QUALIDADE DE VIDA E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS

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1 QUALIDADE DE VIDA E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE POR IDOSOS DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS Kalina de Lima Santos (1); Edivan Gonçalves da Silva Júnior (1); Vitória de Farias Maracajá (2); Maria do Carmo Eulálio (4) Universidade Estadual da Paraíba; kalinalima17@hotmail.com Universidade Estadual da Paraíba; edivangoncalves.junior@gmail.com Universidade Estadual da Paraíba; vitoriamaracaja@hotmail.com Universidade Estadual da Paraíba; carmitaeulalio@terra.com.br Resumo: O estudo buscou compreender aspectos presentes no desenvolvimento humano, que diz respeito a qualidade de vida de comunidades quilombolas, através de aplicação de medidas que são utilizadas como importante indicador de bem-estar individual e coletivo. A presente pesquisa se propõe avaliar os índices de qualidade de vida e autoavaliação de saúde de idosos de comunidades quilombolas. Trata-se de um estudo quantitativo, de corte transversal e caráter exploratório, realizado em duas comunidades de remanescentes de quilombolas localizadas no Estado da Paraíba: Pedra D Água e Caiana dos Crioulos. Participaram do presente estudo 69 idosos com idades a partir de 60 anos, de ambos os sexos, residentes nas comunidades. Em relação ao perfil sociodemográfico, a média de idade dos participantes foi de 69,62 anos, mulheres, (60,9%), idosos casados (65,2%), e que nunca foram à escola (58,5%). A média de qualidade de vida apresentada pela amostra sugere uma experimentação satisfatória, da qualidade de vida dos idosos pesquisados. Não foram encontradas correlações significativas entre a qualidade de vida e as variáveis sociodemográfico, destacando apenas a questão funcionamento sensorial e Autonomia, para os idosos solteiros. A qualidade de vida se relacionou significativamente com a autoavaliação de saúde. A partir da obtenção dos resultados das associações entre as variáveis, surge a possibilidade de compreender a qualidade de vida dos idosos da pesquisa. Destaca-se a relevância da presente pesquisa, dada a escassez de estudos que contemplem a realidade de populações tradicionais que apresentam peculiaridades na sua forma de viver e precisam e tem o direito de serem acompanhadas. Palavras-chave: Qualidade de vida, Envelhecimento, Quilombolas, Autoavaliação de Saúde.

2 Introdução O alcance de uma maior longevidade da população reflete avanços nas condições sociais, de acesso aos serviços de saúde, e de melhoria na qualidade de vida da população (VERAS, 2009). Tais conquistas têm contribuído para o avanço no campo das ciências do envelhecimento, na criação de novos paradigmas que tratam da promoção da saúde física e mental dos idosos (DIOGO; NERI; CACHIONI, 2009). É importante destacar a relevância e necessidade da presente pesquisa que se refere a à população quilombola, segundo Medeiros (2009), no que se refere às populações tradicionais, como os indígenas e quilombolas, estudos epidemiológicos e demográficos são escassos e as pesquisas em saúde são raras. Alguns autores mostram condições sociais e materiais desfavoráveis e de profundas desigualdades em relação à população não quilombola, como é o caso do estudo de Guerrero et al. (2007), mostraram taxas bastante elevadas de mortalidade infantil nas comunidades quilombolas de Santarém, no Estado do Pará. Além disso, para Torales (2013), as comunidades quilombolas enfrentam muitos problemas, a exemplo da grilagem de terra, da falta de apoio do governo e da escassez de condições de trabalho, saúde, educação, lazer e esporte, aspectos diretamente ligados à qualidade de vida desse grupo populacional. Em conformidade com as novas demandas que se tornam cada vez mais significativas no campo do envelhecimento, o estudo buscou compreender aspectos presentes no desenvolvimento humano, que diz respeito a qualidade de vida das comunidades estudadas, bem como a autoavaliação de saúde, que tem sido amplamente utilizada como importante indicador de bem estar individual e coletivo, empregada também como robusto preditor de morbidade, incapacidade, depressão, inatividade e mortalidade, especialmente entre idosos (Borim; Barros; Neri, 2012). Metodologia Trata-se de um estudo quantitativo, de corte transversal e caráter exploratório, realizado em duas comunidades de remanescentes de quilombolas localizadas no Estado da Paraíba: Pedra D Água e Caiana dos Crioulos. Participaram do presente estudo 69 idosos com idades a partir de 60 anos, de ambos os sexos, residentes nas comunidades. Foi construído um banco de dados no SPSS (versão 21) e realizadas analises descritivas de frequência, porcentagem, média e desvio padrão.

3 Além de correlações de Pearson, teste t de Studant e Anova com teste post hoc LSD. Foi aceito como estatisticamente significativo o p < 0,05. Resultados e Discussão Em relação aos dados sociodemográfico tem-se uma média de idade de (69,62anos; DP=6,871), a maioria de idosos é do sexo feminino (n= 42 60,9%), casados (n=45; 65,2%), que nunca foram à escola (n=41; 58,5%). Uma pequena maioria também considera que não possui dinheiro suficiente (n=36; 52,5%) e a grande maioria não mora sozinho (n=62; 89,9%). A tabela 1 apresenta a descrição dos níveis de qualidade de vida da amostra (QV). A amostra apresentou média geral de 67,84 (DP=15,00). De acordo com o manual do WHOQOL- OLD, validado e adaptado para o Brasil por Fleck e Chachamomovich (2005), a prevalência de elevados escores na escala de QV, sugerem a experimentação de uma melhor qualidade de vida. Para sua avaliação, considera-se que o escore total do instrumento se dá pela soma de todos os seus itens, determinando, com isso, que o índice de Qualidade de Vida Geral (QVGeral) pode variar de 20 a 120 pontos. Escores com baixa pontuação indicam uma baixa qualidade de vida e, por conseguinte, escores altos sugerem uma alta qualidade de vida (POWER; QUINN; SCHMIDT, 2005). O índice de QVGeral encontrado no presente estudo sugere uma pontuação mediana na escala, podendo implicar na afirmação de uma experimentação satisfatória, da qualidade de vida dos idosos pesquisados. Tabela1: Qualidade de vida dos idosos quilombolas Funcionamento do Sensório Autonomia Atividades Passadas, presentes e futuras Participação Social Média 58,08 69,76 74,44 73,89 53,49 77,38 67,84 Desvio padrão 24,69 19,63 19,12 20,79 29,44 23,78 15,00 Mediana 50,00 68,75 75,00 75,00 50,00 87,50 68,75 Mínimo 0,00 12,50 12,50 0,00 0,00 0,00 29,17 Máximo 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 93,75 Fonte: dados da pesquisa. Morte e Morrer Intimidade OLD total A avaliação dos fatores que compõem o WHOQOL-OLD demonstrou que o fator da escala que apresentou maior média foi Intimidade 77,38 (DP=23,78). Esse domínio se propõe a medir a capacidade que o idoso tem de se relacionar intimamente e pessoalmente com outras pessoas

4 (CHACHAMOMOVICH et al, 2008). Em contrapartida, a faceta que recebeu menor pontuação foi morte e o morrer, com média de 53,49 (DP=29,44). Este fator é composto por questões relativas a preocupações, inquietações e temores acerca da morte ou de morrer (LEÃO; ALCHIERI, 2012). Os dados não revelaram correlação estatisticamente significativa entre os domínios de qualidade de vida e das variáveis sociodemográficas: Idade, escolaridade, tempo que de escolaridade, número de filhos, renda própria e familiar, sexo ou arranjo de moradia. Observou-se que os solteiros (M=80,00b; M=80,00b) apresentaram maior média do que os casados (M=56,81ª; M=69,46ª) nos domínios de funcionamento sensorial e Autonomia, respectivamente com diferenças estatisticamente significativas. Um estudo realizado por Dias (2013) com idosos constatou que esse grupo quer vivam com a família ou sozinhos, deslocam-se de suas casas para ter acesso a certos recursos básicos de saúde, além de realizar outras atividades, que lhes confere autonomia e maior capacidade funcional. No que se refere à descrição da autoavaliação em saúde, as pontuações podem variar de 5 a 25 pontos, com os valores mais altos indicando melhor avaliação da saúde. Verificou-se uma média de 12,07, revela que a amostra avalia a saúde de forma mediana. Dado que corrobora com estudo já realizado, em que em geral os idosos avaliam sua saúde de forma regular. (PAGOTTO et al, 2013) A correlação da autoavaliação da saúde com dados demográficos revelou que a autoavaliação da saúde se correlacionou significativamente e negativamente com o número de filhos (r = -024; p < 0,05), dessa forma quanto maior o número de filhos pior a autoavaliação em saúde da amostra. Estudo realizado por Borim et.al, (2012) identificou maior prevalência de saúde excelente/muito boa entre os indivíduos que moravam sozinhos, a comparação de autoavaliação de saúde com dados demográficos categóricos, revelou estatística significativa apenas entre solteiros e casados, com os solteiros apresentando maior média de autoavaliação de saúde (p < 0,05). que podem contribuir para a manutenção de uma vida com qualidade. A Tabela 2 mostra a correlação do autoavaliação da saúde e qualidade de vida. Verifica-se que a autoavaliação de saúde se correlacionou significativamente e positivamente com os domínios de Autonomia, Atividades Passadas, presentes e futuras, Participação Social, Intimidade e OLD total, mostrando que quanto melhor a autoavaliação em saúde melhor a satisfação com a qualidade de vida nesses domínios. De acordo com pesquisa realizada por Azevedo et. al, (2012) os sujeitos que se consideram saudáveis apresentaram melhores escores nos domínios físico, psicológico e de meio ambiente. Além disso, os idosos têm como parâmetro de saúde uma vida independente, sobre a qual possuam

5 controle, sem a necessidade de serem cuidados. A questão de como a saúde afeta o bem-estar e as sensações de satisfação pessoal são importantes e significativas para a qualidade de vida. (Castro, 2011). Tabela 2. Correlação entre autoavaliação de saúde e qualidade de vida ,14 3 0,33 ** 0,13 4 0,36 ** 0,23 0,61 * * 5 0,46 ** 0,20 0,59 * * 0,69 ** 6 0,07 0,28 * 0,18 0,23 0,04 7 0,25 * 0,44 0,20 * ** 0,59* * 0,58 * 8 0,38 ** ** 0,70* 0,54 * ** 0,73* 0,80 * 1- Autoavaliação de saúde 2- Funcionamento do Sensório 3- Autonomia 4- Atividades Passadas, presentes e futuras 5- Participação Social 6- Morte e Morrer 7- Intimidade 8- OLD total 0,06 0,52 ** 0,70 ** Conclusões O estudo constante da temática do envelhecimento tem demonstrado as dificuldades de realização de pesquisas com o público idoso, tendo em vista que se deve levar em consideração uma diversidade de fatores (cultural, desempenho cognitivo, processamento de informações, atenção, memória, fatores econômicos e sociais, escolaridade, funcionalidade, entre outras condições). Em se tratando das comunidades evidenciaram-se algumas questões que a literatura já apontara como a questão do acesso ao local, bem como às pessoas que ali viviam. O que nos fez traçar estratégias para execução da pesquisa, que se configura como um importante instrumento para conhecimento da realidade da população no que se refere a aspectos relacionados à saúde da amostra em questão. Os dados da pesquisa com população das comunidade sugere uma experimentação satisfatória da qualidade de vida dos idosos pesquisados. Não foram encontradas correlações

6 significativas entre a qualidade de vida e as variáveis sociodemográficas, destacando apenas a questão funcionamento sensorial e Autonomia, para os idosos solteiros. A qualidade de vida se relacionou positivamente a autoavaliação. A pesquisa refere-se, portanto, a aspectos positivos presentes no desenvolvimento humano que estão diretamente relacionados com a qualidade de vida, e se configura como importante instrumento para conhecimento da qualidade de vida de idosos residentes em comunidades quilombolas, e pode contribuir para a compreensão dos processos de promoção de saúde e bemestar na população idosa do quilombo.

7 Referências AZEVEDO, Gezaine Priscila Gonçalves da Costa; FRICHE, Amélia Augusta de Lima; LEMOS, Stela Maris Aguiar. Autopercepção de saúde e qualidade de vida de usuários de um Ambulatório de Fonoaudiologia. Rev. soc. bras. fonoaudiol., São Paulo, v. 17, n. 2, p , June Available from < access on 27 Sept BORIM, Flávia Silva Arbex; BARROS, Marilisa Berti de Azevedo; NERI, Anita Liberalesso. Autoavaliação da saúde em idosos: pesquisa de base populacional no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 4, p , Apr Available from < access on 27 Sept CHACHAMOVICH, E. et al. Brazilian WHOQOL-OLD module version: a rasch analysis of a new instrument. Rev. Saúde Púb., v. 42, n. 2, p , DIAS, Daniela da Silva Gonçalves; CARVALHO, Carolina da Silva; ARAUJO, Cibelle Vanessa de. Comparação da percepção subjetiva de qualidade de vida e bem-estar de idosos que vivem sozinhos, com a família e institucionalizados. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p , Mar Available from < access on 27 Sept DIOGO, Maria José D'Elboux, NERI Anita Liberalesso, CACHIONI Meire, (org). Saúde e qualidade de vida na velhice. São Paulo: Editora Alínea; GUERRERO A. F. H. et al. Mortalidade infantil em remanescentes de quilombos do Município de Santarém Pará, Brasil. Saude Soc., v. 16, n. 2, p , GRUPO WHOQOL-OLD. WHOQOL-OLD manual. Tradução de Eduardo Chachamovich e Marcelo Pio de Almeida Fleck. Geneva, LEÃO, I. S; ALCHIERI, J. C. Estudos das propriedades psicométricas da escala WHOQOL-OLD em idosos da região nordeste. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, MEDEIROS, A. L. C. L. Síndrome Metabólica em Idosos Quilombolas e Não quilombolas no Estado do Amapá. [Dissertação Mestrado/ Gerontologia]. Universidade Católica de Brasília, PAGOTTO V, BACHION MM, Silveira EA. Autoavaliação da saúde por idosos brasileiros: revisão sistemá- tica da literatura. Rev Panam Salud Publica. 2013;33(4): POWER, M, QUINN, K, SCHMIDT, S. Word Health Organization Quality of Life OLD Group. Develompement of the WHOQOL-OLD module. Quality of Life Research, 14, , TORALES, Andréia Poschi Barbosa. Qualidade de vida e autoestima de comunidades quilombolas

8 no estado de Sergipe. Dissertação de mestrado. Saúde e Ambiente. Universidade Tiradentes. Sergipe/Brasil], VERAS, R. Envelhecimento Populacional Contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Revista de Saúde Pública, v. 43, p , 2009.

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