AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DO MÉTODO PILATES

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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DO MÉTODO PILATES Luciana Araújo dos Reis * Claudio Henrique Meira Mascarenhas ** Joalise Eliote Lyra *** artigo de revisão RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade de vida em idosos praticantes e não praticantes do Método Pilates Métodos: Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo com abordagem quantitativa tendo como amostra trinta idosos de ambos os sexos, com idade equivalente ou superior a 60 anos, divididos em dois grupos de idosos (praticantes de Pilates- GP e não praticantes do Pilates- GC). O instrumento de coleta foi constituído por um questionário com questões sócio-demográficas e saúde, e um segundo instrumento, o Questionário Whoqol-Old, validado e traduzido, o qual mede a Qualidade de Vida em idosos. Os dados foram analisados no Programa Estatístico SPSS versão 3.0 através de análise descritiva. Resultados: Em relação ao sexo, verificou-se uma maior frequência do sexo feminino em ambos os grupos, sendo 66,67% para GP e 80% para o GC. Em relação à ocupação e escolaridade, verificou-se que no GP 80,00% dos idosos eram aposentados e 66,67% possuíam 2º grau completo, já o GC constatou-se que 66,67% eram aposentados e 3,33% tem o 2º incompleto. Já na avaliação da Qualidade de Vida, dentre as facetas do Whoqol-Old verificou-se que o GP apresentou médias mais elevadas na maioria das facetas exceto na faceta Morte e Morrer em relação ao GC. Conclusão: A prática do Pilates parece ser um método que pode influenciar a Qualidade de Vida dos idosos praticantes. Palavras-chave: Atividade Física. Idoso. Qualidade de Vida. * Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. cianareis@hotmail.com. ** Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; Fisioterapeuta, especialista em Saúde Pública, docente do Curso de Fisioterapia da UESB, mestrando em Enfermagem e Saúde. claudio2fisio@hotmail.com *** Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Fisioterapeuta. 38 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p.38-, jan./dez. 20

2 REIS, L. A.; MASCARENHAS, C. H. M.; LYRA, J. E. INTRODUÇÃO O processo de envelhecimento é um fenômeno progressivo e irreversível, sendo caracterizado por diversas alterações morfológicas, fisiológicas, funcionais e bioquímicas. Dentre as alterações fisiológicas, destacam-se a diminuição da massa magra, força e flexibilidade, os quais associados resultam em diminuição do equilíbrio, postura, desempenho funcional dificultando a realização das Atividades de Vida Diária (AVD s) do idoso, consequentemente aumentando o risco de quedas e comprometendo a Qualidade de Vida (QV) (PAPALÉO NETTO, 2002; PIRAÍ, 2003). Estas mudanças fisiológicas decorrentes do envelhecimento podem ser atenuadas ou até revertidas pela realização de atividade física. Os principais motivos relacionados com o início da atividade física regular em idosos são o controle ou perda de peso, diminuição dos riscos de doenças crônicas comuns a esta faixa etária, melhoria da capacidade funcional, melhor contato social, resultando em uma maior autonomia do idoso (ALMEIDA, 200). A atividade física mais correta para esta faixa etária tem que ser de baixa a média intensidade, baixo impacto e longa duração. As mais indicadas são caminhada, natação, hidroginástica, dança e ultimamente vêm surgindo um grande interesse pelo Método Pilates (SACCO et al., 200). O Método Pilates é uma boa alternativa na prática de atividade física em idosos porque tem como objetivo principal o fortalecimento e alongamento simultaneamente da musculatura, despertando a consciência corporal. Alguns especialistas referem-se ao Pilates como a condição de ginástica mais eficiente de todos os tempos (SACCO et al., 200; MATSUDO; MATSUDO; LEITE, 200). Os benefícios do Método Pilates para os idosos incluem aumento da densidade óssea, melhoria da flexibilidade nas articulações e postura, aumento da capacidade respiratória e cardiovascular, proporcionando satisfação total aos praticantes que desejam obter melhoria da QV (BLUM, 2002; MUSCOLINO, 2004). Embora o conceito de QV varie de acordo a época, país, cultura, classe C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez.20 39

3 Avaliação da qualidade de vida em idosos praticantes e não praticantes do Método Pilates econômica e até estado de humor 9, existem algumas definições como a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (PASCHOAL, 2004). Os principais fatores que afetam a QV nos idosos são: alterações cognitivas, depressão, aumento ou diminuição excessivo da massa corpórea, baixa freqüência de contatos sociais, baixo nível de atividade física, percepção de saúde deficiente, tabagismo, distúrbios visuais (KALACHE; VERAS; RAMOS, 987; SOUZA; ARAÚJO; MARCHIORI, 2000). O envelhecimento é uma fase marcada por doenças, seqüelas e perdas funcionais importantes resultando em dependência e perda da autonomia, ocasionando implicações diretas no bemestar e qualidade de vida do idoso. A terceira idade representa o grupo etário que mais sofrem com as diferenças físicas, mentais, sociais e psicológicas, tornando as medições da QV mais vulneráveis (KALACHE; VERAS; RAMOS, 987; PIRAÍ, 2003). A relevância em analisar a QV em idosos, neste estudo, surge diante da necessidade de dados que fundamentem medidas governamentais e populacionais para que haja mudanças no sistema de saúde. Neste contexto, o fisioterapeuta deve estar qualificado quanto ao uso de técnicas apropriadas para atender as necessidades desta faixa etária e as patologias que mais acometem, favorecendo uma condição adequada de vida (KALACHE; VERAS; RAMOS, 987; CAMARANO, 2002). Com base no exposto acima, este estudo tem por objetivo avaliar a QV em idosos praticantes e não-praticantes do Método Pilates, com o intuito de verificar a influência do Método Pilates na QV dos idosos praticantes. 2 MÉTODOS Trata-se de um estudo de caráter descritivo com abordagem quantitativa (CERVO; BERGAIN, 996). A população dos idosos praticantes do Método Pilates cadastrados nas clínicas de Fisioterapia de Jequié/BA que oferecem este serviço totalizava 29 indivíduos durante o período de Dezembro de 2009 a Abril de 200. Considerando o parâmetro de amostragem equivalente a seleção de 40 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez. 20

4 REIS, L. A.; MASCARENHAS, C. H. M.; LYRA, J. E. cinqüenta por cento mais, selecionou-se idosos praticantes do Pilates (GIL, 2002), sendo adotado como critério de inclusão ter o Pilates selecionou-se como única atividade física, por pelo menos um mês. Para compor o grupo Controle -GCidosos não praticantes do Método Pilatesselecionou-se indivíduos cadastrados na Unidade de Saúde Almerinda Lomanto, desde que estes não praticassem nenhuma atividade física no último mês. A amostra do estudo foi selecionada de forma aleatória simples e com reposição. Para ambos os grupos considerouse ainda como critério de inclusão: aqueles com idade equivalente ou superior a 60 anos, de acordo com o critério adotado pela Organização Mundial de Saúde, lúcidos e orientados, de ambos os sexos, que concordaram e tiveram disponibilidade para participar da pesquisa (INSTITUTO BRASILEIRO..., 2000). Não foi verificado nenhum protocolo para idosos nas clínicas de Jequié que oferecem este serviço. Para a coleta de dados, primeiramente utilizou-se uma entrevista estruturada composta pelos dados sociodemográficos (sexo, idade, ocupação e nível de escolaridade) e de saúde (problemas de saúde, tipo de problema de saúde, uso de medicação). Em seguida, foi aplicado o questionário WHOQOL-OLD desenvolvido para avaliar a QV em idosos, considerando que os instrumentos utilizados em jovens não são apropriados para esta faixa etária. O Questionário genérico WHOQOL-OLD (WORLD HEALTH..., c2003) desenvolvido pelo grupo de QV da OMS e que tem por finalidade medir a percepção dos indivíduos a respeito do impacto que as doenças causam em suas vidas. Este Questionário consta de 24 itens, com resposta por escala tipo Likert de a, divididos em seis facetas. Cada faceta é composta por quatro itens, gerando, então, escores que variam de 4 a 20 pontos. Os escores das seis facetas, combinados com as respostas aos 24 itens, geram um escore total. Tais facetas são: funcionamento dos sentidos; autonomia; atividades passadas, presentes e futuras; participação social; morte e morrer e intimidade. A obtenção do escore total deriva da soma dos 24 itens e não depende do agrupamento por facetas. C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez. 20 4

5 Avaliação da qualidade de vida em idosos praticantes e não praticantes do Método Pilates A faceta Funcionamento do Sensório avalia o funcionamento do sensorial e o impacto da perda das habilidades sensoriais na QV. A faceta Autonomia refere-se à independência na velhice. A faceta Atividades presentes, passadas e futuras descreve a satisfação das conquistas na vida e as coisas que anseia. A faceta Participação Social delineia a participação em atividades do cotidiano. A faceta Morte e morrer relaciona-se com as preocupações, inquietações e temores sobre a morte e a última faceta Intimidade avalia a capacidade de se ter relações íntimas e pessoais. Cabe destacar que a escala é autoaplicável, no entanto, alguns idosos envolvidos neste estudo receberam auxílio dos pesquisadores para responderem tal instrumento, pois apresentavam limitações físicas como tremores das mãos, diminuição da acuidade visual e auditiva. Os procedimentos de coleta de informações foram instituídos após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB (Protocolo nº /2008), obedecendo à Resolução96/96 que trata das pesquisas realizadas em seres humanos. Para participar da pesquisa voluntariamente o idoso ou seu responsável assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados coletados foram organizados em banco de dados eletrônicos por meio de digitação em planilha do Programa Estatístico SPSS versão 3.0, sendo posteriormente realizada análise estatística descritiva por meio de média, desvio padrão, intervalo de confiança, mediana e freqüência relativa. 3 RESULTADOS Foram avaliados 30 idosos, sendo divididos em 2 grupos: GP (praticantes de Pilates, idosos) e GC (não-praticantes de Pilates, idosos). Dos idosos praticantes de Pilates houve uma maior distribuição de idosos do sexo feminino (66,67%), aposentados (80,00%) e com 2º grau completo (66,67%). Nos idosos não praticantes do Pilates encontrou-se uma maior freqüência do sexo feminino (80,00%), aposentados (66,67%) e com 2º incompleto (3,33%). 42 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez. 20

6 REIS, L. A.; MASCARENHAS, C. H. M.; LYRA, J. E. Tabela - Distribuição dos idosos praticantes e não praticantes do Pilates segundo as variáveis sociodemográficos. Jequié/BA, 200. Sexo Idosos Praticantes do Pilates Idosos não Praticantes do Pilates n % n % Masculino 33, ,00 Feminino 0 66, ,00 Ocupação Aposentad o 2 80, ,67 Dona de casa 6,67 33,33 Professora 6,67 Funcionária pública 6,67 Grau de Escolarida de Analfabeto 4 26,67 º completo 2 3,33 2 3,33 2º incompleto 2 3,33 8 3,33 2º completo 0 66,67 6,67 3º grau em andamento 6,67 Total 00,00 00,00 Fonte: Dados da Pesquisa (20) Em relação às condições de saúde, verificou-se que a maior parte dos idosos praticantes de Pilates apresentava problemas de saúde (60,00%), sendo as patologias mais freqüentes a Hipertensão arterial sistêmica/has e distúrbio da tireóide (40,00%) e apenas 33,33% faziam uso de medicação controlada. Os idosos não praticantes de Pilates em sua maioria possuíam problemas de saúde (86,67%), sendo a HAS a patologia de maior distribuição e 80,00% faziam uso de medicação controlada. Tabela 2 - Distribuição dos idosos praticantes e não praticantes do Pilates segundo as condições de saúde. Jequié/BA, 200. Problema s de Saúde Idosos Praticantes do Pilates Idosos não Praticantes do Pilates n % n % Sim 9 60, ,67 Não 6 40,00 2 3,33 Tipos de problemas HAS 6 40,00 8 3,33 Artrose 6,67 2 3,33 Cardíaco 6,67 6,67 Não 6,67 2 3,33 Distúrbio na tireóide 6 40,00 2 3,33 Uso de medicaçã o Sim 33, ,00 Não 0 66, ,00 Total 00,00 00,00 Fonte: Dados da Pesquisa (20) Na distribuição da pontuação dos domínios do Whoqol-Old os idosos praticantes de Pilates apresentam maior comprometimento da qualidade de vida no domínio autonomia (60,00%). C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez

7 Avaliação da qualidade de vida em idosos praticantes e não praticantes do Método Pilates Tabela 3 - Distribuição dos idosos praticantes do Pilates segundo os domínios do WHOQOL- Old. Jequié/BA, 200. Funcionamento do sensório n % 37,0 pontos 8 3,33 < 37,0 pontos 7 46,67 Autonomia 8,2 pontos 6 40,00 < 8,2 pontos 9 60,00 Atividades passadas, presentes e futuras 7,00 pontos 8 3,33 < 7,00 pontos 7 46,67 Participação social 68,7 pontos 8 3,33 < 68,7 pontos 7 46,67 Morte e morrer 2,0 pontos 9 60,00 <2,0 pontos 6 40,00 Intimidade 7,00 pontos 9 60,00 <7,00 pontos 6 40,00 Total 00,0 0 Fonte: Dados da Pesquisa (20) A maioria dos idosos não praticantes do Pilates apresentou menor comprometimento em todas as facetas do Whoqol-Old. Atividades passadas, presentes e futuras 62,0 pontos n % 73,33 < 62,0 pontos 4 26,67 Participação social 62,0 pontos 8 3,33 < 62,0 pontos 7 46,67 Morte e morrer 2,00 pontos 2 80,00 < 2,00 pontos 3 20,00 Intimidade 6,2 pontos 0 66,67 < 6,2 pontos 33,33 Total 00,0 0 Fonte: Dados da Pesquisa (20) Quanto à pontuação do Whoqol- Old, constatou-se que os idosos praticantes do Pilates apresentaram maiores médias nas facetas da qualidade de vida do que os idosos não-praticantes, com exceção do domínio Morte e Morrer em que os idosos não-praticantes de Pilates apresentaram média maior (29,6 pontos). Tabela 4 - Distribuição dos idosos nãopraticantes do Pilates segundo os domínios do WHOQOL-Old. Jequié/BA, 200. Funcionamento do sensório n % 43,7 pontos 8 3,33 < 43,7 pontos 7 46,67 Autonomia 6,2 pontos 0 66,67 < 6,2 pontos 33,33 Tabela - Distribuição dos idosos nãopraticantes do Pilates segundo os domínios do WHOQOL-Old. Jequié/BA, 200. Idosos praticantes de Pilates Funcionamento do Sensório Autonomia Atividades passadas, presentes e futuras n Mé dia Desviopadrão IC(9 %) 4, 83,96 39,2 37,4,83 4, ,2,4 42, C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez. 20

8 REIS, L. A.; MASCARENHAS, C. H. M.; LYRA, J. E. n Mé dia Desviopadrão IC(9 %) Participação Social 09,8 43,6 30,3 Morte e Morrer, 2 8,2 6,68 Intimidade 72, 08 9, 67,0 4 Idosos não-praticantes de Pilates Funcionamento do Sensório 3, 67 2,38 24,8 Autonomia 7, 0,88 48,7 Atividades passadas, presentes e futuras 7, 0,88 48,7 Participação Social 9, ,8 4 Morte e Morrer 29, 6 0,99 23,0 7 Intimidade 9, 6 3,74, Fonte: Dados da Pesquisa (20) 4 DISCUSSÃO A atividade física é associada com aumento da expectativa de vida, diminuição do risco de doenças cardíacas, controle da pressão arterial, diabetes, obesidade e melhoria da qualidade de vida (ANDERNSEN et al., 2000; GARCIA; CARVALHO, 2003). Porém, existe uma escassez de artigos que abordem a influência da atividade física na QV em idosos utilizando um instrumento validado e confiável, o que limita a análise comparativa dos resultados destes artigos com os obtidos no presente estudo (GORGIA et al., 2007). Neste estudo verificou-se, em relação ao sexo, que há uma prevalência do sexo feminino em ambos os grupos. Este fato é confirmado pelos estudos de Garcia e Carvalho (2003) e Zaitune et al (2006), que no Brasil há uma maior quantidade de mulheres na faixa etária idosa e que esta diferença acentua-se com o avanço da idade, sendo considerada proporção de 8 mulheres para cada 00 homens entre 6 até 69 anos e de 4 para 00 na faixa etária de 80 anos acima. Esta superioridade em números das mulheres idosas pode ser atribuída à maior tendência para o autocuidado, menor exposição aos fatores de risco como tabagismo e uso de álcool e fatores ocupacionais e maior assistência médica. Em relação à ocupação, verificouse que a maioria dos idosos deste estudo é aposentada, sendo encontrada em quantidade mais expressiva no GP. Estes dados são corroborados com os dados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), o qual relata que cerca de 40% da renda familiar do Nordeste é proveniente de aposentadoria. A literatura afirma haver uma correlação entre renda e QV, sendo que os idosos com menor C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez. 20 4

9 Avaliação da qualidade de vida em idosos praticantes e não praticantes do Método Pilates poder aquisitivo tendem a apresentar piores condições de saúde e consequentemente um comprometimento da QV (GORGIA et al., 2007; SOUZA; GALANTE; FIGUEIREDO, 2003). Em relação à escolaridade, foi verificado que apenas uma pequena parcela dos idosos entrevistados é analfabeta. Sendo este fato contraditório com a realidade do Nordeste brasileiro que constata taxas elevadas de analfabetismo entre os idosos. Coincidentemente, os idosos analfabetos fazem parte do grupo que não pratica Pilates-GC (INSTITUTO BRASILEIRO, 998). Observou-se, no presente estudo, que existe uma maior prevalência de HAS e uso de medicamento no grupo que apresenta menor grau de escolaridade e que não pratica o Método Pilates. Os estudos de Silva e Rezende (2006) e Vargas, Ingram e Gillum (2000) apontaram que indivíduos com menor escolaridade estariam mais propensos à depressão, estresses pelas dificuldades do cotidiano, aumentando os níveis de catecolaminas e com isso a freqüência cardíaca e pressão arterial. No estudo de Zaitune et al (2006), relatou que idosos hipertensos e com maior nível de escolaridade reconhecem que modificações no estilo de vida como atividade física e dieta interferem no controle da HAS, resultam em uma inclusão de atividade física no seu cotidiano. Observou-se na literatura, que além de reduzir a HAS, a atividade física também exerce influência no uso ou dose de medicamentos utilizados (SOUZA; GALANTE; FIGUEIREDO, 2003). Os indivíduos sedentários podem conseguir a redução da pressão arterial se realizarem atividade física, porém não é consenso o tipo e quantidade de exercícios necessária para exercer tal efeito (GARCIA; CARVALHO, 2003). A Hipertensão arterial foi a patologia de maior frequência em ambos os grupos, porém mais acentuada no GC, sabe-se que HAS constitui um fator de risco para doenças cardiovasculares e é associada à incapacidade e dependência destes idosos, refletindo negativamente na QV (ZAITUNE et al., 2006; SOUZA; GALANTE; FIGUEIREDO, 2003). A atividade física está associada à melhora da saúde, à redução da morbidade e da 46 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez. 20

10 REIS, L. A.; MASCARENHAS, C. H. M.; LYRA, J. E. mortalidade. Ela aumenta a capacidade funcional e repercute positivamente num dos fatores mais preocupantes do envelhecimento: a dependência funcional (GARCIA; CARVALHO, 2003). O GP teve desempenho superior na maioria das facetas do questionário Whoqol-Old, exceto na faceta Morte e Morrer em relação ao GC, demonstrando que a atividade física influencia no estado emocional, melhora a auto estima e ainda proporcionam a oportunidade aumentar relações sociais (MONTEIRO; D. FILHO, 2004; CUSTÓDIO et al., 2009). As facetas que apresentaram maiores médias do GP em relação ao GC foram Autonomia, Atividades passadas, presentes e futuras e participação social. Estes resultados são consistentes com os dados da pesquisa de Tribess e Virtuoso (2004), que mostraram a importância da atividade física na melhora da QV e independência dos idosos. A média da faceta Morte e morrer do GP foi a faceta mais insatisfatória. Esta faceta avalia as inquietações e medos sobre a morte e o morrer. Porém, a forma de encarar a morte é algo muito pessoal e pode sofrer influência da Fé que cada idoso apresenta. Este achado foi também verificado no estudo de Dornelas (2007). As facetas menos favoráveis do GC em relação ao GP foram Autonomia e Participação Social, sendo justificada pela dependência e tendência de isolamento dos idosos podendo ser associada às limitações impostas pelo envelhecimento (CUSTÓDIO et al., 2009; ARAÚJO; COUTINHO; CARVALHO, 200). No estudo realizado por Laukkanen et al citado Matsudo et al 6, que avaliou o nível de atividade física de idosos com 7 a 80 anos de idade por anos, observaram claramente que os indivíduos fisicamente ativos apresentaram melhores condições de saúde e capacidade funcional que os que não praticavam atividade física, refletindo em uma melhoria da qualidade de vida. Para avaliar a QV, é preciso conhecer as variáveis que interferem direta ou indiretamente na mesma. Por isso, relatase que este estudo apresenta como limitações: escassez de estudos que abordem a mesma temática, falta de conhecimento do perfil socioeconômico, medidas antropométricas, hábitos de vida como tabagismo e consumo de álcool. Desta forma, sugere-se que novos C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez

11 Avaliação da qualidade de vida em idosos praticantes e não praticantes do Método Pilates estudos sejam realizados com o conhecimento destas variáveis, com intuito de melhor caracterizar a qualidade de vida de idosos praticantes e não praticantes do método Pilates. 4 CONCLUSÃO O fato de que neste estudo, o grupo de Pilates ter apresentado maiores médias na maioria das facetas do questionário aplicado, fomenta a hipótese de que o Pilates pode ter influenciado neste resultado, o que repercute em uma melhora na Qualidade de Vida como um todo. No entanto, as pesquisas que controlem um maior número de variáveis pertinentes ao conhecimento do cotidiano dos idosos estudados aliadas à avaliação da QV e com uma amostra maior são necessárias para confirmar os resultados deste estudo e para que medidas efetivas possam ser tomadas. AVALIATION OF THE QUALITY OF LIFE IN ELDERLY PRACTIONERS AND NO PRACTIONERS OF THE PILATES METHOD ABSTRACT Objective: Evaluate the Quality of Life in elderly practitioners and non practitioners of the Pilates Method Methods: This is about a descritive character research with quantitative approach with a sample of thirty elderly men and women, aged more than or equal to 60 years, separeted in two groups of old-aged (practitioners of Pilates-GP and non-practitioners-gc ). The collection tool was a questionnaire consisting of questions with health and sociodemographic, and a second tool, the Whoqol-Old Questionnaire, validated and translated, which measures the quality of life in the elderly. The data were analyzed with SPSS version 3.0 statistical program through descriptive analysis. Results: In relation to gender, there was a predominance of females in both groups, being 66.67% for GP and 80% for the GC. In relation to occupation and education, found that the GP 80.00% of the old-aged are retired and 66.67% have complete high school GC has found that 66.67% and 3.33% have incomplete high school. Already in the quality of life among the facets of the Whoqol-Old it was found that the GP had the highest average in most aspects except in the face "Death and Dying" in the GC. Conclusion: The practical one of the Pilates seems to be a method that can influence the Quality of Life of the elderly practitioners. 48 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez. 20

12 REIS, L. A.; MASCARENHAS, C. H. M.; LYRA, J. E. Keywords: Physical Activity. Elderly and Quality of Life. Artigo recebido em 09//200 e aceito para publicação em 02//20 REFERÊNCIAS ALMEIDA, A. M. C. Abordagem Ergonômica da Contribuição da Fisioterapia para a melhoria da execução das atividades da vida diária pelos idosos portadores da doença de Parkinson f. Dissertação (Mestrado Profissional em Sistemas de Gestão) - Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, 200. ANDERNSEN, L. B. et al. All-cause mortality associated with physical activity during leisure time, work, sports, and cycling to work. Arch Intern Med, [S.l.], v.60, n. 2, p , jan ARAÚJO, L. F.; COUTINHO, M. P. L.; CARVALHO, V. M. L. Representações Sociais da Velhice entre Idosos que Participam de Grupos de Convivência. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v.2, n., p.8-3, mar BLUM, C. L. Chiropractic and Pilates Therapy for the Treatment of Adult Scoliosis. Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics, [S.l.], v. 2, n.4, mai CAMARANO, A. A. Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica. Texto para Discussão (IPEA), Rio de Janeiro, n. 88, p. -3, jan CERVO, A. L.; BERGAIN, P. A. Metodologia. 4. ed. São Paulo (SP) : Makron Books; 996. CUSTÓDIO, M. V. et al. A relação entre atividade física e Qualidade de Vida em mulheres na terceira idade. Rev Do Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, [S.l.], v., n.2, p. 20-2, fev DORNELAS, L. O. S. Morrer com dignidade: o último grande desafio. Idade Ativa: Revista Eletrônica, Goiânia, [S.l.], p , GARCIA, R. A.; CARVALHO, J. A. M. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad. Saúde Pública, [S.l.], v.9, n.3, p , mai/jun GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,2002. GORGIA, A. P. et al. Comparação da qualidade de vida de mulheres idosas praticantes e não praticantes de exercício físico. Rev. Digital, Buenos Aires, n. 6, mar INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Acesso e utilização de serviços de saúde: 998. Rio de Janeiro (RJ): IBGE, Disponível em: < Acesso em: mai INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.4, n., p. 38-, jan./dez

13 Avaliação da qualidade de vida em idosos praticantes e não praticantes do Método Pilates Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE, 998. KALACHE, A.; VERAS, R. P.; RAMOS, L. R. O envelhecimento da população mundial: um desafio novo. Rev. Saúde Pública, [S.l.], v.2, n.3, jun KUSUMOTA, L. Avaliação da Qualidade de vida relacionada à Saúde de pacientes com hemodiálise f. Tese (Doutorado em Enfermagem) São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 200. MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V. K. R.; LEITE, T. Atividade física envelhecimento: aspectos epidemiológicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, v. 7, n., p , jan/fev.200. MONTEIRO, M. F.; D. FILHO, S. C. Exercício físico e o controle da pressão arterial. Rev. Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, v. 0, n.6, p , MUSCOLINO, J. E. Cipriani, S. Pilates and the powerhouse. Journal of Bodywork and movement Therapies, [S.l.], v.8, n., p. -24, PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia: A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, PASCHOAL, P. M S. Qualidade de vida do idoso: construção de um instrumento de avaliação através do método de impacto clínico Tese (Doutorado em Medicina) - Faculdade de Medicina de São Paulo, São Paulo, NEGREIROS, T. C. de G. M. A nova velhice: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Revinter, SACCO, I. C. N. et al. Método Pilates em revista: aspectos biomecânicos de movimentos específicos para reestruturação postural Estudos de caso. Rev. Bras. Ci e Mov. [S.l.], v.3, n.4, p. 6-78, 200. SILVA, T. E.; REZENDE, C. H. A. Avaliação transversal da qualidade de vida de idosos participantes de um centro de convivência e institucionalizados por meio do Questionário Genérico WHOQOL-Bref. Belo Horizonte: [s.n.], Disponível em: < o.pdf//>. Acesso em: mai SOUZA, L.; GALANTE, H.; FIGUEIREDO, D. Qualidade de Vida e bem-estar dos idosos: um estudo exploratório na população portuguesa. Rev. Saúde Pública, [S.l.], v. 37, n. 3, p. 364, jun SOUZA, M. M. C.; ARAÚJO, H. Z. M.; MARCHIORI, B. P. Quality of life and health: a necessary debate. Ciênc. saúde coletiva, [S.l.], v., n., p.7-8, TRIBESS, S.; VIRTUOSO, J. S. J. Atividade física e qualidade de vida em mulheres idosas. Rev. Digital. Buenos Aires, [S.l.], n.73, VARGAS, C. M.; INGRAM, D. D.; GILLUM, R. F. Incidence of hypertension and educational attainment. Am J Epidemiol, [S.l.], v. 2; p , PIRAÍ, H. O poder da atividade física. In: 0 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.3, n., p. 38-, jan./dez. 200

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