Parecer favorável do Conselho Municipal de Educação de Sintra, emitido por unanimidade na reunião realizada no dia 15 de julho de 2016

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1 Município de Sintra Pelouro da Educação Departamento de Educação Parecer favorável do Conselho Municipal de Educação de Sintra, emitido por unanimidade na reunião realizada no dia 15 de julho de 2016 Aprovado em Reunião de Câmara realizada no dia 23 de agosto de 2016

2 Plano de Transportes Escolares A Educação é um direito fundamental, absoluto e essencial ao desenvolvimento económico, social e cultural das comunidades locais e dos povos no quadro das sociedades globais. O acesso à Educação em condições de igualdade visa a plena expansão da personalidade humana e o pleno exercício dos outros direitos e liberdades fundamentais. Os transportes escolares são um instrumento indispensável à prossecução da equidade educativa que viabiliza o acesso à Escola, promove o sucesso educativo e previne o abandono escolar. Desde de 1984 que se encontra regulamentada a competência dos Municípios em matéria de transportes escolares, nomeadamente através do Decreto-lei 299/84, de 5 de setembro, no qual se concretiza descentralização de competências nesta área. Os Municípios dispõem de um feixe alargado de competências para a concretização do direito fundamental à Educação que inclui assegurar o transporte às crianças e jovens entre a sua residência e os respetivos estabelecimentos de ensino para que possam, em condições de efetiva igualdade, frequentar a escolaridade obrigatória nos termos e nas condições que a Lei estabelece. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova os estatutos das entidades intermunicipais e estabelece o regime jurídico de transferência de competências do estado para as autarquias locais. No âmbito da alínea d) do n.º 2 do artigo 23.º e alíneas gg) e hh) do n.º 1 do artigo 33.º do referido diploma legal são definidas as competências dos municípios ao nível da educação, designadamente no assegurar de medidas de ação social e de promoção de transporte escolar, competindo-lhes assegurar, organizar e gerir os transportes escolares. A rede municipal de transportes escolares de Sintra para o ano letivo de 2016/2017, à semelhança do ano transato, não se limitará a assegurar o transporte nos casos e nas circunstâncias específicas tipificadas na Lei especial. O Município de Sintra, ao abrigo da Lei geral, suportará como forma de apoio aos estratos mais desfavorecidos a totalidade do custo do passe escolar aos alunos do ensino secundário apoiados pela ação social escolar e residentes a distância superior a 4 km (transferidos compulsivamente, ou por falta de vaga, para estabelecimentos mais distantes da escola da sua residência), bem como suportará a totalidade do custo do passe aos alunos do ensino básico da rede pública residentes a mais de 2 km, desde que os acessos sejam, por razões de segurança considerados perigosos. 1

3 Contempla-se ainda a totalidade do custo do transporte a todas as crianças comprovadamente portadoras de deficiência que frequentem os estabelecimentos de educação pré-escolar da rede pública e, finalmente, a totalidade do transporte das crianças e jovens entre os 6 e 18 anos portadores de deficiência integrados em sistemas alternativos de resposta educativa desde que a entidade promotora dessa resposta não seja financiada pelo Estado para o efeito. O presente Plano foi submetido a parecer prévio do Conselho Municipal da Educação, nos termos do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro. Nestes termos, ao abrigo das atribuições estatuídas no artigo 23.º, n.º 2 alínea d) e das competências materiais conferidas pelo artigo 33.º, n.º 1, alínea gg) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e, ainda nos termos das disposições específicas contidas no artigo 47.º n.º 2 e n.º 5 da Lei n.º 42/83, de 31 de dezembro, no artigo 8.º, alínea e), n.º 4 do Decreto-lei n.º 77/84, de 8 de março, nos artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 10.º todos do Decreto-lei n.º 299/84, de 5 de setembro 1-2, nos artigos 1.º, n.1º, 2.º nº.1, 4.º, n.º1, alínea e) e 25.º, todos do Decreto-lei 7/2003 de 15 de janeiro 3, no artigo 1.º, artigo 2.º n.1, alínea f), artigo 9.º todos do Decreto-lei 144/2008, de 28 de julho, artigos 8.º 12.º e 25.º todos do Decreto-Lei n.º 55/2009, de 2 de março 4 e artigo 37.º da Lei n.º 52/2015, de 9 de junho, submete-se a parecer prévio do Conselho Municipal de Educação e à aprovação da Câmara Municipal de Sintra, o presente Plano de Transportes Escolares que se rege pelas disposições seguintes: 1 Com as alterações introduzidas pelos diplomas seguintes: Lei n.º 13/2006, de 17 de abril (alterada pela Lei n.º 17-A/2006, de 26 de maio, pelo Decreto-Lei n.º 255/2007, de 13 de julho e pela Lei n.º 5/2013, de 22 de janeiro); Lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro (alterada Lei n.º 41/2003, de 22 de agosto, pela Lei n.º 6/2012, de 10 de fevereiro e pelo Decreto-Lei n.º 72/2015, de 11 de maio); Decreto-lei n.º 186/2008, de 19 de setembro, Decreto-lei n.º 29-A/2011, de 1 de março e pelo Decreto-lei n.º 176/2012, de 2 de agosto. Cumpre realçar que as alterações que o Decreto-Lei n.º 186/2008, de 19 de setembro, introduziram ao Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, bem como as Portarias que sucessivamente o regulamentaram, apontam no sentido de dar uma resposta alternativa às crianças que não têm direito a transporte escolar, facultando-lhes o acesso ao passe escola.tp. Posteriormente, o Decretolei n.º 203/2009, de 31 de agosto, também alterado pelo Decreto-lei n.º 29-A/2011 de 1 de março (regulamentado pela Portaria n.º 982-B/2009, de 2 de setembro, com as alterações da Portaria n.º 34-A/2012, de 1 de fevereiro e da Portaria n.º 268-A/2012, de 31 de agosto), criou outro passe para os transportes públicos, passe sub23@superior.tp de modo a proporcionar a todos os estudantes até 23 anos de idade melhores condições de frequência do ensino superior. Em traços gerais, quer passe escola.tp, quer o passe sub23@superior.tp, confere redução do preço dos títulos de transporte nas situações nele preconizadas, sendo que, no caso do passe escola.tp, serão elegíveis os estudantes não abrangidos pelo transporte escolar nos termos do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 299/84, de 5 de setembro. 2 As normas regulamentares do Decreto-lei n.º 299/84, de 5 de setembro, com as alterações identificadas em nota anterior encontram-se regulamentadas pelas Portarias seguintes: Portaria n.º 181/86, de 6 de maio, elaborada ao abrigo do n.º 4 do artigo 3.º do citado diploma, Portaria n.º 138/2009, de 3 de fevereiro, ao abrigo do n.º 3 do artigo 3.ºA do mesmo diploma, posteriormente alterada pela Portaria n.º 982-A/2009, de 2 de setembro, pela Portaria n.º 34-A/2012, de 1 de fevereiro e pela Portaria n.º 268- A/2012, de 31 de agosto. 3 Com as alterações introduzidas pela Lei n.º 41/2003, de 22 de agosto, pela Lei n.º 6/2012, de 10 de fevereiro e pelo Decreto-Lei n.º 72/2015, de 11 de maio. 4 Trata-se do diploma que estabelece o regime jurídico à atribuição e funcionamento dos apoios no âmbito da ação social escolar (ASE), que inclui também os transportes escolares. 2

4 CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º (ÂMBITO DE APLICAÇÃO) 1. O Município de Sintra assegura o transporte escolar a todos os alunos do ensino básico e secundário, oficial ou particular e cooperativo, com contrato de associação e paralelismo pedagógico, no percurso entre o local da sua residência e o local do respetivo estabelecimento de ensino, quando residam a mais de 3 ou 4 quilómetros dos estabelecimentos de ensino respetivamente, sem ou com refeitório. 2. Estão abrangidos pelo disposto no número anterior: a) Os alunos do ensino básico, menores de idade, matriculados na escola de residência ou matriculados compulsivamente fora da sua área de residência. A comparticipação do Município, relativamente a estes alunos, será de 100% do custo do transporte escolar. b) Os alunos do ensino secundário matriculados na escola de residência ou transferidos compulsivamente para outro estabelecimento mais distante, por motivos de falta de vaga ou área de estudo na escola da sua área de residência. A comparticipação do Município, relativamente a estes alunos, será 50% do custo do transporte escolar. c) Os alunos dos estabelecimentos de ensino da rede pública e privada, com acordo de colaboração com o Ministério da Educação, em situação de estágio no âmbito das respostas educativas profissionalizantes oferecidas pelas entidades integradoras, as quais serão equiparadas a estabelecimento de ensino e de educação para o efeito de atribuição de transporte escolar. A comparticipação do Município, relativamente a estes alunos, será de 100% para os alunos apoiados pela Ação Social Escolar (ASE) e 50% para os alunos sem apoio da Ação Social Escolar (ASE). d) Os benefícios identificados na alínea anterior relativamente a estágios de curta duração aplicam-se a meses completos. Quando ocorra em simultâneo, no mesmo mês, o período letivo e o período de estágio, será atribuído o título de transporte mensal correspondente ao maior período temporal dos dois. e) Os alunos com necessidades educativas especiais, que frequentem estabelecimentos de ensino básico e secundário nas condições referidas no n.º 1 da presente disposição, caso não estejam abrangidos pelo n.º 2 do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 55/2009, de 2 de março, ou seja, no caso de não poderem ser utilizados os transportes regulares, ou os transportes escolares. Nesta situação, a comparticipação do custo dos transportes dos alunos, que residam a menos de 3 km do estabelecimento de ensino, bem como para os que frequentam as escolas de referência ou as unidades de ensino estruturado e de apoio especializado a que se referem as alíneas a) e b) dos n.º s 2 e 3 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, é da responsabilidade do Ministério da Educação. 3

5 3. O Município de Sintra assegura ainda as situações seguintes: a) A totalidade do custo do passe escolar a alunos do ensino secundário, abrangidos pela alínea b) do número anterior, apoiados pela Ação Social Escolar (ASE) e residentes a uma distância superior a quatro quilómetros do estabelecimento de ensino. b) A totalidade do custo do passe escolar a todos os alunos do Ensino Básico da Rede Pública, residentes a mais de 2 Km do estabelecimento de ensino, sempre que os acessos sejam perigosos, designadamente decorrentes de problemas estruturais da rede viária, que dificultem o acesso regular dos alunos ao estabelecimento de ensino, ou de questões de segurança que ponham em causa a integridade física dos alunos. c) A totalidade do custo do transporte a todas as crianças que frequentem estabelecimentos de educação pré-escolar da rede pública, portadoras de deficiência, devendo a sua condição ser reconhecida através atestado médico de incapacidade multiuso, definido nos termos do disposto no Despacho n.º /2009, de 4 de dezembro; d) A totalidade do custo do transporte a todas as crianças e jovens portadoras de deficiência, com idade entre os 6 e os 18 anos, integrados em sistemas alternativos de resposta educativa, desde que não exista resposta adequada na rede pública de ensino e a entidade promotora não seja financiada pelo Estado para o mesmo efeito. e) A comparticipação do custo do passe escolar, nos termos atrás definidos, aos alunos que sejam transferidos ou alterem a sua residência no decorrer do ano letivo, desde que estas situações sejam devidamente comprovadas. Para os alunos que alterem a sua residência, esta comparticipação será atribuída apenas até ao final do referido ano letivo, devendo os mesmos ser alvo de processo de transferência para o estabelecimento da sua área de residência no ano letivo subsequente. 4. Para efeito da presente disposição, não haverá lugar a qualquer pagamento direto aos alunos ou encarregados de educação, sendo facultado o direito ao transporte escolar através do passe escolar mediante requisição nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 2.º e do artigo 6.º e sem prejuízo do disposto nas alíneas b) e c) do n.º 3 do artigo 2.º e dos capítulos III e IV deste Plano. 5. Sempre que o estabelecimento de educação e de ensino escolhido pelo encarregado de educação, ou pelo aluno, não for aquele que serve a respetiva área de residência e dentro desta também exista o percurso formativo pretendido, ou que contenha as mesmas opções e/ou especificações escolhidas, o encarregado de educação ou o aluno, suportarão a expensas próprias os encargos que dessa opção resultar. 6. Quando no estabelecimento de ensino da área de residência do aluno não exista o percurso formativo pretendido ou área de estudo, o aluno terá direito ao subsídio de transporte se optar pelo estabelecimento de ensino que esteja mais perto da sua residência, em que exista a resposta pretendida. 4

6 ARTIGO 2.º (ESTABELECIMENTOS ABRANGIDOS E MODALIDADE DE TRANSPORTE) 1. Estão abrangidos pelo Plano de Transportes Escolares todos os Estabelecimentos de Ensino Básico e Secundário, oficial ou particular e cooperativo, com contrato de associação e paralelismo pedagógico situados no concelho de Sintra. 2. Para além das escolas do concelho, o Plano aplica-se ainda aos alunos que frequentem escolas fora do concelho nos termos das condições previstas no artigo anterior. 3. O transporte escolar será concretizado através das modalidades seguintes: a) Requisição, sempre que os estabelecimentos frequentados se incluam nos circuitos dos transportes públicos que operem na área do concelho de acordo com o disposto no Capítulo I; b) Pagamento em numerário, sempre que os estabelecimentos frequentados não se incluam nos circuitos dos transportes públicos que operem na área do concelho de acordo com o disposto no Capítulo III; c) Prestação de circuitos especiais para as escolas não servidas por carreiras regulares rodoviárias e /ou ferroviárias, bem como oferta de transporte adaptado aos alunos portadores de deficiência de acordo com o disposto no Capítulo IV; 4. A requisição a que se refere a alínea a) do n.º 3 inclui as escolas que se situam fora do concelho que aderiram ao sistema de requisição de transporte escolar. 5. O pagamento em numerário aplica-se aos estabelecimentos de ensino excluídos dos circuitos de transporte público que operam na área de Sintra para as quais não é possível fazer-se a requisição de passe. CAPÍTULO II Procedimento ARTIGO 3.º (DIVULGAÇÃO) O Plano de Transportes Escolares é divulgado pelas seguintes entidades: a) Departamento de Educação do Município de Sintra através da página eletrónica da Câmara Municipal de Sintra, em b) Estabelecimentos de Ensino. 5

7 ARTIGO 4.º (CANDIDATURA) 1. Os estabelecimentos de ensino disponibilizam os impressos necessários à instrução do procedimento de candidatura ao transporte escolar, nos termos do artigo 1.º do Plano de Transportes Escolares, e deverão dar conhecimento do mesmo aos alunos do estabelecimento de ensino, no ato da renovação/inscrição da matrícula. 2. Os formulários são, obrigatoriamente, conferidos pelos responsáveis dos Serviços de Ação Social Escolar de cada estabelecimento de Educação ou de Ensino, de acordo com o artigo 1.º deste Plano, sendo remetidos ao Departamento de Educação / Divisão de Planeamento e Logística Educativa, apenas aqueles que comprovadamente estiverem nas condições referidas no artigo 1.º, para que se proceda à respetiva requisição nos termos do artigo seguinte. 3. Os formulários que não estejam corretamente preenchidos, ou cujos dados não sejam suficientes, serão devolvidos ao estabelecimento de ensino para eventual suprimento das faltas e deverão ser novamente reenviados à Câmara Municipal de Sintra no prazo máximo de 15 dias. 4. O preenchimento do formulário de candidatura a transporte escolar é realizado pelos alunos, ou respetivos encarregados de educação, bem como pelos estabelecimentos escolares, sendo os mesmos responsáveis pelos dados inscritos nos campos respeitantes a cada um deles. 5. A prova da residência do aluno para efeito da identificação da escola da área de residência será, obrigatoriamente, confirmada pela respetiva Junta ou União de Freguesias. 6. Nos casos de guarda partilhada por ambos os cônjuges relativamente aos alunos menores, será indiferente para efeito da atribuição do direito ao transporte escolar, a residência de qualquer um dos progenitores, desde que exibida também a prova da guarda partilhada, sendo nas demais situações considerada apenas a residência do cônjuge que tiver a guarda do aluno. 7. Os alunos que não tenham vaga no estabelecimento de ensino da área de residência devem obrigatoriamente exibir declaração comprovativa dessa situação emitida pelo respetivo estabelecimento. 8. Os formulários dos alunos portadores de deficiência serão, obrigatoriamente, instruídos com atestado médico de incapacidade multiuso As falsas declarações implicarão, independentemente de participação criminal, a cessação da comparticipação e restituição do benefício auferido. 5 Cf. Despacho 26432/2009, de 4 de dezembro. 6

8 ARTIGO 5.º (APRECIAÇÃO) 1. Após conferência dos formulários e respetivos documentos de instrução, entregues pelos candidatos beneficiários ao direito previsto no artigo 1.º do presente plano de transporte, os estabelecimentos de ensino remetem-nos à Câmara Municipal de Sintra/Departamento de Educação, até ao dia 14 de agosto de cada ano, para prosseguir a atribuição e competência. 2. Excecionalmente poderá ainda formalizar-se a candidatura no ano letivo respetivo até ao dia 30 de setembro, sendo o transporte e/ou o respetivo custo relativo ao período que intercala o início do ano letivo, e o momento da conclusão do procedimento de contratação, suportados pelos respetivos encarregados de educação ou pelos alunos, consoante o caso. ARTIGO 6.º (REQUISIÇÃO) 1. Os serviços do Município de Sintra, após a receção dos formulários e documentos de instrução dos alunos beneficiários, efetuarão a requisição necessária à concretização do direito. 2. Caso o Município de Sintra tenha fundadas dúvidas sobre a distância, ou qualquer outra condição para efeito da concretização da requisição sobre o direito dos alunos, de acordo com os formulários e documentos de instrução, poderá solicitar aos Estabelecimentos de Ensino de Educação esclarecimentos adicionais que se contenham no disposto no presente Plano. 3. Esclarecidas eventuais dúvidas, o Município de Sintra remete aos estabelecimentos de ensino a lista dos alunos beneficiários do direito ao transporte escolar nos termos deste Plano. 4. Os estabelecimentos de ensino emitem mensalmente a requisição dos passes (anexo I) entre o dia 25 de cada mês e o dia 5 do mês seguinte para entregar aos alunos beneficiários a que se refere a listagem mencionada no número anterior para que estes possam carregar os cartões do passe junto das transportadoras. 5. A emissão da requisição dos passes só poderá ser realizada uma única vez por mês, não havendo lugar a emissão de segundas vias. 6. Os estabelecimentos de ensino deverão enviar o anexo II ao Departamento de Educação/Divisão de Planeamento e Logística Educativa, mensal e obrigatoriamente até ao dia 10 de cada mês, através de e em folha de cálculo, a qual poderá sofrer alterações no decorrer do ano letivo em resultado da atualização dos carregamentos. 7. Os estabelecimentos de ensino deverão remeter para o Departamento de Educação/Divisão de Planeamento e Logística Educativa, entre o dia 10 e o dia 20 de cada mês, uma listagem atualizada das requisições dos alunos contemplados relativamente ao mês imediatamente transato. 7

9 8. Os alunos que, nos termos do artigo 1.º deste Plano, apenas têm direito a 50% do custo do transporte escolar, receberão a totalidade das requisições relativas aos passes nos meses de janeiro a maio, sendo os restantes meses (setembro a dezembro e o mês de junho), suportados pelos encarregados de educação ou pelos alunos, consoante o caso de molde a perfazer a comparticipação de 50% do transporte escolar relativo à totalidade do ano letivo. ARTIGO 7.º (ALTERAÇÃO DOS DADOS DA CANDIDATURA) 1. Sempre que se altere qualquer um dos dados constantes da candidatura ao transporte escolar deverá o candidato ou o seu encarregado de educação, informar o estabelecimento de ensino, cabendo a este informar o Município de Sintra através de A alteração referida no ponto anterior faz cessar de imediato a atribuição do transporte escolar. 3. Caso o aluno em causa reúna condições para atribuição de novo transporte escolar deverá apresentar novo processo de candidatura nos termos do artigo 4.º. ARTIGO 8.º (CONTRATAÇÃO E LIQUIDAÇÃO) 1. O Município de Sintra efetuará, na qualidade de entidade adjudicante, os procedimentos de aquisição previstos no Código dos Contratos Públicos; 2. As empresas adjudicatárias enviarão à entidade referida no número anterior, as respetivas faturas, acompanhadas dos modelos de requisição (anexo I) e da discriminação da quantidade, tipo de passe e das escolas que emitiram as respetivas requisições mensais independentemente da modalidade do transporte efetuado referido n.º 3 do artigo 2.º deste Plano. 8

10 CAPÍTULO III Transportes para Escolas situadas fora do concelho e sem Processo de Requisição ARTIGO 9º (PAGAMENTO EM NUMERÁRIO) 1. Quando os alunos referidos no n.º 1 e n.º 2 do artigo 1.º, residentes no concelho, não puderem frequentar a escola da residência por falta de vaga ou de área de estudos, ou por transferência compulsiva para escolas fora do concelho, não servidas por transportes públicos que operem em Sintra e, portanto, excluídos de requisição através do carregamento do passe, a comparticipação devida pelo transporte escolar dos alunos, será feita em numerário junto dos encarregados de educação, ou dos alunos beneficiários, consoante o caso. 2. Quando houver lugar a pagamento em numerário nos termos no artigo 2.º, n.º 3, alínea b) e nos termos do artigo 8.º, tal será efetuado, duas vezes por ano, de acordo com a calendarização seguinte: a) Entre março e junho, pagar-se-á a importância relativa aos meses de setembro a fevereiro; b) Entre julho e setembro, pagar-se-á a importância relativa aos meses de março a junho. 3. A comparticipação a que se refere o n.º 1 da presente disposição está sujeita ao disposto nos artigos 1.º a 4.º deste Plano para efeito da instrução do procedimento de candidatura ao respetivo direito. 4. Para concretização dos pagamentos previstos no n.º 2 do presente artigo, os alunos, ou respetivos encarregados de educação, deverão entregar no Departamento de Educação/Divisão de Planeamento e Logística Educativa, os originais dos recibos das despesas relativas ao transporte escolar do período a que se refere a comparticipação, acompanhados de certidão emitida pela Autoridade Tributária e Aduaneira atestando a situação tributária regularizada, cumprindo os prazos previsto nas suas alíneas a) e b). 5. O direito por parte dos alunos, ou respetivos encarregados de educação, ao recebimento dos pagamentos previstos nos n.º s 2 e 4 do presente artigo cessa com o incumprimento dos prazos previstos nas alíneas a) e b) do seu n.º 2. 9

11 CAPÍTULO IV Circuitos Especiais ARTIGO 10.º (ÂMBITO) 1. O Município de Sintra criará circuitos especiais para as escolas que não são servidas por Empresas de Transporte Coletivo (rodoviária ou ferroviária). 2. Poderão beneficiar desses circuitos os alunos que reúnam as condições previstas no artigo 1.º do Plano dos Transportes Escolares. 3. Nas localidades em que não existam estabelecimentos de educação pré-escolar, as crianças poderão beneficiar de transporte para o frequentar nas localidades contíguas, condicionado à existência de vaga sobrante em circuito já existente. 4. Os circuitos especiais a que se refere o n.º1 da presente disposição estão sujeitos ao disposto nos artigos 1.º a 4.º deste Plano para efeito da instrução do procedimento de candidatura ao respetivo direito. 5. Os estabelecimentos de ensino deverão para efeito desta disposição preencher o documento relativo ao mapa de alunos inscritos para circuitos especiais (Anexo V). CAPÍTULO V Disposições Finais ARTIGO 11.º (DEVERES DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO) 1. Os encarregados de educação, cujos educandos estão abrangidos por circuitos especiais, têm os seguintes deveres, nomeadamente: a) Assegurar a presença e pontualidade dos seus educandos no local de embarque; b) Garantir o acompanhamento dos seus educandos nos locais de partida e de chegada; c) Comunicar atempadamente as ausências do seu educando; d) Avisar os serviços da Câmara Municipal de Sintra, ou empresa de transporte, de qualquer alteração do responsável pela entrega ou receção do aluno. 10

12 ARTIGO 12.º (SITUAÇÕES ESPECIAIS E CASOS OMISSOS) 1. Todos os pedidos que ultrapassem as datas fixadas neste Plano serão analisados, caso a caso, reservando aos Serviços Municipais, para si, o direito de conceder ou não os respetivos títulos de transporte e decidir sobre o processo de comparticipação. 2. Todas as questões que se levantem sobre as comparticipações, por dúvida de interpretação da legislação vigente, ou nos casos em que a mesma seja omissa, são decididos pela Câmara Municipal de Sintra. ARTIGO 13.º (PENALIZAÇÕES) A Câmara Municipal de Sintra pode suspender a atribuição de transporte escolar sempre que os alunos abrangidos manifestem reiteradamente comportamentos inadequados durante o serviço de transporte escolar. ARTIGO 14.º (FORMULÁRIOS E ANEXOS) O formulário de candidatura e os anexos I a VII fazem parte integrante do presente Plano de Transportes Escolares. 11

13 ANEXO A Exclusão (despacho n.º 5048-B/2013) Necessidades Educativas especais (ÂMBITO DE APLICAÇÃO GERAL) Alunos Idade Aplicação (Distância) Matrícula Transporte Escolar Decreto-lei n.º 299/84 de setembro 6 1.º Ciclo- Básico (1.º a 4.º ano) 1.º Ciclo- Básico (5.º e 6.º ano) 3.º Ciclo- Básico (7.º a 9.º ano) Secundário Menores Menores Menores Não aplicável 3km (casa escola, sem refeitório) 4Km (casa escola, com refeitório) 3km casa escola, sem refeitório. 4Km -casa escola, com refeitório 3km casa escola, sem refeitório. 4Km -casa escola, com refeitório 3km casa escola, sem refeitório. 4Km -casa escola, com refeitório - Escola de residência - Fora de residência (matrícula compulsiva) - Escola de residência - Fora de residência (matrícula compulsiva) - Escola de residência - Fora de residência (matrícula compulsiva) - Escola de residência - Fora de residência (matrícula compulsiva) Comparticipado (50%) Estágio profissional a alunos da rede pública Não aplicável 3km casa escola, sem refeitório. 4Km -casa escola, com refeitório Entidades integradoras equiparadas a estabelecimento de ensino 100% (básico) Comparticipado 50% (secundário) Básico Secundário Não aplicável 3km (casa escola, sem refeitório) 4Km (casa escola, com refeitório) - Escola de residência - Fora de residência (matrícula compulsiva) Desde que não comparticipados pelo Estado Todos os casos em que o estabelecimento de educação e de ensino, escolhido pelo Encarregado de Educação ou pelo aluno, não for o da área de residência e dentro daquela também exista a mesma oferta educativa e/ou opções e/ou especificações. 6 Alterado e aditado pelos diplomas seguintes: Lei n.º 7/2003 de 15 de janeiro, Lei n.º 13/2006 de 17 de abril, Decreto-lei n.º 186/2008, de 19 de setembro, Decreto-lei n.º 29-A/2011, de 1 de março e pelo Decreto-lei n.º 176/2012, de 2 de agosto. 12

14 Decreto-Lei n.º 186/2008, de 19 setembro Outras situações acolhidas pelo n.º 3 do artigo 1.º do Plano dos Transportes Escolares 2016/2017 Plano de Transportes Escolares ANEXO B (ÂMBITO DE APLICAÇÃO ESPECIAL) Alunos (ASE) Ensino secundário Ensino Básico (rede pública) Pré-escolar (rede pública) Crianças e jovens portadores de deficiência Idade Não aplicável Menores Menores (deficiência comprovada atestado multiuso) Aplicação (Distância) Superior a 4 km Superior a 2 km, desde que os acessos sejam perigosos e possam por em causa integridade física Não aplicável 6 a 18 anos Não aplicável Matrícula - Escola de residência - Fora de residência (matrícula compulsiva) - Escola de residência - Fora de residência (matrícula compulsiva) Não aplicável Sistemas alternativos de resposta educativa Transporte Escolar Desde que não comparticipados pelo Estado ANEXO C (ÂMBITO DE APLICAÇÃO PASSE 4-18) Alunos Idade Aplicação (Distância) Âmbito de Aplicação Ensinos Básico e Secundário 4 aos18 anos Inferior a 4 km - Beneficiários do escalão A ou B (ASE) - Excluídos no âmbito do Plano de Transportes Escolares 13

TRANSPORTES ESCOLARES

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