* construtor sem argumentos e de

6 corpo vazio (cria objetos sem inicializar) */ venda (int np, float p) // construtor com argumentos npecas = np; preco = p; void getvenda ( ) cout << \nnumero de pecas : ; cin >> npecas; cout << \npreco : ; cin >> preco; void printvenda( ) const; ; void add_venda( venda v1, venda v2) // objeto como arg. npecas = v1.npecas + v2.npecas; preco = v1.preco + v2.preco; void venda :: printvenda( ) cout << setiosflags (ios :: fixed) // não notação científica << setiosflags (ios :: showpoint) // ponto decimal << setprecision (2) // duas casas decimais << setw(10) << npecas; // campo tamanho 10 cout << setw(10) << preco << \n ; venda A(58, ), B, Total; B.getvenda( ); Total.add_venda(A, B); cout << Venda A.. ; A.printvenda( ); cout << Venda B.. ; B.printvenda( ); cout << Totais.. ; Total.printvenda( ); Observ. : Quando uma função membro é chamada, ela só tem acesso aos dados de um único objeto : o objeto do qual a função é membro. Por isso, para a função

7 add_venda( ) acessar os membros dos objetos passados como argumento foi necessário o uso do operador ponto ( v1. Pecas, v1.preco). Função que retorna um objeto : Função add_venda( ) modificada class venda venda add_venda (venda v) const; // retorna objeto venda venda :: add_venda(venda v) const venda temp; // variável temporária temp.npecas = npecas + v.npecas; temp.preco = preco + v.preco; return temp; venda A(58, ), B, Total; B.getvenda( ); Total = A.add_venda( B ); // Total = A + B Dados-membro static : quando um dado-membro é declarado static, é criado um único item para classe como um todo, não importando o número de objetos declarados. A informação de um membro static é compartilhada por todos os objetos da mesma classe. Ex.: Conta objetos criados #include <iostream.h> class Rec private :

8 ; static int n; // dado-membro static Rec ( ) n++; // construtor int getrec( ) const return n; Rec r1, r2, r3; cout << \nnumero de objetos : << r1.getrec( ); cout << \nnumero de objetos : << r2.getrec( ); cout << \nnumero de objetos : << r3.getrec( ); Troque static int n; por int n; e execute novamente. Destrutor : Tem o mesmo nome da classe precedido de um til ~ e é chamado automaticamente toda vez que um objeto é destruído. O destrutor não tem valor de retorno, não pode receber argumentos e nem pode ser chamado explicitamente pelo programador. Ex.: class Rec private : static int n; // dado-membro static Rec ( ) n++; // construtor ~Rec ( ) n // destrutor int getrec( ) const return n; ; void main( ) Rec r1, r2, r3; cout << \nnumero de objetos : << r1.getrec( ); Rec r4, r5; cout << \nnumero de objetos : << r1.getrec( ); cout << \nnumero de objetos : << r1.getrec( ); Membros static públicos : Pode ser acessado em main( ). Ex.:

9 class moeda private : float RS; public: static float US; // membro static público moeda (float x) RS = x; moeda ( ) cout << \ndigite R$ : ; cin >> RS; float usdolar ( ) return RS/US; ; moeda a( ), b; a.us = 1.60; // acesso a membro static público cout << \nvalor em US$ de a : << a.usdolar ( ); cout << \nvalor em US$ de b : << b.usdolar ( ); outra sintaxe : ; moeda :: US = 1.60; // usando o nome da classe Observ. : Um membro static é criado na definição da classe e existe independente de qualquer objeto. Não pode ser inicializado por um construtor, visto que o construtor é chamado toda vez que um objeto é criado. Funções-membro static : São utilizadas para implementar recursos comuns a todos os objetos. Agem independentemente de qualquer objeto declarado e acessam somente membros static da classe. Ex.: class moeda private : static float US; public: ; ; static float usvalor ( ) // função-membro static cout << \ndigite o valor do dólar : ; cin >> US;

10 moeda :: usvalor ( ); // chamada em main ( ) Estruturas e Classes : Diferença : os membros de uma classe são privados por default e os de uma estrutura são públicos por default. Observe : class facil equivale class facil private: // sem private int n; int n; void func ( ); void func ( ); ; ; equivale struct facil void func ( ); // membros públicos antes private : int n; ; Matrizes de objetos : Ex.: matriz de objetos venda const MAX = 100; // Número máximo de objetos venda A[MAX]; A[i]. getvenda( ) ; // matriz de objetos /* acesso a função-membro via elemento da matriz */ Inicialização da matriz : através de chamada ao construtor (explícita ou implícita) venda A[MAX] = ; venda (50, ), venda ( ), venda (15, 38.40)

11 ( construtor sem argumentos chamado explicitamente para o segundo elemento e implicitamente para o quarto elemento em diante). Criando um tipo string : Resolvendo o problema de atribuição de uma string a outra (str1 = str2). Criação da classe string. #include <iostream.h> #include <string.h> const MAX = 80; class string private : char str[max]; string( ) str[0] = \0 ; // construtor string vazio string ( char s[ ]) strcpy(str, s); // construtor string ( char ch, int n); // outro construtor int len ( ) const return strlen (str); void print ( ) const cout << str; ; string :: string (char ch, int n) for (int i=0; i<n; i++) str[i] = ch; str[i]= \0 ; string s1( Feliz Aniversário! ), /* forma alternativa : string s1 = Feliz Aniversário! */ s2( =, 18), s3, s4; cout << \ns1 = ; s1.print( ); cout << \ns2 = ; s2.print( ); s3 = Parabéns!! ; cout << \ns3 = ; s3.print( );

12 s4 = s3; // objeto atribuído a outro cout << \ns4 = ; s4.print( ); Objetos e a alocação de memória : para cada objeto declarado, é reservado espaço um espaço de memória em separado para armazenamento de seus dadosmembro. Entretanto, funções-membro são criadas e colocadas na memória somente uma vez para a classe toda. Exercícios Assunto : Classes e Objetos 1) Crie uma classe para descrever restaurantes. Os membros devem armazenar o nome, o endereço, o preço médio e o tipo de comida. Crie um construtor que inicialize os dados com zero e outro com um valor fixo. Crie uma função membro para solicitar os dados para o usuário, e outra para imprimir os dados de um restaurante. Escreva um programa que crie uma matriz de objetos restaurante e solicite a entrada dos dados pelo usuário. Em seguida o programa pergunta o tipo de comida ao usuário e lista todos os restaurantes que o oferecem. 2) Defina uma classe de nome aluno com dados privados para armazenar o nome do aluno, a matrícula e o curso. Inclua duas funções públicas: uma para solicitar os dados ao usuário, outra para imprimir os dados. Inclua um membro static privado para contar o número de alunos cadastrados, um construtor que incremente o contador de alunos e um destrutor que decremente. Inclua também uma função pública que retorne o número de alunos cadastrados. Escreva um programa que cadastre alunos e imprima o cadastro. 3) Escreva uma classe para descrever um mês do ano. A classe deve ser capaz de armazenar o nome do mês, a abreviação em três letras, o número de dias e o número do mês. Crie um construtor para inicializar os dados com zero e outro com um valor fixo. Escreva uma função-membro que receba o número do mês como argumento e retorne o total de dias do ano até aquele mês. Escreva outra função membro sobrecarregada que receba o nome do mês como argumento e retorne o mesmo total de dias. Prática VI Escreva uma classe para conter três membros do tipo int chamados hora, mins e segs e chame-a de tempo.

13 a) Crie um construtor que inicialize os dados com zero e outro com um valor fixo. b) Crie uma função-membro para solicitar a hora, os minutos e os segundos para o usuário. c) Crie uma função membro para imprimir a hora no formato hh:mm:ss d) Crie uma função membro para adicionar dois objetos da classe tempo passados como argumentos. e) Crie uma função membro que subtraia duas horas e retorne o número de segundos entre elas. A função recebe dois objetos da classe tempo passados como argumentos. Escreva uma classe que represente um estacionamento. Ela deve armazenar o número da chapa do carro, a marca, a hora de entrada e a hora de saída. Utilize dois membros da classe tempo para hora de entrada e saída. a) Crie uma função membro para solicitar os dados de uma carro para o usuário (utilize as funções da classe tempo para pedir a hora de entrada e saída) b) Crie uma função-membro para imprimir os dados de um carro. c) Admita que o estacionamento cobre R$1,00 a hora. Escreva uma funçãomembro que imprima o valor cobrado. Utilize a função que subtrai duas horas da classe tempo. Escreva um programa que crie uma matriz de objetos da classe anterior, solicite os dados dos carros para o usuário e imprima um relatório dos dados e do valor cobrado.

C++ - Sobrecarga de Operadores

C++ - Sobrecarga de Operadores C++ - Sobrecarga de Operadores Sobrecarregar um operador significa redefinir seu símbolo, de maneira que ele se aplique também a tipos de dados definidos pelo usuário como classes e estruturas. A implementação

Leia mais

C++ - Ponteiros (continuação) cout << \nquantas notas? ; cin >> tamanho; notas = new int[tamanho]; //aloca memória

C++ - Ponteiros (continuação) cout << \nquantas notas? ; cin >> tamanho; notas = new int[tamanho]; //aloca memória C++ - Ponteiros (continuação) Dimensionando matrizes em tempo de execução : Exemplo int tamanho; int *notas; // ponteiro para inteiro cout > tamanho; notas = new int[tamanho];

Leia mais

Programação Orientada a Objetos Aula I Declaração de classes, métodos construtores. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN

Programação Orientada a Objetos Aula I Declaração de classes, métodos construtores. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN Programação Orientada a Objetos Aula I Declaração de classes, métodos construtores Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Na aula de hoje: Declaração de classes Métodos Construtores Exercícios de criação

Leia mais

Técnicas de Programação:

Técnicas de Programação: Técnicas de Programação: Programação Orientada a Objeto PROF. PROTÁSIO DEE-UFPB Classes e Objetos Classe É uma estrutura de dados que pode conter: Objeto Dados, e Funções. É uma instância de uma classe.

Leia mais

C++ - Funções. Forma geral das funções C++

C++ - Funções. Forma geral das funções C++ C++ - Funções Conjunto de instruções para executar uma tarefa particular, agrupadas numa unidade com um nome para referenciá-las. O código é agregado ao programa uma única vez e pode ser executado muitas

Leia mais

Introdução a classes e objetos. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis

Introdução a classes e objetos. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis Introdução a classes e objetos Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis Estruturas de Seleção if... else Operador condicional (? : ) switch Aula de Hoje Estruturas de Repetição: while/do... while/for

Leia mais

Aula 26: Estruturas heterogêneas

Aula 26: Estruturas heterogêneas Aula 26: Estruturas heterogêneas Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Memória Ponteiro Utilização

Leia mais

Estrutura de dados 1. Ponteiros

Estrutura de dados 1. Ponteiros Estrutura de dados 1 Ponteiros Ponteiros Um ponteiro é um endereço de memória O valor de um ponteiro indica onde uma variável está armazenada Um ponteiro proporciona um modo de acesso a uma variável sem

Leia mais

C++ - Matrizes. Observ.: C++ não avisa quando o limite de uma matriz foi excedido. Providenciar a verificação é responsabilidade do programador.

C++ - Matrizes. Observ.: C++ não avisa quando o limite de uma matriz foi excedido. Providenciar a verificação é responsabilidade do programador. C++ - Matrizes É um conjunto de variáveis, do mesmo tipo, referenciadas por um único nome, onde cada variável é diferenciada por meio de um número entre colchetes chamado índice. Declaração : tipo nome

Leia mais

Fundamentos de Programação. Linguagem C++ aula II - Variáveis e constantes. Prof.: Bruno Gomes

Fundamentos de Programação. Linguagem C++ aula II - Variáveis e constantes. Prof.: Bruno Gomes Fundamentos de Programação Linguagem C++ aula II - Variáveis e constantes Prof.: Bruno Gomes 1 Variáveis Representa uma porção da memória que pode ser utilizada pelo programa para armazenar informações

Leia mais

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões.

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. 1 Estruturas da linguagem C 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. Identificadores Os identificadores seguem a duas regras: 1. Devem ser começados por letras

Leia mais

C++ - Funções Virtuais (Polimorfismo) Base. Deriv0 Deriv1 Deriv2. print( ) print( ) print( ) dv0 dv1 dv2. p[0] = &dv0; p[1] = &dv1; p[2] = &dv2;

C++ - Funções Virtuais (Polimorfismo) Base. Deriv0 Deriv1 Deriv2. print( ) print( ) print( ) dv0 dv1 dv2. p[0] = &dv0; p[1] = &dv1; p[2] = &dv2; C++ - Funções Virtuais (Polimorfismo) Polimorfismo : (assumir várias formas) Em C++ indica a habilidade de uma única instrução chamar diferentes funções e portanto assumir formas diferentes. Veja isto

Leia mais

Linguagem de Programação II Implementação

Linguagem de Programação II Implementação Linguagem de Programação II Implementação Prof. Alessandro Borges 2 Tópicos Criando objeto Definindo valores para os atributos do objeto Método construtor Definindo valores padrão para os atributos dos

Leia mais

ORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO

ORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO ORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO SOBRECARGA DE OPERADORES (C++) A sobrecarga de operadores ocorre quando desejamos utilizar operadores jáj conhecidos (+,-,*,/,=,+=...)

Leia mais

Linguagem de Programação III

Linguagem de Programação III Linguagem de Programação III Aula-4 Construtores e Sobrecarga Prof. Esbel Tomás Valero Orellana Até Aqui Modelos e POO Classes e sua implementação em Java Encapsulamento Tipos de dados nativos em Java

Leia mais

Funções. definição, declaração e chamada

Funções. definição, declaração e chamada Funções definição, declaração e chamada Funções Em C, um programa é uma coleção de FUNÇÕES. Uma função é um bloco de código que recebe um nome e que tem possivelmente PARÂMETROS. A partir do nome, o bloco

Leia mais

Programação científica C++

Programação científica C++ Programação científica C++ NIELSEN CASTELO DAMASCENO Slide 2 Expressões Combinação de dados e operadores que resulta em um valor. expressão x = 2 * y + 4; variável operador constante Memória do computador

Leia mais

Fábio da Fontoura Beltrão Felipe Augusto Chies Lucas Fialho Zawacki Marcos Vinicius Cavinato Matheus de Carvalho Proença

Fábio da Fontoura Beltrão Felipe Augusto Chies Lucas Fialho Zawacki Marcos Vinicius Cavinato Matheus de Carvalho Proença C++ Fábio da Fontoura Beltrão Felipe Augusto Chies Lucas Fialho Zawacki Marcos Vinicius Cavinato Matheus de Carvalho Proença Primeiro Programa //Primeiro Programa C++ #include int main() { std::cout

Leia mais

INF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

INF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS INF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 3 Ponteiros e Variáveis de Objeto Construtores e Blocos de Inicialização

Leia mais

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1)

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Objetivos O principal objetivo deste artigo é explicar alguns conceitos fundamentais de programação em C. No final será implementado um programa envolvendo todos

Leia mais

Tipos de Dados, Variáveis e Entrada e Saída em C. DCC 120 Laboratório de Programação

Tipos de Dados, Variáveis e Entrada e Saída em C. DCC 120 Laboratório de Programação Tipos de Dados, Variáveis e Entrada e Saída em C DCC 120 Laboratório de Programação Variáveis Uma variável representa um espaço na memória do computador para armazenar um determinado tipo de dado. Em C,

Leia mais

Programação I Funções. Prof. Carlos Alberto

Programação I Funções. Prof. Carlos Alberto Programação I Funções Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Funções Funções são blocos de códigos que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa; Funções

Leia mais

Aula 25: Alocação Dinâmica

Aula 25: Alocação Dinâmica Aula 25: Alocação Dinâmica Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2019/1 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Estruturas de memórias heterogêneas

Leia mais

INF 1620 P1-13/09/02 Questão 1 Nome:

INF 1620 P1-13/09/02 Questão 1 Nome: INF 1620 P1-13/09/02 Questão 1 Considere que o cálculo da multa para o pagamento de um determinado imposto varia de acordo com a tabela a seguir: Valor do Imposto Original Multa por mês de atraso até R$

Leia mais

Algoritmos e Programação 2. Objetos e Classes em Java. Classes. Revisão. Definições de classes incluem (geralmente):

Algoritmos e Programação 2. Objetos e Classes em Java. Classes. Revisão. Definições de classes incluem (geralmente): Algoritmos e Programação 2 Baseado no material do Prof. Júlio Machado Objetos e Classes em Java Revisão Classes: encapsulam dados (atributos) e operações sobre os dados (métodos) Objetos: instâncias de

Leia mais

INF1337 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

INF1337 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS INF1337 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Departamento de Informática PUC-Rio Andrew Diniz da Costa andrew@les.inf.puc-rio.br Programa Capítulo 3 Ponteiros e Variáveis de Objeto Construtores

Leia mais

PCS Laboratório de Programação Orientada a Objetos 1a. Prova. 02 de Setembro de 2015

PCS Laboratório de Programação Orientada a Objetos 1a. Prova. 02 de Setembro de 2015 PCS - 3111 Laboratório de Programação Orientada a Objetos 1a. Prova 02 de Setembro de 2015 Questão 1 (2,6) Deseja-se implementar um programa que recebe um mês e um dia atual de um ano e o mês e o dia de

Leia mais

Aula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica

Aula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica Aula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Memória

Leia mais

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C #include Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C ANTES DO C ERA A LINGUAGEM B B foi essencialmente uma simplificação da linguagem BCPL. B só tinha um tipo de dado, que

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 3 Introdução a Linguagem C Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Aula de Hoje - Criar programas simples em C utilizando a estrutura básica; - Declarar variáveis;

Leia mais

Linguagem de Programação Orientada a Objeto Construtores e Sobrecarga

Linguagem de Programação Orientada a Objeto Construtores e Sobrecarga Linguagem de Programação Orientada a Objeto Construtores e Sobrecarga Professora Sheila Cáceres Sobrecarga (overloading) Na mesma classe podemos definir vários métodos com o mesmo nome Sobrecarga O tipo

Leia mais

Classes e Encapsulamento

Classes e Encapsulamento Classes e Encapsulamento Marcio Santi POO e C++ Tipo Abstrato de Dados (TAD) TAD atributos dados que o representam interface operações associadas como é manipulado 1 Exemplo: Editor Gráfico (classe círculo)

Leia mais

Funções em Linguagem C Parte II

Funções em Linguagem C Parte II Slides inicialmente preparados pelo Prof. Dr. Claudio Fabiano Motta Toledo Funções em Linguagem C Parte II Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre 2017 Sumário Introdução a Ponteiros Escopo de Variáveis

Leia mais

Paradigmas de Programação. Java First-Tier: Aplicações. Orientação a Objetos em Java (I) Nomenclatura. Paradigma OO. Nomenclatura

Paradigmas de Programação. Java First-Tier: Aplicações. Orientação a Objetos em Java (I) Nomenclatura. Paradigma OO. Nomenclatura Java First-Tier: Aplicações Orientação a Objetos em Java (I) Paradigmas de Programação Programação Funcional Programação Procedural Programação Orientada por Objetos Grupo de Linguagens de Programação

Leia mais

Introdução a Programação. Tipos Estruturados de Dados

Introdução a Programação. Tipos Estruturados de Dados Introdução a Programação Tipos Estruturados de Dados Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a trabalhar com tipos de dados mais complexos Tipos Primitivos x Tipos Estruturados Conceito de Tipos Estruturados

Leia mais

Módulo 1. Introdução. AEDS I C++ (Rone Ilídio)

Módulo 1. Introdução. AEDS I C++ (Rone Ilídio) Módulo 1 Introdução AEDS I C++ (Rone Ilídio) Introdução Linguagens de Programação Fonte Compilador Executável SO I Hardware C++ - Características Evolução do C, ou seja, possui a mesma sintaxe É uma linguagem

Leia mais

Linguagem de Programação C++

Linguagem de Programação C++ O que acontecerá se um programa driver para a classe Matriz efetuasse a seguinte sequência de instruções: #include "Matriz.h" int main() char opcao; switch (opcao) case 1: } 201 } int l, c; cout

Leia mais

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 04/07/2017. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 04/07/2017. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado

Leia mais

C++ - Herança. Herança é o processo pelo qual criamos novas classes, chamadas classes derivadas, baseadas em classes existentes ou classes-base.

C++ - Herança. Herança é o processo pelo qual criamos novas classes, chamadas classes derivadas, baseadas em classes existentes ou classes-base. C++ - Herança Herança é o processo pelo qual criamos novas classes, chamadas classes derivadas, baseadas em classes existentes ou classes-base. A classe derivada herda todas as características da classe-base,

Leia mais

Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Estruturas em C

Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Estruturas em C Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Estruturas em C 1 Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara 2º semestre de 2010 ROTEIRO DA AULA

Leia mais

ORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO

ORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO ORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO Tópicos picos Definição de estrutura Acessando membros de estruturas O tipo horario com struct Implementando horario com class Escopo

Leia mais

Instituto de Informática Estrutura de Dados II

Instituto de Informática Estrutura de Dados II Instituto de Informática Estrutura de Dados II Revisão de Métodos em Classes Aplicada a Estrutura de Dados Básicas 20/08/2018 Profa. Lucília Gomes Ribeiro Prof. Dirson S Campos Programação em Java q O

Leia mais

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 08/01/2018. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 08/01/2018. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado

Leia mais

Implementando classes em C# Curso Técnico Integrado em Informática Fundamentos de Programação

Implementando classes em C# Curso Técnico Integrado em Informática Fundamentos de Programação Implementando classes em C# Curso Técnico Integrado em Informática Fundamentos de Programação Introdução Além de utilizar as classes presentes na biblioteca padrão, programadores podem definir suas próprias

Leia mais

Programação Orientada a Objetos. Aula 1.9 this e static. Prof. Bruno Moreno

Programação Orientada a Objetos. Aula 1.9 this e static. Prof. Bruno Moreno Programação Orientada a Objetos Aula 1.9 this e static Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Relembre: Clase RoboSimples Os métodos move() e move(int passos) podem ser reescrito sem redundância de

Leia mais

13/11/15. Incrementando C: C++ E na especificação de BigInt... Arquitetura da solução exemplo. O arquivo de declarações. Explorando a classe BigInt

13/11/15. Incrementando C: C++ E na especificação de BigInt... Arquitetura da solução exemplo. O arquivo de declarações. Explorando a classe BigInt Incrementando C: permite: Definir uma classe para números grandes; Manter o código bem parecido com o programa C. O mesmo programa em C (e até mesmo em Java) não são tão convenientes e elegantes. #include

Leia mais

12. SOBRECARGA DE OPERADOR

12. SOBRECARGA DE OPERADOR Linguagem de Programação C++ 44 12. SOBRECARGA DE OPERADOR Uma forma de C++ alcançar o polimorfismo é por meio do uso de sobrecarga de função. A sobrecarga, simplificadamente, consiste na redefinição de

Leia mais

Análise de Programação

Análise de Programação Análise de Programação Fundamentos da Linguagem de Programação Java Prof. Gilberto B. Oliveira Variáveis Atributos: Variáveis Declaradas fora de um método, sem o modificador static Variáveis membro ou

Leia mais

Introdução a classes e objetos. Copyright 2006 by Pearson Education

Introdução a classes e objetos. Copyright 2006 by Pearson Education 3 Introdução a classes e objetos 3.1 Introdução Programas do Capítulo 2 Todas as instruções estavam localizadas na função main. Em geral Os programas consistirão Na função main e Em uma ou mais classes

Leia mais

Linguagem de Programação C. Vetores

Linguagem de Programação C. Vetores Vetores Cristiano Lehrer Declaração de Vetores (1/5) Um vetor pode conter elementos de qualquer tipo de dados. No entanto, os elementos do vetor são todos do mesmo tipo, o qual é definido na declaração

Leia mais

Tipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas

Tipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 03/03/2010 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa

Leia mais

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel PARTE 2 Programação em C++ - Classes e Objetos (Continuação) Empacotador de Pré-processador

Leia mais

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores. Empacotador de Pré-processador. Empacotador de. Primeiro Exemplo Usando Classes em C++

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores. Empacotador de Pré-processador. Empacotador de. Primeiro Exemplo Usando Classes em C++ Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel PARTE 2 Programação em C++ - Classes e Objetos (Continuação) Empacotador de Pré-processador

Leia mais

Computação eletrônica: Funções

Computação eletrônica: Funções Computação eletrônica: Gurvan Huiban ghuiban@cin.ufpe.br 13 de maio de 2014 Plano de aula 1 Princípio 2 Declaração de funções 3 Escope de variáveis Introdução O que é? Bloco de instruções desenvolvido

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char?

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? 1 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa o

Leia mais

Aula 18: Vetores Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi

Aula 18: Vetores Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi Aula 18: Vetores Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aula de Hoje 1 Exercícios da aula prática 2 Vetores 3 Exemplos

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa

Leia mais

Dados armazenados em um objeto podem ser tanto primitivos, tais como inteiros ou caracteres, ou referências para outros objetos.

Dados armazenados em um objeto podem ser tanto primitivos, tais como inteiros ou caracteres, ou referências para outros objetos. 2. Classes e Objetos Uma classe é um modelo que define os atributos e métodos comuns a um conjunto de objetos de forma encapsulada. Atributos são informações ou dados que descrevem, categorizam ou quantificam

Leia mais

Estruturas de Dados. Módulo 4 Funções. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

Estruturas de Dados. Módulo 4 Funções. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Estruturas de Dados Módulo 4 Funções 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Sub-rotina Sub-rotina (CAPÍTULO 8): Funções e procedimentos Blocos de instruções que realizam

Leia mais

Algoritmos II prof. Daniel Oliveira

Algoritmos II prof. Daniel Oliveira Algoritmos II prof. Daniel Oliveira Revisar conceitos abordados na disciplina anterior Abordar conceitos vistos com a linguagem C# Variáveis e listas Expressões Estruturas de controle do tipo condicional

Leia mais

Classes, Métodos e Propriedades

Classes, Métodos e Propriedades Ambiente de Programação Visual Classes, Métodos e Propriedades Prof. Mauro Lopes 1-31 22 Objetivos Nesta aula iremos dar continuidade aos elementos de programação da Linguagem C#. Iremos apresentar de

Leia mais

Programação Avançada C++ Slide 12 Nielsen Castelo Damasceno

Programação Avançada C++ Slide 12 Nielsen Castelo Damasceno Programação Avançada C++ Slide 12 Nielsen Castelo Damasceno Visibilidade de membros Membro da classe derivada pode usar os membros públicos ( public ) e protegidos ( protected ) da sua classe base (como

Leia mais

Métodos Computacionais

Métodos Computacionais Métodos Computacionais Objetivos da Disciplina e Introdução a Linguagem C Construções Básicas Objetivos da Disciplina Objetivo Geral Discutir técnicas de programação e estruturação de dados para o desenvolvimento

Leia mais

Física Computacional 7 Classes

Física Computacional 7 Classes Física Computacional 7 Classes 1. Classes a. Construtores e destruidores fc.trabalhosalunos@gmail.com Física Computacional - MEFT 2013/14 P. Bicudo, P. Martins, M. Cardoso 1 As classes possuem métodos

Leia mais

Computação Eletrônica. Tipos de dados, constantes, variáveis, operadores e expressões. Prof: Luciano Barbosa

Computação Eletrônica. Tipos de dados, constantes, variáveis, operadores e expressões. Prof: Luciano Barbosa Computação Eletrônica Tipos de dados, constantes, variáveis, operadores e expressões Prof: Luciano Barbosa Site da disciplina: www.cin.ufpe.br/~if165/ Recapitulando num cubo = n * n * n cubo Algoritmo

Leia mais

# Estrutura de Dados # Aula - Revisão de C/C++ na Prática. Prof. Leinylson Fontinele Pereira

# Estrutura de Dados # Aula - Revisão de C/C++ na Prática. Prof. Leinylson Fontinele Pereira # Estrutura de Dados # Aula - Revisão de C/C++ na Prática Prof. Leinylson Fontinele Pereira Na aula anterior... Ponteiros Funções Introdução 3 O que vamos aprender? Preparação do ambiente de testes Conceitos

Leia mais

Puca Huachi Vaz Penna / José Américo T. Messias

Puca Huachi Vaz Penna / José Américo T. Messias BCC201 Introdução à Computação Turmas 61, 62, 63, 64, 65 e 66 Puca Huachi Vaz Penna / José Américo T. Messias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/puca

Leia mais

Classes e Objetos. Sintaxe de classe em Java

Classes e Objetos. Sintaxe de classe em Java Classes e Objetos Classes e Objetos A Programação Orientada a Objetos (POO) é uma técnica de programação que se baseia na construção de classes e utilização de objetos. Os objetos são formados por dados

Leia mais

Programação Orientada a Objetos CLASSES E OBJETOS

Programação Orientada a Objetos CLASSES E OBJETOS Programação Orientada a Objetos CLASSES E OBJETOS Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Em que Parte do Conteúdo Estamos? Da Unidade III Classes e Objetos, já

Leia mais

Computação Eletrônica. Vetores e Matrizes. Prof: Luciano Barbosa. CIn.ufpe.br

Computação Eletrônica. Vetores e Matrizes. Prof: Luciano Barbosa. CIn.ufpe.br Computação Eletrônica Vetores e Matrizes Prof: Luciano Barbosa Recapitulando: Funções 2 Recapitulando: Função Void 3 Recapitulando: Escopo das Variáveis Referência à variável global A variável de escopo

Leia mais

Classes e Objetos. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Classes e Objetos. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Classes e Objetos Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Escopo de Classe e Acesso a Membros de Classes; Exercício; Os Métodos get e set; Separação de Interface e Implementação; Construtores

Leia mais

Introdução à Programação. Operadores, Expressões Aritméticas e Entrada/Saída de Dados

Introdução à Programação. Operadores, Expressões Aritméticas e Entrada/Saída de Dados Introdução à Programação Operadores, Expressões Aritméticas e Entrada/Saída de Dados Programa em C #include int main main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius

Leia mais

Modularidade - Funções e Procedimentos

Modularidade - Funções e Procedimentos Modularidade - Funções e Procedimentos José Gustavo de Souza Paiva Problema Em diversas situações, é preciso executar uma tarefa específica diversas vezes em um programa, variando apenas os dados de entrada

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C AULA 2. Professor: Rodrigo Rocha

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C AULA 2. Professor: Rodrigo Rocha LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C AULA 2 Professor: Rodrigo Rocha TIPOS, VARIÁVEIS E CONSTANTES Tipos de Dados Variáveis Constantes Introdução a entrada e saída Printf Scanf Ferramentas: Dev-C++ Code::Blocks

Leia mais

Parte IV. Linguagens de Programação. Relembrando da Última Aula... Empacotador de Préprocessadores. Primeiro Exemplo Usando Classes em C++

Parte IV. Linguagens de Programação. Relembrando da Última Aula... Empacotador de Préprocessadores. Primeiro Exemplo Usando Classes em C++ Linguagens de Programação Parte IV Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Introdução à Programação (Continuação) Relembrando da Última Aula... Ponteiros e strings Mais exemplos

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Linguagens de Programação Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Parte IV Introdução à Programação em C++ (Continuação) Relembrando da Última Aula... Ponteiros e strings Mais

Leia mais

Programação com Objectos. Processamento de Dados I. 2. Classes, Atributos e Métodos

Programação com Objectos. Processamento de Dados I. 2. Classes, Atributos e Métodos Programação com Objectos Processamento de Dados I 2. Classes, Atributos e Métodos 1 Classes, Atributos e Métodos Modificadores de acesso (visibilidade) Sobrecarga de métodos (method overloading) Variáveis

Leia mais

A Linguagem C. A forma de um programa em C

A Linguagem C. A forma de um programa em C A Linguagem C Criada em 1972 por D. M. Ritchie e K. Thompson. Tornou-se uma das mais importantes e populares, principalmente pela portabilidade e flexibilidade. Foi projetada para o desenvolvimento de

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Construções Básicas Programa em C #include int main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius = 30; farenheit = 9.0/5

Leia mais

Introdução. Atributos em Java. Atributos. Acesso à atributos em Java. Atributo versus variável. Atributos, métodos e encapsulamento.

Introdução. Atributos em Java. Atributos. Acesso à atributos em Java. Atributo versus variável. Atributos, métodos e encapsulamento. Introdução Atributos, métodos e encapsulamento joao@ecomp.uefs.br Atributos Ipos de acesso: private, public, protected e default Encapsulamento Métodos Construtores Criando objetos Departamento de Ciências

Leia mais

Introdução à Linguagem C

Introdução à Linguagem C Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Introdução à Linguagem C Aula 03 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br

Leia mais

Declarações. Tipos de Acesso, Inicialização e Constantes

Declarações. Tipos de Acesso, Inicialização e Constantes Declarações Tipos de Acesso, Inicialização e Constantes Objetivo Continuação... ESPECIFICADOR de TIPO de ACESSO const e volatile Além disso, discutiremos as regras gerais do processo de INICIALIZAÇÃO de

Leia mais

Aula 6 POO 1 Construtores. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 6 POO 1 Construtores. Profa. Elaine Faria UFU Aula 6 POO 1 Construtores Profa. Elaine Faria UFU - 2019 Sobre o Material Agradecimentos Aos professores José Gustavo e Fabiano, por gentilmente terem cedido seus materiais. Os slides consistem de adaptações

Leia mais

1. Revisão de Vetores, Ponteiros, Funções e Estruturas em C

1. Revisão de Vetores, Ponteiros, Funções e Estruturas em C Introdução à Computação II 5952011 1. Revisão de Vetores, Ponteiros, Funções e Estruturas em C Prof. Renato Tinós Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 1.1. Revisão

Leia mais

#include <stdio.h> #define nl 3 #define nc 4 main () { int matriz[nl][nc],*p,i; for (i=0, p=&matriz[0][0];i<nl*nc;i++) *(p++)=i+1; for (i=0,

#include <stdio.h> #define nl 3 #define nc 4 main () { int matriz[nl][nc],*p,i; for (i=0, p=&matriz[0][0];i<nl*nc;i++) *(p++)=i+1; for (i=0, 369 #include #define nl 3 #define nc 4 main () { int matriz[nl][nc],*p,i; for (i=0, p=&matriz[0][0];i

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ CLASSES E OBJETOS

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ CLASSES E OBJETOS LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ E OBJETOS Roberto S. Bigonha UFMG 4 de abril de 2012 ESTRUTURAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS Cada estrutura (struct) cria um novo tipo Dois tipos estruturas de nomes distintos são

Leia mais

Programação Orientada a Objetos. Métodos e Atributos. Métodos. Métodos. Alexandre César Muniz de Oliveira. Parte III

Programação Orientada a Objetos. Métodos e Atributos. Métodos. Métodos. Alexandre César Muniz de Oliveira. Parte III Programação Orientada a Objetos Alexandre César Muniz de Oliveira Métodos e Atributos Parte III Métodos [mod] tipo nome ([tipo arg]) [throws exc]{ [mod]: zero ou mais modificadores separados por espaços

Leia mais

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores. Arrays. Arrays

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores. Arrays. Arrays Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Elias Mitre http://www.gta.ufrj.br/~miguel PARTE 2 Programação em C++ - Arrays e Ponteiros Arrays Arrays Estruturas de dados que contêm itens

Leia mais

Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos 1 Programação Orientada a Objetos A linguagem C, desde a sua primeira especificação, vem sendo desenvolvida com várias extensões. De uma dessas extensões foi criada a Linguagem C++ onde encontramos diversas

Leia mais

Namespaces, Classes e Métodos.

Namespaces, Classes e Métodos. . Linguagem de Programação III Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento Acadêmico de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Linguagem

Leia mais

Aula 24: Ponteiros e Alocação Dinâmica

Aula 24: Ponteiros e Alocação Dinâmica Aula 24: Ponteiros e Alocação Dinâmica Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aula anterior Memória Ponteiro Utilização

Leia mais

1.Quais serão os valores de x, y e p ao final do trecho de código abaixo? int x, y, *p;y = 0; p = &y; x = *p; x = 4; (*p)++; --x; (*p) += x;

1.Quais serão os valores de x, y e p ao final do trecho de código abaixo? int x, y, *p;y = 0; p = &y; x = *p; x = 4; (*p)++; --x; (*p) += x; PONTEIROS 1.Quais serão os valores de x, y e p ao final do trecho de código abaixo? int x, y, *p;y = 0; p = &y; x = *p; x = 4; (*p)++; --x; (*p) += x; 2.Os programas (trechos de código) abaixo possuem

Leia mais

Encapsulamento e Métodos (Construtores e Estáticos) João Paulo Q. dos Santos

Encapsulamento e Métodos (Construtores e Estáticos) João Paulo Q. dos Santos Encapsulamento e Métodos (Construtores e Estáticos) Sobrecarga de Métodos João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro Conceitos sobre Encapsulamento; Variável this; Métodos Construtores;

Leia mais

Estrutura de Dados. Cadeia de Caracteres. Roberto Araujo Ago/2013

Estrutura de Dados. Cadeia de Caracteres. Roberto Araujo Ago/2013 Estrutura de Dados Cadeia de Caracteres Roberto Araujo Ago/2013 Estrutura de Dados O que é uma estrutura de dados? É um arranjo pré-definido de um ou mais pedaços de dados Ex: Ex: Os carateres 'u', 'v',

Leia mais

Aula 15: Introdução a Funções

Aula 15: Introdução a Funções Aula 15: Introdução a Funções Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aula Anterior Laços aninhados Exemplos diversos

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS: OCULTAR INFORMAÇÕES E ENCAPSULAMENTO

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS: OCULTAR INFORMAÇÕES E ENCAPSULAMENTO COLÉGIO ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE EM INFORMÁTICA ERINALDO SANCHES NASCIMENTO PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS: OCULTAR INFORMAÇÕES E ENCAPSULAMENTO FOZ DO IGUAÇU 2013 LISTA

Leia mais

Programação C/C++ Slide 5 Nielsen Castelo Damasceno

Programação C/C++ Slide 5 Nielsen Castelo Damasceno Programação C/C++ Slide 5 Nielsen Castelo Damasceno Programação estruturada Programação estruturada Programação estruturada Programação estruturada Programação estruturada vetores vetores vetores vetores

Leia mais

Estrutura de dados 2. Ponteiro. Prof. Jesuliana N. Ulysses

Estrutura de dados 2. Ponteiro. Prof. Jesuliana N. Ulysses 1 3 Estrutura de dados 2 Ponteiro Ponteiro 2 O ponteiro é um tipo de dado como int, char ou float. A diferença do ponteiro ponteiro guardará um endereço de memória. Por meio deste endereço pode-se acessar

Leia mais

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel PARTE 2 Programação em C++ - Arrays e Ponteiros Arrays Estruturas de dados que

Leia mais