RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DA AIRES TURISMO LTDA - ME

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DA AIRES TURISMO LTDA - ME"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO DA AIRES TURISMO LTDA - ME 1 DAS PRELIMINARES 1.1 Do instrumento interposto Trata-se de instrumento impugnatório trazido em 24 de fevereiro de 2015, pela empresa AIRES TURISMO LTDA - ME contra os termos do Edital do Pregão Eletrônico nº 02/2015 UASG , cujo objeto é registro de preços para eventual contratação de serviços de agenciamento de viagens para voos não atendidos pelas empresas aéreas credenciadas, domésticos e internacionais, destinados aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. 1.2 Da tempestividade Considerando que o prazo do pregão para publicidade do edital, conforme o disposto no inciso V, do art. 4º, da Lei nº , de 17 de julho de 2002, V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;, mantém-se a analogia para fins de análise de tempestividade da impugnação. Consultando o art. 12, do Decreto nº , de 8 de agosto de 2000, temos que, Até dois dias úteis antes da data fixada para recebimento das propostas, qualquer pessoa poderá solicitar esclarecimentos, providências ou impugnar o ato convocatório do pregão.. Dessa forma, dado que a publicação do Edital ocorreu em sua primeira versão dia 13 de fevereiro de 2015, e em sua segunda versão dia 24 de fevereiro de 2015, com previsão para abertura dia 06 de março de 2015 tem-se que a impugnação é tempestiva, pelo que se passa à análise de suas alegações. 2 DO PEDIDO Ao final de sua explanação, a empresa Impugnante requer que seja acolhida a impugnação, para que sejam excluídas as regras dos subitens do edital e do Anexo I - Termo de Referência. 3 DA ÍNTEGRA DO EDITAL DOS TERMOS ATACADOS 7 DA PROPOSTA 7.2 A Proposta Comercial e a Planilha de Formação de Preços serão preenchidas em conformidade com os modelos constante neste Edital e deverão, ainda, observar: Repassar à CONTRATANTE todos os valores relativos a descontos, bônus, cortesias, tarifas promocionais ou outros benefícios oferecidos pelas empresas aéreas, ainda que sazonais ou advindos de meta de movimentação de volume atingido pela CONTRATADA em função do contrato. 15 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 15.1 Executar os serviços conforme as especificações do contrato, do qual fazem parte o edital e anexos, bem como a proposta comercial da CONTRATADA, com a alocação dos empregados necessários ao perfeito cumprimento das cláusulas contratuais.

2 15.32 Repassar à CONTRATANTE todos os valores relativos a descontos, bônus, cortesias, tarifas promocionais ou outros benefícios oferecidos pelas empresas aéreas, ainda que sazonais ou advindos de meta de movimentação de volume atingido pela CONTRATADA em função do contrato Para tanto, a CONTRATANTE poderá, a qualquer momento, analisar relatórios e documentos IATA/BSP e das empresas aéreas. 4 DOS ARGUMENTOS TRAZIDOS E CONSIDERAÇÕES DA PREGOEIRA 4.1 A ABAV NACIONAL argumenta, e os seguintes pontos principais numerados de 1 a 6, cujos parágrafos foram iniciados com ABAV NACIONAL e os contra argumentos citados logo abaixo com parágrafo iniciados como CENTRAL em letras itálicas: 1 ABAV NACIONAL: Não existe fundamento constitucional ou legal para que as empresas contratadas pelo governo tenham de repassar suas comissões, lucros ou receitas de sua atividade própria para ente público e executem o contrato somente com os ganhos da taxa de agenciamento. 1.1 CENTRAL: Esclarecemos que em nenhum dos itens contidos no Edital a APF cita a previsão de repasse de comissões, lucros ou receitas da atividade exercida pela agência de turismo. Os itens 7.2.4, do edital são muito claros quando, de forma taxativa, informam a obrigação de a Contratada repassar todos os valores relativos a descontos, bônus, cortesias, tarifas promocionais ou outros benefícios oferecidos pelas empresas aéreas e decorrentes do contrato firmado. (grifo nosso) 2 ABAV NACIONAL: Na Lei nº /93 não consta, como não poderia constar, imposição de transferir ao ente público uma remuneração decorrente de negociação direta entre fabricante e distribuidor, como não há obrigação para nenhum segmento de fornecedor de governo que apresente nota fiscal de fábrica. Por exemplo: por acaso nas vendas de veículos da Ford, Chevrolet e outras montadoras de veículos, para a remuneração que nem sequer aparece no preço de nota fiscal de fábrica, em razão de negociação privada de cada concessionária junto com a fabricante, o MPOG exigirá que a concessionária repasse negociação obtida junto à fabricante de veículos? O MPOG pretende incorporar para si ganhos adicionais das agências de viagens, remuneração lícita, como de qualquer outro setor que empreende negociações com fornecedores e fabricantes, então somente para o segmento de passagens aéreas, que as agências de viagens, irão abrir mão do seu lucro para o órgão público? PORQUE ESSA POSTURA APENAS EM RELAÇÃO A AGÊNCIAS DE VIAGENS? Quando o MPOG pretende adquirir computadores (a preço de mercado) exige repasse de ganhos negociais que distribuidoras consigam com as fabricantes IBM, Lenovo, Dell e as outras poucas? 2.1 CENTRAL: Mais uma vez, se equivoca a empresa impugnante quando fala "imposição de transferir ao ente público uma remuneração decorrente de negociação direta entre fabricante e distribuidor", já que é muito claro que a remuneração total a ser paga à agência de turismo é apurada a partir do valor ofertado pela prestação dos serviços de agenciamento de viagens multiplicado pela quantidade de passagens emitidas, remarcadas ou canceladas. Os valores relativos à compra de passagens serão repassados pela Administração à agência de turismo que intermediará o pagamento junto às companhias aéreas que emitiram os bilhetes. Estes valores não poderão ser considerados como parte da remuneração paga pelos serviços de agenciamento. Desta forma, as vantagens resultantes destes repasses não poderão ser consideradas como remuneração devida à agência de turismo. Especificamente quanto à analogia com a compra de veículos, novamente há equívoco da impugnante: os casos de veículos são aquisições de bens junto às concessionárias, que como

3 outras empresas que comercializam bens obtém seu resultado financeiro a partir da diferença entre o valor de compra e o valor de venda (deduzidas as despesas). No caso do edital em questão, trata-se da contratação de serviços de agenciamento de viagens, sendo a agência de viagens remunerada pela taxa de agenciamento, e a ela repassados os valores efetivamente dispendidos com a aquisição, à ordem do contratante, junto às companhias aéreas. Então nenhuma agência de viagens pode mais ter seu lucro, que segundo o item I do Anexo I da Instrução Normativa nº 02/2008, do próprio MPOG, é o ganho decorrente da exploração da atividade econômica, calculado mediante incidência percentual sobre a remuneração, benefícios mensais e diários, encargos sociais e trabalhistas, insumos diversos e custos indiretos? 3 ABAV NACIONAL: Nenhuma agência de viagens pode mais ter sua própria receita, que, segundo o TCU, deve ser calculada tendo por parâmetro também os valores adicionais recebidos pela agência (Acórdão nº 1323/ Plenário)? 3.1 CENTRAL: O referido acordão trata de representação protocolada por agência de turismo, contra supostos atos ilegais no Pregão Eletrônico nº 29/2011, no que diz respeito a eventual utilização indevida da prerrogativa, pela licitante vencedora, de efetuar lance de desempate na condição de empresa de pequeno porte, enquadrada nos termos previstos na Lei Complementar nº 123/2006, art. 3º. Resumidamente, na questão em tela, o representante alegou que uma agência sagrou-se vencedora do referido Pregão, embora tivesse auferido, no exercício de 2010, receita bruta de mais de R$ ,00, bem superior ao limite de R$ ,00 então estabelecido para enquadrá-la como Micro e Pequena Empresa. Assim, a manifestação do TCU tem a intenção de elucidar o conceito de receita bruta, esclarecendo que não devem ser considerados, para determinação de seu montante, os valores de repasse às agências que tem como destino final as companhias aéreas, não fazendo qualquer alusão a descontos, bônus, cortesias, tarifas promocionais ou outros benefícios oferecidos pelas empresas aéreas. 4 ABAV NACIONAL: Ora, na verdade, o que deve ocorrer é que o MPOG precisa pagar pelas passagens o preço de mercado, o preço acessível a qualquer cidadão ou empresa. E tanto é assim que o Parágrafo único, Art. 16 da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015 MPOG estabelece que: Parágrafo único. A escolha da tarifa deve privilegiar o menor preço, prevalecendo, sempre que possível, a tarifa em classe econômica, observado o disposto neste artigo e no art. 27 do Decreto nº , de 18 de janeiro de Ou seja, o preço a ser pago será a tarifa mais barata disponível no mercado, o que pode e deve ser fiscalizado pelo MPOG no momento em que receba a cotação da agência de viagens, mas nunca um preço de mercado e ainda se apropriar de uma receita adicional da agência (incentivos, bonificações ou tarifa-acordo, porque essas outras remunerações são da agência, pelo trabalho de intermediação e negociadas caso a caso, sendo que o regime de contratações pública não tem um dispositivo que preveja que o órgão público se apropria de valores de remuneração negociados entre fabricante e distribuidor, por exemplo, como também não pode fazer o mesmo no caso de negociação entre agência de viagens e companhia aérea). 4.1 CENTRAL: A prestação dos serviços de agenciamento tem a quantidade estimada e fundamenta-se apenas na intermediação das demandas de compra e venda de passagens aéreas entre a Administração Pública Federal e as companhias aéreas. As vantagens que porventura ocorram em decorrência da compra e da venda (descontos, bônus, cortesias, tarifas promocionais ou outros benefícios oferecidos pelas empresas aéreas) resultam de demandas criadas e pagas pela Administração. Por esta razão é evidente que a Contratada não poderá interferir na escolha ou definição dos voos ou da companhia aérea a ser utilizada. Diferente disso, esses incentivo podem vir a ser legítimos e cabíveis quando, em vendas feitas a outros clientes, após negociação feita a agência de turismo e as companhias aéreas, aquela cumpra, como resultado de suas estratégias de vendas, as condições e metas impostas por estas. É que neste caso, o cumprimento das metas para recebimento de descontos, bônus, cortesias, tarifas promocionais ou outros benefícios depende exclusivamente da atuação da agência.

4 Ademais, transcrevemos o que define a Instrução Normativa nº 3/2015: Seção II Da Aquisição por Agenciamento de Viagens Art. 6º A remuneração total a ser paga à agência de turismo será apurada a partir do valor ofertado pela prestação do serviço de agenciamento de viagens, multiplicado pela quantidade de passagens emitidas, remarcadas ou canceladas e serviços correlatos. 1º Os valores relativos à aquisição de bilhetes de passagens serão repassados pela Administração à agência de turismo contratada, que intermediará o pagamento junto às companhias aéreas que emitiram os bilhetes. 2º Os valores referidos no 1º não serão considerados parte da remuneração pelos serviços de agenciamento de turismo e não poderão constar da planilha de custos a que se refere o art. 7º desta Instrução Normativa. Art. 7º O instrumento convocatório deverá prever que a licitante classificada em primeiro lugar, na fase de lances, apresente planilha de custos que demonstre a compatibilidade entre os custos e as receitas estimados para a execução do serviço. 5º Eventuais incentivos, sob qualquer título, recebidos pelas agências de turismo das companhias aéreas, não poderão ser considerados para aferição da exequibilidade da proposta 5 ABAV NACIONAL: O que respeita a legalidade é a compra pelo MPOG, do bilhete mais baixo entre os disponíveis no mercado, pelo PREÇO DE MERCADO e o não preço de mercado e ainda MAIS A APROPRIAÇÃO DE RECEITA DA AGÊNCIA DE VIAGENS CONTRATADA. ISSO NÃO TEM FUNDAMENTO. É importante mencionar também que a referida obrigação de repassar seus ganhos adquiridos junto as companhias aéreas, fere de forma gravíssima o que preceitua a LEI Nº , DE 15 DE MAIO DE 2014, que dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. É claríssima a redação do seu Art. 3º. Ao tratar do que é privativo, ou seja, EXCLUSIVO as agências de viagens, senão vejamos: Art. 3o É privativo das Agências de Turismo o exercício das seguintes atividades: I - venda comissionada ou intermediação remunerada na comercialização de passagens, passeios, viagens e excursões, nas modalidades, aérea, aquaviária, terrestre, ferroviária e conjugadas; Como pode observar Senhora pregoeira, é um DIREITO das agencias de viagens, é Lei Federal, sancionada pela Presidenta da Republica, que nos da o direito e somente a nós de recebermos nossos ganhos comerciais. 5.1 CENTRAL: Esclarecemos, frente às alegações apresentadas pela Impugnante, que quando a APF requer o repasse de descontos, bônus, cortesias, tarifas promocionais ou outros benefícios oferecidos pelas empresas aéreas, ela não está exercendo a atividades de venda comissionada, tampouco de intermediação remunerada na comercialização de passagens. Justamente pelo fato de ser privativo o exercício das citadas atividades por agências de turismo é que o edital restringe a elas a participação no certame. Aliás, o tipo de exigência questionada pela Aires Turismo não é novo, sendo adotado em diversos órgãos públicos (ANATEL, CODESA, CADE, CGU) e aceito pelo mercado. Por

5 exemplo, veja o que dispõe o EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 12/2014, PROCESSO Nº / , da Controladoria Geral da União: a.4) Todas as vantagens e descontos concedidos pelas companhias aéreas, a título de comissão, incentivo ou qualquer valor com o mesmo fim, inclusive as provenientes de acordos corporativos, deverão ser aplicados ao preço dos bilhetes e repassados à Controladoria-Geral da União; a.5) As tarifas praticadas deverão ser aquelas praticadas pelas companhias aéreas, sem comissionamento (sem taxa DU ou RAV). Quaisquer valores a título de comissão, incentivos ou qualquer outro valor com o mesmo fim, deverão ser repassados à Controladoria-Geral da União As tarifas praticadas deverão ser aquelas praticadas pelas companhias aéreas, sem comissionamento (sem taxa DU ou RAV). Quaisquer valores a título de comissão, incentivos ou qualquer outro valor com o mesmo fim, deverão ser repassados à CONTRATANTE. 6 ABAV NACIONAL: Ademais, o Art. 8º da referida LEI, ainda reforça que constituem PRERROGATIVAS das agências de viagens, a habilitação de recebimento de incentivos e estímulos governamentais previstos na legislação em vigor, veja: Art. 8o Constituem prerrogativas das Agências de Turismo registradas na forma desta Lei: III - a habilitação ao recebimento de incentivos e estímulos governamentais previstos na legislação em vigor. Ora, Senhora pregoeira, se o próprio Governo através do MPOG, pretende tomar para se os ganhos legais das agencias de viagens, onde estão os estímulos e incentivos previstos na Lei? Apenas em uma taxa de agenciamento? 6.1 CENTRAL: Mais uma vez equivoca-se a impugnante quando entende como sinônimos os "estímulos governamentais" e "os descontos, bônus, cortesias, tarifas promocionais ou outros benefícios oferecidos pelas empresas aéreas". Por estímulos governamentais, entende-se os incentivos apresentados pelo governo para crescimento e fortalecimento do mercado de turismo, tais como a Habilitação a Linhas de Crédito e criação do Fundo Geral de Turismo - FUNGETUR. Os incentivos governamentais de fomento são, inclusive, oferecidos a todas as agências de turismo que cumprirem os requisitos existentes para isso independentemente da existência de contratos firmados com a Administração Pública. A taxa de agenciamento não configura qualquer tipo de incentivo ou estímulo previsto na lei. A taxa de agenciamento é a remuneração devida à agencia de viagem pela prestação de serviço de agenciamento de viagens. 6 CONCLUSÃO Pelos motivos elencados NÃO assiste razão à Impugnante MANTENDO-SE OS TERMOS do edital e prazos nele contidos. Brasília, 25 de fevereiro de HELLA SAYEDA Pregoeira

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta.

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta. Campinas, 26 de fevereiro de 2015. Of. 18.188 O.E. À LNX TRAVEL VIAGENS E TURISMO EIRELE Assunto: Esclarecimentos Pregão Presencial NLP 003/2015 Prezados Senhores, Em resposta à solicitação de esclarecimentos

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso

Leia mais

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 066/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº 050/2015 OBJETO: CONTRATAÇAO DE INSTITUIÇAO BANCARIA PARA OPERAR OS

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS Pregão Eletrônico n. 36/2015 P&P TURISMO LTDA ME, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo ANEXO VII PREGÃO PRESENCIAL Nº. 054/2015 Termo de Referência 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa do ramo visando o agenciamento de viagem na prestação de serviços para cotação, reserva, emissão, cancelamento,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de viagens na tributação do ISS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de viagens na tributação do ISS Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de 06/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...

Leia mais

CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS. Seção única. Das Aquisições Públicas

CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS. Seção única. Das Aquisições Públicas CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS Seção única Das Aquisições Públicas Art. 42. Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes 07/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br T E R M O DE R E F E R Ê N C I A Aquisição de Passagens Aéreas 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa

Leia mais

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Ref.: Processo Administrativo nº. 141445/2014 Pregão Eletrônico nº. 056/2014 OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AGENCIAMENTO E FORNECIMENTO

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

Relatório. Data 3 de julho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF

Relatório. Data 3 de julho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 4 - Cosit Data 3 de julho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA.

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

2. IOF na determinação do custo do bem importado.

2. IOF na determinação do custo do bem importado. PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989.

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989. 1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas e auditores independentes na elaboração e publicação das demonstrações financeiras, do relatório da administração e do parecer

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

TUXON SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA ME

TUXON SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA ME ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO MARCOS RODRIGO LIMA DO NASCIMENTO GOMES DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 04/2015 DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 04/2014 TUXON SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Supremo Tribunal Federal Secretaria de Administração e Finanças Pregoeiro

Supremo Tribunal Federal Secretaria de Administração e Finanças Pregoeiro PREGÃO ELETRÔNICO Nº 118/2009 Processo nº 336.243 IMPUGNAÇÃO. TABELA PRÓPRIA PARA CONVÊNIOS E CREDENCIAMENTOS DO STF- MED. REGULARIDADE. UTILIZAÇÃO DA CODIFICAÇÃO EXISTENTE NA TABELA SIMPRO HOSPITALAR

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Orientador Empresarial Administração Pública Contratação de Bens e Serviços de Informática e Automação p Regulamentação

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

Comissão Permanente de Licitações

Comissão Permanente de Licitações Comissão Permanente de Licitações Informação n.º 117/2014 1. Trata-se de impugnação, interposta por SELETA Serviços Terceirizados Ltda., ao instrumento convocatório de Pregão Eletrônico n.º 54/2014, procedimento

Leia mais

QUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 019/2013

QUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 019/2013 QUESTIONAMENTOS NO ÂMBITO DO PE 019/2013 A Contratante poderá estabelecer junto a Contratada um cronograma para execução do objeto, ou seja, poderá haver um planejamento para que o atendimento seja feito

Leia mais

a base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. LÍCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO Chefe da Divisão

a base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. LÍCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO Chefe da Divisão 5ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: O incentivo relativo ao abatimento do valor do ICMS devido concedido pelo governo do Estado da Bahia a título

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO Nº 014/2011 CONTRATO DE GESTÃO IGAM Nº 003/2009

ATO CONVOCATÓRIO Nº 014/2011 CONTRATO DE GESTÃO IGAM Nº 003/2009 ATO CONVOCATÓRIO Nº 014/2011 CONTRATO DE GESTÃO IGAM Nº 003/2009 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA DISPONIBILIZAR MOTORISTA PROFISSIONAL EM ATENDIMENTO AO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA

Leia mais

O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto.

O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto. 1 INTRODUÇÃO O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto. Através de um levantamento na legislação que trata

Leia mais

Resposta a Pedido de Impugnação ao Edital Nº 01/2013

Resposta a Pedido de Impugnação ao Edital Nº 01/2013 Resposta a Pedido de Impugnação ao Edital Nº 01/2013 PREGÃO PRESENCIAL Nº 01/2013 Objeto: Contratação de empresa(s) cadastrada junto ao Ministério do Turismo (Cadastur), para prestação de serviços de agenciamento,

Leia mais

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA

COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO - SCI FOLHA DE VERIFICAÇÃO - DALC COMPRA - FASE INTERNA DA LICITAÇÃO PREGÃO, CONVITE, TOMADA DE PREÇOS E CONCORRÊNCIA Processo: TRT/SOF nº Volumes: Exercício: Subelemento:

Leia mais

RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO. Ementa. Das alegações da Impugnante.

RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO. Ementa. Das alegações da Impugnante. RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO Processo: Pregão Presencial n.º 132/2015 Objeto: contratação de empresa especializada para prestação de serviços de preparação, conferência, digitalização e indexação de processos,

Leia mais

DO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

DO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO ILUSTRÍSSIMO SENHOR(A) REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA TNL PCS Processo de Licitação nº 142/2012 Pregão Eletrônico nº 018/2012 O CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO CRA-ES, entidade de direito público interno,

Leia mais

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação.

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER. Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação. Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 53850.000172/201-2 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: G. C. F. Recurso contra decisão

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas NOTA

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO

JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO Referência: Licitação Concorrência Técnica e Preço Processo Administrativo n : 21221.001621/2012-28 1. Cuida-se de reposta ao Pedido de Impugnação ao Edital interposto pela Sociedade

Leia mais

Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo do Plano 1.1. O objetivo do Plano de Opção de Compra de Ações da ESTÁCIO

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO

JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma

Leia mais

FUNDAÇÃO THEODOMIRO SANTIAGO TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 201150026 TIPO: MENOR PREÇO

FUNDAÇÃO THEODOMIRO SANTIAGO TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 201150026 TIPO: MENOR PREÇO TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 201150026 TIPO: MENOR PREÇO A FUNDAÇÃO THEODOMIRO SANTIAGO, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

PARECER SOBRE A COBRANÇA DE CUSTAS E EMOLUMENTOS NO REGISTRO DE SOLO OU INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA

PARECER SOBRE A COBRANÇA DE CUSTAS E EMOLUMENTOS NO REGISTRO DE SOLO OU INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA PARECER SOBRE A COBRANÇA DE CUSTAS E EMOLUMENTOS NO REGISTRO DE SOLO OU INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA 1. Consulta-nos o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro - SINDUSCON-RIO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Julgamento de pedido de impugnação de Edital Licitação de referência: Pregão Presencial nº 11/2013 EEFE USP Aquisição de arquivos deslizantes PROCESSO: 2013.1.515.39.4 Impugnante: HUFFIX AMBIENTES INDÚSTRIA

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, e dá outras providências.

Regulamenta a Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, e dá outras providências. DECRETO N o 3.474, DE 19 DE MAIO DE 2000. Regulamenta a Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO AO EDITAL APRESENTADA PELA EMPRESA HOT REFEIÇÕES COLETIVAS

RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO AO EDITAL APRESENTADA PELA EMPRESA HOT REFEIÇÕES COLETIVAS RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO AO EDITAL APRESENTADA PELA EMPRESA HOT REFEIÇÕES COLETIVAS PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 092/2015 (PREGÃO PRESENCIAL) ASSUNTO: IMPUGNAÇÃO AO EDITAL APRESENTADA EM 22/07/2015 ENVIADO NO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO PREGÃO ELETRÔNICO nº 19/2015 OBJETO: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, com reposição integral de peças, de aparelhos de ar condicionado

Leia mais

Termos e Condições Gerais de Vendas

Termos e Condições Gerais de Vendas Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições

Leia mais

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações

Leia mais

IAS 38 Ativos Intangíveis

IAS 38 Ativos Intangíveis 2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este

Leia mais

ATA DE SESSÃO DE APRECIAÇÃO DE IMPUGNAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO 001/2013

ATA DE SESSÃO DE APRECIAÇÃO DE IMPUGNAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO 001/2013 ATA DE SESSÃO DE APRECIAÇÃO DE IMPUGNAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO 001/2013 Processo n.º E-26/054.334/2012 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E/OU CORRETIVA EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO (AR CONDICIONADO E BEBEDOURO)

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

10 - Para atendimento ao item 8.10.1.1, o evento internacional deverá ter ocorrido fora do Brasil?

10 - Para atendimento ao item 8.10.1.1, o evento internacional deverá ter ocorrido fora do Brasil? Pedidos de esclarecimento PE 10/2016 até 23/05/2016 Os questionamentos foram organizados em ordem cronológica ganhando cada um uma numeração de 1 a 38. 1 A empresa concorrente a este pregão poderá participar

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 151 - Data 17 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. AGÊNCIAS DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE.

Leia mais

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08)

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Aprova a Orientação OCPC - 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Entidades de Incorporação Imobiliária. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 16 DE 02 DE JULHO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 16 DE 02 DE JULHO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 16 DE 02 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre a tributação do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS incidente sobre serviços de informática e intermediação de licenciamento

Leia mais

definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.", conforme

definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado., conforme PROCESSO: 059229/2015 INTERESSADO: Divisão de Informática ASSUNTO: Pregão Presencial nº 008/2015 ANULAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 008/2015 JUSTIFICATIVA A Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão,

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE CREDENCIAMENTO 01/14

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE CREDENCIAMENTO 01/14 A COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SULGÁS, com sede na cidade de Porto Alegre/RS, à Rua Sete de Setembro, 1069 5º andar, Bairro Centro Histórico - CEP: 90010-191, com fundamento no artigo

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997

LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997 LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997 Autoriza o Poder Executivo a transformar o Banco do Estado de Roraima S/A - BANER, em Agência de Fomento do Estado de Roraima S/A - AFERR, e dá outras providências.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União P A R E C E R. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União P A R E C E R. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT P A R E C E R Referência: 99923.000712/2013-15 Assunto: Recurso interposto por cidadão à CGU contra decisão denegatória de acesso à informação, com fundamento no art. 23 do Decreto n o 7.724, de 16 de

Leia mais

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.

Leia mais

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de outubro de 2012 1 PLANO DE INCENTIVOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE GESTÃO DA POLITICA DE DIREITOS HUMANOS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE GESTÃO DA POLITICA DE DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA DE GESTÃO DA POLITICA DE DIREITOS HUMANOS ESCLARECIMENTOS REFERENTES AO PREGÃO SRP Nº 18/2013 Pergunta 01. No edital não consta os locais

Leia mais

EDITAL 001/2015 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI

EDITAL 001/2015 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI EDITAL 001/2015 PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI PROCEDIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO/MT PMI Nº 001/2015, PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015

ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 31/2015 Processo nº 23000.010097/2015-59 PERGUNTA 1: Conforme o item 2 do edital o mesmo cita que o Ministério

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO OF/CIRC/CPL Nº 02/2012 Brasília, 25 de junho de 2012. Prezados Senhores, Em resposta

Leia mais

LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Faço saber

Leia mais

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas

Leia mais

PARECER. REFERÊNCIA: Processo n.º 08151.378/2010. Pregão nº 11/2010

PARECER. REFERÊNCIA: Processo n.º 08151.378/2010. Pregão nº 11/2010 REFERÊNCIA: Processo n.º 08151.378/2010 Pregão nº 11/2010 OBJETO: Contratação de empresa especializada em telecomunicações para prestação de serviço de telefonia móvel nas modalidades chamada local e DDD,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,

Leia mais

LEI Nº. 1463, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007

LEI Nº. 1463, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007 LEI Nº. 1463, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007 Autoria: Poder Legislativo Institui e regulamenta o uso do Vale-Transporte no Município de Lucas do Rio Verde - MT. O Prefeito do Município de Lucas do Rio Verde,

Leia mais

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Cédula de Crédito Bancário Abertura de Crédito Pessoa Física

Cédula de Crédito Bancário Abertura de Crédito Pessoa Física Cédula nº: Valor: Data da emissão: Data do vencimento: 1. EMITENTE(S): 1.1 Nome: 1.2 RG: 1.3 CPF/MF - CNPJ/MF: E os coemitentes, demais titulares da conta corrente ao final nomeados, todos qualificados

Leia mais

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens Orientação Técnica Geral 04 OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 04 Cessão de Bens O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de

Leia mais

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 9 PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

RELATÓRIO DE JULGAMENTO

RELATÓRIO DE JULGAMENTO RELATÓRIO DE JULGAMENTO PROCESSO Nº 51402.028474/2012-76 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 009/2014 PROPOSTA ANALISADA: IMPERIAL SERVIÇOS EMPRESARIAIS LTDA - EPP. CNPJ: 15.715.620/0001-84 VALOR DO ÚLTIMO LANCE OFERTADO:

Leia mais

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil. RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista

Leia mais

ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO PREGÃO ELETRÔNICO AA 22/2014 - BNDES

ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO PREGÃO ELETRÔNICO AA 22/2014 - BNDES ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO PREGÃO ELETRÔNICO AA 22/2014 - BNDES Aos 11 (onze) dias do mês de julho de 2014, reuniram-se pregoeiro e equipe de apoio, indicados por intermédio do Ato de Designação

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Contrato de Repasse do Convênio no SICONV nº 763468/2011-IPD/MDA/BB Modalidade: Maior percentual de desconto oferecido sobre o valor do volume de vendas Entrega da Proposta até

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O ISSQN em valor fixo dos escritórios de contabilidade segundo a LC nº 123/06 Wesley Sícion de Fragas* I. Introdução Em matéria de ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza),

Leia mais

DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO COMO FORMALIZAR O PROCEDIMENTO E GERIR OS CONTRATOS DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO DIRETA

DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO COMO FORMALIZAR O PROCEDIMENTO E GERIR OS CONTRATOS DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO DIRETA DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO COMO FORMALIZAR O PROCEDIMENTO E GERIR OS CONTRATOS DECORRENTES DE CONTRATAÇÃO DIRETA Enfoque aplicado: resolução de casos práticos e apresentação de checklist de

Leia mais

. ATA DE APRECIAÇÃO DE RECURSO PREGÃO ELETRÔNICO AA - 25/2009 - BNDES

. ATA DE APRECIAÇÃO DE RECURSO PREGÃO ELETRÔNICO AA - 25/2009 - BNDES . ATA DE APRECIAÇÃO DE RECURSO PREGÃO ELETRÔNICO AA - 25/2009 - BNDES MARDEN DIVISÓRIAS E CONSTRUÇÕES LTDA apresentou, tempestivamente, RECURSO contra a decisão que declarou vencedora a empresa CONSTRUTORA

Leia mais

REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS: REVISÃO, REAJUSTE E REPACTUAÇÃO

REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS: REVISÃO, REAJUSTE E REPACTUAÇÃO OFICINA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS: REVISÃO, REAJUSTE E REPACTUAÇÃO Normas aplicáveis, jurisprudência e aspectos processuais Carga

Leia mais

IMPUGNAÇÃO Nº 2. Sr. Pregoeiro, o Edital em tela conforme previsto no item 1, subitem 1.1, tem como objeto o que abaixo segue, verbis:

IMPUGNAÇÃO Nº 2. Sr. Pregoeiro, o Edital em tela conforme previsto no item 1, subitem 1.1, tem como objeto o que abaixo segue, verbis: 1 IMPUGNAÇÃO Nº 2 Considerando a apresentação, por parte da empresa LYON SERVIÇOS TERCEIRIZADOS LTDA., da IMPUGNAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO referente ao Pregão Eletrônico nº 27/2010, cujo objeto é

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Ofício nº 76/2003/CPL/SAA/SE/MEC Brasília, 16 de junho de 2003. REFERÊNCIA: Edital de Pregão nº 09/2003

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja 28/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1. Suspensão...

Leia mais

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da Brasil

Leia mais

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON Administradora de Cartões SICREDI Ltda., com sede, foro e administração em Brasília/DF, no SCS Qd. 06, BL. A, Nº. 141, Ed. Presidente, inscrito

Leia mais

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS No último dia 3, a Receita Federal do Brasil ("RFB") expediu a Instrução Normativa ("IN/RFB") nº 1.571/2015, instituindo a

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA LEI MUNICIPAL Nº. 2.238/2009 Revoga a Lei nº. 2002/2007, e dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o desenvolvimento de atividades econômicas no Município de Viana e dá outras providências.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais