1 Coríntios Prep. Gen. Co. Co. Ad. Pron. Rel. Gen. NP 2 a P 1 o Aor. Ind. At. a respeito de e do que (vós) escrevestes

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1 1 Coríntios O restante da carta aos Coríntios concerne de respostas a perguntas que os Coríntios tinham enviado a Paulo em uma carta anterior. Paulo apresenta cada um deles com a frase periv dev w n (com respeito ao que), essa frase está em: 7.1, 25; 8.1; 12.1; 16.1, 12). De certo modo Paulo já dera a resposta teológica para a pergunta dos Coríntios quando falou do uso do corpo anteriormente, sendo que o corpo do crente: - Ressuscitará e passará por juízo; - Deve ser para o uso de Deus; - É membro de Cristo; - É templo do Espírito Santo; - É Propriedade de Deus; - Deve Glorificar a Deus. Mas, lá no capítulo 6, Paulo tratou com os que argumentavam que tudo é permitido, provavelmente o grupo grego dentro da igreja de Corinto, influenciado pelo gnosticismo da filosofia grega. Essas pessoas eram indiferentes à ética Bíblica, e não conheciam os padrões estabelecidos na criação. Por outro lado, aqui, notamos que havia outro grupo dentro da igreja, provavelmente constituído de judaizantes, que talvez, em reação aos que pregavam o liberou geral, defendiam o ascetismo, o que também é contrário a criação de Deus e a ética Bíblica. Esses, tinham o conhecimento dessa ética, mas, esse conhecimento era distorcido pelo talmude, pelas interpretações rabínicas, pelo regras religiosas e pelo não entendimento de que o tempo da Lei havia passado. Paulo confronta a estes aqui no capítulo 7. Esta frase inicial, também pode representar outro dos slogans de Corinto, bom ao homem que não toque em mulher, mostrando assim, a visão negativa de alguns gnósticos mais radicais que por verem o corpo como algo ruim entendiam que ele deveria ser punido com o ascetismo. Ainda que, essa possibilidade possa estar em voga, não me parece ser a mentalidade dos Coríntios demonstrada até aqui, de sempre se entregarem ao exagero e não ao controle. 1 Περὶ δὲ ὧν ἐγράψατε, o{" gravfw Prep. Gen. Co. Co. Ad. Pron. Rel. Gen. NP 2 a P 1 o Aor. Ind. At. a respeito de e do que (vós) escrevestes καλὸν ἀνθρώπῳ γυναικὸς ἅπτεσθαι µὴ kalov" a[nqrwpo" gunhv a[ptw Adj. Nom. NS Dat. MS Gen. FS Part. Neg. Pres. Inf. Med. bom ao homem por mulher não tocar ἅπτω (háptō) Luz, como na época a luz era de vela, colocar fogo, acender, inflamar, incendiary, ficar em chamas. Por causa da fusão de materiais causada pelo fogo: aderir, colar. Quando a palavra é usada na voz media significa: Tocar (pode ter conotação sexual), essa tradução aparece 36 vezes: ter contato físico com alguém, tocar, lançar mão de, segurar- se em alguém, agarrar, tomar posse de. Metaforicamente: Se envolver com. Na LXX se refere à prática levítica de não ter comunhão com práticas pagãs. As coisas que não deveriam ser tocadas parecem ser: as mulheres, e certos tipos de alimentos, por isso o celibato e a abstinência de certos tipos de comida e bebida são recomendados. Perceba que, pelos versículos seguintes, Paulo não está aqui defendendo os ascetas, ainda que ele explique em outra passagens os motivos pelos quais alguém deveria ponderar permanecer solteiro, a grande questão que Paulo está confrontando é mostrar para os Coríntios que a mudança de status, de solteiro para casado, não é o principal, o principal é a questão do domínio próprio. Ou seja, o ideal é que se domine, que tenha domínio próprio, que guiado pelo Espírito Santo consiga controlar seu desejo e apetite sexual. Porém, considerando que pecar por fazer sexo descompromissadamente é pior, a solução para que não consegue se controlar é o casamento. 1

2 2 διὰ δὲ τὰς πορνείας porneiva Prep. Ac. Co. Co. Adv. Ac. FP por causa de mas das relações sexuais ilícitas ἕκαστος τὴν ἑαυτοῦ γυναῖκα ἐχέτω gunhv e[cw Pron. Dem. Nom. MS Ac. FS Pron. Refl. 3 a Gen. MS Ac. FS 3 a S Pres. Imp. At. cada um (a) a própria dele esposa (ele) tenha καὶ ἑκάστη τὸν ἴδιον ἄνδρα ἐχέτω. e{kasto" i[dio" ajnhvr e[cw Co. Co. Ad. Pron. Dem. Nom. FS Ac. MS Ac. MS 3 a S Pres. Imp. At. e cada uma o próprio marido (ela) tenha Em primeiro lugar, é preciso destacar a frase por causa das relações sexuais ilícitas, para um leitor descompromissado com o restante das Escrituras, pode parecer que o casamento só exista para suprir necessidades sexuais. E assim achar que o casamento foi criado por causa do sexo, e não o sexo por causa do casamento. Deus criou o casamento, e a primeira bênção que promulgou sobre o casal foi a fecundidade, e isto, claramente implica em sexualidade, além do fruto evidente da mesma, filhos. Também foi Deus que, diferentemente dos animais, fez os seres humanos dotados de uma intimidade, ligação emocional e prazer muito mais elevados relacionados ao sexo. Porém, na criação de Deus o casamento (aliança/compromisso) é superior ao sexo, o deixa pai e mãe (aliança/compromisso), é anterior ao unir- se carnalmente, ou seja, a aliança deve preceder o sexo. Pode até existir casamento (aliança/compromisso) sem sexo, mas, não deveria existir nunca sexo sem o casamento (aliança/compromisso). A aliança também não é o sexo, a aliança é superior e mais importante do que o sexo, o sexo é apenas o símbolo, a expressão, concretização física da aliança espiritual superior. Por exemplo, você não é proprietário de um terreno se construir uma casa e for morar nele, você só é proprietário se tiver a escritura. Porém, mesmo tendo a escritura, você só se sente realizado por meio de ir morar no terreno. Portanto, o mais importante é a escritura que te da posse do terreno (aliança/compromisso), mas, você só se sente indo morar no terreno (sexo). Por isso, se alguém se casa somente por causa de sexo, e não por causa da aliança com Deus e com o seu cônjuge, este encontrará frustrações profundas no casamento. Ou seja, não é o casamento uma solução para a incontinência sexual, como Paulo já disse anteriormente, o ideal de Deus e a solução para isso é o Espírito Santo é o domínio próprio. Entendido isto, então aqui temos outro ponto, que é, assim como Deus criou os seres humanos sexuados, ele também criou o local adequado para que as necessidades sexuais sejam supridas, o casamento. O sexo ilícito implica num rompimento com Deus e no sexo descompromissado, que traz malefícios terríveis como Paulo já demonstrou no capítulo 6, os prejuízos disso são vitalícios (físicos e emocionais) e têm até desdobramentos escatológicos. Portanto, creio que neste versículo a preocupação de Paulo esteja ainda no pensamento libertino dos Coríntios, mas, também, já postulando que o sexo deve acontecer após o casamento. Ou seja, não case por sexo, mas casado, faça sexo. O uso do verbo e[cw (éxô ter ) aqui é um eufemismo para relação sexual, ou seja, o sexo exerce sobre nós certa sensação de pertencimento, de propriedade do outro. Até por isso, a exclusividade é requisito básico do mesmo, o que é indicado no texto pelos pronomes. 2

3 3 τῇ γυναικὶ ὁ ἀνὴρ τὴν ὀφειλὴν ἀποδιδότω, gunhv ajnhvr ojfeilhv ajpodivdwmi Dat. FS Nom. MS Ac. FS 3 a S Pres. Imp. At. para a esposa o marido a dívida (ele) pague ὁµοίως δὲ καὶ ἡ γυνὴ τῷ ἀνδρί. gunhv ajnhvr Adver. Co. Co. Ad. Adver. Nom. FS Dat. MS do mesmo modo e também a esposa para o marido Paulo traz então uma ilustração do mundo econômico para expressar a realização das necessidades sexuais dentro do casamento. A primeira coisa a destacar é a escolha do verbo ajpodivdwmi (apodídômi pagagar uma dívida), que expressa o pagamento de uma dívida, sendo que o sexo do casamento é um dever tão sagrado quanto pagar a um credor. Essa percepção de Paulo também é tão dependente da ação do Espírito Santo quanto no caso do domínio próprio, pois o exemplo de dívida, torna o sexo muito mais do que um desejo carnal, suplanta a vontade e traz o sexo para a perspectiva de um dever, uma obrigação a se cumprir. Obviamente, ainda que Deus não esteja desprezando aqui a questão do desejo, da atração e do romance (vide o livro de Cântico dos Cânticos), o sexo, para ser cumprido nessa ilustração da dívida exige esforço capacitado pela força do Espírito Santo, e por conseguinte oração, e uma forte decisão pelo outro. Além disso, é uma relação de co- dependência, uma dívida mútua de um para com o outro, em que as obrigações e busca de Deus é uma via de duas mãos. Nota- se também a questão de que Deus considera o sexo no casamento como necessário, e até certo ponto, obrigatório. 4 ἡ γυνὴ τοῦ ἰδίου σώµατος οὐκ ἐξουσιάζει ὁ ἀνήρ, ἀλλὰ gunhv i[dio" sw`ma ouj ejxousiavzw ajnhvr Nom. FS Gen. NS Gen. NS Part. Neg. 3 a S Pres. Ind. At. Co. Co. Adv. Nom. MS a esposa do próprio corpo não (ela) tem autoridade mas o marido ὁµοίως δὲ καὶ Adver. Co. Co. Ad. Adver. do mesmo modo e também ὁ ἀνήρ τοῦ ἰδίου σώµατος οὐκ ἐξουσιάζει ἡ γυνὴ. ἀλλὰ ajnhvr i[dio" sw`ma ouj ejxousiavzw gunhv Nom. MS Gen. NS Gen. NS Part. Neg. 3 a S Pres. Ind. At. Co. Co. Adv. Nom. FS o marido do próprio corpo não (ele) tem autoridade mas a esposa No capítulo 6 Paulo nos lembra que não somos donos de nosso próprio corpo, que pertencemos a Deus, que nos comprou por alto preço na cruz do calvário. Aqui, vemos que Deus em nosso casamento concedeu a posse de Sua propriedade a nosso cônjuge, sendo que as afirmativas são as mesmas, não pertencemos a nós mesmos nosso corpo pertence a nosso cônjuge. E assim com anteriormente Paulo exorta que devemos glorificar e servir a Deus com nosso corpo, aqui, temos a perspectiva de que devemos agradar e servir a nosso cônjuge com nosso corpo. O sexo no casamento é um abandono de direitos, e um assumir de deveres. Isso pode incluir desde o dever de fazer as preferencias sexuais do outro, ou realizar desejos e fantasias, até mesmo se abster de exigir o seu direito ao sexo quando o outro não quer ter relações. Logicamente que este último paragrafo deve ser entendido de uma perspectiva cristã, ou seja, mesmo dentro do casamento a práticas sexuais que são ilícitas (swing, sexo anal, masoquismo, etc...) e a questão de suprir o desejo sexual do outro, pois é justamente esse direito que Paulo está defendendo. Por fim, Paulo deixa claro que em questão de sexo, homens e mulheres, têm direitos e deveres iguais, em nenhum momento Paulo faz distinção entre os sexos. Isso batia de frente com o pensamento grego, judaico e romano de que as mulheres eram seres inferiores, e propriedade de seus maridos, porém os próprios tinham outras mulheres e não eram propriedade de ninguém. 3

4 5 µὴ ἀποστερεῖτε ἀλλήλους, ajposterevw ajllhvlwn Part. Neg. 2 a P Pres. Imp. At. Pron. Recip. Ac. MP Não roubai (defraudai)(vós) uns aos outros A ilustração de Paulo de dívida e propriedade, é levada aqui a seu extremo, se em um casamento um está endividado e é propriedade do outro, quando alguém se rejeita a suprir a necessidade sexual do outro está roubando e levando o outro a defraudação, causando profundos prejuízos no outro, físicos e espirituais. Sim, é pecado se recusar a fazer sexo com seu cônjuge, pecado aqui comparado ao roubo. Paulo tira duas conclusões dessa primeira declaração: A primeira é uma exceção, de que não é roubo quando autorizado pelo outro. E a segunda de que o sexo é um livramento das garras de Satanás. εἰ µήτι ἂν ἐκ συµφώνου suvmfwno" πρὸς καιρόν, kairov" Co. Sub. Cond. Part. Inter. Part. Modal Prep. Gen. Gen. NS Prep. Ac. Ac. MS se talvez? a não ser num caso especial # por um acordo por um período (tempo) ἵνα σχολάσητε τῇ προσευχῇ skolavzw proseuchv Co. Sub. Final 2 a P 1 o Aor. Subj. At. Dat. FS a fim de que (vós) estejais livres para oração σχολάζω (scholazō) cessar de trabalhar, vadiar. Estar livre de labor, estar livre, estar desocupado, ter tempo livre para algo, entregar- se a. De coisas, de lugares, estar desocupado, vazio, de um ofìcio vacante de um centurião, de ofìcios eclesi sticos vacantes, de oficiais sem cargo. Vemos aqui novamente a clausula excetiva, na primeira parte desse capítulo Paulo explica que a exceção ao domínio próprio é o sexo no casamento, aqui, a excessão ao sexo no casamento é a oração. No entanto, assim como no casamento para que aconteça o sexo é necessário a aliança mutua, aqui, como a visão é de um endividado que é posse do outro, a liberação do outro, para a interrupção do sexo é também necessária. São necessárias três condições para a abstenção sexual: - Deve ser com consentimento mútuo; - Para um único e específico objetivo, a oração; - Por um período de tempo predeterminado. καὶ πάλιν ἐπὶ τὸ αὐτὸ ἦτε, aujtov" eijmiv Co. Co. Ad. Adver. Prep. AC. Pron. Int. Ac. NS 2 a P Pres. Subj. At. e novamente depois de para a mesma (relação sexual normal) (vós) tornais Para a concessão da interrupção das relações sexuais é necessária a autorização do outro, mas para o retorno das relações sexuais não. O próprio Senhor determina que essa interrupção deve ter um tempo determinado, delimitado, relativamente curto, e então o chamado a obrigação de pagar a dívida é novamente acionado. Os rabinos ensinavam que a abstinência de relações sexuais era permitida, geralmente, por uma ou duas semanas, mas os discípulos da lei continuavam a abstinência por trinta dias, contra a vontade de suas esposas, enquanto se ocupavam do estudo da lei. Em nossos dias algumas mulheres, querendo justificar a prostituição, afirmam que as esposas são burras porque são prostituas que fazem sexo sem cobrar, ou apenas recebem em forma de sustento e presentes. A visão de Paulo bate frontalmente contra essa ideia e destrói essa ideia. 4

5 ἵνα µὴ peiravzh/ ὑµᾶς ὁ σατανᾶς peiravzw ujmei`" satana`" Co. Sub. final Part. Neg. 3 a S Pres. Subj. At. Pron. 2 a Ac. P Nom. MS a fim de que não (ele) tente a vós Satanás διὰ τὴν ἀκρασίαν ὑµῶν. ajkrasiva ujmei`" Prep. Ac. Ac. FS Pron. 2 a Gen. P por causa de a incontinência de vós No começo do texto, quando falava de solteiros Paulo via a falta de domínio próprio como um mal que deveria ser combatido espiritualmente, e para não pecar suprido no casamento. Aqui, para casados, a falta de domínio próprio continua sendo um mal, porém aqui, ele deve ser combatido fisicamente, com a prática sexual rotineira no casamento. Creio que esse contraste feito por Paulo é proposital, valorizando e de certo modo espiritualizando o sexo como algo libertador, criado por Deus, contra as forças malignas. No casamento, o sexo vence Satanás e derrota suas intenções malignas para conosco. 6 τοῦτο συγγνώµην κατ ἐπιταγήν. δὲ λέγω κατὰ οὐ ou to" suggnwvmh katav ejpitaghv Pron. Dem. Ac. NS Co. Co. Ad. 1 a S Pres. Ind. At. Prep. Ac. Ac. FS Part. Neg. Prep. Ac. Ac. FS isto e (eu) falo como permissão não como mandamento Combatendo o aparente ascetismo de alguns Coríntios, Paulo deixa claro que, no casamento, o sexo é a regra, o normal, o cotidiano, e a abstinência é uma exceção. Até mesmo para um solteiro, passar a vida toda sem sexo é um Dom, um presente sobrenatural de Deus, que foge da normalidade. 7 θέλω δὲ πάντας ἀνθρώπους εἶναι ἐµαυτόν ὡς καὶ pa`" a[nqrwpo" eijmiv ejmautou 1 a S Pres. Ind. At. Co. Co. Ad. Ac. MP Ac. MP Pres. Inf. At. Part. Comp. Adver. Pron. Refl. 1 a Ac. MS (eu) desejo e à todos os homens ser como também eu mesmo Paulo, não era um homem casado, quando ele escreveu esta epístola. Bem provavelmente ele tenha sido casado, pois era membro do sinédrio e para tanto o casamento era obrigatório. Mas, não temos informações suficientes sobre a sua vida para saber se ele nunca se casou, e o sinédrio abriu uma exceção, se ele ficou viúvo, ou se sua esposa o abandonou depois de sua conversão. ἀλλὰ ἕκαστος ἴδιον ἔχει θεοῦ, χάρισµα ἐκ i[dio" e[cw Qeov" Co. Co. Adv. Pron. Dem. Nom. MS Adj. Ac. NS 3 a S Pres. Ind. At. Ac. NS Prep. Gen. Gen. MS mas cada um (ele) tem um dom da parte de de Deus ὁ µὲν οὕτως, ὁ δὲ οὕτως. Nom. MS Part. Alter. Adver. Nom. MS Part. Alter. Adver. um de uma maneira outro de outra maneira Para Paulo, o seu estado tinha certas vantagens como um servo do Senhor. A sua vida e ministério foram cheios de muitas dificuldades, prisões, espancamentos, apedrejamentos, linchamentos, fome, noites mal dormidas, naufrágios, etc, o que teria sido muito difícil para uma mulher compartilhar. Além disso, Deus lhe deu a graça de viver sem se sentir consumido pelo fogo da luxúria (vs. 9). 5

6 Paulo passa agora dos conselho para os casados sobre abstinência sexual para conselhos aos solteiros e viúvas. E para este grupo, assim como dissera anteriormente no vs. 1, que permanecessem no estado em que se encontravam. Porém, assim como as exceções anteriores, aqui também há uma exceção. O conselho de Paulo para que as pessoas permaneçam solteiras, não coloca os solteiros num grupo melhor de pessoas, ou vice- versa. O que está em foco aqui é que tanto casados, quanto solteiros têm de estar em um compromisso profundo para com Deus, buscando Nele, o domínio próprio, e os propósitos de Deus para sua vida. Além disso, os casados não deve olhar para os solteiros com pena deles, porque não são casados. Às vezes, as pessoas casadas tendem a fazer isso porque os solteiros não desfrutar dos prazeres da vida conjugal. Não obstante eles desfrutar dos prazeres da vida simples, livre e mais disponível a Deus que os casados não têm. Os casados não deve pressionar os solteiros para se casarem só porque eles são solteiros, os casados devem ajudá- los no domínio próprio e a perceberem qual é o chamado e dom de Deus para a vida deles. 8 Λέγω δὲ τοῖς ἀγάµοις ταῖς χήραις, καὶ a[gamo" chvra 1 a S Pres. Ind. At. Co. Co. Ad. Adj. Ad. MP Co. Co. Ad. Dat. FP (eu) falo e aos solteiros e às viúvas καλὸν αὐτοῖς µείνωσιν καγώ ἐὰν ὡς kalov" aujtov" mevnw kaiv + ejgwv Adj. Nom. NS Pron. 3 a Dat. MP Co. Sub. Cond. 3 a P 1 o Aor. Subj. At. Part. Comp. Adver. bom para eles se (eles) permaneçam como eu 9 εἰ δὲ οὐκ ἐγκρατεύονται, γαµησάτωσαν, ouj ejgkrateuvomai gamevw Co. Sub. Cond. Co. Co. Adv. Part. Neg. 3 a P Pres. Ind. Med. 3 a P 1 o Aor. Imp. At. se mas não (eles) controlam- se (eles) se casem ἐγκρατεύομαι (enkrateúomai) Controlar- se, ser continente, exibir domínio próprio, conduzir- se temperadamente. Imagem derivada de atletas que, ao preparar- se para os jogos, abstêm- se de comida prejudicial à saúde, como vinho e indulgência sexual. κρεῖττον ἐστιν γαµῆσαι πυροῦσθαι. γάρ ἢ kreivttwn eijmiv gamevw Adj. Comp. Nom. NS Co. Sub. Causal 3 a S Pres. Ind. At. 1 o Aor. Inf. At. Part. Comp. Pres. Inf. Pass. melhor porque (ele) é casar que ser inflamado πυρόω (pyróō) Queimar com fogo, colocar fogo, pôr fogo. Estar no fogo, queimar. Ser inflamado, indignado. Repleto de fogo, inflamável, incendiado. Se diz de dardos, carregados com substâncias inflamáveis e colocados no fogo. Fundido pelo fogo e purgado de escórias. 6

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