HIGROSCOPIA DAS FOLHAS DE LOURO (Lauro nobilis L.) Curso de Engenharia Agrícola, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas/UEG RESUMO
|
|
- Linda Lisboa Casqueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HIGROSCOPIA DAS FOLHAS DE LOURO (Lauro nobilis L.) Camila Carvalho Silva 1,3, Ivano Alessandro Devilla 2,3 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisador Orientador 3 Curso de Engenharia Agrícola, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas/UEG RESUMO Em face da necessidade de se estudar os processos de sorção em plantas medicinais e aromáticas, dado o interesse tecnológico das indústrias farmacêutica e de alimentos no processamento das mesmas e diante da escassez de informações na literatura a respeito das curvas de umidade de equilíbrio para folhas de Louro (Lauro nobilis L.), o presente trabalho visou: determinar experimentalmente as curvas de sorção e ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais. As folhas foram submetidas ao processo de dessorção, sob diversas condições de temperatura (20, 30, 40 e 50 ºC) e umidade relativa do ar (0,25; 0,45; 0,65 e 0,85) com três repetições, até atingirem o teor de umidade de equilíbrio. A análise dos resultados permitiu concluir que a equação de Chung-Pfost foi o modelo matemático que melhor se ajustou aos dados experimentais de umidade de equilíbrio higroscópico das folhas de Louro. Palavras-chave: dessorção, Louro, umidade de equilíbrio. Introdução A cultura brasileira valoriza a fitoterapia. No Brasil, são comuns as receitas de chás, compressas, xaropes e ungüentos cuja matéria -prima é sempre uma planta, erva ou raiz. Ao longo dos séculos, a fitoterapia vem sendo usada pela população, sobretudo entre as camadas mais carentes. A prática da medicina com plantas medicinais também é amplamente difundida na China, Índia, Japão, Paquistão, Sri Lanka e Tailândia. Na China, acima de 40% do total de consumo medicinal é atribuído à medicina tribal tradicional. Na metade da década de 90, estimaram-se receitas superiores a U$ 2,5 bilhões como resultado da venda de plantas medicinais (HOAREAU & SILVA,1999). Segundo SILVA & CASALI (2000) o uso de plantas medicinais pela população mundial tem sido muito significativo nos últimos tempos. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que aproximadamente 80% da população mundial fizeram uso de algum tipo de erva na busca do alívio de alguma sintomatologia desagradável. Desse total, pelo menos 30% foi por indicação médica. São muitos os fatores que colaboram no desenvolvimento de práticas de saúde que incluam plantas medicinais, principalmente econômicos e sociais. Sabe-se que a maioria das plantas medicinais e aromáticas é comercializada na forma dessecada, o que torna a operação de secagem uma das etapas mais importantes no processamento destes produtos. Além disso, as condições de temperatura e umidade relativa do ar ambiente, também influenciam no armazenamento seguro das plantas medicinais e aromáticas. Para a correta condução das operações de secagem e armazenagem torna-se necessário o conhecimento das relações existentes entre a temperatura e a umidade relativa do ar e as condições desejáveis de conservação do produto, o que é determinado por meio da umidade de equilíbrio. ÖZTEKIN et al. (1999) comentam que as condições de secagem e de armazenagem adequada são essenciais para manter a qualidade das plantas, devido ao alto teor de água e microorganismos no momento da colheita.
2 A umidade de equilíbrio pode ser definida como o teor de água atingido por um material higroscópico, depois de exposto a um ambiente em condições de temperatura e umidade relativa controladas por período de tempo prolongado. Os valores da umidade de equilíbrio dos produtos biológicos dependem, principalmente, da temperatura e da umidade relativa do ar ambiente, da espécie e/ou variedade do produto, a maturidade fisiológica, o histórico do produto e a maneira pelo qual o equilíbrio foi obtido (MAZZA & JAYAS, 1991; MOREY et al., 1995; SOKHANSANJ et al., 1996). Diversos autores têm estudado o comportamento higroscópico de vários produtos agrícolas utilizando métodos diferenciados para expressar o teor de umidade de equilíbrio em função da temperatura e umidade relativa do ar (isotermas de sorção). Todavia, para o estabelecimento de isotermas que representem essa relação de equilíbrio, são utilizados modelos matemáticos empíricos, uma vez que nenhum modelo teórico desenvolvido tem sido capaz de predizer com precisão o teor de umidade de equilíbrio para um amplo intervalo de temperatura e umidade relativa do ar (BROOKER et al., 1992). As equações empíricas mais empregadas para predizer o teor de umidade de equilíbrio de produtos de origem vegetal são as seguintes: Henderson, Henderson Modificada, Chung-Pfost, Halsey, Oswin, Copace e Sigma-Copace, entre outras, por apresentarem simplicidade e bom ajuste aos dados experimentais (BROOKER et al., 1992; MOREY et al., 1995; CHEN & JAYAS, 1998; CORRÊA et al., 1998; PRADO et al., 1999; CHEN, 2000; PARK et al., 2001) MATOS et al. (1998) determinaram as curvas de umidade de equilíbrio higroscópico para folhas e películas externas de bulbos de cebola e verificaram o ajuste de diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais, concluindo que a equação de Henderson Modificada foi a que melhor representou os dados obtidos. SOYSAL e ÖZTEKIN (1999) estudando a higroscopicidade de treze espécies de plantas medicinais e aromáticas verificaram que os modelos de Oswin e Halsey descreveram satisfatoriamente a relação entre as condições ambientais e o teor de umidade de equilíbrio das plantas analisadas. Já CORRÊA et al. (2002), após ajustar os dados experimentais de higroscopicidade a cinco modelos de aplicação reconhecida, proporam um novo modelo matemático para predizer a umidade de equilíbrio das plantas medicinais: guaco, confrei, alcachofra, maracujá e capim-limão. Em face da necessidade de se estudar os processos de sorção em plantas medicinais e aromáticas, dado o interesse tecnológico das indústrias farmacêutica e de alimentos no processamento das mesmas e diante da escassez de informações na literatura a respeito das curvas de umidade de equilíbrio para folhas de Louro (Lauro nobilis L.), o presente trabalho visou: determinar experimentalmente as curvas de sorção e ajustar diferentes modelos matemáticos aos dados experimentais. Material e Métodos Este trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Engenharia Agrícola do Curso de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás UnUCET- Anápolis, GO. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro níveis de temperatura (20, 30, 40 e 50 o C) e quatro níveis de umidade relativa do ar (25, 45, 65 e 85%) em três repetições. As condições ambientais para a realização dos testes foram obtidas utilizando-se uma estufa com circulação forçada do ar e os seguintes sais: Cloreto de magnésio, Nitrato de magnésio, Cloreto de potássio e Sulfato de potássio. Utilizou-se, em todos os testes, amostras de, aproximadamente, 30 g do material, acondicionados em saches e expostos logo em seguida ao fluxo de ar com temperatura e umidade constantes, para dar início ao processo de dessorção de umidade. Durante o processo os saches foram pesados periodicamente, visando acompanhar a perda de massa. O equilíbrio higroscópico foi
3 considerado quando a variação da massa dos saches, entre três pesagens, foi igual ou inferior a 0,001 g. O teor de água das folhas de Louro foram determinados pelo método da estufa 103 ± 1 ºC até peso constante, em três repetições (ASAE, 2000). Aos dados experimentais de higroscopicidade, de cada planta, foram ajustados modelos matemáticos, para predição da umidade de equilíbrio higroscópico, apresentados na Tabela 1. Tabela 1 Modelos matemáticos para predizer a higroscopicidade de produtos biológicos Nome/Autor Modelo Chung-Pfost Ue= a b.ln[-(t+b).ln(ur)] (2) Oswin Ue= (a b.t).[ur/(1-ur)] c (3) Halsey Ue= [exp(a b.t)/(-ln(ur))] 1/c (4) Henderson Modificada Ue= [ln(1-ur)/(-a(t+b))] 1/c (5) Sigma-Copace Ue= exp[a-b.t+c.exp(ur)] (6) Corrêa Ue= 1/(aT b + UR c ) (7) em que, Ue = Umidade de equilíbrio, % b.s. T = Temperatura do ar, ºC UR = Umidade relativa do ar, decimal a,b,c, = Constantes que dependem da natureza do produto O método Quasi-Newton (STATISTICA, 1995) de análise de regressão não linear foi usado para estimar as constantes dos modelos em função das variáveis independentes temperatura e umidade relativa do ar. Os dados experimentais foram comparados com os valores calculados pelos modelos utilizando-se como critério para avaliação o erro médio relativo (E), conforme descrito a seguir: 100 E = n em que, Y Y Y ^ Y = Valor observado experimentalmente; ^ Y = Valor estimado pelo modelo; n = Número de observações experimentais. O grau de ajuste de cada modelo levou em consideração a magnitude do coeficiente de determinação ajustado (variância explicada) e o erro médio relativo. Geralmente, é considerado que valores de erro médio relativo abaixo de 10% indicam um razoável ajuste para as práticas propostas (AGUERRE et al., 1989). (8) Resultados e Discussão As constantes estimadas, o coeficiente de determinação (R 2 ) e os erros médios relativos (E) para os modelos matemáticos avaliados (Equações de 2 a 7) são mostrados na Tabela 2. Analisando-se os resultados apresentados na Tabela 2, verifica-se que para as folhas de Louro o modelo de Chung-Pfost apresentou coeficiente de determinação superior a 90% e o menor valor do erro médio relativo (3,89%). Desta forma, o modelo de Chung-Pfost é adequado para utilização na predição da umidade de equilíbrio deste material, nas condições em que este trabalho foi desenvolvido. Já os modelos de Oswin, Halsey e Sigma-Copace, apesar de apresentarem o
4 coeficiente de determinação superior a 90%, os erros médios relativos foram superiores a 10%, o que de acordo com AGUERRE et al., (1989) não é um bom ajuste para a utilização desses modelos com objetivo de predizer a umidade de equilíbrio das folhas de Louro. Nota-se, ainda na Tabela 2, que o modelo de Henderson-Modificado foi o que apresentou os piores resultados, mostrando ser pouco indicado para representar a higroscopicidade das folhas de Louro, o que está de acordo com os resultados encontrados por SOYSAL E ÖZTEKIN (1999) e CORRÊA et al. (2002), porém contrariando os resultados obtidos por MATOS et al. (1998) para as folhas e películas externas de bulbos de cebola. O modelo de Corrêa também não apresentou bons resultados para ser utilizado na predição da umidade de equilíbrio do material estudado. Conclusões De acordo com os resultados obtidos e nas condições que foram desenvolvidos este trabalho, pode-se concluir que: - A equação de Chung-Pfost foi o modelo matemático que melhor se ajustou aos dados experimentais de umidade de equilíbrio higroscópico das folhas de Louro, para as faixas de temperatura de 20 a 50 C e umidades relativas de 25 a 85%. - As demais equações analisadas não se ajustaram satisfatoriamente aos dados experimentais, sendo o modelo de Henderson-Modificado o que apresentou os piores resultados para o cálculo da umidade de equilíbrio higroscópico das folhas de Louro. Tabela 2 Constantes das equações ajustadas para calcular a umidade de equilíbrio higroscópico das folhas de Louro, em função da temperatura e da umidade relativa do ar, com os respectivos coeficientes de determinação (R 2 ) e erro médio relativo (E). Modelo Constantes R 2 E (%) Chung-Pfost a = 17,9647 0,9522 3,89 b = 2,6404 c = -9,3602 Oswin a = 14,7664 0, ,44 b = 0,1146 c = 0,1698 Halsey a = 12,1779 b = 0,0481 0, ,04 Henderson Modificada c = 4,6033 a = 1,13x10-4 b = -1,2556 c = 2,2966 Sigma-Copace a = 1,9923 b = 0,0107 c = 0,4456 Corrêa a = -1,0248 b = -0,0268 c = -0,0348 0, ,88 0, ,12 0, ,82 As isotermas de equilíbrio higroscópico das folhas de Louro, para as temperaturas de 20, 30, 40 e 50 C, em função da umidade relativa do ar, ajustadas com a utilização do modelo de Chung-Pfost são apresentadas na Figura 1. Na Figura 1 verifica-se que a medida que a temperatura aumenta a umidade de equilíbrio tende a diminuir, para a mesma umidade relativa do ar. Esta tendência pode ser
5 observada pela dinâmica de sorção (IGLESIAS & CHIRIFE, 1982) demonstrando que o aumento da temperatura resulta em condições desfavoráveis para a adsorção de água. Umidade de Equilíbrio (% b.s.) 18,0 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 Figura 1 Isotermas de umidade de equilíbrio higroscópico das folhas de Louro para as temperaturas de 20 a 50 C. Referências Bibliográficas Experimental (20ºC) Experimental (30ºC) Experimental (40ºC) Experimental (50ºC) Estimado Umidade Relativa do Ar (decimal) AGUERRE, R.J.;SUAREZ, C.; VIOLLAZ, P.E. New BET type multi-layer sorption isotherms Part II: Modeling watr sorption in foods. Lebensmittel-wissenschaft und technologie, London, v.22, n.4, p , ASAE. American Society of Agricultural Engineers. Agricultural Engineers Yearbook. St. Joseph: Michigan, p. BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W., HALL, C.W. Drying and storage of grains and oilseeds. Westport: The AVI Publishing Company, p. CHEN, C.; JAYAS, D.S. Evaluation of the GAB equation for the isotherms of agricultural products. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.41, n.6, p , CHEN, C. Factors which effect equilibrium relative humidity of agricultural products. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.43, n.3, p , CORRÊA, P. C.; AFONSO JR., P. C.; MARTINS, P.M; MELO, E. DE C.; RADÜNZ, L.L. Modelo matemático para representação da higroscopicidade de plantas medicinais. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, v.27, n.1, p CORRÊA, P.C.; VITAL, R.B.; MARTINS, J.H. Higroscopicidade e entalpia de vaporização para a madeira de Eucalyptus grandis. Revista Árvore, Viçosa, v.22, n.4, p , FOUQUÉ, A. Les plantes medicinales présentes en Fôret Guyanaise. Fruits, Paris, v.36, n.10, p , ºC 30ºC 40ºC 50ºC
6 IGLESIAS, H. A.; CHIRIFE, J. Handbook of food isotherms. Academia Press, New York HOAREAU, L.; SILVA, E.J. Medicinal plants: a re-emerging aid. Eletronic Journal of biotechnology, v.2, n MATOS, A.T.; CORRÊA, P.C.; FINGER, F.L. Higroscopia das folhas e películas externas de bulbos de cebola (Allium cepa L.) Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.18, n.2, p , MAZZA, G.; JAYAS, D.S. Equilibrium moisture characteristics of sunflower seeds, hulls and kernels. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.34, n.2, p , MOREY, V.; WILCKE, W.F.; MERONUCK, R.A.; LANG, J. P. Relationship between equilibrium relative humidity and deterioration of shelled corn. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.38, n.4, p , ÖZTEKIN, S.; BASÇETINÇELIK, A.; SOYSAL, Y. Crop drying program in Turkey. Renewable Energy, Kidlington, v.16, n.3, p , PARK, K.J.; SANDRINI, D.; BROD, F.P.R.; NUNES, A.S. Isotermas de dessorção para Melissa officinallis: determinação experimental e modelagem matemática. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.21, n.1, p , PRADO, M.E.T.; ALONSO, L.F.T.; SALES, A.F.; PARK, K.J. Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos. Ciência e Tecnologia de Alimentos. v.19, n.1, p , ROSSI, S.J.; ROA, G. Secagem e armazenamento de produtos agropecuários com uso de energia solar e ar natural. São Paulo: DAG Ltda., p. SILVA, J.S.; BERBERT, P.A.; AFONSO, A.D.L.; RUFFATO, S. Qualidade dos grãos. In: Silva, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, p SILVA, F.; CASALI, V.W.D. Plantas medicinais e aromáticas: Pós -colheita e óleos essenciais. Viçosa-MG, UFV, DFT. SOKHANSANJ, S.; YANG, W. Revision of the ASAE standard D245.4: moisture relationships of grains. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.39, n.2, p , SOYSAL, Y.; ÖZTEKIN, S. Equilibrium moisture content for some medicinal and aromatic plants. Journal Agriculture Engineering Research, London, v.74, p , TAGAWA, A.; MURATA, S., HAYASHI, H. Latent heat of vaporization in buckwheat using the data of equilibrium moisture content. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.36, n.1, p , VIANELO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações.viçosa: UFV, p. WILLIAMS, C.N.; CHEW, W.Y.; RAJARATNAM, J.A. Tree and field crops of the wetter regions of the tropics. Harlow, England: Longman Scientific Technical, p.
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA PREDIÇÃO DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE PLANTAS MEDICINAIS
Revista Agrotecnologia, Anápolis, GO, PrP/UEG DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA PREDIÇÃO DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE PLANTAS MEDICINAIS Renato Souza Rodovalho 1, Ivano Alessandro Devilla 2, Ricardo Caetano
Leia maisEquilíbrio higroscópico de milheto, alpiste e painço: Obtenção e modelagem
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.10, n.1, p.162 167, 06 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 114.03 07/07/03 Aprovado em 06/10/05 Equilíbrio higroscópico
Leia maisMODELOS MATEMÁTICOS E CURVAS DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE SEMENTES DE JACARANDÁ-DA-BAHIA, ANGICO-VERMELHO E ÓLEO-COPAÍBA
MODELOS MATEMÁTICOS E CURVAS DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE SEMENTES DE JACARANDÁ-DA-BAHIA, ANGICO-VERMELHO E ÓLEO-COPAÍBA João Basílio Mesquita 1, Ednilton Tavares de Andrade 2, Paulo Cesar Corrêa 3 RESUMO:
Leia maisCERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Mesquita Basílio, João; Andrade Tavares de, Ednilton; Corrêa, Paulo Cesar Modelos matemáticos e curvas de umidade de equilíbrio
Leia maisPâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4
Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro
Leia maisDeterminação do equilíbrio higroscópico e do calor isostérico da polpa e da casca do abacaxi (Ananas comosus) 1
Determinação do equilíbrio higroscópico e do calor isostérico da polpa e da casca do abacaxi (Ananas comosus) 1 Luciana P. Teixeira 2 Ednilton T. de Andrade 3 Paula Gomes L. da Silva 4 Resumo: Com o intuito
Leia maisIsotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1
Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Mônica E.T. PRADO 2, Luís Felipe T. ALONSO 3, Alessandra F. SALES 2, Kil J. PARK 4,* RESUMO As isotermas de
Leia maisISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM
ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM PAULO CÉSAR CORRÊA 1, OSVALDO RESENDE 2, DEISE MENEZES RIBEIRO 3 1 Eng. Agrônomo, D.S., Professor Adjunto, DEA, Universidade Federal de Viçosa.
Leia maisESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v., n.1, p.19-5, ISSN: 1517-8595 19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE
Leia maisCONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia mais19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v., n.1, p.19-5, 19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL
Leia maisXLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017
XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO INTEGRAL DO CÁRTAMO (Carthamus
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO
141 ISSN 1517-8595 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO Paulo Cesar Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 2, Osvaldo Resende 3, Ana
Leia maisDETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO
DETERMINAÇÃO E MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DE ARROZ AROMÁTICO SAMUEL A. A. DIAS* (IC)¹, MATEUS M. SANTOS (PG) 2, KARINA R. FONSECA (IC)¹, KEDINNA D. SOUSA (IC)¹, GUILHERME H. T. CRUZ (IC)¹, IVANO A.
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CURVA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO URUCUM
DETERMINAÇÃO DA CURVA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO URUCUM Luciano Bertollo Rusciolelli 1, Andrea Oliveira Souza da Costa 2, Esly Ferreira da Costa Junior 2 1. Graduando em Engenharia de Alimentos na Universidade
Leia maisISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE.
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.6, n.1, p.61-7, 24 ISSN 117-89 ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE.
Leia maisDETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO ALHO CHINÊS "Allium Tuberosum"
XLVII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2018 Centro Internacional de Convenções do Brasil - Brasília - DF 06, 07 e 08 de agosto de 2018 DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO ALHO
Leia maisDESSORÇÃO E CALOR ISOSTÉRICO DE AMÊNDOAS DE BARU DESORPTION AND ISOSTERIC HEAT OF BARU ALMONDS
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686/ v. 08, n. 02: p. 1416-1427, 2014 D.O.I. 10.3895/S1981-36862014000200010 Revista Brasileira de Tecnologia
Leia maisCOMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO
COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos *e-mail jantonio@ibilce.unesp.br
Leia maisARMAZENAMENTO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
»ró» -, MANTOVANI B.H.M- 1998 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.2, n.l, p.75-79, 1998 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB ARMAZENAMENTO E PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS CURVAS DE
Leia maisCINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM
ISSN:1517-8595 61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM Paulo César Afonso Júnior 1, Paulo César Corrêa 2 RESUMO Entre os fatores
Leia maisEQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO E ATIVIDADE DE ÁGUA PARA OVO INTEGRAL PROCESSADO EM SPRAY DRYER
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.4, n.1, p.15-, ISSN: 1517-8595 15 EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO E ATIVIDADE DE ÁGUA PARA OVO INTEGRAL PROCESSADO EM SPRAY DRYER Paulo Cesar Corrêa
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisOBTENÇÃO E MODELAGEM DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO E DO CALOR ISOSTÉRICO DE DESSORÇÃO PARA GRÃOS DE TRIGO
ISSN 1517-8595 39 OBTENÇÃO E MODELAGEM DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO E DO CALOR ISOSTÉRICO DE DESSORÇÃO PARA GRÃOS DE TRIGO Paulo Cesar Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 2, Osvaldo Resende 3, Deise Menezes
Leia maisModelos matemáticos na secagem intermitente de arroz
Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Volnei Luiz Meneghetti 1,*, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Daniel Rutz 1, Elvio Aosani 1, Rafael de Almeida Schiavon 1, William da Silva Krolow 1, Moacir
Leia maisISOTERMAS E CALOR ISOSTÉRICO DAS SEMENTES DE ALGODÃO COM LÍNTER E SEM LÍNTER
83 ISSN 57-8595 ISOTERMAS E CALOR ISOSTÉRICO DAS SEMENTES DE ALGODÃO COM LÍNTER E SEM LÍNTER Daniel Emanuel Cabral de Oliveira, Osvaldo Resende, Thaís Adriana de Souza Smaniotto 3 e Rafael Cândido Campos
Leia maisIsotermas de dessorção de grãos de café com pergaminho
Isotermas de dessorção de grãos de café com pergaminho André Luís Duarte Goneli 1, Paulo Cesar Corrêa 2, Paulo Cesar Afonso Júnior 3, Cristiano Márcio Alves de Souza 4, Raquel Bonacina Vitorino 5 112 1
Leia maisObtenção e modelagem das isotermas de dessorção e do calor isostérico para sementes de arroz em casca
Obtenção e modelagem das isotermas de dessorção e do calor isostérico para sementes de arroz em casca Rough rice seed desorption isotherms and isosteric heat Daniel Emanuel Cabral de OLIVEIRA ; Osvaldo
Leia maisIsotermas e Calor Isostérico de Sorção do Feijão 1
Isotermas e Calor Isostérico de Sorção do Feijão 1 Osvaldo RESENDE 2,, Paulo Cesar CORRÊA 2, André Luis Duarte GONELI 2, Deise Menezes RIBEIRO 2 RESUMO O teor de água de equilíbrio dos grãos de feijão
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE SEMENTES DE MILHO DOCE (Zea mays L.)
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE SEMENTES DE MILHO DOCE (Zea mays L.) PAULO CESAR CORRÊA 1, EDUARDO FONTES ARAÚJO 2, PAULO CESAR AFONSO JÚNIOR 3 1 Eng. Agrônomo, D.S., Prof.
Leia maisSorption isotherms of pepper seeds variety Cabacinha
Isotermas de dessorção das sementes de pimenta variedade Cabacinha Hellismar Wakson da Silva 1 ; Lílian Moreira Costa 2 ; Osvaldo Resende 2 ; Daniel Emanuel Cabral de Oliveira 3 ; Renato Silva Soares 1
Leia maisSecagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04
Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04 Umidade de equilíbrio e equações ões: Conceito; Isotermas de equilibrio; Dessorção adsorção; Determinação da umidade de equilíbrio; Equações. Conceito:
Leia maisIsotermas de dessorção de Calendula officinalis L.: determinação experimental e modelagem matemática
21 Isotermas de dessorção de Calendula officinalis L.: determinação experimental e modelagem matemática SILVA, F. 1 ; PARK, K.J. 2 ; MAGALHÃES, P.M. 3 4 Doutoranda em Engenharia Agrícola, Área de concentração:
Leia maisCAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise Energética em Sistemas de Pré-processamento e Armazenamento de Grãos CURSO:
Leia maisModelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água
Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água 85 Valdiney Cambuy Siqueira 1, Flávio Meira Borém 2, Eder Pedroza Isquierdo 2, Guilherme Euripedes Alves 2, Afonso Celso
Leia maisATIVIDADE DE ÁGUA DO CAJÁ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES MATERIAIS DE PAREDE RESUMO
ISSN 1517-8595 53 ATIVIDADE DE ÁGUA DO CAJÁ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES MATERIAIS DE PAREDE Yvson Costa e Silva 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Anna Sylvia
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES RESUMO
103 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES Yvson Costa e Silva 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DE SEMENTES DE MARACUJÁ DOCE (Passiflora alata Curtis)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES JANE VANINI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS -FACAB CURSO DE AGRONOMIA ALINE ELLEN VENANCIO MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: equilíbrio higroscópico, modelagem matemática, Oryza Sativa.
71 ISSN: 1517-8595 ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO EM CASCA (Oryza Sativa L.) Ramon Viana de Sousa 1, Mario Eduardo R.M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Renata Duarte
Leia maisHigroscopicidade das sementes de feijão adzuki
Científica, Jaboticabal, v.4, n., p.30 37, 03 ISSN: 984-559 Higroscopicidade das sementes de feijão adzuki Adzuki bean seeds hygroscopicity Dieimisson Paulo ALMEIDA ;, Osvaldo RESENDE 3, Lílian Moreira
Leia maisAplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1
Aplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1 Rosinelson S. PENA 2,*, Claudio C. RIBEIRO 2, José G. GRANDI
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO
MODELAGEM MATEMÁTICA DAS CURVAS DE SECAGEM DA PIMENTA DE CHEIRO J. C. S. de MELO 1, E. D. PEREIRA 1, C. H. C COSTA 1 e K. P. de OLIVEIRA 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande
Leia maisCALOR ISOSTÉRICO DA POLPA DE BANANA VARIEDADES MAÇÃ E NANICA
ISSN 1517-8595 171 CALOR ISOSTÉRICO DA POLPA DE BANANA VARIEDADES MAÇÃ E NANICA José Cleidimário Araújo Leite 1, Manassés Mesquita da Silva 1, Josivanda Palmeira Gomes de Gouveia 2, Francisco de Assis
Leia maisIsotermas de dessorção e calor isostérico dos frutos de crambe
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.17, n.4, p.412 418, 2013 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 069.12 23/03/2012 Aprovado em 01/02/2013 Isotermas de
Leia maisCINÉTICA E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS DE SECAGEM DO CAROÇO DE AÇAÍ EM TÚNEL SOLAR VERTICAL
CINÉTICA E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS DE SECAGEM DO CAROÇO DE AÇAÍ EM TÚNEL SOLAR VERTICAL R. T. BAIA 1, L. B. FLORES 1, R. O. GOES 1, C. K. P. MOREIRA 1, A. F. B. FERREIRA 1, J. ALVES 2 1 Universidade
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS AOS DADOS DE SECAGEM DO BARBATIMÃO (Stryphnodendron adstringens)
ESTUDO DA CINÉTICA E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS AOS DADOS DE SECAGEM DO BARBATIMÃO (Stryphnodendron adstringens) R. T. BAIA 1, L. P. ALMEIDA 1, S. de O. MORENO 1, L. de A. da SILVA 1, W. da L. RODRIGUES
Leia maisUMA EQUAÇÃO EMPÍRICA PARA DETERMINAÇÃO DE TEOR DE ÁGUA DE EQUILÍBRIO PARA GRÃOS
ISSN 1517-8595 UMA EQUAÇÃO EMPÍRICA PARA DETERMINAÇÃO DE TEOR DE ÁGUA DE EQUILÍBRIO PARA GRÃOS Wilton P. da Silva 1, Mário E. R. M. Cavalcanti Mata, Jürgen W. Precker, Cleide M. D. P. S e Silva, Cleiton
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DE FRUTOS DE CRAMBE PELO MÉTODO DINÂMICO
Original Article 382 DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DE FRUTOS DE CRAMBE PELO MÉTODO DINÂMICO DETERMINATION OF HYGROSCOPIC EQUILIBRIUM ISOTHERMS OF CRAMBE FRUIT BY DYNAMIC METHOD
Leia mais61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM
61 CINÉTICA DA CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS GRÃOS DE DUAS CULTIVARES DE MILHO-PIPOCA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM Paulo César Afonso Júnior 1, Paulo César Corrêa 2 RESUMO Entre os fatores que afetam a qualidade
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisDifusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará (Capsicum chinense Jacqui)
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Difusividade Efetiva da secagem da pimenta Cumarí do Pará
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA OURO
DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA 201 - OURO Renata Cunha dos Reis 2 ; Poliana Tatiana da Silva Gratão 2 Daiane de Assis Ferreira 2; Ivano
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEOR DE UMIDADE NA VELOCIDADE TERMINAL DE GRÃOS DE SORGO E MILHETO
INFLUÊNCIA DO TEOR DE UMIDADE NA VELOCIDADE TERMINAL DE GRÃOS DE SORGO E MILHETO FABRÍCIO SCHWANZ DA SILVA 1, PAULO CESAR CORRÊA 2, PAULO CESAR AFONSO JÚNIOR 3, ANDRÉ L. D. GONELI 4 1 Eng. Agrícola, M.S.,
Leia maisESTUDO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO DO FARELO DE SOJA 1
ESTUDO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO DO FARELO DE SOJ Gianini R. LUZ 2, Luiza H.C.D. SOUS, Luiz M.M. JORGE 2, Paulo R. PARAÍSO 2,* RESUMO Este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento das isotermas
Leia maisISOTERMAS DE SORÇÃO DE SEMENTES DE Eucaliptus grandis E Pinus taeda 1
6 J.B. FANTINATTI et al. ISOTERMAS DE SORÇÃO DE SEMENTES DE Eucaliptus grandis E Pinus taeda JUSSARA BERTHO FANTINATTI, ROBERTO USBERTI 3, FERNANDO PEDRO REIS BROD 4 RESUMO - As sementes florestais devem
Leia maisIsoterma de dessorção e calor latente de vaporização da semente de pimenta Cumari Amarela (Capsicum chinense L.)
Isoterma de dessorção e calor latente de vaporização da semente de pimenta Cumari Amarela (Capsicum chinense L.) Samuel Carlos de Souza Ferreira 1 Hellismar Wakson da Silva 2 Renato Souza Rodovalho 3 Resumo
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO FEIJÃO ADZUKI (Vigna angularis)
171 ISSN 1517-8595 MODELAGEM MATEMÁTICA PARA DESCRIÇÃO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO FEIJÃO ADZUKI (Vigna angularis) Osvaldo Resende 1, Lênio Urzêda Ferreira 2, Dieimisson Paulo Almeida 3 RESUMO Objetivou-se
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: bagaço de cana-de-açúcar; equilíbrio higroscópico; calor isostérico. HYGROCOPIC EQUILIBRIUM AND ISOSTERIC HEAT OF SUGARCANE BAGASS
Journal of the Brazilian Association of Agricultural Engineering ISSN: 1809-4430 (on-line) DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO E DO CALOR ISOSTÉRICO DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR Doi:http://dx.doi.org/10.1590/1809-4430-Eng.Agric.v35n3p555-566/2015
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE QUINOA. Marianna Dias da Costa 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 RESUMO
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE QUINOA Marianna Dias da Costa ; Ivano Alessandro Devilla 2 Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET - UEG. 2 Orientador, docente do Curso de
Leia maisCALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO DA SEMENTE DE GERGELIM BRS SEDA
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO DA SEMENTE DE GERGELIM BRS
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4
11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar
Leia maisAnálise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina
99 Análise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina Vagner Mauricio da Silva Antunes¹, Fabrício Schwanz da
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE SOJA DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE SOJA 1 DURANTE O PROCESSO DE SECAGEM RESUMO, Deise M. RIBEIRO, Paulo C. CORRÊA, Diana H. RODRIGUES, André L. D. GONELI O presente trabalho foi
Leia maisIsotermas e calor latente DE DESSORÇÃO dos grãos de milho da cultivar ag Isotherms AND latent heat of desorption of corn
Isotermas e calor latente DE DESSORÇÃO dos grãos de milho da cultivar ag 7088 Thaís adriana de souza smaniotto, osvaldo resende, daniel emanuel cabral de oliveira, kelly aparecida de sousa e rafael cândido
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO DAS SEMENTES DE UVA DAS VARIEDADES CABERNET SAUVIGNON E BORDÔ
DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO DAS SEMENTES DE UVA DAS VARIEDADES CABERNET SAUVIGNON E BORDÔ Cissa Kelmer Bracht 1 Maraísa Lopes de Menezes 1 Miriam Carla Bonicontro Ambrosio Ugri 1 Nehemias
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS NA SECAGEM DO RESIDUO DE MARACUJA EM SECADOR ROTATÓRIO COM LEITO FIXO ADAPTADO
AVALIAÇÃO DE MODELOS NA SECAGEM DO RESIDUO DE MARACUJA EM SECADOR ROTATÓRIO COM LEITO FIXO ADAPTADO B. D. de MOURA 1, E. L. de OLIVEIRA 2, F. C. MORAES Filho 3 e J. A. de OLIVEIRA 4 1 Universidade Federal
Leia maisPARÂMETROS TERMODINÂMICOS DURANTE A SECAGEM DE FOLHAS DE AROEIRA (Schinus terebinthifolius)
PARÂMETROS TERMODINÂMICOS DURANTE A SECAGEM DE FOLHAS DE AROEIRA (Schinus terebinthifolius) Elton Aparecido Siqueira Martins 1 ; André Luís Duarte Goneli 2 ; Cesar Pedro Hartmann Filho 3 ; Murilo Henrique
Leia maisManejo térmico e dinâmica operacional na secagem intermitente de arroz
Manejo térmico e dinâmica operacional na secagem intermitente de arroz Moacir Cardoso Elias 1, Volnei Luiz Meneghetti 1, Daniel Rutz 1, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Mateus Pino 1, Dejalmo Nolasco Prestes
Leia maisMODELO DE SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS USANDO ENTALPIA DO AR CONSTANTE
MODELO DE SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS USANDO ENTALPIA DO AR CONSTANTE VALDECIR A. DALPASQUALE 1, DÉCIO SPERANDIO 2 RESUMO: A simulação matemática de secagem de produtos agrícolas teve seu
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ (Paullinia cupana) EM PÓ 1 PENA 2, Rosinelson S.; RIBEIRO 2, Claudio C. & GRANDI
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS VITOR GONÇALVES FIGUEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS VITOR GONÇALVES FIGUEIRA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO E DAS PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS,
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM RESUMO
CINÉTICA DE SECAGEM DAS FOLHAS DE MORINGA OLEÍFERA LAM Y. O. CARVALHO 1*, B. R. S. SILVA 1, M. F. SOUZA 2, L. C. T. ANDRADE 1, G. F. SILVA 3 1 Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO (Oriza sativa L.) Glediston Nepomuceno Costa Júnior 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 RESUMO
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO (Oriza sativa L.) Glediston Nepomuceno Costa Júnior 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 1 Bolsista PIBIC/CNPq, graduando do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense) A DIFERENTES TEMPERATURAS
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n., p.143-148, 009 143 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM EM CAMADA DELGADA DE PIMENTA DE CHEIRO (Capsicum chinense)
Leia maisISOTERMAS DE EQUILÍBRIO E CURVAS DE SECAGEM PARA ARROZ EM CASCA EM SILOS DE ARMAZENAGEM
ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO E CURVAS DE SECAGEM PARA ARROZ EM CASCA EM SILOS DE ARMAZENAGEM Daniel Neutzling Lehn 1, Luiz Antonio de Almeida Pinto 2 RESUMO O arroz é um cereal de grande consumo mundial e,
Leia maisOSVALDO RESENDE. VARIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS E DA QUALIDADE DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO
OSVALDO RESENDE VARIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS E DA QUALIDADE DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides)
CINÉTICA DE SECAGEM DO ESPINAFRE (Tetragonia tetragonoides) Charles Diego de L. Lemos 1 ; Jamilly Salustiano Ferreira 1 ; Denise Dantas de O. Alencar 2; Anástacia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3
Leia maisIsotermas de dessorção de folhas in natura de juazeiro e mororó 1
Isotermas de dessorção de folhas in natura de juazeiro e mororó 1 Francinalva Cordeiro de Sousa 2, Ana Paula Trindade Rocha 2, Josivanda Palmeira Gomes 2, Jorge Jacó Alves Martins 2, Joabis Nobre Martins
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE PRODUÇÃO DE LENHA DE EUCALIPTO PARA SECAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
VIABILIDADE ECONÔMICA DE PRODUÇÃO DE LENHA DE EUCALIPTO PARA SECAGEM DE PRODUTOS AGRÍCOLAS PAULO C. AFONSO JÚNIOR 1, DELLY OLIVEIRA FILHO 2, DOUGLAS R. COSTA 3 RESUMO: Este trabalho teve como principal
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE MICROCÁPSULAS DE ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA EM DIFERENTES TEMPERATURAS
DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE MICROCÁPSULAS DE ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA EM DIFERENTES TEMPERATURAS JAYNE DE ABREU FIGUEIREDO 1, PEDRO HENRIQUE CAMPELO FELIX 2, GERSON REGINALDO MARQUES 2, SORAIA
Leia maisPAULO CESAR AFONSO JÚNIOR ASPECTOS FÍSICOS, FISIOLÓGICOS E DE QUALIDADE DO CAFÉ EM FUNÇÃO DA SECAGEM E DO ARMAZENAMENTO
PAULO CESAR AFONSO JÚNIOR ASPECTOS FÍSICOS, FISIOLÓGICOS E DE QUALIDADE DO CAFÉ EM FUNÇÃO DA SECAGEM E DO ARMAZENAMENTO Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa como parte das exigências do Programa
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM E QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO-PIPOCA KINETICS OF DRYING AND THE QUALITY OF POPCORN
CINÉTICA DE SECAGEM E QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO-PIPOCA RESUMO - Testes de secagem de milho-pipoca da cultivar Zélia em camada fina, foram conduzidos em sementes com teores de umidade inicial de 0,235
Leia maisPotencial Fisiológico de Sementes de Soja e Milho Armazenadas com Diferentes Graus de Umidade Inicial em Duas Embalagens (1)
Potencial Fisiológico de Sementes de Soja e Milho Armazenadas com Diferentes Graus de Umidade Inicial em Duas Embalagens (1) Alex Santos Vieira (2) ; Gisele Herbst Vazquez (3) ; Andréa Cristiane Sanches
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisAnálise e Determinação da Umidade de Equilíbrio Higroscópico de Grãos e da Farinha de Trigo na Temperatura de 50 ºC
Análise e Determinação da Umidade de Equilíbrio Higroscópico de Grãos e da Farinha de Trigo na Temperatura de 50 ºC 108 Danieli de Carvalho¹, Fabrício Schwanz da Silva², Evelyn Caroline Dias Faria da Silva¹,
Leia maisPROPRIEDADES TERMODINÂMICAS DO PROCESSO DE SECAGEM DOS GRÃOS DE CANOLA (Brassicanapus L) RESUMO
PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS DO PROCESSO DE SECAGEM DOS GRÃOS DE CANOLA (Brassicanapus L) Henrique da Cruz Benitez Vilhasanti 1 ; André Luis Duarte Goneli 2 ; Rodolfo Freire Marques 3 ; Elton Aparecido
Leia maisModelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca cultivar brs pontal RESUMO
Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca cultivar brs pontal 66 Joel Martins Vieira Junior 1, Pâmella de Carvalho Melo², Arlindo Modesto Antunes², Carlos Antônio dos Santos¹,
Leia maisComparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão
Comparação dos modelos de Gompertz e Verhulst no ajuste de dados de uma variedade de feijão 1 Introdução Laís Mesquita Silva 1 Allan Alves Fernandes 2 Filipe Rizzo 3 Augusto Ramalho de Morais 4 O feijoeiro-comum
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam
CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam Ana Paula Moisés de Sousa; Antonio Daniel Buriti de Macedo; Aline Priscila de França Silva; Jaciara Dantas Costa; Ana Regina Nascimento Campos.
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG370 Secagem e Armazenagem de Grãos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos -
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS
CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS P. M. Azoubel 1 ; E. C. D. A. Evangelista 2 ; S.B. de Oliveira 2 ; Í. R. A. Silva 2 ; A. J. B. Araújo 2 1 Embrapa Semi-Árido- BR 428, km 152- C.P.23-
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Variação Sazonal da Umidade de Equilíbrio das Madeiras de Angelim Vermelho (Hymenolobium Heterocarpum Ducke), Copaìba (Copaifera Langsdorffii Desf.) e Cedro (Cedrela Fissillis Vell), oriundas do Município
Leia maisModelagem e simulação da secagem de grãos de café
Modelagem e simulação da secagem de grãos de café T. B. FORTUNATO, C. H. A. ALVES, K. S. ALVES, W. B. da SILVA, J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade
Leia maisDIFUSIVIDADE TÉRMICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1
DIFUSIVIDADE TÉRMICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1 BORÉM, F.M. 2 ; RIBEIRO, R.C.M.S. 3 ; CORRÊA, P.C. 4 ; RIBEIRO, D.M. 5 e RESENDE, O. 5 1 Extraído da Tese de Mestrado apresentada pelo
Leia maisESTUDO DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE ARRABIDAEA CHICA VERLOT. APÓS SECAGEM PARA O ARMAZENAMENTO
SOUZA FC; CARVALHO Estudo da MRM; umidade PADRÃO de equilíbrio MC de V; de MELO Arrabidaea PE de. 2009. chica Melhoramento Verlot. após secagem de batata para o cultivo armazenamento orgânico: três anos
Leia maisEFEITO DA VELOCIDADE DE COMPRESSÃO E DA PRESENÇA DE PEDÚNCULO NO MÓDULO DE DEFORMIDADE DE FRUTOS DE CAFÉ
EFEITO DA VELOCIDADE DE COMPRESSÃO E DA PRESENÇA DE PEDÚNCULO NO MÓDULO DE DEFORMIDADE DE FRUTOS DE CAFÉ RUFFATO, S. 1 ; COUTO, S.M. 2 ; DEVILLA, I.A. 3 e PEIXOTO, A.B. 4 1 Eng. a -Agrícola, Doutoranda,
Leia maisHigroscopicidade das sementes de pimenta (Capsicum chinense L.)
ISSN 1807-199 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.19, n.8, p.780 784, 015 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-199/agriambi.v19n8p780-784
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR
CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR J. ALBUQUERQUE 1, M.M.ALMEIDA 2, E.S.SOUZA 1, A.M. SANTIAGO 1, G.L.A.S. BATISTA 2, M.B.V. ARAÚJO 2 1 Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisSECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO
SECAGEM DA ABÓBORA (CUCRBITA MOSCHATA, L.) EM SECADOR DE LEITO FIXO Marcia Camila da Silva (1); Jéssica Oliveira da Silva (2); Thamires Ohana Araújo de Carvalho Marcelino (1); Laércio Gomes de Oliveira
Leia mais