MANUAL TÉCNICO MICROCONTROLADOR WISE FC 1. Índice

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2 1. Índice 1 INTRODUÇÃO VANTAGENS E BENEFÍCIOS LÓGICA DOS CONTROLES CONTROLE DE TEMPERATURA CONTROLE DE UMIDADE CONTROLE DE PRESSÃO CONTROLE INDEPENDENTE CONTROLE DE DEMANDA OPERAÇÃO CONFIGURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONFIGURAÇÕES GERAIS CONFIGURAÇÕES DO RELÓGIO HABILITAÇÃO DOS CONTROLES CONFIGURAÇÃO DAS ENTRADAS DO CONTROLE CONFIGURAÇÃO DAS SAÍDAS DO CONTROLE CONFIGURAÇÕES DO CONTROLE DE PRESSÃO CONFIGURAÇÕES DAS ENTRADAS E SAÍDAS DO CONTROLADOR CONFIGURAÇÕES DOS ALARMES CONFIGURAÇÕES DA PROGRAMAÇÃO HORÁRIA CONFIGURAÇÕES DO CALENDÁRIO TABELA DE CONFIGURAÇÕES DEFAULT EXEMPLO DE CONFIGURAÇÃO CARACTERISTICAS DOS EQUIPAMENTOS CONTROLADORES MICROPROCESSADOS SÉRIE WISE MÓDULO CPU MPA 01 - WISE 6255 CPU MÓDULO EXPANSÃO MEA 01 WISE 6255 OU 0055 EXP INTERFACE HUMANO-MÁQUINA TM DADOS TÉCNICOS RECOMENDAÇÕES PARA INSTALAÇÃO /62

3 1 INTRODUÇÃO Este manual descreve todas as características técnicas do controlador WISE FC. O controlador microprocessado programável Microblau WISE FC foi especialmente desenvolvido para controle e monitoração de Fan Coils, destacando-se pela grande flexibilidade de aplicações e facilidade de programação, podemos verificar alguns modelos de aplicação no ítem 6 deste manual. 1.1 VANTAGENS E BENEFÍCIOS ü Otimização funcional: devido a maior precisão e repetibilidade dos controladores eletrônicos obtemos maior linearidade dos parâmetros controlados, gerando assim maior confiabilidade do processo. ü Economia de energia: através do controle automático dos equipamentos, observando os parâmetros do sistema, e limitando-os dentro do intervalo de melhor performance (ponto ótimo), utiliza-se a energia de forma racional, reduzindo o consumo e conseqüentemente os custos. ü Vida útil dos equipamentos: aumento da vida útil dos equipamentos devido ao menor desgaste das partes mecânicas e elétricas, que trabalham sempre dentro dos limites operacionais programados, conseqüentemente diminuindo os custos com manutenção. ü Custos Operacionais: diminuição da mão de obra operacional direta, passando o operador a ser um gerenciador dos equipamentos. ü Indicação de falhas: em todas as situações desfavoráveis ao correto funcionamento dos equipamentos, são gerados alarmes que indicam ao usuário a falha ocorrida, auxiliando nas manutenções preventivas e principalmente agilizando as manutenções corretivas. ü Comunicação: canal serial padrão com protocolo aberto (RS485 / Modbus-RTU) para interface com sistema de supervisão, permitindo que o sistema seja gerenciado de forma gráfica, por um computador instalado na própria planta ou à distância. 3/62

4 2 LÓGICA DOS CONTROLES 2.1 CONTROLE DE TEMPERATURA O controle de temperatura será feito com base nas leituras dos sensores de temperatura. Podem ser elas: 1. Temperatura de Retorno; 2. Temperatura Ambiente; 3. Temperatura de Insulflamento; 4. Temperatura Média entre Ambiente e Retorno. Automáticamente, o controlador escolherá qual será a temperatura de controle: - A Temperatura de Retorno é a dominante, seguida pela temperatura ambiente e por último a temperatura de insulflamento. Essa ordem de prioridade pode ser mudada com o parâmetro Forçamento da Temperatura de Controle, que altera qual será a temperatura que o controlador se baseará para fazer o controle da temperatura. O controle de temperatura pode ser subdividido em Resfriamento e Aquecimento e seu funcionamento poderá ser Proporcional, Floating, Step e On/Off. Resfriamento Proporcional O controle proporcional será feito com base em um módulo PI/PID. Dado um setpoint de trabalho, estando a temperatura de controle acima do setpoint de trabalho mais sua banda morta, o controlador efetuará modulações na saída analógica configurada a fim de corrigir, proporcionalmente, a diferença entre a temperatura corrente e o ponto de trabalho (setpoint) por meio de uma válvula de água gelada. Quando o valor da temperatura estiver abaixo do setpoint de trabalho menos a sua banda morta, o controle modulará a válvula de água gelada, agora com tendência de fechar a mesma. Floating Toda válvula precisa de tempo para sair de sua posição totalmente fechada e atingir a posição de totalmente aberta. Esse tempo, denominado tempo de curso da valvula, é um dos príncipais fatores que caracterizam este tipo de controle. Dado um setpoint de trabalho, o controlador conparará os valores de trabalho (setpoint) com os valores corrente de temperatura. Estando este diferencial dentro de uma banda morta de controle, o controlador não efetuará nenhuma ação. Estando este diferencial acima do setpoint de trabalho mais o valor de banda morta, o controlador comandará o sinal abre da válula por um tempo determinado proporcionalmente ao desvio de temperatura e o tempo de curso da valvula. Caso análogo se fará quando a temperatura corrente de trabalho estiver abaixo do setpoint menos a banda morta: o controlador comandará o sinal fecha da válula por um tempo determinado proporcionalmente ao desvio de temperatura e o tempo de curso da valvula. O controle possui uma segurança para que o mesmo não se perca, onde nos extremos a válvula fica com pequenos pulsos para chegar a 100,0% ou 0,0%. Portanto o controle manterá um pulso de 20 segundos por 10 minutos quanto estiver operando nos extremos da válvula (maior 90,0% ou menor que 10,0%) 4/62

5 Step O controle step se baseia no acionamento ou desacionamento de válvulas de duas vias do tipo on/off (aberta ou fechada) escalonadamente e de duas formas. A primeira delas é de forma proporcional ao desvio, entre setpoint de trabalho e temperatura corrente, e a quantidade total de estágios. Por exemplo, se temos um total de 4 estágios, podemos dizer que cada estágio cortresponde a 25% do total efetivo. Portanto, quando o desvio de temperatura chegar ou ultrapassar o limite de 25%, o controlador acionará um estágio. Para o acionamento do segundo estágio o desvio deverá ser de, no mínimo, 50%. A outra forma é o acionamento dos estágios através do tempo. Estando a temperatura de controle acima do setpoint de trabalho o controlador acionará o primeiro estágio. Persistindo (ou aumentando) o desvio, o controlador temporizará o acionamento do segundo estágio. Esta situação perdurará até termos todos estágios acionados ou a temperatura de controle estiver abaixo do setpoint de trabalho. On/Off O controle On/Off faz o acionamento ou desacionamento de válvulas duas vias, comparando o valor da temperatura de controle com o valor de trabalho (setpoint). Para o acionamento o valor de temperatura deverá estar acima do setpoint de trabalho mais uma histerese que garantirá a inexistência de oscilações no controle. Para o desacionamento desta válvula o valor da temperatura de controle deverá, apenas, estar abaixo do setpoint de trabalho. Aquecimento Proporcional O controle proporcional será feito com base em um módulo PI/PID. Dado um setpoint de trabalho, estando a temperatura de controle abaixo do setpoint de trabalho menos sua banda morta, o controlador efetuará modulações na saída analógica configurada a fim de corrigir, proporcionalmente, a diferença entre a temperatura corrente e o ponto de trabalho (setpoint) por meio de uma resistência de aquecimento. Quando o valor da temperatura estiver acima do setpoint de trabalho mais a sua banda morta, o controle modulará a saída analógica da resistência de aquecimento, agora com tendência de diminuir a potência fornecida para a mesma. Floating Utilizando o mesmo conceito do tempo de curso da válvula, utilizariamos um tempo de pulso para mudar a potência fornecida à resitência de aquecimento. Dado um setpoint de trabalho, o controlador conparará os valores de trabalho (setpoint) com os valores corrente de temperatura. Estando este diferencial dentro de uma banda morta de controle, o controlador não efetuará nenhuma ação. Estando este diferencial abaixo do setpoint de trabalho menos o valor de banda morta, o controlador comandará o sinal liga da resistência de aquecimento por um tempo determinado proporcionalmente ao desvio de temperatura e o tempo de pulso. Caso análogo se fará quando a temperatura corrente de trabalho estiver acima do setpoint mais a banda morta: o controlador comandará o sinal desliga da resistência de aquecimento por um tempo determinado proporcionalmente ao desvio de temperatura e o tempo de pulso. Step O controle step se baseia no acionamento ou desacionamento de resistências de aquecimento escalonadamente e de duas formas. A primeira delas é de forma proporcional ao desvio, entre setpoint de trabalho e temperatura corrente, e a quantidade total de estágios. Por exemplo, se temos um total de 4 estágios, podemos dizer que cada estágio cortresponde a 25% do total efetivo. 5/62

6 Portanto, quando o desvio de temperatura chegar ou ultrapassar o limite de 25%, o controlador acionará um estágio. Para o acionamento do segundo estágio o desvio deverá ser de, no mínimo, 50%. A outra forma é o acionamento dos estágios através do tempo. Estando a temperatura de controle abaixo do setpoint de trabalho o controlador acionará o primeiro estágio. Persistindo (ou aumentando) o desvio, o controlador temporizará o acionamento do segundo estágio. Esta situação perdurará até termos todos estágios acionados ou a temperatura de controle estiver acima do setpoint de trabalho. On/Off O controle On/Off faz o acionamento ou desacionamento de resistências de aquecimento, comparando o valor da temperatura de controle com o valor de trabalho (setpoint). Para o acionamento o valor de temperatura deverá estar abaixo do setpoint de trabalho menos uma histerese que garantirá a inexistência de oscilações no controle. Para o desacionamento da resistência o valor da temperatura de controle deverá, apenas, estar acima do setpoint de trabalho. 2.2 CONTROLE DE UMIDADE O controle da umidade relativa do ar se fará com base na leitura do sensor de umidade relativa do ar e pode ser subdividido em Umidificação e Desumidificação, sendo este último possível graças a uma relação entre o controle de temperatura e o controle de umidade. Na relação de Resfriamento/Aquecimento, o controle faz com que, quando esteja desumidificando, o controle coloque tanto resfriamento quanto aquecimento, porém caso um seja mais forte que o outro, o controle passa a usar este valor de relação como fator multiplicativo. Umidificação Proporcional O controle proporcional será feito com base em um módulo PI/PID. Dado um setpoint de trabalho, estando a umidade de controle abaixo do setpoint de trabalho mais sua banda morta, o controlador efetuará modulações na saída analógica configurada a fim de corrigir, proporcionalmente, a diferença entre a umidade corrente e o ponto de trabalho (setpoint) por meio de uma válvula que pulveriza água no ambiente. Quando o valor da temperatura estiver acima do setpoint de trabalho menos a sua banda morta, o controle modulará esta mesma válvula, agora com tendência de fechála. Floating Dado um setpoint de trabalho, o controlador conparará os valores de trabalho (setpoint) com os valores corrente de umidade. Estando este diferencial dentro de uma banda morta de controle, o controlador não efetuará nenhuma ação. Estando este diferencial abaixo do setpoint de trabalho menos o valor de banda morta, o controlador comandará o sinal abre da válula por um tempo determinado proporcionalmente ao desvio de umidade. Caso análogo se fará quando a umidade corrente de trabalho estiver acima do setpoint mais a banda morta: o controlador comandará o sinal fecha da válula por um tempo determinado proporcionalmente ao desvio de umidade. Step O controle step se baseia no acionamento ou desacionamento dos umidificadores escalonadamente e 6/62

7 de duas formas. A primeira delas é de forma proporcional ao desvio, entre setpoint de trabalho e umidade corrente, e a quantidade total de estágios. Por exemplo, se temos um total de 4 estágios, podemos dizer que cada estágio cortresponde a 25% do total efetivo. Portanto, quando o desvio de umidade chegar ou ultrapassar o limite de 25%, o controlador acionará um estágio. Para o acionamento do segundo estágio o desvio deverá ser de, no mínimo, 50%. A outra forma é o acionamento dos estágios através do tempo. Estando a umidade de controle acima do setpoint de trabalho o controlador acionará o primeiro estágio. Persistindo (ou aumentando) o desvio, o controlador temporizará o acionamento do segundo estágio. Esta situação perdurará até termos todos estágios acionados ou a umidade de controle estiver acima do setpoint de trabalho. On/Off O controle On/Off faz o acionamento ou desacionamento do umidificador, comparando o valor da temperatura de controle com o valor de trabalho (setpoint). Para o acionamento o valor de umidade deverá estar abaixo do setpoint de trabalho menos uma histerese que garantirá a inexistência de oscilações no controle. Para o desacionamento deste equipamento o valor da umidade de controle deverá, apenas, estar acima do setpoint de trabalho. Desumidificação Proporcional O controle proporcional será feito com base em um módulo PI/PID. Dado um setpoint de trabalho, estando a umidade de controle acima do setpoint de trabalho mais sua banda morta, o controlador efetuará modulações na saída analógica configurada a fim de corrigir, proporcionalmente, a diferença entre a umidade corrente e o ponto de trabalho (setpoint). Quando o valor da umidade estiver abaixo do setpoint de trabalho menos a sua banda morta, o controle o desumidificador, agora com tendência de fechar o mesmo. Floating Dado um setpoint de trabalho, o controlador conparará os valores de trabalho (setpoint) com os valores corrente de umidade. Estando este diferencial dentro de uma banda morta de controle, o controlador não efetuará nenhuma ação. Estando este diferencial acima do setpoint de trabalho mais o valor de banda morta, o controlador comandará o sinal liga para o desumidificador por um tempo determinado proporcionalmente ao desvio de umidade. Caso análogo se fará quando a umidade corrente de trabalho estiver abaixo do setpoint menos a banda morta: o controlador comandará o sinal desliga da válula por um tempo determinado proporcionalmente ao desvio de umidade. Step O controle step se baseia no acionamento ou desacionamento de desumidificadores escalonadamente e de duas formas. A primeira delas é de forma proporcional ao desvio, entre setpoint de trabalho e umidade corrente, e a quantidade total de estágios. Por exemplo, se temos um total de 4 estágios, podemos dizer que cada estágio cortresponde a 25% do total efetivo. Portanto, quando o desvio de umidade chegar ou ultrapassar o limite de 25%, o controlador acionará um estágio. Para o acionamento do segundo estágio o desvio deverá ser de, no mínimo, 50%. A outra forma é o acionamento dos estágios através do tempo. Estando a umidade de controle acima do setpoint de trabalho o controlador acionará o primeiro estágio. Persistindo (ou aumentando) o desvio, o controlador temporizará o acionamento do segundo estágio. Esta situação perdurará até termos todos estágios acionados ou a umidade de controle estiver abaixo do setpoint de trabalho. On/Off 7/62

8 O controle On/Off faz o acionamento ou desacionamento de desumidificadores, comparando o valor da umidade de controle com o valor de trabalho (setpoint). Para o acionamento, o valor de umidade deverá estar acima do setpoint de trabalho mais uma histerese que garantirá a inexistência de oscilações no controle. Para o desacionamento desta equipamento o valor da temperatura de controle deverá, apenas, estar abaixo do setpoint de trabalho. Aquecimento / Resfriamento O controle da desumidificação também pode ser feito utilizando os controles de temperatura e de umidade devido a uma relação entre estes controles. Determinado o tipo de controle do aquecimento ( Proporcional, Floating, Step ou On/Off) e o tipo de controle do resfriamento (Proporcional, Floating, Step ou On/Off) o próximo passo é definir a relação entre o aquecimento e o resfriamento. Por exemplo se o aquecimento tem por capacidade 100 TR (cem Toneladas Refrigerativas) e o resfriamento apenas 50 TR (cinquenta Toneladas Refrigerativas) a relação Aquecimento / Resfriamento é de 2,00. Assim teremos o controle da umidade (desumidificação) sem alterar os valores da temperatura de controle. 2.3 CONTROLE DE PRESSÃO Devido a atuação deste controle ser diretamente sobre o motor do ventilador, via variador de freqüência, o controle da prassão será, esclusivamente, do tipo proporcional. Proporcional O controle proporcional será feito com base em um módulo PI/PID e na leitura do sensor de pressão. Dado um setpoint de trabalho, estando a pressão de controle abaixo do setpoint de trabalho menos sua banda morta, o controlador efetuará modulações na saída analógica configurada a fim de corrigir, proporcionalmente, a diferença entre a pressão corrente e o ponto de trabalho (setpoint) por meio de um variador de freqüência. Quando o valor da pressão estiver acima do setpoint de trabalho mais a sua banda morta, o controle modulará a saída analógica do variador de freqüência, agora com tendência de diminuir a modulação do mesmo. 2.4 CONTROLE INDEPENDENTE O controle independente se baseará na leitura do sensor independente, que poderá ser, por exemplo, um sensor de monóxido de carbono (CO), dióxido de cabono (CO 2) ou até mesmo um sensor de temperatura independente (Temperatura de Saída de Água Gelada). Dependendo das setagens feitas, os controles (Proporcional, Floating, Step ou On/Off) poderão ser feitos por Alta e por Baixa. O controle por Alta consiste em modular / acionar as saidas de controle, quando a leitura do sensor independente estiver acima do setpoint mais sua banda morta. Analogamente, o controle por Baixa modulará / acionará suas saidas de controle quando a leitura efetuada pelo controle independente estiver abaixo do setpoint menos sua banda morta. 2.5 CONTROLE DE DEMANDA O controle de demanda tem o objetivo de desligar o equipamento quando o consumo de energia elétrica da obra atingir um nível pré-definido. Para o controle de demanda teremos a leitura da mesma via software supervisório, que variará entre 12 níveis. Dado um limite, se o nível de demanda ultrapassar este valor, os controles serão bloqueados e o fancoil será desabilitado, e somente habilitado após a queda do nivel de demanda. 8/62

9 Em caso de perda de comunicação com o software supervisório, o controle poderá ignorar ou continuar aguardando a volta da comunicação. Ignorando, o controle acionará o fancoil, caso este tenha sido desabilitado por nível de demanda. Aguardando, o controle continuará no seu último estado: se desabilitado por demanda, contiuará desabilitado, se habilitado, continuará habilitado. 9/62

10 3 OPERAÇÃO Toda operação do controlador poderá ser feita através de IHM (ítem 4) ou por um sistema supervisório, as funções do controlador estão dispostas de maneira prática e devidamente identificadas, facilitando a operação do sistema controlado. As funções estão dispostas da seguinte maneira: MONITORAÇÃO PARÂMETRO VALOR DESCRIÇÃO TEMPERATURA DE RETORNO TEMPERATURA DE AMBIENTE TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO TEMPERATURA MÉDIA TEMPERATURA DE CONTROLE UMIDADE PRESSÃO SENSOR INDEPENDENTE STATUS MODO DE OPERAÇÃO HABILITAÇÃO CHAVE DE FLUXO 23,0 C 21,0 C 22,0 C 20,0 C 24,0 C 55,0 % 500 Pa 500 LIGADO DESLIG AUTO MANUAL HABILITA DESABIL FLUXO S/ FLUXO INDICA A TEMPERATURA DE RETORNO ATUAL MEDIDA PELO SENSOR DE TEMPERATURA DE RETORNO. INDICA A TEMPERATURA DE AMBIENTE ATUAL MEDIDA PELO SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE. INDICA A TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO ATUAL MEDIDA PELO SENSOR TEMPERATURA INSUFLAMENTO. INDICA A TEMPERATURA MÉDIA ATUAL MEDIDA ENTRE O SENSOR DE TEMPERATURA DE RETORNO E O SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE. INDICA POR QUAL SENSOR ESTÁ SENDO FEITO O CONTROLE DE TEMPERATURA NO MOMENTO. INDICA A UMIDADE ATUAL MEDIDA PELO SENSOR DE CONTROLE. INDICA A TEMPERATURA ATUAL MEDIDA PELO SENSOR DE CONTROLE. INDICA O VALOR DO SENSOR INDEPENDENTE ATUAL MEDIDO PELO SENSOR INDEPENDENTE. INDICA O STATUS ATUAL DE FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO CONTROLADO. INDICA O STATUS ATUAL DE OPERAÇÃO DO SISTEMA CONTROLADO. INDICA O STATUS ATUAL DA HABILITAÇÃO DO SISTEMA. INDICA O STATUS ATUAL DA CHAVE DE FLUXO. RESET DOS ALARMES RESET RESETA OS ALARMES ATIVOS DO SISTEMA. FORÇAMENTO DO VENTILADOR ESTE PARÂMETRO TÊM A FUNÇÃO DE FORÇAR O FUNCIONAMENTO DO VENTILADOR. AUTOMÁTI CO LIGA DESLIGA O FUNCIONAMENTO DO VENTILADOR SERÁ EFETUADO DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DO SISTEMA. EX: POR PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. FORÇA O ACIONAMENTO DO VENTILADOR. FORÇA O DESLIGAMENTO DO VENTILADOR. CONFIGURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO TODOS OS PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO PROGRAMAÇÃO ESTÃO DESCRITOS NO ÍTEM 3 DESTE MANUAL (CONFIGURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO). SISTEMA SUPERVISÓRIO O SISTEMA SUPERVISÓRIO OFERECE MAIS RECURSOS DE MONITORAÇÃO DO SISTEMA (GRÁFICO E RELATÓRIOS), ESTES SERÃO DESCRITOS NO MANUAL DO SISTEMA SUPERVISÓRIO. 10/62

11 4 CONFIGURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO 4.1 CONFIGURAÇÕES GERAIS PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO CARGA DEFAULT ESTE PARÂMETRO CARREGA A CONFIGURAÇÃO DE FÁBRICA DO CONTROLADOR. NÚMERO DE EXPANSÕES QUANTIDADE DE MÓDULOS DO CONTROLADOR. CARREGA CARREGADO NENHUM 0 ~ 2 CARREGARÁ A CONFIGURAÇÃO DE FÁBRICA DO CONTROLADOR (VIDE TABELA NO FINAL DESTE CAPÍTULO). MANTÉM AS CONFIGURAÇÕES ATUAIS. O CONTROLADOR PODERÁ TER ATÉ DOIS MÓDULOS (MÓDULO CPU + MÓDULO EXPANSÃO). TEMPO ENTRADA 0 ~ 9999 RETARDO DE TEMPO PARA ENTRADA DO VENTILADOR TEMPO SAÍDA 0 ~ 9999 RETARDO DE TEMPO PARA SAÍDA DO VENTILADOR 4.2 CONFIGURAÇÕES DO RELÓGIO HORA MÊS/DIA ANO DIA SEMANAL PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO 12:00 H 11, DOMINGO ~ SÁBADO 4.3 HABILITAÇÃO DOS CONTROLES CONFIGURA A HORA DO RELÓGIO INTERNO DO CONTROLADOR. CONFIGURA O MÊS E O DIA ATUAL, NESTE EXEMPLO SERIA DIA 31 DO MÊS 11 (NOVEMBRO). CONFIGURA O ANO DO CALENDÁRIO INTERNO DO CONTROLADOR. INFORMA O DIA DA SEMANA DO CALENDÁRIO INTERNO DO CONTROLADOR. PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO CONTROLE DE TEMPERATURA ESTE PARÂMETRO HABILITA O FUNCIONAMENTO DO CONTROLE DE TEMPERATURA. CONTROLE DE UMIDADE ESTE PARÂMETRO HABILITA O FUNCIONAMENTO DO CONTROLE DE UMIDADE. ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 Interno 1 ~ Interno 12 ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE DE ACORDO COM A RESPECTIVA CONFIGURAÇÃO INTERNA DEFINIDA. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE DE ACORDO COM A RESPECTIVA CONFIGURAÇÃO INTERNA DEFINIDA. 11/62

12 CONTROLE DE PRESSÃO ESTE PARÂMETRO HABILITA O FUNCIONAMENTO DO CONTROLE DE PRESSÃO. CONTROLE DO VENTILADOR ESTE PARÂMETRO HABILITA O FUNCIONAMENTO DO CONTROLE DO VENTILADOR. CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO HABILITA O FUNCIONAMENTO DO CONTROLE INDEPENDENTE. ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE DE ACORDO COM A RESPECTIVA PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE DE ACORDO COM A RESPECTIVA PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. HABILITARÁ O CONTROLE SEMPRE QUE A RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. HABILITARÁ O CONTROLE DE ACORDO COM A RESPECTIVA PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. 12/62

13 4.4 CONFIGURAÇÃO DAS ENTRADAS DO CONTROLE PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO TEMPERATURA DE RETORNO ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE ESTA INSTALADO O SENSOR DE TEMPERATURA DE RETORNO. TEMPERATURA DE AMBIENTE ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE ESTA INSTALADO O SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE. TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE ESTA INSTALADO O SENSOR DE TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO. UMIDADE ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE ESTA INSTALADO O SENSOR DE UMIDADE. UMIDADE REF TEMPERATURA ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE ESTA INSTALADO O SENSOR DE UMIDADE. ESSE PARAMETRO NECESSITA QUE SEJA CONFIGURADO O ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE A TEMPERATURA DE REFRENCIA DO CALCULO DO SENSOR ESTA INSTALADO. PRESSÃO ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE ESTA INSTALADO O SENSOR DE PRESSÃO. SENSOR INDEPENDENTE ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE ESTA INSTALADO O SENSOR INDEPENDENTE. STATUS ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE SERÁ INDICADO O STATUS DE FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO CONTROLADO. APÓS O COMANDO DE LIGA EQUIPAMENTO O CONTROLADOR DEVERÁ RECEBER A CONFIRMAÇÃO DO STATUS DE FUNCIONAMENTO LIGADO, CASO ISSO NÃO OCORRA SERÁ GERADO UM ALARME RESPECTIVO E O EQUIPAMENTO SERÁ. EA 01 Exp 1 ~ EA 06 Exp 2 INTERNO 16 EA 01 Exp 1 ~ EA 06 Exp 2 INTERNO 16 EA 01 Exp 1 ~ EA 06 Exp 2 INTERNO 16 EA 01 Exp 1 ~ EA 06 Exp 2 INTERNO 16 EA 01 Exp 1 ~ EA 06 Exp 2 INTERNO 16 EA 01 Exp 1 ~ EA 06 Exp 2 INTERNO 16 EA 01 Exp 1 ~ EA 06 Exp 2 INTERNO 16 EA 01 Exp 1 ~ EA 06 Exp 2 INTERNO 16 ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NA ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NF EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NA EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NF EFETUARÁ A LEITURA DA TEMPERATURA DE RETORNO ATRAVÉS DO SENSOR INSTALADO NA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. EFETUARÁ A LEITURA ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETUARÁ A LEITURA DA TEMPERATURA DE AMBIENTE ATRAVÉS DO SENSOR INSTALADO NA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. EFETUARÁ A LEITURA ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETUARÁ A LEITURA DA TEMPERATURA ATRAVÉS DO SENSOR INSTALADO NA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. EFETUARÁ A LEITURA ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETUARÁ A LEITURA DA UMIDADE ATRAVÉS DO SENSOR INSTALADO NA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. EFETUARÁ A LEITURA ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETUARÁ A LEITURA DA UMIDADE ATRAVÉS DO SENSOR INSTALADO NA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. EFETUARÁ A LEITURA ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETUARÁ A LEITURA DA TEMPERATURA ATRAVÉS DO SENSOR INSTALADO NA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. EFETUARÁ A LEITURA ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETUARÁ A LEITURA DA PRESSÃO ATRAVÉS DO SENSOR INSTALADO NA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. EFETUARÁ A LEITURA ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETUARÁ A LEITURA DO SENSOR INDEPENDENTE ATRAVÉS DO SENSOR INSTALADO NA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. EFETUARÁ A LEITURA ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER DESACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER DESACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA ESTIVER ACIONADA. 13/62

14 FLUXO DE AR ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE SERÁ INDICADO O FLUXO DE AR DO EQUIPAMENTO CONTROLADO. APÓS O COMANDO DE LIGA EQUIPAMENTO O CONTROLADOR DEVERÁ RECEBER A CONFIRMAÇÃO DE FLUXO DE AR, CASO ISSO NÃO OCORRA SERÁ GERADO UM ALARME RESPECTIVO E O EQUIPAMENTO SERÁ. MANUAL / AUTOMÁTICO ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE SERÁ INDICADO O STATUS DE OPERAÇÃO MANUAL / AUTOMÁTICO DO EQUIPAMENTO CONTROLADO. PARA A HABILITAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO O CONTROLADOR DEVERÁ RECEBER A CONFIRMAÇÃO DE AUTOMÁTICO, CASO ISSO NÃO OCORRA SERÁ GERADO UM ALARME RESPECTIVO E O EQUIPAMENTO SERÁ. DEFEITO / ALARME ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE SERÁ INDICADO A OCORRÊNCIA DE ALARME OU DEFEITO DO EQUIPAMENTO CONTROLADO. NA OCORRÊNCIA DESTE SERÁ INDICADO UM ALARME RESPECTIVO E O EQUIPAMENTO SERÁ. FALTA DE FASE ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE SERÁ INDICADO A OCORRÊNCIA DE ALARME DE FALTA DE FASE DO EQUIPAMENTO CONTROLADO. NA OCORRÊNCIA DESTE SERÁ INDICADO UM ALARME RESPECTIVO E O EQUIPAMENTO SERÁ. ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NA ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NF EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NA EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NF ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NA ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NF EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NA EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NF ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NA ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NF EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NA EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NF ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NA ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NF EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NA EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NF CONFIRMAÇÃO DE FLUXO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE FLUXO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER DESACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE FLUXO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL CONFIRMAÇÃO DE FLUXO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER DESACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE AUTOMÁTICO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE AUTOMÁTICO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER DESACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE AUTOMÁTICO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE AUTOMÁTICO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER DESACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A EA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE DEFEITO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE DEFEITO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER DESACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE DEFEITO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE DEFEITO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER DESACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE FALTA DE FASE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE FALTA DE FASE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER DESACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE FALTA DE FASE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE FALTA DE FASE SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER DESACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A EA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA ESTIVER ACIONADA. 14/62

15 SOBRECARGA ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE SERÁ INDICADO A OCORRÊNCIA DE SOBRECARGA DO EQUIPAMENTO CONTROLADO. NA OCORRÊNCIA DESTE SERÁ INDICADO UM ALARME RESPECTIVO E O EQUIPAMENTO SERÁ. TERMOSTATO DE SEGURANÇA ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE SERÁ INDICADO A OCORRÊNCIA DE ACIONAMENTO DO TERMOSTATO DE SEGURANÇA DO EQUIPAMENTO CONTROLADO. NA OCORRÊNCIA DESTE SERÁ INDICADO UM ALARME RESPECTIVO E O EQUIPAMENTO SERÁ. INCÊNDIO ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE SERÁ INDICADO A OCORRÊNCIA DE ALARME DE INCÊNDIO DA INSTALAÇÃO. NA OCORRÊNCIA DESTE SERÁ INDICADO UM ALARME RESPECTIVO E O EQUIPAMENTO SERÁ. DEMANDA ENDEREÇAMENTO DE ENTRADA EM QUE SERÁ INDICADO A OCORRÊNCIA DE ALARME DE DEMANDA DA INSTALAÇÃO. NA OCORRÊNCIA DESTE SERÁ INDICADO UM ALARME RESPECTIVO E O EQUIPAMENTO SERÁ. ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NA ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NF EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NA EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NF ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NA ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NF EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NA EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NF ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NA ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NF EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NA EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NF ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NA ED 01 Exp 1 ~ ED 05 Exp 2 NF EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NA EA 01 Dig Exp 1 ~ EA 06 Dig Exp 2 NF CONFIRMAÇÃO DE SOBRECARGA SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA CONFIRMAÇÃO DE SOBRECARGA SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER DESACIONADA CONFIRMAÇÃO DE SOBRECARGA SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL CONFIRMAÇÃO DE SOBRECARGA SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER DESACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE TERMOSTATO ATIVO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE TERMOSTATO ATIVO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER DESACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE TERMOSTATO ATIVO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE TERMOSTATO ATIVO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER DESACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE ALARME DE INCÊNDIO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE ALARME DE INCÊNDIO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER DESACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE ALARME DE INCÊNDIO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE ALARME DE INCÊNDIO SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER DESACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE ALARME DE DEMANDA SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER ACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE ALARME DE DEMANDA SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA DIGITAL ESTIVER DESACIONADA. CONFIRMAÇÃO DE ALARME DE DEMANDA SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER ACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE ALARME DE DEMANDA SEMPRE QUE A RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA ESTIVER DESACIONADA. VÁLIDO SOMENTE QUANDO A MESMA ESTIVER CONFIGURADA PARA FUNCIONAMENTO DIGITAL. CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SEMPRE QUE A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA ESTIVER ACIONADA. 15/62

16 4.5 CONFIGURAÇÃO DAS SAÍDAS DO CONTROLE PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO VENTILADOR ENDEREÇAMENTO DE SAÍDA EM QUE SERÁ ACIONADO O VENTILADOR DO EQUIPAMENTO. RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO CONFIGURA O TIPO DE CONTROLE E O ENDEREÇAMENTO DE SAÍDA EM QUE SERÁ ACIONADO / CONTROLADO O RESFRIAMENTO. PROPORCI ONAL FLOATING ABRE FLOATING FECHA ON / OFF STEP ESTÁGIO 01 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SA 01 Exp 1 ~ SA 02 Exp 2 INTERNO 16 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO DE LIGA / DESLIGA DO VENTILADOR ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO DE LIGA / DESLIGA DO VENTILADOR ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA ANALÓGICA. EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DO RESFRIAMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. 16/62

17 AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO CONFIGURA O TIPO DE CONTROLE E O ENDEREÇAMENTO DE SAÍDA EM QUE SERÁ ACIONADO / CONTROLADO O AQUECIMENTO. PROPORCI ONAL FLOATING ABRE SA 01 Exp 1 ~ SA 02 Exp 2 INTERNO 16 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA ANALÓGICA. EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. FLOATING FECHA SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. ON / OFF SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. STEP ESTAGIO 01 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DO AQUECIMENTO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO CONFIGURA O TIPO DE CONTROLE E O ENDEREÇAMENTO DE SAÍDA EM QUE SERÁ ACIONADA / CONTROLADA A UMIDIFICAÇÃO. PROPORCI ONAL FLOATING ABRE SA 01 Exp 1 ~ SA 02 Exp 2 INTERNO 16 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DA UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA ANALÓGICA. EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DA UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DO UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DO UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. FLOATING FECHA SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DO UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DO UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. ON / OFF SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DO UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DO UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. STEP ESTÁGIO 01 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DA UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DA UMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. 17/62

18 DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO CONFIGURA O TIPO DE CONTROLE E O ENDEREÇAMENTO DE SAÍDA EM QUE SERÁ ACIONADA / CONTROLADA A DESUMIDIFICAÇÃO. PROPORCI ONAL FLOATING ABRE SA 01 Exp 1 ~ SA 02 Exp 2 INTERNO 16 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA ANALÓGICA. EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. FLOATING FECHA SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. ON / OFF SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. STEP ESTÁGIO 01 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DA DESUMIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. 18/62

19 CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO CONFIGURA O TIPO DE CONTROLE E O ENDEREÇAMENTO DE SAÍDA EM QUE SERÁ ACIONADO / CONTROLADO O CONTROLE INDEPENDENTE. PROPORCI ONAL FLOATING ABRE FLOATING FECHA ON / OFF STEP ESTÁGIO 01 PRESSURIZAÇÃO ENDEREÇAMENTO DE SAÍDA EM QUE SERÁ CONTROLADA A PRESSURIZAÇÃO. PROGRAMAÇÃO HORÁRIA ESTE PARÂMETRO CONFIGURA O DIRECIONAMENTO DAS PROGRAMAÇÕES HORÁRIAS PARA SAÍDAS DIGITAIS OU VARIÁVEIS INTERNAS. PROGR. HORÁRIA 1 PROGR. HORÁRIA 2 PROGR. HORÁRIA 3 SA 01 Exp 1 ~ SA 02 Exp 2 INTERNO 16 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SA 01 Exp 1 ~ SA 02 Exp 2 INTERNO 16 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 SD 01 Exp 1 ~ SD 05 Exp 2 EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA ANALÓGICA. EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO ABRE PARA CONTROLE FLOATING DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO FECHA PARA CONTROLE FLOATING DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE ON / OFF DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. EFETIVAÇÃO DO COMANDO PARA CONTROLE STEP DO CONTROLE INDEPENDENTE ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DA PRESSURIZAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA SAÍDA ANALÓGICA. EFETIVAÇÃO DO SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DA PRESSURIZAÇÃO ATRAVÉS DA RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. DIRECIONA O ACIONAMENTO DO PROGR. HORÁRIA 1 DE ACORDO COM A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. DIRECIONA O ACIONAMENTO DO PROGR. HORÁRIA 1 DE ACORDO COM A RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. DIRECIONA O ACIONAMENTO DO PROGR. HORÁRIA 2 DE ACORDO COM A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. DIRECIONA O ACIONAMENTO DO PROGR. HORÁRIA 2 DE ACORDO COM A RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. DIRECIONA O ACIONAMENTO DO PROGR. HORÁRIA 3 DE ACORDO COM A RESPECTIVA VARIÁVEL INTERNA. DIRECIONA O ACIONAMENTO DO PROGR. HORÁRIA 3 DE ACORDO COM A RESPECTIVA SAÍDA DIGITAL. 19/62

20 4.6 CONFIGURAÇÕES DO CONTROLE DE TEMPERATURA PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO FORÇAMENTO TEMPERATURA DE CONTROLE. ESTE PARÂMETRO DETERMINA POR QUAL SENSOR SERÁ FEITO O CONTROLE DE TEMPERATURA RELAÇÃO AQUECIMENTO / ÁGUA GELADA ESTE PARÂMETRO DETERMINA A PORCENTAGEM DE RESFRIAMENTO EM RELAÇÃO AO AQUECIMENTO, CASO ESTEJA DESUMIDIFICANDO POR AQUECIMENTO / RESFRIAMENTO MÍNIMA TEMPERATURA DE CONTROLE ESTE PARÂMETRO DETERMINA A TEMPERATURA NA QUAL A MODULAÇÃO DA REFRIGERAÇÃO COMEÇA A DIMINUIR PELO CONTROLE DE SEGURANÇA. MÁXIMA TEMPERATURA DE CONTROLE ESTE PARÂMETRO DETERMINA A TEMPERATURA NA QUAL A MODULAÇÃO DO AQUECIMENTO COMEÇA A DIMINUIR PELO CONTROLE DE SEGURANÇA. TEMPERATURA AMBIENTE. 2,00 15,0 ºC 27,0 ºC SETA O FORÇAMENTO DE UM SENSOR DE TEMPERATURA PARA SER UTILIZADO NO CONTROLE DE TEMPERATURA. CONSIDERANDO QUE O CONTROLE DE TEMPERATURA ESTÁ SENDO FEITO PELO SENSOR DE TEMPERATURA DE RETORNO O FORÇAMENTO PASSAR A SER SETADO PARA TEMPERATURA AMBIENTE, NO EXATO MOMENTO SEU CONTROLE DE TEMPERATURA PASSARÁ A ATUAR COM BASE NA LEITURA DO SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE. CONSIDERANDO QUE O CONTROLE ESTEJA DESUMIDIFICANDO, E ESTEJA NECESSITANDO DE 30,0% DE AQUECIMENTO, O SEU RESFRIAMENTO PELA DESUMIDIFICAÇÃO SERÁ DE 60,0% PARA HAVER UMA DESUMIDIFICAÇÃO SEM ALTERAR A TEMPERATURA. COM ESTES VALORES AS VÁLVULAS, PODERÃO MODULAR PELA TEMPERATURA ATÉ COMPLETAR SEU CURSO TOTAL. ESTANDO A TEMPERATURA ABAIXO DESTE VALOR, A SAÍDA DO CONTROLE PID DIMINUI 1% PARA CADA 0,1ºC DE DIFERÊNÇA ENTRE A TEMPERATURA CONTROLADA E A MÍNIMA TEMPERATURA DE CONTROLE. ESTANDO A TEMPERATURA ACIMA DESTE VALOR, A SAÍDA DO CONTROLE PID DIMINUI 1% PARA CADA 0,1ºC DE DIFERÊNÇA ENTRE A TEMPERATURA CONTROLADA E A MÍNIMA TEMPERATURA DE CONTROLE. 20/62

21 SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA. 23,0 C O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS (RESFRIAMENTO OU AQUECIMENTO), DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE, PARA MANTER A TEMPERATURA NO VALOR DESEJADO (SETADO). NO CONTROLE PROPORCIONAL O SINAL DE CONTROLE SERÁ ANALÓGICO (0 OU 4 ~ 20 ma, 0 OU 2 ~ 10 VDC) PORTANTO DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO PARA UMA DAS SAÍDAS ANALÓGICAS DO CONTROLADOR. BANDA MORTA FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA. BANDA PROPORCIONAL FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE TEMPERATURA. 1,0 C 5,0 C CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A BANDA MORTA 1,0 C, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A TEMPERATURA ULTRAPASSAR OS LIMITES ENTRE 22,0 ~ 24 C. CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A BANDA PROPORCIONAL 5,0 C, A FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL SERÁ DE 18,0 ~ 28,0 C, CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 25,0 C, PODEMOS VISUALIZAR O VALOR DA CORREÇÃO PROPORCIONAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(TEMP. MEDIDA SET-POINT) X 100%}/BANDA PROP. = CORREÇÃO {(25,0 23,0) X 100%}/5,0 = 40 EX: NESTAS CONDIÇÕES O VALOR DA CORREÇÃO SERIA DE 40%, OU SEJA, A VÁLVULA DE ÁGUA GELADA ESTARIA COM 40% DE SUA ABERTURA. NÃO RECOMENDAMOS UTILIZAR VALORES MENORES QUE 3,0 C. PI / PID TAXA INTEGRAL TAXA DE INCREMENTAÇÃO INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE TEMPERATURA. 100 seg. CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A BANDA PROPORCIONAL 5,0 C E A TAXA INTEGRAL 100 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR 25,0 C, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO INTEGRAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: (CORREÇÃO PROP. X TEMPO ATUALIZ.)/TAXA INTEGRAL = CORREÇÃO (40 X 0.1 seg.)/100 = 0.04 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO O TEMPO DE ATUALIZAÇÃO DE 0.1 seg., O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.04% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. TAXA DERIVATIVA TAXA DE INCREMENTAÇÃO DERIVATIVA QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE TEMPERATURA. PORCENTAGEM INICIAL PORCENTAGEM INICIAL QUE O CONTROLADOR MANTERÁ O SINAL DE CONTROLE NA PARTIDA DO EQUIPAMENTO. FORÇAMENTO RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO EXECUTA MUM FORÇAMENTO SOBRE VÁLVULA. 10 seg. 20,0 % 45% CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C, A BANDA PROPORCIONAL 5,0 C E A TAXA DERIVATIVA 10 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 25,0 C, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO DERIVATIVA PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(CORREÇÃO PROP. ATUAL - ANTERIOR) X TEMPO ATUALIZ.}/TAXA DERIVATIVA = CORREÇÃO {(45 40) X 0.1 seg.}/10 = 0.5 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO UM AUMENTO DE 5% ENTRE OS CICLOS (4O PARA 45%), O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.05% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. ANTES DE INICIAR O CONTROLE DE TEMPERATURA O CONTROLADOR MANTERÁ O SINAL DE CONTROLE DE ACORDO COM O VALOR SETADO. EX: NESTE CASO O CONTROLADOR MANTERÁ A VÁLVULA DE CONTROLE DE ÁGUA GELADA ABERTA EM 20%. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A VÁLVULA IRÁ ABRIR MAIS 35%, OU SEJA IRÁ ABRIR ATE ATINGIR 45%. 21/62

22 PI / PID TEMPO DE FORÇAMENTO RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO. FORÇAMENTO AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A RESISTÊNCIA TEMPO DE FORÇAMENTO AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO. PORCENTAGEM DA VÁLVULA NA FALHA DO SENSOR - RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA VÁLVULA CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE. PORCENTAGEM DA RESISTÊNCIA NA FALHA DO SENSOR - AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA A MODULAÇÃO DA RESISTÊNCIA CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE. 5 min. 45% 5 min. 60% 50% CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM 45% A VÁLVULA IRÁ ABRIR MAIS 35%, OU SEJA IRÁ ABRIR ATE ATINGIR 45% E PERMANECERÁ ABERTA CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 5 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE VALVULÁ PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A RESISTÊNCIA ESTEJA A 10% DE SUA POTÊNCIA E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45% A PONTENCIA DA RESISTÊNCIA SERÁ AUMENTADA MAIS 35%, OU SEJA A POTENCIA SERÁ AUMENTADA ATE A RESITÊNCIA ATINGIR 45%. CONSIDERANDO QUE A RESISTÊNCIA ESTEJA A 10% DE SUA POTÊNCIA E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45% A PONTENCIA DA RESISTÊNCIA SERÁ AUMENTADA MAIS 35%, OU SEJA A POTENCIA SERÁ AUMENTADA ATE A RESITÊNCIA ATINGIR 45% E PERMANECERÁ EM 45% CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 5 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE A RESISTÊNCIA PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A VÁVULA ESTEJA EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA VÁLVULA NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 60%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE A VÁLVULA IRÁ AUTOMATICAMENTE ASSUMIR A POSIÇÃO DE 60%. CONSIDERANDO QUE A RESISTÊNCIA ESTEJA EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA RESISTÊNCIA NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 50%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE A RESISTÊNCIA IRÁ MODULAR AUTOMATICAMENTE ATE ASSUMIR A POSIÇÃO DE 50%. 22/62

23 SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA. 23,0 C O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS (AQUECIMENTO OU RESFRIAMENTO) DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE DE TEMPERATURA PARA MANTER A TEMPERATURA NO VALOR DESEJADO (SETADO), NO CONTROLE FLOATING O SINAL DE CONTROLE SERÁ DIGITAL PULSANTE, PORTANTO DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO PARA DUAS DAS SAÍDAS DIGITAIS (ABRE OU FECHA) DO CONTROLADOR. FLOATING BANDA MORTA FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA. BANDA PROPORCIONAL FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE TEMPERATURA. TAXA INTEGRAL TAXA DE INCREMENTAÇÃO INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE TEMPERATURA. TAXA DERIVATIVA TAXA DE INCREMENTAÇÃO DERIVATIVA QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE TEMPERATURA. TEMPO DE CURSO DA VÁLVULA - RESFRIAMENTO TEMPO EM QUE A VÁLVULA DE RESFRIAMENTO LEVA PARA ABRIR TOTALMENTE. TEMPO DE CURSO DA VÁLVULA - AQUECIMENTO TEMPO EM QUE A VÁLVULA DE AQUECIMENTO LEVA PARA ABRIR TOTALMENTE. FORÇAMENTO RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE VÁLVULA. 1,0 C 5,0 C 100 seg. 10 seg. 90 seg. 60 seg. 45% CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A BANDA MORTA 1,0 C, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE APARTIR DO MOMENTO EM QUE A TEMPERATURA ULTRAPASSAR OS LIMITES ENTRE 22,0 ~ 24 C. CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A BANDA PROPORCIONAL 5,0 C, A FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL SERÁ DE 18,0 ~ 28,0 C, CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 25,0 C, PODEMOS VISUALIZAR O VALOR DA CORREÇÃO PROPORCIONAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(TEMP. MEDIDA SET-POINT) X 100%}/BANDA PROP. = CORREÇÃO {(25,0 23,0) X 100%}/5,0 = 40 EX: NESTAS CONDIÇÕES O VALOR DA CORREÇÃO SERIA DE 40%, OU SEJA, A VÁLVULA DE ÁGUA GELADA ESTARIA COM 40% DE SUA ABERTURA. NÃO RECOMENDAMOS UTILIZAR VALORES MENORES QUE 3,0 C. CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A BANDA PROPORCIONAL 5,0 C E A TAXA INTEGRAL 100 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR 25,0 C, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO INTEGRAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: (CORREÇÃO PROP. X TEMPO ATUALIZ.)/TAXA INTEGRAL = CORREÇÃO (40 X 0.1 seg.)/100 = 0.04 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO O TEMPO DE ATUALIZAÇÃO DE 0.1 seg., O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.04% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C, A BANDA PROPORCIONAL 5,0 C E A TAXA DERIVATIVA 10 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 25,0 C, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO DERIVATIVA PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(CORREÇÃO PROP. ATUAL - ANTERIOR) X TEMPO ATUALIZ.}/TAXA DERIVATIVA = CORREÇÃO {(45 40) X 0.1 seg.}/10 = 0.5 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO UM AUMENTO DE 5% ENTRE OS CICLOS (4O PARA 45%), O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.05% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA DE RESFRIAMENTO ESTEJA EM 0% E ELA DEMORE 90 SEGUNDOS PARA CHEGAR EM 100%, ENTÃO ESTE PARÂMETRO DEVERÁ SER SETADO EM 90 SEGUNDOS. CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA DE AQUECIMENTO ESTEJA EM 0% E ELA DEMORE 60 SEGUNDOS PARA CHEGAR EM 100%, ENTÃO ESTE PARÂMETRO DEVERÁ SER SETADO EM 60 SEGUNDOS. CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A VÁLVULA ABRIRÁ MAIS 35%, OU SEJA ABRIRÁ ATÉ ATINGIR 45%. 23/62

24 FLOATING TEMPO DE FORÇAMENTO RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO. FORÇAMENTO AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO. TEMPO DE FORÇAMENTO AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO. PORCENTAGEM DA VÁLVULA NA FALHA DO SENSOR - RESFRIAMENTO ESTE PÂRAMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA VÁLVULA DE RESFRIAMENTO CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE. PORCENTAGEM DA VÁLVULA NA FALHA DO SENSOR - AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA VÁLVULA DE AQUECIMENTO CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE. 5 min. 45% 5 min. 50% 60% CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA DE RESFRIAMENTO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM 45% A VÁLVULA ABRIRÁ MAIS 35%, OU SEJA ABRIRÁ ATÉ ATINGIR 45% E PERMANECERÁ ABERTA CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 5 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE VALVULÁ PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45% A VÁLVULA ABRIRÁ MAIS 35%, OU SEJA IRÁ ABRIR ATE ATINGIR 45%. CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA DE AQUECIMENTO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM 45% A VÁLVULA ABRIRÁ MAIS 35%, OU SEJA ABRIRÁ ATÉ ATINGIR 45% E PERMANECERÁ ABERTA CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 5 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE VALVULÁ PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A VÁVULA DE RESFRIAMENTO ESTEJA EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA VÁLVULA NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 50%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE A VÁLVULA, AUTOMATICAMENTE ASSUMIRÁ A POSIÇÃO DE 50%. CONSIDERANDO QUE A VÁVULA DE AQUECIMENTO ESTEJA EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA VÁLVULA NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 60%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE A VÁLVULA, AUTOMATICAMENTE ASSUMIRÁ A POSIÇÃO DE 60%. 24/62

25 SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA. 23,0 C O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS (AQUECIMENTO OU RESFRIAMENTO) DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE DE TEMPERATURA PARA MANTER A TEMPERATURA NO VALOR DESEJADO (SETADO), NO CONTROLE ON / OFF O SINAL DE CONTROLE SERÁ DIGITAL E ÚNICO, PORTANTO DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO PARA UMA DAS SAÍDAS DIGITAIS (ABRE OU FECHA) DO CONTROLADOR. ON / OFF HISTERESE RESFRIAMENTO FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA. HISTERESE AQUECIMENTO FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA. FORÇAMENTO RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE VÁLVULA DE RESFRIAMENTO. TEMPO DE FORÇAMENTO RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO. FORÇAMENTO AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO. TEMPO DE FORÇAMENTO AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO. TEMPO ON RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR. 2,0 C 2,0 C FORÇA LIGA 30 min FORÇA LIGA 3 min 5 min CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A HISTERESE 2,0 C, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE DA SEGUINTE FORMA: RESFRIAMENTO: A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A TEMPERATURA EXCEDER O VALOR DO SET-POINT MAIS A HISTERESE A VÁLVULA SERÁ ACIONADA, E SÓ SERÁ DESLIGADA QUANDO A TEMPERATURA ESTIVER IGUAL OU ABAIXO DO SET-POINT CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A HISTERESE 2,0 C, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE DA SEGUINTE FORMA: AQUECIMENTO: A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A TEMPERATURA ESTIVER ABAIXO DO SET-POINT DE TEMPERATURA MENOS A HISTERESE O AQUECIMENTO SERÁ ACIONADO, E SÓ SERÁ DESLIGADO QUANDO A TEMPERATURA ESTIVER IGUAL AO SET-POINT OU ACIMA. CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA DE RESFRIAMENTO ESTEJA FECHADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA ABRE, A VÁLVULA ABRIRÁ INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR. CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA ESTEJA FECHADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA ABRE, A VÁLVULA IRÁ ABRIR INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR, SE O PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO FOI SETADO EM TRINTA MINUTOS A VÁLVULA PERMANECERÁ ABERTA DURANTE TRINTA MINUTOS. CONSIDERANDO QUE A RESISTÊNCIA ESTEJA DESLIGADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA LIGA, A RESISTÊNCIA LIGARÁ INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR. CONSIDERANDO QUE A RESISTÊNCIA ESTEJA DESLIGADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA LIGA, A RESISTÊNCIA LIGARÁ INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR, SE O PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO FOI SETADO EM TRÊS MINUTOS A RESISTÊNCIA PERMANECERÁ LIGADA DURANTE TRÊS MINUTOS. CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA ESTEJA FECHADA E O PARÂMETRO TEMPO ON FOI SETADO EM CINCO MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A VÁLVULA PERMANECERÁ ABERTA DURANTE CINCO MINUTOS. 25/62

26 TEMPO OFF RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR. 10 min CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA ESTEJA ABERTA E O PARÂMETRO TEMPO OFF FOI SETADO EM CINCO MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A VÁLVULA PERMANECERÁ FECHADA DURANTE DEZ MINUTOS. ON / OFF TEMPO ON AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR. 3 min CONSIDERANDO QUE A RESISTÊNCIA ESTEJA DESLIGADA E O PARÂMETRO TEMPO ON FOI SETADO EM TRÊS MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A VÁLVULA PERMANECERÁ LIGADA DURANTE TRÊS MINUTOS. TEMPO OFF AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR. 5 min CONSIDERANDO QUE A RESISTÊNCIA ESTEJA LIGADA E O PARÂMETRO TEMPO OFF FOI SETADO EM CINCO MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A RESISTÊNCIA PERMANECERÁ DESLIGADA DURANTE CINCO MINUTOS. 26/62

27 STEP SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA. BANDA MORTA FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA. NÚMERO DE ESTÁGIOS RESFRIAMENTO NÚMERO DE ESTÁGIOS DO CONTROLE STEP TEMPO ENTRE ESTÁGIOS - RESFRIAMENTO TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO NÚMERO DE ESTÁGIOS AQUECIMENTO NÚMERO DE ESTÁGIOS DO CONTROLE STEP TEMPO ENTRE ESTÁGIOS - AQUECIMENTO TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO FORÇAMENTO RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE OS ESTÁGIOS DO RESFRIAMENTO. 23,0 C 1,0 C 3 ESTÁGIOS 30 s 3 ESTÁGIOS 30 s 50% O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS (AQUECIMENTO OU RESFRIAMENTO) DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE DE TEMPERATURA PARA MANTER A TEMPERATURA NO VALOR DESEJADO (SETADO), NO CONTROLE STEP O SINAL DE CONTROLE SERÁ DIGITAL, PORTANTO DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO PARA UMA DAS SAÍDAS DIGITAIS APENAS O 1º ESTÁGIO, OS DEMAIS ESTÁGIOS SÃO CONFIGURADOS AUTOMATICAMENTE PARA AS SAIDAS DIGITAIS A APÓS A DO 1ºESTÁGIO CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A BANDA MORTA 1,0 C, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE APARTIR DO MOMENTO EM QUE A TEMPERATURA ULTRAPASSAR OS LIMITES ENTRE 22,0 ~ 24 C. CONSIDERANDO QUE O SET-POINT É DE 21ºC E A TEMPERATURA ESTA ACIMA DOS 21ºC O 1º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, SE A TEMPERATURA PERMANECER ACIMA DO SET-POINT OS DEMAIS ESTÁGIOS SERÃO ACIONADOS ATÉ SER ATINGIDA A TEMPERATURA DESEJADA. CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 30 SEGUNDOS O 1º ESTÁGIO É ACIONADO E SOMENTE DEPOIS DE 30 SEGUNDOS O 2º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, OU SEJA ESTE É UM TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO PARA ACIONAMENTO. ESTE PARÂMETRO SÓ DEVE SER SETADO SE O TIPO DO STEP FOR POR TEMPO, EM CASO CONTRÁRIO ESTE PARÂMETRO DEVE PERMANECER EM 0 s. SE ESTE PARÂMETRO NÃO ESTIVER CONFIGURADO CONTROLE STEP FUNCIONARÁ PROPORCIONALMENTE A 100,0% CALCULO(100,0/NÚMERO DE ESTÁGIOS) CONSIDERANDO QUE TEMOS 4 ESTÁGIOS (100,0/4) = 25,0% OU SEJA CADA ESTÁGIO SERÁ ACIONADO COM 25,0% CONSIDERANDO QUE O SET-POINT É DE 21ºC E A TEMPERATURA ESTA ABAIXO DOS 21ºC O 1º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, SE A TEMPERATURA PERMANECER ABAIXO DO SET-POINT OS DEMAIS ESTÁGIOS IRÃO SENDO ACIONADOS ATÉ SER ATINGIDA A TEMPERATURA DESEJADA. CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 30 SEGUNDOS O 1º ESTÁGIO É ACIONADO E SOMENTE DEPOIS DE 30 SSEGUNDOS O 2º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, OU SEJA ESTE É UM TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO PARA ACIONAMENTO. ESTE PARÂMETRO SÓ DEVE SER SETADO SE O TIPO DO STEP FOR POR TEMPO, EM CASO CONTRÁRIO ESTE PARÂMETRO DEVE PERMANECER EM 0 s. SE ESTE PARÂMETRO NÃO ESTIVER CONFIGURADO CONTROLE STEP FUNCIONARÁ PROPORCIONALMENTE A 100,0% CALCULO(100,0/NÚMERO DE ESTÁGIOS) CONSIDERANDO QUE TEMOS 5 ESTÁGIOS (100,0/5) = 20,0% OU SEJA CADA ESTÁGIO SERÁ ACIONADO COM 20,0% CONSIDERANDO QUE ESTEJA 1 ESTÁGIO ACIONADO E O CONTROLE STEP ESTÁ FUNCIONANDO PROPORCIONALMENTE E O NÚMERO DE ESTÁGIOS É IGUAL A 4 ESTÁGIOS, O FORCAMENTO É EM PORCENTAGEM. SE TEMOS 1 ESTÁGIO ACIONADO ISSO SIGNIFICA QUE O PROPORCIONAL ESTÁ A 25%. NO CASO QUE HAJA A NECESSIDADE DE FORÇA 3 ESTÁGIOS OPERANDO, DEVE RÁ SER SETADO 75%, APÓS ESTÁ SETAGEM 3 ESTÁGIOS ESTARÃO OPERANDO. OBS: O FORCAMENTO SÓ FUNCIONA NO CONTROLE STEP PROPORCIONALMENTE. 27/62

28 STEP FORÇAMENTO AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE OS ESTÁGIOS DE AQUECIMENTO. TEMPO DE FORÇAMENTO AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DOS ESTÁGIOS DE AQUECIMENTO. 50% 45 min. CONSIDERANDO QUE ESTEJA 1 ESTÁGIO ACIONADO E O CONTROLE STEP ESTÁ FUNCIONANDO PROPORCIONALMENTE E O NÚMERO DE ESTÁGIOS É IGUAL A 4 ESTÁGIOS, O FORCAMENTO É EM PORCENTAGEM. SE TEMOS 1 ESTÁGIO ACIONADO ISSO SIGNIFICA QUE O PROPORCIONAL ESTÁ A 25%. NO CASO QUE HAJA A NECESSIDADE DE FORÇA 3 ESTÁGIOS OPERANDO, DEVERÁ SER SETADO 75%, APÓS ESTÁ SETAGEM 3 ESTÁGIOS ESTARÃO OPERANDO. OBS: O FORCAMENTO SÓ FUNCIONA NO CONTROLE STEP PROPORCIONALMENTE. CONSIDERANDO QUE FOI FORÇADO 3 ESTÁGIOS E ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 45 MINUTOS, OU SEJA ELES FICARAM FORÇADOS DURANTE 45 MINUTOS. ESTÁGIOS DO STEP NA FALHA DO SENSOR - AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM NÚMERO DE ESTÁGIOS QUE DEVEM FICAR ACIONADOS CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE. ESTÁGIOS DO STEP NA FALHA DO SENSOR - RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM NÚMERO DE ESTÁGIOS QUE DEVEM FICAR ACIONADOS CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE. 50% 75% CONSIDERANDO QUE ESTEJA 1 ESTÁGIO ACIONADO, O NÚMERO DE ESTÁGIOS É 4 E O PARÂMETRO FOI SETADO 50,0%, CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE 2 ESTÁGIOS FICARÃO ACIONADOS. CONSIDERANDO QUE ESTEJA 1 ESTÁGIO ACIONADO, O NÚMERO DE ESTÁGIOS É 4 E O PARÂMETRO FOI SETADO 75,0%, CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE TEMPERATURA DE CONTROLE 3 ESTÁGIOS FICARÃO ACIONADOS. 28/62

29 4.7 CONFIGURAÇÕES DO CONTROLE DE UMIDADE PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO DESUMIDIFICAÇÃO RESFRIAMENTO/AQUECIMENTO ESTE PARÂMETRO É UMA HABILITAÇÃO PARA O CONTROLE DE DESUMIDIFICAÇÃO RELAÇÃO AQUECIMENTO / RESFRIAMENTO ESTE PARÂMETRO DETERMINA A RELAÇÃO ENTRE O AQUECIMENTO E O RESFRIAMENTO PARA O CONTROLE DE DESUMIDIFICAÇÃO HABILITA EXEMPLO 1,00 CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM HABILITA, A DESUMIDIFICAÇÃO PASSA A FUNCIONAR PELO AQUECIMENTO / RESFRIAMENTO ESTA RELAÇÃO É USADA QUANDO O AQUECIMENTO É MAIS POTENTE QUE O RESFRIAMENTO OU VICE-VERSA. COM ISSO É POSSÍVEL UMA DESUMIDIFICAÇÃO SE ALTERAÇÃO NOS VALORES DE TEMPERATURA. 29/62

30 SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE UMIDADE. 50,0 % O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS (UMIDIFICAÇÃO OU DESUMIDIFICAÇÃO), DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE, PARA MANTER A UMIDADE NO VALOR DESEJADO (SETADO). NO CONTROLE PROPORCIONAL O SINAL DE CONTROLE SERÁ ANALÓGICO (0 OU 4 ~ 20 ma, 0 OU 2 ~ 10 VDC) PORTANTO DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO PARA UMA DAS SAÍDAS ANALÓGICAS DO CONTROLADOR. BANDA MORTA FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE UMIDADE. BANDA PROPORCIONAL FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE UMIDADE. 5,0 % 10,0 % CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA MORTA 5,0 %, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A UMIDADE ULTRAPASSAR OS LIMITES ENTRE 45,0 E 55,0 %. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA PROPORCIONAL 10,0 %, A FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL SERÁ DE 40,0 ~ 60,0 %, CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 56,0 %, PODEMOS VISUALIZAR O VALOR DA CORREÇÃO PROPORCIONAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(UMID. MEDIDA SET-POINT) X 100%}/BANDA PROP. = CORREÇÃO {(56,0 50,0) X 100%}/10,0 = 60 EX: NESTAS CONDIÇÕES O VALOR DA CORREÇÃO SERIA DE 60%, OU SEJA, O AQUECIMENTO ESTARIA COM 40% DE CAPACIDADE. NÃO RECOMENDAMOS UTILIZAR VALORES MENORES QUE 5,0 %. PI / PID TAXA INTEGRAL TAXA DE INCREMENTAÇÃO INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE UMIDADE. 100 seg. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA PROPORCIONAL 10,0 % E A TAXA INTEGRAL 100 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR 56,0 %, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO INTEGRAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: (CORREÇÃO PROP. X TEMPO ATUALIZ.)/TAXA INTEGRAL = CORREÇÃO (60 X 0.1 seg.)/100 = 0.06 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO O TEMPO DE ATUALIZAÇÃO DE 0.1 seg., O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.06% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. TAXA DERIVATIVA TAXA DE INCREMENTAÇÃO DERIVATIVA QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE UMIDADE. 10 seg. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 %, A BANDA PROPORCIONAL 10,0 % E A TAXA DERIVATIVA 10 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 56,0 %, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO DERIVATIVA PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(CORREÇÃO PROP. ATUAL - ANTERIOR) X TEMPO ATUALIZ.}/TAXA DERIVATIVA = CORREÇÃO {(70 60) X 0.1 seg.}/10 = 0.1 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO UM AUMENTO DE 10% ENTRE OS CICLOS (60 PARA 70%), O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.1% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. PORCENTAGEM INICIAL PORCENTAGEM INICIAL QUE O CONTROLADOR MANTERÁ O SINAL DE CONTROLE NA PARTIDA DO EQPTO. 20,0 % ANTES DE INICIAR O CONTROLE DE UMIDADE O CONTROLADOR MANTERÁ O SINAL DE CONTROLE DE ACORDO COM O VALOR SETADO. EX: NESTE CASO O CONTROLADOR MANTERÁ O UMIDIFICADOR OU DESUMIDIFICADOR A 20% DE SUA CAPACIDADE. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. 30/62

31 PI / PID FORÇAMENTO - UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO. TEMPO DE FORÇAMENTO UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DA MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO. FORÇAMENTO DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO. TEMPO DE FORÇAMENTO UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DA MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO. PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR - UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA A MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE UMIDADE. PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR - DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA A MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE UMIDADE. 45% 5 min. 45% 30 min. 60% 60% CONSIDERANDO QUE A UMIDIFICAÇÃO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A UMIDFICAÇÃO SERÁ MODULADA MAIS 35%, OU SEJA MODULARÁ ATÉ ATINGIR 45%. CONSIDERANDO QUE A UMIDIFICAÇÃO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A UMIDFICAÇÃO SERÁ MODULADA MAIS 35%, OU SEJA MODULARÁ ATÉ ATINGIR 45% E PERMANECERÁ NESSA POSIÇÃO CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 5 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE UMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A DESUMIDIFICAÇÃO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A DESUMIDFICAÇÃO SERÁ MODULADA MAIS 35%, OU SEJA MODULARÁ ATÉ ATINGIR 45%. CONSIDERANDO QUE A DESUMIDIFICAÇÃO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A DESUMIDFICAÇÃO SERÁ MODULADA MAIS 35%, OU SEJA MODULARÁ ATÉ ATINGIR 45% E PERMANECERÁ NESSA POSIÇÃO CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 30 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE DESUMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 60%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR DE UMIDADE A MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO, AUTOMATICAMENTE, ASSUMIRÁ A POSIÇÃO DE 60%. CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 60%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR DE UMIDADE A MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO, AUTOMATICAMENTE, ASSUMIRÁ A POSIÇÃO DE 60%. 31/62

32 FLOATING SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE UMIDADE BANDA MORTA FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE UMIDADE. BANDA PROPORCIONAL FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE TEMPERATURA. TAXA INTEGRAL TAXA DE INCREMENTAÇÃO INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE TEMPERATURA. TAXA DERIVATIVA TAXA DE INCREMENTAÇÃO DERIVATIVA QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE TEMPERATURA. TEMPO DE CURSO DA MODULAÇÃO - UMIDIFICAÇÃO TEMPO EM QUE A MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO LEVA PARA ATINGIR A SUA PORCENTAGEM TOTAL. TEMPO DE CURSO DA MODULAÇÃO - DESUMIDIFICAÇÃO TEMPO EM QUE A MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO LEVA PARA ATINGIR A SUA PORCENTAGEM TOTAL. 50,0 % 5,0 % 10,0 % 100 seg. 10 seg. 90 seg. 60 seg. O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS (UMIDIFICAÇÃO OU DESUMIDIFICAÇÃO) DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE PARA MANTER A UMIDADE NO VALOR DESEJADO (SETADO), NO CONTROLE FLOATING O SINAL DE CONTROLE SERÁ DIGITAL PULSANTE, PORTANTO DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO PARA DUAS DAS SAÍDAS DIGITAIS (ABRE OU FECHA) DO CONTROLADOR. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA MORTA 5,0 %, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A UMIDADE ULTRAPASSAR OS LIMITES ENTRE 45,0 ~ 55,0 %. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA PROPORCIONAL 10,0 %, A FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL SERÁ DE 40,0 ~ 60,0 %, CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 56,0 %, PODEMOS VISUALIZAR O VALOR DA CORREÇÃO PROPORCIONAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(UMID. MEDIDA SET-POINT) X 100%}/BANDA PROP. = CORREÇÃO {(56,0 50,0) X 100%}/10,0 = 60 EX: NESTAS CONDIÇÕES O VALOR DA CORREÇÃO SERIA DE 60%, OU SEJA, O AQUECIMENTO ESTARIA COM 40% DE CAPACIDADE. NÃO RECOMENDAMOS UTILIZAR VALORES MENORES QUE 5,0 %. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA PROPORCIONAL 10,0 % E A TAXA INTEGRAL 100 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR 56,0 %, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO INTEGRAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: (CORREÇÃO PROP. X TEMPO ATUALIZ.)/TAXA INTEGRAL = CORREÇÃO (60 X 0.1 seg.)/100 = 0.06 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO O TEMPO DE ATUALIZAÇÃO DE 0.1 seg., O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.06% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 %, A BANDA PROPORCIONAL 10,0 % E A TAXA DERIVATIVA 10 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 55,0 %, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO DERIVATIVA PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(CORREÇÃO PROP. ATUAL - ANTERIOR) X TEMPO ATUALIZ.}/TAXA DERIVATIVA = CORREÇÃO {(55 50) X 0.1 seg.}/10 = 0.1 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO UM AUMENTO DE 5% ENTRE OS CICLOS (4O PARA 45%), O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.5% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO ESTEJA EM 0,0% E ELA DEMORE 90 SEGUNDOS PARA CHEGAR EM 100,0%, ENTÃO ESTE PARÂMETRO DEVERÁ SER SETADO EM 90 SEGUNDOS. CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO ESTEJA EM 0,0% E ELA DEMORE 60 SEGUNDOS PARA CHEGAR EM 100,0%, ENTÃO ESTE PARÂMETRO DEVERÁ SER SETADO EM 60 SEGUNDOS. 32/62

33 FLOATING FORÇAMENTO - UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO. TEMPO DE FORÇAMENTO UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DA MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO. FORÇAMENTO DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO. TEMPO DE FORÇAMENTO UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DA MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO. PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR - UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA A MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE UMIDADE. PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR - DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA A MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE UMIDADE. 45% 5 min. 45% 30 min. 60% 60% CONSIDERANDO QUE A UMIDIFICAÇÃO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A UMIDFICAÇÃO SERÁ MODULADA MAIS 35%, OU SEJA MODULARÁ ATÉ ATINGIR 45%. CONSIDERANDO QUE A UMIDIFICAÇÃO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A UMIDFICAÇÃO SERÁ MODULADA MAIS 35%, OU SEJA MODULARÁ ATÉ ATINGIR 45% E PERMANECERÁ NESSA POSIÇÃO CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 5 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE UMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A DESUMIDIFICAÇÃO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A DESUMIDFICAÇÃO SERÁ MODULADA MAIS 35%, OU SEJA MODULARÁ ATÉ ATINGIR 45% E PERMANECERÁ NESSA POSIÇÃO CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 30 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE DESUMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A DESUMIDIFICAÇÃO ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, A DESUMIDFICAÇÃO SERÁ MODULADA MAIS 35%, OU SEJA MODULARÁ ATÉ ATINGIR 45% E PERMANECERÁ NESSA POSIÇÃO CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 30 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE DESUMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 60%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR DE UMIDADE A A MODULAÇÃO DA UMIDIFICAÇÃO, AUTOMATICAMENTE, ASSUMIRÁ A POSIÇÃO DE 60%. CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 60%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR DE UMIDADE A MODULAÇÃO DA DESUMIDIFICAÇÃO, AUTOMATICAMENTE, ASSUMIRÁ A POSIÇÃO DE 60%. 33/62

34 SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE UMIDADE. 50,0 % O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS (UMIDIFICAÇÃO OU DESUMIDIFICAÇÃO) DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE A UMIDADE NO VALOR DESEJADO (SETADO), NO CONTROLE ON / OFF O SINAL DE CONTROLE SERÁ DIGITAL E ÚNICO, PORTANTO DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO PARA UMA DAS SAÍDAS DIGITAIS (ABRE OU FECHA) DO CONTROLADOR. ON / OFF HISTERESE UMIDIFICAÇÃO FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE UMIDADE. HISTERESE DESUMIDIFICAÇÃO FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE UMIDADE. FORÇAMENTO UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE UMIDIFICAÇÃO. TEMPO DE FORÇAMENTO UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO. FORÇAMENTO DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A DESUMIDIFICAÇÃO. TEMPO DE FORÇAMENTO DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO. TEMPO ON UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR. TEMPO OFF UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR. TEMPO ON DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR. TEMPO OFF DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR. 5,0% 5,0% FORÇA LIGA 30 min FORÇA LIGA 30 min 3 min 5 min 3 min 5 min CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0% E A HISTERESE 5,0%, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE DA SEGUINTE FORMA: RESFRIAMENTO: A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A UMIDADE ESTIVER ABAIXO DO VALOR DO SET-POINT MAIS A HISTERESE A UMIDIFICAÇÃO SERÁ ACIONADA, E SÓ SERÁ DESLIGADA QUANDO A UMIDADE ESTIVER IGUAL OU ACIMA DO SET-POINT CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0% E A HISTERESE 5,0%, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE DA SEGUINTE FORMA: DESUMIDIFICAÇÃO: A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A UMIDADE EXCEDER O VALOR DO SET-POINT DE UMIDADE MAIS A HISTERESE A DESUMIDIFICAÇÃO SERÁ ACIONADA, E SÓ SERÁ DESLIGADO QUANDO A UMIDADE ESTIVER IGUAL AO SET-POINT OU ABAIXO. CONSIDERANDO QUE A UMIDIFICAÇÃO ESTEJA DESLIGADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA LIGA, A UMIDIFICAÇÃO LIGARÁ INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR. CONSIDERANDO QUE A UMIDIFICAÇÃO ESTEJA DESLIGADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA LIGA, A UMIDIFICAÇÃO LIGARÁ INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR, SE O PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO FOI SETADO EM TRINTA MINUTOS A UMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ LIGADA DURANTE 30 MINUTOS. CONSIDERANDO QUE A DESUMIDIFICAÇÃO ESTEJA DESLIGADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA LIGA, A DESUMIDIFICAÇÃO LIGARÁ INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR. CONSIDERANDO QUE A DESUMIDIFICAÇÃO ESTEJA DESLIGADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA LIGA, A DESUMIDIFICAÇÃO LIGARÁ INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR, SE O PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO FOI SETADO EM TRINTA MINUTOS A DESUMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ LIGADA DURANTE 30 MINUTOS. CONSIDERANDO QUE A UMIDIFICAÇÃO ESTEJA DESLIGADA E O PARÂMETRO TEMPO ON FOI SETADO EM TRÊS MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A UMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ LIGADA DURANTE TRÊS MINUTOS. CONSIDERANDO QUE A UMIDIFICAÇÃO ESTEJA LIGADA E O PARÂMETRO TEMPO OFF FOI SETADO EM CINCO MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A UMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ DESLIGADA DURANTE CINCO MINUTOS. CONSIDERANDO QUE A DESUMIDIFICAÇÃO ESTEJA DESLIGADA E O PARÂMETRO TEMPO ON FOI SETADO EM TRÊS MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A DESUMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ LIGADA DURANTE TRÊS MINUTOS. CONSIDERANDO QUE A DESUMIDIFICAÇÃO ESTEJA LIGADA E O PARÂMETRO TEMPO OFF FOI SETADO EM CINCO MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A DESUMIDIFICAÇÃO PERMANECERÁ LIGADA DESLIGADA DURANTE CINCO MINUTOS. 34/62

35 STEP SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE UMIDADE.. BANDA MORTA FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE UMIDADE. NÚMERO DE ESTÁGIOS UMIDIFICAÇÃO NÚMERO DE ESTÁGIOS DO CONTROLE STEP TEMPO ENTRE ESTÁGIOS - UMIDIFICAÇÃO TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO NÚMERO DE ESTÁGIOS DESUMIDIFICAÇÃO NÚMERO DE ESTÁGIOS DO CONTROLE STEP. TEMPO ENTRE ESTÁGIOS - DESUMIDIFICAÇÃO TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO. FORÇAMENTO UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE OS ESTÁGIOS DA UMIDIFICAÇÃO. TEMPO DE FORÇAMENTO UMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DOS ESTÁGIOS DE UMIDIFICAÇÃO. 50,0 % 5,0 % 4 ESTÁGIOS 30 s 4 ESTÁGIOS 30 s 50% 40 min. O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS (UMIDIFICAÇÃO OU DESUMIDIFICAÇÃO) DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE DE UMIDADE PARA MANTER A UMIDADE NO VALOR DESEJADO (SETADO), NO CONTROLE STEP O SINAL DE CONTROLE SERÁ DIGITAL, PORTANTO DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO PARA UMA DAS SAÍDAS DIGITAIS APENAS O 1º ESTÁGIO, OS DEMAIS ESTÁGIOS SÃO CONFIGURADOS AUTOMATICAMENTE PARA AS SAIDAS DIGITAIS A APÓS A DO 1ºESTÁGIO CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA MORTA 5,0 %, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A UMIDADE ULTRAPASSAR OS LIMITES ENTRE 45,0 E 55,0 %. CONSIDERANDO QUE O SET-POINT É DE 50,0% E A UMIDADE ESTÁ ABAIXO DOS 50,0% O 1º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, SE A UMIDADE PERMANECER ABAIXO DO SET-POINT OS DEMAIS ESTÁGIOS SERÃO ACIONADOS ATÉ SER ATINGIDA A UMIDADE DESEJADA. CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 30 SEGUNDOS O 1º ESTÁGIO É ACIONADO E SOMENTE DEPOIS DE 30 SEGUNDOS O 2º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, OU SEJA ESTE É UM TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO PARA ACIONAMENTO. ESTE PARÂMETRO SÓ DEVE SER SETADO SE O TIPO DO STEP FOR POR TEMPO, EM CASO CONTRARIO ESTE PARÂMETRO DEVE PERMANECER EM 0 s. SE ESTE PARÂMETRO NÃO ESTIVER CONFIGURADO CONTROLE STEP FUNCIONARÁ PROPORCIONALMENTE A 100,0% CALCULO(100,0/NÚMERO DE ESTÁGIOS) CONSIDERANDO QUE TEMOS 4 ESTÁGIOS (100,0/4) = 25,0% OU SEJA CADA ESTÁGIO SERÁ ACIONADO COM 25,0% CONSIDERANDO QUE O SET-POINT É DE 50,0% E A UMIDADE ESTA ACIMA DOS 50,0% O 1º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, SE A UMIDADE PERMANECER ACIMA DO SET- POINT OS DEMAIS ESTÁGIOS SERÃO ACIONADOS ATÉ SER ATINGIDA A UMIDADE DESEJADA. CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 30 SEGUNDOS O 1º ESTÁGIO É ACIONADO E SOMENTE DEPOIS DE 30 SEGUNDOS O 2º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, OU SEJA ESTE É UM TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO PARA ACIONAMENTO. ESTE PARÂMETRO SÓ DEVE SER SETADO SE O TIPO DO STEP FOR POR TEMPO, EM CASO CONTRARIO ESTE PARÂMETRO DEVE PERMANECER EM 0 s. SE ESTE PARÂMETRO NÃO ESTIVER CONFIGURADO CONTROLE STEP FUNCIONARÁ PROPORCIONALMENTE A 100,0% CALCULO(100,0/NÚMERO DE ESTÁGIOS). CONSIDERANDO QUE TEMOS 4 ESTÁGIOS (100,0/4) = 25,0%OU SEJA CADA ESTÁGIO SERÁ ACIONADO COM 25,0% CONSIDERANDO QUE ESTEJA 1 ESTÁGIO ACIONADO E O CONTROLE STEP ESTÁ FUNCIONANDO PROPORCIONALMENTE E O NÚMERO DE ESTÁGIOS É IGUAL A 4 ESTÁGIOS, O FORCAMENTO É EM PORCENTAGEM. SE TEMOS 1 ESTÁGIO ACIONADO ISSO SIGNIFICA QUE O PROPORCIONAL ESTÁ A 25%. NO CASO QUE HAJA A NECESSIDADE DE FORÇAR 3 ESTÁGIOS OPERANDO, DEVERÁ SER SETADO 75%, APÓS ESTÁ SETAGEM 3 ESTÁGIOS ESTARÃO OPERANDO. OBS: O FORCAMENTO SÓ FUNCIONA NO CONTROLE STEP PROPORCIONALMENTE. CONSIDERANDO QUE FOI FORÇADO 3 ESTÁGIOS E ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 40 MINUTOS, OU SEJA ELES FICARAM FORÇADOS DURENTE 40 MINUTOS. 35/62

36 STEP FORÇAMENTO DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE OS ESTÁGIOS DA DESUMIDIFICAÇÃO. TEMPO DE FORÇAMENTO DESUMIDIFICAÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DOS ESTÁGIOS DE DESUMIDIFICAÇÃO. 50% 25 min. CONSIDERANDO QUE ESTEJA 1 ESTÁGIO ACIONADO E O CONTROLE STEP ESTÁ FUNCIONANDO PROPORCIONALMENTE E O NÚMERO DE ESTÁGIOS É IGUAL A 4 ESTÁGIOS, O FORCAMENTO É EM PORCENTAGEM. SE TEMOS 1 ESTÁGIO ACIONADO ISSO SIGNIFICA QUE O PROPORCIONAL ESTÁ A 25%. NO CASO QUE HAJA A NECESSIDADE DE FORÇA 3 ESTÁGIOS OPERANDO, DEVERÁ SER SETADO 75%, APÓS ESTÁ SETAGEM 3 ESTÁGIOS ESTARÃO OPERANDO. OBS: O FORCAMENTO SÓ FUNCIONA NO CONTROLE STEP PROPORCIONALMENTE. CONSIDERANDO QUE FOI FORÇADO 3 ESTÁGIOS E ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 25 MINUTOS, OU SEJA ELES FICARÃO FORÇADOS DURENTE 25 MINUTOS. 4.8 CONFIGURAÇÕES DO CONTROLE DE INDEPENDENTE MODO DE CONTROLE PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM MODO DE CONTROLE ALTA CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM ALTA O CONTROLE SERÁ REALIZADO EM FUNÇÃO DA LEITURA DO SENSOR EM ALTA, OU SEJA AÇÃO SERÁ DIRETA COM AUMENTO DA LEITURA DO SENSOR MAIOR SERA A MODULAÇÃO DA SAIDA. 36/62

37 PI / PID SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE INDEPENDENTE. BANDA MORTA FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE INDEPENDENTE. BANDA PROPORCIONAL FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE INDEPENDENTE. TAXA INTEGRAL TAXA DE INCREMENTAÇÃO INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE INDEPENDENTE. TAXA DERIVATIVA TAXA DE INCREMENTAÇÃO DERIVATIVA QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE INDEPENDENTE. 21,0ºC OU 55,0% OU 800 Pa OU... 5,0 % 10,0 % 100 seg. 10 seg. 20,0 % O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE, PARA MANTER O CONTROLE INDEPENDENTE NO VALOR DESEJADO (SETADO). ESTE É UM CONTROLE INDEPENDENTE ELE PODE SER USADO TANTO PARA O CONTROLE DE TEMPERATURA QUANTO PARA UM CONTROLE UMIDADE OU PRESSÃO OU CO OU CO2 DEPENDE DO TIPO DE SENSOR CONFIGURADO. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA MORTA 5,0 %, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A UMIDADE ULTRAPASSAR OS LIMITES ENTRE 45,0 E 55,0 %. ISSO SE O CONTROLE INDEPENDENTE ESTIVER SENDO USADO PARA UM CONTROLE DE UMIDADE COMO CONSTA NOS EXEMPLOS ABAIXO. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA PROPORCIONAL 10,0 %, A FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL SERÁ DE 40,0 ~ 60,0 %, CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 56,0 %, PODEMOS VISUALIZAR O VALOR DA CORREÇÃO PROPORCIONAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(UMID. MEDIDA SET-POINT) X 100%}/BANDA PROP. = CORREÇÃO {(56,0 50,0) X 100%}/10,0 = 60 EX: NESTAS CONDIÇÕES O VALOR DA CORREÇÃO SERIA DE 60%, OU SEJA, O AQUECIMENTO ESTARIA COM 40% DE CAPACIDADE. NÃO RECOMENDAMOS UTILIZAR VALORES MENORES QUE 5,0 %. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 % E A BANDA PROPORCIONAL 10,0 % E A TAXA INTEGRAL 100 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR 56,0 %, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO INTEGRAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: (CORREÇÃO PROP. X TEMPO ATUALIZ.)/TAXA INTEGRAL = CORREÇÃO (60 X 0.1 seg.)/100 = 0.06 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO O TEMPO DE ATUALIZAÇÃO DE 0.1 seg., O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.06% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. CONSIDERANDO O SET-POINT 50,0 %, A BANDA PROPORCIONAL 10,0 % E A TAXA DERIVATIVA 10 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 56,0 %, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO DERIVATIVA PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(CORREÇÃO PROP. ATUAL - ANTERIOR) X TEMPO ATUALIZ.}/TAXA DERIVATIVA = CORREÇÃO {(70 60) X 0.1 seg.}/10 = 0.1 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO UM AUMENTO DE 10% ENTRE OS CICLOS (60 PARA 70%), O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.1% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. ANTES DE INICIAR O CONTROLE DE UMIDADE O CONTROLADOR MANTERÁ O SINAL DE CONTROLE DE ACORDO COM O VALOR SETADO. EX: NESTE CASO O CONTROLADOR MANTERÁ O UMIDIFICADOR OU DESUMIDIFICADOR A 20% DE SUA CAPACIDADE. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. 37/62

38 FORÇAMENTO CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE. 60% CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE ESTEJA A 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 60% A MODULAÇÃO AUMENTARÁ MAIS 50%, OU SEJA A MODULAÇÃO AUMENTARÁ ATÉ A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE ATINGIR 60%. PI / PID TEMPO DE FORÇAMENTO CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DO CONTROLE INDEPENDENTE. PORCENTAGEM DO CONTROLE INDEPENDENTE NA FALHA DO SENSOR ESTE PARÂMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA VÁLVULA CASO HAJA FALHA NO SENSOR INDEPENDENTE. 10 min. 60% CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE ESTEJA A 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 60% A MODULAÇÃO AUMENTARÁ MAIS 50%, OU SEJA A MODULAÇÃO AUMENTARÁ ATÉ A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE ATINGIR 60% E PERMANECERÁ NESSA POSIÇÃO CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 5 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE VALVULÁ PERMANECERÁ FORÇADA. CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO ESTEJA EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 60%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR DE INDEPENDENTE A MODULAÇÃO, AUTOMATICAMENTE, ASSUMIRÁ A POSIÇÃO DE 60%. FLOATING TEMPO DE CURSO DA MODULAÇÃO CONTROLE INDEPENDENTE TEMPO EM QUE A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE LEVA PARA ATINGIR O SEU TOTAL. 100 seg. CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE ESTEJA EM 0% E ELE DEMORE 90 SEGUNDOS PARA CHEGAR EM 100% DE SUA MODULAÇÃO, ENTÃO ESTE PARÂMETRO DEVERÁ SER SETADO EM 90 SEGUNDOS. FORÇAMENTO CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE. 45% CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, HAVERÁ UM AUMENTO NA MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE DE 35%, OU SEJA MODULARÁ ATE ATINGIR 45%. FLOATING TEMPO DE FORÇAMENTO CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DO CONTROLE INDEPENDENTE. 30 min. CONSIDERANDO QUE O CONTROLE INDEPENDENTE ESTEJA EM 10% E O PARÂMETRO FOI SETADO EM 45%, O CONTROLE INDEPENDENTE SERÁ MODULADO ATÉ ATINGIR 45% E PERMANECERÁ NESSA POSIÇÃO CONFORME FOI SETADO NO PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO, NO CASO 30 MINUTOS, OU SEJA ESTE PARÂMETRO DETERMINA O TEMPO EM QUE O CONTROLE INDEPENDENTE PERMANECERÁ FORÇADO. PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR - CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO DETERMINA UMA POSIÇÃO PARA A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE CASO HAJA FALHA NO SENSOR DE INDEPENDENTE. 60% CONSIDERANDO QUE A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE EM 100% E O PARÂMETRO PORCENTAGEM DA MODULAÇÃO NA FALHA DO SENSOR FOI SETADO EM 60%, QUANDO HOUVER UMA FALHA NO SENSOR INDEPENDENTE A A MODULAÇÃO DO CONTROLE INDEPENDENTE, AUTOMATICAMENTE, ASSUMIRÁ A POSIÇÃO DE 60%. 38/62

39 ON / OFF TIPO DE HISTERESE CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO CONFIGURA UM TIPO DE HISTERESE E UM MODO DE CONTROLE. HISTERESE CONTROLE FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE INDEPENDENTE. FORÇAMENTO CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE O CONTROLE INDEPENDENTE. TEMPO DE FORÇAMENTO CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTODO CONTROLE INDEPENDENTE. TEMPO ON CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR INDEPENDENTE. TEMPO OFF CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO É UMA SEGURANÇA CASO HAJA FALHA NO SENSOR INDEPENDENTE. POR ALTA / PARA BAIXO 2,0 C FORÇA LIGA 3 min 3 min 5 min CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM POR ALTA / PARA BAIXO O CONTROLE ATUARÁ DA SEGUINTE MANEIRA. LEITURA DO SENSOR MAIOR QUE A DO SET POINT SERÁ ACIONADO A SAIDA EX: VÁLVULA E SÓ SERÁ DESACIONADO CASO A LEITURA ESTEJA MENOR QUE A DO SET POINT MENOS O HISTERESE. EXEMPLO DE USO DO CONTROLE INDEPENDENTE PARA UM CONTROLE DE TEMPERATURA. CONSIDERANDO O SET-POINT 23,0 C E A HISTERESE 2,0 C, E O TIPO DE HISTERESE FOI SETADO EM POR BAIXA / PARA BAIXO O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE DA SEGUINTE FORMA: CONTROLE INDEPENDENTE: A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A TEMPERATURA ESTIVER ABAIXO DO SET-POINT DE TEMPERATURA MENOS A HISTERESE O AQUECIMENTO SERÁ ACIONADO, E SÓ SERÁ DESLIGADO QUANDO A TEMPERATURA ESTIVER IGUAL AO SET-POINT OU ACIMA. EXEMPLO PARA TEMPERATURA: CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA ESTEJA FECHADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA ABRE, A VÁLVULA ABRIRÁ INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR. EXEMPLO CONTROLE DE TEMPERATURA: CONSIDERANDO QUE A VÁLVULA ESTEJA FECHADA E O PARÂMETRO FORÇAMENTO FOI SETADO EM FORÇA ABRE, A VÁLVULA ABRIRÁ INDEPENDENTEMENTE DA LEITURA DO SENSOR, SE O PARÂMETRO TEMPO DE FORÇAMENTO FOI SETADO EM TRÊS MINUTOS A VÁLVULA PERMANECERÁ ABERTA DURANTE TRÊS MINUTOS. EXEMPLO CONTROLE DE TEMPERATURA: CONSIDERANDO QUE A ESTEJA FECHADA E O PARÂMETRO TEMPO ON FOI SETADO EM TRÊS MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A VÁLVULA PERMANECERÁ ABERTA DURANTE TRÊS MINUTOS. EXEMPLO CONTROLE DE TEMPERATURA: CONSIDERANDO QUE QUE A VÁLVULA ESTEJA ABERTA E O PARÂMETRO TEMPO OFF FOI SETADO EM CINCO MINUTOS, CASO HAJA FALHA NO SENSOR POR SEGURANÇA A VÁLVULA PERMANECERÁ FECHADA DURANTE CINCO MINUTOS. 39/62

40 STEP NÚMERO DE ESTÁGIOS CONTROLE INDEPENDENTE NÚMERO DE ESTÁGIOS DO CONTROLE STEP TEMPO ENTRE ESTÁGIOS CONTROLE INDEPENDENTE TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO FORÇAMENTO CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO EXECUTA UM FORÇAMENTO SOBRE OS ESTÁGIOS DO CONTROLE INDEPENDENTE. TEMPO DE FORÇAMENTO CONTROLE INDEPENDENTE ESTE PARÂMETRO DETERMINA UM TEMPO PARA O FORÇAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CONTROLE INDEPENDENTE. 3 ESTÁGIOS 30 s 50,0% 45 min. CONSIDERANDO QUE O SET-POINT É DE 800Pa E A LEITURA DO SENSOR ESTA ACIMA DOS 800Pa O 1º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, SE A LEITURA DO SENSOR INDEPENDENTE PERMANECER ACIMA DO SET-POINT OS DEMAIS ESTÁGIOS ACIONARÃO ATÉ SER ATINGIDA A LEITURA DESEJADA. CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 30 SEGUNDOS O 1º ESTÁGIO É ACIONADO E SOMENTE DEPOIS DE 30 SEGUNDOS O 2º ESTÁGIO SERÁ ACIONADO, OU SEJA ESTE É UM TEMPO ENTRE CADA ESTÁGIO PARA ACIONAMENTO. ESTE PARÂMETRO SÓ DEVE SER SETADO SE O TIPO DO STEP FOR POR TEMPO, EM CASO CONTRARIO ESTE PARÂMETRO NÃO DEVE SER SETADO. CONSIDERANDO QUE ESTEJA 1 ESTÁGIO ACIONADO E O CONTROLE STEP ESTÁ FUNCIONANDO PROPORCIONALMENTE E O NÚMERO DE ESTÁGIOS É IGUAL A 4 ESTÁGIOS, O FORCAMENTO É EM PORCENTAGEM. SE TEMOS 1 ESTÁGIO ACIONADO ISSO SIGNIFICA QUE O PROPORCIONAL ESTÁ A 25%. NO CASO QUE HAJA A NECESSIDADE DE FORÇA 3 ESTÁGIOS OPERANDO, DEVE RÁ SER SETADO 75%, APÓS ESTÁ SETAGEM 3 ESTÁGIOS ESTARÃO OPERANDO. OBS: O FORCAMENTO SÓ FUNCIONA NO CONTROLE STEP PROPORCIONALMENTE. CONSIDERANDO QUE FOI FORÇADO 3 ESTÁGIOS E ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 45 MINUTOS, OU SEJA ELES FICARAM FORÇADOS DURENTE 45 MINUTOS. 40/62

41 4.9 CONFIGURAÇÕES DO CONTROLE DE PRESSÃO PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO SET-POINT PONTO DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE PRESSÃO. 500 Pa O CONTROLADOR TOMARÁ AS AÇÕES NECESSÁRIAS (PRESSURIZA OU DESPRESSURIZA), DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES DE CONTROLE, PARA MANTER A PRESSÃO NO VALOR DESEJADO (SETADO). NO CONTROLE PROPORCIONAL O SINAL DE CONTROLE SERÁ ANALÓGICO (0 OU 4 ~ 20 ma, 0 OU 2 ~ 10 VDC) PORTANTO DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO PARA UMA DAS SAÍDAS ANALÓGICAS DO CONTROLADOR. BANDA MORTA FAIXA DE TRABALHO PARA O CONTROLE DE PRESSÃO. BANDA PROPORCIONAL FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE PRESSÃO. E 50 Pa 50 Pa CONSIDERANDO O SET-POINT 500 Pa E A BANDA MORTA 50 Pa, O CONTROLADOR EFETUARÁ O CONTROLE A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A PRESSÃO ULTRAPASSAR OS LIMITES ENTRE 450 ~ 550 Pa. CONSIDERANDO O SET-POINT 500 Pa E A BANDA PROPORCIONAL 200 Pa, A FAIXA DE ATUAÇÃO PROPORCIONAL + INTEGRAL SERÁ DE 300 ~ 700 Pa, CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR DE 600 Pa, PODEMOS VISUALIZAR O VALOR DA CORREÇÃO PROPORCIONAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: {(PRESS. MEDIDA SET-POINT) X 100%}/BANDA PROP. = CORREÇÃO {( ) X 100%}/200 = 50 EX: NESTAS CONDIÇÕES O VALOR DA CORREÇÃO SERIA DE 50%, OU SEJA, A PRESSURIZAÇÃO ESTARIA COM 50 % DE CAPACIDADE. NÃO RECOMENDAMOS UTILIZAR VALORES MENORES QUE 20 % DO SET-POINT. TAXA INTEGRAL TAXA DE INCREMENTAÇÃO INTEGRAL QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE PRESSÃO. TAXA DERIVATIVA TAXA DE INCREMENTAÇÃO DERIVATIVA QUE O CONTROLADOR EFETUARÁ NO CONTROLE DE PRESSÃO. PORCENTAGEM INICIAL PORCENTAGEM INICIAL QUE O CONTROLADOR MANTERÁ O SINAL DE CONTROLE NA PARTIDA DO EQPTO. 100 seg. 10 seg. 20,0 % CONSIDERANDO O SET-POINT 500 Pa E A BANDA PROPORCIONAL 200 Pa E A TAXA INTEGRAL 100 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR 600 Pa, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO INTEGRAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: (CORREÇÃO PROP. X TEMPO ATUALIZ.)/TAXA INTEGRAL = CORREÇÃO (50 X 0.1 seg.)/100 = 0.05 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO O TEMPO DE ATUALIZAÇÃO DE 0.1 seg., O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.05% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. CONSIDERANDO O SET-POINT 500 Pa E A BANDA PROPORCIONAL 200 Pa E A TAXA INTEGRAL 100 seg., CONSIDERANDO A LEITURA DO SENSOR 600 Pa, PODEMOS VISUALIZAR A TAXA DE INCREMENTO INTEGRAL PELA SEGUINTE FÓRMULA: (CORREÇÃO PROP. X TEMPO ATUALIZ.)/TAXA INTEGRAL = CORREÇÃO (50 X 0.1 seg.)/100 = 0.05 % EX: NESTAS CONDIÇÕES E CONSIDERANDO O TEMPO DE ATUALIZAÇÃO DE 0.1 seg., O CONTROLADOR INCREMENTARIA 0.05% AO VALOR DA CORREÇÃO A CADA CICLO DE ATUALIZAÇÃO. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. ANTES DE INICIAR O CONTROLE DE PRESSÃO O CONTROLADOR MANTERÁ O SINAL DE CONTROLE DE ACORDO COM O VALOR SETADO. EX: NESTE CASO O CONTROLADOR MANTERÁ O VENTILADOR DE PRESSURIZAÇÃO A 20% DE SUA CAPACIDADE. PARA NÃO HABILITAR ESTA FUNÇÃO BASTA SETAR 0,0. 41/62

42 FORÇAMENTO ESTE PARÂMETRO DEFINE QUAL A PORCENTAGEM O SINAL DO CONTROLADOR MANTERÁ NO CONTROLE DE PRESSURIZAÇÃO EM MODO DE FORÇAMENTO. 50,0 % VALOR EM PORCENTAGEM QUE O CONTROLADOR MANTERÁ FIXO NA SAÍDA ANALÓGICA DO CONTROLE DE PRESSÃO QUANDO O VALOR SETADO FOR ACIMA DE 0,1%. PARA TESTAR O CONTROLE DE PRESSÃO BASTA INSERIR O VALOR DESEJADO NESTE PARÂMETRO QUE O CONTROLADOR AUTOMATICAMENTE IRÁ MODULAR A PARTIR DO VALOR DESEJADO IGNORANDO O CONTROLE DE PRESSÃO. PARA RETORNAR A POSIÇÃO NORMAL DE CONTROLE PELA TEMPERATURA BASTA INSERIR O VALOR ZERO (0,0) NESTE PARÂMETRO QUE O CONTROLADOR IRÁ ENTENDER QUE O FORÇAMENTO DA V3V ESTÁ. 42/62

43 4.10 CONFIGURAÇÕES DAS ENTRADAS E SAÍDAS DO CONTROLADOR PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO DURAÇÃO DO FORÇAMENTO ESTE PARÂMETRO DEFINE O TEMPO DE DURAÇÃO DO FORÇAMENTO. INICIO DE ESCALA DAS ENTRADAS ANALÓGICAS INICIO DA ESCALA DE OPERAÇÃO DA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. FIM DE ESCALA DAS ENTRADAS ANALÓGICAS FIM DA ESCALA DE OPERAÇÃO DA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA. CORREÇÃO PARA ENTRADAS ANALÓGICAS ESTE PARÂMETRO CONFIGURA UM VALOR DE CORREÇÃO PARA A LEITURA DA RESPECTIVA ENTRADA ANALÓGICA., RECOMENDAMOS A UTILIZAÇÃO DESTE PARÂMETRO APENAS SE NECESSÁRIO A SUBSTITUIÇÃO DO SENSOR. CORREÇÃO PARA FALHA DAS ENTRADAS ANALÓGICAS ESTE PARAMETRO CONFIGURA O VALOR QUE SERÁ SUBTRAÍDO DO INÍCIO DA FAIXA E SOMADO AO FINAL DA FAIXA PARA A INDICAÇÃO DE FALHA NA LEITURA 0 ~ 9999 APÓS ACIONADO O FORÇAMENTO PERMANECERÁ ATIVO O TEMPO EM MINUTOS SELECIONADO NESTE PARÂMETRO. EX: SE SETARMOS O VALOR 10, ENTÃO APÓS ACIONADO O FORÇAMENTO PERMACERARÁ ATIVO POR 10 MINUTOS E ENTÃO SERÁ DESATIVADO AUTOMATICAMENTE. OBS: SE SETARMOS O VALOR 0 (ZERO) O FORÇAMENTO SERÁ CONTINUO, SEM TEMPO DE DURAÇÃO, OU SEJA, QUANDO ACIONADO O FORÇAMENTO PERMANECERÁ ATIVO ATÉ QUE O OPERADOR EXECUTE O COMANDO PARA DESATIVAÇÃO DO MESMO ~ 9999 DETERMINA O VALOR INICIAL DA ESCALA DO SENSOR ~ 9999 DETERMINA O VALOR FINAL DA ESCALA DO SENSOR ~ 9999 É O PARÂMETRO QUE PERMITE AO OPERADOR EFETUAR CALIBRAÇÕES NOS RESPECTIVOS SENSORES E/ OU TRANSMISSORES CORRIGINDO EVENTUAIS DIFERENÇAS ENTRE O VALOR LIDO PELO CONTROLADOR E O VALOR REAL CONSTATADO NA MEDIÇÃO. É UM PARÂMETRO DE CALIBRAÇÃO DOS SENSORES ~ 9999 CASO OS LIMITES PARA FALHA FOREM DIFERENTES DOS VALORES DE INICIO E FIM DE ESCALA DO SENSOR, ESTE PARÂMETRO DEVERÁ SER CONFIGURADO. 43/62

44 4.11 CONFIGURAÇÕES DOS ALARMES PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO SEGURANÇA MÍNIMA TEMPERATURA ESTE PARÂMETRO DEFINI UM VALOR MÍNIMO DE TEMPERATURA PARA O RESFRIAMENTO. SEGURANÇA MÁXIMA TEMPERATURA ESTE PARÂMETRO DEFINI UM VALOR MÁXIMO DE TEMPERATURA PARA O AQUECIMENTO. MÁXIMA TEMPERATURA DE RETORNO VALOR MÁXIMO DE TEMPERATURA DE RETORNO PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. MÁXIMA TEMPERATURA AMBIENTE VALOR MÁXIMO DE TEMPERATURA AMBIENTE PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. MÁXIMA TEMPERATURA INSUFLAMENTO VALOR MÁXIMO DE TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. HISTERESE MÁXIMA TEMPERATURA VALOR DE HISTERESE PARA O RESET AUTOMÁTICO DESTE ALARME. TEMPO PARA ALARME MÁXIMA TEMPERATURA TEMPO PARA ACIONAR O ALARME. MÍNIMA TEMPERATURA VALOR MÍNIMO DE TEMPERATURA PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. HISTERESE MÍNIMA TEMPERATURA VALOR DE HISTERESE PARA O RESET AUTOMÁTICO DESTE ALARME. TEMPO PARA ALARME MÍNIMA TEMPERATURA TEMPO PARA ACIONAR O ALARME. MÁXIMA UMIDADE VALOR MÁXIMO DE UMIDADE PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. 17,0ºC 28,0ºC 28,0 C 25,0 C 27,0 C 2,0 C 30 seg. 18,0 C 2,0 C 30 seg. 70,0 % CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 17,0ºC ASSIM QUE A TEMPERATURA ATINGIR ESSE VALOR A A MODULAÇÃO DA VÁLVULA SERÁ DIMINUIDA EM 10% PARA CADA GRAU, GARANTINDO QUE A VÁLVULA ESTEJA DESLIGADA E RESPEITANDO OS 17,0ºC QUE É O SEU LIMITE, OU SEJA ESSE É UM PARÂMETRO QUE DETERMINA UM LIMITE DE TRABALHO PARA A MODULAÇÃO DA VÁLVULA. CONSIDERANDO QUE ESTE PARÂMETRO FOI SETADO EM 28,0ºC ASSIM QUE A TEMPERATURA ATINGIR ESSE VALOR A POTÊNCIA DA RESISTÊNCIA SERÁ DIMINUIDA EM 10% PARA CADA GRAU, GARANTINDO QUE A RESISTÊNCIA ESTEJA DESLIGADA E RESPEITANDO OS 28,0ºC QUE É O SEU LIMITE. QUANDO A TEMPERATURA ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. QUANDO A TEMPERATURA ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. QUANDO A TEMPERATURA ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. APÓS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME, O MESMO SERÁ RESETADO QUANDO A TEMPERATURA ATINGIR O VALOR SETADO EM MÁXIMA TEMPERATURA MENOS (-) O VALOR SETADO NESTE PARÂMETRO HISTERESE. EX: 28,0 2,0 C = 26,0 C OU SEJA, O ALARME SERÁ RESETADO QUANDO A TEMPERATURA MEDIDA ATINGIR 26,0 C. APÓS A TEMPERATURA ATINGIR O VALOR SETADO PARA ALARME, O CONTROLADOR AGUARDARÁ O TEMPO SETADO NESTE PARÂMETRO PARA ACIONAR O ALARME. QUANDO A TEMPERATURA ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. APÓS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME, O MESMO SERÁ RESETADO QUANDO A TEMPERATURA ATINGIR O VALOR SETADO EM MÍNIMA TEMPERATURA MAIS (+) O VALOR SETADO NESTE PARÂMETRO HISTERESE. EX: 18,0 + 2,0 C = 20,0 C OU SEJA, O ALARME SERÁ RESETADO QUANDO A TEMPERATURA MEDIDA ATINGIR 20,0 C. APÓS A TEMPERATURA ATINGIR O VALOR SETADO PARA ALARME, O CONTROLADOR AGUARDARÁ O TEMPO SETADO NESTE PARÂMETRO PARA ACIONAR O ALARME. QUANDO A UMIDADE ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. 44/62

45 HISTERESE MÁXIMA UMIDADE VALOR DE HISTERESE PARA O RESET AUTOMÁTICO DESTE ALARME. TEMPO PARA ALARME MÁXIMA UMIDADE TEMPO PARA ACIONAR O ALARME. MÍNIMA UMIDADE VALOR MÍNIMO DE UMIDADE PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. HISTERESE MÍNIMA UMIDADE VALOR DE HISTERESE PARA O RESET AUTOMÁTICO DESTE ALARME. TEMPO PARA ALARME MÍNIMA UMIDADE TEMPO PARA ACIONAR O ALARME. MÁXIMO SENSOR INDEPENDENTE VALOR MÁXIMO DE SENSOR INDEPENDENTE PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. HISTERESE MÁXIMO SENSOR INDEPENDENTE VALOR DE HISTERESE PARA O RESET AUTOMÁTICO DESTE ALARME. TEMPO PARA ALARME MÁXIMO SENSOR INDEPENDENTE TEMPO PARA ACIONAR O ALARME. MÍNIMO SENSOR INDEPENDENTE VALOR MÍNIMO DE SENSOR INDEPENDENTE PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. HISTERESE MÍNIMO SENSOR INDEPENDENTE VALOR DE HISTERESE PARA O RESET AUTOMÁTICO DESTE ALARME. TEMPO PARA ALARME MÍNIMO SENSOR INDEPENDENTE TEMPO PARA ACIONAR O ALARME. MÁXIMA PRESSÃO VALOR MÁXIMO DE PRESSÃO PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. 10,0 % 30 seg. 30,0 % 10,0 % 30 seg Pa 100 Pa 30 seg. 200 Pa 100 Pa 30 seg Pa APÓS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME, O MESMO SERÁ RESETADO QUANDO A UMIDADE ATINGIR O VALOR SETADO EM MÁXIMA UMIDADE MENOS (-) O VALOR SETADO NESTE PARÂMETRO HISTERESE. EX: 70,0 10,0 % = 60,0 % OU SEJA, O ALARME SERÁ RESETADO QUANDO A UMIDADE MEDIDA ATINGIR 60,0 %. APÓS A UMIDADE ATINGIR O VALOR SETADO PARA ALARME, O CONTROLADOR AGUARDARÁ O TEMPO SETADO NESTE PARÂMETRO PARA ACIONAR O ALARME. QUANDO A UMIDADE ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. APÓS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME, O MESMO SERÁ RESETADO QUANDO A UMIDADE ATINGIR O VALOR SETADO EM MÍNIMA UMIDADE MAIS (+) O VALOR SETADO NESTE PARÂMETRO HISTERESE. EX: 30,0 + 10,0 % = 40,0 % OU SEJA, O ALARME SERÁ RESETADO QUANDO A UMIDADE MEDIDA ATINGIR 40,0 %. APÓS A UMIDADE ATINGIR O VALOR SETADO PARA ALARME, O CONTROLADOR AGUARDARÁ O TEMPO SETADO NESTE PARÂMETRO PARA ACIONAR O ALARME. QUANDO A LEITURA DO SENSOR INDEPENDENTE ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. APÓS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME, O MESMO SERÁ RESETADO QUANDO O SENSOR INDEPENDENTE ATINGIR O VALOR SETADO EM MÁXIMO SENSOR INDEPENDENTE MENOS (-) O VALOR SETADO NESTE PARÂMETRO HISTERESE. EX: Pa = 900 Pa OU SEJA, O ALARME SERÁ RESETADO QUANDO O SENSOR INDEPENDENTE ATINGIR 900 Pa.. APÓS O SENSOR INDEPENDENTE ATINGIR O VALOR SETADO PARA ALARME, O CONTROLADOR AGUARDARÁ O TEMPO SETADO NESTE PARÂMETRO PARA ACIONAR O ALARME. QUANDO A PRESSÃO ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. APÓS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME, O MESMO SERÁ RESETADO QUANDO A LEITURA DO SENSOR INDEPENDENTE ATINGIR O VALOR SETADO EM MÍNIMO SENSOR INDEPENDENTE MAIS (+) O VALOR SETADO NESTE PARÂMETRO HISTERESE. EX: Pa = 300 Pa OU SEJA, O ALARME SERÁ RESETADO QUANDO A PRESSÃO MEDIDA ATINGIR 300 Pa. APÓS A LEITURA DO SENSOR INDEPENDENTE ATINGIR O VALOR SETADO PARA ALARME, O CONTROLADOR AGUARDARÁ O TEMPO SETADO NESTE PARÂMETRO PARA ACIONAR O ALARME. QUANDO A PRESSÃO ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. 45/62

46 HISTERESE MÁXIMA PRESSÃO VALOR DE HISTERESE PARA O RESET AUTOMÁTICO DESTE ALARME. TEMPO PARA ALARME MÁXIMA PRESSÃO TEMPO PARA ACIONAR O ALARME. MÍNIMA PRESSÃO VALOR MÍNIMO DE PRESSÃO PARA A OCORRÊNCIA DO ALARME. HISTERESE MÍNIMA PRESSÃO VALOR DE HISTERESE PARA O RESET AUTOMÁTICO DESTE ALARME. TEMPO PARA ALARME MÍNIMA PRESSÃO TEMPO PARA ACIONAR O ALARME. 100 Pa 30 seg. 200 Pa 100 Pa 30 seg. APÓS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME, O MESMO SERÁ RESETADO QUANDO A PRESSÃO ATINGIR O VALOR SETADO EM MÁXIMA PRESSÃO MENOS (-) O VALOR SETADO NESTE PARÂMETRO HISTERESE. EX: Pa = 900 Pa OU SEJA, O ALARME SERÁ RESETADO QUANDO A PRESSÃO MEDIDA ATINGIR 900Pa. APÓS A PRESSÃO ATINGIR O VALOR SETADO PARA ALARME, O CONTROLADOR AGUARDARÁ O TEMPO SETADO NESTE PARÂMETRO PARA ACIONAR O ALARME. QUANDO A PRESSÃO ATINGIR O VALOR SETADO, TEREMOS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME. APÓS A OCORRÊNCIA DESTE ALARME, O MESMO SERÁ RESETADO QUANDO A PRESSÃO ATINGIR O VALOR SETADO EM MÍNIMA PRESSÃO MAIS (+) O VALOR SETADO NESTE PARÂMETRO HISTERESE. EX: Pa = 300 Pa OU SEJA, O ALARME SERÁ RESETADO QUANDO A PRESSÃO MEDIDA ATINGIR 300 Pa. APÓS A PRESSÃO ATINGIR O VALOR SETADO PARA ALARME, O CONTROLADOR AGUARDARÁ O TEMPO SETADO NESTE PARÂMETRO PARA ACIONAR O ALARME. 46/62

47 4.12 CONFIGURAÇÕES DA PROGRAMAÇÃO HORÁRIA PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO LINHAS DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIA ESTE PARÂMETRO SELECIONA A LINHA DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIA A SER CONFIGURADA. AÇÃO AÇÃO DA LINHA DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. LINHA 1 ~ 10 LIGA DESLIGA NENHUM SELECIONA QUAL LINHA DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIO SERÁ CONFIGURADA. DETERMINA A AÇÃO LIGA A LINHA DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. DETERMINA A AÇÃO DESLIGA A LINHA DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. ANULA A AÇÃO DA LINHA DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. HORA INICIAL HORA EM QUE A LINHA DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIA ACIONARÁ SUA RESPECTIVA AÇÃO. HORA FINAL HORA EM QUE A LINHA DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIA DESACIONARÁ SUA RESPECTIVA AÇÃO. 08:15 17:30 EX: SE CONSIDERARMOS A AÇÃO LIGA CONFIGURADO PARA ACIONAR UMA SAÍDA DIGITAL PARA LIGAR UM VENTILADOR, O CONTROLADOR LIGARÁ ESTE VENTILADOR AS 08:15. EX: SE CONSIDERARMOS O EXEMPLO ANTERIOR, ONDE O VENTILADOR FOI LIGADO AS 08:15, O MESMO DESLIGARIA AS 17:30. DIA SEMANAL DIA DA SEMANA EM QUE A LINHA DE PROGRAMAÇÃO HORÁRIA EXECUTARÁ SUA AÇÃO. LEITURA / ESCRITA ESTE PARÂMETRO REALIZA A LEITURA OU ESCRITA DA PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. N PROGRAMAÇÃO ESTE PARÂMETRO SELECIONA A PROGRAMAÇÃO A SER UTILIZADA. DOMINGO ~ SÁBADO ESPECIAL 1 ~ 10 ATUALIZAÇÃO LÊ ESCREVE PHGH1 ~ PHGH3 CONFIGURAMOS O DIA DA SEMANA EM QUE SERÁ EXECUTADO A RESPECTIVA AÇÃO. EX: CONSIDERANDO O EXEMPLO ANTERIOR E CONFIGURANDO O DIA SEMANAL = SEGUNDA: O CONTROLADOR LIGARÁ O VENTILADOR TODA SEGUNDA- FEIRA DAS 08:15 ÁS 17:30. CONFIGURAMOS O DIA DA SEMANA EM QUE SE EXECUTARÁ A RESPECTIVA AÇÃO. EX: CONSIDERANDO O EXEMPLO ANTERIOR E CONFIGURANDO O DIA SEMANAL = ESPECIAL 1: O CONTROLADOR IRÁ LIGAR O VENTILADOR NA DATA ESPECIFICADA PELO USUÁRIO NA DATA ESPECIAL 1 DAS 08:15 ÁS 17:30. INDICA O STATUS DE ATUALIZAÇÃO DA LEITURA DA PROGRAMAÇÃO HORÁRIA, OU SEJA, APÓS EXECUTAR A LEITURA OU ESCRITA DA PROGRAMAÇÃO A MENSAGEM ATUALIZADO SERÁ INDICADA. FORÇA A LEITURA DE UMA RESPECTIVA PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. FORÇA A ESCRITA DE UMA RESPECTIVA PROGRAMAÇÃO HORÁRIA. SELECIONA A PROGRAMAÇÃO A SER UTILIZADA. 47/62

48 4.13 CONFIGURAÇÕES DO CALENDÁRIO PARÂMETRO SETAGEM DESCRIÇÃO EVENTO ESTE PARÂMETRO SELECIONA EVENTO A SER CONFIGURADO. ANO INICIAL ANO EM QUE SERÁ ATIVADO O RESPECTIVO EVENTO. ANO FINAL ANO EM QUE SERÁ DESATIVADO O RESPECTIVO EVENTO. MÊS/DIA INICIAL DATA EM QUE SERÁ ATIVADO O RESPECTIVO EVENTO. MÊS/DIA FINAL DATA EM QUE SERÁ DESATIVADO O RESPECTIVO EVENTO. EVENTO 1 ~ /25 12/25 SEGUE DIA DOMINGO ~ SÁBADO ESPECIAL 1 ~ 10 SELECIONA QUAL EVENTO SERÁ CONFIGURADO. NESTE PARAMETRO O USUÁRIO CONFIGURA ATÉ 10 FERIADOS. DETERMINA QUAL O ANO INICIAL DO CALENDÁRIO O EVENTO UTILIZADO SEGUIRÁ. DETERMINA QUAL O ANO FINAL DO CALENDÁRIO O EVENTO UTILIZADO SEGUIRÁ. DETERMINA QUAL O MÊS E DIA INICIAL DO CALENDÁRIO O EVENTO UTILIZADO SEGUIRÁ. DETERMINA QUAL O MÊS E DIA FINAL DO CALENDÁRIO O EVENTO UTILIZADO SEGUIRÁ. CONFIGURAMOS O DIA DA SEMANA OU DIA ESPECIAL EM QUE SERÁ EXECUTADO O RESPECTIVO EVENTO. FORÇA ATUALIZAÇÃO ATUALIZAR FORÇA A EXECUÇÃO DA VERIFICAÇÃO DO CALENDÁRIO, MESMO QUE O DIA NÃO TENHA MUDADO. DEVERÁ SER SETADO QUANDO A PROGRAMAÇÃO DOS EVENTOS FOR MUDADA. EVENTO ATIVO EVENTO 1 ~ 10 EVENTO CORRENTE. SE IGUAL A ZERO, NENHUM EVENTO ESTÁ ACONTECENDO NESTE DIA. 48/62

49 4.14 TABELA DE CONFIGURAÇÕES DEFAULT A CARGA DEFAULT CONTÉM TODAS AS CONFIGURAÇÕES DE FÁBRICA DO CONTROLADOR, QUANDO ESTA É SETADA OS PARÂMETROS ASSUMEM OS VALORES DESCRITOS NESTA TABELA. O CAMPO CONFIGURAÇÃO OPERAÇÃO DESTINA-SE AO USUÁRIO ANOTAR OS VALORES AJUSTADOS PARA OPERAÇÃO DO SISTEMA. OBS: ASSIM QUE O SOFTWARE É EXECUTADO PELA 1º VEZ A CARGA DEFAULT JÁ É CARREGADA AUTOMATICAMENTE. CARGA DEFAULT PARÂMETRO CONFIGURAÇÃO DEFAULT CONFIGURAÇÃO OPERAÇÃO CONFIGURAÇÕES GERAIS Carregar NÚMERO DE EXPANSÕES 1 TEMPO ENTRADA 10 TEMPO SAÍDA 10 PRH 1 - HABILITAÇÃO PRH 1 - AÇÃO PROGRAMAÇÃO HORÁRIA HABILITADO LIGA PRH 1 HORA INICIAL PRH 1 HORA FINAL PRH 1 DIA SEMANAL PRH 2 - HABILITAÇÃO PRH 2 - AÇÃO TODO DIA HABILITADO LIGA PRH 2 HORA INICIAL PRH 2 HORA FINAL PRH 2 DIA SEMANAL PRH 3 - HABILITAÇÃO PRH 3 - AÇÃO TODO DIA HABILITADO LIGA PRH 3 HORA INICIAL PRH 3 HORA FINAL PRH 3 DIA SEMANAL TODO DIA HORA - MÊS/DIA - ANO - DIA SEMANAL - CONTROLE TEMPERATURA CONTROLE UMIDADE CONTROLE PRESSÃO CONTROLE DO VENTILADOR CONTROLE INDEPENDENTE TEMPERATURA DE RETORNO TEMPERATURA AMBIENTE TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO SENSOR INDEPENDENTE UMIDADE CONFIGURAÇÕES DO RELÓGIO HABILITAÇÃO DOS CONTROLES ENTRADAS DO CONTROLE OBSERVAÇÕES 49/62

50 PRESSÃO STATUS FLUXO DE AR MANUAL/AUTOMÁTICO DEFEITO/ALARME FALTA DE FASE SOBRECARGA TERMOSTATO SEGURANÇA INCÊNDIO DEMANDA VENTILADOR RESFRIAMENTO AQUECIMENTO UMIDIFICAÇÃO DESUMIDIFICAÇÃO CONTROLE INDEPENDENTE PRESSURIZAÇÃO PROGRAMAÇÃO HORÁRIA 1 PROGRAMAÇÃO HORÁRIA 2 PROGRAMAÇÃO HORÁRIA 3 SAÍDAS DO CONTROLE SET-POINT 22,0 C BANDA MORTA 1,0 C BANDA PROPORCIONAL 12,0 C TAXA INTEGRAL TAXA DERIVATIVA CONTROLE DE TEMPERATURA 300 s 0 s PORCENTAGEM INICIAL 20,0% SEGURANÇA MÁXIMA TEMPERATURA SEGURANÇA MÍNIMA TEMPERATURA TEMPO DE CURSO DA VÁVULA FLOATING HISTERESE ONOFF TEMPO ON ( CONTROLE ONOFF) TEMPO OFF (CONTROLE ONOFF) 27,0ºC 15,0ºC 60s 1,0ºC 10 min 5 min SET-POINT 55,0% BANDA MORTA 5,0% BANDA PROPORCIONAL 25,0% TAXA INTEGRAL TAXA DERIVATIVA CONTROLE DE UMIDADE 60 s 0 s PORCENTAGEM INICIAL 10,0% TEMPO DE CURSO DA VÁVULA FLOATING 60s 50/62

51 HISTERESE ONOFF 1,00% TEMPO ON ( CONTROLE ONOFF) TEMPO OFF (CONTROLE ONOFF) SET-POINT BANDA MORTA 10 min 5 min CONTROLE DE PRESSÃO 800 Pa 20 Pa BANDA PROPORCIONAL 100 TAXA INTEGRAL 100 TAXA DERIVATIVA 0 PORCENTAGEM INICIAL 10,0% LIMITE MÍNIMO 0,0% LIMITE MÁXIMO 100,0% % NA FALHA DO SENSOR 30,0% SET-POINT 20 BANDA MORTA 1 BANDA PROPORCIONAL 12 TAXA INTEGRAL 300 TAXA DERIVATIVA 0 LIMITE MÍNIMO 0,0% LIMITE MÁXIMO 100,0% % NA FALHA DO SENSOR 60,0% TEMPO DE CURSO DA VÁVULA FLOATING CONTROLE INDEPENDENTE 60s HISTERESE ONOFF 1,00% TEMPO ON ( CONTROLE ONOFF) TEMPO OFF (CONTROLE ONOFF) MODO DE CONTROLE TIPO DE HISTERESE CONTROLE ONOFF 10 min 5 min ALTA ALTA / PARA CIMA MÁXIMA TEMPERATURA RETORNO 28,0 C MÁXIMA TEMPERATURA AMBIENTE 28,0 C MÁXIMA TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO 23,0 C HISTERESE MÁXIMA TEMPERATURA 1,0 C TEMPO PARA ALARME MÁXIMA TEMPERATURA 30 s MÍNMA TEMPERATURA RETORNO 18,0 C MÍNMA TEMPERATURA RETORNO 18,0 C MÍNMA TEMPERATURA RETORNO 12,0 C HISTERESE MÍNIMA TEMPERATURA 1,0 C TEMPO PARA ALARME MÍNIMA TEMPERATURA 30 s MÁXIMA UMIDADE 60,0% HISTERESE MÁXIMA UMIDADE 1,0% ALARMES 51/62

52 TEMPO PARA ALARME MÁXIMA UMIDADE 30 s MÍNMA UMIDADE 35,0% HISTERESE MÍNIMA UMIDADE 1,0% TEMPO PARA ALARME MÍNIMA UMIDADE 30 s MÁXIMA PRESSÃO HISTERESE MÁXIMA PRESSÃO TEMPO PARA ALARME MÁXIMA PRESSÃO MÍNMA PRESSÃO HISTERESE MÍNIMA PRESSÃO TEMPO PARA ALARME MÍNIMA PRESSÃO 1000 Pa 100 Pa 30 s 500 Pa 100 Pa 30 s MÁXIMO SENSOR INDEPENDENTE 30 MÍNIMO SENSOR INDEPENDENTE 15 HISTERESE SENSOR INDEPENDENTE 1 TEMPO PARA ALARME SENSOR INDEPENDENTE TIPO DAS ENTRADAS ANALÓGICAS 60s CONFIGURAÇÕES DAS ENTRADAS E SAÍDAS DO CONTROLADOR INÍCIO DE ESCALA EA 01 EXP 1-50,0 FIM DE ESCALA EA 01 EXP 1 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 02 EXP 1-50,0 FIM DE ESCALA EA 02 EXP 1 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 03 EXP 1-50,0 FIM DE ESCALA EA 03 EXP 1 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 04 EXP 1-50,0 FIM DE ESCALA EA 04 EXP 1 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 05 EXP 1-50,0 FIM DE ESCALA EA 05 EXP 1 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 06 EXP 1-50,0 FIM DE ESCALA EA 06 EXP 1 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 01 EXP 2-50,0 FIM DE ESCALA EA 01 EXP 2 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 02 EXP 2-50,0 FIM DE ESCALA EA 02 EXP 2 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 03 EXP 2-50,0 FIM DE ESCALA EA 03 EXP 2 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 04 EXP 2-50,0 FIM DE ESCALA EA 04 EXP 2 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 05 EXP 2-50,0 FIM DE ESCALA EA 05 EXP 2 50,0 INÍCIO DE ESCALA EA 06 EXP 2-50,0 FIM DE ESCALA EA 06 EXP 2 50,0 - O Controlador configura automaticamente o tipo do sensor e as escalas PT1000 = -50,0 a 50,0, 4A20Ma= 0 a /62

53 TIPO DA SAÍDA ANALÓGICA 1 EXP 1 TIPO DA SAÍDA ANALÓGICA 2 EXP 1 TIPO DA SAÍDA ANALÓGICA 1 EXP 2 TIPO DA SAÍDA ANALÓGICA 2 EXP 2 4 À 20 ma 4 À 20 ma 4 À 20 ma 4 À 20 ma 53/62

54 4.15 EXEMPLO DE CONFIGURAÇÃO PARÂMETRO CONFIGURAÇÃO OBSERVAÇÃO CONTROLE DE TEMPERATURA ED 1 EXP 1 CONTROLE DE UMIDADE ED 1 EXP 1 CONTROLE DE PRESSÃO HABILITAÇÃO DOS CONTROLES HABILITA O CONTROLE SE ESTA ENTRADA ESTIVER ACIONADA. ESTA ENTRADA PODE SER O STATUS DE FUNCIONAMENTO DO VENTILADOR POR EXEMPLO. CONTROLE DO VENTILADOR INTERNO 1 HABILITADO POR PROGRAMAÇÃO HORÁRIA CONTROLE DE INDEPENDENTE CONFIGURAÇÃO DAS ENTRADAS DO CONTROLE TEMPERATURA AMBIENTE EA 4 EXP 1 EFETUARÁ A LEITURA DA TEMPERATURA AMBIENTE ATRAVÉS DA ENTRADA ANALÓGICA 4 DA PRIMEIRA EXPANSÃO UMIDADE EA 1 EXP 1 EFETUARÁ A LEITURA DA TUMIDADE ATRAVÉS DA ENTRADA ANALÓGICA 1 DA PRIMEIRA EXPANSÃO STATUS ED 2 EXP 1 NA CONFIRMAÇÃO DE LIGADO SE A ENTRADA DIGITAL 2 DA PRIMEIRA EXPANSÃO ESTIVER ACIONADA MANUAL / AUTOMÁTICO ED 1 EXP 1 NA CONFIRMAÇÃO DE AUTOMÁTICA SE A ENTRADA DIGITAL 1 DA PRIMEIRA EXPANSÃO ESTIVER ACIONADA DEFEITO / ALARME ED 3 EXP 1 NA CONFIRMAÇÃO DE DEFEITO SE A ENTRADA DIGITAL 3 DA PRIMEIRA EXPANSÃO ESTIVER ACIONADA CONFIGURAÇÃO DAS SAÍDAS DO CONTROLE VENTILADOR SD 1 EXP 1 VENTILADOR LIGADO NA SAÍDA DIGITAL 1 DA PRIMEIRA EXPANSÃO RESFRIAMENTO PROPRCIONAL SA 1 EXP 1 SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DE RESFRIAMENTO NA SAÍDA ANALÓGICA 1 DA PRIMEIRA EXPANSÃO AQUECIMENTO STEP ESTÁGIO 1 SD 2 EXP 1 COMANDO PARA O PRIMEIRA ESTÁGIO DO STEP NA SAÍDA DIGITAL 2 DA PRIMEIRA EXPANSÃO UMIDIFICAÇÃO PROPORCIONAL SA 2 EXP 1 SINAL PARA O CONTROLE PROPORCIONAL DE UMIDIFICAÇÃO NA SAÍDA ANALÓGICA 2 DA PRIMEIRA EXPANSÃO PROGRAMAÇÃO HORÁRIA FORÇAMENTO TEMPERATURA DE CONTROLE PROG.1 INTERNO 1 CONFIGURA O PROGRAMADOR HORÁRIO 1 PARA HABILITAR O VENTILADOR ( VARIÁVEL INTERNA1) SET POINT 24,0 ºC BANDA MORTA 1,0 ºC CONFIGURAÇÃO DO CONTROLE DE TEMPERATURA TEMPERATURA AMBIENTE O CONTROLE DE TEMPERATURA PASSARÁ A ATUAR COM BASE NA LEITURA DO SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE. 54/62

55 PARÂMETRO CONFIGURAÇÃO OBSERVAÇÃO BANDA PROPORCIONAL 5,0 ºC TAXA INTEGRAL 100 seg CONFIGURAÇÃO DO CONTROLE DE UMIDADE SET POINT 55,0% BANDA MORTA 5,0% BANDA PROPORCIONAL 10,0% TAXA INTEGRAL 100 seg CONFIGURAÇÕES DAS ENTRADAS E SAÍDAS DO CONTROLADOR INÍCIO DE ESCALA EA 1 EXP 1 0,0 FIM DE ESCALA EA 1 EXP 1 100,0 INÍCIO DE ESCALA EA 4 EXP 1-50,0 FIM DE ESCALA EA 4 EXP 1 50,0 TIPO DE SAÍDA ANALÓGICA 1 EXP 1 4 ~ 20 ma TIPO DE SAÍDA ANALÓGICA 2 EXP 1 4 ~ 20 ma 5 CARACTERISTICAS DOS EQUIPAMENTOS 5.1 CONTROLADORES MICROPROCESSADOS SÉRIE WISE Figura 1 Layout controlador 1. Alimentação 24Vac / Vdc, para proteção dos equipamentos orientamos a utilização de um transformador isolador na alimentação dos controladores, isolando os controladores dos demais dispositivos (contatoras, relés, lâmpadas,...) contidos em um quadro elétrico, a potência do trafo deverá ser calculada de acordo com a quantidade de módulos utilizados (verificar consumo); 2. Canal 1 de comunicação serial RS485 com baud, protocolo aberto MODBUS-RTU, disponível para integração com sistemas de supervisão ou interfaces homem-máquina (IHMs); 55/62