2.º SUPLEMENTO SUMÁRIO MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL. MINISTÉRIOs DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E DAS FINANÇAS
|
|
- Luísa Álvaro Borba
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Quinta-feira, 7 de Agosto de 2014 I SÉRIE Número 63 2.º SUPLEMENTO SUMÁRIO Ministérios da Administração Estatal e das Finanças: Diploma Ministerial n.º 112/2014: Reajusta o subsídio das autoridades comunitárias e revoga os Diplomas Ministeriais n.º 222/2009, de 17 de Setembro e n.º 111/2010, de 28 de Junho. Ministério da Mulher e da Acção Social: Diploma Ministerial n.º 113/2014: Aprova o Regulamento Interno Tipo das Direcções Provinciais da Mulher e da Acção Social. Comissão Interministerial da Função Pública Rectificação: Rectifica os critérios de enquadramento das Funções de Inspector Superior, Inspector Administrativo e Inspector Técnico nas Carreiras de Actividade de Fiscalização Administrativa. MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL Diploma Ministerial n.º 113/2014 de 7 de Agosto Tornando-se necessário estabelecer e definir em Regulamento Interno, a natureza e funções gerais, bem como a estrutura de funcionamento e organização das Direcções Provinciais da Mulher e da Acção Social com a aprovação do Estatuto Orgânico do Ministério da Mulher e da Acção Social pela Resolução n.º 21/2010, de 24 de Dezembro, a Ministra da Mulher e da Acção Social determina: Artigo 1. É aprovado o Regulamento Interno Tipo das Direcções Provinciais da Mulher e da Acção Social, e que faz parte integrante do presente Diploma Ministerial. Art. 2. O presente Regulamento entra em vigor na data da sua publicação. Maputo, 24 de Abril de A Ministra da Mulher e da Acção Social, Iolanda Maria Pedro Campos Cintura Seuane. MINISTÉRIOs DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL E DAS FINANÇAS Diploma Ministerial n.º 112/2014 de 7 de Agosto Havendo necessidade de actualizar o subsídio pago às Autoridades Comunitárias, nos termos do n.º 1 do artigo 15 do Decreto n.º 35/2012, de 5 de Outubro, os Ministros da Administração Estatal e das Finanças determinam: Artigo 1. É reajustado o subsídio das autoridades comunitárias nos seguintes termos: a) Primeiro escalão: 550 Meticais por mês; b) Segundo escalão: 350 Meticais por mês; c) Terceiro escalão: 200 Meticais por mês. Art. 2. São revogados os Diplomas Ministeriais n.º 222/2009, de 17 de Setembro, e n.º 111/2010, de 28 de Junho. Art. 3. O presente diploma retroage a 1 de Janeiro de Maputo, 5 de Janeiro de Ministra da Administração Estatal, Carmelita Rita Namashulua. Ministro das Finanças, Manuel Chang. Regulamento Interno Tipo das Direcções Provinciais da Mulher e da Acção Social CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 (Natureza) A Direcção Provincial da Mulher e da Acção Social, abreviadamente designada por DPMAS, é o órgão local do Estado para direcção, planificação e coordenação das áreas da mulher e da acção social ao nível da província. Artigo 2 A Direcção Provincial da Mulher e da Acção Social tem como objectivo assegurar a implementação dos princípios, objectivos, políticas e prioridades definidas pelo Governo, no âmbito da emancipação e desenvolvimento da mulher e da acção social ao nível local, segundo as atribuições e competências que constam da Lei n.º 8/2003, de 19 de Maio, dos Órgãos Locais do Estado (LOLE) e do Decreto Presidencial n.º 19/2005, de 31 de Março.
2 1406 (4) CAPÍTULO II Funções Gerais e Divisão Interna Artigo 3 (Funções gerais) São funções gerais da Direcção Provincial da Mulher e da Acção Social: a) Implementar as políticas e os programas centralmente definidos, com base nas orientações, necessidades e possibilidades locais nas áreas da Mulher e da Acção Social; b) Promover a assistência social aos grupos alvo mais vulneráveis; c) Promover a assistência psico-social e o bem-estar da família; d) Gerir os centros infantis públicos ao nível da Província; e) Coordenar e controlar as actividades e programas implementadas pelas Delegações do INAS, unidades sociais, centros infantis privados e por outros órgãos do Governo, Organizações Não-Governamentais que actuam na área da mulher e acção social, garantindo o apoio técnico, metodológico e administrativo; f) Coordenar o processo de planificação e harmonização dos planos e balanços da DPMAS e Delegações do INAS; g ) A s s e g u r a r o f u n c i o n a m e n t o d o s m e c a n i s m o s de articulação e coordenação; h) Promover e executar acções de capacitação de nível local, em coordenação com o Órgão Central do Ministério e envolvimento de Parceiros de cooperação; i) Angariar recursos financeiros e matérias destinados à implementação dos programas do Sector; j) Promover a aplicação das normas e medidas que assegurem a igualdade de oportunidades entre mulheres e homens no acesso a bens e serviço à disposição na sociedade; k) Promover a integração das relações de género nos planos e programas de desenvolvimento da província; l) Receber, compilar e fornecer regularmente informações aos órgãos competentes, segundo os procedimentos legais estabelecidos; m) Administrar e gerir os recursos humanos, financeiros e materiais afectos a DPMAS, segundo as normas e procedimentos estabelecidos pelos órgãos competentes; n) Mapear as ONGs que operam na província e as suas actividades na área da mulher e da acção social; o) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei Artigo 4 (Divisão Interna) A Direcção Provincial da Mulher e da Acção Social tem a seguinte estrutura: 1. Direcção 2. Inspecção, que se subdivide em: a) Repartição de Inspecção Técnica Específica; b) Repartição de Inspecção Administrativa. 3. Departamento da Mulher e Género; 4. Departamento da Acção Social, que se subdivide em: a) Repartição dos Assuntos da Criança; b) Repartição dos Assuntos da Deficiência; c) Repartição dos Assuntos do Idoso. 5. Departamento de Planificação, subdividido em: a) Repartição de Planificação e Estatística; b) Repartição de Monitoria e Avaliação; c) Repartição de Relações Públicas e Divulgação. I SÉRIE NÚMERO Departamento de Recursos Humanos, subdividido em; a) Repartição de Administração e Gestão de Pessoal; b) Repartição de Formação. 7. Repartição de Administração e Finanças, que se subdivide em: a) Secção de Finanças e Contabilidade; b) Secção de Património e Aprovisionamento; c) Secretaria geral. CAPÍTULO III Objectivos e Funções da Estruturas Secção I Direcção Artigo 5 A Direcção tem por objectivo essencial dirigir e coordenar as actividades da Direcção Provincial, garantido a realização das suas funções e zelar pelo cumprimento das leis, regulamentos e instruções superiores e emanadas. Artigo 6 1. As funções da Direcção são realizadas pelo Director Provincial, podendo ser coadjuvado por um Director Provincial adjunto nomeados pelo Ministro que superintende a área da Mulher e da Acção Social, ouvido o Governador Provincial. 2. O Director Provincial subordina-se ao Governador Provincial. 3. O Director Provincial presta contas das suas actividades ao Governador e Governo Provincial. 4. Na realização das suas actividades, o Director Provincial observa as orientações técnicas e metodológicas do órgão central que superintende o sector da mulher e da acção social. 5. O Director Provincial presta informação sobre os aspectos fundamentais da sua actividade ao Ministro que superintende o sector da mulher e da acção social. São funções do Director Provincial: a) Zelar pelo cumprimento cabal e eficaz das actividades acometidas à Direcção Provincial, pelo respectivo Governo Provincial e Direcção do Ministério, e m c o n f o r m i d a d e c o m o s p r o g r a m a s e p l a n o s de actividades; b) Dirigir os processos de elaboração, execução e controlo dos planos e garantir uma gestão racional dos recursos humanos, materiais e financeiros; c) Fornecer informações ou relactórios periódicos, ao Governo Provincial e Ministério que superintende a área da Mulher e da Acção Social, sobre a implementação dos projectos e programas em curso na Província; d) Supervisar e monitorar as actividades das instituições subordinadas ao Ministério que superintende a área da Mulher e da Acção Social com representação na Província; e) Representar a Direcção Provincial nos órgãos e organismos provinciais que prossigam fins do sector da mulher e da acção social, quando solicitado ou se ache pertinente; f) Realizar actos administrativos que lhe competem nos termos da lei e os que por delegação de poderes lhe forem atribuídos pelo Governador da Província ou pelo Ministro que superintende a área da Mulher e da Acção Social.
3 7 DE AGOSTO DE (5) Secção II Inspecção Artigo 7 A Inspecção tem por objectivo essencial verificar e fiscalizar a aplicação das normas específicas e gerais nas áreas da mulher e da acção social na província, em conformidade com o s i n s t r u m e n t o s e i n s t r u ç õ e s l e g a i s e m a n a d a s d o s ó r g ã o s e das entidades competentes. Artigo 8 As funções da Inspecção são melhor desenvolvidos ao nível das repartições de Inspecção Técnica Específica e Inspecção Administrativa. 1. Repartição de Inspecção Técnica Específica: a) Fiscalizar a observância das normas técnicas de organização e funcionamento das unidades orgânicas, Delegações do INAS, Unidades Sociais, centros infantis e instituições privadas que realizam actividades nas áreas da mulher, do género e da acção social e formular propostas para sua melhoria; b) Avaliar e fiscalizar o grau de aplicação das políticas definidas pelo Governo para as áreas da mulher, do género e da acção social; c) Garantir que as actividades dos técnicos afectos à DPMAS, Delegações do INAS e Unidades Sociais respeitem os princípios éticos e deontológicos da carreira respectiva; d) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei 2. Repartição de Inspecção Administrativa: a) Verificar, analisar e avaliar os procedimentos administrativos e financeiros de gestão das unidades orgânicas, Delegações do INAS, Unidades Sociais, centros infantis e instituições privadas que realizam actividades do âmbito da DPMAS e formular propostas para a sua melhoria; b) Contribuir para o fortalecimento da disciplina laboral nas Unidades Orgânicas, Delegações do INAS e Unidades Sociais; c) Apreciar planos, orçamentos, directrizes, normas, metas, objectivos e o regulamento da DPMAS; d) Analisar os fluxos operacionais, sistemas de processamento, registo e informação de dados contabilísticos, financeiros, patrimoniais e humanos da DPMAS e Delegações do INAS; e) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei Secção III Departamento da Mulher e Género Artigo 9 O Departamento da Mulher e Género tem por objectivo fundamental garantir a implementação dos programas relacionados com a mulher e famílias vulneráveis, com o envolvimento da sociedade civil e dos cidadãos em geral, bem como, promover a aplicação das normas e medidas que assegurem a igualdade de oportunidade entre mulheres e homens no acesso a bens e serviços à disposição na sociedade. Artigo 10 As funções do Departamento da Mulher e Género fundamentamse pela coordenação de acções com vista a garantia da emancipação e desenvolvimento da mulher em todos sentidos, salvaguardando a observância da equidade de igualdade de género nas relações sociais, nomeadamente: a) Manter o conhecimento e/ou informação da situação da mulher e da família, através da obtenção de dados de diferentes fontes e alimentar uma base de dados actualizada; b) Implementar programas de acção destinados à melhoria das condições de vida das mulheres vulneráveis, em coordenação com os demais intervenientes; c) Planificar e implementar programas de educação pública para a promoção dos direitos da mulher, incluindo a sensibilização sobre o combate à violência contra a mulher; d) Promover uma maior participação da mulher em todos os níveis, sectores e órgãos de tomada de decisão; e) Implementar acções que levem à consolidação e estabilidade da família; f) Implementar, em coordenação com os sectores afins, as políticas e estratégias para a área da mulher; g) Implementar programas que elevem a consciência da sociedade sobre a situação da mulher e da rapariga, levando-a a liderar o processo da sua emancipação e envolvimento; h) Participar na elaboração de propostas de políticas, estratégias, programas e legislação em prol da igualdade de género e empoderamento da mulher na sociedade; i) Participar na divulgação e disseminação de informação, incluindo instrumentos nacionais e internacionais em prol da igualdade de género; j) Promover e participar na produção de programas e material de informação, educação e comunicação (IEC), estimulando homens e mulheres, rapazes e raparigas a respeitarem os direitos da rapariga e da mulher, bem como os direitos humanos; k) Organizar e manter actualizada uma base de dados sobre género para alimentar os conteúdos sobre o género nos planos sectórias; l) Garantir a aplicação das normas e medidas que assegurem a igualdade de oportunidades entre a mulher e o homem no acesso a bens e serviços à disposição na sociedade; m) Assegurar a integração da perspectiva de género nos processos de planificação da província; n) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei Secção IV Departamento de Acção social Artigo 11 O Departamento da Acção Social tem por objectivo fundamental garantir a implementação dos programas destinados ao apoio e assistência à criança, à pessoa idosa, à pessoa com deficiência, através da coordenação das acções das organizações que intervêm na área da acção social e do envolvimento da comunidade e da sociedade em geral.
4 1406 (6) I SÉRIE NÚMERO 63 Artigo 12 As funções do Departamento da Acção Social são melhor desenvolvidas ao nível das respectivas repartições e consistem na coordenação de acções com vista a implementação dos programas de atendimento às camadas da população que vivem abaixo da linha de pobreza e/ou com deficiência, idosos e crianças, promovendo o cumprimento dos seus direitos. 1. Repartição dos Assuntos da Criança: a) Coordenar com as organizações públicas e privadas a implementação dos programas de atendimento à criança, de acordo com as políticas superiormente definidas e controlar o seu desenvolvimento; b) Estimular e coordenar as acções de apoio e atendimento à criança em situação difícil; c) Implementar programas orientados à prevenção dos fenómenos sociais nocivos, tais como os da criança na e da rua; prostituição infantil e abuso sexual de menores e da criança abandonada, entre outros que obstam ao seu desenvolvimento são e harmonioso; d) Implementar programas de educação pública orientados para a promoção dos direitos da criança e do papel da família em prol do desenvolvimento da criança; e) Implementar os planos e programas definidos para a área da criança; f) Cumprir e fazer cumprir as normas e metodologias de trabalho definidas para a área da criança; g) Supervisionar as acções realizadas na área da criança em situação difícil e em idade pré-escolar; h) Supervisionar os infantários e centros de acolhimento à criança; i) Promover e realizar acções de capacitação do pessoal dos infantários, centros de acolhimento e centros infantis públicos e privados; j) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei 2. Repartição dos Assuntos da Deficiência: a) Estimular iniciativas comunitárias de atendimento às pessoas com deficiência, baseadas nas proporias comunidades, dando apoio técnico necessário; b) Implementar programas de educação pública dirigidos à promoção do estatuto social da pessoa com deficiência e à protecção dos seus direitos; c) Estimular iniciativas de pessoas singulares ou colectivas, visando a viabilização do exercício dos direitos da pessoa com deficiência na actual conjuntura do país; d) Estimular o associativismo no seio da pessoa com deficiência, para permitir a sua melhor participação na defesa dos seus direitos; e) Cumprir e fazer cumprir os planos, normas e metodologias de trabalho definidos para a área da deficiência ao nível da província; f) Colaborar com as organizações governamentais e nãogovernamentais na implementação e controlo dos programas de promoção do combate à violência, de acordo com as políticas definidas; g) Estimular as iniciativas comunitárias de combate à violência contra as pessoas com deficiência; h) Implementar e controlar programas de intervenção social e de reabilitação psico-social das vítimas da violência; i) Supervisionar as unidades que prestam assistência às pessoas com deficiência; j) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei 3. Repartição dos Assuntos do Idoso: a) Colaborar com as organizações governamentais e nãogovernamentais na implementação e controlo dos programas de apoio à pessoa idosa, de acordo com as políticas definidas; b) Promover iniciativas comunitárias de integração da pessoa idosa na família e na comunidade, oferecendo a necessária assistência técnica; c) Implementar programas de educação pública, visando a valorização do papel da pessoa idosa na sociedade e a sua reintegração social; d) Estimular iniciativas de pessoas singulares ou colectivas, visando a viabilização do exercício dos direitos da pessoa idosa, na actual conjuntura do país; e) Implementar os planos definidos para a área da pessoa idosa; f) Promover e realizar a capacitação dos funcionários afectos às unidades sociais visando a correcta aplicação das normas e metodologias de gestão e funcionamento dessas instituições; g) Cumprir e fazer cumprir as normas e metodologias de trabalho definidas para a área da pessoa idosa; h) Supervisionar a aplicação das normas e metodologias de gestão e funcionamento das unidades sociais dependentes do Ministério e de outras instituições públicas ou privadas; i) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei Secção V Departamento de Planificação Artigo 13 O Departamento de Planificação tem por objectivos fundamentais centralizar o processo de planificação e estatística das áreas da mulher e da acção social na província, bem como, avaliar periodicamente os programas levados a cabo nestes âmbitos, e ainda, estabelecer acordos de parceria com outras organizações e instituições governamentais e não-governamentais que actuam na área social; Artigo 14 As funções do Departamento de Planificação são melhor desenvolvidas ao nível das respectivas repartições e consistem na coordenação de acções com vista a centralização e harmonização do processo de planificação, monitoria e avaliação das acções em prol dos grupos alvo do sector. 1. Repartição de Planificação e Estatística: a) Harmonizar as propostas dos planos e orçamento do Sector ao nível da província; b) Produzir os balanços periódicos do desempenho do Sector ao nível da província e submete-los às estruturas competentes; c) Implementar e fazer cumprir a metodologia de controlo da execução do plano e do orçamento centralmente definida; d) Coordenar a preparação de projectos de construção ou reabilitação de infra-estruturas, concursos de empreitada e fornecimento de equipamento; e) Coordenar a implementação dos projectos de investimento na província; f) Efectuar o controlo da execução física e financeira das despesas relacionadas com projectos de investimento nas suas diferentes fases;
5 7 DE AGOSTO DE (7) g) Recolher a informação estatística referente à província, aluz das orientações centralmente definidas, dentro dos prazos estabelecidos; h) Organizar e manter actualizada uma base de dados sobre a situação dos grupos alvo e programas em curso na província, em conformidade com as normas e metodologias centralmente definidas; i) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei 2. Repartição de Monitoria e Avaliação: a) Elaborar propostas do sistema de Monitoria e Avaliação de âmbito de actuação na província; b) Elaborar e implementar o plano anual de Monitoria e Avaliação; c) Garantir que os relatórios de Monitoria e Avaliação contenham dados sobre o desempenho direcionado aos grupos alvo e emitir propostas de recomendações sobre a implementação dos programas e projectos implementados na província; d) Coordenar actividades dos pontos focais de Monitoria e Avaliação; e) Propor capacitações na área de Monitoria e Avaliação e outras relacionadas com o trabalho; f) Realizar visita de monitoria dos programas e projectos implementados ao nível da província; g) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei ou por determinação superior; 3. Repartição de Relações Públicas e Divulgação: a) Preparar, promover e realizar, em articulação com as outras repartições, campanhas de sensibilização e educação pública destinadas a apoiar e facilitar a implementação e desenvolvimento dos programas levados a cabo na província, no âmbito da Mulher e da Acção Social; b) Elaborar e divulgar o material educativo e informativo destinado à promoção e defesa dos direitos dos grupos alvo do Ministério; c) Acompanhar, apoiar e divulgar o trabalho realizado pelas organizações não-governamentais e outras entidades que apoiam os grupos alvo do Ministério e criar condições para que a sociedade civil em geral contribua na materialização dos objectivos do Sector; d) Emitir pareceres relativos ao processo de reconhecimento de organizações não-governamentais de nível local que actuam nas áreas da Mulher e da Acção Social; e) Preparar e monitorar acordos de parceria com as organizações locais que actuam nas áreas da Mulher e da Acção Social; f) Acompanhar o processo de execução dos acordos, programas e projectos de cooperação das áreas da Mulher e da Acção Social na província; g) Facilitar e coordenar o relacionamento e a interação entre as organizações que actuam nas áreas da Mulher e da Acção social na província; h) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei Secção IV Departamento de Recursos Humanos Artigo 15 O Departamento de Recursos Humanos tem por objectivo realizar a administração e gestão dos recursos humanos afectos à Direcção Provincial, de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos competentes, bem como orientar a formação do pessoal em conformidade com o plano previamente definido e normas metodológicas vigentes e, ainda, oferecer o apoio necessário às Delegações do INAS na província em matéria de Recursos Humanos. Artigo 16 As funções do Departamento de Recursos Humanos são melhor desenvolvidas ao nível das respectivas repartições e consistem na coordenação de acções com vista a uma melhor administração e gestão dos recursos humanos afectos à Direcção Provincial, garantido maior desempenho das actividades por parte dos funcionários e agentes afectos a direcção Provincial e o cumprimento dos direitos previstos no Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado e na legislação complementar; 1. Repartição de administração e Gestão de Pessoal: a) Organizar, processar e controlar todos os assuntos relacionados com a contagem do tempo de serviço, pensões, subsídios e bónus dos funcionários; b) Controlar a efectividade e assiduidade do pessoal; c) Coordenar o processo de avaliação de desempenho dos funcionários e agentes do Estado afectos na Direcção Provincial; d) Organizar e controlar todo o cadastro dos funcionários para alimentar o subsistema de Informação do Pessoal e outras áreas; e) Realizar estudos e pesquisas para esclarecimento de normas higiene e protecção no trabalho do Sector e controlar a sua aplicação; f) D a r o r i e n t a ç ã o t é c n i c a a o s S e r v i ç o s D i s t r i t a i s e às Delegações do INAS a nível da província; g) Realizar secções de estudo colectivo da legislação; h) Organizar, controlar e manter actualizado o e-sip do Sector, de acordo com as orientações e normas definidas pelos órgãos competentes; i) Controlar o fundo de salários e a sua aplicação nos termos da legislação sobre a matéria; j) Fazer o acompanhamento social e familiar dos funcionários em situação de doença crónica degenerativa ou sofrendo de patologias socio-emocionais graves; k) Estabelecer prioridades para o recrutamento e selecção, de acordo com o plano de Desenvolvimento de Recursos Humanos do Ministério; l) Realizar concursos de ingresso, promoção, mudança de carreira e outros, com base nos qualificadores profissionais vigentes; m) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei ou por determinação superior; 2. Repartição de Formação: a) Elaborar o plano provincial de formação de pessoal e assegurar a sua implementação, bem como, realizar acções concretas neste âmbito, de acordo com os programas nacionais e com as necessidades e possibilidades da província; b) Promover a participação dos funcionários e agentes do Estado e outros colaboradores do Sector ao nível da província nas acções de formação; c) Propor a avaliação da qualidade e validade dos currículos e programas de ensino de especialidade afim do Sector; d) Emitir pareceres sobre pedidos de continuação e de bols as de es tudo e de realizar es tágio pré-profi s s ional na Direcção Profissional sobre solicitações provenientes das instituições de ensino;
6 1406 (8) e) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei Secção VII Repartição de Administração e Finanças Artigo 17 (Objectivos) A Repartição de administração e Finanças tem os seguintes objectivos fundamentais: a) Realizar a gestão dos recursos financeiros, financeiros, materiais e patrimoniais afectos à Direcção Provincial, de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos competentes; b) Garantir o tratamento, circulação e arquivamento do expediente da Direcção Provincial. Artigo 18 As funções da Repartição de administração e Finanças são melhor desenvolvidas ao nível das respectivas secções e na secretária e consistem na coordenação de acções com vista a uma administração e gestão dos recursos patrimoniais e financeiros afectos a Direcção Provincial, observando rigorosamente, os princípios da racionalidade, economia, eficácia e eficiência. 1. Secção de Finanças e Contabilidade: a) Elaborar e apresentar a proposta de orçamento do sector na província, de acordo com as metodologias e normas estabelecidas pelos órgãos competentes; b) Executar e controlar a execução do orçamento atribuído ao sector, de acordo com o plano aprovado, instruções metodológicas e regras estabelecidas pelos órgãos competentes; c) Executar e controlar a execução de todos fundos afectos aos projectos em curso no Sector; d) Prestar contas da execução financeira aos órgãos competentes; e) Apoiar e controlar a gestão financeira das instituições subordinadas e dos Serviços Distritais da Saúde, Mulher e Acção Social; f) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei 2. Secção de Património e Aprovisionamento: a) Elaborar e manter actualizados os registos do património do Estado afecto à Direcção Provincial; b) Administrar os bens móveis e imóveis afectos ao sector na província, de acordo com as normas vigentes, garantindo a sua correcta utilização, manutenção e segurança; c) Propor e organizar o abate dos bens patrimoniais considerados obsoletos, observando regras vigentes no aparelho do Estado; d) Dirigir e controlar o processo de aquisição de bens e serviços necessários ao funcionamento da Direcção Provincial, assegurando à recepção, armazenamento, distribuição e a sua correcta utilização; e) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei 3. Secretaria-geral: a) Garantir a circulação eficiente e tratamento do expediente, bem como o registo e arquivamento da documentação da Direcção Provincial; I SÉRIE NÚMERO 63 b) Receber, dar entrada e tramitar o expediente dirigido à Direcção Provincial; c) Dactilografar, organizar e expedir a correspondência emitida pelas unidades orgânicas da Direcção Provincial; d) Registar, reproduzir distribuir e arquivar toda a documentação que lhe for confiada; e) Assegurar o correcto atendimento do público e realizar as demais tarefas de protocolo e relações públicas; f) Assegurar a comunicação correcta do Director Provincial com o público, bem como, os seus contactos com outras entidades; g) Elaborar um plano de avaliação de documentos no âmbito do SNE e assegura a organização do arquivo da DPMAS; h) Realizar outras tarefas que lhe forem acometidas por lei CAPÍTULO IV Da composição e funções dos colectivos Artigo 19 (Colectivos) Na Direcção Provincial da Mulher e da Acção Social funcionam os seguintes colectivos: a) Colectivo de Direcção; b) Conselho Coordenador. Artigo 20 (Colectivo de Direcção) 1. O colectivo de Direcção Provincial é o órgão de consulta convocada e presidido pelo Director Provincial, sendo composto pelos seguintes membros: a) Director Provincial; b) Director Provincial Adjunto; c) Delegado do Instituto Nacional de Acção Social; d) Inspector Chefe; e) Chefes dos Departamentos; f) Chefe da Repartição Autónoma; g) Podem participar outros quadros e entidades a convite do Director Provincial. 2. São funções do colectivo de direcção: a) Estudar as leis e normas emanadas dos órgãos competentes e as decisões dos governos central e provincial, relacionadas com a actividade da Direcção Provincial, tendo em vista a sua correcta implementação; b) Analisar e emitir parecer sobre as actividades de preparação, execução e controlo dos planos e programas definidos para as áreas da mulher e acção social na província; c) Avaliar o papel da Direcção Provincial no quadro das actividades que lhe são confiadas; d) Emitir parecer sobre a organização e funcionamento da Direcção Provincial e sobre quaisquer outros assuntos que lhe sejam definidos pela direcção do Ministério e pelo Governo Provincial; e) Analisar e/ou emitir pareceres sobre quaisquer medidas de carácter social que promovam o desenvolvimento e o cumprimento dos programas superiormente estabelecidos;
7 7 DE AGOSTO DE (9) f) Assegurar e aperfeiçoar a organização e métodos de trabalho; g) Promover a troca de experiencia entre os seus membros. 3. O colectivo de direcção reúne-se ordinariamente de 15 em 15 dias, e extraordinariamente quando convocado pelo Director Provincial. Artigo 21 (Conselho Coordenador) 1. O Conselho Coordenador é o órgão de consulta convocado e presidido pelo Director Provincial, tendo a seguinte composição: a) Director Provincial; b) Director Provincial Adjunto; c) Delegado do Instituto Nacional de Acção Social; d) Inspector Chefe; e) Chefes dos Departamentos; f) Director dos Serviços da Saúde, Mulher e da Acção Social; g) Chefe de Repartição Autónoma; h) Outros quadros e entidades especialmente designados e/ ou convidados pelo Director Provincial. 2. As funções do Conselho Coordenador são as que constam do n.º 2 do artigo anterior, com as necessárias adaptações. 3. O Conselho Coordenador reúne-se, ordinariamente, uma verz por ano. COMISSÃO INTERMINISTERIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA Rectificação Por ter saído errado, na carreira de Inspector Administrativo no Anexo V, aprovado pela Resolução n.º 9/2013, de 20 de Setembro, publicado no Boletim da República n.º 76, 1.ª Série, de 20 de Setembro, pag. 682, publica-se na íntegra o referido Anexo, devidamente rectificado: ANEXO V Critérios de Enquadramento das Funções de Inspector Superior, Inspector Administrativo e Inspector Técnico nas Carreiras de Actividade de Fiscalização e Inspecção Administrativa Função actual Inspector Superior Inspector Administrativo Inspector Técnico Tempo de serviço na função actual Com até 3 anos Com 4 a 6 anos Com mais de 6 anos Com até 3 anos Com 4 a 6 anos Com mais de 6 anos Com até 3 anos Com 4 a 6 anos Categoria onde vai ser enquadrado Grupo salarial Inspector Superior Administrativo C 13 Escalão 1 Escalão onde vai ser enquadrado Escalão 2 Escalão 3 Inspector Superior Administrativo D 13 Escalão 1 Escalão 2 Escalão 3 Inspector Técnico Administrativo C 77 Escalão 1 Escalão 2 Com mais de 6 anos Fica sem efeito a rectificação inserida no Suplemento ao Boletim da República, I série, de 3 de Outubro de Escalão 3
8 Preço 14,00 MT IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.
Estatuto Orgânico do Ministério do Género, Criança e Acção Social
380 f) Assessores; g) Inspector-geral sectorial Adjunto; h) Directores Nacionais Adjuntos; i) Chefe do Gabinete do Ministro; j) Chefes de Departamento Central Autónomo; k) Titulares de instituições subordinadas
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova
Leia maisJornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.
Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA 16 DE AGOSTO DE 2013 CAPÍTULO III
16 DE AGOSTO DE 2013 f) Providenciar pela nomeação de funcionários e emitir documentos para a sua identificação; g) Elaborar e controlar os planos de formação e capacitação de funcionários em função das
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quinta-feira, 8 de Setembro de 2011 I SÉRIE Número 36
Quinta-feira, 8 de Setembro de 2011 I SÉRIE Número 36 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. Ministério das Pescas: A V I S O A matéria
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quarta-feira, 28 de Março de 2012 I SÉRIE Número 13 SUMÁRIO
Quarta-feira, 28 de Março de 2012 I SÉRIE Número 13 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Estatuto Orgânico do Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos
Sexta-feira, 17 de Julho de 2015 I SÉRIE Número 57 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA 2.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quinta-feira, 19 de Abril de I SÉRIE Número 16 SUMÁRIO
Quinta-feira, 19 de Abril de 2012 I SÉRIE Número 16 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE 2.º SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar
Leia maisI SÉRIE Número 73. Segunda-feira, 20 de Junho de Estatuto Orgânico do Instituto Nacional de Minas SUMÁRIO
Segunda-feira, 20 de Junho de 2016 I SÉRIE Número 73 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma
Leia maisMinistério da Família e Promoção da Mulher
Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. I SÉRIE Número 148. Quinta-feira, 21 de Setembro de 2017 SUMÁRIO
Quinta-feira, 21 de Setembro de 2017 I SÉRIE Número 148 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Estatuto Orgânico da Inspecção-Geral de Finanças SUMÁRIO
Sexta-feira, 26 de Junho de 2015 I SÉRIE Número 51 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da
Leia maisEstatuto Orgânico da Administração de Infra-estruturas de Água e Saneamento 28 DE SETEMBRO DE (165) 31 DE DEZEMBRO DE (165)
28 DE SETEMBRO DE 2009 286 (165) 31 DE DEZEMBRO DE 2009 394 (165) Requisitos para ingresso: Possuir o nível médio técnico-profissional ou equivalente em área afim e ter sido aprovado em curso específico.
Leia maisMinistério da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Decreto executivo n.º 1/06 de 9 de Janeiro Havendo necessidade de regulamentar o funcionamento, estruturação e organização do Secretariado Executivo do
Leia maisMINISTÉRIO DO TURISMO
31 DE JANEIRO DE 2007 63 1. Controlo de qualidade de produtos e subprodutos de origem animal 1. Inspecção de carnes Fator Gerador Unidade de cobrança Valor (meticais) 1.1. Carnes frescas Kilograma 0,15
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DA SECRETARIA GERAL DO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO CAPÍTULO I DA NATUREZA E ATRIBUIÇÕES Artigo 1º (Natureza) A Secretaria Geral é o serviço ao qual compete tratar
Leia maisb) intervir na emissão de títulos de concessão de terras
1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo
Leia mais4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA
4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quarta-feira, 2 de Maio de 2012 I SÉRIE Número 18 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Quarta-feira, 2 de Maio de 2012 I SÉRIE Número 18 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da
Leia maisEstatuto Orgânico do Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica (CIDE)
10 DE DEZEMBRO DE 2009 352 (3) Resolução n.º 22/2009 de 10 de dezembro Havendo necessidade de operacionalizar o funcionamento do Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica abreviadamente
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Estatuto Orgânico do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos
Quarta-feira, 24 de Junho de 2015 I SÉRIE Número 50 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisMINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA
MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA Decreto lei n.º 14/99 de 16 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério dos Amigos Combatentes e Veteranos de Guerra de um estatuto
Leia maisARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização)
ARTIGO 1 O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4 (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) 1. A direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização
Leia maisISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção deve propor superiormente o seu substituto. CAPÍTULO IV Pessoal
ISÉRIE N.º181 DE20DESETEMBRODE2011 4383 2.Nasuaausênciaouimpedimento,ochefedesecção CAPÍTULO IV Pessoal ARTIGO 16. (Quadro do pessoal) Oquadrodopessoaléoconstantedomapaanexoaopresente diploma e que dele
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Sexta-feira, 9 de Dezembro de I SÉRIE Número 147 SUMÁRIO
Sexta-feira, 9 de Dezembro de 2016 I SÉRIE Número 147 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim
Leia maisMinistério da Cultura
Ministério da Cultura Decreto lei n.º 7/03 de 6 de Junho Considerando a criação do Ministério da Cultura através do Decreto Lei n.º 16/02, de 9 de Dezembro; Convindo garantir o seu funcionamento de acordo
Leia maisESTATUTO ORGÂNICO DO INSTITUTO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DA EDUCAÇÃO. CAPITULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Definição e Natureza Jurídica)
ESTATUTO ORGÂNICO DO INSTITUTO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DA EDUCAÇÃO CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Definição e Natureza Jurídica) 1.O Instituto Nacional de Formação de quadros da Educação
Leia maisDecreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na
Leia maisI SÉRIE N.º 102 DE 31 DE MAIO DE 2013
I SÉRIE N.º 02 DE 3 DE MAIO DE 203 ARTIGO 9.º O organigrama da Direcção Nacional de Florestas é o constante do Anexo II ao presente regulamento do qual é parte integrante. ANEXO I Grupo de Director Chefe
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisAprova o Regulamento Interno do Centro de Promoção de Investimentos.
Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2014 I SÉRIE Número 97 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Estatuto Orgânico do Ministério dos Recursos Minerais e Energia SUMÁRIO
Quarta-feira, 8 de Julho de 2015 I SÉRIE Número 54 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da
Leia maisMapa de Pessoal ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA E/OU PROFISSIONAL CARREIRA/ CATEGORIA. Técnico. Superior. Técnico. Assistente. Escolaridade obrigatória
DOMINIOS DE ACTUAÇÃO SERVIÇOS GERAIS MERCADOS OFICINAS EDUCAÇÃO (AEC; CAF; AAAF) ACÇÃO SOCIAL Ocupados - Serviços de Atendimento - Gestão Administrativa de Recursos Humanos Superior Licenciatura 1 1 1
Leia maisEstatuto Orgânico do Ministério da Agricultura
I SÉRIE NÚMERO 27 171 c) Elaborar relatórios de prestação de contas sobre a execução financeira e patrimonial; d) Assegurar o sistema de recepção, circulação e expedição da correspondência do CEDIMO; e)
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA. Decreto executivo n.º 154/11
68 Decreto executivo n.º / de0desetembro Havendo necessidade de se regular a estrutura e o funcionamento da Direcção Nacional do Licenciamento e Cadastro MineirodoMinistériodaGeologiaeMinasedaIndústriana
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA
128 I SÉRIE NÚMERO 17 conjugado com o artigo 16 da Lei n.º 16/87, de 21 de Dezembro, no uso da faculdade que lhe é concedida pelo artigo 12 da Lei da Nacionalidade, determina: É concedida a nacionalidade
Leia maisMUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013
Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO
Leia maisEstatutos da Fundação Universidade Pedagógica
Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica CAPÍTULO I Natureza, Objecto, Duração, Sede, Símbolos, Atribuições e Objectivos Artigo 1 (Natureza Jurídica da Fundação) 1. A Fundação Universidade Pedagógica,
Leia maisMinistério da Geologia e Minas
Ministério da Geologia e Minas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA GEOLOGIA E MINAS Decreto Lei 10/02 De 30 de Agosto CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério da Geologia e Minas
Leia maisÚnico - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:
TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento
Leia maisPublicado: II SÉRIE Nº 6 «B.O» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE FEVEIRO DE 2016
Na unidade de administração geral são criadas secções de contabilidade, de património e de Recursos humanos, formação, planeamento e organização. MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Extracto
Leia maisASSOCIAÇÃO de ATLETAS OLÍMPICOS DE ANGOLA
ESTATUTO Artigo 1º (Definição) A Associação de Atletas Olimpicos de Angola, abreviadamente designada de AAOA é uma Instituição não governamental, de caracter associativo, autonóma e sem fins lucrativos,
Leia maisRegulamento Interno MINISTÉRIO DAS PESCAS. 130 (2) I SÉRIE NÚMERO 17 Diploma Ministerial n.º 37/2008
130 (2) I SÉRIE NÚMERO 17 Diploma Ministerial n.º 37/2008 O Ministro do Interior, verificando ter sido dado cumprimento do disposto no artigo 14 do Decreto n.º 3/75, de 16 de Agosto, no uso da faculdade
Leia maisI SÉRIE Número 74. Quarta-feira, 22 de Junho de Regulamento Interno do Instituto Nacional do Turismo SUMÁRIO MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO
Quarta-feira, 22 de Junho de 2016 I SÉRIE Número 74 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão
Leia maisSUMÁRIO. Série I, N. 17. Jornal da República $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE
Quarta-Feira, 4 de Maio de 2016 Série I, N. 17 $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE SUMÁRIO GOVERNO : Decreto-Lei N.º 8/2016 de 4 de Maio Orgânica da Secretaria de Estado
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 6/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS CAPÍTULO
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quarta-feira, 27 de Julho de 2011 I SÉRIE Número 30 SUMÁRIO
Quarta-feira, 7 de Julho de I SÉRIE Número BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República»
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE SUMÁRIO A V I S O
Quarta-feira, 16 de Dezembro de 2009 I SÉRIE Número 50 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE Diploma Ministerial n.º 264/2009 de 16 de Dezembro
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quinta-feira, 26 de Julho de 2012 I SÉRIE Número 30 SUMÁRIO
Quinta-feira, 26 de Julho de 2012 I SÉRIE Número 30 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. I SÉRIE Número 6. Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2015 SUMÁRIO
Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2015 I SÉRIE Número 6 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim
Leia maisCÂMARA DE COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE. Proposta de revisão do Regulamento Interno da Câmara de Comércio de Moçambique
CÂMARA DE COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE Proposta de revisão do Regulamento Interno da Câmara de Comércio de Moçambique Maputo, Janeiro de 2016 Artigo 1 Órgãos A Câmara de Comércio de Moçambique tem os seguintes
Leia maisADMISSÃO DE PESSOAL PARA OS ESCRITÓRIOS DO COJA
INFORMAÇÃO FACTUAL ADMISSÃO DE PESSOAL PARA OS ESCRITÓRIOS DO COJA O COJA Comité Organizador dos Jogos Africanos Maputo 2011 abriu um concurso público para a admissão de pessoal para os seus escritórios,
Leia maisSISTAFE SISTAFE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO. Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004
SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO Criação: Lei 09/2002 Regulamentação: Decreto 23/2004 1 Objectivos Estabelecer e harmonizar regras e procedimentos de programação, gestão, execução, controlo
Leia maisDiploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a
Leia maisEstatuto Orgânico do Centro Nacional de Biotecnologia e Biociências CNBB COMISSÃO INTERMINISTERIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA 11 DE JULHO DE
11 DE JULHO DE 2014 1333 b) parcial ou inteiro e perder o semestre ou ano lectivo duas vezes seguidas, perde também a disponibilidade de tempo, devendo passar a ser estudante no período pós-laboral ou
Leia maisAvailable from: (4 August 2009)
Mozambique INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA O Instituto Nacional de Estatística, abreviadamente designado por INE, é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de personalidade jurídica, autonomia
Leia maisDecreto Executivo N.º 010/ Regulamento Orgânico do Serviço de Migração e Estrangeiros
O Decreto-Lei n.º 11/99, de 9 de Julho aprovou o estatuto orgânico do Ministério do Interior, visando adaptá-lo às transformações sócio-económicas em curso no país. Convindo ajustar o regulamento orgânico
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia maisCIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante
Leia maisMAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER
MAPA DE PESSOAL DA 2013 CARGO/CATEGORIAS/CARREIRAS Ocupados A criar TOTAL Obs. Director de departamento 2 1 3 Chefe de divisão 10 10 Comandante Operacional Municipal Técnico Superior 70 3 1 72 Técnica
Leia maisTermos de Referência para Assistente Administrativo
Termos de Referência para Assistente Administrativo Local de recrutamento: Maputo Duração: 1 ano (com possibilidade de extensão por períodos iguais ou superiores). Os primeiros 3 meses constituem um período
Leia maisDecreto 52/2007 de 12/12/2007 com a redacção dada por. Decreto 29/2008 (Versão Consolidada - não oficial) (1 Versão Consolidada)
Decreto 52/2007 de 12/12/2007 com a redacção dada por Decreto 29/2008 (Versão Consolidada - não oficial) (1 Versão Consolidada) Versão Original Texto Integral: Abrir todo o diploma 52/2007 Decreto n.º
Leia maisSAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 31 de Julho de Série. Número 113
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 31 de Julho de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS Preâmbulo 1. Caracterização O Centro de Investigação João de Deus é um serviço da Escola Superior de Educação João de Deus, onde se desenvolverá o apoio e o acompanhamento
Leia maisComitê de Representantes
Comitê de Representantes ALADI/CR/Resolução 366 9 de junho de 2010 RESOLUÇÃO 366 ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL DA SECRETARIA-GERAL O COMITÊ de REPRESENTANTES, TENDO EM VISTA os Artigos 35 e 38 do Tratado
Leia maisI SÉRIE N.º 208 DE 24 DE NOVEMBRO DE Decreto Presidencial n.º 311/14 de 24 de Novembro
I SÉRIE N.º 208 DE 2 DE NOVEMBRO DE 20 50 Decreto Presidencial n.º 3/ de 2 de Novembro Considerando que o Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação INIDE é um Instituto Público vocacionado
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Segunda-feira, 11 de Abril de 2011 ISérie N.º67 ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA Preço deste número Kz: 280,00 Toda a correspondência, quer oficial, quer relativa a anúncio e assinaturas do Diário
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1.
ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de Energia
Leia maisRegulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre
Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do
Leia maisANÚNCIO DE VAGAS 1. BIBLIOTECÁRIO. 1 Vaga TAREFAS
ANÚNCIO DE VAGAS O INSTITUTO TÉCNICO LUGENDA, LDA, pelo presente meio, comunica a todos os interessados e ao público em geral o lançamento a abertura do Concurso Público para o provimento de vagas na Escola
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS Artigo 1º (Natureza) O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas,
Leia maisDecreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro
Quadro Privativo do pessoal da Inspecção da Educação Decreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro Decreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro A dinâmica já imprimida ao processo de reforma educativa, as exigências
Leia maisMINISTÉRIO DAS PESCAS
I SÉRIE N.º 82 DE 4 DE JUNHO DE 205 255 MINISTÉRIO DAS PESCAS Decreto Executivo n.º 99/5 de 4 de Junho Havendo necessidade de se regulamentar a estrutura e funcionamento da Direcção Nacional de Pescas
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Chefe de Repartição de Assuntos Académicos, Estudantis e Mobilidade
TERMOS DE REFERÊNCIA Chefe de Repartição de Assuntos Académicos, Estudantis e Mobilidade Conteúdo de trabalho Específico No âmbito da gestão dos Assuntos Académicos e Estudantis Em coordenação com as secretárias
Leia maisINSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,
Leia maisEstatutos do CEAA homologados em
CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA
Leia maisUnidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA
Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia maisRegulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI
Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI Rua do Formigoso N.º 103 Polvoreira 4835-168 Guimarães Telefone: 253 557 128 - Telemóvel: 91 051 36 36 rsipolvoreira@gmail.com
Leia maisI SÉRIE Número 7. Sexta-feira, 23 de Janeiro de Regulamento Interno do Instituto de Educação Aberta e à Distância SUMÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2015 I SÉRIE Número 7 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma
Leia maisMAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA 4.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Regulamento Interno do CEDSIF SUMÁRIO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Terça-feira, 25 de Novembro de 2014 I SÉRIE Número 94 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE 4.º SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO
REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO Artigo 1.º Âmbito e natureza... 3 Artigo 2.º Missão... 3 Artigo 3.º Atribuições... 3 Artigo 4.º Composição... 4 Artigo
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro Cria a Agência para a Modernização
Leia mais