Município de Paredes. Refeições escolares. Ano letivo 2012/2013. Trabalho elaborado por: Madalena Seabra
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- Tânia Borja Castel-Branco
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1 Município de Paredes Refeições escolares Ano letivo 2012/2013 Trabalho elaborado por: Madalena Seabra
2 Índice INTRODUÇÃO... 2 IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES ESCOLARES... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO... 7 INSCRIÇÃO NO SERVIÇO... 8 COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR... 8 REGRAS DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DAS MENSALIDADES RESPONSABILIDADES DO MUNICIPIO ALUNOS ABRANGIDOS PELO SERVIÇO COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR DEFINIÇÃO DAS MENSALIDADES PAGAMENTO E GESTÃO DAS MENSALIDADES RECURSOS HUMANOS AFETOS A CADA REFEITÓRIO CONTROLO FINANCEIRO (RECEITA E DIVIDA) ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO SERVIÇO PROCEDIMENTOS DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS ADSTRITOS VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO CADERNO DE ENCARGOS AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES CONCLUSÃO
3 INTRODUÇÃO No âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar e do Programa de Generalização de Refeições Escolares para o 1º Ciclo do Ensino Básico, a Autarquia tem vindo a implementar, em parceria com o Ministério da Educação, o fornecimento de refeições nos jardins-deinfância (JI) e nas escolas do 1º ciclo do ensino básico (EB1), cujos edifícios reúnem as condições físicas para esse fim e sempre que exista a necessidade de assegurar o serviço em questão. - Componente de Apoio à Família educação pré-escolar A Lei-Quadro da Educação (Lei n.º 5/97 de 10 de Fevereiro) consigna os objetivos da educação préescolar e prevê que, para além dos períodos específicos para o desenvolvimento das atividades pedagógicas, curriculares ou letivas, existam atividades de animação e apoio às famílias, de acordo com as necessidades destas (art.12.º). Em Julho de 1998, foi assinado um Protocolo de Cooperação, entre o Ministério da Educação, o Ministério do Trabalho e Segurança Social e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar. Este é o instrumento que garante as condições para a participação das autarquias neste domínio, de acordo com a Lei-Quadro da Educação. Na sequência do Protocolo de Cooperação, foi assinado um Acordo de Cooperação, celebrado entre a Direção Regional de Educação do Norte, em 1998, onde o Município se compromete a assegurar serviços integrados na componente de apoio à família. No ano letivo de 1998/1999, a Autarquia implementou o Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar. Para responder às necessidades dos pais, foi ampliada a componente de apoio à família, com as valências de almoço e prolongamento de horário. Desde essa data que o Município, em colaboração com entidades que se assumiram como parceiras neste processo, assegura o funcionamento da componente de apoio à família em todos os estabelecimentos da educação pré-escolar. - Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições aos Alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico O Ministério da Educação lançou, no ano letivo 2005/06, o Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, enquadrado no âmbito da promoção de medidas de combate à exclusão social e de igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares. Este programa tem como objetivo permitir aos alunos a permanência na escola todo o dia, por forma a desenvolverem atividades de enriquecimento curricular, proporcionando refeições nutricionalmente equilibradas, e terminando, simultaneamente, com a situação de desigualdades a nível socioeconómico. A sua implementação iniciou-se no ano letivo 2005/2006, abrangendo nesta fase inicial 30 estabelecimentos de ensino e apenas 828 alunos. Todo o processo contou com a colaboração dos Agrupamentos de Escolas, Juntas de Freguesia e algumas Associações Locais. A situação de cada estabelecimento de ensino foi analisada individualmente, pelo que foram encontradas as seguintes soluções: - utilização das cantinas dos Jardins de Infância; - adaptação de algumas salas devolutas em refeitório; 2
4 - estabelecimento de parcerias com as Associações Locais para confeção e fornecimento em instalações próprias das Associações e cedência de instalações; - fornecimento de refeições por uma empresa em regime de outsourcing. No âmbito da implementação do fornecimento de refeições escolares, deve-se assegurar uma alimentação equilibrada, adequada às necessidades da população escolar e com observação das normas gerais de higiene e segurança alimentar a que estão sujeitos os géneros alimentícios. - Objetivos São objetivos do Município do Paredes, em matéria do fornecimento de refeições: - Diminuir gradualmente desigualdades no acesso dos alunos às refeições escolares em todas as escolas do primeiro ciclo do ensino básico e jardins-de-infância da rede pública do concelho de Paredes; - Garantir o fornecimento das refeições escolares a todos os alunos que frequentam as escolas do 1º ciclo do ensino básico e jardins-de-infância do concelho; - Elevar a qualidade dos serviços na área da alimentação/nutrição prestados aos alunos que frequentam os estabelecimentos de ensino do 1º CEB e da educação pré-escolar do concelho; - Criar meios que favoreçam o sucesso escolar dos alunos do 1º ciclo do ensino básico; - Fornecer uma refeição quente e equilibrada nutricionalmente; - Tornar os refeitórios escolares espaços educativos e promotores de saúde. 3
5 IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES ESCOLARES Ao longo dos anos, foi possível alargar este serviço a todos os estabelecimentos de ensino, sendo garantido o serviço de refeições a todos os alunos que necessitem do serviço. Desta forma, o número de alunos beneficiários deste serviço tem vindo a aumentar significativamente ao longo dos anos Baltar Cristelo Lordelo Paredes Sobreira Vilela 2005/ / / / / / / /2013 Gráfico 1 Evolução do número de alunos do 1º CEB beneficiários do serviço de refeições, por agrupamento de escolas Como se pode verificar, e tendo como referência o ano letivo 2012/2013, este serviço é disponibilizado ao universo da população escolar e abrange uma percentagem consideravelmente elevada de alunos do 1º CEB. Alunos matriculados Alunos inscritos nas refeições Baltar Cristelo Lordelo Paredes Sobreira Vilela Gráfico 2 Comparação entre número de alunos matriculados e número de alunos inscritos no serviço de refeições Repete-se o mesmo cenário na educação pré-escolar: 4
6 Nº de crianças matriculadas Nº crianças incritas refeições Baltar Cristelo Lordelo Paredes Sobreira Vilela Gráfico 3 Comparação entre número de crianças matriculadas e número de crianças inscritas no serviço de refeições No ano letivo 2012/2013, o serviço de refeições é utilizado por 84% dos alunos do 1º CEB e 88% das crianças do pré-escolar que frequentam os estabelecimentos de ensino da rede pública do concelho. 1º CEB Pré-escolar Nº de alunos/crianças Nº de alunos/crianças inscritos nas refeições Quanto à implementação do programa de fornecimento de refeições, e no que diz respeito à gestão dos refeitórios, esta é efetuada através de duas modalidades: Gestão direta O serviço é assegurado por uma empresa especializada Gertal, que garante o fornecimento de refeições já confecionadas. As refeições são confecionadas diariamente em duas cozinhas disponibilizadas pela Autarquia centro escolar de Sobreira e centro escolar de Vilela. Após confecionadas são devidamente acondicionadas e distribuídas, segundo rotas estrategicamente traçadas pela empresa, no sentido de garantir a qualidade da refeição e do serviço prestado. Para além do fornecimento de refeições, a empresa é responsável pela colocação de pessoal necessário ao desempenho de todas as tarefas relacionadas com a execução do serviço, assim como o acompanhamento dos alunos durante o horário definido como interrupção para o almoço. Nesta modalidade, encontram-se os seguintes estabelecimentos de ensino: Escola EB1 de Feira nº 1 Baltar Escola EB1 de Feira nº 2 Baltar Escola EB1 de Feira nº 3 Baltar Escola EB1 de Boavista Beire JI de Insuela Besteiros JI de Chãos Bitarães Escola EB1 de Chãos Bitarães JI de Paredes Castelões de Cepeda Centro Escolar EB1/JI de Paredes Castelões de Cepeda 5
7 Centro Escolar EB1/JI de Duas Igrejas Duas Igrejas JI de Trás-as-Vessadas Gandra Centro Escolar EB1/JI de Gandra Gandra Escola EB1 de Talhô Gondalães Escola EB1 de Igreja Lordelo Escola EB1/JI de Corregais Lordelo Escola EB1/JI de Moinhos Lordelo Escola EB1/JI de Vila Lordelo Escola EB1/JI de Soutelo Lordelo JI de Parteira - Lordelo Escola EB1 de Parteira - Lordelo Centro Escolar EB1/JI de Mouriz Mouriz Escola EB1 de Lage Parada de Todeia Centro Escolar EB1/JI de Rebordosa nº 1 Rebordosa Centro Escolar EB1/JI de Recarei Recarei Centro Escolar EB1/JI de Sobreira Sobreira Centro Escolar EB1/JI de Sobrosa Sobrosa Escola EB1 de Rua Vandoma Centro Escolar EB1/JI de Vilela Vilela É da responsabilidade do Município o apetrechamento inicial dos refeitórios, assim como a monitorização das necessidades em função do funcionamento dos mesmos Gestão indireta O serviço de refeições é assegurado por Juntas de Freguesia, Associações de Pais ou Associações Locais, com os quais foi estabelecido um protocolo de delegação de competências ou acordo de colaboração. Todos os encargos decorrentes com a prestação deste serviço são assumidos por estas entidades, ficando a cargo do Município a transferência das verbas correspondentes à prestação do serviço estabelecidas no referido protocolo/acordo. Nesta modalidade, encontram-se os seguintes estabelecimentos de ensino: Estabelecimento de ensino JI de Pulgada JI de Astromil JI de Tanque JI de Boavista JI de Igreja JI de Carregoso JI de Estrebuela JI de Marco JI de Vau JI Sr.ª do Vale Escola EB1 de Lages Entidade responsável pelo serviço de refeições Junta de Freguesia de Aguiar de Sousa Junta de Freguesia de Astromil Junta de Freguesia de Baltar Junta de Freguesia de Beire Junta de Freguesia de Bitarães Junta de Freguesia de Castelões de Cepeda Junta de Freguesia de Cete Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola de Cete 6
8 JI de Perletieiro JI de Barreiras JI de Vila Escola EB1/J.I. de Outeiro JI de Carreiras Verdes Escola EB1 de Estrada Escola EB1/J.I. de Redonda JI de Mó JI de Monte JI de Cruz das Almas Escola EB1/J.I. de Muro Escola EB1/J.I. de Serrinha JI de São Marcos JI de Trás-de-Várzea Escola EB1/J.I. de Bacêlo JI de Lagar Junta de Freguesia de Cristelo Junta de Freguesia de Duas Igrejas Junta de Freguesia de Gondalães Junta de Freguesia de Louredo Associação Social e Cultural de Louredo Junta de Freguesia da Madalena Junta de Freguesia de Mouriz Associação de Pais do JI de Cruz as Almas Associação para o Desenvolvimento de Rebordosa Junta de Freguesia de Recarei Junta de Freguesia de Vandoma CONDIÇÕES DE ACESSO O serviço de refeições destina-se a todos os alunos que frequentem os estabelecimentos de ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico e Jardins de Infância da rede pública, com serviço de refeição, independentemente da condição socioeconómica dos seus agregados familiares Nº de crianças Nº de inscrições refeição Pulgada Astromil Tanque Boavista Insuela Carregoso Chãos Igreja Paredes CE Paredes Estrebuela Vau Marco Sr.ª do Vale Preletieiro CE Duas Igrejas Barreiras CE Gandra Trás-as-Vessadas Vila Corregais Moinhos Parteira Vila Soutelo Outeiro Carreiras Verdes Redonda Mó Monte CE Mouriz Cruz-das-Almas CE Rebordosa S. Marcos Serrinha Muro CE de Recarei Trás-de-Várzea CE Sobreira CE de Sobrosa Bacelo Lagar CE Vilela Gráfico 4 Comparação entre número de crianças matriculadas e número de crianças inscritas no serviço de refeições, por estabelecimento de ensino Este serviço abrange 100% das crianças dos JI de Pulgada, Tanque, Boavista, Carregoso, Igreja, Estrebuela, Vau, Marco, Sr.ª do Vale, Perletieiro, Vila, Redonda, Monte, Cruz-as-Almas e Trás-de-Várzea. 7
9 Nº alunos matriculados Nº de alunos inscritos nas refeições Feira nº 1 Feira nº 2 Feira nº 3 Boavista Chãos CE Paredes Lages CE Duas Igrejas CE Gandra Talho Corregais Igreja Moinhos Soutelo Vila Parteira Estrada Outeiro Redonda CE Mouriz Lage CE Rebordosa Muro Serrinha CE Recarei CE Sobreira CE Sobrosa Bacelo Rua CE Vilela Gráfico 5 Comparação entre número de alunos matriculados e número de alunos inscritos no serviço de refeições, por estabelecimento de ensino Este serviço abrange a totalidade dos alunos das escolas de Lages, Redonda, Lage e Bacêlo. INSCRIÇÃO NO SERVIÇO Todos os alunos que pretendam usufruir desde serviço, devem manifestar essa intenção nos serviços do respetivo Agrupamento de Escola, assim como preencher o boletim de inscrição. A partir do mês de janeiro, é enviada informação sobre os prazos estabelecidos para a inscrição no serviço. O serviço de refeições, no que diz respeito à comparticipação familiar e pagamentos das mensalidades, processar-se-á de acordo com as regras definidas no Regulamento de funcionamento dos serviços da componente de apoio à família nos estabelecimentos de educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico da rede pública do Município de Paredes. Ao longo do ano, mediante a necessidade dos encarregados de educação, poderá ser anulada a inscrição no serviço ou efetuada nova inscrição, tal como estabelecido no regulamento acima referido. COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR Podem beneficiar da comparticipação os alunos inseridos em agregados familiares cuja situação socioeconómica se enquadre nos escalões de apoio, legalmente estabelecidos no âmbito da Ação Social Escolar. O serviço de refeições tem o custo único de 1,46 /refeição, variando em função do apoio atribuído aos alunos, como se pode verificar na tabela que a seguir se apresenta. Escalão A Escalão B Sem escalão Atribuição de escalão (escalão abono família) Escalão 1 Escalão 1 Outro escalão Comparticipação 100% 50% - Valor da refeição Gratuita 0,73 1,46 O valor da refeição é fixado anualmente, publicado em despacho, pelo Ministério de Educação. 8
10 De seguida apresenta-se uma breve análise dos apoios atribuídos no presente ano letivo, quer para o pré-escolar quer para o 1º ciclo do ensino básico, no que diz respeito ao serviço de refeições escolares. Educação pré-escolar Baltar Cristelo Lordelo Paredes Sobreira Vilela Crianças matriculadas Crianças Subsidiadas Gráfico 6 Comparação entre número de crianças matriculadas e número de crianças inscritas no serviço de refeições, por agrupamento de escolas Baltar Cristelo Lordelo 48,69 54,55 53,55 64,58 Paredes Sobreira Vilela 57,37 49,52 Verifica-se maior atribuição de apoios no agrupamento de escolas de Cristelo, seguido do agrupamento de Paredes. Gráfico 7 Percentagem das crianças subsidiadas por agrupamento de escolas 9
11 1º Ciclo do ensino básico Alunos matriculados Alunos Subsidiados Baltar Cristelo Lordelo Paredes Sobreira Vilela Gráfico 8 Comparação entre número de alunos matriculados e número de alunos inscritos no serviço de refeições, por agrupamento de escolas Baltar Cristelo 66,13 59,10 Lordelo Paredes 52,87 74,72 Sobreira Vilela 48,32 62,38 Verifica-se maior atribuição de apoios no agrupamento de escolas de Cristelo, seguido do agrupamento de Vilela. Gráfico 9 Percentagem dos alunos subsidiados por agrupamento de escolas Numa perspetiva mais geral, conclui-se que o agrupamento mais carenciado é o agrupamento de escolas de Cristelo. Do universo dos alunos do 1º CEB e das crianças do pré-escolar, mais de 71% dos discentes beneficiam de apoio no âmbito das refeições escolares. 57,55 71,16 58,15 50,91 51,60 62,25 Baltar Cristelo Lordelo Paredes Sobreira Vilela Gráfico 10 Comparação das percentagens de apoios atribuídos entre agrupamento de escolas 10
12 Do universo dos 5713 alunos e crianças a frequentarem os estabelecimentos de ensino do 1º ciclo e de educação pré-escolar, 85% beneficia do serviço de refeições escolares. Dentro do universo dos beneficiários do serviço, 57,6% são carenciados, indicador que assume especial relevância, não só porque revela da fragilidade económica das famílias, mas sobretudo porque nos diz que mais de metade da população escolar, não dispõe à partida de igualdade de oportunidades no acesso à educação e respetivas valências a ela inerentes. Nº de alunos/crianças Nº de alunos/crianças inscritos nas refeições Nº de alunos/crianças beneficiários de apoio no serviço de refeições REGRAS DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DAS MENSALIDADES As regras relativas ao funcionamento do serviço e pagamento das mensalidades estão definidas no art.º 22º e seguintes do Regulamento de Funcionamento do Serviço da Componente de Apoio à Família nos Estabelecimentos de Educação Pré -Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico da Rede Pública do Município de Paredes. Os encarregados de educação dos alunos, assim como os estabelecimentos de ensino são informados, no início do ano letivo, das regras referentes ao processamento e pagamento das mensalidades. Apenas os alunos incluídos no escalão B e aqueles que não beneficiam de qualquer apoio, efetuam o pagamento das mensalidades. No corrente ano letivo, o pagamento das mensalidades é responsabilidade dos encarregados de educação dos seguintes alunos/crianças: Pré-escolar 1º CEB 1004 crianças 1962 alunos 11
13 RESPONSABILIDADES DO MUNICIPIO Neste âmbito, o Setor da Educação terá como objetivo controlar/supervisionar o funcionamento dos refeitórios escolares ao nível de: ALUNOS ABRANGIDOS PELO SERVIÇO Após a inscrição no serviço e antes de iniciar o ano letivo, as entidades parceiras, assim como os estabelecimentos de ensino, são informados dos alunos inscritos e são disponibilizadas listas nominais, com a indicação do escalão atribuído e respetiva mensalidade. Ao longo do ano, são constantemente enviadas atualizações com a indicação das desistências e das novas inscrições. COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR DEFINIÇÃO DAS MENSALIDADES Após a inscrição dos alunos no serviço de refeições escolares, é atribuído o escalão, consoante o aluno beneficie de escalão 1, 2 ou outro escalão do abono de família. São elaboradas listas com a indicação do escalão atribuído, bem como do valor unitário da refeição estabelecido, e enviadas para cada estabelecimento de ensino, por forma a que a informação seja disponibilizada aos encarregados de educação. Esta mesma informação é enviada para as entidades parceiras, designadamente juntas de freguesia, associações de pais e associações locais. PAGAMENTO E GESTÃO DAS MENSALIDADES Como já foi referido, as refeições são asseguradas pelo Município, através da adjudicação do serviço a empresa especializada, ou através da celebração de protocolos de delegação de competências nas Juntas de Freguesia e de Acordos de Colaboração com instituições locais. No caso das refeições servidas pelas entidades parceiras (juntas de freguesia ou associações locais), as mensalidades constituem receita da própria entidade, sendo que o Município assume a responsabilidade de transferir para cada entidade a comparticipação dos alunos subsidiados (restante parte correspondente à ação social escolar) e a totalidade da verba transferida pelo Ministério da Educação. Os encarregados de educação são informados, no início do ano, dos horários e locais disponibilizados pela entidade parceira para a realização dos pagamentos, bem como da pessoa que fica responsável pelo recebimento dos mesmos. No caso das escolas geridas diretamente pelos serviços do Município, as mensalidades são processadas mensalmente, tendo em conta o escalão atribuído ao aluno e o número de dias de funcionamento do serviço. É enviada mensalmente a fatura com o valor do custo da refeição, bem como com a informação necessária para que o pagamento seja efetuado por multibanco. Neste último caso, e como as mensalidades constituem receita do Município, houve a necessidade de se disponibilizar diferentes vias/formas de pagamento: - nos serviços do balcão de atendimento ao município, instalado no edifício da Câmara Municipal e na Junta de Freguesia da Sobreira, - através dos serviços de multibanco, 12
14 - nas juntas de freguesia, onde funciona um posto de cobrança (com as quais foi estabelecido um protocolo). No processo de gestão das mensalidades é primordial a colaboração dos coordenadores de estabelecimento, pois é através destes que é recolhida a informação essencial para o processamento das mensalidades, designadamente as faltas dos alunos no serviço de refeições. Mensalmente, no momento do processamento são descontadas as faltas, de acordo com o previsto no regulamento de funcionamento da componente de apoio à família. Para agilizar o processo, está a ser analisada a possibilidade da aplicação informática existente (que para além de outras respostas, permite a gestão do serviço de refeições) estar disponível em todos os estabelecimentos de ensino. O objetivo é que haja um controlo diário e permanente do número de refeições confecionadas e do número de alunos que beneficiam das mesmas. Esta medida irá permitir que o valor da mensalidade processada inclua todos os descontos de que o aluno deva beneficiar, com base em informação mais real e atualizada possível. RECURSOS HUMANOS AFETOS A CADA REFEITÓRIO Foi estabelecido um rácio para a distribuição do pessoal auxiliar que exercerá funções nos refeitórios escolares. Este rácio é aplicado quer pela empresa Gertal quer pelas restantes entidades responsáveis pelo serviço de refeições escolares. Nos casos de escolas do 1º Ciclo, estabeleceu-se o seguinte rácio: - Até 20 alunos : 2 funcionários - De 21 a 40 alunos: 3 funcionários - De 41 a 60 alunos: 4 funcionários - De 61 a 80 alunos: 5 funcionários - De 81 a 100 alunos: 6 funcionários - De 101 a 150 alunos: 8 funcionários - De 151 a 200 alunos: 9 funcionários - De 200 a 250 alunos: 11 funcionários - De 251 a 300 alunos: 12 funcionários - Mais de 300 alunos: 14 funcionários Nos casos de estabelecimentos de ensino com Jardim de Infância integrado (EB1/JI) e Jardim de Infância, para além do rácio definido para o 1º CEB, é considerado ainda o seguinte rácio: - Até 10 crianças do pré-escolar 1 Funcionário - De 11 a 25 crianças do pré-escolar 2 Funcionários - De 26 a 50 crianças do pré-escolar 4 Funcionários - De 51 a 75 crianças do pré-escolar 5 Funcionários - De 76 a 100 crianças do pré-escolar 6 Funcionários - Mais de 100 crianças do pré-escolar 7 Funcionários Para além da informação acima indicada, definiu-se igualmente o rácio necessário para o JI de Paredes e para a Creche da Expansão (locais onde são confecionadas as refeições): 13
15 - Creche de Paredes Existe uma cozinheira. É colocada uma auxiliar de cozinha, com uma carga horária mínima de 4 horas/dia, bem como mais três funcionários para garantir a execução do serviço de acordo com o previsto. - Jardim de Infância de Paredes Existe uma cozinheira. É necessária a colocação de uma auxiliar de cozinha com uma carga horária mínima de 4 horas/dia, bem como a colocação de pessoal para cumprir com o rácio estabelecido. Na colocação do pessoal deve ser considerado que, para além da confeção da refeição (caso se aplique), o mesmo deve garantir a execução das seguintes funções: a) preparação das mesas, empratamento das refeições, levantamento e lavagem das loiças e limpeza e higiene das instalações, b) acompanhamento e vigilância das crianças durante o período de interrupção para o almoço, cujo período de tempo poderá variar entre 1 e 2 horas. c) acompanhamento e verificação da refeição consumida pela criança, d) para além das funções atrás descritas, o pessoal afeto aos refeitórios deve assumir uma atitude pedagógica, incutindo nas crianças as regras básicas sobre a utilização do refeitório (postura correta à mesa, utilização dos talheres) e os bons hábitos alimentares (consumo da sopa, peixe, legumes e fruta). - O período estabelecido para o almoço deverá ser assegurado por todos os funcionários previstos no rácio, de forma a garantir o acompanhamento das crianças dentro e fora do refeitório, desde o momento em que termina a atividade letiva do período da manhã até ao início da atividade letiva do período da tarde. - O horário de trabalho do pessoal a afetar aos refeitórios nunca poderá ser inferior ao período de interrupção para o almoço estabelecido pela Escola. Nos refeitórios com maior número de alunos do 1º CEB e/ou crianças do Jardim de Infância, poderá ser necessário proceder à organização do serviço por turnos, pelo que o horário terá de ser ajustado e o pessoal deverá ser o necessário para assegurar o funcionamento com ordem, segurança e bom acompanhamento de todas as crianças. - O pessoal deverá estar devidamente identificado e observar as regras de higiene individual no decorrer de todas as operações inerentes à sua atividade e apresentar-se devidamente fardado, de acordo com as exigências previstas na legislação aplicável ao pessoal da indústria hoteleira. A responsabilidade do Setor da Educação passa pela confirmação do cumprimento do rácio estabelecido em cada refeitório escolar. Perante a realidade de cada escola, carateriza-se a organização do serviço por estabelecimento de ensino. Freguesia Escola Alunos Pessoal inscritos auxiliar Observações Aguiar Sousa JI de Pulgada 29 2 Entidade: Junta de Freguesia Astromil JI Astromil 17 3 Entidade: Junta de Freguesia JI de Tanque 18 2 Entidade: Junta de Freguesia Baltar EB1 Feira nº Entidade: Empresa EB1 Feira nº Entidade: Empresa EB1 Feira nº Entidade: Empresa Beire JI de Boavista 25 3 Entidade: Junta de Freguesia EB1 Boavista 31 4 Entidade: Empresa Besteiros JI Insuela 13 2 Entidade: Empresa 14
16 Bitarães Castelões de Cepeda Cete JI de Igreja 25 3 Entidade: Junta de Freguesia JI de Carregoso 20 3 Entidade: Junta de Freguesia JI de Chãos 23 Chãos 70 5 Entidade: Empresa JI de Paredes 55 4 Entidade: Empresa JI de Estrebuela 25 2 Entidade: Junta de Freguesia CE Paredes 1º CEB 290 Entidade: Empresa 12 Pré-escolar 37 Entidade: Empresa JI de Vau 14 2 Entidade: Junta de Freguesia JI de Marco 21 2 Entidade: Junta de Freguesia JI de Sr.ª do Vale 25 2 Entidade: Junta de Freguesia Lajes Entidade: Associação de Pais Cristelo JI de Perletieiro 21 1 Entidade: Junta de Freguesia JI de Barreiras 42 2 Entidade: Junta de Freguesia Duas Igrejas CE Duas Igrejas 1º CEB Entidade: Empresa Gandra Gondalães Lordelo Louredo Madalena Mouriz Parada de Todeia Rebordosa Pré-escolar 80 CE Gandra 1º CEB Pré-escolar 79 4 Entidade: Empresa JI Trás-as-Vessadas 56 5 Entidade: Empresa JI de Vila 20 2 Entidade: Junta de Freguesia Talho 43 3 Entidade: Empresa JI de Parteira 45 4 EB1/JI Corregais 1º CEB 42 Pré-escolar 19 4 Igreja 30 3 EB1/JI Moinhos 1º CEB 87 6 Pré-escolar 36 Entidade: Empresa EB1/JI Soutelo 1º CEB 47 3 Pré-escolar 38 4 EB1/JI de Vila 1º CEB 50 5 Pré-escolar 16 Parteira 65 7 JI de Carreiras Verdes 24 3 Entidade: Junta de Freguesia Estrada 38 Entidade: Associação Social e Cultural de Louredo EB1/JI Outeiro 1º CEB 43 2 Entidade: Junta de Freguesia Pré-escolar 6 JI da Mó 43 3 Entidade: Junta de Freguesia EB1/JI Redonda 1º CEB 93 6 Entidade: Junta de Freguesia Pré-escolar 17 CE Mouriz 1º CEB 232 Pré-escolar Entidade: Empresa JI Monte 22 2 Entidade: Junta de Freguesia JI de Cruz-as-Almas 25 2 Entidade: Associação de Pais Lage 82 5 Entidade: Empresa JI de S. Marcos 92 5 Entidade: Associação EB1/JI de Muro 1º CEB 69 4 Desenvolvimento Rebordosa 15
17 Recarei Sobreira Sobrosa Pré-escolar 9 EB1/JI Serrinha 1º CEB 51 Pré-escolar 24 CE Rebordosa 1º CEB 214 Pré-escolar Entidade: Empresa JI de Trás-de-Várzea 25 2 Entidade: Junta de Freguesia CE Recarei 1º CEB Entidade: Empresa Pré-escolar 55 CE Sobreira 1º CEB 148 Pré-escolar 73 CE Sobrosa 1º CEB 218 Pré-escolar Entidade: Empresa 14 Entidade: Empresa JI de Lagar 30 3 Entidade: Junta de Freguesia EB1/JI de Bacelo 1º CEB 81 3 Vandoma Entidade: Junta de Freguesia Pré-escolar 32 3 Rua 29 2 Entidade: Empresa CE Vilela 1º CEB Vilela Entidade: Empresa Pré-escolar 97 6 TOTAL CONTROLO FINANCEIRO (RECEITA E DIVIDA) O serviço de refeições escolares é financiado pelo Ministério da Educação, revelando-se essa receita como insuficiente para cobrir todos os custos com a execução deste serviço. Uma das partes do financiamento do serviço fica ao cargo dos encarregados de educação dos alunos que assumem o pagamento da refeição a 50% ou 100%. A restante parte é assumida pelo Município, sendo que ao longo dos anos tem-se constituído como um encargo avultado. Contudo, e no que diz respeito à comparticipação dos encarregados de educação, é efetuado um controlo do cumprimento das regras referentes ao pagamento das mensalidades, inscritas no regulamento de funcionamento da componente de apoio à família. Após a data limite estabelecida para o pagamento da mensalidade, a mesma sofre um agravamento de 20%. Na eventualidade da mensalidade não ser liquidada, o encarregado de educação é informado nos meses seguintes das dívidas existentes, até que dê origem a um processo de execução fiscal, na perspetiva destas serem cobradas coercivamente. Desde o ano letivo 2009/2012, com a entrada em funcionamento da aplicação informática para a gestão das refeições escolares, que existe um registo eficaz da receita e divida resultante do pagamento das mensalidades no âmbito do serviço de refeições escolares. No que diz respeito às dívidas dos encarregados de educação, verifica-se que vão aumentando de ano para ano. 16
18 / / /2012 TOTAL ano letivo Gráfico 11 - Nº de processos de execução fiscal, por ano letivo Nº de execuções registadas Nº de execuções pagas Nº de execuções anuladas Nº de execuções em divida Podemos fazer esta mesma análise numa visão mais focada nas diferentes freguesias do concelho. Desta análise resulta que as dívidas existentes estão mais concentradas nas freguesias de Gandra e Recarei, seguidas por Vilela e Baltar Gráfico 12 - Nº de processos de execução fiscal, por freguesia ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DO SERVIÇO Existe um acompanhamento efetuado por colaboradores do Setor da Educação, que realizam visitas periódicas às escolas, sem aviso prévio, com o objetivo de auditar o funcionamento dos refeitórios escolares, nas seguintes áreas: materiais/equipamentos disponibilizados aos alunos, limpeza/desinfeção geral da palamenta, equipamentos e instalações, cumprimento das ementas, qualidade e quantidades dos alimentos servidos. Relativamente às ementas, e em resultado da organização do serviço pelos diferentes estabelecimentos de ensino, e das diferentes modalidades de serviço existentes, verifica-se a existência de dois tipos de ementas: - ementa elaborada pelos serviços de nutrição do Centro de Saúde de Paredes e que é aplicada nos refeitórios escolares onde o serviço é garantido pelas entidades parceiras; - ementa elaborada pela empresa Gertal, sendo que nesta situação é definida pelos serviços da empresa. 17
19 As ementas são disponibilizadas aos estabelecimentos de ensino, e fixadas num local de acesso fácil, para que os encarregados de educação tenham conhecimento diário da refeição servida ao seu educando. São, igualmente, publicadas no site institucional do Município, na área de intervenção municipal referente à educação. Quanto à qualidade do serviço, o acompanhamento do serviço é efetuado em várias frentes. Como se compreenderá, o acompanhamento deste serviço é efetuado de uma forma mais presente e continuada pelos coordenadores do estabelecimento de ensino. É a coordenação do estabelecimento de ensino o responsável pelo preenchimento dos mapas de controlo do serviço de refeições, onde são registadas as ocorrências verificadas no serviço, seja referente a irregularidades na qualidade da refeição/alimentos ou serviço, quantidades servidas, cumprimento das ementas ou outras. Para além deste acompanhamento, e devido à dimensão dos centros escolares, o serviço de refeições conta com a colaboração de professores das atividades de enriquecimento curricular, que para além de acompanharem os alunos durante o período da refeição, dentro e fora do refeitório, supervisionam o serviço e, à semelhança dos coordenadores de estabelecimento, registam todas as irregularidades detetadas e informam os serviços do setor da educação. É com vários olhos que é possível gerir e controlar a qualidade do serviço prestado aos nossos alunos. PROCEDIMENTOS DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR O objetivo inicial de disponibilizar alimentos e refeições às crianças é hoje ultrapassado pela necessidade de garantir o equilíbrio nutricional e de assegurar que todos os comportamentos são seguros e minimizam o risco de intoxicação alimentar. O processo de preparação, transformação e distribuição de refeições obedece a regras de higiene e segurança alimentar definidas por lei. A qualidade do serviço de refeição e a segurança alimentar assumem importância extrema ao nível do fornecimento do serviço de refeições nos refeitórios escolares. Os procedimentos são controlados pela Gertal, uma vez que a isso estão obrigados ao abrigo do HACCP, isto no caso dos refeitórios dependentes deste fornecedor. Quanto aos restantes, apesar de não estar implementado o HACCP, as funcionárias dos refeitórios têm conhecimento de que devem seguir determinados procedimentos de segurança alimentar. Neste âmbito, temos a colaboração das unidades de saúde, através da realização de ações de formação destinadas aos colaboradores que exercem funções nas cozinhas e refeitórios escolares. GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS ADSTRITOS No cumprimento dos objetivos fixados pelo Município, o Setor da Educação em colaboração com o Setor de Aprovisionamento apetrecha os refeitórios do 1º CEB e da educação pré-escolar, da rede pública do concelho, com os equipamentos e materiais indispensáveis ao bom funcionamento das cantinas. Após o apetrechamento inicial, a reposição ou substituição de equipamentos é da responsabilidade da entidade que assegura o serviço. Ou seja, para além de garantir o fornecimento das refeições (incluindo 18
20 refeições de dieta decorrentes de indicação médica), a empresa fornecedora do serviço de refeições tem as seguintes obrigações no que diz respeito às instalações, equipamento e material: - operações de limpeza, desinfeção e desinfestação das instalações, encargos com os materiais e os produtos adequados utilizados; - fornecimento de papel para limpeza de objetos/utensílios e higiene de mãos dos funcionários do refeitório; - fornecimento de toalhetes e sabonete liquido para os lavatórios dos refeitórios; - manutenção, assistência técnica, reparação e substituição do material e equipamentos existentes nas cozinhas e cantinas; - fornecimento de toalhetes de papel para os tabuleiros, de guardanapos de papel e o empacotamento do pão e de talheres; - reposição da palamenta (louças, talheres, canecas, ), em resultado de estragos e/ou de aumento do número de alunos a almoçar. Estas mesmas responsabilidades são atribuídas às entidades parceiras. Nas situações de aumento do número de utilizadores dos refeitórios escolares, o apetrechamento adicional é sempre da responsabilidade da autarquia. Para uma melhor gestão dos equipamentos e materiais existentes em cada refeitório adjudicado à empresa, é elaborado um inventário, com atualizações anuais, por forma a garantir que, por um lado, estão sempre disponíveis as quantidades necessárias para os utentes deste serviço, e por outro lado, que são cumpridas as responsabilidades de todas as partes. Quando se procede à análise dos inventários existentes, verifica-se que para determinados materiais, para os quais se previa uma longa durabilidade (designadamente os materiais produzidos em inox), existe a mesma necessidade de reposição que para outros menos resistentes ou duráveis (caso dos pratos em porcelana). Para uma melhor percepção do que se pretende demonstrar, será apresentado o desgaste verificado entre o último e o presente ano letivo (2012/2013). -37,50% -8,06% -2,23% -6,41% -5,87% -1,09% Pratos ladeiros -9,76% -0,14% -3,77% Pratos de sobremesa Tigela de sopa Taças de sobremesa -8,72% -7,72% Colheres de mesa Facas de mesa Garfos de mesa -10,87% Colheres de sobremesa Facas de sobremesa Garfos de sobremesa -16,35% -3,76% Canecas de plástico -4,60% -3,42% Cantaras de vidro Gráfico 13 Diminuição da palamenta existente, por tipo de material 19
21 No início de cada ano letivo, são repostas as quantidades necessárias para o número de utilizadores de cada refeitório escolar. No entanto, entende-se que será necessário acompanhar esta situação, de forma a identificar os motivos que estarão na base da diminuição acentuada de determinados materiais. Independentemente das conclusões resultantes desse trabalho, poderá ser, igualmente, necessário requerer o compromisso de todos os intervenientes, numa partilha de responsabilidades, na manutenção deste tipo de material/equipamentos. VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO CADERNO DE ENCARGOS Sendo a qualidade alimentar das refeições, uma preocupação do Município, procura-se promover um acompanhamento diário ao serviço de fornecimento de refeições nas escolas, bem como a avaliação da sua qualidade nutricional e monitorização da qualidade dos serviços prestados pela empresa fornecedora. Atualmente são fornecidas refeições a 12 escolas EB1, a 18 escolas EB1/JI e a 25 JI, ou seja, a todos os estabelecimentos de ensino do 1º CEB e do pré-escolar da rede pública do concelho de Paredes. No ano letivo transato (2011/2012) foram fornecidas, nas escolas e jardins-de-infância do concelho, aproximadamente refeições e nos primeiros três meses do ano letivo 2012/2013 já se atingiram as refeições. 20
22 AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES Esta é uma importante área de intervenção do Município, e como tal assume a responsabilidade de cumprir com os seguintes objetivos: - Assegurar refeições saudáveis, equilibradas e seguras, para os alunos do pré-escolar e do 1º CEB; - Promover o desenvolvimento dos hábitos alimentares saudáveis; - Melhorar as condições físicas do serviço de fornecimento de refeições. Metodologia: Para se alcançar estes objetivos, ou mesmo para medir a grau de cumprimento dos mesmos, está a ser seguida uma metodologia que consiste no seguinte: 1 realizar vistorias ao serviço de fornecimento de refeições São realizadas visitas periódicas e esporádicas aos refeitórios com o intuito de apurar as condições de funcionamento do serviço, bem como o grau de satisfação dos alunos. Esta metodologia tem como objetivo avaliar, no terreno, a refeição servida em termos qualitativos e quantitativos, os procedimentos de higiene pessoal e alimentar dos manipuladores de alimentos, assim como as condições físicas dos espaços e equipamentos. 2 analisar as ementas mensais propostas pela empresa adjudicada para fornecer as refeições e as ementas utilizadas pelos refeitórios de gestão direta. Sempre que exista alguma componente das ementas definidas que seja necessário alterar, quer por não acolher o agrado dos alunos, quer por não respeitar as regras estabelecidas para uma alimentação segura ou saudável, é solicitada uma alteração das ementas no sentido dessa ser substituída por uma outra componente, se possível equivalente. 3 analisar os mapas mensais preenchidos pelos coordenadores de estabelecimento de ensino, referentes à avaliação do serviço de fornecimento de refeições, na respetiva escola. Como foi referido, no início de cada ano é disponibilizado aos estabelecimentos de ensino um mapa para o registo das ocorrências verificadas, nos seus diversos aspetos, no serviço de refeições. Para cada situação identificada é desencadeado um processo de averiguações que podem implicar o ajustamento do serviço. 4 dialogar permanentemente com representantes da empresa para correção e melhoramento de aspetos detetados no terreno ou nos relatórios dos coordenadores das escolas. Todas as situações registadas são discutidas com a entidade responsável pelo serviço, no sentido das mesmas serem alteradas/corrigidas em tempo útil. Esta articulação permite igualmente apurar as razões que estão na base da ocorrência das irregularidades e estabelecer novos procedimentos que evitem que as mesmas se repitam. 5 gestão de pagamentos de mensalidades: controlar as inscrições e/ou desistências no serviço de refeições, através do envio das listas atualizadas atempadamente (antes do início do prazo de pagamento estabelecido). 21
23 Por último, apresenta-se uma outra forma de avaliar, que ainda não está a ser seguida, mas que será implementado no decurso do corrente ano letivo e seguintes. 6 aplicar inquéritos de avaliação técnica dos refeitórios e do serviço de fornecimento de refeições. Para avaliar globalmente o serviço prestado, importa incluir neste processo os atores principais, os utilizadores regulares dos refeitórios escolares, de forma a avaliar o grau de satisfação dos mesmos, face à utilização do serviço de refeições escolares. Este nível de avaliação permitirá perceber, para além da qualidade do serviço prestado, o contributo deste serviço na criação de hábitos alimentares saudáveis e equilibrados. 22
24 CONCLUSÃO O serviço de refeições carateriza-se como um tempo precioso de prazer e convívio, de múltiplas aprendizagens em que as crianças vão conquistando a competência de saber estar à mesa e adquirindo hábitos alimentares. Por outro lado, esta área de intervenção municipal visa apoiar também financeiramente as famílias mais desprovidas de recursos. Em todo o processo de implementação deste serviço, destaca-se a gestão de proximidade, partilha e envolvimento dos diferentes intervenientes, que se tem revelado como fatores de eficiência na prossecução dos objetivos fixados. Tudo isto concede sustentabilidade a um trabalho de continuidade que é determinante para uma melhoria contínua do serviço prestado aos nossos alunos, de forma a facultar-lhes refeições equilibradas e de qualidade. Reconhece-se, igualmente, o papel preponderante da escola em todo este processo, visto todo ele estar imbuído de uma função pedagógica quer na moldagem da personalidade da criança quer na criação de hábitos alimentares. 23
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