EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO NORTE: ANÁLISE SUB-REGIONAL

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1 EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO NORTE: ANÁLISE SUB-REGIONAL SÓNIA TORRES * No espaço de um ano, foram suprimidos, na, 28 de empregos. Destes, 11 pertenciam a indivíduos residentes no Grande Porto embora aquele decréscimo se tenha distribuído espacialmente por quase todas as subregiões. Por outro lado, mais 2/3 do acréscimo que também ocorreu no desemprego do Norte era proveniente daquela sub-região. Num outro extremo, o Entre e Vouga, registou simultaneamente um acréscimo no emprego e uma diminuição do volume de desempregados. Estes factos vieram posicionar estas duas subregiões nos extremos de uma hierarquia de taxas de desemprego: O Grande Porto com uma taxa de desemprego de 1,2% em e crescente e o Entre e Vouga com,% e decrescente. Entre e o território Português do Continente registou um acréscimo no emprego de 25 de indivíduos e, simultaneamente, confrontou-se com o acréscimo de cerca 7 de indivíduos em situação de desemprego. Na, no mesmo período, ocorreu um acréscimo ainda mais significativo na população desempregada, quantificado em 8,3 de indivíduos, acompanhado de um decréscimo da população residente empregada de 28 de indivíduos. Em, constituindo a região de residência de 116 de desempregados, a viria a ser responsável por 35% do desemprego do Continente e por 37% do emprego. A evolução do emprego, salvo algumas excepções, denota uma tendência descendente desde Cumulativamente, a maior componente do desemprego (aqueles que procuram novo emprego) denuncia uma tendência ascendente potenciando um crescimento da taxa de desemprego na região que durante uma série de trimestres consecutivos mostrou taxas abaixo da média do Continente. Assim, os dois espaços evoluíram no sentido da convergência no que respeita ao valor tomado por este indicador e, pela primeira vez no º trimestre de, a taxa de desemprego da superou a do Continente. * INE Direcção Regional do Norte.

2 ALGUMAS NOTAS PRÉVIAS O INE mantém, desde 1992, o Inquérito ao Emprego (IE), de periodicidade trimestral e com resultados significativos até à desagregação geográfica definida pelo nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTS). Entretanto, a Direcção Regional do Norte do INE promoveu, em, um reforço da amostra do IE na região Norte, com o objectivo de obter resultados significativos a um nível de desagregação geográfica mais aprofundada. Foi assim possível obter alguma informação referenciada ao nível III da NUTS na região Norte. Para o Grande Porto, os resultados obtidos têm periodicidade trimestral, enquanto que para as restantes subregiões são apenas semestrais durante e trimestrais a partir de. Tendo por objectivo a análise dos resultados daquele inquérito, o âmbito deste artigo centra-se no biénio -96. Sendo a fonte deste artigo unicamente o IE, convém esclarecer que a unidade de amostragem utilizada nesse inquérito é a unidade de alojamento. O IE é, portanto, um inquérito à População residente. Sucede, porém, que por vezes a região de residência pode não coincidir com a região de exercício da profissão, circunstância que será tão mais frequente quanto mais se aumentar o nível de desagregação geográfica. Em consequência, quando, no âmbito deste artigo, se utilizam expressões como Emprego ou Desemprego, deve ter-se presente - sobretudo em relação às análises desenvolvidas ao nível da subregião NUTS III - que, na realidade, nos referimos a indivíduos (empregados ou desempregados) residentes na subregião em causa independentemente de esta constituir o local onde exercem (ou exerceram) a sua actividade. Da mesma forma, as variações observadas naquelas variáveis são referentes a indivíduos residentes na subregião em análise, podendo ser, em maior ou menor grau, condicionadas por evoluções no mercado de trabalho e no tecido produtivo de outras regiões. Os conceitos de Emprego, Desemprego, Taxa de Actividade e Taxa de Desemprego, de acordo com este Inquérito, constam do Anexo aos Indicadores Regionais desta publicação. Gráfico 1 - Evolução das Taxas de Desemprego e de Actividade na e Continente % % ºt/95 2ºt/95 3ºt/95 ºt/95 1ºt/95 2ºt/95 3ºt/95 ºt/ ºt/95 2ºt/95 3ºt/95 ºt/95 1ºt/95 2ºt/95 3ºt/95 ºt/95 Continente Continente A evolução do emprego e desemprego, contudo, se ficasse resumida exclusivamente aos valores médios da e Continente deixaria encobertas diferentes realidades infra regionais emergentes de uma análise mais minuciosa dos resultados do IE. Descrever o itinerário do emprego e desemprego em cada uma das subregiões do Norte, devidamente inseridas no contexto da região, será a preocupação fundamental deste artigo. O ano de, quando comparado com o ano anterior, caracterizou-se por um agravamento das taxas de desemprego na generalidade das regiões do Norte, fruto do aumento do desemprego e do decréscimo do emprego que se alastrou a quase todas as suas subregiões. De uma maneira geral, todas elas perderam empregados entre e (exceptuando o Entre e Vouga). Acontece ainda que também todas elas (excepto marginalmente o Minho-Lima, Alto Trás-os-Montes e Entre e Vouga) viram crescer o número de desempregados. Como resultado, apenas duas subregões (Minho-Lima e Entre e Vouga), beneficiaram de uma quebra na taxa de desemprego média anual.

3 Gráfico 2 - Variação absoluta ocorrida no Emprego e Desemprego entre e nas NUTS III da () 1 Minho-Lima Grande Porto Entre e Vouga Alto Trás-os-Montes Emprego Desemprego Gráfico 3 - Taxas de Desemprego e de Actividade por NUTS III 12 Taxas de Desemprego 6 Taxas de Actividade 1 8 Média 95 Média Grande Porto Alto Trás-os-Montes Continente Minho-Lima Entre e Vouga Entre e Vouga Alto Trás-os-Montes Minho-Lima Continente Grande Porto

4 Quadro 1 - Ranking das Taxas de Desemprego nas NUTS III da e no Continente em e Tx Desemprego Tx Desemprego Entre e Vouga Minho-Lima Continente Alto Trás-os-Montes Entre e Vouga Minho-Lima Continente Alto Trás-os-Montes Grande Porto 9.2 A variação ocorrida entre os dois anos no emprego e no desemprego dos indivíduos residentes em cada uma das NUTS III tem um impacto diferente na tendência global da, dadas as discrepâncias existentes entre a dimensão populacional e capacidade empregadora de cada espaço. A dimensão de cada região, aferida pela concentração de residentes, empregados e desempregados, consta do QUADRO1, onde se observa que residem no Grande Porto quase 1/3 do empregados da região Norte e imediatamente a seguir surgem as subregiões do (16%) e do (1%). De igual Grande Porto 1.2 forma, também aqueles três espaços são responsáveis em conjunto por 71% do desemprego no Norte. O Grande Porto e o Alto Trás-os-Montes constituem as únicas subregiões cuja concentração de desempregados do Norte ultrapassa a dos empregados. No caso do Grande Porto esta discrepância assume um particular relevo uma vez que nesta subregião residem quase metade dos desempregados do Norte e 1/3 dos empregados. Assim, as variações observadas nas principais variáveis desta subregião têm um papel determinante na evolução global da região. Quadro 2 - Distribuição da População Residente Empregada e Desempregada da pelas NUTSIII (%) 1. Minho-Lima Grande Porto Entre e Vouga Alto Trás-os-Montes 6.5 A estrutura sectorial regional, quando avaliada na óptica do emprego, dá conta de uma realidade já bem conhecida: os espaços mais dominados por actividades dos ramos Indústria e Construção 1 são o, o Entre e Vouga e o enquanto o Grande Porto concentra cerca de 1% da sua população residente empregada em actividades dos Serviços Comerciais 2. Além disso, nesta subregião, os indivíduos cujo ramo da última actividade se inseria nas actividades da Indústria e Construção representam, como veremos, metade dos desempregados que procuram novo emprego. População Residente Total Empregada Desempregada De para foram precisamente as actividades da Indústria e Construção que se mostraram mais afectadas pela evolução do emprego. No caso do,, e Alto Trás-os-Montes constitui, aliás, a maior determinante da quebra registada no emprego (GRÁFICO 5). No caso do Grande Porto e Minho-Lima, porém, a quebra do emprego é sobretudo atribuível às actividades dos Serviços Comerciais. Aliás, os Serviços Comerciais mostram um acréscimo de empregados nas restantes subregiões, embora de dimensão insuficiente para compensar a perda de empregados da Indústria e Construção. 1 Designámos por Indústria e Construção o conjunto de actividades da Indústria Extractiva, Transformadora, Electricidade, Gás e Água e Construção. 2 Designámos por Serviços Comerciais as actividades do Comércio, Alojamento e Restauração, Transportes, Armazenagem e Comunicações, Actividades Financeiras e Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços prestados às empresas.

5 Gráfico - Repartição Sectorial do Emprego por NUTS III - 1% 75% 5% 25% % Entre e Vouga Região Norte Grande Porto Minho Lima Alto Trásos-Montes Indústria e Construção Serviços Comerciais Outras Actividades Gráfico 5 - Variação absoluta ocorrida no emprego por ramos de actividade entre e () Entre e Vouga (9%) (1%) (5%) (12%) Minho - Lima (7%) (16%) Alto Trás-os-Montes (6%) Grande Porto (32%) TOTAL Indústria e Construção Serviços Comerciais Outras Actividades Nota: Entre parentesis constam as concentrações regionais dos empregados residentes na Nas próximas linhas tentaremos traçar o perfil abreviado e cingido aos dois anos em análise de cada uma das regiões que compõe geograficamente a.

6 MINHO - LIMA Quase 6 de indivíduos residentes no Minho-Lima perderam emprego, em, em actividades dos Serviços Comerciais. De para foram suprimidos cerca de 3 de empregos, o que corresponde a uma quebra de quase 3% no volume de emprego do Minho-Lima. As actividades mais afectadas, à margem do quadro geral estabelecido para a, foram as dos Serviços Comerciais (nomeadamente o Comércio, Alojamento e Restauração) que perderam naquele intervalo de tempo cerca de 5,7 de empregados (,2 no caso do Comércio, Alojamento e Restauração). A estrutura sectorial do emprego revela que menos de 1/3 dos trabalhadores exercem a profissão em actividades da Indústria e Construção e um pouco menos nos Serviços Comerciais. São notáveis, no entanto, os indícios de recuperação da população empregada: durante o ano de não deixou de crescer registando-se uma variação, entre o início e o fim do ano, de quase 6 de indivíduos. No Minho-Lima residiam, em, cerca de 11,2 de indivíduos empregados, o correspondente a 7.1% do total da. Por seu turno, lá residem também 6,5 de desempregados, equivalentes a 5,6% da. Daqueles empregados, pouco mais de metade são trabalhadores por conta de outrem e, destes, mais de /5 têm contrato permanente. Entre e, processou-se uma redução no número de trabalhadores por conta de outrem (-3,7 ) e dos trabalhadores com contrato permanente (cerca de -5,6 ). Ao longo dos trimestres, o aumento do emprego foi essencialmente determinado pelos empregados por conta própria 3 e o aumento dos trabalhadores por conta de outrem é apenas correspondido por aumentos dos contratos a termo. A população desempregada caiu dos 7 de para 6,5 em. A taxa de desemprego do Minho-Lima viria, então, a situar-se em 5,5%, valor inferior ao atingido no ano anterior (5,8%). Ambas se situam abaixo da média da. Quadro 3 - Minho Lima º CÁVADO Uma região pouco afectada pelo desemprego. A região que usufruía da menor taxa de desemprego em, não foi indiferente à subida da taxa de desemprego na Região Norte. Este comportamento, patente em todos os trimestres de, resulta do crescimento, em percentagem, mais acentuado do desemprego (que cresceu ao longo de todo o ano) que do emprego (cujas variações ao longo do ano não tiveram sequer sempre o mesmo sinal). Continua, no entanto, a constituir, a par com o, a subregião cuja contribuição para o emprego do Norte mais ultrapassa a do desemprego (11,6% contra 7,1%). Não perdeu, também, a posição de detentora da menor taxa de desemprego (,%) agora a par com o Entre e Vouga. 3 Assim designado por comodidade de expressão. Note-se, contudo que nos referimos ao conjunto dos Trabalhadores por conta própria, Trabalhadores familiares não remunerados e Membros activos de cooperativas de produção.

7 Entre os dois anos, o perdeu 2,6 de empregados o que corresponde a 1, % do seu emprego. A principal contribuição para essa variação negativa do emprego foi, sem dúvida, a Indústria e Construção, como na generalidade das subregiões: perdeu, no biénio, cerca de 8,2 de empregados dos quais 7,2 adstritos apenas a actividades da Indústria. Esta situação ocorreu sistematicamente ao longo do ano de. As actividades dos Serviços Comerciais, por seu turno, empregaram mais,2 de indivíduos naquele espaço de tempo, embora de expressão insuficiente para compensar a evolução da Indústria. A situação na profissão da população empregada do traduz-se por uma repartição de 67% em favor dos empregados por conta de outrem e, destes, 9% têm contrato permanente. Tanto uns como outros, porém, vão diminuindo, independentemente da evolução registada no emprego, ao longo de e mesmo comparativamente a. Por exemplo, se o emprego sofreu uma quebra anual de 2,6 de indivíduos, aquela variação é de,8 para os empregados por conta de outrem. Quadro - º AVE Uma economia fortemente dominada por actividades da Indústria e Construção (62% do emprego) Entre e o desemprego no praticamente estagnou embora não esteja isento de flutuações ao longo de. Por seu turno, a população empregada sofre uma quebra não muito significativa. Esta situação coloca a taxa de desemprego de (5,8%) num patamar acima do registado em (5,6%). Contudo, a taxa de desemprego que no 1º trimestre de era de 6,6%, vai descendo ao longo do ano até atingir 5,2% no último trimestre, fruto exclusivamente dos decréscimos sucessivos da população desempregada. Tal como o, e Entre e Vouga, nesta região, além de existir uma concentração de empregados da Região Norte superior à dos desempregados (1,1% contra 11,6%), é patente uma outra realidade: concentra proporcionalmente mais empregados e menos desempregados que residentes. As mulheres constituem a parcela da população mais afectada pelo desemprego: além de deterem as maiores taxas (e o hiato entre elas só evidencia um amortecimento da sua evolução crescente no º trimestre), mais de metade dos empregados e menos de metade dos desempregados eram do sexo masculino indicando uma repartição desigual do emprego/ desemprego entre os dois sexos. Note-se, contudo, que a população desempregada até ao 3º trimestre sofre quebras, das quais beneficiam quer os homens, quer as mulheres.

8 Quadro 5 - º Taxa de Desemprego H (%) Taxa de Desemprego M (%) O constitui a subregião do Norte cuja proporção de empregados por conta de outrem é maior (81% em e 83% em ) e crescente. Contudo, a sua maior componente (trabalhadores com contrato permanente, que representam 91% daqueles) diminui ao longo de. A evolução da população empregada por actividade denuncia uma perda de empregados face a na generalidade das actividades. Comparando o início e o fim de, porém, verificamos que as actividades da Indústria e Construção perderam 9,3 de empregados (e a Indústria isoladamente cerca de 12,3 ). Por outro lado, com sinais de recuperação, a Construção, os Serviços Comerciais em geral, e o Comércio, Alojamento e Restauração, em particular, responderam com um aumento do seu número de empregados. Se a região do é fortemente concentradora de empregados em actividades da Indústria e Construção (62% dos seus residentes empregados), não admira que sejam estas a responder às variações ocorridas na população empregada. Por outro lado, a quebra no desemprego verificada ao longo de, é acompanhada pelo acréscimo dos desempregados à procura de novo emprego na Indústria e Construção. Ainda assim, quase ¾ dos desempregados à procura de novo emprego trabalhavam nestas actividades, proporção superior à concentração de empregados. Quadro 6 - º : à procura de novo emprego % da População Desemp. Total na indústria e Construção % da Pop. Desemp. à proc. novo emprego GRANDE PORTO A Região de residência de metade dos Desempregados do Norte evidencia uma trajectória ascendente da taxa de desemprego. O Grande Porto é responsável pela maior taxa de desemprego da e por uma população desempregada crescente: entre o 1º e o º trimestre de ela aumenta em mais de 11. A população empregada, por seu turno, é em inferior à de. Em consequência, a taxa de desemprego vai crescendo e no 2º trimestre do ano ultrapassa já os dois dígitos, atingindo 11,% no º trimestre. O crescimento do desemprego afecta ambos os sexos embora mais pronunciadamente a classe feminina: se no 1º trimestre de as taxas de desemprego específicas se igualavam, a discrepância foi aumentando ao longo do ano, atingindo 1, pontos no º trimestre.

9 Quadro 7 - Grande Porto Taxa de Desemprego H (%) Taxa de Desemprego M (%) º 3º º 2º 3º º Gráfico 6 - Evolução da Taxa de Desemprego por Sexo no Grande Porto 1 12 % HM H M 1º 2º 3º º 1º 2º 3º º Sendo uma zona de residência de uma fatia importante dos empregados (1/3 dos residentes do Norte), constitui também uma região cuja contribuição para o desemprego (8,5%) do Norte supera largamente a do emprego (31,9%). Esta discrepância assume um papel de relevo no Grande Porto dada a dimensão populacional que detém. Por observação do GRÁFICO 8, é possível desenhar o percurso trimestral do emprego e desemprego por grupos de actividade entre e. Assim, é evidente o decréscimo registado no emprego das actividades da Indústria e Construção e a força ascendente dos desempregados à procura de novo emprego cujo ramo da última actividade se inseria em actividades deste grupo. Não é, então, de estranhar que se o Grande Porto concentra a maior parcela dos seus empregados (1%) em actividades dos Serviços Comerciais, é na Indústria e Construção que reúne metade dos seus desempregados à procura de novo emprego. Entre e a Indústria e Construção perde quase 7 de empregados e, no mesmo período, os Serviços Comerciais perdem 7,3 de empregados O Comércio, Alojamento e Restauração, é o único grupo de actividades que parece escapar a esta evolução beneficiando quase sempre de acréscimos na população empregada.

10 Gráfico 7 - Repartição dos Empregados e Desempregados residentes no Grande Porto por Grupos de Actividade por ramos de actividade no Grande Porto - à procura de novo emprego por ramo da última actividade no Grande Porto - Outras Actividades 28% Indústria e Construção 31% Outras Actividades 12% Indústria e Construção 5% Serviços Comerciais 1% Serviços Comerciais 38% Gráfico 8 - Evolução do Emprego e Desemprego por Grupos de Actividade no Grande Porto ( 95 = 1) º 2º 3º º 1º Total Serviços Comerciais 2º 3º º Indústria e Construção Comércio, Alojamento e Restauração 75 1º 2º 3º º 1º Total Indústria e Construção 2º 3º º Desemp. à proc. de novo Emprego Serviços Comerciais Em, os trabalhadores por conta de outrem representam quase 3/ do total da população empregada. Destes quase 9% são trabalhadores com contrato permanente. No espaço que medeia os dois anos a população empregada reduz-se em 11 de indivíduos, fruto de um idêntico decréscimo registado na população empregada por conta própria e na população empregada sem contrato permanente. (GRÁFICO 9) Gráfico 9 - Evolução da segundo a situação na profissão no Grande Porto ( 95 = 1) º 2º 3º º 1º Sem Contrato Permanente 2º 3º º Empregados por conta própria Com Contrato permanente

11 TÂMEGA Depois do Grande Porto é a região mais concentradora de emprego da Região Norte Em consonância com o quadro delineado para a generalidade das regiões do Norte, o sofreu uma quebra no emprego acompanhado de um acréscimo do desemprego entre e e ao longo de 96, exceptuando o º trimestre. Esta situação viria a ser responsável pelo acréscimo da taxa de desemprego, embora mantendo uma posição abaixo da média geral do Norte. A população desempregada aumentou, essencialmente, por força do aumento registado no desemprego feminino (1,2 entre os dois anos) alargando o fosso entre as taxas específicas de cada sexo. Esta região, de elevada dimensão populacional (15% dos residentes da Região Norte) concentra proporcionalmente mais empregados (15,5% da ) do que desempregados (1,8%). Quadro 8 - º Taxa de Desemprego H (%) Taxa de Desemprego M (%) A população empregada sofreu uma quebra de 6 de indivíduos no biénio analisado. Destes, quase 9% eram trabalhadores por conta de outrem. Além disso, os contratados a título permanente são menos cerca de 7 em, embora tendo registado aumentos ao longo do ano. Quadro 9 - º : à procura de novo emprego % da População Desemp. Total na indústria e Construção % da Pop. Desemp. à proc. novo emprego O concentra na Indústria e Construção mais de metade da sua população empregada. A proporção de desempregados à procura de novo emprego cujo ramo da última actividade se inseria nalguma destas actividades era ligeiramente superior (5%). Contudo, se o emprego destes ramos tem vindo a decrescer, o mesmo não sucede com o desemprego. Entre os dois anos, a Indústria e Construção perdeu 2,7 de empregados mas reduziu, também, em 1 milhar o número de desempregados à procura de novo emprego. Por seu turno, as actividades dos Serviços Comerciais registaram acréscimos na população empregada de um ano para o outro e em quase todos os trimestres de 96. De relevo foi a variação ocorrida nas actividades do Comércio, Alojamento e Restauração (mais,8 de indivíduos).

12 ENTRE DOURO E VOUGA Única região que acumula um aumento do emprego com redução do desemprego e a maior taxa de actividade da região. A subregião do Entre e Vouga denota um perfil particular: tem as taxas de actividade mais altas da, taxas de desemprego baixas e em percurso descendente. De um ano para o outro sofreu uma quebra inexpressiva no desemprego (nem 1 milhar de indivíduos) mas registou simultaneamente um acréscimo substancial no emprego ( ). Estas variações vieram colocar o Entre e Vouga ao lado do com as mais baixas taxas de desemprego do Norte (,%). A taxa de actividade registou um acréscimo anual de 55% para 56,2% alargando a discrepância regional existente para este indicador. Quadro 1 - Entre e Vouga º O aumento da população empregada fez-se essencialmente à custa de acréscimos trimestrais consecutivos nas actividades dos Serviços Comerciais já que o emprego na Indústria e Construção praticamente estagnou ao longo de. A variação anual saldouse por um acréscimo de 3 de empregados nos ramos dos Serviços Comerciais. As actividades do Comércio, Alojamento e Restauração, em particular, acompanharam determinadamente aquela evolução respondendo com uma evolução positiva do emprego ao longo de que representa 8% daquele acréscimo. DOURO Num outro pólo, o é responsável pela mais baixa taxa de actividade do Norte e decrescente. A região do constitui a região menos activa do Norte, quando aferido pelo indicador Taxa de Actividade (35,3% em e 3,8% em ). Concentrando 6,7% dos residentes no Norte, a sua contribuição para o emprego e desemprego é de pequena expressão (,9% dos residentes empregados e,2% dos desempregados). A taxa de desemprego que em era 5,7% passa para 6%, situação que advém da subida substancial ocorrida no º trimestre do ano (cuja taxa de desemprego subiu para 7,7%). Qualquer umas das médias anuais encontra-se abaixo da média registada para o Norte.

13 Quadro Uma análise por actividade revela uma região cuja proporção de empregados nos Serviços Comerciais supera a da Indústria e Construção (23% contra 18%), situação que só encontra paralelo no Grande Porto e no Alto Trás-os-Montes. O emprego nas actividades da Indústria e Construção vai sofrendo decréscimos sucessivos ao longo de e, em média, comparando com o ano º anterior vemos que esta actividade perdeu 2,7 de empregados. Por seu turno, as actividades dos Serviços Comerciais vão registando acréscimos consecutivos saldados por uma variação anual quantificada em quase 1 milhar de indivíduos. Se nos restringirmos aos trabalhadores do Comércio, Alojamento e Restauração aquela variação atinge 1,2. ALTO TRÁS-OS-MONTES Uma região com taxa de desemprego acima da média do Norte, só superada pelo Grande Porto. Além de constituir a subregião do Norte com mais alta taxa de desemprego a seguir ao Grande Porto, situação que tem ocorrido sistematicamente, ainda registou um agravamento em e concentra proporcionalmente mais desemprego que emprego da. Esta situação só encontra paralelo no Grande Porto embora com maior expressão. A evolução anual da população empregada e desempregada assemelha-se ao já verificado para o Minho- Lima (decréscimo tanto na população empregada como desempregada de 8,1 e,5 de indivíduos, respectivamente). Quadro 12 - Alto Trás-os-Montes º Tal como foi perceptível no Grande Porto e, esta região concentra mais mão de obra nas actividades dos Serviços Comerciais do que na Indústria e Construção (2% contra 13%). Além disso, se o primeiro grupo de actividades permaneceu, na óptica do emprego, sensivelmente estável, o segundo registou uma quebra anual que se consubstancia em 5,6 de indivíduos, ou seja, representando 69% da quebra no emprego total da subregião no mesmo período. Uma outra particularidade do Alto Trás-os-Montes prende-se com a proporção de empregados por conta de outrem, que é inferior à registada em qualquer outra subregião.

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