Licenciatura em Ciências Biomédicas. Regulamento

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1 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Licenciatura em Ciências Biomédicas Regulamento

2 CONTEÚDO CAPÍTULO I... 3 ADMISSÃO E MATRÍCULA... 3 ARTIGO 1º... 3 ADMISSÃO AO 1º ANO... 3 ARTIGO 2º... 3 ADMISSÃO SEM PROVAS DE INGRESSO... 3 ARTIGO 3º... 3 DOCUMENTAÇÃO PARA A MATRÍCULA... 3 ARTIGO 4º... 3 NUMERUS CLAUSUS... 3 ARTIGO 5º... 3 CÁLCULO DA NOTA DE CANDIDATURA... 3 ARTIGO 6º... 3 NOTA MINIMA DE CANDIDATURA... 3 CAPÍTULO II... 4 DISCENTES... 4 ARTIGO 7º... 4 ALUNOS... 4 ARTIGO 8º... 4 OBRIGAÇÕES DOS ALUNOS... 4 CAPITULO III... 4 PLANO DE ESTUDOS... 4 ARTIGO 9º... 4 PRINCÍPIOS... 4 ARTIGO 10º... 5 ELENCO DAS UNIDADES CURRICULARES... 5 ARTIGO 11º... 5 UNIDADES CURRICULARES DE OPÇÃO... 5 CAPÍTULO IV... 5 REGIME ESCOLAR... 5 ARTIGO 12º... 5 AULAS LECIONADAS FORA DAS INSTALAÇÕES DO CRB... 5 CAPITULO V... 5 AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES... 5 ARTIGO 13º... 5 PRINCÍPIOS GERAIS... 5 ARTIGO 14º... 5 ESCALA CLASSIFICATIVA... 5 ARTIGO 15º... 6 TIPOS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS A APLICAR ÀS UNIDADES CURRICULARES... 6 ARTIGO 16º... 6 APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO CONTÍNUA NA AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES PRÁTICAS... 6 ARTIGO 17º... 6 APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO PERIÓDICA POR FREQUÊNCIA ÀS UNIDADES CURRICULARES TEÓRICAS E TEÓRICO-PRÁTICAS... 6 ARTIGO 18º... 7 CLASSIFICAÇÃO FINAL... 7 ARTIGO 19º... 7 DIVULGAÇÃO DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.. 7 ARTIGO 20º... 7 ÉPOCAS DE EXAMES E LIMITES DE EXAMES... 7 Artigo 21º... 7 ÉPOCA ESPECIAL... 7 ARTIGO 22º... 7 CONSULTA DE PROVAS ESCRITAS DE AVALIAÇÃO... 7 CAPITULO VI... 8 PRINCÍPIOS GERAIS DA TRANSIÇÃO DE ANO... 8 ARTIGO 23º... 8 RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA E INSCRIÇÃO NAS UNIDADES CURRICULARES... 8 ARTIGO 24º... 8 PASSAGEM DE ANO E PERDA DE ANO... 8 ARTIGO 25º... 8 INTERRUPÇÃO DO CURSO E REINGRESSO... 8 CAPÍTULO VII... 8 TÍTULOS DA LICENCIATURA... 8 ARTIGO 26º... 8 CONCLUSÃO DO 1º CICLO... 8 Anexo I...10 ClassificaÇÃO DAS unidades curriculares para efeitos do processo de avaliação Erro! Marcador não definido. Página 2 de 12

3 CAPÍTULO I ADMISSÃO E MATRÍCULA ARTIGO 1º ADMISSÃO AO 1º ANO A admissão ao 1º Ano do curso de Licenciatura em Ciências Biomédicas (LCB) do Departamento de Ciências da Saúde (DCS) do Centro Regional das Beiras (CRB) da Universidade Católica Portuguesa (UCP) pressupõe que os candidatos reúnam os requisitos gerais de acesso ao ensino superior público, isto é: a) Sejam titulares de um curso do ensino secundário ou habilitação legalmente equivalente para a frequência do ensino superior, estando a admissão condicionada a um numerus clausus (de acordo com o artigo 4º) e a nota mínima de candidatura (calculada de acordo com o artigo 5º); b) Tenham mais de 23 anos e obedeçam aos requisitos exigidos no Decreto-Lei n.º 64/2006, para a frequência do ensino superior, e ao regulamento de Acesso a Maiores de 23 anos da Universidade Católica Portuguesa. ARTIGO 2º ADMISSÃO SEM PROVAS DE INGRESSO Podem ainda ser admitidos no curso de LCB, embora também condicionado pelo numerus clausus: a) Os candidatos que tenham obtido matrícula numa universidade pública em Curso Superior de Ciências Biomédicas; b) Os candidatos que estejam habilitados com algum grau de licenciatura ou bacharelato em qualquer curso superior homologado; c) Após análise e aprovação de requerimento, os candidatos que tenham obtido matrícula em Curso Superior não público de Ciências Biomédicas ou noutro Curso Superior. ARTIGO 3º DOCUMENTAÇÃO PARA A MATRÍCULA No acto da matrícula os alunos não abrangidos pelo Regulamento de acesso a maiores de 23 anos devem apresentar, além dos documentos previstos no Art.º 4º do Regulamento do Departamento de Ciências da Saúde, os seguintes: a) Uma fotografia tipo passe; b) Certificado de habilitações com: classificação do ensino secundário ou equivalente e classificação obtida no exame nacional de Física e Química ou Biologia e Geologia ou Matemática. ARTIGO 4º NUMERUS CLAUSUS a) Em cada ano a Presidência do CRB estabelecerá o número máximo de alunos a admitir (numerus clausus). b) A quota máxima a preencher por alunos candidatos com mais de 23 anos, ao abrigo do DL 64/2006 de 21 de Março, é definido anualmente. c) O numerus clausus é preenchido pelos alunos que tenham obtido de forma hierárquica a melhor classificação. ARTIGO 5º CÁLCULO DA NOTA DE CANDIDATURA A nota de candidatura é calculada pela média ponderada das duas seguintes classificações com os respectivos pesos: a) Classificação final da frequência do ensino secundário ou habilitação equivalente com o peso de 60%; b) Classificação da prova de ingresso escolhida (em exames nacionais de disciplinas do ensino secundário) 40%. ARTIGO 6º NOTA MINIMA DE CANDIDATURA A nota mínima de candidatura é de dez valores numa escala de zero a vinte. Página 3 de 12

4 CAPÍTULO II DISCENTES ARTIGO 7º ALUNOS No curso de LCB, do Centro Regional das Beiras da Universidade Católica Portuguesa, existem alunos ordinários e alunos extraordinários de acordo com os seguintes princípios: a) São alunos ordinários os que pretendem obter grau de Licenciado em Ciências Biomédicas e frequentam normalmente as aulas e os exercícios e trabalhos escolares em regime de tempo completo, estando incluídos os alunos que frequentam além do ano em que estão matriculados algumas disciplinas de anos atrasados; b) São alunos extraordinários os que pretendem obter grau de Licenciado em Ciências Biomédicas sem frequência normal das aulas teóricas e teórico-práticas ou os que se inscrevem para a frequência de apenas algumas disciplinas: - Estudantes trabalhadores; - Estudantes ao abrigo de regimes especiais oficialmente reconhecidos como sejam, por exemplo, os desportistas de alta competição. ARTIGO 8º OBRIGAÇÕES DOS ALUNOS a) No curso de LCB os alunos ordinários devem frequentar todas as aulas em que se encontram matriculados estando portanto excluído o regime não presencial. b) É obrigatória a frequência às aulas das unidades curriculares classificadas como Teórico-Práticas e Práticas na percentagem mínima de presenças definida no respectivo programa da unidade, a qual não poderá ser inferior a 60% das aulas efectivamente leccionadas. pedidos por estes e terá de realizar as Provas que sejam estabelecidas no programa. CAPITULO III PLANO DE ESTUDOS ARTIGO 9º PRINCÍPIOS a) A formação no curso de LCB visa não só os objectivos fixados no R/B-AD-807/2006 publicado no DR Nº152 de 8 de Agosto de 2006 bem como o Programa de Conteúdos, Objectivos e Metodologias de Ensino, constantes do Dossier do curso de LCB. b) O ensino é feito por unidades curriculares, organizadas em semestres. c) Todos os semestres incluem um período até 20 semanas lectivas com aulas e a avaliação integrada (denominada 1ª Época de Avaliação Final por Frequência), compreendendo dois períodos: c.1. 1º Período com até 18 semanas com aulas, estudo do aluno e avaliação; c.2. 2º Período com 2 semanas, com estudo do aluno e avaliação. d) Nas duas semanas posteriores ao período lectivo de cada semestre tem lugar a 2ª Época de Avaliação ou Época de Exame das unidades curriculares do respectivo semestre. e) Nas duas semanas posteriores ao período lectivo do 2º semestre tem lugar a 3ª Época de Avaliação ou Época de Recurso das unidades curriculares do 1º e do 2º semestre. f) As aulas são planificadas para um regime presencial obrigatório pelo que se entende que não pode ser aplicada a dispensa prevista no nº1 do artigo 155º da Lei 35/2004 de 29 de Julho de c) Quando um aluno ordinário tiver unidades curriculares em atraso com incompatibilidade de horário em relação às unidades curriculares do ano em que está matriculado está: c.1. Dispensado de assistir às aulas; c.2. Terá de assegurar junto dos professores a realização eficaz de todos os trabalhos Página 4 de 12

5 ARTIGO 10º ELENCO DAS UNIDADES CURRICULARES a) O elenco das unidades curriculares fundamentais e opcionais a leccionar em cada ano consta do Anexo I ao Regulamento que define o Plano do Curso de Licenciatura em Ciências Biomédicas. b) De harmonia com os princípios referidos no artigo anterior, o Plano do Curso de Licenciatura em Ciências Biomédicas é constituído por unidades curriculares fundamentais de frequência obrigatória e unidades curriculares opcionais que deverão ser escolhidas de modo a perfazer o nº de ECTS definidos no Anexo referido em a). ARTIGO 11º UNIDADES CURRICULARES DE OPÇÃO As unidades curriculares de opção deverão ser realizadas no Centro Regional das Beiras ou em Instituições públicas ou privadas, com as quais exista protocolo para o efeito, a partir de lista elaborada anualmente pela coordenação do curso de LCB. CAPÍTULO IV REGIME ESCOLAR ARTIGO 12º AULAS LECIONADAS FORA DAS INSTALAÇÕES DO CRB No curso de LCB poderá por imperativos pedagógicos, haver necessidade de deslocações dos alunos para fora das instalações do CRB, facto que os alunos devem conhecer assumindo as respectivas responsabilidades e respeitando os cuidados inerentes apresentados pelos docentes. CAPITULO V AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DOS DISCENTES ARTIGO 13º PRINCÍPIOS GERAIS a) O processo formativo dos alunos inclui, além da sua participação presencial e activa nas aulas, a prestação de provas e a realização de trabalhos de vários tipos, no decorrer da leccionação ou no termo desta. A avaliação de todos estes actos é feita com a devida objectividade e segundo os critérios pedagógicos adequados. b) No final das aulas de cada semestre haverá uma classificação da unidade curricular que é determinada por uma avaliação contínua ou pela conjugação da avaliação da(s) prova(s) de frequência com a avaliação da participação activa dos alunos nos trabalhos escolares e nas aulas. c) Para efeito da aplicação dos critérios de avaliação às unidades curriculares do curso de LCB estas estão classificadas em Práticas, Teóricas e Teórico-Práticas no Anexo I Classificação das Unidades Curriculares para Efeitos do Processo de Avaliação, consoante esta classificação, assim será o tipo de avaliação de cada unidade curricular. d) A avaliação das unidades curriculares Práticas efectua-se, tanto quando possível, ao longo da leccionação, no sentido de determinar o grau de domínio e de apreensão da matéria pelo aluno ou a sua capacidade para resolver as questões, ou problemas, nestes casos as provas de avaliação de frequência ( Frequências ) e as provas finais ( Exames ) são eliminadas ou tendem a revestir-se de carácter supletivo. e) Os elementos de formação e avaliação, não podem ser prejudicados por qualquer regime especial. ARTIGO 14º ESCALA CLASSIFICATIVA a) Todos os trabalhos e prestações, isoladamente ou em grupos coerentes associáveis, as provas de frequência e provas finais devem ter uma classificação numa escala de 0 a 20 e um peso específico adequado ao valor relativo de cada um(a). A classificação das frequências e exames Página 5 de 12

6 escritos são lançados na pauta com arredondamento às décimas. b) As avaliações finais de cada unidade curricular serão expressas na escala referida em a), e arredondadas à unidade. ARTIGO 15º TIPOS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS A APLICAR ÀS UNIDADES CURRICULARES a) Avaliação Contínua: é um processo em que se avalia a frequência e desempenho do aluno de modo contínuo em relação a objectivos previamente fixados. Este processo de avaliação será aplicado às unidades curriculares classificadas como Práticas e Teórico-Práticas no Anexo I. As actividades ou trabalhos (monografias, projectos, estudos, etc.) visam exigir aos alunos vários tipos de participação, oral, escrita, ou de tarefas laboratoriais, com a frequência julgada necessária pelo professor. b) Avaliação periódica por Frequências: é um processo em que a avaliação da frequência do aluno é feita, pontualmente, por Provas de Frequência em momentos pré determinados que, em princípio não são superiores a dois, pela avaliação do desempenho do aluno em alguns trabalhos ou actividades e pela sua participação nas aulas. Este processo de avaliação será aplicado às unidades curriculares classificadas como Teóricas e Teórico-Práticas no Anexo I, obedecendo ainda às seguintes regras: b.1. A Comissão Pedagógica do Departamento de Ciências da Saúde, ouvidos os docentes e o representante dos alunos de cada ano curricular, indicará a data das provas escritas naquele semestre, para cada unidade curricular. As referidas datas são publicadas na página do CRB; b.2. As datas, previamente divulgadas nas condições anteriormente referidas, não são susceptíveis de alteração, salvo casos excepcionais devidamente justificados e com o comprovado conhecimento de todos os envolvidos em cada avaliação e sem prejuízos para a realização das provas já fixadas. c) Avaliação em provas finais de Exame: o Exame e o Exame de Recurso serão escritos, podendo ser completados por Prova Oral a critério do docente. ARTIGO 16º APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO CONTÍNUA NA AVALIAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES PRÁTICAS a) As unidades curriculares classificadas como Práticas (Anexo I) terão apenas Avaliação Contínua, pelo que a classificação da avaliação do desempenho do aluno corresponde à Classificação Final da unidade curricular e dela não poderá haver recurso a exame, em qualquer época, quando a classificação dessa avaliação for negativa. b) Nesta avaliação haverá que atribuir uma cotação a cada componente que integra a avaliação contínua definida para cada unidade curricular. c) A cotação a atribuir à componente assiduidade e pontualidade, em conjunto não poderá ser superior a 10% da avaliação contínua. ARTIGO 17º APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO PERIÓDICA POR FREQUÊNCIA ÀS UNIDADES CURRICULARES TEÓRICAS E TEÓRICO-PRÁTICAS a) As unidades curriculares classificadas como Teóricas e Teórico-Práticas (Anexo I) terão a avaliação do desempenho do aluno com três classificações, cada uma com o seu peso percentual: a.1. A dos seus trabalhos e prestações individuais (documentos, exposições orais, etc.); a.2. A da sua participação (empenho, comportamento participativo, etc.), componente que deve ter um peso não superior a 10%; a.3. A da Prova de Frequência, componente que tem também um peso que é definido em b.3. b) A avaliação do desempenho do aluno nas disciplinas referidas em 1 tem três classificações possíveis: b.1. Uma nota positiva, (igual ou superior a 10 valores), nota que o aluno pode melhorar através de exame, caso queira, ficando garantida a classificação obtida em a). b.2. A designação de Admitido a Exame para os alunos que tenham obtido na média da(s) Prova(s) de Frequência(s) uma classificação inferior a 10 valores. Página 6 de 12

7 b.3. O peso da classificação da Prova ou Provas de Frequência no conjunto da avaliação do desempenho do aluno na unidade curricular não poderá ser inferior a 60% nas unidades curriculares Teóricas e 40% nas Teórico-Práticas (Anexo I). c) Os alunos Admitidos a Exame numa unidade curricular só terão acesso a Exame de Recurso ou de Época Especial, nesse mesmo ano lectivo, nos períodos para tal reservados no Calendário Escolar aprovado. ARTIGO 18º CLASSIFICAÇÃO FINAL a) A Classificação Final do aluno para as unidades curriculares Práticas é a classificação da Avaliação Contínua. b) A Classificação Final nas unidades curriculares Teóricas e Teórico-Práticas será a classificação obtida na avaliação de frequência, caso esta seja positiva, e o aluno não se apresente a nenhum dos exames desse ano. c) A Classificação Final nas unidades curriculares Teóricas e Teórico-Práticas para o aluno que se apresente a exame resultará da conjugação da classificação do Exame com as classificações das duas componentes referidas em a.1 e a.2 do Art.º 17 com os respectivos pesos, onde a classificação do Exame deve ter um peso idêntico ao das Provas de Frequência. d) Os alunos poderão realizar exames para melhoria de nota da sua Classificação Final apenas nas unidades curriculares Teóricas e Teórico-Práticas e nas condições referidas em c). e) Os alunos nas condições referidas em d) terão como Classificação Final a melhor classificação obtida. estudantes, de modo formal, claro e objectivo, no início do ano lectivo. ARTIGO 20º ÉPOCAS DE EXAMES E LIMITES DE EXAMES a) Os alunos dispensados de Exame numa determinada unidade curricular que desejem ir a Exame e os alunos que por estarem apenas Admitidos a Exame sejam obrigados a ir a Exame, podem apresentar-se a Exame em apenas uma das duas épocas de Exame ou nas duas épocas, desde que cumpram os requisitos administrativos inerentes aos Exames de Recurso. b) Há uma Época Especial prevista no artigo 26º alínea b) relativamente à qual se esclarece que a mesma apenas se aplica às unidades curriculares Teóricas e Teórico-Práticas (Anexo I). c) Para efeitos do número de disciplinas a efectuar nas épocas de exame referido em b), não se inclui a repetição de exame para melhoria de nota. ARTIGO 21º ÉPOCA ESPECIAL a) Em casos especiais (dirigentes associativos, atletas de alta competição, internamento hospitalar, doenças infecto-contagiosas, parto, nojo por familiares próximos), poderão os alunos ter direito à Época Especial, mediante requerimento apresentado ao Coordenador da LCB. b) A Época Especial é única e tem lugar nos primeiros dez dias úteis de Setembro. ARTIGO 22º CONSULTA DE PROVAS ESCRITAS DE AVALIAÇÃO ARTIGO 19º DIVULGAÇÃO DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O processo e os critérios de avaliação de conhecimentos dos discentes relativos a cada unidade curricular e que não contrariem os preceitos estipulados nas presentes Regras e no Regulamento do Departamento, devem ser dados a conhecer aos Após a afixação das classificações das provas e principais trabalhos serão facultadas individualmente a cada estudante, pelos professores, as respectivas provas e trabalhos e deverão ser prestados esclarecimentos sobre a correcção das(os) mesmas(os) quando não estejam formalmente registados sobre essas provas ou trabalhos ou em documento específico para esse efeito, a fim de proporcionar aos estudantes orientação na sua metodologia de estudo e aprendizagem. Página 7 de 12

8 curso é feita com base nos ECTS obtidos até ao dia 1 de Outubro de cada ano. CAPITULO VI PRINCÍPIOS GERAIS DA TRANSIÇÃO DE ANO ARTIGO 23º RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA E INSCRIÇÃO NAS UNIDADES CURRICULARES a) A matrícula caduca no fim do ano escolar. Todos os alunos devem proceder à sua renovação em impresso próprio e nas datas indicadas pelos Serviços Académicos. Os alunos que façam exames em data posterior deverão renovar a matrícula até ao terceiro dia útil, inclusive, após a publicação da última classificação de exame efectuado pelo aluno. b) É obrigatória a matrícula em todas as unidades curriculares do ano em que o aluno se matricula e para as quais não há impedimento, bem como em todas as unidades curriculares dos anos anteriores às quais ainda não obteve aprovação. Exceptua-se desta obrigatoriedade os casos previstos na legislação e os planos de estudo atribuídos nos casos de transferência de curso ou mudança de curso com essa indicação. c) No acto da matrícula o aluno toma conhecimento do Regulamento do Departamento de Ciências da Saúde e do Regulamento do Curso de LCB. ARTIGO 25º INTERRUPÇÃO DO CURSO E REINGRESSO a) Sempre que haja interrupção do curso, por pelo menos um semestre lectivo sem matrícula, ou com matrícula mas ausência total das aulas sem justificação aceite, o reingresso fica condicionado à existência de vagas no ano de reingresso e deve ser solicitado ao Director do Departamento. b) O pedido é dirigido ao Director do Departamento nos primeiros dez dias úteis do mês de Julho anterior ao ano lectivo a que diz respeito o reingresso. c) A resposta ao pedido é dada durante os cinco dias úteis que se seguem à colocação dos alunos da segunda fase, para os alunos que solicitem o reingresso para o 1º ano, e durante os primeiros dez dias úteis de Setembro para os restantes. d) O pedido é instruído com: d.1. Requerimento com a justificação da interrupção do curso; d.2. Certidão de todas as unidades curriculares concluídas e respectiva classificação; d.3. Fotocópia do bilhete de identidade; d.4. Três fotografias tipo passe, a cores (originais); ARTIGO 24º PASSAGEM DE ANO E PERDA DE ANO a) No curso LCB a matrícula em unidades curriculares de um determinado ano do curso fica condicionada ao número de créditos já obtidos em unidades curriculares em que o aluno foi aprovado. b) A matrícula em unidades curriculares do 2º ano só pode ser feita por alunos que tenham completado 45 ECTS. c) A matrícula em unidades curriculares do 3º ano só pode ser feita por alunos que tenham completado 100 ECTS; d) A contagem do número de ECTS para efeito de inscrição em unidades curriculares do respectivo CAPÍTULO VII TÍTULOS DA LICENCIATURA ARTIGO 26º CONCLUSÃO DO 1º CICLO a) A atribuição de títulos de Licenciatura segue os princípios gerais do decreto lei nº74/2006. b) Os estudantes têm de concluir 180 ECTS para conclusão do primeiro ciclo, a licenciatura. c) Para concluir o primeiro ciclo, os estudantes podem recorrer a uma Época Especial, para conclusão de unidades curriculares não Práticas. Página 8 de 12

9 d) Aos alunos que concluírem o primeiro ciclo é-lhes conferido o grau de licenciatura em Ciências Biomédicas pelo Centro Regional das Beiras da UCP. e) As notas finais da licenciatura são calculadas pela multiplicação da nota de cada unidade curricular pelo coeficiente que resulta da divisão dos ECTS dessa unidade curricular pela totalidade de ECTS da licenciatura (180 ECTS). Página 9 de 12

10 ANEXO I PLAN O DE E STUDOS DA LIC ENCIA TURA EM CIÊNCIA S BIOMÉ DIC AS Todas as Unidades Curriculares listadas são obrigatórias 1º ANO - 1ºSEM Bioquímica Estrutural Área Disciplinar Tempo de Trabalho (Horas) Total Contacto 137, (26T+34TP) 5,5 ECTS Sistemas de Informação e Comunicação 87, (7T+24TP) 3,5 Bioestatística 50, (9T+22TP) 2,0 Biologia Celular 112, (30T+16TP) 4,5 Biologia Molecular 87, (14T+24TP) 3,5 Biologia Funcional de Órgãos e Sistemas I 175, (40T+38TP) 7,0 Laboratórios Biomoleculares I 100, (10T+28TP) 4,0 Soma 1ºSem º ANO - 2ºSEM Área Disciplinar Tempo de Trabalho (Horas) ECTS Total Contacto Bioquímica e Metabolismo 112, (24T+24TP) 4,5 Comunicação e Psicologia 37, (6T+10TP) 1,5 Imunobiologia 112, (24T+24TP) 4,5 Genética Molecular e Humana 87, (21T+15TP) 3,5 Bioética 75, (24T+6TP) 3,0 Biologia Funcional de Órgãos e Sistemas II 262, (66T+36TP) 10,5 Tópicos Biomedicina 62, (12TP) 2,5 Soma 2ºSem Página 10 de 12

11 2º ANO - 1ºSEM Área Disciplinar Tempo de Trabalho (Horas) ECTS Total Contacto Patologia Humana 100, (18T+14TP) 4,0 Toxicologia 75,0 23 (15T+8TP) 3,0 Princípios Gerais de Farmacologia 100, (22T+10TP) 4,0 Microbiologia 150, (35T+14TP) 6,0 Imunologia 75, (10T+12TP) 3,0 Laboratórios Biomoleculares II 250, (24T+50TP) 10,0 Soma 1ºSem º ANO - 2ºSEM Área Disciplinar Tempo de Trabalho (Horas) ECTS Total Contacto Biomateriais e Biosensores 137, (30T+14TP) 5,5 Epidemiologia e Saúde Pública 75, (16T+10TP) 3,0 Farmacologia 137, (20T+24TP) 5,5 Bioinformática 100, (14T+20TP) 4,0 Laboratórios Biomoleculares III 151, (18T+40TP) 7,0 Biologia Oral I 125, (20T+20TP) 5,0 Soma 2ºSem 726, Página 11 de 12

12 Área Disciplinar 3º ANO - 1ºSEM Tempo de Trabalho (Horas) Total Contacto Neurobiologia 100,0 32 T 4,0 Diagnóstico Molecular 150, (31T+18TP) 6,0 ECTS Seminário I 325,0 55 OT 13,0 Biologia Oral II 175, (20T+14TP) 7,0 Soma 1ºSem Área Disciplinar 3º ANO - 2ºSEM Tempo de Trabalho (Horas) Total Contacto ECTS Biologia do Envelhecimento 50,0 14 T 2,0 Genómica 100, (10T+12TP) 4,0 Proteómica 100, (10T+12TP) 4,0 Seminário II 500,0 85 OT 20,0 Soma 2ºSem Página 12 de 12

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