Introdução. Componentes mecânicos? Superfície geométrica: Superfície ideal prescrita no projeto, na qual não existem erros.
|
|
- Flávio Luiz Eduardo Vasques Fidalgo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Introdução Componentes mecânicos? Superfície geométrica: Superfície ideal prescrita no projeto, na qual não existem erros. 2
3 Introdução Um erro (ou desvio) de forma corresponde à diferença entre a superfície real da peça e a forma geométrica teórica. Tolerâncias Geométricas Meios para verificação 3
4 Introdução Classificação dos desvios de forma Macrogeométricos Retitude, Circularidade, Cilindricidade, Planeza, etc. Microgeométricos Rugosidade superficial 4
5 Introdução 5
6 Caracterização Caracterização de Superfícies Separação: Erros de Forma Ondulação Rugosidade 6
7 Caracterização Erros de forma: ajuste ruim da máquina ferramenta imperfeições geométricas da máquina defeito nos mancais e nas árvores, etc. descuidos dos operador. 7
8 Caracterização Ondulações: erros nas guias da máquina ferramenta vibrações entre a peça e a ferramenta deformações da máquina ou da peça durante a usinagem. Influência do tratamento térmico. 8
9 Caracterização Rugosidade: Processo de Remoção de Material Marcas da ferramenta Inerente ao processo de usinagem Faixa dimensional: Plaina 20 um Lapidação < 1 um Não existe um ponto em que rugosidade torna-se ondulação e vice versa. É totalmente dependente do tamanho e tipo de aplicação Ex.: ondulação em componentes Ópticos podem ser considerados rugosidade em componentes automobilísticos 9
10 Rugosidade Superficial Rugosidade Superficial Ou textura primária: Sulcos ou marcas deixados pelo agente que atacou a superfície durante a usinagem (ferramenta de tornear, rebolo, etc.). (Profundidade de corte e o avanço) 10
11 NORMAS ABNT NBR ISO 4287 Set Especificações geométricas do produto (GPS) Rugosidade: Método do perfil Termos, definições e parâmetros da rugosidade. Objetivos: Especificar termos, definições e parâmetros para a determinação do estado da superfície. ABNT NBR ISO 4288 Nov Especificações geométricas do produto (GPS) Rugosidade: Método do perfil Regras e procedimentos para avaliação de rugosidade. Objetivos: Especificar as regras para comparação dos valores medidos com os limites de tolerância para parâmetros de rugosidade de superfície. Apresentar regras para seleção do comprimento de onda cut-off (λc) (instrumentos por apalpação). 11
12 NORMAS ABNT NBR 8404 Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos Março Objetivos: Esta Norma fixa os símbolos e indicações complementares para a identificação do estado de superfície em desenhos técnicos. ABNT NBR ISO Ago Especificações geométricas do produto (GPS) Rugosidade: Método do perfil Calibração de instrumentos de medição por contato (com sapata de apalpação) ABNT NBR ISO 3274:2008 Especificações geométricas do produto (GPS) - Rugosidade: Método do perfil Características nominais de instrumentos por contato (pontas de apalpação) 12
13 Conceitos básicos Superfície geométrica: Superfície ideal prescrita no projeto, na qual não existem erros. 13
14 Conceitos básicos Superfície real: Superfície que resulta do método empregado durante a fabricação da peça. 14
15 Conceitos básicos Superfície efetiva: Superfície que resulta da medição. Esta superfície poderá ser diferente quando aplicados diferentes sistemas de medição. 15
16 Conceitos básicos Perfil geométrico: Interseção da superfície geométrica com um plano perpendicular. 16
17 Conceitos básicos Perfil real: Interseção da superfície real com um plano perpendicular. 17
18 Conceitos básicos Perfil efetivo: Obtido pela medição sem filtragem. Rugosidade + ondulações 18
19 Conceitos básicos Perfil de rugosidade: Obtido a partir do perfil efetivo, por um instrumento de avaliação, após filtragem. 19
20 Conceitos básicos Composição da superfície: 20
21 Desenvolvimento Histórico Instrumentos de Medição Inspeção Tato Visão 21
22 Desenvolvimento Histórico Instrumentos de Medição William Taylor 1886 Taylor Robson Rugosímetro Talysurf 1 (1941) 22
23 Desenvolvimento Histórico Instrumentos de Medição 23
24 Desenvolvimento Histórico Instrumentos de Medição 24
25 Métodos de Medição Rugosímetros Contato/Agulha Ótico 25
26 Métodos de Medição Instrumento de Contato Espaçamento entre Pontos (X) Movimento da Agulha (Z) Direção de Translação (X) 26
27 Métodos de Medição Transdutor Transdutor Indutivo Espiras EntreFerro Braço Espiras Agulha Pivôs Tipo Faca e Berço 27
28 Métodos de Medição Transdutor Transdutor Piezo-Elétrico Braço Elemento Piezo Elétrico Agulha 28
29 Métodos de Medição Transdutor Transdutor Laser Laser Braço Photo Diodo Agulha 29
30 Métodos de Medição Referência Sapata como Superfície de Referência Direção de Translação (X) Sapata (Skid) Movimento da Agulha (Z) 30
31 Referência Independente Métodos de Medição Referência Carro de Translação como Referência Direção de Translação 31
32 Métodos de Medição Nivelamento 32
33 Métodos de Medição Agulha Geometria da Agulha 5 µm Agulha Conesférica 33
34 Métodos de Medição Agulha Geometria da Agulha 34
35 Métodos de Medição Agulha Influência da Agulha 35
36 Métodos de Medição Agulha Raio da Ponta da agulha (Apalpador) Redução da amplitude aparente de irregularidades muito próximas. 36
37 Métodos de Medição Agulha Tangenciamento da Agulha Perfil Produzido pela Agulha A B Ponta da Agulha A B 37
38 Direção de Medição Riscas 38
39 Perfil efetivo: Obtido pela medição sem filtragem. Rugosidade + ondulações 39
40 Perfil de rugosidade: Obtido a partir do perfil efetivo, por um instrumento de avaliação, após filtragem. 40
41 Aliasing Efeito da Amostragem Sinal Verdadeiro Sinal com Aliasing Intervalo de Amostragem 41
42 Linha média É definida como uma linha disposta paralelamente à direção geral do perfil, dentro do percurso de medição, de tal modo que a soma das áreas superiores, compreendida entre ela e o perfil efetivo seja igual à soma das áreas inferiores. A1+ A2 = A3 42
43 43
44 Comprimento de amostragem (cut-off) L1 =L2 =L3 =L4 =L5 - Comprimento de amostragem (cut-off) Lv percurso inicial Ln percurso final Lm = L1 +L2 +L3 +L4 +L5 - Percurso de medição Lt =Lv + Lm + Ln percurso de apalpamento 44
45 Os sistemas de medição da rugosidade baseados na linha média podem ser divididos em: Parâmetros de Amplitude: são determinados por alturas dos picos, profundidades dos vales ou os dois, sem considerar o espaçamento entre as irregularidades ao longo da superfície. Parâmetros de Espaçamento: são determinados pelo espaçamento do desvio do perfil ao longo da superfície. Parâmetros Híbridos: são determinados pela combinação dos parâmetros de amplitude e espaço. 45
46 Parâmetros 46
47 Parâmetros Nomenclatura Prefixo R Rugosidade Prefixo W Ondulação Prefixo P Primário 47
48 Parâmetros Classificação Classificação Parâmetros de Amplitude Coordenada Z Parâmetros de Espaçamento Coordenada X Parâmetros Hibridos Coordenadas X e Z 48
49 NBR ISO 4287 Set Simbologia Parâmetros de amplitude (pico-vale) Símbolo Altura máxima do pico do perfil Profundidade máxima do vale do perfil Altura máxima do perfil Altura média dos elementos do perfil Altura total do perfil Rp Rv Rz Rc Rt 49
50 NBR ISO 4287 Set Simbologia Parâmetros de amplitude (média das coordenadas) Símbolo Desvio aritmético médio do perfil avaliado Desvio médio quadrático do perfil avaliado Fator de assimetria do perfil avaliado (skewness) Fator de achatamento do perfil avaliado (kurtosis) Ra Rq Rsk Rku 50
51 NBR ISO 4287 Set Simbologia Símbolo Parâmetros de espaçamento Largura média dos elementos do perfil RSm Parâmetros híbridos Inclinação quadrática média do perfil avaliado RΔq 51
52 NBR ISO 4287 Set Simbologia Curvas e parâmetros relacionados Razão material do perfil Coeficiente de preenchimento Símbolo Rmr(c) (Curva de Abbott Firestone) Diferença de altura na seção do perfil Razão de preenchimento relativa Rδc Rmr Curva de amplitude das alturas do perfil 52
53 Altura máxima do pico do perfil (Rp) Maior altura dos picos do perfil Zp no comprimento de amostragem. 53
54 Profundidade máxima do vale do perfil (Rv) Maior profundidade do vale do perfil no comprimento de amostragem. 54
55 Altura máxima do perfil (Rz) Soma da altura máxima dos picos do perfil Zp e a maior das profundidades dos vales do perfil Zv, no comprimento de amostragem. 55
56 Altura total do perfil (Rt) Soma das maiores alturas de pico do perfil Zp e das maiores profundidades dos vales do perfil Zv no comprimento de avaliação. 56
57 Desvio aritmético médio (Ra) Média aritmética dos valores absolutos das ordenadas Z(x) no comprimento de amostragem. Z(x) ordenada l número de ordenadas consideradas 57
58 Desvio médio aritmético Ra 58
59 Rugosidade (Ra) dos processo de fabricação mecânica 59
60 Vantagens do parâmetro Ra É o parâmetro de medição mais utilizado em todo o mundo. É aplicável à maioria dos processos de fabricação. Devido a sua grande utilização, quase todos os equipamentos apresentam esse parâmetro (de forma analógica ou digital eletrônica). Os riscos superficiais inerentes ao processo não alteram muito seu valor. 60
61 Ra - Limitações 61
62 Desvio aritmético quadrático (Rq) Raiz quadrada da média dos valores das ordenadas, Z(x), no comprimento de amostragem. Z(x) ordenada l número de ordenadas consideradas 62
63 Vantagens do Rq 11% maior que Ra, esta diferença é importante em muitos casos. Em superfícies onde a detecção de picos e vales se torna importante mesmo quando estes aparecem ao acaso, evidenciando-os mais que o Ra, pois eleva ao quadrado o erro acentuando-o. 63
64 Rugosidade máxima (Ry) Está definido como o maior valor das rugosidades parciais (Zi) que se apresenta no percurso de medição (lm). 64
65 Vantagens do parâmetro Ry Informa sobre a máxima deteriorização da superfície vertical da peça. É de fácil obtenção quando o equipamento de medição fornece o gráfico da superfície. Tem grande aplicação na maioria dos países. Fornece informações complementares ao parâmetro Ra (que dilui o valor dos picos e vales). 65
66 Desvantagens do parâmetro Ry Nem todos os equipamentos fornecem o parâmetro. E, para avaliá-lo por meio de um gráfico, é preciso ter certeza de que o perfil registrado é um perfil de rugosidade. Caso seja o perfil efetivo (sem filtragem), deve ser feita uma filtragem gráfica. Pode dar uma imagem errada da superfície, pois avalia erros que muitas vezes não representam a superfície como um todo. Por exemplo: um risco causado após a usinagem e que não caracteriza o processo. 66
67 Rugosidade total (Rt) Corresponde à distância vertical entre o pico mais alto e o vale mais profundo no comprimento de avaliação (lm), independentemente dos valores de rugosidade parcial (Zi). 67
68 Rugosidade (Rt) dos processo de fabricação mecânica 68
69 Vantagens do parâmetro Rt É mais rígido na avaliação que o Ry, pois considera todo o comprimento de avaliação e não apenas o comprimento de amostragem (1 valor de cut off). É mais fácil para obter o gráfico de superfície do que com o parâmetro Ry. Tem todas as vantagens indicadas para o Ry. Desvantagem do parâmetro Rt Em alguns casos, a rigidez de avaliação leva a resultados enganosos. 69
70 Rugosidade média (Rz) Corresponde à média aritmética dos cinco valores de rugosidade parcial. 70
71 Vantagens do parâmetro Rz Informa a distribuição média da superfície vertical. É de fácil obtenção em equipamentos que fornecem gráficos. Em perfis periódicos, define muito bem a superfície. Riscos isolados serão considerados apenas parcialmente, de acordo com o número de pontos isolados. 71
72 Curva de Abbott-Firestone Curva que representa a razão do comprimento material como uma função de nível. NOTA - Esta curva pode ser interpretada como uma amostra acumulativa da função probabilidade do valor da ordenada Z(x), no comprimento de avaliação. 72
73 Curva de Abbot-Firestone Coeficiente de preenchimento Curva MR (Material Ratio) 73
74 Curva de Abbott-Firestone 74
75 BIBLIOGRAFIA: AGOSTINHO. O L; RODRIGUES. A C S; LIRANI, J: Tolerâncias, ajustes,desvios e analise de dimensões, Ed 2004, Editora Edgard Blucher, S Paulo LEIGH MUMMERY: Surface texture analysis The handbook, 1992 SANDER, M.: Oberflächenmeβtechnik für den praktiker, 1989 NORMAS 75
76 Cut-off: 2,5 V: 2000 vezes (divisão 0,5 mm) H: 100 vezes (divisão de 0,1 mm) Ry? Rt? Rz? Ra? Rp? Rv? 76
77 n i 1 n y i y s 1 Ry: s Rt: Rz: 77
78 Ra Rv Rp 78
Metrologia Professor: Leonardo Leódido
Metrologia Professor: Leonardo Leódido Elementos de Máquinas Sumário Definição Conceitos Básicos Medição da Parâmetros da Representação da Exercícios Elementos de Máquinas Definição Erros Macrogeométricos:
Leia maisMETROLOGIA II. Livro Texto adotado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões O. L. Agostinho.
METROLOGIA II Livro Texto adotado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Samuel Sander de Carvalho samuel.carvalho@ifsudestemg.edu.br Juiz de Fora - MG Introdução: Nesse capítulo, falaremos
Leia mais1 Metrologia das Superfícies. 2 Processo de Manufatura e Controle de Qualidade. 3 Desenvolvimento Histórico. 4 Métodos de Medição
1 Metrologia das Superfícies Sumário 2 Processo de Manufatura e Controle de Qualidade 3 Desenvolvimento Histórico 4 Métodos de Medição 5 Parâmetros 2 1 - Metrologia das Superfícies Contexto Metrologia
Leia mais17/10/2016. Mostra desenhos de peças com indicações de acabamento superficial. Rugosímetro
Mostra desenhos de peças com indicações de acabamento superficial Rugosímetro 1 INTRODUÇÃO O acabamento superficial pode influenciar no desempenho em operação de: Freios de automóveis, mancais, rolamentos
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA MECÂNICA
METROLOGIA MECÂNICA Professor: Me. Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Engenharia Mecânica 3 Período ; ; ; ; ;. 2 - Definições: Erro macro geométrico São erros de forma, verificáveis por
Leia maisAULA 1 ESTADO DE SUPERFÍCIE. Professores
AULA 1 ESTADO DE SUPERFÍCIE SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius INTRODUÇÃO Superfícies de peças: devem ser adequadas à função
Leia maisRugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Acesse: Um problema. Rugosidade das superfícies
A UU L AL A Rugosidade O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar ao
Leia maisRepresentação de rugosidade
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado
Leia mais2 Rugosidade Superficial
25 2 Rugosidade Superficial 2.1 Histórico Quando o homem primitivo fabricou a ferramenta, ele já tinha conhecimento da importância do acabamento das superfícies. A peça usada para moldar ou afinar o corte
Leia maisUFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao
Leia maisAULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção
Leia maisCFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Place photo here Indicação dos Estados de Superfície João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ESTADO DE SUPERFÍCIE SUPERFÍCIES Ideal Real SIMBOLOGIA QUALITATIVA SIMBOLOGIA QUANTITATIVA
Leia maisTolerância geométrica de forma
Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância
Leia maisAVALIAÇÃO DA INCERTEZA DA MEDIÇÃO DE RUGOSIDADE E ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS VIBRAÇÕES
AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DA MEDIÇÃO DE RUGOSIDADE E ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS VIBRAÇÕES Monique Alves Franco de Moraes 1, Rosenda Valdés Arencibia,Helder Barbieri Lacerda 3 e Antônio Piratelli Filho 4 1
Leia maisJEFFERSON DOBES ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NA MEDIÇÃO DA RUGOSIDADE
JEFFERSON DOBES ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NA MEDIÇÃO DA RUGOSIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA 2014 ii JEFFERSON DOBES ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NA
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º
Leia maisTÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 07/11 14/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,
Leia maisMetrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...
Leia maisCFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador. Indicação dos Estados de Superfície. João Manuel R. S. Tavares.
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Place photo here Indicação dos Estados de Superfície João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina
Leia maisEdleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva
Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva MODELAGEM E ANÁLISE DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 1045 TRATADO TERMICAMENTE Primeira Edição São Paulo 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1.
Leia maisRugosímetro Portátil RUGOSÍMETRO PORTÁTIL. 2 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO: Ra e Rz. PARA MEDIÇÕES EXTERNAS DE PEÇAS PLANAS E CILÍNDRICAS (A PARTIR DE Ø10mm)
2 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO: Ra e Rz PARA MEDIÇÕES EXTERNAS DE PEÇAS PLANAS E CILÍNDRICAS (A PARTIR DE mm) 400.160 Usado para medição de rugosidade de superfícies metálicas e não metálicas, com sensor motorizado
Leia maisPlano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula
Plano de Aula - Metrologia - cód. 0000 24 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução Aula 2 Capítulo 1 - Sistemas de Medidas Aula 3 Continuação Capítulo 2 - Sistemas de Medidas Aula 4 Capítulo 3 - Técnicas
Leia mais3.1 Indicação de rugosidade superficial no desenho Técnico Mecânico NBR
3 INDICAÇÕES Indicações são sinais e informações acrescentadas aos desenho mecânicos, que especificam uma condição que deverá ser obtida pela peça durante sua fabricação. 3.1 Indicação de rugosidade superficial
Leia maisDESVIOS MACROGEOMÉTRICOS. Forma, orientação, posição e batimento (NBR 6409)
Usinagem é termo empregado a um grupo de processos cuja função é produzir formas (superfícies) o mais próximo possível do ideal sem provocar alterações das propriedades do material usinado. ENTRETANTO...
Leia mais1. Programa de Comparação Interlaboratorial de Medição de Rugosidade (PEP-UFSC-JOI-CEM-001:2014)
1. Programa de Comparação Interlaboratorial de Medição de Rugosidade (PEP-UFSC-JOI-CEM-001:2014) Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Engenharias da Mobilidade Campus Joinville Outubro, 2014
Leia mais2. Programa de Comparação Interlaboratorial de Medição de Rugosidade (PEP-UFSC-JOI-METEQ-003:2016)
2. Programa de Comparação Interlaboratorial de Medição de Rugosidade (PEP-UFSC-JOI-METEQ-003:2016) Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Joinville Centro Tecnológico de Joinville Departamento
Leia maisTECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS
TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br EMENTA DA DISCIPLINA TMC FICHA No 1 (permanente) Disciplina: Tecnologia em Medição por Coordenadas Código: TM Natureza:
Leia maisUFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao
Leia maisTolerâncias. Normas técnicas para tolerâncias
1 Tolerâncias As medidas das peças têm variabilidade e, dentro de certos limites, a qualidade da peça não é prejudicada. Tolerância é uma variação permitida da dimensão ou na geometria da peça. Normas
Leia maisTOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ELANA TAWANE PUCHOLOBEK HEBERT FELIPE ZULIAN MASTELARI HELOISA
Leia maisAULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção
Leia maisSite do Inmetro. Clique aqui para mais informações. 21/07/2016
BRASIL Acesso à informação Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 3 Data da Acreditação 04/04/1984 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Clique aqui
Leia maisSite do Inmetro Clique aqui para mais informações. 24/11/2017
BRASIL Serviços Barra GovBr - - - - - - - - Site do Inmetro - - - - - - - - Acreditação Nº 3 Data da Acreditação 04/04/1984 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório
Leia maisControle Geométrico. Trata dos procedimentos de determinação de medições, forma e posição de sólidos. Para tal deve-se considerar:
Controle Geométrico O objetivo do controle geométrico é dar suporte à gestão de processos de fabricação na obtenção da qualidade geométrica dos produtos. Para tal, contribui: na avaliação de conformidade
Leia maisTECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS
TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br EMENTA DA DISCIPLINA TMC FICHA No 1 (permanente) Disciplina: Tecnologia em Medição por Coordenadas Código: TM Natureza:
Leia maisTolerância geométrica de orientação
Tolerância geométrica de orientação A UU L AL A vimos a maneira de verificar a forma de apenas um elemento, como planeza, circularidade, retilineidade. O problema desta aula é verificar a posição de dois
Leia maisANEXO PUC-Rio - Certificação Digital Nº /CA
ANEXO Tabela 1 Erros máximos admissíveis (anexo 2) Valor ± δm (mg) nominal Classe E 1 Classe E 2 Classe F 1 Classe F 2 Classe M 1 Classe M 2 Classe M 3 5 000 kg 25 000 85 000 250 000 850 000 1 250
Leia maisEste documento estabelece instruções técnicas que devem ser seguidas, durante a execução de um serviço de medição de rugosidade.
Revisão: 01 Pàgina 1/5 1 - FINALIDADE Este documento estabelece instruções técnicas que devem ser seguidas, durante a execução de um serviço de medição de rugosidade. 2 - CAMPO DE APLICAÇÃO Medição de
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira
Leia maisB M Purquerio Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. LTC SEM EESC USP - São Carlos - SP
B M Purquerio. de. Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Deslizamento EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Rolamento EIXO E MANCAL (Furo) - CONCEITOS TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS
Leia maisJefferson de Oliveira Gomes Instituto Tecnológico de Aeronáutica / CCM (Centro de Competência em Manufatura) CTA SJC
Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 2010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2010 ANÁLISE DE RUGISIDADE EM
Leia maisAULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius Conjunto Mecânico Intercambiabilidade: É a possibilidade
Leia maisParâmetros de rugosidade
Parâmetros de rugosidade A UU L AL A A superfície de peças apresenta perfis bastante diferentes entre si. As saliências e reentrâncias (rugosidade) são irregulares. Para dar acabamento adequado às superfícies
Leia maisSENSIBILIDADE NA ANÁLISE DE FORMA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE HARMÔNICAS POR REVOLUÇÃO
SENSIBILIDADE NA ANÁLISE DE FORMA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE HARMÔNICAS POR REVOLUÇÃO Claudinei José de Oliveira Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica - PUC Minas Av. Dom José Gaspar 500, CEP-30535610,
Leia maisRUGOSIDADE SUPERFICIAL. Prof. Dr. Antonio Piratelli Filho Universidade de Brasilia (UnB) Faculdade de Tecnologia Depto. Engenharia Mecânica
RUGOSIDADE SUPERFICIAL Prof. Dr. Antonio Piratelli Filho Universidade de Brasilia (UnB) Faculdade de Tecnologia Depto. Engenharia Mecânica 1 INTRODUÇÃO O acabamento superficial de uma peça influencia seu
Leia maisConjuntos mecânicos V
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas
Leia maisCURSO: Expressão Gráfica IV Semestre. PROFESSOR: Márcio Fontana Catapan ALUNO:
APOSTILA DE DESENHO MECÂNICO 1 III PARTE CURSO: Expressão Gráfica IV Semestre PROFESSOR: Márcio Fontana Catapan ALUNO: CURITIBA / 2013 2 1. ESTADO DE SUPERFÍCIE O desenho técnico, além de mostrar as formas
Leia maisToleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares
DAC Desenho Assistido por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica (MiEM),
Leia maisPERFILOMETRIA TRIBOLOGIA TOPOGRAFIA DE SUPERFÍCIES. CARACTERIZAÇÃO DE PAVIMENTOS CERÂMICOS. Prof. Dr. Márcio R. F. Soares
PERFILOMETRIA TRIBOLOGIA TOPOGRAFIA DE SUPERFÍCIES. CARACTERIZAÇÃO DE PAVIMENTOS CERÂMICOS Prof. Dr. Márcio R. F. Soares Universidade de Caxias do Sul Área do Conhecimento de Ciências Exatas e Engenharias
Leia maisGeraldo Alves Colaco (UFPB ) Ithyara Dheylle Machado de Medeiros (UFPB )
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM SOBRE A RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO CILÍNDRICO EXTERNO EM CORTE A SECO E COM ABUNDÂNCIA DE FLUIDO DE CORTE Geraldo Alves Colaco (UFPB ) gacolaco@ig.com.br
Leia maisCONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas.
CONJUNTOS MECÂNICOS Tão importante quanto conhecer os elementos de máquinas e projetá-los, é saber representar graficamente e interpretar esses elementos em desenhos técnicos. Máquinas (torno mecânico,
Leia maisTÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 05/11 07/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,
Leia maisAté 100 mm. Até 100 mm
Acreditação Nº 144 Data da Acreditação 25/07/2000 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Endereço Bairro Clique aqui para mais informações. 05/09/2017 K&L
Leia maisAula 09 Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos
9. 1 Aula 09 Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos ESCALA A escala é a relação entre as medidas da peça e as do desenho. É a de representação que mantém as proporções das medidas lineares do objeto representado
Leia maisMANUAL. de instruções. Códigos: MTK Ano de Garantia. Rugosímetro Portátil Digital Ra e Rz
MANUAL de instruções Leia atentamente este manual antes de utilizar o produto Rugosímetro Portátil Digital Ra e Rz Códigos: MTK-1410 1Ano de Garantia Este equipamento possuiu 1 ano de garantia contra defeitos
Leia maisTRIBOLOGIA Topografia de superfície
TRIBOLOGIA Topografia de superfície Topografia de superfície INTRODUÇÃO - a superfície de um sólido delimita seu volume e define a região onde as interações com o ambiente ocorrem. É a fronteira geométrica
Leia maisTOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA FORMA Um erro de forma corresponde à diferença entre a superfície real da peça e a forma geométrica teórica. POSIÇÃO A tolerância de posição estuda a relação entre dois ou mais elementos.
Leia maisCFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção
Leia mais5 Procedimento de Ensaio
89 5 Procedimento de Ensaio 5.1 Introdução A estabilidade da massa de um padrão de massa é altamente dependente da estrutura da superfície do padrão de massa. Uma superfície suave tem uma área eficaz menor
Leia maisNº Laboratório de Metrologia Mecânica do IPT: serviços tecnológicos das áreas dimensional, força, torque, dureza e impacto.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175224 Laboratório de Metrologia Mecânica do IPT: serviços tecnológicos das áreas dimensional, força, torque, dureza e impacto. Douglas Mamoru Yamanaka Carlos Alberto Fabricio Junior
Leia maisCALIBRAÇÕES. Goniômetro º 04. Nível de Bolha até 20 mm/m 0,0029 mm/m (0,6") Nível Eletrônico até 20 mm/m 0,0029 mm/m (0,6")
CALIBRAÇÕES DESCRIÇÃO DO SERVIÇO DIMENSIONAL INSTRUMENTOS E GABARITOS DE MEDIÇÃO DE ÂNGULO Goniômetro 360 00º 04 Nível Goniômetro 360 Nível de Bolha até 20 mm/m 0,0029 mm/m (0,6") Nível Eletrônico até
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
ESTUDO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO DE RUGOSIDADE USANDO SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO NA PRESENÇA DE DADOS NÃO GAUSSIANOS MIGUEL EDUARDO ORDOÑEZ MOSQUERA TESES DE DOUTORADO EM SISTEMAS MECATRÔNICOS DEPARTAMENTO
Leia maisINFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE
INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE C. PINHEIRO *, M. C. S. ALVES, S. S. AMARAL *e-mail: cleversonpi@gmail.com Universidade Estadual
Leia maisLeitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 01 Acabamento superficial Rugosidade A importância do estudo de acabamento superficial aumenta à medida que cresce a precisão de ajuste
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS SISTEMAS DE FILTRAGEM SOBRE A AVALIAÇÃO DO TIPO A DA INCERTEZA PADRÃO NA MEDIÇÃO DE PARÂMETROS DE RUGOSIDADE DE SUPERFÍCIES
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS
Leia maisLUCIANO TADEU NUNES. Análise estatística da influência dos parâmetros de corte na rugosidade no torneamento do aço microligado DIN 38MnSiVS5
LUCIANO TADEU NUNES Análise estatística da influência dos parâmetros de corte na rugosidade no torneamento do aço microligado DIN 38MnSiVS5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisConjuntos mecânicos III
Conjuntos mecânicos III A UU L AL A Desenho de componente é o desenho de uma peça isolada que compõe um conjunto mecânico. Introdução Desenho de detalhe é o desenho de um elemento, de uma parte de um elemento,
Leia maisRelógio Comparador O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação, dotado de uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diverso
Relógio Comparador Relógio Comparador O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação, dotado de uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diversos a uma ponta de contato. Relógio
Leia maisNota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal...
Índice Nota Introdutória... IX Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... 1 1.1 CONCEITO DE METROLOGIA... 1 1.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA METROLOGIA
Leia maisGabarito das aulas 1 a 30
Gabarito das aulas 1 a 30 Aula 1 Metrologia 4. a 6. d Aula 2 Medidas e conversões 1. a Aula 3 Régua graduada, metro e trena 4. a 6. b 7. c 8. c 9. d 10.d Aula 4 Paquímetro: tipos e usos 1. d 2. a 5. d
Leia maisAnálise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA
Formação Avançada em Metrologia 3D Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito utilizada para a garantia da
Leia maisEstado de superfície
A UU L AL A Estado de superfície A produção de uma peça, ou de um objeto qualquer, parte sempre de um corpo bruto para, passo a passo, chegar ao estado acabado. Durante o processo de fabricação, o material
Leia maisEfeito da Medição de Rugosidade na Massa de Padrões de Massa Classe F2
Marcelo Lima Alves Efeito da Medição de Rugosidade na Massa de Padrões de Massa Classe F2 Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa
Leia maisMetrologia. Capítulo 9 Cadeia de Dimensões. José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho
Metrologia Capítulo 9 Cadeia de Dimensões José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho Atenção => Esta apresentação é para apoio para aula do curso de Metrologia da UFRJ. => A bibliografia indicada para
Leia maisPRECISÃO E ERROS DE USINAGEM
Qualidade de um produto Parâmetros geométricos (dimensão, forma, acabamento superficial, etc.), Parâmetros físicos (condutividade elétrica, térmica e magnética, etc.), Parâmetros químicos (resistência
Leia maisINFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA Ariel Rugiéri Dotto, ad001558@fahor.com.br¹ Anderson Cassiano Seimetz, as001601@fahor.com.br¹ Alexandro Cesar Carlin, ac001562@fahor.com.br¹
Leia maisDIMENSIONAL. Descrição do Serviço Faixa Capacidade de Medição e Calibração Certificado Local do Serviço
Paquímetro Até 300 mm 0,01 mm RBC Metroquality Acima de 300 até 600mm 0,02 mm RBC Metroquality Relógio apalpador Até 2 mm 0,6 m RBC Metroquality Relógio comparador Até 50 mm 0,6 µm RBC Metroquality Comparador
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2018 Aula 06 Tolerâncias: dimensional, forma e posição Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia
Leia maisAS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)
AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) Tópicos que serão explorados na aula Introdução Tipos de MMCs Sistema de medição (as réguas e apalpadores) Programas computacionais Erros Compensação (Calibração
Leia maisAs cotas horizontais são registradas da esquerda para a direita; as verticais de baixo para cima e as inclinadas, de modo a facilitar a leitura.
Definição : Processo de colocação das dimensões de um desenho para informação das suas medidas. DE DESENHOS TÉCNICOS DE DESENHOS DE ARQUITETURA Exemplo de colocação de linhas de cota para retângulos e
Leia maisRUGOSIDADE E ESPALHAMENTO LUMINOSO EM SUPERFÍCIES DE ALUMÍNIO TORNEADAS COM FERRAMENTA DE DIAMANTE
RUGOSIDADE E ESPALHAMENTO LUMINOSO EM SUPERFÍCIES DE ALUMÍNIO TORNEADAS COM FERRAMENTA DE DIAMANTE Arthur José Vieira Porto Luciana Montanari Enrico Di Raimo Jaime Gilberto Duduch Universidade de São Paulo,
Leia maisCalibração de paquímetros e micrômetros
Calibração de paquímetros e micrômetros A UU L AL A Instrumentos de medida, tais como relógios comparadores, paquímetros e micrômetros, devem ser calibrados com regularidade porque podem sofrer alterações
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA O APOIO DO ENSINO DE METROLOGIA DIMENSIONAL MECÂNICA
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA O APOIO DO ENSINO DE METROLOGIA DIMENSIONAL MECÂNICA Eduardo Carlos Bianchi Robson Cristiano de Campos Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia Mecânica,
Leia maisFormação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360
Formação Avançada em Metrologia 3D Material didático informativo sobre Medição 3D ISO10360 ISO10360 Este material informativo aborda a importância da norma ISO10360 pra a uniformização de conceitos e métodos
Leia maisCapítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação
Capítulo 4 Procedimento Experimental 4.1. Apresentação O intuito deste trabalho é de efetuar 25 cortes (passadas )em corpos de prova de ferro fundido, através do fresamento de topo com altíssima velocidade
Leia maisPARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1
FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 T A B E L A 1 Código Dimensões (mm) Código Dimensões (mm) COPEL A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1.5 35 1809 15011065 250 ± 3.0 170
Leia maisPROCESSOS DE GEOMETRIA NÃO DEFINIDA
PROCESSOS DE GEOMETRIA NÃO DEFINIDA Prof. Janaina Fracaro de Souza Janainaf@utfpr.edu.br Aula 14 Processos de Fabricação Tópicos da aula: - BRUNIMENTO: - Ferramentas; - Processo de brunimento; - RETIFICAÇÃO:
Leia maisCFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica
Leia maisAnálise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA
Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Ambiente Operador Dispositivos Peça Máquina Estratégia de medição MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito
Leia maisToleranciamento Geral
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica
Leia maisKARINA ALVES FERNANDES
KARINA ALVES FERNANDES AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DIMENSIONAL E GEOMÉTRICA DE CILINDROS DE BLOCOS DE COMPRESSORES HERMÉTICOS USINADOS PELO PROCESSO DE BRUNIMENTO FLEXÍVEL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Leia maisMetrologia Óptica. Caracterização Microtopografica de Superfícies
Metrologia Óptica. Caracterização Microtopografica de Superfícies Manuel Filipe Pereira da Cunha Martins Costa epartamento de Física Universidade do Minho mfcosta@fisica.uminho.pt Programa outoral em Engenharia
Leia maisPRIMEIRO PROGRAMA DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE MEDIÇÃO DE RUGOSIDADE (PEP-UFSC-JOI-CEM-001:2014) Relatório Final.
PRMRO PRORM OMPRÇÃO NTRORTOR MÇÃO RUOS (PPUSOM001:014) Relatório inal Outubro / 015 oordenação: Profa. ra. Suelí ischer eckert poio: Mariana ourenço oerich Mayara Vanessa Moraes Total de páginas: 8 Universidade
Leia maisRESUMO. rugosidade medido e pelo controlo. dirnensional realizado. Para o estudo realizado, utilizou-se a. aplicação de CAM comercial -
113 maquinagem em situações de geometria distintas. maquinagem pode ser avaliada através de maquinagem e a eficiência na utilização dos ter em conta, pois podem reflectir-se ao maquinagem depende, entre
Leia maisEstatística. 1 Medidas de Tendência Central 2 Medidas de Posição 3 Medidas de Dispersão. Renata Souza
Estatística 1 Medidas de Tendência Central 2 Medidas de Posição 3 Medidas de Dispersão Renata Souza Medidas Depois que você conheceu os conceitos de coleta de dados, variação, causas comuns e causas especiais,
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Thiago Castro Freitas
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Thiago Castro Freitas MONITORAMENTO DOS ESFORÇOS DE CORTE E RUGOSIDADE NO PROCESSO DE TORNEAMENTO DE AÇO ENDURECIDO São João Del Rei, 2017 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisPROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A
Norma de Origem: NIT-DICLA-005 Folha: 01 / 03 LABORATÓRIO ANEXO MEC-Q Comércio e Calibrações Industriais Ltda ( Unidade Betim-MG) GRUPO DE SERVIÇO: à SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO CALIBRAÇÕES FINALIDADE (Utilizar
Leia mais