ANÁLISE DAS VARIÁVEIS DE ENTRADA NOS PARÂMETROS DE RUGOSIDADE EM UM PROCESSO DE TORNEAMENTO DE ACABAMENTO A SECO DO AÇO AISI 420C
|
|
- Ana Luísa Aranha Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS DE ENTRADA NOS PARÂMETROS DE RUGOSIDADE EM UM PROCESSO DE TORNEAMENTO DE ACABAMENTO A SECO DO AÇO AISI 420C Guilherme Cortelini da Rosa, guilherme.cortelini@ufrgs.br 1 André João de Souza, ajsouza@ufrgs.br 1 Kelly Fu, kellyfu_@hotmail.com² Daniel Writzl, writzl_@hotmail.com² 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Departamento de Engenharia Mecânica (DEMEC), Rua Sarmento Leite, nº 425 Cidade Baixa CEP Porto Alegre, RS. 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Departamento de Engenharia de Produção e Transportes (DEPROT), Avenida Osvaldo Aranha, nº 99 5 andar Centro CEP Porto Alegre, RS. Resumo: Visando melhorias de qualidade nos processos de usinagem, atua-se constantemente nas variáveis de entrada do processo (parâmetros de corte, geometria de ferramentas, material, etc.) para que isto seja possível. Neste trabalho buscou-se realizar uma análise das ferramentas com geometria alisadora (wiper) e convencional (standard) no torneamento de acabamento a seco do aço AISI 420C. Para tanto, foram mensurados os parâmetros de rugosidade média e total sob diferentes parâmetros de corte. Para a realização dos experimentos com as duas geometrias, utilizaram-se faixas de valores recomendados pelo fabricante, mantendo-se a velocidade de corte constante (290 m/min), seis valores de avanço (0,05; 0,10; 0,15; 0,20; 0,25 e 0,3 mm/volta) e três valores de profundidade de corte (1,0; 2,0 e 3,0 mm) combinados através da metodologia de Projetos e Análise de Experimentos. Em cada tratamento, obtiveram-se quatro medições de rugosidade a fim de compor a matriz dos valores necessários à análise. Objetivou-se com isso identificar os efeitos das geometrias alisadora e convencional sobre a rugosidade gerada na peça e assim, gerar a combinação adequada para os parâmetros de rugosidade. Tal avaliação de textura gerada no torneamento do AISI 420C permite uma caracterização comparativa do desempenho dos dois insertos no corte deste material. Palavras-chave: ferramenta wiper, ferramenta standard, projeto de experimentos, rugosidade, aço inox AISI 420C 1. INTRODUÇÃO O torneamento de acabamento é a operação final, sendo em alguns casos a única operação, onde a prioridade é a qualidade final da superfície e as tolerâncias dimensionais da peça. Devido a crescente exigência de maior eficiência e comprometimento dos processos de usinagem, vêm sendo desenvolvidos estudos cada vez mais específicos para gerar uma superfície técnica requerida no menor tempo possível eliminando-se principalmente, operações futuras de acabamento. Quando o assunto é textura e integridade da peça, existe a necessidade de redução de custos e tempos sem que haja redução da qualidade do produto final. Sabendo-se que em um processo de usinagem a rugosidade é um dos efeitos mais estudados, uma vez que, em procedimentos de remoção de material busca-se minimizar a presença de imperfeições na superfície da peça. Por fim, o objetivo deste artigo é avaliar comparativamente as ferramentas wiper (alisadora) e standard (convencional) no processo de torneamento de acabamento a seco do aço inoxidável martensítico AISI 420C, além dos parâmetros de processo como avanço (f) e profundidade de corte (a p ). Como metodologia de análise, pretende-se verificar através de um projeto de experimentos, a combinação de fatores estudados que minimizem as imperfeições na superfície tais como rugosidades média (R a ) e total (R t ) geradas no corpo de prova Aço Inoxidável Martensítico A composição básica do aço AISI 420C é ferro, carbono, cromo, manganês, níquel silício e todo aço que possui pelo menos 10,5% de cromo em sua composição química é considerado inoxidável, pois o cromo é o elemento de liga que confere aos aços inoxidáveis sua capacidade de alta resistência à corrosão (Ssina, 1995). O AISI 420C configura um material ideal para a fabricação de peças de alta precisão, como utensílios para cutelaria, instrumentos cirúrgicos, dentários, eixos, peças de bombas e válvulas, moldes para plásticos e indústria de
2 vidros. É um dos aços inoxidáveis mais comumente encontrados no mercado, tendo as mais variadas aplicações, tais quais discos de freio, turbinas, cutelaria e equipamentos cirúrgicos. Atualmente, o aço inoxidável martensítico do tipo AISI-420 é muito utilizado na confecção de ferramentas cirúrgicas. A considerável boa usinabilidade do AISI-420 facilita a fabricação destas delicadas ferramentas cirúrgicas. (Nassif, 2013) Ferramentas Standard e Wiper Juntamente com o avanço das pesquisas em usinagem está atrelada a evolução dos materiais para ferramentas de corte, que é um fator a se considerar para qualquer pesquisa relacionada à usinagem, onde cada vez mais se encontram ferramentas de corte aperfeiçoadas para melhorar o desempenho no processo de usinagem. O longo tempo decorrido entre o surgimento do aço-ferramenta e sua evolução ao aço-rápido contrapõe-se ao grande salto de qualidade e produtividade após a descoberta do metal duro e novos lançamentos no mercado. As pastilhas wiper possuem geralmente três ou mais raios de ponta (podendo chegar a nove), conferindo uma diferente interação com a superfície da peça e consequente mudança no acabamento da superfície usinada. Isso aumenta o comprimento de contato das pastilhas e o efeito das faixas de avanço de modo positivo. A redução nos tempos de corte com estas pastilhas gira em torno de 30% por conseguirem atuar em altas faixas de avanço gerando ainda boa rugosidade e boa quebra de cavaco. Considerando a influência da geometria da ferramenta, este estudo avalia a relação dos parâmetros de corte (profundidade de corte a p e avanço f) com o raio de ponta r em duas situações distintas de geometria: convencional (standard) e alisadora (wiper). De acordo com Sandvik, (2012), as pastilhas wiper são capazes de tornear com altas faixas de f, sem perder a capacidade de gerar bom acabamento superficial. O r da ferramenta wiper proporciona uma menor altura do perfil na aresta de corte da superfície gerada, o que tem efeito de alisamento na superfície torneada. A ferramenta alisadora (wiper) possui uma geometria com r modificado. Esta pequena alteração em sua geometria proporciona que f [mm/volta] possa ser dobrado sem prejudicar o acabamento superficial. Em comparação com a ferramenta standard a qual possui apenas um único r, a ferramenta wiper possui mais de um raio (r e r ω ), além de suas faces planas, permitindo que os picos da superfície gerada, que seriam deixados para trás em função da utilização da geometria convencional, sejam eliminados, o que proporciona ganho produtivo com qualidade superficial superior. Na Figura 1a é possível identificar os raios e as superfícies planas que compõe a ferramenta wiper comparados com um único raio que compõe a ferramenta standard. Na Figura 1b é possível comparar o perfil de rugosidade que será gerado durante a usinagem com as duas ferramentas, onde a menor amplitude (entre pico e vale) será registrada para ferramenta wiper devido ao seu r modificado (Mello et al., 2012). (a) Standard (b) Wiper Figura 1. Geometria da ferramenta: (a) raios (r e r ) e faces planas na ponta do inserto wiper, (b) comparação entre as geometrias standard e wiper Mello, et al., (2012) Textura da Superfície Usinada O estudo do acabamento superficial torna-se importante nos casos em que se exige uma precisão no ajuste entre peças unidas e naqueles em que a precisão dimensional e a de forma não são satisfatórias para garantir a funcionalidade do conjunto. A rugosidade superficial é a topografia microscópica deixada pela usinagem e é mais influenciada pelo processo que pela máquina. O acabamento superficial, representado principalmente pela rugosidade e geralmente especificado em projetos mecânicos, consiste em um conjunto de irregularidades que tendem a criar um padrão, ou seja, uma textura em uma determinada superfície. Tais irregularidades estão presentes em todas as superfícies reais, por mais perfeitas que aparentem ser e na maioria das vezes ocorrem devido ao método empregado na obtenção desta (Machado et al., 2009). São considerados parâmetros de rugosidade os procedimentos adotados para avaliar a textura da superfície de um componente usinado e dentre os existentes, o mais utilizado é a rugosidade média (R a ), o que se deve à sua facilidade de medição (Mesquita, 1992). A superfície obtida pelo processo de torneamento é afetada pelas condições da máquina, peça, dispositivo de fixação da ferramenta e principalmente pelo avanço f [mm/volta] e o raio de ponta r ε [mm] da ferramenta de corte. (Diniz et al., 2008; Machado et al., 2009; Kalpakjian e Schmid, 2010). O parâmetro R a consiste da média aritmética dos valores absolutos das ordenadas do perfil efetivo (medido) em relação à linha média em um comprimento de amostragem (Agostinho et al., 1990; Pereira, 2006). Além de R a, outro parâmetro internacional de rugosidade reconhecido universalmente é a rugosidade total (R t ). O parâmetro R t consiste da soma da maior altura de pico e da maior profundidade de vale do perfil efetivo (medido) em relação à linha média no
3 comprimento de avaliação. R t é empregado quando é desejável (ou necessário) especificar a altura máxima da rugosidade, pois é diretamente influenciado por qualquer defeito ou irregularidade na superfície (Machado et al., 2009). A Figura 2 mostra a representação gráfica dos parâmetros de rugosidade R a e R t. Na figura, L é a extensão da amostra, x é a abscissa da curva do perfil P(x) e LM é a linha média. Figura 2. Rugosidades R a e R t em um perfil de superfície P(x) (Mello et al., 2012) Projeto e Análise de Experimentos Os pontos experimentais foram determinados com o auxílio da metodologia de Projetos e Análise de Experimentos (PAE) ou Design of Experiments (DOE). Campos et al. (2011) relatam que os PAEs foram desenvolvidos entre 1926 e 1935 por Ronald A. Fisher, sendo posteriormente difundidos pelo mundo. Para Vasconcelos et al., (2003), DOE é um método de otimização estatística que visa trabalhar de forma simultânea na obtenção dos melhores níveis em um conjunto de fatores que exerçam influência sobre determinado processo. Este artifício vem sendo significativamente usado em processos industriais, auxiliando na determinação de quantidades e condições para a coleta dos dados que comporão a análise. Montgomery e Kowalski, (2011) ensinam que os experimentos fatoriais são úteis para estudar os efeitos principais dos fatores estudados sobre as variáveis de respostas de interesse, bem como as interações entre fatores. Observa-se a existência de uma interação entre fatores quando o efeito de um fator sobre a resposta depende do nível em que se encontram os demais fatores. Cabe destacar que a detecção de interações é prerrogativa de experimentos estatisticamente planejados em que os fatores são variados simultaneamente, não sendo passiveis de serem detectadas em experimentos tradicionais que variam um fator por vez, mantendo os demais fixos. 2. METODOLOGIA Para realização dos ensaios utilizou-se como corpo de prova uma barra de seção cilíndrica do AISI 420C conforme Fig. 3a cuja geometria, formada pela execução de rasgos, proporcionou a utilização de até doze amostras (combinações de f e a p ). Então, uma vez que se pôde utilizar o mesmo corpo de prova para diversos experimentos, variando-se apenas os parâmetros para cada um destes, foram realizados dezoito combinações (para cada ferramenta de corte). Desta forma, o experimento consistiu em se determinar as rugosidades R a e R t, variando-se apenas os valores de a p e f conforme limites estabelecidos pelo fabricante das ferramentas à velocidade de corte constante fixada em 290 m/min. A máquinaferramenta utilizada para os referidos ensaios foi um Torno CNC Mazak modelo Quick Turn Nexus 100-II (Fig. 3b). Figura 3a. Dimensões do corpo de prova [mm]. Figura 3b. Torno CNC Mazak QTN 100-II. Após a operação de acabamento foi verificada a rugosidade da superfície usinada de cada intervalo, por meio da utilização de um rugosímetro portátil Mitutoyo modelo SJ-201, com resolução de 0,01 µm, empregando um cut-off de 0,8 mm. Então, realizou-se uma demarcação na seção transversal da barra, objetivando quatro leituras a 90 cada e
4 assim traçar o perfil de rugosidade em função das combinações de avanço e profundidade de corte. A Figura 4 mostra detalhes do sistema de medição e do corpo de prova após a usinagem. Figura 4. Medição de rugosidade com rugosímetro SJ-201. Torna-se importante ressaltar que para os ensaios realizados com cada uma das ferramentas de corte, as condições de usinagem foram mantidas a fim de evitar que tais variáveis interferissem direta ou indiretamente nos efeitos de vibração do sistema (variação de rigidez) e pudessem influir prejudicialmente no resultado final Caracterização do corpo de provas Utilizou-se o aço inoxidável martensítico AISI 420C na forma de barra cilíndrica recozida com 76 mm. A composição química foi obtida no Laboratório de Metalurgia Física (LAMEF/UFRGS) através métodos instrumentais com a utilização do Spectrolab Analytical Instruments LVFA18B, equipamento para análise de metais por meio de um sistema de leitura óptica. A Tabela 1 mostra os resultados encontrados. Tabela 1. Composição química do aço inoxidável martensítico AISI 420C. Elemento Fe Cr C Mn Ni Si S Outros Peso [%] 85,8 12,95 0,329 0,326 0,234 0,176 0,0098 0,185 Foi realizado um ensaio metalográfico com amostras de material que foram submetidas a ataques de reagentes químicos Marble e Ácido Oxálico (Fig. 5), e observou-se sua microestrutura no Microscópio Óptico Olympus BX51M do LAMEF/UFRGS a fim de confirmar se a barra forjada havia passado por algum processo de recozimento prévio. (a) Figura 5. Microestrutura do AISI 420C: (a) carbonetos esferoidizados ataque com reagente Marble; (b) ataque com reagente de ácido oxálico. A dureza do material esferoidizado foi determinada no LAMEF/UFRGS a partir da média de cinco medições realizadas em escala Brinell através de um Durômetro Wolpert (carga de 187,5 kgf), cujo resultado foi 170 HB. De acordo com Callister (2012), este valor pode variar de 170 a 220 HB. (b)
5 2.2. Caracterização das Ferramentas de Corte Para o presente trabalho utilizou-se duas ferramentas com características distintas na ponta, porém ambas com geometria triangular e quebra cavacos para torneamento de acabamento. As duas possuem formato básico negativo (Tmax P), raio de ponta r = 0,4 mm e cobertura MTCVD (Medium Temperature Chemical Vapor Deposition) TiCN/Al 2 O 3 /TiN. O sistema de fixação do inserto no suporte é do tipo cunha-grampo, que minimiza a vibração. O porta-ferramentas MTJNL 2020K utilizado possui ângulo de posição r = 93. (a) TNMX WF (b) TNMG MF Figura 6. Ferramentas utilizadas: (a) geometria wiper; (b) geometria standard. As duas ferramentas selecionadas possuem variações semelhantes de seus parâmetros de corte que diferem ligeiramente de acordo com as especificações recomendadas pelo fabricante (Tab. 2). Geometria Especificação do Inserto Tabela 2. Especificações dos insertos. Parâmetros de Corte v c [m/min] f [mm/volta] a p [mm] wiper TNMX WF 290 ( ) 0,20 (0,08 0,30) 1,00 (0,20 3,00) standard TNMG MF 290 ( ) 0,15 (0,05 0,30) 0,40 (0,10 1,50) 2.3. Análise Estatística Para este trabalho, planejou-se um experimento fatorial completo, composto pelos três fatores anteriormente mencionados: dois tipos de geometria de ferramenta (standard e wiper), três níveis de profundidade de corte (a p = 1,0; 2,0 e 3,0 mm) e seis níveis de avanço (f = 0,05; 0,10; 0,15; 0,20; 0,25 e 0,30 mm/volta), resultando em 36 amostras (ou tratamentos). Foram realizadas quatro medições de rugosidade para cada tratamento, resultando em 144 pontos experimentais ensaiados. Montgomery e Kowalski (2011) citam que o projeto fatorial completo tem a capacidade de identificar tanto os efeitos do tipo de geometria de ferramenta, de a p e de f individualmente, como possíveis interações entre esses fatores. As variáveis de resposta consideradas foram os níveis de rugosidade média (R a ) e total (R t ). As variáveis de resposta serão as características de qualidade rugosidade total e média, do tipo menor é melhor. Para rugosidade média, o limite de trabalho está na faixa R a = (1,875 ± 0,625) µm. Para a rugosidade total, não foram utilizados parâmetros de especificação. Como ruído (fatores não controláveis) identificou-se alterações no ambiente, tal como a temperatura, para minimizar o possível efeito da mesma, a temperatura foi monitora, ficando entre 20,3 e 21,8 C. Os fatores controláveis foram codificados conforme a Tab. 3. Os gráficos das variáveis de resposta foram obtidos com auxílio do software Minitab 15. Tabela 3. Codificação dos fatores controláveis. Ferramenta (fator A) Profundidade de corte a p (fator B) Real Codificado Real Codificado Standard -1 0,05-1 Wiper 1 0,1-0,6 Avanço f 0,15-0,2 1-1 (fator C) 0,2 0, ,25 0, ,3 1
6 ap [mm] ap [mm] Y1 (Ra [µm])] Y1 (Rt [µm])] V I I I C o n g r e s s o N a c i o n a l d e E n g e n h a r i a M e c â n i c a, 1 0 a 1 5 d e a g o s t o d e , U b e r l â n d i a - M i n a s G e r a i s Foi realizada uma aleatorização dos ensaios a fim de evitar a influência de ordem. Esta aleatorização foi aplicada aos 36 tipos de ensaio. As repetições das medições de rugosidade, entretanto, foram realizadas sequencialmente, na ocasião de cada ensaio, por motivo de facilidade das quatro primeiras repetições. Devido à quantidade de ensaios necessários, haveria esforço demasiado na tentativa de aleatorizar também as repetições. 3. RESULTADOS Através destes experimentos, obtiveram-se os seguintes valores para ambas as variáveis de resposta, os quais estão apresentados nas Tab. 4 e Tab. 5 para as ferramentas wiper e standard respectivamente. Tabela 4. Valores medidos de R a e R t na usinagem do AISI 420C para a ferramenta alisadora (wiper). a p [mm] f [mm/volta] Y1 (R a [µm]) Y2 (R t [µm]) 1 0,05 0,35 0,36 0,39 0,4 3,84 3,63 5,58 4,26 1 0,10 0,33 0,37 0,31 0,29 3,57 4,06 3,13 2,95 1 0,15 0,88 0,81 0,7 0,84 7,81 8,66 6,29 8,84 1 0,20 0,83 0,73 0,87 0,63 8,96 7,1 8,82 7,28 1 0,25 1,17 1,14 1,2 1,25 8,55 10,2 10,52 10,31 1 0,30 2,71 2,67 2,53 2,56 12,42 13,59 12,9 13,64 2 0,05 0,65 0,4 0,76 0,54 5,2 3,13 3,76 4,07 2 0,10 0,39 0,52 0,53 0,66 4,32 4,45 5,35 6,98 2 0,15 0,65 0,82 0,7 0,89 6,86 7,35 6,87 7,76 2 0,20 0,76 0,84 0,82 0,8 7,12 7,45 8,5 7,77 2 0,25 0,93 1,01 1,15 0,98 6,44 8,19 9,76 9,89 2 0,30 1,59 1,6 1,79 1,83 10,78 9,5 10,1 10,49 3 0,05 1,49 1,69 1,54 1,55 13,41 12,33 13,87 16,3 3 0,10 1,58 1,27 1,51 1,3 15,91 13, ,95 3 0,15 1,01 1,17 1,61 1,06 7,76 10,84 6,99 11,12 3 0,20 1,15 1,6 1,18 1,64 8,19 12,82 10,65 12,44 3 0,25 2,51 2,16 2,93 2,32 18,29 21,76 21,68 17,36 3 0,30 2,53 2,92 2,86 2,49 16,16 20,16 19,78 16,57 3,00 20,00 2,50 2,00 15,00 1,50 10,00 1,00 0,50-0,05 0,1 0,15 0,2 f [mm/volta] 0,25 1 0,3 3 5,00-0,05 0,1 0,15 0,2 f [mm/volta] 0,25 1 0,3 3 Figura 7. Gráficos das superfícies de resposta para ferramenta wiper: (a) Y1; (b) Y2. Uma análise de variância dos dados foi feita, considerando-se todas as repetições, tanto na variável Y1 (rugosidade média R a Fig. 7a), como na variável Y2 (rugosidade total R t Fig. 7b), e mostram todos os fatores e todas as interações como significativas, inclusive a interação tripla. Sendo assim, os fatores mais significativos são, para Y1 (R a ), em ordem decrescente de significância: 1º) a geometria da ferramenta a ser utilizada (fator A); 2º) o nível de avanço escolhido (fator C); 3º) a interação entre geometria e avanço (fator AC);
7 ap [mm] ap [mm] Y2 (Ra [µm])] Y2 (Rt [µm])] V I I I C o n g r e s s o N a c i o n a l d e E n g e n h a r i a M e c â n i c a, 1 0 a 1 5 d e a g o s t o d e , U b e r l â n d i a - M i n a s G e r a i s 4º) a profundidade de corte (fator B); 5º) as demais interações (AB, BC, ABC), as quais ficaram consideravelmente mais próximas da não rejeição da hipótese nula. Para Y2 (R t ), os fatores significativos em ordem decrescente de significância são: 1º) a geometria da ferramenta a ser utilizada (fator A); 2º) o nível de avanço escolhido (fator C); 3º) a profundidade de corte (fator B); 4º) a interação entre geometria e avanço (fator AC); 5º) e as demais interações (AB, BC, ABC), as quais também ficaram consideravelmente mais próximas da não rejeição da hipótese nula. A menor rugosidade é obtida com a ferramenta wiper utilizando o avanço de 0,1 mm/volta e a profundidade de corte interpolada entre 1,0 e 2,0 mm, mais próxima de 1,0 mm, em uma estimativa de 1,14 mm de profundidade sendo o valor ótimo para a consideração conjunta das variáveis. Para a consideração individual da variável mais relevante, Y1 (R a ), a menor rugosidade é obtida com a mesma configuração dos fatores A (ferramenta) e C (profundidade), mas a profundidade ótima fica um pouco maior: também entre 1,0 e 2,0 mm, e mais próxima de 1,0 mm, mas com uma estimativa de 1,32 mm. Tabela 5. Valores medidos de R a e R t na usinagem do AISI 420C para a ferramenta convencional (standard). a p [mm] f [mm/volta] Y1 (R a [µm]) Y2 (R t [µm]) 1 0,05 0,64 0,76 0,75 0,71 4,92 5,33 5,08 5,66 1 0,10 1,21 1,1 1,19 1,22 9,88 10,75 10,6 9,67 1 0,15 1,7 1,67 1,69 1,74 7,91 9,35 8,76 10,02 1 0,20 2,57 2,79 2,67 2,67 12,05 13,82 12,58 11,9 1 0,25 4,15 4,32 4,14 4,25 20,15 18,91 18,46 19,59 1 0,30 7,19 6,99 6,91 6,63 31,57 31,13 33,44 29,65 2 0,05 0,69 0,56 0,57 0,54 3,25 3,39 3,81 3,63 2 0,10 0,9 0,83 0,88 0,98 7,86 5,73 7,82 8,92 2 0,15 1,84 1,91 1,89 2,19 12,01 10,52 12,05 12,99 2 0,20 3,18 2,97 3,13 2,85 18,27 16,91 19,2 18,3 2 0,25 4,72 4,6 4,89 4,31 24,34 24,5 25,5 21,95 2 0,30 8,15 8,2 8,23 7,78 38,52 37,03 35,76 37,85 3 0,05 1,18 0,87 1 1,05 13,74 8,69 8,77 12,28 3 0,10 2,64 2,27 3,02 2,6 24,9 17,3 21,86 21,42 3 0,15 2,28 2,2 2,36 2,29 14,38 18,39 15,81 15,69 3 0,20 3,98 3,74 3,63 4,22 21,68 20,66 17,75 21,94 3 0,25 5,95 5,91 6,36 5,91 29,29 27,48 29,25 28,71 3 0,30 8,4 8,04 7,98 8,49 27,8 38,15 36,02 37,81 10,00 40,00 8,00 6,00 4,00 2,00-0,05 0,1 0,15 0,2 f [mm/volta] 0,25 1 0,3 3 30,00 20,00 10,00-0,05 0,1 0,15 0,2 f [mm/volta] 0,25 1 0,3 3 Figura 8. Gráficos das superfícies de resposta para ferramenta standard: (a) Y1; (b) Y2.
8 (a) Rugosidade Média (Y1) (b) Rugosidade Total (Y2) Figura 9. Gráficos das interações entre os fatores do projeto de experimentos utilizando o software Minitab 15 para as variáveis de resposta: (a) Y1; (b) Y2. Para as questões de faixas de tolerância entre os níveis dos fatores, a comparação múltipla de médias é utilizada. Para o fator A (geometria da ferramenta) é desnecessária uma comparação de médias, uma vez que se trata de um fator de dois níveis. Para o fator B (profundidade de corte), para ambas as variáveis de resposta, os três níveis são significativamente distintos. Para o fator C (avanço), na variável Y1 (R a ) todos os níveis são distintos, e na variável Y2 (R t ) apenas os níveis 0,10 e 0,15 mm/volta não apresentam diferença significativa entre si. Com relação à tolerância dentro da interação mais significativa, a interação AC (ferramenta versus avanço), encontrou-se oito níveis de diferenciação em Y1 (R a ), dos quais a melhor escolha se refere às seguintes combinações destes fatores, sendo que nenhuma delas tem diferença significativa entre si: a) ferramenta wiper, avanço f = 0,10 mm/volta; b) ferramenta standard, avanço f = 0,05 mm/volta; c) ferramenta wiper, avanço f = 0,05 mm/volta; d) ferramenta wiper, avanço f = 0,15 mm/volta. O valor do grupo seguinte também pode ser utilizado sem grandes perdas de qualidade, embora seja considerado estatisticamente diferente apenas da opção (a), sendo ele: e) ferramenta wiper, avanço f = 0,20 mm/volta. Para Y2 (R t ) estes grupos de melhor diferenciação são os mesmos. As opções (d) e (e) representam o resultado final do experimento. Uma vez que as ferramentas não possuem diferença de preço, no fator avanço priorizam-se as possibilidades com maior avanço possível, a fim de elevar a velocidade do processo de corte. 4. CONCLUSÕES A Análise de Variância (ANOVA) mostrou que todos os fatores e todas as interações são significativos. A Tabela 6 apresenta as oito melhores combinações as quais minimizam a rugosidade através da comparação múltipla de médias. Tabela 6. Melhores combinações. Fator A (ferramenta) Fator B (a p [mm]) Fator C (f [mm/volta]) Rugosidade Media (R a [µm]) Rugosidade Total (R t [µm]) wiper 1 0,10 0,33 3,43 wiper 1 0,05 0,38 4,33 wiper 2 0,10 0,53 5,28 standard 2 0,05 0,59 3,52 wiper 2 0,05 0,59 4,04 standard 1 0,05 0,72 5,25 wiper 2 0,15 0,77 7,21 wiper 1 0,20 0,77 8,04
9 Através das análises realizadas confirma-se a informação encontrada na literatura de que as pastilhas wiper são capazes de tornear com altas faixas de avanço, sem perder a capacidade de gerar bom acabamento superficial (Sandvik, 2012). Pelo gráfico da interação AC, ferramenta versus avanço, verifica-se que tanto a rugosidade média (R a ) como a total (R t ) apresenta aumento menor com o aumento do avanço para a ferramenta wiper. Como economicamente não há diferença de custo entre as ferramentas, escolhe-se a ferramenta wiper, pois permite trabalho em uma maior faixa de valores nos parâmetros de entrada. Assim, o conjunto de fatores escolhidos que fornece a menor rugosidade (R a = 0,33 µm e R t = 3,43 µm) no torneamento do aço inoxidável martensítico AISI 420C é: ferramenta wiper, velocidade de corte v c = 290 m/min, profundidade de corte a p = 1,0 mm e avanço f = 0,10 mm/volta. 5. RESPONSABILIDADE AUTORAL Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo deste trabalho. 6. REFERÊNCIAS Agostinho, O. L.; Rodrigues, A. C. S.; Lirani, J., 1990, Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões, Edgard Blücher, São Paulo, 295 p. Callister, W. D., 2012, Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 8.ed, LTC, Rio de Janeiro, 817p. Campos, P. H. S.; Ferreira, J. R.; Paiva, A. P.; Balestrassi, P. P., 2011, Modelagem da rugosidade (R a, R t, R z, R q e R y ) no torneamento do aço ABNT endurecido utilizando cerâmica mista com geometria wiper. Anais do VI Congresso Brasileiro de Engenharia de Fabricação (COBEF), Caxias do Sul, RS, Brasil, 8p. Diniz, A. E., Marcondes, F. C., Coppini, N. L., 2008, Tecnologia da Usinagem dos Materiais, 6.ed, Artliber, São Paulo, 262 p. Kalpakjian, S. and Schmid, S.R., 2010, Manufacturing Engineering and Technology, 6.ed., Pearson Prentice-Hall, Upper Saddle River, 1176 p. Machado, A. R., Abrão, A. M., Coelho, R. T., da Silva, M. B., 2009, Teoria da Usinagem dos Materiais, Edgard Blücher, São Paulo, 371 p. Mello, M. S., Souza, A. J., Geier, M., 2012, Determinação empírica dos parâmetros de rugosidade R a e R t aplicando ferramenta alisadora no torneamento a seco de acabamento do aço AISI 4140, 7º Congresso Nacional de Engenharia Mecânica (Anais do VII CONEM), 31 Jul - 03 Ago., São Luís, MA. Mesquita, N. G. M., 1992, Avaliação e escolha de uma superfície segundo sua função e fabricação, Florianópolis, Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, UFSC, 142p. Montgomery, D. C. and Kowalski, S. M., 2011, Design and Analysis of Experiments: MINITAB Companion. 7.ed., John Wiley & Sons, Hoboken, 128p. Nassif, F. B.; Rosa, G. C; Souza, A. J., Analysis of the resulting machining forces by using standard and wiper tools in dry finish turning of AISI 420, 22 nd international Congress of Mechanical Engineering (COBEM 2013), 3-7 Nov., Ribeirão Preto, SP, Brasil. Pereira, J. C. C., 2006, Determinação de modelos de vida de ferramenta e rugosidade no torneamento do aço ABNT endurecido utilizando a metodologia de superfície de resposta (DOE), Itajubá, Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, UNIFEI, 140p. Sandvik, 2012, Manual Técnico de Usinagem, Sandvik Coromant, São Paulo. Ssina, 1995, Designer handbook: stainless steel for machining. Specialty Steel Industry of North America, Washington, D.C., 9p. Disponível em: Acesso em Acesso em: 11.Out Vasconcelos, E. C.; Paiva, A. P.; Balestrassi, P.P., 2003, Determinação de valores objetivos em matrizes QFD usando delineamento de experimentos, Anais do XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), Ouro Preto, MG, Brasil, 8p.
10 ANALYSIS OF THE MACHINING PARAMETERS INFLUENCE ON THE ROUGHNESS GENERATED BY DRY FINISH TURNING OF AISI 420C Guilherme Cortelini da Rosa, 1 André João de Souza, 1 Kelly Fu, Daniel Writzl, 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Departamento de Engenharia Mecânica (DEMEC), Rua Sarmento Leite, nº 425 Cidade Baixa CEP Porto Alegre, RS. 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Departamento de Engenharia de Produção e Transportes (DEPROT), Avenida Osvaldo Aranha, nº 99 5 andar Centro CEP Porto Alegre, RS. Abstract. The input variables of the process (cutting parameters, tool geometry, workpiece material etc.) are constantly modified to improve the quality in machining processes. This paper made an analysis of the cutting tools with wiper and conventional (standard) geometries in the dry finish turning of stainless steel AISI 420C. For this, the average and total roughness parameters were measured under different cutting conditions. To perform the experiments with the two geometries, ranges of values recommended by the manufacturer were used. The cutting speed was kept constant (290 m/min). Six feed rates (0.05, 0.10, 0.15, 0.20, 0.25 and 0.3 mm / rev) and three values of depth of cut (1.0, 2.0 and 3, 0 mm) were combined through the methodology of Design of Experiments. In each treatment, four samples of average and total roughness were measured in order to compose the matrix of values necessary for analysis. This procedure aimed to identify the effects of standard and wiper tool geometries on the surface roughness generated in the workpiece and thus generate the appropriate combination for roughness parameters. This texture evaluation generated in dry finish turning of AISI 420C allows a comparative characterization of both inserts in the cutting of this material. Keywords: wiper tool, standard tool, design of experiments, roughness, stainless steel AISI 420C
ESTUDO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL NO TORNEAMENTO DO AÇO AISI 8640 COM FERRAMENTAS ALISADORA E CONVENCIONAL
ESTUDO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL NO TORNEAMENTO DO AÇO AISI 8640 COM FERRAMENTAS ALISADORA E CONVENCIONAL Andressa Mayara Deveras (Engenheira Mecânica); andressadeveras@alunos.utfpr.edu.br Resumo: Os processos
Leia maisESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.
ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1
Leia maisVERIFICAÇÃO DAS FORÇAS GERADAS NO TORNEAMENTO A SECO, COM FLUIDO EM ABUNDÂNCIA E EM QUANTIDADE REDUZIDA DO AÇO AISI 420C UTILIZANDO FERRAMENTA WIPER
VERIFICAÇÃO DAS FORÇAS GERADAS NO TORNEAMENTO A SECO, COM FLUIDO EM ABUNDÂNCIA E EM QUANTIDADE REDUZIDA DO AÇO AISI 420C UTILIZANDO FERRAMENTA WIPER André João de Souza, ajsouza@ufrgs.br Roberto Isoppo
Leia maisAVALIAÇÃO DO ACABAMENTO GERADO NO TORNEAMENTO DO AÇO AISI 420C COM FERRAMENTA WIPER PARA DIFERENTES AVANÇOS E PROFUNDIDADES DE CORTE
AVALIAÇÃO DO ACABAMENTO GERADO NO TORNEAMENTO DO AÇO AISI 420C COM FERRAMENTA WIPER PARA DIFERENTES AVANÇOS E PROFUNDIDADES DE CORTE André João de Souza, ajsouza@ufrgs.br André Pieres, andre.pieres@ufrgs.br
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DAS FERRAMENTAS ALISADORA E CONVENCIONAL NO TORNEAMENTO DE ACABAMENTO A SECO DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420
7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia
Leia maisTorneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN
Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta
Leia maisMétodo para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico)
VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03-04 maio de 2007, 44-48 Método para ensaios de avaliação de usinabilidade de materiais metálicos utilizando torno CNC e torno convencional (mecânico) F. R.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DAS FORÇAS RESULTANTES DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE CORTE ALISADORA (WIPER) E CONVENCIONAL
Leia maisCapítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação
Capítulo 4 Procedimento Experimental 4.1. Apresentação O intuito deste trabalho é de efetuar 25 cortes (passadas )em corpos de prova de ferro fundido, através do fresamento de topo com altíssima velocidade
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira
Leia maisEdleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva
Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva MODELAGEM E ANÁLISE DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 1045 TRATADO TERMICAMENTE Primeira Edição São Paulo 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1.
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 5 Processo de Torneamento Professor: Alessandro Roger Rodrigues Processo: Torneamento Definições: Torneamento é o processo de usinagem para superfícies cilindricas
Leia maisESTUDO DO DESEMPENHO DAS PASTILHAS ALISADORAS COM E SEM A PRESENÇA DE FLUIDO DE CORTE EM OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO
XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica ESTUDO DO DESEMPENHO DAS PASTILHAS ALISADORAS COM E SEM A PRESENÇA DE FLUIDO
Leia maisINFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA Ariel Rugiéri Dotto, ad001558@fahor.com.br¹ Anderson Cassiano Seimetz, as001601@fahor.com.br¹ Alexandro Cesar Carlin, ac001562@fahor.com.br¹
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE COMPARATIVA DA VIDA DAS FERRAMENTAS DE CORTE ALISADORA (WIPER) E CONVENVIONAL (STANDARD) NO
Leia maisRELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050
RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção
Leia maisRELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE CORTE E A RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA NUMA OPERAÇÃO DE FRESAMENTO DE TOPO
RELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE CORTE E A RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA NUMA OPERAÇÃO DE FRESAMENTO DE TOPO Guilherme Cruz Rossi Escola Politécnica da Universidade de São Paulo guilherme.rossi@poli.usp.br
Leia maisAPLICAÇÃO DE PROJETO DE EXPERIMENTOS PARA A OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO DE USINAGEM EM TORNO CNC
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de outubro
Leia maisOtimização do acabamento superficial no torneamento cilíndrico externo de um aço SAE 1045
RECEBIDO 22/02/2016 APROVADO 06/06/2016 Otimização do acabamento superficial no torneamento cilíndrico externo de um aço SAE 1045 Optimization of surface finish in cylindrical external turning of SAE 1045
Leia maisUsinagem I Parte 3 Aula 23 Condições Econômicas de Corte. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ
Usinagem I 2016.1 Parte 3 Aula 23 Condições Econômicas de Corte SELEÇÃO DE PARÂMETROS DE USINAGEM COMO FAZER? ü Avanço ü Profundidade de Corte ü Velocidade de Corte ü Fluido de Corte? Como aplicado? Delineamento
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE Matheus Nogueira Andrade, Tiago Batista Pereira, Msc. Marcos Vieira de Souza Centro Universitário de Itajubá,
Leia maisANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO
ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO ¹F. M. MARQUES; ¹F. M. UGIONI; ¹L. C. CAVALER; ²A. S. ROCHA; ¹E. I. CURI Rua Pascoal
Leia maisMODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI 4140 ENDURECIDO
Congresso de Métodos Numéricos em Engenharia 2015 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 2015 APMTAC, Portugal, 2015 MODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI
Leia maisINFLUÊNCIA DA SUPERFÍCIE DE SAÍDA DA FERRAMENTA NO PROCESSO DE TORNEAMENTO DO AÇO ABNT 1045
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil INFLUÊNCIA
Leia maisESTUDO DA USINABILIDADE DE AÇO AISI 1045 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS
ESTUDO DA USINABILIDADE DE AÇO AISI 1045 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS Diego Carreras Bezerra Profª Drª. Izabel Fernanda Machado PMR Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 1.
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de
Leia maisINFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH.
INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. Luis Antonio Pereira, lap@fem.unicamp.br¹ Amauri Hassui, ahassui@fem.unicamp.br¹ Aristides Magri,
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar
Leia maisGeraldo Alves Colaco (UFPB ) Ithyara Dheylle Machado de Medeiros (UFPB )
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM SOBRE A RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO CILÍNDRICO EXTERNO EM CORTE A SECO E COM ABUNDÂNCIA DE FLUIDO DE CORTE Geraldo Alves Colaco (UFPB ) gacolaco@ig.com.br
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE FERRAMENTA ALISADORA E FERRAMENTA CONVENCIONAL NO TORNEAMENTO DE ACABAMENTO PARA AÇOS BAIXO CARBONO E BAIXA LIGA
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS
Leia maisDETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS
DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS Sandro Cardoso Santos Júlio César Giubilei Milan Márcio Bacci da Silva Universidade Federal
Leia maisTeoria e Prática da Usinagem
Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida
Leia maisUNIJUI - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
UNIJUI - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Dceeng Departamento de Ciências Exatas e Engenharias Curso de Engenharia Mecânica Campus Panambi EVERALDO DE SOUZA BRIZOLLA ANÁLISE
Leia maisEM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2
EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente
Leia maisAULA 1 ESTADO DE SUPERFÍCIE. Professores
AULA 1 ESTADO DE SUPERFÍCIE SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius INTRODUÇÃO Superfícies de peças: devem ser adequadas à função
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 6 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de
Leia maisAVALIAÇÃO DA USINABILIDADE DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 410 NO TORNEAMENTO
V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil AVALIAÇÃO DA USINABILIDADE DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 410 NO TORNEAMENTO Felipe
Leia maisDESVIOS MACROGEOMÉTRICOS. Forma, orientação, posição e batimento (NBR 6409)
Usinagem é termo empregado a um grupo de processos cuja função é produzir formas (superfícies) o mais próximo possível do ideal sem provocar alterações das propriedades do material usinado. ENTRETANTO...
Leia maisINFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE
INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE C. PINHEIRO *, M. C. S. ALVES, S. S. AMARAL *e-mail: cleversonpi@gmail.com Universidade Estadual
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS CERÂMICAS E PCBN NO TORNEAMENTO DE PEÇAS ENDURECIDAS
A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS CERÂMICAS E PCBN NO TORNEAMENTO DE PEÇAS ENDURECIDAS Cláudio Henrique Dias de Almeida Alexandre Mendes Abrão Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia
Leia maisAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA NA OBTENÇÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO TORNEAMENTO DO AÇO ABNT H13
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA NA OBTENÇÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO TORNEAMENTO DO AÇO ABNT H13 Rachel Campos Sabioni (UNIFEI
Leia maisEfeitos dos parâmetros de corte na qualidade de peças usinadas pelo processo de torneamento
Efeitos dos parâmetros de corte na qualidade de peças usinadas pelo processo de torneamento The effects of cutting parameters on the quality of machined parts by the process of whirling Francisco Elicivaldo
Leia maisIntrodução. Componentes mecânicos? Superfície geométrica: Superfície ideal prescrita no projeto, na qual não existem erros.
Introdução Componentes mecânicos? Superfície geométrica: Superfície ideal prescrita no projeto, na qual não existem erros. 2 Introdução Um erro (ou desvio) de forma corresponde à diferença entre a superfície
Leia maisEFEITOS DO FLUIDO DE CORTE NO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE PEÇAS USINADAS POR PROCESSOS CONVENCIONAIS
EFEITOS DO FLUIDO DE CORTE NO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE PEÇAS USINADAS POR PROCESSOS CONVENCIONAIS Francisco Lima Universidade de Fortaleza, Centro de Ciências Tecnológicas - Av. Washington Soares, 1321-Fortaleza-CE,
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia
Leia maisAvaliaç?o Da Circularidade Na Eletroerosão A Fio Do Aço Aisi P20
Avaliaç?o Da Circularidade Na Eletroerosão A Fio Do Aço Aisi P20 ARTIGO ORIGINAL INÁCIO, Ricardo Henrique [1], COSTA, Cleber Balbino [2], ARAUJO, Júlio César Aguiar [3] INÁCIO, Ricardo Henrique. COSTA,
Leia maisPalavras-chave: ferramenta wiper, ferramenta standard, força, rugosidade, aço inoxidável AISI 420C.
ESTUDO COMPARATIVO DAS FERRAMENTAS ALISADORA E CONVENCIONAL ATRAVÉS DAS FORÇAS E RUGOSIDADES RESULTANTES DO PROCESSO DE TORNEAMENTO DE ACABAMENTO DO AÇO INOXIDÁVEL AISI 420C Guilherme Cortelini da Rosa,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA PEÇA TORNEADA DE AÇO
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO ESTATÍSTICO DE TAGUCHI NO PROCESSO DE USINAGEM EM AÇOS ABNT 1045
APLICAÇÃO DO MÉTODO ESTATÍSTICO DE TAGUCHI NO PROCESSO DE USINAGEM EM AÇOS ABNT 1045 E.P. Bruno (1), J. C. Santos (1), Rosinei B. Ribeiro (1,3) e Messias B. Silva (2) bruno@demar.faenquil.br (1) Departamento
Leia maisÍNDICE. Square 6 Double Octomill Turbo 10 Fresas de Disco R Quattromill
SECO MILLING ÍNDICE Square 6 Double Octomill Turbo 10 Fresas de Disco 335.25 R220.88 Quattromill 2 3 4 5 6 7 SQUARE 6 TM PRODUTIVIDADE E ECONOMIA. A fresa Square 6 é uma solução confiável e econômica para
Leia maisMODELAGEM DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DO PROCESSO DE TORNEAMENTO VIA MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES
MODELAGEM DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DO PROCESSO DE TORNEAMENTO VIA MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES Meola, Tatiana tatianameloa@bol.com.br Duarte, M. A. V. mvduarte@mecanica.ufu.br Da Silva, M. B. mbacci@mecanica.ufu.br
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia Mecânica e Produção Semestre de oferta da disciplina: 8º Faculdade responsável: NDC Programa em
Leia maisBROCA PARA APLICAÇÃO UNIVERSAL DE ALTA PERFORMANCE MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.
BROCA PARA APLICAÇÃO UNIVERSAL DE ALTA PERFORMANCE MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS ALTA DURABILIDADE E DESEMPENHO ESTÁVEL EM UMA AMPLA GAMA DE MATERIAIS. Conheça suas características: TRATAMENTO
Leia maisodução / Intr ação Fur
Furação / Introdução Conteúdo D2 Introdução MaxiDrill Classic Sistema de designação D4-D5 WC.. XO.. D34 Quebra cavacos, classes D7-D11 Informação técnica Dados de corte D35-D42 MaxiDrill 900 Visão geral
Leia maisESTUDO DA FORMAÇÃO DE CAVACOS NO TORNEAMENTO DO AÇO 304L COM SISTEMA DE RESFRIAMENTO POR AR GELADO
ESTUDO DA FORMAÇÃO DE CAVACOS NO TORNEAMENTO DO AÇO 304L COM SISTEMA DE RESFRIAMENTO POR AR GELADO Thiago Castro Freitas, thiagocastrofreitas@hotmail.com 1 Lucas Alexandre de Carvalho, lucasalecarvalho@gmail.com
Leia maisFRESAMENTO DE ACABAMENTO DO AÇO ABNT 1045 COM PASTILHA ALISADORA
8 th Brazilian Congress of Manufacturing Engineering May, 18th to 22th 215, Salvador, Bahia, Brazil FRESAMENTO DE ACABAMENTO DO AÇO ABNT 145 COM PASTILHA ALISADORA José Veríssimo Ribeiro de Toledo, veríssimo@unifei.edu.br¹
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE PASTILHAS DE METAL DURO WIPER E STANDARD NO PROCESSO DE TORNEAMENTO DE FERRO FUNDIDO NODULAR
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS
Leia maisTOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade
TOOL NEW Atualiz. 2016.10 Insertos IO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade B214Z Expansão A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. MP9005
Leia maisAVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE GERADA NO FRESAMENTO FRONTAL ASSIMÉTRICO DO FERRO FUNDIDO NODULAR DIN GGG50
AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE GERADA NO FRESAMENTO FRONTAL ASSIMÉTRICO DO FERRO FUNDIDO NODULAR DIN GGG50 Henrique Butzlaff Hübner, henrique.hubner@ufrgs.br André João de Souza, ajsouza@ufrgs.br Universidade
Leia maisSELEÇÃO DE PROCESSOS
SELEÇÃO DE PROCESSOS 1. Introdução Existem diferentes combinações de processos que permitem a fabricação de um mesmo produto (ou produtos similares). Procura-se alcançar a combinação que traga o maior
Leia maisESFEROIDIZAÇÃO DO AÇO SAE 1080*
ESFEROIDIZAÇÃO DO AÇO SAE 1080* Renan Gurgel Pinho 1 Nívea Rodrigues Leite 2 Marcelo José Gomes da Silva 3 Resumo O objetivo deste trabalho é investigar a esferoidização do aço SAE 1080 e os respectivos
Leia maisProf. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação
Prof. Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução
Leia maisBC8110 BC8120 BC8130. CBN grão médio CBN microgrão. Elemento de liga convencional. Elemento de liga ultramicropartículas
CLASSES DE COM COBERTURA Série BC8 A série BC8 de classes de com cobertura para usinagem de aço endurecido apresenta um novo substrato de e um revestimento especial. O substrato de foi desenvolvido com
Leia maisMETODOLOGIA PARA OTIMIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE PARÂMETROS DE USINAGEM
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS
Leia maisINFLUÊNCIA DO RAIO DE PONTA DAS FERRAMENTAS DE CORTE NA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DE PEÇAS DE POLÍMEROS USINADOS POR TORNEAMENTO RESUMO
INFLUÊNCIA DO RAIO DE PONTA DAS FERRAMENTAS DE CORTE NA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DE PEÇAS DE POLÍMEROS USINADOS POR TORNEAMENTO Francisco Glebson Valentim 1 Edson Roberto da Silva 2 RESUMO Os materiais polímeros
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisAVALIAÇÃO DA REFRIGERAÇÃO CRIOGÊNICA NA USINAGEM CNC DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 440C
AVALIAÇÃO DA REFRIGERAÇÃO CRIOGÊNICA NA USINAGEM CNC DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 440C F. P. Dacas 1, R. C. Costa 1, E. A. Desidério 1, F. Canal 1, E. A. Flesch 1, F. M. Marques 2 1 IFC Campus Luzerna;
Leia maismarço de /6 Nova Solução para Furação de Diâmetros Grandes com Ponta Intercambiável e Pastilhas
1/6 Nova Solução para Furação de Diâmetros Grandes com Ponta Intercambiável e Pastilhas 2/6 Taegutec, líder no mercado de brocas intercambiável, tem o prazer de apresentar a TWINRUSH para usinagem de furos
Leia maisTOOLS NEWS B228Z. Fresas de topo de cerâmica CERAMIC. Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel.
Fresas de topo de cerâmica TOOLS NEWS B228Z CERAMIC Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel. CERAMIC CERAMIC CERAMIC Fresas de topo de cerâmica Facilidade para usinar
Leia mais3 MATERIAIS E MÉTODOS
40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação
Leia maisSEPDS/SEPDM TOOLS NEWS
TOOLS NEWS Brocas de HSS com haste padrão fresamento Série SE - Brocas de alta precisão Atualiz. 216.1 SEPDS/SEPDM B212Z Inclusão SEPDS Nova broca de aço rápido com exclusivo tratamento superficial D-STH.
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL
ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL André Luis Beloni dos Santos Carlos Roberto Ribeiro Marcus Antonio Viana
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação
Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação
Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão
Leia mais3DODYUDVFKDYHTorneamento de Aços Endurecidos, Usinagem, Ferramentas Cerâmicas.
7251($0(172'($d26(1'85(&,'2687,/,=$1'2)(55$0(17$6 &(5Æ0,&$6 +LGNDVX0DWVXPRWR Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Departamento de Engenharia Mecânica, 15.385-000,
Leia maisANÁLISE DOS ESFORÇOS E RUGOSIDADE QUANDO ALTERADOS AVANÇO E VELOCIDADE DE CORTE NO FRESAMENTO FRONTAL DO AÇO SAE 8640
ANÁLISE DOS ESFORÇOS E RUGOSIDADE QUANDO ALTERADOS AVANÇO E VELOCIDADE DE CORTE NO FRESAMENTO FRONTAL DO AÇO SAE 8640 C. L. dos Santos; D. U. Braga; F. O. Neves; A. S. C. da Silva Avenida Santos Dumont,
Leia maisAnálise de parâmetros de usinagem do aço inox austenitico abnt 304. Analysis of parameters machining austenitic stainless steel abnt 304
29 Análise de parâmetros de usinagem do aço inox austenitico abnt 304 Analysis of parameters machining austenitic stainless steel abnt 304 Aline Pires Dias 1,2 Jeferson de Freitas Álvares 1 Páuber Soares
Leia maisDIAGNÓSTICO DO PROCESSO DE TORNEAMENTO DO AÇO INOXIDÁVEL ABNT 304 ATRAVÉS DO ESTUDO DA FORMAÇÃO DO CAVACO
16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica DIAGNÓSTICO DO PROCESSO DE TORNEAMENTO DO AÇO INOXIDÁVEL ABNT 304 ATRAVÉS DO ESTUDO DA FORMAÇÃO DO CAVACO Flávia Cristina
Leia mais2 MATERIAL E MÉTODOS
RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NO POLIACETAL EM OPERAÇÃO DE FRESAMENTO Fernando Silva 1, Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnológo em Produção
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA FERRAMENTA
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA GEOMETRIA DA A geometria da ferramenta influencia na: Formação do cavaco Saída do cavaco Forças de corte Desgaste da ferramenta Qualidade final da peça GEOMETRIA
Leia maisJefferson de Oliveira Gomes Instituto Tecnológico de Aeronáutica / CCM (Centro de Competência em Manufatura) CTA SJC
Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 2010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2010 ANÁLISE DE RUGISIDADE EM
Leia maisESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J*
ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* Lucas Silva Fontes 1 Silvando Vieira dos Santos 2 Abraão Santos Silva 3 Sandro Griza 4 Resumo Este estudo trata da metodologia de projeto de tratamento térmico para
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S32101: INVESTIGAÇÃO DE REAGENTES 1
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S32101: INVESTIGAÇÃO DE REAGENTES 1 Jéssica Camila Kruger 2, Patricia Carolina Pedrali 3. 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA
Leia maisMecanismo de Formação: O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de corte;
ESTUDO DOS CAVACOS Cavaco é o material removido do tarugo (Billet) durante o processo de usinagem, cujo objetivo é obter uma peça com forma e/ou dimensões e/ou acabamento definidas. Exemplo: -lápis é o
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica
Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2.
ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa Realizado no Curso de Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 2 Coordenador da Engenharia
Leia mais17/10/2016. Mostra desenhos de peças com indicações de acabamento superficial. Rugosímetro
Mostra desenhos de peças com indicações de acabamento superficial Rugosímetro 1 INTRODUÇÃO O acabamento superficial pode influenciar no desempenho em operação de: Freios de automóveis, mancais, rolamentos
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA RUGOSIDADE EM USINAGEM DE LIGAS DE ALUMÍNIO
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE CORTE NA RUGOSIDADE EM USINAGEM DE LIGAS DE ALUMÍNIO Elias Alves da Cunha. Laboratório de Estudos da Usinagem, Depto. de Engª. de Materiais, FAENQUIL, Lorena/SP Brasil. Cx.
Leia maisANÁLISE DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO AÇO 1050 TORNEADO COM FERRAMENTA DE METAL DURO TRIPLO REVESTIDO
ANÁLISE DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO AÇO 1050 TORNEADO COM FERRAMENTA DE METAL DURO TRIPLO REVESTIDO MSc. Humberto Lopes Rodrigues Departamento de Materiais e Tecnologia Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Leia maisMetrologia Professor: Leonardo Leódido
Metrologia Professor: Leonardo Leódido Elementos de Máquinas Sumário Definição Conceitos Básicos Medição da Parâmetros da Representação da Exercícios Elementos de Máquinas Definição Erros Macrogeométricos:
Leia maisUsando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo.
50 45 Torneamento Exemplo 1: Usando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo. Exemplo 1. Realizar o torneamento cilíndrico de
Leia maisANÁLISE DO DESENPENHO E DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE USINAGEM NA VIDA ÚTIL DOS INSERTOS DE AÇO RÁPIDO AISI M2 SINTERIZADOS.
ANÁLISE DO DESENPENHO E DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE USINAGEM NA VIDA ÚTIL DOS INSERTOS DE AÇO RÁPIDO AISI M2 SINTERIZADOS. Dr. César Edil da Costa edil@joinville.udesc.br Eng. MSc. Evandro Dematte vando_matte@yahoo.com.br
Leia maisFS/LS MS/RS. A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura.
TOOL NEW Insertos IO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade Atualiz. 2018.6 B214Z Expansão A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. MP9005
Leia maisTORNEAMENTO. As Melhores Marcas. As Melhores Ferramentas. Fixação e Mandrilamento. Furação e Alargamento. Pastilhas e Cilindros.
R TORNEAMENTO Torneamento Corte e Canal Rosqueamento Pastilhas e Cilindros Rotativas MD Fresamento Furação e Alargamento Fixação e Mandrilamento As Melhores Marcas. As Melhores Ferramentas Pastilhas e
Leia maisMETROLOGIA II. Livro Texto adotado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões O. L. Agostinho.
METROLOGIA II Livro Texto adotado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Samuel Sander de Carvalho samuel.carvalho@ifsudestemg.edu.br Juiz de Fora - MG Introdução: Nesse capítulo, falaremos
Leia maisAutor(es) GUILHERME GORGULHO. Orientador(es) ANDRÉ DE LIMA. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução
19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA INTEGRIDADE SUPERFICIAL EM PEÇAS SUBMETIDAS A PROCESSOS DE USINAGEM EM CONDIÇÕES OTIMIZADAS Autor(es) GUILHERME GORGULHO Orientador(es)
Leia maisVARIAÇÃO DE RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO DE FACE DO FERRO FUNDIDO CINZENTO RESUMO
VARIAÇÃO DE RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO DE FACE DO FERRO FUNDIDO CINZENTO Álvaro Assis 1 Edson Roberto da Silva 2 RESUMO Este estudo realizou um processo de usinagem por torneamento de face em peças de ferro
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA
IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA O sorteio do tema da prova discursiva ocorrerá
Leia maisENG Processos Discretos de Produção. Movimentos e parâmetros de corte. Heraldo Amorim
ENG 03021 Processos Discretos de Produção Movimentos e parâmetros de corte Heraldo Amorim Geometria da Ferramenta de Corte Comparação entre ferramentas de barra (bits) e insertos intercambiáveis Bit de
Leia mais