PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR. Componente Curricular PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Assistência Humanitária 6º Karina Grace 2015/2º

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1 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR Componente Curricular PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Assistência Humanitária 6º Karina Grace 2015/2º CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) ESPAÇOS DIVERSIFICADOS TOTAL (h) EMENTA Compreensão do direito a vida como elemento fundamental para o desenvolvimento do serviço e do protagonismo social, integrando-se ou não a órgãos de ajuda e desenvolvimento humanitários. OBJETIVOS DO COMPONENTE Compreender o protagonismo social como possibilidade de cumprimento da missão de serviço dada por Deus. Inferir possíveis motivações para a realização de ações de assistência humanitária. Identificar instituições que prestam serviço à humanidade, especialmente a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Planejar e executar ações sistematizadas de assistência humanitária. COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e recuperação da saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão holística do indivíduo; Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao serviço desinteressado e ao estilo de vida saudável; Realizar atividades profissionais fundamentadas no espírito de investigação científica de acordo com os preceitos éticos, cristãos e humanitários; Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Servir ao próximo: missão dada por Deus e baseada no Amor. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Organograma geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia uma organização preparada para servir. Diversas instituições que prestam notório serviço à Humanidade. Missão em ação. Cumprindo a missão: parceria com instituições locais que prestam serviço à Humanidade. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS Clareza e objetividade no processo de ensino. Relação teoria-prática. Consideração dos valores bíblico-cristãos. Espírito cooperativo. METODOLOGIA DE ENSINO PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Aulas expositivo-dialogadas, Discussão em grupo, uso de laboratório de informática, Leitura em grupos, Seminário, Construção e execução de projeto de atuação. ATIVIDADE PREVISTA ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA Atuação prática em ambientes onde tenham a oportunidade de colaborar com ações/programas já existentes de Assistência Humanitária. Relatórios 6 TOTAL 6 h 1

2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO Prova I: 2,0 Prova 2: 2,0 Prova Interdisciplinar: 2,0 Plano de ação:2,0 Relatório de Ação: 2,0 Apreensão de conteúdos. Participação nas atividades propostas. Pontualidade na entrega dos trabalhos, bem como zelo e capricho na apresentação e conteúdo dos mesmos. Para as provas há a Prova Substitutiva. Caso haja impossibilidade do aluno realizar as atividades que planejou, deverá avisar no início do processo para que seja remanejado para outra atividade. COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Políticas de Saúde Pública; Sociologia; Cosmovisões; Psicologia geral; Antropologia cristã; Fundamentos do cristianismo; epidemiologia; Princípios de vida saudável; Psicologia aplicada à saúde; Ciência e religião; Ética; Espiritualidade e Saúde; Administração e empreendedorismo em Fisioterapia. REFERÊNCIA BÁSICA DENNETt, J. A. Florescendo: em outra cultura. Londrina, Descoberta, KUHN, W. Integrando beneficência social & desenvolvimento na missão de Deus. CEPLIB, WHITE, E. G. Beneficência social: instruções para o serviço de vizinhança cristã. Tatuí, São Paulo: CPB, REFERÊNCIA COMPLEMENTAR BAUMGATNER, Erick W. Passaporte para a missão. IASD, CAVALCANTI, A. Luzeiros: conheça a surpreendente história das lanchas missionárias adventistas no Brasil. Ados, RAMOS, A. P. Desafio nas águas. Tatuí, São Paulo: CPB, WHITE, E. G. Serviço cristão. Tatuí, São Paulo: CPB, WHITE, E. G. A ciência do bom viver. Tatuí, São Paulo: CPB,

3 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Clínica da Dor 6º Claudio Silva 2014/2º CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) ESPAÇOS DIVERSIFICADOS TOTAL (h) EMENTA Categorização e avaliação da dor, seus aspectos objetivos e subjetivos, tratamento multiprofissional da dor crônica e o papel do fisioterapeuta. OBJETIVOS DO COMPONENTE Descrever os aspectos neuroanatômicos, neurofisiológicos, epidemiológicos e clínicos da dor. Executar a avaliação multidimensional do paciente com dor. Ser consciente da abordagem multiprofissional no manejo da dor. COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO I. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao indivíduo; II. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social; III. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional; IV. Intervir para a resolução de casos emergenciais; V. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na seqüência do processo terapêutico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico e objetivos da clínica de dor Neuroanatomia e Neurofisiologia da dor; Classificação e Epidemiologia da dor; Fisiopatologia da dor aguda e crônica; Abordagem multiprofissional no tratamento da dor; Avaliação multidimensional do paciente com dor Dores musculoesqueléticas (Fibromialgia e Sindrome Dolorosa Miofascial); neuropáticas; oncólógicas e psicossomáticas Estratégias de enfrentamento e manejo da dor crônica Aspectos específicos da dor nas diferentes faixas etárias: neonatal, pediátrica e idoso. Aspectos específicos da dor na mulher. METODOLOGIA DE ENSINO PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Abordagem centrada nos princípios bíblicos e evidências científicas; Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo; Relação teoria-prática; As práticas pedagógicas são planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir de: Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências Aulas práticas em laboratórios específicos - vividas; Incentivo a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade; indispensáveis ao processo de experimentos e de efetivação da práxis; Resolução de problemas reais - discussão de casos 3

4 clínicos Atividades complementares - seminários Elaboração de Seminário ATIVIDADE PREVISTA Resolução de casos clínicos/problemas ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO Apresentação do seminário Desempenho na sessão de resolução de problema TOTAL CARGA HORÁRIA 3h 3h 6h AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO A recuperação dos alunos que não Apreensão de conteúdos; pontualidade na Prova teórica I: 2,0 alcançarem desempenho entrega das atividades; participação ativa nos Prova teórica II: 2,0 satisfatório será: seminários e resolução de problemas. Trabalho Interdisciplinar: 2,0 a) Feedback das provas teóricas Seminário: 2,0 b) Atividades de revisão dos pontos Prova Interdisciplinar: 2,0 de maior percentual de erros c) Prova Substitutiva 2,0 COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Anatomia, Neuroanatomia, Fisiologia, Eletroterapia, Termofototerapia, Cinesioterapia, Hidroterapia. REFERÊNCIA BÁSICA LEMOS, A. I. de. Dor Crônica: Diagnóstico Investigação e Tratamento. São Paulo: Atheneu, KAZANOWSKI, M. K. Dor: Fundamentos, abordagem clínica, tratamento. Rio de Janeiro: Grupo GEN, MARQUES, A. P.; ASSUMPÇÃO, A. MATSUTANI, L. A. Fibromialgia e fisioterapia - Avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, REFERÊNCIA COMPLEMENTAR COX, J. M. Dor lombar: Mecanismo, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole, Kanner, R. Segredos em clínica de dor. Porto Alegre: Artmed, OLIVEI COX, J. M. Dor lombar: mecanismo, diagnóstico e tratamento. 6. ed. São Paulo: Manole, SIMONS, D. G. TRAVELL, J. G. Dor reumática dos tecidos moles: diagnóstico, tratamento, prevenção. 2. Ed. Rio de Janeiro: Revinter TEIXEIRA, M. J. YENG, L. T. KAZIYAMA, H. H. S. (Org.) Dor: síndrome dolorosa miofascial e dor músculo-esquelética. São Paulo: Roca,

5 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Fisioterapia Dermato Funcional 6º Alana Bergamo 2015/2º CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) ESPAÇOS DIVERSIFICADOS TOTAL (h) EMENTA Aprofundamento da anatomia e fisiologia do sistema tegumentar com seus aspectos clínicos e cirúrgicos, principais disfunções e intervenção fisioterapêutica dermatofuncional. OBJETIVOS DO COMPONENTE Estudar a atuação fisioterapêutica nas diferentes disfunções dermatológicas bem como no pré e pós-cirurgia plástica, com base na ética e respeito profissional. COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO a) Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e recuperação da saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão integral do indivíduo; b) Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao serviço desinteressado e ao estilo de vida saudável; c) Realizar atividades profissionais fundamentadas no perfil de investigação científica de acordo com os preceitos éticos, cristãos e humanitários; d) Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao indivíduo; PROJETO PEDAGÓGICO DE FISIOTERAPIA DA FADBA Página 20 e) Desenvolver-se como um profissional de perfil empreendedor com autonomia pessoal e intelectual necessárias para progredir em contínua formação na práxis profissional; f) Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional; g) Eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar das disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica, emitindo laudos, pareceres, atestados e relatórios pertinentes a sua área de atuação; h) Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social; i) Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional; j) Intervir para a resolução de casos emergenciais; k) Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na sequência do processo terapêutico. 5

6 - Anatomia e fisiologia da pele - Introdução á dermatologia - Métodos e técnicas de avaliação em dermatofuncional - Acometimentos da pele Acne Estrias Flacidez (obesidade) Fibro edema gelóide Melasma Cicatriz hipertrófica e quelóide - Envelhecimento - Introdução á farmacologia e cosmetologia - Sistema linfático e drenagem linfatica - Principais modalidades terapêuticas: Peeling ultrassônico Caborxiterapia altafrequência Laser Pressoterapia Ultra-som Corrente russa - Cirurgia plástica e reparadora - Terapêutica no paciente queimado - terapêutica urogenital - Terapêutica em mastectomia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS O Estudo da disciplina é feito através de: Técnicas que estimulam a participação efetiva dos alunos no processo de ensino aprendizagem como aulas expositivas, seminários, trabalho de pesquisa bibliográfica com apresentação escrita e oral, visitas institucionais, entrevistas a profissionais da área, aulas práticas. PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Aulas práticas em laboratórios específicos - indispensáveis ao processo de experimentos e de efetivação da práxis; Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados e permitido ao estudante relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora; Desenvolvimento de projetos - aproxima o estudante da realidade e ajuda na promoção da prática interdisciplinar e da transdisciplinaridade, bem como a articulação entre teoria e prática, a motivação e a contextualização; Atividades complementares seminários e casos clínicos Aulas expositivas-dialogadas. ATIVIDADE PREVISTA ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA 6

7 Resenha de artigos (Corrente aussie, criolipólise) Apresentação de seminários Acompanhamento do projeto de dermatofuncional (terça-manhã) Resolução de casos clínicos Relatório escrito Apresentação do seminário Relatório escrito com fotos Resolução de casos clínicos TOTAL 1h 2h 4h 2h 9h AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO Apreensão de conteúdos; Pontualidade na entrega e limpeza do trabalho; desempenho na execução das intervenções Prova 1: 2,0 Prova interdisciplinar: 2,0 Seminário: 2,0 Prova II: 2,0 Resenhas de artigos e relatórios 2,0 Prova teórica: 2,0 COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Fisiologia; Fisiologia do Exercício; Cinesiologia; Eletroterapia; Terapia Manual. REFERÊNCIA BÁSICA GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, recursos e patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, BORGES, F. Dermato funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, ALAM, M. Dermatologia Cosmética. São Paulo: Elsevier, REFERÊNCIA COMPLEMENTAR THOMSON, A. SKINNER, Fisioterapia de Tidy. Santos, MAUAD, Raul. Estética e Cirurgia Plástica.Senac, Bork, K Dermatologia clinica. Manole, LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática Teoria e Prática. 2.ed. Manole 2000 KALIL, Célia Luiza Petersen Vitello LASER E OUTRAS FONTES DE LUZ NA DERMATOLOGIA 1/E Elsevier 7

8 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Fisioterapia Cardiovascular 6º Djeyne Silveira 2015/2º CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) ESPAÇOS DIVERSIFICADOS TOTAL (h) EMENTA Estudo sobre a saúde cardiovascular e as possibilidades de intervenções fisioterapêuticas em diferentes complexidades. OBJETIVOS DO COMPONENTE Estimular a aquisição de conhecimentos para a prática da fisioterapia na saúde cardiovascular Fornecer bases concretas para avaliação, formulação de diagnóstico e atuação nos três níveis de prevenção, Demonstrar valores éticos, morais e cristãos na prestação de cuidados aos pacientes COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO I. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e recuperação da saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão holística do indivíduo; II. Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao serviço desinteressado e ao estilo de vida saudável; III. Realizar atividades profissionais fundamentadas no espírito de investigação científica de acordo com os preceitos éticos, cristãos e humanitários; IV. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao indivíduo; V. Desenvolver-se como um profissional de espírito empreendedor com autonomia pessoal e intelectual necessárias para progredir em contínua formação na práxis profissional; VI. Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional; VII. Eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar das disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica, emitindo laudos, pareceres, atestados e relatórios pertinentes a sua área de atuação; VIII. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social; IX. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional; X. Intervir para a resolução de casos emergenciais; Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na sequência do processo terapêutico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aprofundamentos em Anatomia e fisiologia cardiovascular Semiologia e propedêutica cardiovascular (teórico/prático) Noções sobre a Eletrocardiografia (teórico/prática) Teste ergométrico (teórico/prático) Reabilitação cardíaca fase I, II e III (teórico/prático) Aprofundamento sobre as variáveis do condicionamento cardiovascular (tipo, modalidade, duração, intensidade e frequência) e relação com as disfunções cardíacas. Intervenção fisioterapêutica nas situações de: Infarto agudo do miocárdio, Insuficiência Cardíaca, Hipertensão arterial sistêmica, obesidade, dislipidemias, diabetes mellitus, síndrome metabólica, arritmias, cardiopatias congênitas, pré e pósoperatório de cirurgias cardíacas. (teórico/prática) METODOLOGIA DE ENSINO PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS As práticas pedagógicas são Aulas práticas em laboratórios específicos - indispensáveis ao processo de 8

9 planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir de: FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA ATIVIDADE PREVISTA experimentos e de efetivação da práxis; Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados no projeto de extensão permitindo ao estudante relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora; Desenvolvimento de projetos - aproxima o estudante da realidade e ajuda na promoção da prática interdisciplinar e da transdisciplinaridade, bem como a articulação entre teoria e prática, a motivação e a contextualização; Atividades complementares - seminários, palestras, publicações, mini-cursos; Aulas expositivas-dialogadas. ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA Atendimento a pacientes em cardiologia Relatório de atendimento aos pacientes de cardiologia e acompanhamento de professores TOTAL 12 h AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO Apreensão de conteúdos; Pontualidade na entrega e limpeza do trabalho; Segurança e capacidade argumentativa no seminário Participação das atividades em sala Avaliação Teórica I: 2,0 Avaliação Teórica II: 2,0 Prova interdisciplinar:2,0 Atividades desenvolvidas em sala de aula e apresentação e seminário: 2,0 Intervenções na Clínica Escola: 2,0 Avaliação substitutiva: 2,0 COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Anatomia de órgãos e sistemas, Biologia e genética, histologia e embriologia, fisiologia, fisiologia do exercício, anatomia funcional do sistema osteomioarticular, bioquímica e farmacologia, primeiros socorros, psicologia geral, cinesiologia e biomecânica, Imunologia e processos patológicos, bases e métodos de avaliação, ética e deontologia, cinesioterapia, educação e saúde, piscina terapêutica, psicologia aplicada à saúde. REFERÊNCIA BÁSICA NEGRÃO C. E. BARRETTO, A. C. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. 3. ed. São Paulo: Manole, PULZ, C.; GUIZILIN, S. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. São Paulo: Atheneu, REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. Roca, REFERÊNCIA COMPLEMENTAR BRAUWALD, E. Tratado de medicina cardiovascular. 4. ed. São Paulo: Roca, TECKLIN, J. S. Fisioterapia cardiopulmonar. São Paulo: Manole, PASCHOAL, M. A. Fisioterapia Cardiovascular: Avaliação e Conduta na Reabilitação Cardíaca. São Paulo: Manole, POLLOCK, M. L. Doença cardíaca e reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter, UMEDA, I. I. K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo: Manole,

10 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Fisioterapia Neurológica 6º Helen Meira 2015/2º CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) ESPAÇOS DIVERSIFICADOS TOTAL (h) EMENTA Estudo das patologias do sistema nervoso, propedêutica e abordagem fisioterapêutica nos distúrbios neurofuncionais. OBJETIVOS DO COMPONENTE Capacitar o aluno do curso de Fisioterapia para entender, prevenir, diagnosticar, e tratar as disfunções neurológicas. Treinar o aluno para diagnosticar os principais distúrbios neurológicos segundo os seu quadros clínicos e os exames de imagem. Discutir sobre as formas adequadas de atendimentos em pacientes neurológicos. Orientar o aluno quanto à forma adequada de se abordar um paciente neurológico e as também orientá-lo quanto às técnicas empregadas nos seu tratamento fisioterapêutico. Capacitar o aluno a atender visando metas e objetivos propostos estipulados após a avaliação neurológica. COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e recuperação da saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão integral do indivíduo;. Desenvolver-se como um profissional de perfil empreendedor com autonomia pessoal e intelectual necessárias para progredir em contínua formação na práxis profissional;. Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético- funcional;. Eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar das disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica, emitindo laudos, pareceres, atestados e relatórios pertinentes a sua área de atuação. 10

11 Neuroanatomia neurofisiologia do controle motor Propedeutica neurológica Neuroimagem Acidente vascular encefálico Traumatismo crânio-encefálico Esclerose múltipla Esclerose lateral amiotrófica Doença de Parkinson Doença de Alzheimer Tumores do Sistema nervoso central Lesoes nervosas periféricas Distúrbios cerebelares Traumatismo raqui-medular Cinesioterapia aplicada à neurologia Recursos de eletrotermofototerapia aplicados a neurologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS METODOLOGIA DE ENSINO. Relação teoria-prática - teoria e prática não são, duas fases, mas elementos de um círculo harmonioso. Aprende-se fazendo, faz-se aprendendo. O professor tem em mente a importância da aplicabilidade dos temas estudados em sala de aula. O conhecimento teórico sem o conhecimento prático pouco contribui para o êxito do estudante. O trabalho prático desperta observação minuciosa e pensamento independente.. Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação tudo o que se ensina deve levar à realização do objetivo proposto pela disciplina. Por isso, os procedimentos precisam ser coerentes e adequados aos conteúdos e objetivos.. Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade - o estudante possui naturalmente um espírito inquiridor a respeito da vida e do funcionamento do mundo. O professor deve primar por uma investigação que estimule o raciocínio, a reflexão e a criatividade. Assim, não colocará a mente do estudante sob seu controle, mas contribuirá para o desenvolvimento da autonomia intelectual. Nesse aspecto pode-se utilizar, também, os projetos e a resolução de problemas como procedimentos metodológicos, realizando investigações conjuntas com os estudantes, realizando exposição de trabalhos, estudos de caso, pesquisa de campo e outros, etc.. Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes isso se dá através do desenvolvimento de hábitos e habilidades. O professor precisa prover atividades que possibilitem uma aprendizagem com sentido e significado para o estudante. Isso implica em retomar os pontos importantes do conteúdo trabalhado, relacionar os PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS. Aulas práticas em laboratórios específicos - indispensáveis ao processo de experimentos e de efetivação da práxis;. Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora;. Aulas expositivas-dialogadas. 11

12 conteúdos entre si e para além da sala de aula, realizar atividades práticas juntamente com os ensinos teóricos para que as habilidades sejam desenvolvidas e hábitos saudáveis sejam formados pelo estudante. ATIVIDADE PREVISTA Prática na clínica escola- Atendimento - avaliação neurológica ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO Avaliar um paciente da clínica escola CARGA HORÁRIA 1h Elaboracao de um plano de tratamento para o paciente avaliado Professor e monitor 2h Solucao de problemas / casos Praticas de avaliação neurológica no laboratório de cinesioterapia Professor e Monitor Professor e Monitor TOTAL 6h 6h 15h AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO Propõe-se proceder a avaliação a partir de critérios básicos: a) postura pessoal frente ao ato de estudar; b)apreensão dos conteúdos conceituais e procedimentais, sua articulação com o curso e a profissão; c) entrega pontual e em sala de aula das atividades propostas; d) desempenho na execução das intervenções, clareza e fundamentação teórica nas discussões de casos. Prova teórico-prática de propedêutica neurológica no valor de 3,0 pontos. Prova teórica com casos clínicos valendo 3,0 pontos. Avaliação e elaboração do plano terapêutico do paciente da clinica escola 1,0 ponto Solução de casos 1,0 ponto Prova interdisciplinar 2,0 COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Anatomia, Neuroanatomia, Fisiologia, Eletrotermofototerapia, Cinesioterapia, Hidroterapia. REFERÊNCIA BÁSICA LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. 1.ed. São Paulo: Atheneu, MACHADO, Â. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, UMPHRED, D.A. Reabilitação Neurológica. 4.ed. São Paulo: Atheneu, A prova substitutiva será realizada ao término do semestre para aqueles alunos que não alcançaram 7,0 pontos, tendo o valor de 3,0 e 2,0 pontos e substituirá a sua menor nota. REFERÊNCIA COMPLEMENTAR BEAR, M.F. CONNORS, B.W. Neurociências: Desvendando o sistema nervoso. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas. 2. ed. São Paulo: Manole, FLECKENSTEN, P. et al. Anatomia em diagnóstico por imagens. 2.ed São Paulo: Manole, LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: Fundamentos para Reabilitação. 1.ed. Rio de Janeiro: Koogan, STÁVALE, M. Bases da Terapia Intensiva Neurológica. Rio de Janeiro: Grupo GEN,

13 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Piscina Terapêutica 6º Alberto Sarkis 2015/2º CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) ESPAÇOS DIVERSIFICADOS TOTAL (h) EMENTA Estudo de métodos, abordagens e princípios gerais da piscina terapêutica para o desenvolvimento de programas preventivos e terapêuticos aplicado ao paciente, de acordo com suas condições de saúde. OBJETIVOS DO COMPONENTE Proporcionar aos educandos através do conhecimento teórico-prático, o domínio dos recursos da Piscina Terapêutica comoferramenta prática da atenção fisioterapêutica. Desenvolver os conceitos básicos da disciplina demonstrando as indicações; contra-indicações; precauções e decisõesclínicas relacionadas às principais técnicas da Piscina Terapêutica; Estabelecer critérios científicos para a formulação do raciocínio clínico, planejamento e programação das condutas pelosdiscentes, pautadas na ética e no respeito ao próximo. Correlacionar a Piscina terapêutica e suas potencialidades às demais cadeiras (profissionalizantes) do curso de fisioterapia. COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO I. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e recuperação da saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão holística do indivíduo; II. Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao serviço desinteressado e ao estilo de vida saudável; III. Realizar atividades profissionais fundamentadas no espírito de investigação científica de acordo com os preceitos éticos, cristãos e humanitários; IV. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao indivíduo; V. Desenvolver-se como um profissional de espírito empreendedor com autonomia pessoal e intelectual necessárias para progredir em contínua formação na práxis profissional; VI. Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional; VII. Eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar das disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica, emitindo laudos, pareceres, atestados e relatórios pertinentes a sua área de atuação; VIII. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social; IX. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional; X. Intervir para a resolução de casos emergenciais; XI. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na sequência do processo terapêutico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios Históricos da hidroterapia, atualidade, definição e campo de atuação. Princípios físicos da água e suas aplicações 13

14 Efeitos fisiológicos da imersão, efeitos terapêuticos e psicológicos Resposta fisiológica ao exercício na água Desvantagens e contra-indicações absolutas e relativas da piscina terapêutica. Equipamentos aquáticos e montagem da piscina terapêutica Avaliação do paciente na piscina terapêutica. Métodos de tratamento em piscina terapêutica Aplicação da piscina terapêutica em condições clinicas (reumato-orttopédicas, neurológicas, cardiovasculares) Fisioterapia aquática para o paciente pediátrico, gestantes e idosos PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS Exercício didático da participação em classe, Exercício da autonomia, Exercício do espírito empreendedor, Exercício da interdisciplinaridade, da transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos. Formação integral numa perspectiva cultural cristã. METODOLOGIA DE ENSINO PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Aulas práticas em laboratórios específicos; Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora; Desenvolvimento de projetos - aproxima o estudante da realidade e ajuda na promoção da prática interdisciplinar e da transdisciplinaridade, bem como a articulação entre teoria e prática, a motivação e a contextualização; Atividades complementares - seminários, palestras, publicações, mini-cursos; Aulas expositivas-dialogadas. ATIVIDADE PREVISTA ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA Resolução dos Estudos dirigidos Relatório dos estudos dirigidos TOTAL 06h 06h AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO Avaliação processual quantitativa e qualitativa que considera: a resolução de problemas, demonstração dos procedimentos de avaliação clínica nas avaliações práticas, ser respondente e participativo em sala mediante as provocações geradas discussão de casos e artigos em sala mediante leitura crítica, apreensão de conteúdos; pontualidade na entrega e limpeza do trabalho Prova Teórica 1: 2,0 Prova Teórica 2: 2,0 Prova Interdisciplinar: 2,0 Prova prática : 2,0 Resumos: 2,0 Avaliação substitutiva 2,0 14

15 COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Anatomia, Cinesiologia, Biomecânica, Cinesioterapia, RTM, BMA e Osteomioarticular REFERÊNCIA BÁSICA COHEN, M.; PARREIRA, P. Fisioterapia Aquática. São Paulo: Manole, RUOTI, R. MORRIS, D. COLE, A. Reabilitação Aquática. 1 Ed. Manole, CAMPION, M. Hidroterapia: Princípios e Prática. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000 REFERÊNCIA COMPLEMENTAR BATES A. HANSON N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. 1 Ed. Manole, Radl, A. L. M. Sacchelli, T. ACCACIO, L. M. P. Fisioterapia Aquática. São Paulo: Manole, SILVA, J. B. da; Branco, F. R.. Fisioterapia Aquática Funcional. Artes Medicas, SKINNER, A. T. THONSON, A. M. Duffield: Exercícios na água. Manole, WHITE, M. D. Exercícios na água. São Paulo: Manole,

16 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Recursos Terapêuticos Manuais II 6º Alberto Sarkis 2015/2º CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) ESPAÇOS DIVERSIFICADOS TOTAL (h) EMENTA Estudo de métodos e técnicas da terapia manual. Fisiologia da terapia manipulativa e diagnóstico estrutural da coluna vertebral e extremidades. OBJETIVOS DO COMPONENTE Proporcionar aos educandos através do conhecimento teórico-prático, o domínio dos recursos da terapia manual como ferramenta prática no tratamento de afecções neuromusculoesqueléticas, para que assim possam atuar profissionalmente de forma ética e socialmente responsável. Desenvolver os conceitos básicos da disciplina demonstrando as indicações; contra-indicações; precauções e decisões clínicas relacionadas às principais técnicas em terapia manual; Estabelecer critérios científicos para a formulação do raciocínio clínico, planejamento e programação das condutas pelos discentes, pautadas na ética e no respeito ao próximo. Correlacionar a terapia manual às demais cadeiras (profissionalizantes) do curso de fisioterapia. COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO I. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao indivíduo; II. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social; III. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional; IV. Intervir para a resolução de casos emergenciais; V. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na seqüência do processo terapêutico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da disciplina Toque terapêutico Introdução a Anatomia Palpatória Base fisiológica da terapia manual Técnica de Pompagem RPG (Reeducação Postural Global) Método Maitland Introdução a Medicina Ortopédica de Cyriax Introdução as técnicas de Osteopatia Estrutural PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS Exercício didático da participação em METODOLOGIA DE ENSINO PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Aulas práticas em laboratórios específicos; Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas 16

17 classe, Exercício da autonomia, Exercício do espírito empreendedor, Exercício da interdisciplinaridade, da transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos. Formação integral numa perspectiva cultural cristã. vivenciados é permitido ao estudante relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora; Desenvolvimento de projetos - aproxima o estudante da realidade e ajuda na promoção da prática interdisciplinar e da transdisciplinaridade, bem como a articulação entre teoria e prática, a motivação e a contextualização; Atividades complementares - seminários, palestras, publicações, minicursos; Aulas expositivas-dialogadas. ATIVIDADE PREVISTA Resolução dos Estudos dirigidos ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO Relatório de estudos dirigidos TOTAL CARGA HORÁRIA 12h 12h AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO Avaliação processual quantitativa e qualitativa que considera: a resolução de problemas, demonstração dos procedimentos de avaliação clínica nas avaliações práticas, ser respondente e participativo em sala mediante as provocações geradas discussão de casos e artigos em sala mediante leitura crítica Provas semestrais Prova Interdisciplinar Prova Interdisciplinar 2,0 pontos Avaliação teórica I 2,0 pontos Avaliação prática I 2,0 pontos Avaliação teórica II 2,0 pontos Avaliação prática II 2,0 pontos COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Avaliação substitutiva 2,0 pontos Anatomia, Anatomia Palpatória, Cinesiologia, Biomecânica, Cinesioterapia. REFERÊNCIA BÁSICA GIBBONS, P. Manipulação da coluna, do tórax e da pelve: uma perspectiva osteopática. São Paulo: Phorte, HAMMER, W. I. Exame Funcional dos Tecidos Moles e Tratamento por Métodos Manuais. Rio de Janeiro: Grupo GEN, MAITLAND, G. DMAITLAND Manipulação Vertebral. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, REFERÊNCIA COMPLEMENTAR BIENFAIT, M. Fáscias e pompagens: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Summus, BIENFAIT, M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. São Paulo: Summus, EDMOND, S. L. Manipulação e mobilização. São Paulo: Manole, GREENMAN, P. E. Princípios da Medicina Manual. 2. ed. São Paulo: Manole, LEE, D. A Cintura Pélvica: uma abordagem para exame e o tratamento da região lombar. São Paulo: Manole,

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