OBTENÇÃO POR METALURGIA DO PÓ E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL, MICROESTRUTURAL E ELÉTRICA DE LIGAS DE CU-NI-AG
|
|
- Luiz Guilherme Cortês Wagner
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Presbiteriana Mackenzie OBTENÇÃO POR METALURGIA DO PÓ E CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL, MICROESTRUTURAL E ELÉTRICA DE LIGAS DE CU-NI-AG Iara Merschmann Marques (IC) e Juan Alfredo Guevara Carrió (Orientador) Apoio: PIBIC Mackenzie/MackPesquisa Resumo Neste trabalho foram fabricadas amostras de Cu-Ni-Ag (peso %) por metalurgia do pó (MP) e analisado seu desenvolvimento micro-estrutural usando microscopia óptica e medidas de micro dureza. Foi realizada uma análise estrutural por difração de raios x para caracterizar possíveis efeitos do método de síntese na micro-estrutura. A influência da microestrutura sobre a condutividade elétrica das amostras é discutida. Palavras-chave: ligas ternárias à base de cobre, Cu-Ni-Ag, metalurgia do pó Abstract In this work ternary alloys of Ni-Cu-Ag were synthesized from pure precursors. The microstructure of the samples was characterized using optical microscopy and micro hardness measurements. A structural analysis was performed by x-ray powder diffraction using synchrotron radiation to study possible effects of the synthesis method on the structure and the micro-structure. The electrical conductivity of the samples was measured at room temperature and the influence of micro-structure on electrical conductivity is discussed. Key-words: ternary copper alloys, x-rays powder diffraction, electrical conductivity 1
2 VII Jornada de Iniciação Científica INTRODUÇÃO Algumas referências trazem informações que apontam uma queda na condutividade do cobre quando este é misturado com alguns componentes, mesmo que em baixa quantidade. Este foi o ponto inicial e motivador do grupo de pesquisa, que teve como objetivo verificar o que ocorre com a condutividade e a dureza em ligas ternárias de cobre. Este trabalho foi desenvolvido especificamente analisando-se as ligas Cu-Ni-Ag. Essas ligas de cobre possuem aplicações diversas no campo de eletroeletrônicos por possuírem alta resistência mecânica e alta condutividade elétrica. Porém, a utilização da prata como terceiro elemento encarece o material. Outro fator importante nesta pesquisa foi a utilização, em parte, de processos da Metalurgia do Pó como método de síntese de ligas metálicas. Sendo este um método econômico financeira e energeticamente, quando comparado com a fundição. REFERENCIAL TEÓRICO Uma grande variedade de produtos baseados em ligas de cobre, tais como filtros de material poroso, equipamentos elétricos de atrito, contatos e componentes estruturais podem ser manufaturados por meio de processos de metalurgia do pó. Esses processos possuem a vantagem de poder preparar estruturas homogêneas de grão fino e com formas complicadas e tolerâncias dimensionais muito precisas, assim como uma terminação superficial de qualidade superior [1-13]. Estas e outras vantagens da metalurgia do pó permitem a eliminação ou redução do uso de custosos processos de maquinado e da perda de sucatas, em comparação com outros métodos de conformação. Os elementos de liga são acrescentados ao cobre com o propósito de aumentar sua resistência mecânica, ductilidade e estabilidade térmica sem causar custos consideráveis em sua conformação, condutividade elétrica e térmica e sua resistência à corrosão, as quais são aspectos característicos do cobre puro [14-18]. Na literatura encontram-se vários trabalhos que mostram que a resistência mecânica em ligas metálicas depende do tamanho, tipo forma e distribuição regular das precipitações. Essas condições, no caso das ligas de cobre, também são fundamentais para obter uma condutividade elétrica similar à da matriz de cobre. Variações na composição química e tratamentos térmicos especiais devem ser realizados para aumentar a resistência mecânica, ductilidade e conformabilidade, mantendo uma boa condutividade elétrica destas ligas. 2
3 Universidade Presbiteriana Mackenzie Com exceção da prata, o cobre de alta pureza tem uma condutividade mais alta do que qualquer outro metal. A condutividade relativa a 20 C de outros metais comparada com a do cobre (=100) é: prata, 106; alumínio, 61; níquel, 25; ferro, 17; platina, 16; estanho, 15; chumbo, 8 [1-5]. A resistividade de um cobre de pureza padrão IACS (Padrão Internacional de Cobre Recozido, siglas em Inglês) foi estabelecida em 1913 pela Comissão de Eletrotécnica Internacional em 1/58 ohm por metro de comprimento e seção transversal de um milímetro quadrado a 20 C. Este valor é 0, Ω. As ligas metálicas a base de cobre que apresentam endurecimento por precipitação ou por solução sólida poderão melhorar a sua resistência mecânica final e são conhecidas por sua excelente combinação de resistência mecânica e condutividade elétrica [1 10]. Devido a os que solutos dissolvidos em outro metal puro rapidamente reduzem a condutividade elétrica (assim como a condutividade térmica), o endurecimento por solução sólida não é desejável para projetar esta classe de ligas, que podem ser formuladas em termos de endurecimento por precipitação, discordâncias ou dispersão [8]. O endurecimento por precipitação requer um decréscimo na solubilidade e no abaixamento da temperatura. Os tratamentos térmicos desenvolvidos consistem em aquecer a altas temperaturas onde todo o soluto está em solução e então o abaixamento da temperatura onde a reação por precipitação pode ocorrer. A teoria de campos de tensão de ligas com precipitados ou fases dispersas está bem formulada e pode ser utilizada para projetar uma liga. A solubilidade da fase responsável pelo endurecimento deve ser muito pequena, caso contrário, a condutividade cairá muito. No caso das ligas de cobre-prata esta situação é diferente, devido à alta condutividade da prata. Além do endurecimento por precipitação, um maior endurecimento tem sido conseguido pela introdução de subestruturas de discordância para obtenção de ligas com alta resistência e condutividade. Como exemplo, um novo processamento termomecânico tem sido desenvolvido para produzir chapas finas de cobreprata que têm limite de resistência de MPa e condutividade elétrica de 78% IACS. Estes resultados mostram que subestruturas de discordância têm muito menos efeito na condutividade comparado aos átomos do soluto [14]. 3
4 VII Jornada de Iniciação Científica MÉTODO Neste trabalho foram sintetizadas ligas de Cu-Ni-Ag usando uma metodologia que poderia permitir uma produção constante de ligas por metalurgia do pó em escala de laboratório e otimizando as propriedades mecânicas e elétricas desejadas, segundo futuras aplicações possíveis. As ligas foram produzidas a partir de precursores de alta pureza em pó de cobre, níquel e prata. Os pós foram misturados manualmente na composição nominal de 90,0%Cu-2,0%Ni- 8,0%Ag (% em peso) e depois compactados a frio em uma prensa uniaxial sob uma pressão de 1000 KPa e utilizando-se estearato de zinco (ZnSt) como aglutinante. Após compactadas, as amostras, em cadinhos de alumina, foram sinterizadas a uma temperatura de 800 o C por 90min em um forno Carbolite em vácuo simples produzido por bomba mecânica. Por último, parte das amostras, lacradas em vidro pirex sob vácuo, foram homogeneizadas a 500 o C por um tempo de 48 horas. Para realizar a caracterização metalográfica, assim como as medidas de microdureza, as amostras foram montadas a frio em corpos de prova de resina. Os corpos de prova foram lixados com papéis de SiC de diferentes granulometrias e depois polidos em pano úmido com pasta de diamante. A dureza Vickers das amostras polidas foi medida com um micro-durômetro HXD 1000TM (Pantec) usando uma carga de 50 g. As medidas foram realizadas em duas regiões diferentes das amostras, uma delas rica cobre e outra rica em prata. As medidas de condutividade elétrica das amostras foram realizadas com um miliohmímetro Agilent 4338B a temperatura ambiente. Os dados de difração de raios x foram coletados usando radiação síncrotron de energia de 8,0 kev (λ=1,54950 A ) e 10,0 kev (λ=1,23981 A ) na linha de luz XRD2 do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS). O refinamento de estrutura foi realizado pelo Método de Rietveld, usando o programa GSAS (General Structure Analysis System). RESULTADOS E DISCUSSÃO Condutividade e micro-dureza: A condutividade das amostras produzidas durante o presente trabalho foi, em média, 45,15% IACS para as amostras apenas sinterizadas, enquanto que as amostras que foram 4
5 Universidade Presbiteriana Mackenzie homogeneizadas apresentaram, em média, aproximadamente 47,55% IACS. A media dos valores de micro-dureza para a região rica em prata é de 441,3 MPa. Analise estrutural pelo Método de Rietveld: As porcentagens em peso dos componentes da amostra de composição nominal 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag apenas sinterizadas podem ser verificadas na Tabela 1, cujos valores foram determinados através do refinamento da estrutura pelo Método de Rietveld. Esses valores correspondem a uma região rica em prata. Tabela 01 Porcentagem em peso dos elementos da amostra 90%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag apenas sinterizada, determinados pelo Método de Rietveld. Prata Ag (fase 1) Cobre Cu (fase 2) 95,0 2 % em peso 4,9 2 % em peso Pelo método utilizado, pode-se concluir também que a amostras apresentam orientação preferencial, com um índice de textura de 5,0988. Os coeficientes dos termos harmônicos esféricos são apresentados na Tabela 02. Tabela 02: Resultados do refinamento da orientação preferencial por harmônicos esféricos para a liga 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag apenas sinterizada. Ângulos = 225,7744 =306,3018 =115,542 Termos harmônicos esféricos e coeficientes (4,0,1) (6,0,1) (8,0,1) (10,0,1) (12,0,1) (12,0,2) 1,8934-1,7847 3,3684-0,8731 0,7150 0,4682 (14,0,1) (16,0,1) (16,0,2) (18,0,1) (18,0,2) 0,1103 1,7694-6,8727-5,5744 3,6297 Os parâmetros de perfil, que podem ser vistos nas Tabelas 03 e 04, indicam que também há um leve alargamento dos picos, provavelmente devido a tensões residuais. Tabela 03 Parâmetros de rede, e fator de vibração térmica para a liga 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag apenas sinterizada. Prata Ag (fase 1) Cobre Cu (fase 2) a=4, A V=68,435 2 A U=0, A a=3, A V=47,266 4 A U=0,026 2 A 5
6 VII Jornada de Iniciação Científica Tabela 04 Parâmetros de discordância do ajuste dos dados de difração para a liga 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag apenas sinterizada. R 13,69% R 9,66% R 6,65% χ 6,458 Tabela 05 Coeficientes de perfil para o ajuste do difratograma da liga 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag apenas sinterizada. Prata Ag (fase 1) GU=0, GV=0, GW= 0, GP=0, LX=0, ptec= 0, trns=0, shft= 0, sfec=0 S1=0 S2=0 S L=0, H L=0, eta=0, Cobre Cu (fase 2) GU=0, GV= 0, GW=0, GP=0 LX=0 ptec=0 trns=0, shft= 0, sfec=0 S1=0 S2=0 S L=0, H L=0, eta=0, O ajuste do difratograma da composição 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag, só sinterizada, é mostrado na Figura 01, na qual se observa claramente que a reflexão (111) da prata domina estatisticamente o refinamento das intensidades outros dos picos. Isto faz com que os parâmetros de perfil sejam fortemente influenciados por esta reflexão, cujo ajuste em detalhe é mostrado na Figura 02. A variância para esse pico, calculada a partir dos parâmetros de perfil é 5,17765, enquanto para o segundo pico mais intenso, correspondente à reflexão (200), é 16, O ajuste do perfil dos três picos menos intensos do difratograma se mostra nas Figuras 03 e 04. A reflexão (111) do cobre, de muito baixa intensidade, é mostrada na Figura 05. 6
7 Universidade Presbiteriana Mackenzie Figura 01. Ajuste do difratograma com radiação síncrotron para a amostra de composição 90,0%Cu-2,0%Ni- 8,0%Ag apenas sinterizada. Figura 02. Ajuste do pico correspondente à reflexão (111) da prata. 7
8 VII Jornada de Iniciação Científica Figura 03. Ajuste dos picos correspondentes às reflexões (220), (331) e (222) da prata. Figura 04. Detalhes do ajuste do pico correspondente à reflexão (222) da prata. 8
9 Universidade Presbiteriana Mackenzie Figura 05: Detalhe do ajuste do pico correspondente à reflexão (111) de baixa intensidade do cobre, junto à reflexão (200) da prata, com muito maior intensidade. Para a amostra 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag sinterizada e homogeneizada foi realizado o refinamento da estrutura pelo Método de Rietveld, usando dados de difração coletados em uma região rica em cobre. O ajuste do difratograma é mostrado na Figura 06, onde aparecem os picos correspondentes ao cobre. Um aumento do ajuste para o pico correspondente à reflexão (111) do cobre é mostrado na Figura 07, onde se pode observar a qualidade do ajuste do perfil do pico, também representada pelos fatores de discordância de perfil R p = 1,17% e perfil pesado R wp = 1,84%. Os resultados dos parâmetros estruturais do refinamento são mostrados na Tabela 06. Os fatores de discordância mencionados se encontram na Tabela 07. Tabela 06 Parâmetros de rede, e fator de vibração térmica para a liga 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag homogenaizada. Cobre Cu (fase 2) a=3, A V=47,050 1 A U= 0,01458 A 9
10 VII Jornada de Iniciação Científica Tabela 07 Parâmetros de discordância do ajuste dos dados de difração para a liga 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag homogeneizada. R 1,84% R 1,17% R 10,99% χ 3,194 Os parâmetros de perfil refinados são apresentados na Tabela 08, os quais foram usados para calcular as variâncias dos picos. A variância da reflexão (111) é 27, O leve aumento da variância com o ângulo de difração pode se observar comparando com o valor de 36,76188, correspondente ao segundo pico em intensidade, da reflexão (200). Tabela 08 Coeficientes de perfil para o ajuste do difratograma da liga 90,0%Cu-2,0%Ni-8,0%Ag homogeneizada. Cobre Cu (fase 2) GU=1, GV=3, GW= 1, GP=1, LX=6,782 ptec=6,250 trns=2, shft= 9,199 sfec=0 S1=1,972 S L=5, H L=5, eta=3, S2= 2,041 Figura 06. Ajuste do difratograma com radiação síncrotron para a amostra de composição 90,0%Cu-2,0%Ni- 8,0%Ag homogeneizada. 10
11 Universidade Presbiteriana Mackenzie Figura 07. Ajuste do pico correspondente à reflexão (111) do cobre. CONCLUSÃO Os valores de condutividade, em torno de 45 e 47,55% IACS para as amostras sinterizadas e homogeneizadas, assim como valores de micro-dureza de aproximadamente 441,3 MPa, indicam que se faz necessário um tratamento térmico que possa resultar em um aumento da condutividade e da dureza. O alargamento dos picos pode ser devido a tensões residuais, o qual pode ser causado por uma homogeneização ainda deficiente das amostras. Os resultados indicam que essa micro-estrutura, não muito homogênea, pode ter sido desfavorável à difusão e, com isso à condutividade elétrica, de aproximadamente 45% IACS. A condutividade, portanto, poderá ser maior em dependência de subseqüentes processos de homogeneização favoráveis à formação de uma fase de cobre-prata de alta condutividade. 11
12 VII Jornada de Iniciação Científica REFERÊNCIAS 1- Crane, J. and Winter, J. Copper: Properties and alloying, Encyclopedia of Materials Science and Engineering, vol 2, Ed. MB Bewer, Pergamon Press and the MIT Press 1986, p Taubenblat, PW, Copper Selection of high conductivity alloys, Encyclopedia of Materials Science and Engineering, vol 2, Ed. MB Bewer, Pergamon Press and the MIT Press 1986, p ASM Specialty Handbook: Copper and Copper Alloys, Metal, chapter 1, section 1, ASM International, Gomes, M.R. & Bresciani Filho, E. - "Propriedades e Usos de Metais Não-ferrosos", ed. ABM, São Paulo, 1987, capítulo Brooks, C. R. - "Heat Treatment, Structure and Properties of Nonferrous Alloys", ed. ASM, Metals Park, 1988, capítulo Butts, A. - "Copper, the Science and Technology of the Metal, its Alloys and Compounds", ed. Reinhold Publishing Corporation, New York, 1954, 3th printing Philips, A. - "Metais e Ligas Não Ferrosas", Instituto Militar de Engenharia (IME), Rio de Janeiro, Gosh G., Kiyake J., and Fine M. E., JOM, March (1997), pp Rotem A., Shechtman D., and Rosen A., Metall. Trans. A.1988, vol. 19A, pp Rotem A. and Rosen A., Metall. Tran. A 1985, vol 16 A, pp Nordheim V. L., Ann. Phys., 5 (1931), p Steiner D, Beddoe R., Gerold V., Kostorz G. and Schmelczer R., Scripta Metall., 1983, vol. 17, pp Guha, A., Development of a high-strength, high-conductivity Cu-Ni-Be Alloy, high conductivity Coopper and Aluminum Alloys, eds. E. Ling and P. Taubenblat W., TMS AIME Publ. 1984, pp Gerold V. and Steiner, Scripta Metall., 1982, vol. 16, pp Thümmler F. & R. Oberacker, Introduction to Powder Metallurgy, The Institute of Materials, 1993, ISBN X). 12
13 Universidade Presbiteriana Mackenzie 16- Carrió J. A. G., Monteiro W. A., Rodrigues V. A., Terence M. C., Masson T. J., de Miranda L. F., Structural analysis of influence of dopants in the electrical conductivity of CuNi alloys, European Powder Diffraction Conference EPDIC 11, September 2008, Warsaw, Poland. 17- Ghadiri M., Farhadpour, F.A., Clift R., Seville, J. P. K. Particle characterization size and morphology, The Institute of Metals Series on Powder Metallurgy - An Overview. London, p.56-75, Stadtler W. A. Production of Metallurgy Parts. ASTM, Powder Metallurgy, Ohio, p , Powder metallurgy - An overview. 1. ed. The Institute of Metals Series on Powder Metallurgy, London, Great Britain, Kaysser W. A. Solid State Sintering. The Institute of Metals Series on Powder Metallurgy - an overview. London, p45-53, CARRIÓ, J. A. G., BIANCHI, R. F., CUFFINI, S. L., MASCARENHAS, Y. P., FARIA, M. Electrical conductivity of SrTi1-xRuxO3. Physical Review B - Solid State., v.62, p , Brown L.M., Precipitation and Dispersion Hardening Proc. of the 5 th Int. Conf on the Strength of Metals and Alloys, Aachen, W. Germany, Aug Monteiro W. A., Anais do IX CBECIMAT, Águas de São Pedro /SP, dez.90, pg Monteiro, W. A., Silveira, M.A.G. e Júlio Jr., O., Anais do MICROMAT 92, 28 a 30 out. 92, Rio de Janeiro, RJ, pg Monteiro, W. A., Silveira, M. A. G. e Júlio Jr. O. Anais do IV Seminário Sobre Materiais Magnéticos e Elétricos (ABM), Rio de Janeiro, RJ, 27 a 29 de abril de Monteiro W. A., Silveira M. A. G. e Júlio Jr, O. Metalurgia & Materiais, v. 51, maio 95, pg Monteiro W. A., Cosandey F. and Bandaru P., The Effect Of Thermomechanical Treatment On The Microstructure Of A Cu-Ni-Be Alloy, Proceedings of THERMEC 97, Wollongong, Australia, julho/ Jesus S. L., Desenvolvimento e caracterização da Liga Cu-Ni-Be para fins eletroeletrônicos, dissertação de mestrado, IPEN-USP, junho de Sousa Jr J., Caracterização de ligas ternárias de cobre para contatos elétricos, PIBIC- Mackenzie, 2006, Waldemar Alfredo Monteiro (orientador). 13
14 VII Jornada de Iniciação Científica Silva L. V., Estudos da condutividade elétrica em ligas ternárias a base de cobreníquel, TGI (bacharelado), Física CCH - UPM, Waldemar A. Monteiro (orientador), H. Huanga, L. Zhanga, W.K. Zhang, Preparation and electrochemical properties of ZnO/conductive-ceramic nanocomposite as anode material for Ni/Zn rechargeable battery, Journal of Power Sources, Volume 184, Issue 2, 1 October 2008, Pages Wang, Y. M. Chen, F. Zhou and En Ma, High tensile ductility in a nanostructured metal, Nature 419 (6910), October 31, 2002, pp Contato: iara_m_@hotmail.com e juanalfredo.carrio@mackenzie.br 14
COMPORTAMENTO ELÉTRICO E MECÂNICO DE LIGAS METÁLICAS TERNÁRIAS A BASE DE COBRE NIQUEL OBTIDAS POR METALURGIA DO PÓ
COMPORTAMENTO ELÉTRICO E MECÂNICO DE LIGAS METÁLICAS TERNÁRIAS A BASE DE COBRE NIQUEL OBTIDAS POR METALURGIA DO PÓ W A Monteiro, J A Carrió, M A Carvalhal, I M Marques, C R da Silveira, G F Silva Rua da
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL E MICROESTRUTURAL DE DUAS LIGAS DE Cu-Ni-Cr COM ALTA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA UTILIZANDO RADIAÇÃO SÍNCROTRON
ANÁLISE ESTRUTURAL E MICROESTRUTURAL DE DUAS LIGAS DE Cu-Ni-Cr COM ALTA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA UTILIZANDO RADIAÇÃO SÍNCROTRON Marcelo de Almeida Carvalhal (IC) e Juan Alfredo Guevara Carrió (Orientador)
Leia maisDE MICRO E NANOESTRUTURAS EM LIGAS METÁLICAS A BASE DE COBRE VISANDO ALTA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA.
RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO Projeto: DESENVOLVIMENTO DE MICRO E NANOESTRUTURAS EM LIGAS METÁLICAS A BASE DE COBRE VISANDO ALTA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA. Professor Pesquisador Líder: Waldemar Alfredo Monteiro
Leia maisAquisição e Análise de Dados de Medidas de Condutividade. Elétrica e de Microestrutura do Compósito Cu-Cr-Ag-Al2o3
Aquisição e Análise de Dados de Medidas de Condutividade Elétrica e de Microestrutura do Compósito Cu-Cr-Ag-Al2o3 após Sinterização por Processamento de Metalurgia do Pó Daniela Passarelo Moura da Fonseca
Leia maisINFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb
INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE LIGAS Al-Mg-Th E Al-Mg-Nb A. de Almeida Filho (1), S. J. Buso (1,2), W. A. Monteiro (2) Rua Voluntários da Pátria, 257 São Paulo SP CEP 02011-000
Leia maisEFEITO DE BAIXAS TEMPERATURAS EM PROPRIEDADES ELÉTRICAS EM LIGAS DE COBRE-NIQUEL-ALUMÍNIO SINTERIZADAS
Universidade Presbiteriana Mackenzie EFEITO DE BAIXAS TEMPERATURAS EM PROPRIEDADES ELÉTRICAS EM LIGAS DE COBRE-NIQUEL-ALUMÍNIO SINTERIZADAS Claudia Rodrigues da Silveira (IC) e Waldemar Alfredo Monteiro
Leia maisPROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS A BASE DE COBRE E NANOPARTÍCULAS VISANDO ALTA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS A BASE DE COBRE E NANOPARTÍCULAS VISANDO ALTA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA Guilherme Félix e Silva (IC) e Waldemar Alfredo Monteiro (Orientador) Apoio: PIBIC Mackenzie
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE MATRIZ METÁLICA DA LIGA AA2124 COM REFORÇO PARTICULADO DE NITRETO DE SILÍCIO ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE METALURGIA DO PÓ O. O. Araujo Filho - Av. Arquitetura S/N Cidade
Leia maisESTUDO DO EMPREGO DE MATERIAIS SINTERIZADOS SUBMETIDOS A EXTRUSÃO A MORNO*
ESTUDO DO EMPREGO DE MATERIAIS SINTERIZADOS SUBMETIDOS A EXTRUSÃO A MORNO* Matheus Fortes Stiborski 1 Alana Meregalli 2 André Carvalho Tavares 3 Diego Pacheco Wermuth 4 Silmar do Nascimento Castro 5 Lirio
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE MATRIZ METÁLICA DA LIGA AA 6061 COM REFORÇO PARTICULADO DE NITRETO DE SILÍCIO E NITRETO DE ALUMÍNIO PROCESSADOS ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE METALURGIA DO PÓ O. O. Araujo
Leia maisINFLUÊNCIA DE TRATAMENTOS TERMOMECÂNICOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E ELÉTRICAS DE LIGAS Cu-Ni-Pt e Cu-Ni-Sn
INFLUÊNCIA DE TRATAMENTOS TERMOMECÂNICOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E ELÉTRICAS DE LIGAS Cu-Ni-Pt e Cu-Ni-Sn 1 Elias da Silva, L. C.; 1, 2 Monteiro, W. A.; 1,3 Sartorelli, M. H.; 4 Luís de Jesus S. 1 IPEN
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA ADIÇÃO DE NB E TI NAS LIGAS Cu-11,8Al-0,5Be E Cu-11,8Al-3,0Ni PASSÍVEIS DO EFEITO MEMÓRIA DE FORMA
ANÁLISE COMPARATIVA DA ADIÇÃO DE NB E TI NAS LIGAS Cu-11,8Al-0,5Be E Cu-11,8Al-3,0Ni PASSÍVEIS DO EFEITO MEMÓRIA DE FORMA M. Q. da Silva Júnior, G. D. de Oliveira Av. Francisco Mota 572, bairro Costa e
Leia maisANÁLISE MICROESTRUTURAL DE PÓ DE ALUMÍNIO SINTERIZADO OBTIDO PELA MOAGEM DE ALTA ENERGIA DE LATAS DE BEBIDAS
ANÁLISE MICROESTRUTURAL DE PÓ DE ALUMÍNIO SINTERIZADO OBTIDO PELA MOAGEM DE ALTA ENERGIA DE LATAS DE BEBIDAS José Raelson Pereira de Souza¹; Mauricio Mhirdaui Peres 2 ¹ Programa de Pós Graduação em Ciência
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE MATERIAIS MARCELO DE ALMEIDA CARVALHAL
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE MATERIAIS MARCELO DE ALMEIDA CARVALHAL OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE LIGAS DE Cu-Ni-Cr DE ALTA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E ALTA RESISTÊNCIA
Leia maisVisão Geral dos Tipos de Pó de Ferro
Visão Geral dos Tipos de Pó de Ferro Tipos de Ferro Puro / Pós de Ferro Esponja NC100.24 é um dos tipos de pó de ferro mais utilizados na indústria da metalurgia do pó. A resistência à verde dos compactados
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÂO DE NbC NA SINTERIZAÇÂO POR METALURGIA DO PÓ DO BRONZE-ALUMÍNIO
INFLUÊNCIA DA ADIÇÂO DE NbC NA SINTERIZAÇÂO POR METALURGIA DO PÓ DO BRONZE-ALUMÍNIO A. N. O. Dias¹; D. A. Amancio¹; J. V. Toledo¹; M. L. N. M. Melo¹; G. Silva¹ Universidade Federal de Itajubá UNIFEI; aottoboni@yahoo.com.br
Leia maisAspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio
Aspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio Eng o. Marcelo Gonçalves, M.E., Ph.D. Alpina Consultoria e ESEG Escola Superior de Engenharia e Gestão Objetivo da Palestra Trefilação
Leia maisEFEITO DO TEOR DE FERRO RESIDUAL NO TAMANHO DE GRÃO E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO LATÃO 70/30*
EFEITO DO TEOR DE FERRO RESIDUAL NO TAMANHO DE GRÃO E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO LATÃO 70/30* Victor Caso Moreira 1 Leandro de Almeida 2 Paulo de Jesus Aniceto 3 Gustavo Tressia 1 Resumo Neste trabalho
Leia maisEfeito do tratamento de envelhecimento na superliga Inconel 718: aplicação em temperaturas elevadas
Efeito do tratamento de envelhecimento na superliga Inconel 718: aplicação em temperaturas elevadas Felipe Rocha Caliari 1 Kátia Cristiane Gandolpho Candioto 2,3 Danieli Aparecida Pereira Reis 1,4 Antonio
Leia mais23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil
PROCESSAMENTO, MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES DE COMPÓSITOS À BASE DE COBRE REFORÇADOS COM ALUMINA D. P. M. da Fonseca, W. A. Monteiro Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares Avenida Lineu Prestes,
Leia maisFABRICAÇÃO DE COMPÓSITOS DE MATRIZ METÁLICA DA LIGA DE ALUMÍNIO AA1100 COM REFORÇO CERÂMICO DE ÓXIDO DE ZINCO ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE METALURGIA DO PÓ*
FABRICAÇÃO DE COMPÓSITOS DE MATRIZ METÁLICA DA LIGA DE ALUMÍNIO AA1100 COM REFORÇO CERÂMICO DE ÓXIDO DE ZINCO ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE METALURGIA DO PÓ* André Emanoel Poroca Lins 1 Elinaldo Neves dos Santos
Leia maisESTUDO DA RECRISTALIZAÇÃO DO AÇO ABNT 1010 COM DIFERENTES GRAUS DE DEFORMAÇÃO
1361 ESTUDO DA RECRISTALIZAÇÃO DO AÇO ABNT 1010 COM DIFERENTES GRAUS DE DEFORMAÇÃO H.G.Mathias (1), W. A.Monteiro (2), V.A. Rodrigues (2). (1)Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie, Rua Itambé,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DA LIGA Al 6063 APÓS TRATAMENTOS TERMOMECÂNICOS
CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DA LIGA Al 6063 APÓS TRATAMENTOS TERMOMECÂNICOS I. M. Espósito 1 ; S.J. Buso 2 ; W.A. Monteiro 3 1 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares Travessa R, 400.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG ESCOLA DE ENGENHARIA - EE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPMEC MARCEL DIAS DA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG ESCOLA DE ENGENHARIA - EE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPMEC MARCEL DIAS DA SILVA DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS TÉRMICOS NA LIGA DE ALUMÍNIO
Leia maisENRIQUECIMENTO SUPERFICIAL COM CROMO E NITRETAÇÃO DO AÇO IF EM DESCARGA ELÉTRICA EM REGIME ANORMAL
ENRIQUECIMENTO SUPERFICIAL COM CROMO E NITRETAÇÃO DO AÇO IF EM DESCARGA ELÉTRICA EM REGIME ANORMAL S. R. Meira¹, E. A. Bernardelli², P. C. Borges¹ sabrina.r.meira@gmail.com ¹Universidade Tecnológica Federal
Leia maisESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075
ESTUDO DO ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL DA LIGA DE ALUMÍNIO 7075 D. J. de Araújo(1); J. A. de S. Romero (2); F.S. Madani (3); F. C. Barbieri (4). (4) km 157,5 - Rod. Pres. Dutra - Jardim Limoeiro, São José
Leia maisNos gráficos 4.37 a 4.43 pode-se analisar a microdureza das amostras tratadas a
Nos gráficos 4.37 a 4.43 pode-se analisar a microdureza das amostras tratadas a 800ºC. Gráfico 4.37: Perfil da dureza em função da distância da superfície após envelhecimento a 800ºC por 1 min. Gráfico
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ESTUDO DE MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS CERÂMICOS ALUMINA-ZIRCÔNIA REFORÇADO COM ÍTRIA PARA REVESTIMENTO INERTE DE MATRIZES METÁLICAS USADAS NA INDÚSTRIA PETROLÍFERA. J. O. Pontual,
Leia maisLAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND. Fernando Frias da Costa, Kátia Regina Cardoso
LAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND Fernando Frias da Costa, Kátia Regina Cardoso UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba FEAU, Av. Shishima Hifumi, 2911
Leia maisINFLUÊNCIA DE UM TRATAMENTO TÉRMICO DE RESSOLUBILIZAÇÃO ANTES DA LAMINAÇÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO 7475-T7351*
INFLUÊNCIA DE UM TRATAMENTO TÉRMICO DE RESSOLUBILIZAÇÃO ANTES DA LAMINAÇÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO 7475-T7351* Saulo Brinco Diniz 1 Andrey de Moraes Barcelos Casanova 2 Patrícia Freitas Rodrigues 3 Andersan
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE ESCOLA DE ENGENHARIA RAFAEL MEZHER SILVA PEREIRA
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE ESCOLA DE ENGENHARIA RAFAEL MEZHER SILVA PEREIRA MICROESTRUTURA, FRATOGRAFIA, PROPRIEDADES ELÉTRICAS E MECÂNICAS DE CERMETO DE Cu/Ni/Ag/Y 2 O 3 São Paulo 2015 UNIVERSIDADE
Leia maisINFLUENCIA DA TEMPERATURA DE ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE AO IMPACTO DA LIGA AA2024
INFLUENCIA DA TEMPERATURA DE ENVELHECIMENTO NA TENACIDADE AO IMPACTO DA LIGA AA2024 P.H.R. Tobias; A. da Silva; M.L.N.M. Melo Universidade Federal de Itajubá, Av. BPS, 1303, Itajubá MG. CEP: 37500 903.
Leia maisExtrusão a quente de Ligas de alumínio nanoestruturadas em pó: Efeito da Precipitação no
doi: 10.4322/tmm.00701002 Extrusão a quente de Ligas de alumínio nanoestruturadas em pó: Efeito da Precipitação no Controle Microestrutural Maurício Mhirdaui Peres 1 João Batista Fogagnolo 2 Claudemiro
Leia maisEFEITO DA VARIAÇÃO DE PRESSÃO NA ETAPA DE COMPACTAÇÃO DA LIGA FE-NI-MO NO PROCESSO DA METALURGIA DO PÓ.
EFEITO DA VARIAÇÃO DE PRESSÃO NA ETAPA DE COMPACTAÇÃO DA LIGA FE-NI-MO NO PROCESSO DA METALURGIA DO PÓ. J. P. C. Soares 1 ; V. H. C. Alves 1 ; R. C. Lima da Silva 2 ; A. V. R. Gomes 1 ; M. Q. Silva Jr.
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DO ALUMINETO DE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DO ALUMINETO DE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA C. P. Fenili, C. E. da Costa, M. V. Folgueras, E. R. Breitenbach, F. C. da Silva Rua Nova Trento n
Leia maisEVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO 7474-T7351 SUBMETIDA A LAMINAÇÃO CRUZADA E RECRISTALIZADA COM DIFERENTES TEMPOS DE ENCHARQUE *
2119 EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO 7474-T7351 SUBMETIDA A LAMINAÇÃO CRUZADA E RECRISTALIZADA COM DIFERENTES TEMPOS DE ENCHARQUE * Saulo Brinco Diniz 1 Renato Batista da Cruz 2 Andersan
Leia maisANÁLISE DO EFEITO DO TEMPO DA MOAGEM DE ALTA ENERGIA NA PRODUÇÃO DO COMPÓSITO Mo-30%Cu 1
ANÁLISE DO EFEITO DO TEMPO DA MOAGEM DE ALTA ENERGIA NA PRODUÇÃO DO COMPÓSITO Mo-30%Cu 1 Fábio Luis Knewitz 2 Camila Torres 2 Wilberth Harold Deza Luna 3 Lirio Schaeffer 4 Resumo Compósitos para contatos
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITO CERÂMICO AL 2 -CO OBTIDO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA (MAE) J. L.Souza; R. B. de Assis; E. M. Carlos; T. P. Oliveira; F. A. da costa Endereço Rua Largo Criscima N 8 Amarante.
Leia maisMetalurgia & Materiais
Janaina da Costa Pereira Torres de Oliveira et al. Metalurgia & Materiais Caracterização microestrutural dos alumínios comerciais AA1100, AA1050 e AA1070 e do alumínio superpuro AA1199 (Microstructural
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS, MECÂNICAS E ELÉTRICAS DE UMA LIGA Al-0,05%Cu-[0,24-0,28]%Fe-0,7%Si-0,025%Ni MODIFICADA COM 0,22% Zr e 0,22% [Zr e Ti]. A. A. M. Coelho (1), D. C. Conceição (2), E.
Leia maisANÁLISE DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASES OCORRIDAS DURANTE OS PROCESSOS DE DEFORMAÇÃO E RECRISTALIZAÇÃO EM LIGAS DE Ti-Nb-Si.
ANÁLISE DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASES OCORRIDAS DURANTE OS PROCESSOS DE DEFORMAÇÃO E RECRISTALIZAÇÃO EM LIGAS DE Ti-Nb-Si. Cabral, H. J. R., Batista, W. W., Souza, S. A., Dos Santos, D. F. D., Lima T. N.,
Leia maisLaboratório de Materiais do Centro Universitário da FEI
A partir da equação que rege as curvas, extrapolou- se a dureza da fase sigma em cada temperatura, sendo assim, na tabela 5.1. observa-se a dureza extrapolada de fase sigma em cada temperatura analisada,
Leia maisAula 15 Solubilização e Precipitação. Mecanismos de Endurecimentos por:
Aula 15 Mecanismos de Endurecimentos por: Solução Sólida Precipitação O Sistema Al-Cu O Sistema Al-Si-Mg liga 356 Endurecimento por Solutos - A efetividade do soluto depende da diferença do tamanho (com
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (28.Junho.2011) Resolução Pergunta Cotação 1. (a) 1,00 1. (b) 1,00 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 3. (a) 0,50
Leia maisAVALIAÇÃO DE CERÂMICA DENSA A BASE DE NITRETO DE ALUMÍNIO SINTERIZADA VIA SPS
AVALIAÇÃO DE CERÂMICA DENSA A BASE DE NITRETO DE ALUMÍNIO SINTERIZADA VIA SPS L. A. F. Peçanha Jr. 1, L. Simão 2, A. L. D. Skury 3, M. P. Oliveira 4, S. N. Monteiro 5 Universidade Estadual do Norte Fluminense
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisProva escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 30 de Junho de Nome: Resolução
Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 30 de Junho de 2008 Nome: Número: Curso: Resolução 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases Titânio Níquel (Ti-Ni) representado na figura.
Leia maisESTUDO DA TENSÃO RESIDUAL ATRAVÉS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X EM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX SUBMETIDO A DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAMILA ZANGEROLAME SANTOS ESTUDO DA TENSÃO RESIDUAL ATRAVÉS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X EM AÇO INOXIDÁVEL
Leia maisVII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
EFEITO DA CORROSÃO EM SOLDAS DE ALUMÍNIO DA SÉRIE AA6XXX EM SOLUÇÃO DE NaCl Errisson Martins de Camargo Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Gilberto de Magalhães
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS CERÂMICOS BASEADOS EM ALUMINA-TITÂNIA REFORÇADOS COM ÓXIDO DE TERRA RARA (ÓXIDO DE HÓLMIO) PARA FABRICAÇÃO DE REVESTIMENTOS INERTES EM TANQUES METÁLICOS DA
Leia maisObtenção e Formação de Ligas de Titânio
Obtenção e Formação de Ligas de Titânio PRODUÇÃO DO TITÂNIO PROCESSO DE KROLL TiCl4 (gás) + 2Mg (liquido) Ti (sólido) + 2 MgCl2 (liquido) Mecanismo de alimentação do eletrodo Vedação Corrente direta -
Leia maisEngenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra.Lauralice Canale 1º. Semestre
Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra.Lauralice Canale 1º. Semestre - 2017 Ligas não-ferrosas São ligas a base de outro metais, tais como: Alumínio Titânio Cobre Entre outros. 2 Wilm (alemão)
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE RECOZIMENTO NA MICROESTRUTURA DO AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO DURANTE A RECRISTALIZAÇÃO*
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE RECOZIMENTO NA MICROESTRUTURA DO AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO DURANTE A RECRISTALIZAÇÃO* Ariane Neves de Moura 1 Daniella Gomes Rodrigues 2 Tarcísio Reis de Oliveira 3 Claudio
Leia maisEstudo do Efeito do Teor de Alumínio na Cementação e Têmpera em Banho de Sal de um Aço DIN 16MnCr5
Estudo do Efeito do Teor de Alumínio na Cementação e Têmpera em Banho de Sal de um Aço DIN 16MnCr5 Ivan Augusto Martins Wander Gomes da Silva Schaeffler Brasil Ltda. Bruno G. Scuracchio Luis Fernando M.
Leia maisESTUDO DA POROSIDADE EM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX OBTIDO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
ESTUDO DA POROSIDADE EM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX OBTIDO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Angélica Cristina Mendes Corrêia (BIC/Araucária - UEPG), Osvaldo Mitsuyuki Cintho (Orientador), e-mail: omcintho@uepg.br.
Leia maisOBTENÇÃO DA LIGA Cu13Al4Ni VIA METALURGIA DO PÓ
OBTENÇÃO DA LIGA Cu13Al4Ni VIA METALURGIA DO PÓ L.J. Grossi (1), N. Damasceno (1), P.V. Muterlle (1) (1) Universidade de Brasília- Departamento de Engenharia Mecânica Campus Universitário Darcy Ribeiro-Faculdade
Leia maisANÁLISE DO COEFICIENTE DE ATRITO PARA O COMPÓSITO DE ZAMAC 2 REFORÇADO COM SiC PRODUZIDO POR METALURGIA DO PÓ
ANÁLISE DO COEFICIENTE DE ATRITO PARA O COMPÓSITO DE ZAMAC 2 REFORÇADO COM SiC PRODUZIDO POR METALURGIA DO PÓ T. A. Proença 1, K. Kazmierczak 2, C. E. da Costa 2, J. C. G. Milan 2 1 Universidade do Estado
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
3 Material e Procedimento Experimental 3.1. Material Para este estudo foi utilizado um tubo API 5L X80 fabricado pelo processo UOE. A chapa para a confecção do tubo foi fabricada através do processo de
Leia maisESFEROIDIZAÇÃO DO AÇO SAE 1080*
ESFEROIDIZAÇÃO DO AÇO SAE 1080* Renan Gurgel Pinho 1 Nívea Rodrigues Leite 2 Marcelo José Gomes da Silva 3 Resumo O objetivo deste trabalho é investigar a esferoidização do aço SAE 1080 e os respectivos
Leia maisMetalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas
PMT-2402 Metalografia e Tratamentos Térmicos dos Metais Metalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas André Paulo Tschiptschin Histórico Primeiro metal a ser utilizado pelo homem Facas de cobre
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ciência
Leia maisESTUDO DE COMPOSTOS INTERMETÁLICOS DE Au Al, OBTIDOS POR DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO, USANDO A MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (MEV)
ESTUDO DE COMPOSTOS INTERMETÁLICOS DE Au Al, OBTIDOS POR DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO, USANDO A MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (MEV) A. S. S NEVES 1, L. M. M. DIAS 2, M. V. R. da SILVA 3, F. A. de SÁ
Leia maisAlumínio e suas ligas. A.S.D Oliveira
Alumínio e suas ligas Características do Al: - Cor prata - baixa densidade - Estrutura cristalina: CFC - Tfusão- 660C - maleável - Resistência a corrosão - Boa condutividade térmica e elétrica - Elevada
Leia maisO que são ligas Leves e quando são competitivas?
Ligas Leves O que são ligas Leves e quando são competitivas? Aplicações que requerem controle do peso da estrutura. Propriedades específicas: Resistência/densidade - Resistência específica Tenacidade/densidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG Escola de Engenharia. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica PPMec
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica PPMec Fransuan da Silva Coelho SINTERIZAÇÃO DE MISTURA DE PÓS DE FE-CR
Leia maisPROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049
Leia maisTECNICA DE RECICLAGEM DE CAVACOS PARA USO EM METALURGIA DO PÓ
TECNICA DE RECICLAGEM DE CAVACOS PARA USO EM METALURGIA DO PÓ Claudio Caetano Franco Junior, Evandro Barbosa Santos, Fábio Gatamorta. Faculdade Anhanguera de Jundiaí. Resumo: A política econômica proporcionou
Leia maisLAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND
LAMINAÇÃO EM UM E DOIS PASSES DA LIGA AA1100 PARA FABRICAÇÃO DE EVAPORADORES ROLL BOND Fernando Frias da Costa, Kátia Regina Cardoso UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba FEAU, Av. Shishima Hifumi, 2911,
Leia maisELEM2 - Eletricidade. Lucas F. Rodrigues. Instituto Federal de São Paulo IFSP São José dos campos
1 Lucas F. Rodrigues Instituto Federal de São Paulo IFSP São José dos campos 2 Experiência de George Ohm Tensão (V) Corrente (A) V 1 I 1 V 2 I 2 V 3 I 3...... V n I n 3 Experiência de George Ohm Tensão
Leia maisPREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA LIGA Ti-15Zr-12,5Mo PARA APLICAÇÃO COMO BIOMATERIAL
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA LIGA Ti-15Zr-12,5Mo PARA APLICAÇÃO COMO BIOMATERIAL M.L. Lourenço; D.R.N. Correa; C.R. Grandini UNESP Univ. Estadual Paulista, Laboratório de Anelasticidade e Biomateriais,
Leia maisESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086
ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086 M.C. Melado 1 ; C. Barbosa 2 ; M.P. Cindra Fonseca 1 1 UFF - Universidade
Leia maisMetalurgia do Pó. Introdução
Metalurgia do Pó Introdução Peças automotivas e filtros Metal Duro (Cermets) Aplicações Esquema geral do processo Métodos Químicos de produção de pós Redução de óxidos Ex.: Fe3O4 Precipitação a partir
Leia maisSÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO RESUMO
SÍNTESE DE PIGMENTOS DE ALUMINA/FERRO R.C. L. Zampieri, E. Longo, E. R. Leite Via Washington Luiz, Km. 235 - Caixa Postal 676; CEP 13.565-905 - São Carlos - SP Brasil renatacl@dq.ufscar.br CMDMC - LIEC/DQ/UFSCar
Leia maisPalavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford.
INFLUÊNCIA DA LAMINAÇÃO CRUZADA NA EMBUTIBILIDADE E ANISOTROPIA DE PROPRIEDADES DE PLACAS DE ALUMÍNIO Mário dos Reis Maia Jr Enio Pontes de Deus Hamilton Ferreira Gomes de Abreu Universidade Federal do
Leia maisEnsaios de polarização cíclica em solução 0,3 M NaCl + 0,3 M NaBr com. de potencial por densidade de corrente mostradas nas Figuras 37 a 39.
4.2.4. Ensaios de polarização cíclica em solução 0,3 M NaCl + 0,3 M NaBr com i rev =10-3 A/cm 2 Os ensaios de polarização cíclica i rev = 10-3 A/cm 2 nesta solução geraram as curvas de potencial por densidade
Leia maisESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO
Leia maisTecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas
Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico em Mecânica Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas Módulo II Mecânica
Leia maisTM229 - Introdução aos Materiais
TM229 - Introdução aos Materiais 2009.1 Ana Sofia C. M. D Oliveira Interação entre imperfeições cristalinas Importância dos defeitos cristalinos para o comportamento dos materiais: Interação entre defeitos
Leia maisSÍNTESE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CERÂMICAS MONOLÍTICAS COM EXPANSÃO TÉRMICA NULA OU NEGATIVA
SÍNTESE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CERÂMICAS MONOLÍTICAS COM EXPANSÃO TÉRMICA NULA OU NEGATIVA Alunas: Ingrid Lessa Weber e Gabriella S L de Faro Melo Orientador: Bojan Marinkovic Introdução As recentes
Leia maisPRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.
PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,
Leia maisAnálise Microestrutural e de Fases de um Carbeto Cementado Dopado com Terras-Raras Sinterizado por Fase Líquida
ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 11, n. 4, pp. 379 384, 2006 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10826 Análise Microestrutural e de Fases de um Carbeto Cementado Dopado com Terras-Raras
Leia maisSeleção de Materiais
METAIS Ferrosos Ligas de Aluminio Superligas - Aços carbono - Al puro - ligas Fe-Ni - Aços ferramenta - Al-Cu - ligas Ni - Ferros fundidos - Al-Mg - Ligas Co - Aços inoxdáveis - Al-Si Elevada resistência
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 05/08/2009 a 04/02/2010 WHIRLPOOL S/A UNIDADE COMPRESSORES
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE 1. Introdução Os materiais para engenharia são convencionalmente classificados em cinco classes:
Leia maisTRATAMENTO TÉRMICO DE RESSOLUBILIZAÇÃO EM UMA LIGA DE ALUMÍNIO 7475-T7351*
TRATAMENTO TÉRMICO DE RESSOLUBILIZAÇÃO EM UMA LIGA DE ALUMÍNIO 7475-T7351* Saulo Brinco Diniz 1 Andersan dos Santos Paula 2 Luiz Paulo Mendonça Brandão 3 Resumo O presente trabalho buscou explorar a influência
Leia maisANÁLISE DA TEXTURA EM LIGAS DE ZIRCALOY-4*
ANÁLISE DA TEXTURA EM LIGAS DE ZIRCALOY-4* Davi Alves Marques 1 Rafael Lima Silva 2 Joshua Alyson Freitas Ribeiro 3 Hamilton Ferreira Gomes de Abreu 4 Marcelo José Gomes da Silva 5 Resumo Esse estudo estabeleceu
Leia maisEvolução Microestrutural Durante a Homogeneização da Liga de Alumínio AA 7108 *
217 Evolução Microestrutural Durante a Homogeneização da Liga de Alumínio AA 7108 * Felipe Gianiselle 1 Ricardo do Carmo Fernandes 2 Angelo Fernando Padilha 3 Resumo A liga de alumínio AA 7108 é uma liga
Leia maisPalavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford.
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DE ALÍVIO DE TENSÕES NO COEFICIENTE DE ANISOTROPIA PLÁSTICO EM CHAPAS DE ALUMÍNIO LAMINADAS A FRIO Afrânio Rebouças Costa Filho Enio Pontes de Deus Hamilton Ferreira Gomes
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS INCLUSÕES DE 3Y-ZrO 2 EM COMPÓSITOS CERÂMICOS DE ALUMINA-ZIRCÔNIA PARA APLICAÇÃO COMO FERRAMENTA CERÂMICA
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS INCLUSÕES DE 3Y-ZrO 2 EM COMPÓSITOS CERÂMICOS DE ALUMINA-ZIRCÔNIA PARA APLICAÇÃO COMO FERRAMENTA CERÂMICA Miguel Adriano Inácio a, Maria do Carmo de Andrade Nono, José Vitor Candido
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DOS ELEMENTOS NI, ZN OU CO NO COMPÓSITO ALTIO2 OBTIDO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA E SINTERIZAÇÃO.
EFEITO DA ADIÇÃO DOS ELEMENTOS NI, ZN OU CO NO COMPÓSITO ALTIO2 OBTIDO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA E SINTERIZAÇÃO. C. O. De Carvalho, R. E. Coelho, L. C. Conrado, C. S. Nascimento, C. A. Teixeira, E. S.
Leia maisOs metais mais comumente usados em M/P são Al, Cu, Sn, Ni Ta, Ag, Be, Ti, Fe, Co. Tamanho de peças 2,5 a 50 kg.
Metalurgia do pó Processo de compactação e sinterização do pó O processo, denominado de metalurgia do pó (M/P), foi inicialmente usado pelos egípcios, 3000A.C, para fazer ferramentas de ferro. O uso moderno
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO PÓ Prof. DANIEL DELFORGE ILHA SOLTEIRA, 25 DE AGOSTO
Leia maisSMM SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO Ref.: Materials Selection for Materials Design Michael F. Ashby
SMM0333 - SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA PROJETO MECÂNICO Ref.: Materials Selection for Materials Design Michael F. Ashby Prof. Dr. José Benedito Marcomini (ASM METALS HANDBOOK, VOL.20) 2 3 (ASM METALS HANDBOOK,
Leia maisSINTERIZAÇÃO POR PLASMA DE AÇOS EM DESCARGA DE CATODO/ANODO CONFINADO
SINTERIZAÇÃO POR PLASMA DE AÇOS EM DESCARGA DE CATODO/ANODO CONFINADO 1 Oscar R. K. Montedo 2 Ana Maria Maliska 2 Joel L. R. Muzart 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em
Leia maisMICROESTRUTURA E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE LIGA DE ALUMÍNIO 1050 NA OBTENÇÃO DE AEROSSÓIS
MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE LIGA DE ALUMÍNIO 1050 NA OBTENÇÃO DE AEROSSÓIS Carlos Triveño Rios 1,2, Bianca Campos Gregorio 1, Cleber Caramatti Machado 2 1 Engenharia de Materiais CECS Universidade
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO AERONÁUTICA I SMM 0181
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO AERONÁUTICA I SMM 0181 1 SIFONAMENTO DO ALUMÍNIO LÍQUIDO CORTE
Leia maisDifusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid
Difusão em Sólidos TM229 - DEMEC Prof Adriano Scheid O que é Difusão? É o fenômeno de transporte de material pelo movimento de átomos. Importância? Diversas reações e processos que ocorrem nos materiais
Leia maisEFEITOS DA DEFORMAÇÃO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM LIGAS DE TITÂNIO PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS
EFEITOS DA DEFORMAÇÃO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM LIGAS DE TITÂNIO PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS P.G. Andrade, A.E. Silva, D.A.T. Campos, H.J.R, Cabral, W. W. Batista Departamento de Ciência e Engenharia
Leia mais