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1 CONTRA A Secretaria da Mulher eure h l u M faz! RIO De JANEIRO RIO De JANEIRO

2 DENUNCIE! X

3 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 1 A Secretaria da Mulher da UGT-RJ A organização das mulheres no espaço sindical é anterior à criação dos equipamentos de gênero, como departamentos femininos e secretarias da mulher, embora ainda hoje exista a contradição de que a presença feminina é expressiva na base sindical e de pouca representação na estrutura de poder dos sindicatos, centrais sindicais e demais organizações de trabalhadores e trabalhadoras. Embora invisíveis politicamente, as mulheres vêm, ao longo do tempo, se inserindo na militância sindical, provocando uma reflexão de sua importância na direção das organizações sindicais. Com isso, um cenário de atuação política conjunta entre homens e mulheres vem sendo descortinado, sem perder de vista, no entanto, diferenças como gêneros diferentes, direitos iguais. As ações empreendidas pela União Geral dos Trabalhadores do Rio de Janeiro (UGT-RJ), por intermédio da Secretaria da Mulher da UGT-RJ, tem contribuído para a ampliação da consciência das demandas e dos desafios a serem enfrentados, procurando sensibilizar homens e mulheres sindicalistas para a importância da atuação conjunta, de forma eficaz e contundente, para o enfrentamento dos desafios políticos.

4 2 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA Pretendemos, com a cartilha UGT-RJ contra a violência, instrumentalizar as mulheres para a luta pela garantia de seus direitos, dignidade e respeito. Fátima Maria Conceição dos Santos Secretária da Mulher Nilson Duarte Costa Presidente

5 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 3 Compromissos e desafios da Secretaria da Mulher Nossa perspectiva está pautada no combate de todas as formas de discriminação das quais as mulheres estão subordinada, seja de gênero, raça e ou de orientação sexual. Dessa forma, estaremos contribuindo para a construção de uma militância combativa e atuante em defesa da classe trabalhadora. Nossos desafios: Incentivar a criação de secretarias nos sindicatos filiados; Dar visibilidade às militantes sindicais; Articular políticas sindicais de gênero junto aos órgãos políticos do nosso estado; Dar visibilidade à secretaria junto aos movimentos sociais; Incentivar as mulheres a participarem da militância sindical; Dar visibilidade aos avanços políticos das mulheres sindicalistas; Atuar e interagir nas agendas políticas locais e estaduais; Combater o assédio moral; e Combater e denunciar todo e qualquer tipo de violência contra a mulher.

6 4 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA A importância das mulheres nos espaços de poder* A participação das mulheres nos espaços de poder e decisão não pode e nem deve se resumir única e exclusivamente à participação das mulheres nos partidos políticos. Há outras instâncias de poder na qual as mulheres precisam se fazer representar, tais como os sindicatos e a centrais sindicais. Em todas as categorias profissionais há mulheres desempenhando atividades laborais e sindicais e a participação feminina tem que ser reconhecida e valorizada. Um sindicato e uma central sindical de luta, que valoriza as mulheres e suas conquistas, deve ter uma Secretaria de Mulheres ou alguma instância institucional para a participação das mulheres. Além disso, importante lembrar da paridade na composição da diretoria, pois as mulheres querem e merecem estar em cargos de decisão e de exercício do poder. Quando valorizamos as mulheres trabalhadoras e sindicalistas toda a classe trabalhadora sai ganhando porque supera o preconceito, o machismo e a violência que também acontecem no meio sindical. *Adriana Mota - Subsecretária de Estado de Políticas para as Mulheres

7 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 5 CAPÍTULO 1 Violência contra a mulher Existem diversos conceitos de violência contra a mulher, sendo os mais comuns os descritos abaixo. Vale destacar, no entanto, que a violência intrafamiliar ou violência doméstica contra a mulher independe de sua orientação sexual, podendo ocorrer entre lésbicas. Física - homicídio doloso, tentativa de homicídio e lesão corporal dolosa Sexual - estupro e tentativa de estupro Patrimonial - dano, violação de domicílio e supressão de documentos Moral - calúnia, difamação e injúria Psicológica - ameaça e constrangimento ilegal Números que assustam A iniciativa de entidades de luta pelo respeito à dignidade da mulher, seja no âmbito dos movimentos sociais ou órgãos de governo, como a própria Lei Maria da Penha, ainda não tem sido suficiente para frear os alarmantes números da violência contra a mulher. Estudo realizado pelo Instituto de Segurança Pública (ISP/RJ), divulgado no Dossiê Mulher 2013, reflete a realidade da violência contra a mulher no estado do Rio de Janeiro.

8 6 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA A divulgação dos dados contribui tanto para o aumento da visibilidade do problema quanto para o aprimoramento de políticas públicas de combate à violência contra a mulher. Os números são alarmantes. Por isso, denuncie! De janeiro a dezembro de 2012, as delegacias de polícia do estado do Rio de Janeiro realizaram Registros de Ocorrências (RO) com mulheres vitimadas pelas diversas formas de violência. 65% dos registros foram de violência física por lesão corporal. No entanto, a violência sexual foi a que mais se destacou no período, com 82,8% dos casos de estupro e 94,9% de tentativas de estupro mulheres foram vítimas de ameaça, considerada a primeira forma de violência contra a mulher, causando dano emocional e diminuição da autoestima, bem como prejuízo e perturbação do pleno desenvolvimento. Este número representa um aumento de 1,7% dos casos em relação a igual período de Os municípios de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis foram as áreas com maior incidência de violência por ameaças: mulheres. Das mulheres ameaçadas, 51% foram vítimas de violência doméstica e/ou familiar. 31,9% delas têm entre 25 e 34 anos. A maioria (51,3%) é solteira.

9 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 7 60,4% dos casos de ameaça foram praticados por pessoas que tinham ou tiveram relações amorosas com as vítimas ou eram seus parentes. Em 2012, 295 mulheres foram assassinadas, a maioria das vítimas (22) no município de Duque de Caxias. Em 2012, mulheres foram vítimas de estupro no estado do Rio de Janeiro, a maioria delas (518) nos municípios de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis. 76,7% das vítimas de tentativa de estupro eram solteiras. 29,1% tinham idade entre 10 e 14 anos. 39,7% tinham ou tiveram relações amorosas com as vítimas ou eram parentes.

10 8 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA CAPÍTULO 2 LEGISLAÇÃO Conhecida como Maria da Penha, a Lei número foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de Dentre as várias mudanças promovidas, está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa. A LMP cumpre a indiscutível função de colocar o assunto em evidência e chamar a atenção da sociedade para este antigo drama contemporâneo. Ela se aplica à violência doméstica que cause morte, lesão, sofrimento físico (violência física), sexual (violência sexual), psicológico (violência psicológica) e dano moral (violência moral) ou patrimonial (violência patrimonial), além de atender ainda as relações homossexuais (lésbicas). Apesar da violência contra as mulheres ser uma realidade para milhões de brasileiras, são poucos os estudos que apontam para a gravidade da situação. Qualquer ação ou conduta baseada no gênero que

11 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 9 cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado é passível de sua aplicabilidade. Em linhas gerais, podemos afirmar que ela foi criada com os objetivos de impedir que os homens assassinem ou batam nas suas esposas, e proteger os direitos da mulher, representando um avanço na legislação brasileira. A implementação da lei provocou o crescimento do número de serviços da Rede de Atendimento às Mulheres em situação de Violência, principalmente no que se refere à criação dos Juizados e Varas de Violência Doméstica e Familiar contra as Mulheres. Em todo o país, no período de agosto de 2006 a setembro de 2007, foram criados 15 juizados e adaptadas 32 varas, o que ainda é um número muito reduzido frente às necessidades para o combate da violência, mas é certamente um quantitativo significativo, pois representa uma mudança nos procedimentos e na cultura do Poder Judiciário. Resumo Em 2005, um projeto de lei que visava à proteção das mulheres no âmbito doméstico foi aprovado na Câmara dos Deputados e, em julho do ano seguinte, no Senado. Surgia assim, a Lei /06, batizada de Maria da Penha, em homenagem à farmacêutica bioquímica que ficou paraplégica por causa de um tiro

12 10 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA nas costas dado pelo próprio marido e se tornou um ícone da luta contra a violência doméstica e a impunidade dos agressores. Ela foi agredida pelo marido durante seis anos. Em 1983, por duas vezes, ele tentou assassiná-la. Na primeira com arma de fogo, deixando- -a paraplégica, e na segunda por eletrocução e afogamento. O marido de Maria da Penha só foi punido depois de 19 anos de julgamento e ficou apenas dois anos em regime fechado. Entre as inovações legais, está a impossibilidade de a vítima retirar a queixa de agressão, a menos que isso seja feito perante o juiz, em audiência marcada exclusivamente com este fim. Os avanços trazidos pela LMP: define o que é violência doméstica, incluindo não apenas as agressões físicas e sexuais, como também as psicológicas, morais e patrimoniais; reforça que todas as mulheres, independentemente de sua orientação sexual, são protegidas pela lei, o que significa que mulheres também podem ser enquadradas e punidas como agressoras; não há mais a opção de os agressores pagarem a pena somente com cestas básicas ou multas. A pena é de três meses a três anos de prisão e pode ser aumentada em 1/3 se a violência for cometida contra mulheres com deficiência;

13 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 11 ao contrário do que acontecia, não é mais a mulher quem entrega a intimação judicial ao agressor; a vítima é informada sobre todo o processo que envolve o agressor, especialmente sobre sua prisão e soltura; a mulher deve estar acompanhada por advogado e tem direito a defensor público; podem ser concedidas medidas de proteção como a suspensão do porte de armas do agressor, o afastamento do lar e uma distância mínima em relação à vítima e aos filhos; permite prisão em flagrante; no inquérito policial constam os depoimentos da vítima, do agressor, de testemunhas, além das provas da agressão; a prisão preventiva pode ser decretada se houver riscos de a mulher ser novamente agredida; e o agressor é obrigado a comparecer a programas de recuperação e reeducação. Outro ponto positivo é que ela cria dificuldades para que as mulheres voltem atrás em suas denúncias. Afinal, é grande o número de vítimas que retiram a queixa de agressão após sofrerem ameaças do companheiro ou ouvirem mais um pedido de desculpas.

14 12 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA Outras leis Veja, a seguir, algumas medidas legais criadas para proteger o sexo feminino. Lei nº Institui o dia 6 de dezembro como o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres. Lei nº Assédio sexual no trabalho. Lei nº Estabelece a notificação compulsória do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde, públicos ou privados, em todo o território nacional. Constituição Federal Artigo 5º/I (discriminação por motivo de sexo). Ou seja: se uma pessoa deixa de ter direitos porque é mulher, ela está sendo vítima do crime de discriminação por motivo de sexo. A Constituição Federal (artigo 5º/I) diz que somos todos iguais, mulheres e homens têm os mesmos direitos e as mesmas obrigações. E o artigo 7º/XXX proíbe diferença de salários, de exercício de funções e critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.

15 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 13 CAPÍTULO 3 ONDE BUSCAR AJUDA** Conheça as instituições governamentais e não-governamentais de atendimento às vítimas de violência em todo o estado do Rio de Janeiro. ARARUAMA Centro de Referência e Atendimento à Mulher (CRAM) - espaço de acolhimento, atendimento, orientação e encaminhamento das mulheres em situação de violência no intuito de proporcionar meios para a superação da situação de violência por meio do fortalecimento da mulher e resgate de sua cidadania. Av. Brasil, n 480 Parque Hotel Tel.: (22) BELFORD ROXO Centro de Referência de Atendimento à Mulher de Belford Roxo (CRAMBEL) Avenida Joaquim da Costa Lima, nº 2490 Santa Amélia Tel.: (21) /

16 14 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA DEAM Belford Roxo Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher Alameda Retiro da Imprensa, nº 800, Piam Tel.: (21) / CABO FRIO Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência Rua N. Sra. Aparecida, nº 325, Parque Central Tel.: (22) DUQUE DE CAXIAS Defesa da Mulher - movimento de mulheres que pretende divulgar todo tipo de violência praticada contra mulheres no Brasil e lutar pela melhoria no atendimento nas Delegacias Especializadas e Casas Abrigo. Queremos contribuir para aprofundar o debate sobre a violência, aborto, direitos e lutas das mulheres. Somos hoje 51% da população do país e merecemos que nossas propostas e prioridades sejam respeitadas. Centro de Defesa da Vida Av. Presidente Kenedy, 1.861, Centro Tel.: (21) cdvida_defesadavida@hotmail.com

17 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 15 Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência - espaço estratégico da política de enfrentamento à violência contra as mulheres, exercendo o papel de articulador dos serviços, organismos governamentais e não governamentais que integram a rede de atendimento às mulheres e garantindo o acesso a outros serviços para as que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em função da violência de gênero. Oferece atendimento e acompanhamento psicológico, social, jurídico, orientação e informação às mulheres em situação de violência; presta orientação, sobre os diferentes serviços disponíveis, para prevenção, apoio e assistência; e auxilia na obtenção do apoio jurídico necessário a cada caso específico. Rua Manoel Vieira, s/nº, Centenário Tel.: (21) DEAM Duque de Caxias Avenida Brigadeiro Lima e Silva, nº 1204, Bairro 25 de Agosto Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Rua General Dionísio, nº 764, 3º andar, 25 de Agosto Tel.: (21)

18 16 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA Hospital Estadual Adão Pereira Nunes Hospital de Emergência para Atendimento a Vítimas de Violência Sexual Rod. Washington Luiz, s/nº, BR040, Km 109, Jardim Primavera ITABORAÍ Centro de Referência de Atendimento à Mulher de Itaboraí Avenida Vinte e Dois de Maio, nº 7942, Venda das Pedras Tel.: (21) ITAPERUNA Serviço que o governo do Estado do Rio de Janeiro oferece a mulheres em situação de violência de gênero. Centro Integrado de Atendimento à Mulher CIAM Maria Magdalena da Silva Fernandes Avenida Cardoso Moreira, nº 285, sala 107 Tel.: (22) ITATIAIA Centro de Referência da Mulher de Itatiaia Rua Antonio Gomes de Macedo, nº 110, Centro Tel.: (24)

19 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 17 MACAÉ Locais que têm o objetivo de dar atendimento psicológico, social e jurídico às mulheres que sofrem violência doméstica e familiar. Todos os atendimentos são gratuitos e disponíveis às moradoras do município maiores de 18 anos. Centro de Referência da Mulher Rua São João, nº 33, Centro Tel.: (22) Disque-Mulher Macaé MARICÁ Centro de Referência da Mulher Natália Coutinho Fernandes Rua Uirapurus, nº 50, Flamengo Tel.: (21) MESQUITA Referência em atendimento a mulheres que sofrem com a violência doméstica, são oferecidos atendimentos sociais, jurídicos e psicológicos, além de auxílio pedagógico aos filhos. Casa Municipal da Mulher de Mesquita (CAMM) Rua Egídio, nº 1459, Vila Emil Tel.: (21)

20 18 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA Hospital da Mãe Unidade de saúde que realiza o aborto legal Rua Dr. Carvalhães, nº 400, Rocha Sobrinho NILÓPOLIS Casa da Mulher Nilopolitana Estrada dos Expedicionários, nº 232, Centro Tel.: (21) NITERÓI Presta incentivo aos demais órgãos municipais no desenvolvimento de políticas públicas voltadas para as mulheres. Coordenadoria de Políticas e Direitos das Mulheres (CODIM) Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 49, Centro Tel.: (21) DEAM Niterói Avenida Ernani do Amaral Peixoto, nº 577, 3º andar, Centro Tel.: (21) Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Avenida Ernani do Amaral Peixoto, nº 577, 9º andar, Centro Tel.: (21)

21 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 19 Hospital Estadual Azevedo Lima - Hospital de Emergência para Atendimento a Vítimas de Violência Sexual Rua Teixeira de Freitas, 30 Fonseca NOVA FRIBURGO CREM Centro de Referência da Mulher de Nova Friburgo Avenida Alberto Braune, nº 223, Centro Tel.: (22) DEAM Nova Friburgo Avenida Presidente Costa e Silva, nº 1501, Centro Tel.: (22) / NOVA IGUAÇU Núcleo de Referência e Atendimento à Mulher Rua Teresinha Pinto, 297, 2º andar, Centro Centro Integrado de Atendimento à Mulher CIAM BAIXADA Rua Coronel Bernardino de Melo, s/nº, Bairro da Luz Tel.: (21) / DEAM Nova Iguaçu Av. Governador Amaral Peixoto, nº 950, Centro Tel.: (21)

22 20 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Rua Coronel Bernardino de Melo, s/nº, anexo ao Fórum, 3º andar, Bairro da Luz Tel.: (21) / PARACAMBI Centro de Referência e Atendimento às Mulheres em Situação de Violência Clarice Lavras da Silva (CRAMP/SV) Rua São Paulo, s/nº, Guarajuba Tel.: (21) PETRÓPOLIS Centro de Referência e Atendimento à Mulher Tia Alice (CRAM) Rua Santos Dumont, nº 100, Centro Tel.: (24) / RESENDE NIAM Resende Rua Macedo de Miranda, nº 81, Jardim Jalisco Tel.: (24) RIO DAS OSTRAS Centro de Referência Casa da Mulher Rua Jandira Morais Pimentel, nº 44, Centro Tel.: (22)

23 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 21 RIO DE JANEIRO Casa da Mulher de Manguinhos Avenida Dom Hélder Câmara, nº 1184, Manguinhos Tel.: (21) / Centro Integrado de Atendimento à Mulher CIAM Márcia Lyra Rua Regente Feijó, nº 15, Centro Tel.: (21) Centro de Referência de Mulheres da Maré Carminha Rosa Rua 17, s/nº, Vila do João, Maré Tel.: (21) Centro de Referência Chiquinha Gonzaga Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça Onze, Centro Tel.: (21) DEAM Centro Avenida Visconde do Rio Branco, nº 12, Centro Tel.: (21) / DEAM Oeste Rua Cesário de Melo, nº 4138, Campo Grande Tel.: (21)

24 22 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA DEAM Jacarepaguá Rua Henriqueta, nº 197, Tanque Tel.: (21) I Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Rua da Carioca, nº 72, Centro Tel.: (21) / II Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Rua Manai, nº 45, Campo Grande Tel.: (21) / Ramal: 23 III Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Rua Professora Francisca Piragibe, nº 80, Taquara Tel.: (21) VI Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Rua Filomena Nunes, nº 1071, Sala 106, Olaria Tel.: (21) Núcleo de Defesa dos Direitos da Mulher (NUDEM) Promove a defesa dos direitos da mulher, com formulação de políticas públicas, ajuizamento de ações e medidas judiciais com caráter coletivo e, excepcional-

25 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 23 mente, atente casos individuais. Atividades desenvolvidas: focadas em prevenção da violência doméstica, direitos sexuais e reprodutivos, mulheres encarceradas, mulheres imigrantes, mulheres e a mídia Rua México, nº 168, 3º andar, Centro Tel.: (21) DISQUE MULHER (21) DISQUE SOS MULHER ALERJ Hospital Maternidade Fernando Magalhães Hospital especializado Unidade de saúde do município do Rio de Janeiro referência para a realização do aborto legal. Funciona 24h. Rua General José Cristino, 87, São Cristóvão Tel.: (21) / SÃO GONÇALO Instituições Públicas que têm como objetivo atender mulheres vítimas de violência doméstica, de gênero e/ ou sexual.

26 24 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA CEOM Centro Especial de Orientação à Mulher Zuzu Angel Rua Camilo Fernandes Moreira, s/nº, Neves CEOM Centro Especial de Orientação à Mulher Patrícia Acioli Avenida Dr. Albino Imparato, Lt.16, Qd 105, Jardim Catarina Cel. serviço: (21) DEAM São Gonçalo Avenida Dr. Porciúncula nº 345, Venda da Cruz Tel.: (21) Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Rua Dr. Francisco Portela, nº 2814, 2º andar, Zé Garoto Tels.: (21) / (21) SÃO JOÃO DE MERITI Centro de Referência e Atendimento à Mulher Meritiense Avenida Dr. José Celso de Carvalho, s/nº, Edifício Antares, Loja P, Vilar dos Teles Tel.: (21) / DEAM São João de Meriti Avenida Dr. Arruda Negreiros, s/nº, Engenheiro Belfort, Centro Tel.: (21)

27 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 25 Hospital Estadual da Mulher Heloneida Studart, SOS Mulher Presta atendimento ambulatorial e de emergência, individual e em grupo, às vítimas de violência a partir de 12 anos de idade. Av. Pastor Martin Luther King (antiga Av.Automóvel Club), s/nº, Vilar Teles Tel.: (21) SAQUAREMA Centro de Atendimento à Mulher Rua Valdomiro Diogo de Oliveira, nº 476, Bacaxá Tel.: (22) SEROPÉDICA Acolher, apoiar psicossocialmente e dar orientação jurídica às mulheres em situação de violência. Diferenciam-se dos Centros de Referência de Atendimento à Mulher pela sua estrutura física e localização - em geral, funcionam em espaços menores que os Centros de Referência de Atendimento à Mulher e em municípios de menor porte. Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher NIAM Estrada Rio-São Paulo Km 41, nº 26, Campo Lindo Tel.: (21)

28 26 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA SILVA JARDIM Centro de Referência e Atendimento à Mulher Avenida 8 de Maio, nº 676, Centro Tel.: (22) TANGUÁ CRAM Centro de Referência e Atendimento à Mulher Rua Demerval Garcia de Freitas, Centro Tel.: (21) VOLTA REDONDA DEAM Avenida Lucas Evangelista, nº 667, 3º andar, Aterrado Tel.: (24) ** FONTE Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim) Rua Camerino, 51, Centro, Rio de Janeiro, RJ Tel.: (21)

29 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 27 AGENDA

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33 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA 31 ANOTAÇÕES

34 32 UGT-RJ CONTRA A VIOLÊNCIA ANOTAÇÕES

35 CRÉDITOS Edição Assessoria de Comunicação UGT-RJ Jornalista Responsável: Luiza Felix Designer Gráfico: Fábio Silva Colaboração: Fátima dos Santos - Secretária da Mulher UGT-RJ Clátia Vieira - Vice-presidente SindFilantrópicas e Adjunta da Secretaria da Mulher UGT-RJ Impressão: Editora Teatral Tiragem: 5mil exemplares

36 CONTRA A Secretaria da Mulher eure h l u M faz! RIO De JANEIRO RIO De JANEIRO

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