JULGAMENTO RECURSO ADMINISTRATIVO DA EMPRESA VOETUR TURISMO E REPRESENTAÇÕES LTDA CNPJ nº /

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1 JULGAMENTO RECURSO ADMINISTRATIVO DA EMPRESA VOETUR TURISMO E REPRESENTAÇÕES LTDA CNPJ nº / DAS PRELIMINARES 1.1 Do instrumento interposto Trata-se de recurso administrativo anexado no sistema COMPRASNET em 27 de março de 2015, pela empresa VOETUR TURISMO E REPRESENTAÇÕES LTDA contra os atos e decisão da Pregoeira na condução da sessão pública do Pregão Eletrônico nº 02/2015 UASG , finalizada dia 24/03/ Toda documentação até o presente momento encontra-se arquivada junto aos autos do processo administrativo nº / Da admissibilidade Todo recurso administrativo para que seja aceito e analisado, deverá apresentar determinados requisitos para compor o juízo de admissibilidade, classificados como objetivos e subjetivos Os requisitos objetivos são: a) Existência de ato administrativo decisório: a pregoeira decidiu em sessão pela classificação da proposta e habilitação da empresa TRIPS declarando-a vencedora do certame licitatório; b) Tempestividade: a empresa VOETUR em tempo certo apresentou sua intenção de recorrer e apresentou sua peça recursal em 27/03/2014, três dias após o encerramento da sessão pública; c) Forma escrita: o recurso foi anexado no sistema COMPRASNET na forma escrita; d) Fundamentação: fundamentou seu recurso alegando que a TRIPS não apresentou a tradução juramentada juntamente com o documento IATA; que não se enquadra como EPP; que a documentação de habilitação técnica não atende ao edital e o sistema Comprasnet deveria utilizar a margem de preferência de 5% sobre o valor da taxa de agenciamento. e) Pedido de nova decisão: solicita a desclassificação da proposta da empresa TRIPS Os requisitos subjetivos são: a) Legitimidade da parte: a empresa é licitante deste pregão e anexou o recurso no sistema COMPRASNET, possibilidade dada às empresas licitantes e participantes deste pregão através de senha pessoal e intransferível; b) Interesse recursal: a empresa entende que os procedimentos da pregoeira estão em desacordo com o Edital Assim, tem-se que há cabimento do recurso administrativo, pelo que se passa à análise de suas alegações. 2 DO PEDIDO DA RECORRENTE 2.1 Em breve síntese, a VOETUR traz em sua peça recursal as seguintes razões: Aduz que a Pregoeira habilitou indevidamente a empresa TRIPS Passagens e Turismo Ltda EPP não cumprindo as exigências legais e editalícias, a saber:

2 a) para cumprimento do inciso I do item do edital (qualificação técnica) aceitou o certificado de credenciamento à Internacional Air Transport Association IATA, em língua estrangeira; b) para cumprimento do inciso III e IV do item do edital (qualificação técnica) aceitou atestados de capacidade técnica contendo uma quantidade de emissão de bilhetes a menor do que exigido; Entende que a convocação da TRIPS para desempate, amparada pelos benefícios previstos na Lei Complementar 123/2006, se deu indevidamente; 2.2 Requer a reforma do edital pelo Ministério do Planejamento no critério de aplicação dos benefícios da Lei Complementar 123/2006 junto ao Comprasnet. 3 DA SESSÃO PÚBLICA 3.1 Em 19/03/2015 às 10hs, a pregoeira deu início à sessão pública na forma eletrônica do Pregão 02/2015 cujo objeto é o Registro de Preços para eventual contratação de serviços de agenciamento de viagens para voos não atendidos pelas empresas aéreas credenciadas, domésticos e internacionais, destinados aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. 3.2 Após análise da conformidade das propostas, foram para a etapa de lances 12 empresas e, ao seu término sagrou-se como melhor preço a empresa ITS Viagens e Turismo Ltda EPP com o valor de R$ , A empresa foi desclassificada, conforme item 10.5 do edital, por não atender à convocação da pregoeira para inclusão/envio de sua proposta com as informações exigidas no edital e no modelo de proposta e Planilha. Ou seja, a empresa não incluiu na proposta a planilha de custos. 3.3 A próxima empresa de menor preço era a WORLD Turismo, Transporte e Locação Ltda., com o valor de R$ , Com a desclassificação da empresa ITS, o sistema COMPRASNET calculou automaticamente o percentual de 5% previsto nos artigos 44 e 45 da Lei Complementar 123/2006, e voltou a fase para garantir à empresa TRIPS PASSAGENS E TURISMO LTDA- EPP, cuja proposta era de R$ ,00 o desempate ficto, vez que o porte da empresa WORLD não é de Micro Empresa nem de Pequeno Porte. 3.5 Dentro do prazo de 5 minutos previsto na referida Lei, a empresa TRIPS inseriu novo lance reduzindo o preço e, após verificação de sua Proposta, Planilhas, negociação e analisada as Notas Explicativas e resposta às diligências efetuadas pela pregoeira, seu valor final foi da ordem de R$ ,95, sendo classificada. 3.6 Foi solicitada e analisada a documentação de habilitação e as respostas das diligências da empresa TRIPS e, ao final, foi considerada habilitada. 3.7 Com a Proposta e Planilhas conformes, preço aceito, classificada e habilitada, a empresa TRIPS foi considerada vencedora do certame. 3.8 Manifestaram intenção de recorrer sobre os atos da pregoeira 3 empresas - VOETUR, WORLD e ITS - que, dentro do prazo legal, apresentaram suas razões.

3 4 JULGAMENTO 4.1 Sobre o aceite do certificado de credenciamento à Internacional Air Transport Association IATA, em língua estrangeira para cumprimento do inciso I do item do edital (qualificação técnica) Inicialmente cabe expor a íntegra do item do edital: 11 DA HABILITAÇÃO qualificação técnica: I) certificado de credenciamento à International Air Transport Association - IATA, inclusive das filiais, se for o caso, que permita a emissão de passagens aéreas com as empresas TAM, GOL, AVIANCA, AZUL, PASSAREDO, SETE, MAP, AMERICAN AIRLINES, TAP, AIR FRANCE, DELTA AIRLINES, COPA AIRLINES, LUFTHANSA, EMIRATES, AEROLINEAS ARGENTINAS, SOUTH AFRICA, KLM, TACA, IBERIA, UNITED AIRLINES, QATAR AIRWAYS, LAN, AIR CHINA, ALITALIA, AEROMEXICO, AIR CANADA, BRITISH AIRWAYS, PLUMA, ETIHAD AIRWAYS, SWISS, TURKISH AIRLINE, US AIRWAYS, no mínimo, ou, caso a empresa aérea não esteja inserida e utilizando plenamente os sistemas GDS disponíveis no mercado, certificado de credenciamento específico com a mesma; Como contrarrazão a empresa TRIPS informou que: (...)2.2. A justificativa da Recorrente é de que o referido certificado está redigido em inglês, o que ocasionou consulta formulada pela Sra. Pregoeira à TRIPS TURISMO, nos seguintes termos: consultando se detinha a tradução juramentada desse documento, o que foi prontamente atendido pela Recorrida, enviando a tradução juramentada do documento solicitado A respeito, cabe registrar que o Edital do Pregão Eletrônico nº: 2/2015 não prevê essa exigência, mas foi prontamente atendido pela Recorrida, procedimento corretamente aceito pela Sra. Pregoeira, por se tratar de uma solicitação formal não essencial, nos termos do subitem do Edital sob comento que assim prescreve: a Sra. Pregoeira poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância dos documentos habilitatórios e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos os participantes, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação, comprovando a correta decisão adotada durante a Sessão do Pregão Eletrônico acima mencionado Ainda mais, a equivocada alegação da Recorrente busca guarita em entendimento do TCU Tribunal de Contas da União, que instruí, mas não vincula nenhum entendimento de que na ausência de exigência em edital, o mesmo deva ser aceito: Faça incluir nos editais de licitação internacional a exigência de que todo e qualquer documento apresentado em língua estrangeira se faça acompanhar de tradução realizada por tradutor juramentado..., comprovando ela própria Recorrente, de que essa exigência está restringida às licitação internacionais, enquanto a presente licitação é de caráter nacional, o que comprova a correção da Sra. Pregoeira em sua acertada decisão no processo licitatório ora sob comento. (...) Para comprovar que a agência de viagem está capacitada a proceder a emissão de bilhetes de passagens aéreas nacionais e internacionais nos sistemas GDS, é necessário que a empresa possua o Certificado de Credenciamento junto à IATA International Air Transport Association (Associação de Transportes Aéreos Internacionais), emitido por uma única organização internacional de linhas aéreas com sede em Montreal, Quebec no Canadá. Tal documento foi apresentado pela empresa TRIPS PASSAGENS E TURISMO LTDA-EPP A pregoeira solicitou a Tradução Juramentada durante a sessão pública eletrônica, em nível de diligência Este certificado é de uso universal, e sempre é emitido por esta única organização sempre em iguais termos. Por exemplo, a IATA não emite o certificado para informar que alguma empresa não está apta. Se a IATA emite o certificado é porque a empresa TRIPS preencheu os padrões daquela Associação O que se deseja, nesta licitação, para fins de habilitação é que a empresa comprove possuir o Certificado, o que foi comprovado.

4 4.1.6 A posse da Tradução Juramentada não influenciou na habilitação da empresa. A pregoeira não emitiu nenhuma decisão com relação à Tradução Juramentada, o cumprimento ao edital deu-se com a apresentação do certificado emitido pela IATA e apresentado pela empresa TRIPS quando solicitado, portanto NÃO ASSISTE RAZÃO à recorrente. 4.2 Sobre os atestados apresentados pela TRIPS para comprovação da qualificação técnica Para fins de comprovação de sua capacidade técnica a empresa de melhor preço deveria apresentar atestados que comprovassem a emissão de bilhetes domésticos e de bilhetes internacionais Este quantitativo se alcança calculando 25% sobre os bilhetes domésticos e bilhetes internacionais estimados no Anexo II do Termo de Referência do Edital. Este percentual é exigido na letra c, do inciso III, do item do edital No edital sobre a exigência de atestados temos: 11 DA HABILITAÇÃO qualificação técnica: III) Um ou mais atestados e/ou declarações de capacidade técnica expedida por pessoas jurídicas de direito público ou privado demonstrando que a licitante executa ou executou atividade pertinente e compatível em características e quantidades e prazo com o objeto desta licitação: a) entende-se por atividade pertinente: de agenciamento de passagens aéreas; b) entende-se por compatível em características: passagens aéreas nacionais, domésticas e internacionais; c) entende-se por compatível em quantidade e prazo: emissão anual de no mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) das quantidades de bilhetes (domésticos) estimados no Anexo IA e ao mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) das quantidades de bilhetes internacionais estimados no mesmo Anexo. Quando da aplicação deste percentual sobre os quantitativos, em caso de decimal, arredonda-se pra baixo. IV) O atestado/declaração deverá: a) ser expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado; b) ser em nome da licitante; c) constar informação de que executa ou tenha executado satisfatoriamente, bem como se foram cumpridas as exigências contratuais, atividade pertinente e compatível com o objeto desta licitação; d) relacionar os serviços prestados; e) conter o período do contrato; f) estar assinado, e constar o nome, cargo do responsável pela informação. V) Para a comprovação da experiência mínima será aceito o somatório de atestados, sendo que os mesmos deverão contemplar execuções em períodos concomitantes. VI) Havendo necessidade de diligência, o Pregoeiro poderá solicitar à Licitante ou ao Órgão emissor do atestado, documentos para a comprovação da legitimidade dos atestados solicitados, como, cópia do contrato que deu suporte à contratação, Notas Fiscais/Faturas, Notas de Empenho, endereço atual da contratante e local em que foram prestados os serviços Em sua peça recursal a VOETUR considera que os atestados não são consistentes, e inserindo cálculos de valores recebidos pela TRIPS no ano de 2012, divulgados no Portal da Transparência, e o valor médio de passagem aérea internacional (este valor foi suposto como ideal pela a própria VOETUR), alcançando uma quantidade de passagens muito inferior ao que declaram os atestados, em especial atacando o atestado emitido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

5 Também insere na sua peça, cópia de uma mensagem eletrônica de circulação interna na CAPES, que informa de bilhetes executados pela TRIPS no ano de 2012, e sugere que seja feita nova diligência Para comprovação de sua habilitação técnica a empresa TRIPS apresentou os seguintes atestados: a) Atestado emitido pela FUB/DCF (Fundação Universidade de Brasília), subscrito por Samuel Faria de Abreu, informando que a empresa TRIPS executa com eficiência e presteza um Contrato desde 27/02/2008 até 20/07/2011 (data da emissão do atestado), para Serviços de fornecimento de passagens aéreas nacional e internacional, sendo passagens aéreas nacionais por ano e 797 passagens aéreas internacionais por ano. b) Atestado emitido pela Divisão de Pagamentos do Ministério das Relações Exteriores (MRE): Atestado emitido em 20/05/2009 subscrito André Veras Guimarães, informando que a empresa presta de maneira satisfatória o serviço de fornecimento de passagens aéreas nacionais e internacionais, sendo passagens nos últimos 10 meses. c) Atestado emitido pela Coordenação de Suprimentos da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) subscrito pela Sra. Elba Jane Bastos Pereira, emitido em 13/03/2015 informando que a empresa TRIPS emite bilhetes nacionais e internacionais, satisfatoriamente, sendo passagens aéreas internacionais e passagens aéreas nacionais. Vigência do contrato: 02/10/2011 à 11/01/2013. d) Atestado emitido pelo Grupamento de Apoio Brasília do Ministério da Defesa (MD), subscrito por Antenor Jose Santos Margotto, emitido em 19/03/2015 informando que a empresa presta satisfatoriamente serviços de emissão de bilhetes nacionais e internacionais, sendo bilhetes nacionais no ano de 2014 e1.127 bilhetes internacionais no ano de Com relação ao atendimento da emissão de passagens domésticos/nacionais, o edital foi atendido pelos atestados emitidos pela FUB/DCF e pelo Grupamento de Apoio Brasília do Ministério da Defesa Com relação ao atendimento da emissão de passagens internacionais, houve necessidade de solicitar diligência junto à TRIPS com relação aos atestados emitidos pela CAPES e pelo MRE Em tempo certo, a TRIPS encaminhou documento subscrito pelo Sr. Elton Vieira de Jesus e acordado pelo Coordenador Geral de Recursos Logísticos da CAPES, Sr. Vilson Alves dos Santos, esclarecendo o atestado emitido nos seguintes termos: Períodos Passagens Nacionais Passagens Internacionais 02/10/2011 a 31/12/ /01/2012 a 1/12/ /01/2013 a 11/01/ Totais Desta forma julgou-se tecnicamente habilitada a empresa TRIPS com relação à exigência contida no inciso III do item do edital.

6 Em resposta à diligência desta pregoeira diretamente à CAPES sobre os quantitativos de bilhetes, a CAPES assim se manifestou, via mensagem eletrônica, subscrita pela Coordenadora de Suprimentos, Sra. Elba Jane Bastos Pereira: Informamos que a quantidade total de bilhetes é a descrita, tanto no Atestado de Capacidade Técnica quanto no enviado ao Ministério da Justiça. No Atestado de Capacidade Técnica, o quantitativo de bilhetes informado está classificado pela data de emissão. Já no enviado ao Ministério da Justiça foi informado o quantitativo de bilhetes relacionado à data de pagamento das faturas. Esclarecemos que os bilhetes emitidos no final do exercício, geralmente, são pagos no exercício posterior, devido aos prazos estabelecidos para elaboração das faturas por parte da agência de viagens, bem como, a conferência e o pagamento por parte da CAPES. Isso ocorre devido ao grande fluxo de emissão da CAPES, que atende servidores, colaboradores eventuais, bolsistas, consultores, entre outros. Ressaltamos que os valores totais em ambos os relatórios são idênticos, havendo a divergência nos períodos, dada às circunstâncias Em razão do recurso apresentado pela empresa VOETUR contra estas informações, a TRIPS se manifestou: (...) 3. Com relação aos atestados de capacidade técnica apresentados: 3.1. Melhor sorte não merece o pedido de diligência formulado pela Recorrente, a fim de verificar a justeza dos atestados de capacidade técnica enviados pela Recorrida, pois de início, equivoca-se a Voetur Turismo, ao não considerar os atestados emitidos pelo MRE e FUB, de cujo somatório ultrapassam o percentual mínimo requerido nos termos editalício. Isto porque a Recorrente não se apercebeu que o montante informado pelo MRE, qualquer que fosse sua distribuição numérica entre bilhetes nacionais e internacionais, acrescido do montante informado pela FUB, são de emissão concomitante em atendimento a requerimento do Edital do Pregão Eletrônico nº: 2/ Para fins de esclarecimento das dúvidas equivocadas arguidas no recurso administrativo da Recorrente, e em atendimento à solicitação da Sra. Pregoeira durante a sessão do Pregão sob comento, o MRE detalhou os quantitativos de passagens aéreas nacionais e internacionais, no qual registra que foram emitidas passagens aéreas nacionais e passagens aéreas internacionais, anexado no presente contra-razão. Esses quantitativos de passagens aéreas internacionais acrescidos com os quantitativos informados no atestado emitido pela FUB de 797 (setecentos e noventa e sete) bilhetes de passagens aéreas, resultam em um montante de (sete mil, quinhentos e quarenta e oito) bilhetes internacionais emitidos, ultrapassando a exigência requerida nesse Pregão, conforme reconhece a própria Recorrente Voetur Turismo em sua peça recursal ora contestada Com referência a possível divergência inserida pela Recorrento quanto ao atestado de capacidade técnica emitido pela CAPES, a Recorrente apresentou idêntica confusão na licitação do Pregão Eletrônico nº: 24/214, que ele mesmo registra em seu recurso, sob a alegação de que o órgão teria se equivocado ao emitir referido atestado no presente certame, informando uma diferença de 810 (oitocentos e dez) bilhetes no total geral informado. Ora Sra. Pregoeira, a alegação da Recorrente está alicerçada em um número pequeno em relação ao total de bilhetes emitidos para o órgão, pois se retirarmos esse quantitativo do valor específico de cada um dos quantitativos, -- seja quanto a emissão de passagens aéreas nacionais informada de (quatro mil, seiscentos e trinta e dois) menos 810 (oitocentos e dez), resultaria no total de (três mil, oitocentos e vinte e dois) bilhetes nacionais, quantitativo acima do requerido no edital do Pregão sob comento que é de (três mil, quinhentos e vinte e cinco) bilhetes nacionais; --- seja com relação aos bilhetes de passagens internacionais, que se efetuarmos a mesma operação, teríamos de um total informado de (oito mil, cento e trinta e oito) bilhetes internacionais informado pela CAPES, menos 810 (oitocentos e dez), resultaria no total de (sete mil, trezentos e vinte e oito) emissões de bilhetes de passagens aéreas internacionais, quantitativo acima do requerido no edital do Pregão Eletrônico nº: 2/2015, que é de (sete mil, duzentos e sessenta e hum) bilhetes internacionais, o que ultrapassa a exigência requerida nesse Pregão, esclarecendo a dúvida apresentada no recurso da Recorrente Destarte, conforme determinação editalícia, a licitante deve disponibilizar as informações necessárias à comprovação da legitimidade dos atestados de capacidade técnica, fato que pode ser suprido com a realização de diligências junto aos órgãos pela Pregoeira, para que não paire quaisquer dúvidas sobre a capacidade e competência técnica da Recorrida Com a presente contra-razão, a Recorrida disponibiliza todas as informações necessárias para a comprovação de sua capacidade técnica, o que a qualifica para prestar os serviços licitados no Pregão Eletrônico nº; 02/2015, ainda mais que não contém vícios em partes essenciais e atendem aos requisitos exigidos para habilitação, demonstrando cabalmente sua competência, capacidade e eficiência no atendimento aos órgãos com os quais mantém contrato, corroborado pelos seus 53 (cinquenta e três) anos de prestação de serviços ao turismo governamental Portanto, o pedido inserido no recurso da VOETUR TURISMO E REPRESENTAÇÕES LTDA. concernente aos subitens , inciso III e ss do Edital do Pregão Eletrônico nº: 2/2015, não pode

7 prosperar, pois NÃO apresenta qualquer argumentação válida e comprovada, o que não se admite na legislação licitatória. (...) Dentre os documentos anexados em suas contrarrazões, a TRIPS também anexou um documento subscrito pela Sra. Paula Alves de Souza, Chefe da Divisão de Pagamentos do Ministério das Relações Exteriores (MRE), informando os quantitativos nacionais e internacionais de bilhetes emitidos durante os 10 (dez) meses iniciais do contrato no intuito de esclarecer o atestado emitido e apresentado na sessão pública eletrônica nos seguintes termos: Destinos Passagens Nacionais Passagens Internacionais Brasil/Brasil (Doméstico) Brasil/Exterior (Internacional) Exterior/Brasil (Internacional) Exterior/Exterior (Internacional) Subtotais Total Geral Portanto, claro está para esta pregoeira que os atestados apresentados pela empresa TRIPS comprovam ter a mesma emitido, por pelo menos um ano, bilhetes domésticos e bilhetes internacionais, atendendo ao exigido na letra c, do inciso III, do item do edital e ratificando o entendimento dado em sessão Desta forma, na certeza de restarem esclarecidas as dúvidas suscitadas na peça recursal, NÃO ASSISTE RAZÃO à empresa VOETUR com relação ao cumprimento da habilitação técnica exigida no edital. 4.3 Sobre a alegação de que a convocação da TRIPS para desempate, amparada pelos benefícios previstos na Lei Complementar 123/2006, se deu indevidamente: A VOETUR indaga sobre a real possibilidade de a empresa TRIPS participar de uma licitação na condição de EPP utilizando a documentação econômica financeira de empresa de grande porte Para comprovar esta declaração, informa que os dados contidos no Nível IV do SICAF (Qualificação econômica-financeira) são do balanço patrimonial de 2013 quando a empresa TRIPS tinha seu enquadramento junto a Receita Federal diferente de ME/EPP Em resumo, considera incoerente a TRIPS se valer do benefício dado pela Lei Complementar 123/2006, pois em 2015 adotou a condição de EPP e, ao mesmo tempo junto ao SICAF, apresenta o balanço de 2013, quando tinha seu enquadramento como grande porte Em consulta ao edital temos que 4 DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO 4.1 Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF, conforme disposto no 3º do artigo 8º da IN SLTI/MPOG nº 2, de Como condição para participação no Pregão, o licitante assinalará sim ou não em campo próprio do sistema eletrônico, relativo às seguintes declarações: I) Que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3 da Lei Complementar nº 123, de 2006, estando apto a usufruir do tratamento favorecido estabelecido em seus arts. 42 a 49.

8 - a assinalação do campo não apenas produzirá o efeito de o licitante não ter direito ao tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, mesmo que microempresa, empresa de pequeno porte ou sociedade cooperativa; - as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) que quiserem usufruir dos benefícios concedidos pela LC nº 123/2006 deverão declarar em campo próprio do sistema eletrônico, a sua condição de ME ou EPP. - a utilização dos benefícios concedidos pela LC nº 123/2006 por licitante que não se enquadra na definição legal reservada a essas categorias configura fraude ao certame, sujeitando a mesma à aplicação de penalidade de impedimento de licitar e contratar com a Administração Pública, além de ser descredenciada do SICAF, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas neste Edital e das demais cominações legais. - considerando o teor do Acórdão TCU nº 298/2011 Plenário, será adotado procedimentos complementares, mediante diligência, tais como solicitação de demonstrativos contábeis e/ou outros documentos que julgue necessários, a fim de ratificar o atendimento, pelas licitantes, às exigências da LC nº 123/2006 e do Decreto 6.204/ DA FORMULAÇÃO DOS LANCES 8.4 Encerrada a etapa de lances, o sistema verificará a ocorrência de empate entre as Licitantes que detenham a condição de microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) nos termos da Lei Complementar nº 123/2006 e que tenham optado por participar como assim sendo A proposta cujo valor seja igual ou até 5% (cinco por cento) superior à proposta mais bem classificada estará empatada com a primeira colocada e terá o direito de encaminhar uma última oferta, para o desempate, obrigatoriamente inferior à primeira colocada, no prazo de 5 (cinco) minutos controlados pelo Sistema, sob pena de decair do direito concedido Para viabilizar tal procedimento, o Sistema selecionará o item com tal característica, disponibilizando-o automaticamente na tela do Pregoeiro e da LICITANTE, convocando a ME ou EPP através de mensagem automática no chat para apresentar sua última oferta Havendo êxito neste procedimento, o Sistema disponibilizará a nova classificação dos fornecedores para fins de aceitação Caso a ME ou EPP classificada em segundo lugar desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, o Sistema convocará as demais ME ou EPP participantes na mesma condição, na ordem de classificação Caso sejam identificadas propostas de ME ou EPP empatadas em segundo lugar, ou seja, na faixa dos 5% (cinco por cento) da primeira colocada e permanecendo o empate até o encerramento do item, o Sistema fará um sorteio eletrônico entre tais LICITANTES, definindo e convocando automaticamente a vencedora para o encaminhamento da oferta final do desempate Não havendo êxito ou não existindo licitante ME ou EPP, prevalecerá a classificação inicial. (...) Sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar à subsequente, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida, se for o caso. 11 DA HABILITAÇÃO qualificação econômico-financeira: I) Certidão negativa de falência, recuperação judicial ou extrajudicial, ou execução patrimonial, conforme o caso, expedida pelo distribuidor da sede da licitante. II) Comprovação da boa situação financeira da empresa, baseada nos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), maiores que 1 (um), obtidos a partir da aplicação das fórmulas abaixo, cujos dados serão extraídos das informações do balanço da empresa, relativo ao último exercício, já exigíveis na forma da lei:

9 Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo LG = ; Passivo Circulante + Passivo Não Circulante Ativo Total SG = ; Passivo Circulante + Passivo Não Circulante Ativo Circulante LC = ; Passivo Circulante a) São considerados aceitos na forma da lei, Balanço patrimonial e demonstrações contábeis assim apresentados: - publicados em Diário Oficial; - publicado em jornal, ou - por cópia ou fotocópia registrada ou autenticada na Junta comercial da sede de domicilio da licitante, ou outro órgão equivalente, inclusive, com os Termos de Abertura e Encerramento; - no caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-se a apresentação de balanço patrimonial e demonstrações contábeis referentes ao período de existência da sociedade; b) As empresas cadastradas ou não no SICAF, que apresentarem resultado inferior ou igual a 1 (um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), deverão comprovar patrimônio líquido não inferior a 5% (cinco por cento) 5% (cinco por cento) do valor de R$ ,86 (dois milhões, quinhentos e dez mil, setecentos e oito reais e oitenta e seis centavos) pois corresponde ao estimado para a remuneração dos serviços de agenciamento de viagens prestados pela CONTRATADA Em resposta, a TRIPS, traz em sua defesa: 4.1. A Recorrente Voetur Turismo preconiza que nos processos licitatórios deva ser obrigatória a efetivação de diligência para fins de comprovação no Portal da Transparência do Governo Federal, do direito de gozo e fruição do benefício pela licitante que venha a se classificar como a melhor proposta, utilizando-se do benefício legal instituído pela Lei Complementar nº: 123, de 2006, e que se enquadrem no art. 3º e seguintes dessa legislação, pretendendo que esse procedimento seja utilizado no caso específico da ora Recorrida Ademais, confunde-se ao buscar justificativa para seu pleito, que deveria ser utilizado o dado inserido no SICAF, que fundamenta a qualificação econômico-financeira da licitante, com prazos específicos de suas validades, com a comprovação de enquadramento da licitante com Empresa de Pequeno Porte OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL, cuja aferição é efetuada no momento de sua participação no certame, conforme preceituado no próprio Acórdão 298/2011, citado pela própria Recorrente em sua peça recursal. Ademais, esta TRIPS TURISMO tem sua escrituração pelo Sistema EFD Escrituração Fiscal Digital, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, emitindo NOTA FISCAL ELETRÔNICA, o que permite aos órgãos tributários, a apuração de sua receita bruta em tempo real. 43. Com esse conceito totalmente equivocado da legislação, requer seja diligenciado ao Portal acima mencionado, consulta para que seja verificado se o somatório dos valores das ordens bancárias recebidas pela TRIPS PASSAGENS E TURISMO LTDA-EPP, possa comprovar ou não a certeza e direito da declaração de sua condição de EMPRESA DE PEQUENO PORTE OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL Ora Sra. Pregoeira, o caminho proposto pela Recorrente demonstra total desconhecimento da legislação que trata do assunto, ou seja, a LEI COMPLEMENTAR nº: 123/2006, pois bastaria tão-somente uma simples e correta leitura de seu texto, que a VOETUR TURISMO E REPRESENTAÇÕES LTDA, tomaria conhecimento que pela legislação, é competência exclusiva do COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL (CGSN), ANALISAR, DETERMINAR E APROVAR OU RETIRAR desse benefício fiscal as empresas que não atendam ou descumpram o art. 3º da Lei Complementar nº: 123/2006 e seus respectivos parágrafos Ainda assim, a ora Recorrida, TRIPS PASSAGENS E TURISMO LTDA, anexa à presente CONTRA- RAZÃO, os seguintes documentos que comprovam e confirmam sua condição de EMPRESA DE PEQUENA PORTE OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL, nos termos da legislação acima descrita a) Comprovante de optante pelo SIMPLES NACIONAL desde 01/01/2015, emitido no site da Secretaria da Receita Federal; b) Extrato do SIMPLES NACIONAL emitido em 13/02/2015, contendo as Informações do Contribuinte, as Informações da APURAÇÃO, no qual consta detalhadamente MÊS A MÊS, o faturamento no mercado interno de JANEIRO de 2014 a DEZEMBRO de 2014, cujo somatório alcança o montante de R$ ,77, ou seja, dentro do limite exigido pelo art. 3º e respectivos parágrafos da Lei Complementar nº: 123/2006.

10 4.6. Para concluir nosso Contra-Razão em resposta ao recurso indevido e infeliz da Recorrente, trazemos a baila os seguintes esclarecimentos: a) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS do ano base de 2014, elaboradas pelo Escritório de Contabilidade JURIDICON, responsável pela contabilidade da TRIPS TURISMO e devidamente firmada pelo seu Contador e pela Diretora Presidente da TRIPS PASSAGENS E TURISMO LTDA-EPP, comprovando o cumprimento da exigência do art. 3º e seus parágrafos, da Lei Complementar nº: 123/2006. b) Cabe esclarecer que, é considerado receita bruta para fins do Simples Nacional, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. (Base legal: art. 3º, 1º, da Lei Complementar nº: 123/2006). c) As agências de turismo, a partir da IN 7/2012, do MPOG passaram a não receber das cias. Aéreas as respectivas comissões pelas vendas de passagens aéreas e, em contrapartida pela sua prestação de serviços nas vendas de passagens aéreas nacionais e internacionais, foi implantado o direito de receber somente a TAXA DE AGENCIAMENTO, portanto a sua receita bruta é originária tão-somente desses recursos recebidos para fins de tributação, em razão de que os valores das passagens aéreas nacionais, regionais e internacionais e respectivas taxas de embarque, transitam por sua contabilidade por serem as agências de turismo fiéis depositários das cias. Aéreas, fato plenamente comprovado por ocasião dos pagamentos a elas efetuados pelos Órgãos da Administração Pública Federal, com as retenções tributárias pelo valor das passagens e taxas de embarque no CNPJ de cada uma das respectivas Cias. Aéreas, a conhecida LEI KANDIR, fato facilmente comprovável por essa Central de Compras do MPOG. No caso específico, os valores das passagens aéreas e taxas de embarque e outras despesas são inseridas no total do valor licitado, sem qualquer possibilidade de o licitante agência de turismo dele obter qualquer participação, atuando tão-somente como FIEL DEPOSITÁRIO das cias. Aéreas Para fins de total esclarecimento quanto às inverdades inseridas no recurso da Recorrente VOETUR TURISMO, pode ser comprovado na anexa consulta ao sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil, Órgão Gestor do CGSN, que foi a empresa TRIPS PASSAGENS E TURISMO LTDA-EPP que, requereu sua EXCLUSÃO de sua opção pelo Simples Nacional em fins de 2013, ao ter constatado que seu faturamento naquele ano extrapolou a exigência do art. 3º da Lei Complementar nº: 123/2006, tendo obtido novamente esse benefício fiscal a partir de 01/01/2015, conforme solicitação tempestivamente efetuada ao CGSN, obtendo legalmente sua nova condição de EMPRESA DE PEQUENO PORTE OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL, nos termos da legislação da LC 123/2006, seu art. 16, 1º e 2º Portanto, não é correta a acusação sub-reptícia da VOETUR TURISMO ora Recorrente, de que a TRIPS TURISMO fez qualquer alegação indevida ou incorreta quanto à sua condição de EMPRESA DE PEQUENO PORTE OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL, pois ao contrário do informado no infeliz Recurso da VOETUR TURISMO em uma clara demonstração de seu desconhecimento da legislação, o atual limite para que uma empresa possa obter a opção pelo regime de Optante pelo Simples Nacional é de R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), conforme está determinado no art. 3º, inciso II, da Lei Complementar nº; 123/ Com a presente Contra-Razão, a Recorrida TRIPS PASSAGENS E TURISMO LTDA-EPP disponibiliza a Vossa Senhoria todas as informações necessárias para a comprovação de sua condição de EMPRESA DE PEQUENO PORTE OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL, conforme inserido no art. 16 e seus parágrafos da Lei Complementar nº: 123/2006 acima descritos, cumprindo todas as exigências legais do Comitê Gestor do Simples Nacional, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, demonstrando cabalmente a correção, capacidade e eficiência da TRIPS TURISMO no atendimento aos órgãos com os quais mantém contrato, corroborado pelos seus 53 (cinquenta e três) anos de prestação de serviços ao turismo governamental e de lazer Assim, lamentando que uma empresa que esteja litigando junto ao TCU Tribunal de Contas da União e na Justiça Federal, com o objetivo de obter o cancelamento da CENTRAL DE COMPRAS desse MPOG, venha participar de licitação dessa mesma Central de Compras e tumultuá-la, com afirmações inverídicas e sem qualquer embasamento legal, conforme se pode constatar no recurso da VOETUR TURISMO E REPRESENTAÇÕES LTDA (Recorrente) no qual não se encontra qualquer descumprimento da legislação do regime coordenado pelo CGSN da Secretaria da Receita Federal do Brasil, com relação à condição de EMPRESA DE PEQUENO PORTE OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL da Recorrida TRIPS TURISMO PASSAGENS E TURISMO LTDA-EPP, não podendo prosperar, pois NÃO apresenta qualquer argumentação válida e comprovada, o que não se admite na legislação licitatória Dadas essas contrarrazões, com as quais esta pregoeira concorda, foi acertada a sua condução junto ao PE 02/2015, sendo certa, comprovada e legal a participação da empresa TRIPS no Pregão Eletrônico 02/20115, cuja sessão foi aberta dia 19/03/2015, enquadrada desde janeiro de 2015 como EPP e apresentação de SICAF com dados de seu balanço dentro da validade estabelecida também em lei até 30/06/ Portanto, também está correto a empresa TRIPS ter se beneficiado das garantias dadas pela Lei Complementar 123/2006 chamando-a para desempate após os lances, uma vez que a

11 empresa WORLD não tem seu enquadramento como ME/EPP, conforme relatado nos itens 3.3 e 3.4 acima, e desta forma NÃO ASSISTE RAZÃO a empresa VOETUR. 4.4 Sobre o pedido de reforma do edital no critério de aplicação dos benefícios da Lei Complementar 123/2006 junto ao Comprasnet: A VOETUR não concorda com a aplicação do percentual de 5% sobre o valor global da disputa como critério de desempate assegurado às ME/EPP, apesar de não ter impugnado o edital neste sentido Mas traz em sua peça, resposta dada por esta Pregoeira à impugnação com relação ao valor do Patrimônio Líquido, segundo o qual a empresa de melhor preço deveria comprovar, caso tivesse resultado inferior ou igual a 1 para qualquer dos índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e Liquidez Corrente, a saber: 3.6 Sobre a exigência de patrimônio líquido cujo percentual deve incidir sobre o valor total da contratação, conforme entendimento vigente do TCU e TRF O subitem do edital cita que b) As empresas cadastradas ou não no SICAF, que apresentarem resultado inferior ou igual a 1 (um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), deverão comprovar patrimônio líquido não inferior a 5% (cinco por cento) do valor de R$ ,86 (dois milhões, quinhentos e dez mil, setecentos e oito reais e oitenta e seis centavos) pois corresponde ao estimado para a remuneração dos serviços de agenciamento de viagens prestados pela CONTRATADA Este critério para aferição da qualificação econômica-financeira está em harmonia com as normas legais Sobre esta matéria, identificamos no edital (grifos da pregoeira): 6 DO ENVIO DA PROPOSTA A proposta deverá ser formulada contendo as especificações do objeto de forma clara, para que seja realizada a aceitação, utilizando o modelo disponibilizado neste Edital A apresentação da proposta implicará plena aceitação, por parte da licitante, das condições estabelecidas neste Edital e seus Anexos, bem como obrigatoriedade do cumprimento das disposições nela contidas, assumindo o proponente o compromisso de executar os serviços nos seus termos As propostas deverão conter as informações solicitadas no Termo de Referência e no Modelo de Proposta Comercial deste edital, sendo o Fornecedor Registrado e a Contratada à elas vinculada. 7 DA PROPOSTA 7.2 A Proposta Comercial e a Planilha de Formação de Preços serão preenchidas em conformidade com os modelos constante neste Edital e deverão, ainda, observar: Que os preços propostos, inclusive os internos constantes na planilha de composição de preços, estão de acordo com os valores estimados pela Administração, conforme Valor Estimado da Contratação, anexo ao Termo de Referência deste Edital; 7.3 O Pregoeiro desclassificará a proposta que identifique a licitante, que não esteja em conformidade com as especificações exigidas neste Edital ou contenham vícios insanáveis e classificará as propostas que participarão da fase de lances O quantitativo e valores de serviços a serem prestados estão estimados para doze (12) meses, com base nas informações prestadas pelos órgãos e entidades da APF, no que tange à quantidade de demandas por item. 8 DA FORMULAÇÃO DOS LANCES 8.1 Após a verificação da conformidade das propostas o Pregoeiro abrirá a etapa competitiva, quando as Licitantes poderão registrar lances exclusivamente por meio do sistema eletrônico, sendo a Licitante imediatamente informada do seu recebimento e respectivo horário de registro e valor.

12 8.1.1 Os lances deverão corresponder ao Valor Total do Lote Único, conforme Modelo de Proposta Comercial Anexo II do Edital As colunas A, B e D são fixas, não permitindo qualquer alteração A licitante deverá precificar o Valor Unitário de Agenciamento (Coluna C) que após os cálculos gerarão o Valor Total do Lote Único. Os Valores Unitários de Agenciamento (Coluna C) poderão ter no máximo 02 (duas) casas decimais, relativas à parte dos centavos Observar para que o valor unitário ou total, após os lances e negociação respeitem o valor estimado pela CENTRAL, do contrário, a proposta de preço poderá ser desclassificada por preço excessivo. A empresa será chamada para comprovar a necessidade da composição destes valores que então serão julgados pela área técnica, jurídica e demandante para justificadamente se manifestarem e subsidiar o pregoeiro para sua aceitação Os valores estimados pela CENTRAL são aqueles constantes no Anexo II do Termo de Referência A Licitante terá que cuidar para que os lances sejam suficientes para cobrir ao somatório dos custos estimados da Coluna C e D, sendo que o custo da coluna D é fixo Poderá ser considerada inexequível a proposta inferior ao somatório da Coluna D (valor anual das passagens) Nos valores informados devem estar compreendidos, além dos tributos, taxas, custos, todos e quaisquer encargos que, direta ou indiretamente, decorram do e para o fornecimento do serviço. 8.4 Encerrada a etapa de lances, o sistema verificará a ocorrência de empate entre as Licitantes que detenham a condição de microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) nos termos da Lei Complementar nº 123/2006 e que tenham optado por participar como assim sendo A proposta cujo valor seja igual ou até 5% (cinco por cento) superior à proposta mais bem classificada estará empatada com a primeira colocada e terá o direito de encaminhar uma última oferta, para o desempate, obrigatoriamente inferior à primeira colocada, no prazo de 5 (cinco) minutos controlados pelo Sistema, sob pena de decair do direito concedido Para viabilizar tal procedimento, o Sistema selecionará o item com tal característica, disponibilizando-o automaticamente na tela do Pregoeiro e da LICITANTE, convocando a ME ou EPP através de mensagem automática no chat para apresentar sua última oferta Havendo êxito neste procedimento, o Sistema disponibilizará a nova classificação dos fornecedores para fins de aceitação Caso a ME ou EPP classificada em segundo lugar desista ou não se manifeste no prazo estabelecido, o Sistema convocará as demais ME ou EPP participantes na mesma condição, na ordem de classificação Caso sejam identificadas propostas de ME ou EPP empatadas em segundo lugar, ou seja, na faixa dos 5% (cinco por cento) da primeira colocada e permanecendo o empate até o encerramento do item, o Sistema fará um sorteio eletrônico entre tais LICITANTES, definindo e convocando automaticamente a vencedora para o encaminhamento da oferta final do desempate Sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar à subsequente, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida, se for o caso. 8.8 A licitante deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros e incertos, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento ao objeto da licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do 1 do artigo 57 da Lei n 8.666, de qualificação econômico-financeira:

13 I) Certidão negativa de falência, recuperação judicial ou extrajudicial, ou execução patrimonial, conforme o caso, expedida pelo distribuidor da sede da licitante. II) Comprovação da boa situação financeira da empresa, baseada nos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), maiores que 1 (um), obtidos a partir da aplicação das fórmulas abaixo, cujos dados serão extraídos das informações do balanço da empresa, relativo ao último exercício, já exigíveis na forma da lei: Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo LG = ; Passivo Circulante + Passivo Não Circulante Ativo Total SG = ; Passivo Circulante + Passivo Não Circulante Ativo Circulante LC = ; Passivo Circulante a) São considerados aceitos na forma da lei, Balanço patrimonial e demonstrações contábeis assim apresentados: - publicados em Diário Oficial; - publicado em jornal, ou - por cópia ou fotocópia registrada ou autenticada na Junta comercial da sede de domicilio da licitante, ou outro órgão equivalente, inclusive, com os Termos de Abertura e Encerramento; - no caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-se a apresentação de balanço patrimonial e demonstrações contábeis referentes ao período de existência da sociedade; b) As empresas cadastradas ou não no SICAF, que apresentarem resultado inferior ou igual a 1 (um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), deverão comprovar patrimônio líquido não inferior a 5% (cinco por cento) do valor de R$ ,86 (dois milhões, quinhentos e dez mil, setecentos e oito reais e oitenta e seis centavos) pois corresponde ao estimado para a remuneração dos serviços de agenciamento de viagens prestados pela CONTRATADA Conforme TERMO DE REFERÊNCIA, temos no ANEXO II do mesmo, os VALORES ESTIMADOS para esta licitação que são: Item Descrição Resumida do Item Quantidade Anual estimada LOTE ÚNICO Preço Unitário de Agenciamento (R$) Valor Médio dos Bilhetes (R$) Valor Anual estimado(r$) 1 Emissão de bilhetes domésticos ,83 491, ,77 2 Alteração de bilhetes domésticos , ,04 3 Emissão de bilhetes internacionais , , ,92 4 Alteração de bilhetes internacionais , ,78 5 Cancelamento de bilhetes domésticos e internacionais , ,49 Valor Total Estimado do Lote Único (R$) , A circulação financeira anual estimada é da ordem de R$ ,00 (oitenta e um milhões, oitocentos e trinta e seis mil, cento e dois reais), que corresponde ao somatório dos valores abaixo descritos: O valor de R$ ,14 (setenta e nove milhões, trezentos e vinte e cinco mil, trezentos e noventa e três reais e quatorze centavos) corresponde aos valores de repasse que são os relativos aos cobrados pelas empresas aéreas e seguradoras (tarifa do bilhete, taxa de embarque, taxas e multas por cancelamento ou alteração de voos e seguros de assistência em viagens).

14 7.1.2 O valor de R$ ,86 (dois milhões, quinhentos e dez mil, setecentos e oito reais e oitenta e seis centavos) corresponde ao estimado para a remuneração dos serviços de agenciamento de viagens prestados pela CONTRATADA Conforme o MODELO DE PROPOSTA E PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DO ANEXO II DO EDITAL temos: Item 1 (A) Descrição Resumida do Item Emissão de bilhetes domésticos (B) Quantidade Anual estimada Fixa LOTE ÚNICO (C) Valor Unitário de Agenciamento (R$) de duas casas decimais (D) Valor Médio dos Bilhetes (R$) Fixo ,58 2 Alteração de bilhetes domésticos Emissão de bilhetes internacionais , Alteração de bilhetes internacionais Cancelamento de bilhetes domésticos e internacionais Valor Total do Lote Único (R$): (*) Os lances ofertados deverão corresponder a este somatório (Valor Total do Lote Único) (E) Valor Anual (R$) [E = (BxC) + (BxD)] (*) A empresa TRIPS assim defende: 5.1. Finaliza a Recorrente seu corolário de afirmações e informações, buscando seja revisto dispositivo legal para aplicação do benefício da Lei Complementar nº: 123/2006, o que foge totalmente ao fulcro da presente licitação, pois caberia à Recorrente Voetur Turismo, ter se manifestando por meio de impugnação tempestiva ao Edital do Pregão Eletrônico nº: 2/2015, no prazo determinado para tal procedimento, ultrapassando essa fase para obter qualquer alteração como pretende em seu indigitado recurso, indo de encontro com o contido no item 4.10 do Edital do Pregão Eletrônico nº: 2/2015, o qual define como critério de julgamento, o preço global do lote único e não somente o total da taxa de agenciamento, o que comprova uma incoerência no pedido da Recorrente quanto à correta classificação da Recorrida Por essa razão, essa alegação deva ser indeferida por essa Pregoeira, por não encontrar amparo legal e estar totalmente ultrapassada no presente processo licitatório Na Lei Complementar 123/2006 temos que o critério de desempate assegurado às ME/EPP se dará sobre o valor da proposta, a saber (grifos da pregoeira): Art. 44. Nas licitações será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte. 1o Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada. 2o Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no 1o deste artigo será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço. Art. 45. Para efeito do disposto no art. 44 desta Lei Complementar, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma: I - a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado; II - não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do inciso I do caput deste artigo, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese dos 1o e 2o do art. 44 desta Lei Complementar, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito; III - no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos 1o e 2o do art. 44 desta Lei Complementar,

15 será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. 1o Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no caput deste artigo, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 2o O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte. 3o No caso de pregão, a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena de preclusão Na Lei 8666/93 temos, (grifos da pregoeira): Art. 31. A documentação relativa à qualificação econômico-financeira limitar-se-á a: I - balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrado há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta; II - certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, ou de execução patrimonial, expedida no domicílio da pessoa física; III - garantia, nas mesmas modalidades e critérios previstos no "caput" e 1o do art. 56 desta Lei, limitada a 1% (um por cento) do valor estimado do objeto da contratação. 1o A exigência de índices limitar-se-á à demonstração da capacidade financeira do licitante com vistas aos compromissos que terá que assumir caso lhe seja adjudicado o contrato, vedada a exigência de valores mínimos de faturamento anterior, índices de rentabilidade ou lucratividade. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) 2o A Administração, nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, poderá estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo, ou ainda as garantias previstas no 1o do art. 56 desta Lei, como dado objetivo de comprovação da qualificação econômico-financeira dos licitantes e para efeito de garantia ao adimplemento do contrato a ser ulteriormente celebrado. 3o O capital mínimo ou o valor do patrimônio líquido a que se refere o parágrafo anterior não poderá exceder a 10% (dez por cento) do valor estimado da contratação, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei, admitida a atualização para esta data através de índices oficiais. 4o Poderá ser exigida, ainda, a relação dos compromissos assumidos pelo licitante que importem diminuição da capacidade operativa ou absorção de disponibilidade financeira, calculada esta em função do patrimônio líquido atualizado e sua capacidade de rotação. 5o A comprovação de boa situação financeira da empresa será feita de forma objetiva, através do cálculo de índices contábeis previstos no edital e devidamente justificados no processo administrativo da licitação que tenha dado início ao certame licitatório, vedada a exigência de índices e valores não usualmente adotados para correta avaliação de situação financeira suficiente ao cumprimento das obrigações decorrentes da licitação. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) Em diversos itens do edital e anexos temos que a Proposta e consequentemente os lances se dariam sobre o valor total do lote único, assim considerado o somatório da Coluna E do modelo da proposta O valor da coluna E se daria após a multiplicação das colunas C e D pelos quantitativos estimados na coluna B Desta forma, deixamos definido no edital que o valor da proposta é o valor do lance sobre o Valor Estimado do Lote Único O Valor da Proposta é o somatório de todos os valores que compõem o Lote Único que foi dividido em 5 subitens (Emissão de bilhetes domésticos, Alteração de bilhetes domésticos, Emissão de bilhetes internacionais, Alteração de bilhetes internacionais, Cancelamento de bilhetes domésticos e internacionais ) multiplicados pelos seus respectivos quantitativos A empresa VOETUR tenta forçar que deveria haver uma correlação entre o Valor exigido para Patrimônio Líquido (leta b do inciso II do item do Edital) que foi

16 calculado sobre o valor estimado para a remuneração dos serviços de agenciamento de viagens prestados pela Contratada de R$ ,86 e o Valor Estimado do Lote Único, que é de R$ , Não pode prosperar esse entendimento, pois a Lei Complementar 123/2006 deixa claro que o desempate se dará sobre o valor da proposta e na Lei 8666/93 temos que a comprovação econômica-financeira limitar-se à demonstração da capacidade financeira do licitante com vistas aos compromissos que terá que assumir caso lhe seja adjudicado o contrato e o valor do patrimônio líquido quando solicitado, não poderá exceder a 10% (dez por cento) do valor estimado da contratação, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta Quando o valor do patrimônio líquido previsto em edital foi impugnado demos o devido provimento e alteramos o edital onde aproveitamos para definir melhor todos estes valores, conforme item acima, dando alta publicidade em 24/02/2015 e reabrimos os prazos da licitação Ressalte-se que somente o valor do patrimônio líquido sofreu alteração (letra b do inciso II do item do Edital), sendo que o Valor Total do Lote Único e a atribuição a ele como sendo o Valor da Proposta e dos lances não sofreu qualquer alteração A alteração da base do cálculo para fins de definição do valor a ser exigido de Patrimônio líquido está explicada na próprio item do edital, que repetimos : , II, b) As empresas cadastradas ou não no SICAF, que apresentarem resultado inferior ou igual a 1 (um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), deverão comprovar patrimônio líquido não inferior a 5% (cinco por cento) do valor de R$ ,86 (dois milhões, quinhentos e dez mil, setecentos e oito reais e oitenta e seis centavos) pois corresponde ao estimado para a remuneração dos serviços de agenciamento de viagens prestados pela CONTRATADA Não houve, repetimos, qualquer questionamento ou impugnação sobre esta matéria, demonstrando que a regra estava clara para todos os participantes, sendo apresentadas propostas corretas e lances sobre o valor da proposta durante a sessão Por todo o exposto, NÃO ASSISTE RAZÃO à empresa VOETUR quando solicita a reforma do Edital para alterar o valor da Proposta e dos lances. 5 CONCLUSÃO 5.1 Por entender que os atos da pregoeira durante todo o transcurso da licitação foram sempre voltados para cumprimento das regras de licitação e ao edital não violando qualquer princípio administrativo, por entender que ficou claro nesta peça que a empresa VOETUR não trouxe razões que pudessem alterar tais decisões, julgo IMPROCEDENTE o recurso da empresa, mantendo-se a decisão desta pregoeira de julgar vencedora da licitação PE 02/2015 a empresa TRIPS PASSAGENS E TURISMO LTDA-EPP. Brasília, 08 de abril de HELLA SAYEDA Pregoeira

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