INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE PÓS-CURA EM CÂMARA DE LUZ ULTRAVIOLETA DE PEÇAS OBTIDAS COM RESINA FOTOPOLIMÉRICAS EM MÁQUINAS DE ESTEREOLITOGRAFIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE PÓS-CURA EM CÂMARA DE LUZ ULTRAVIOLETA DE PEÇAS OBTIDAS COM RESINA FOTOPOLIMÉRICAS EM MÁQUINAS DE ESTEREOLITOGRAFIA"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE PÓS-CURA EM CÂMARA DE LUZ ULTRAVIOLETA DE PEÇAS OBTIDAS COM RESINA FOTOPOLIMÉRICAS EM MÁQUINAS DE ESTEREOLITOGRAFIA Gerson A. Fernandes (1); Carlos H. Ahrens (1); Alfredo T. N. Pires (2) Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Departamento de Engenharia Mecânica CIMJECT 1 Departamento de Química LABPOL Florianópolis - SC - Brasil gerson@cimject.ufsc.br Abstract: Rapid prototyping, via stereolithography process, developed in the late 1980s, creates physical objects using the principle of layering manufacturing, through the photopolymerization of resins by an ultraviolet laser beam. After the parts have been manufactured in the stereolithography apparatus, a step of post processing is required, and the cure is finished in an ultraviolet chamber. The earlier resins used in this process were based on acrylates. Only around 1993 epoxy resins were developed and nowadays are largely used, although more informations about the post-cure behavior is still needed, justifying a study of this stage of the process. Test-bodies have been manufactured with the epoxy-based resin Somos 7110, in the SLA 250/30 stereolithography apparatus. These elements were cleaned using isopropyl alcohol, to remove the excess of liquid resin, and kept in a chamber of ultraviolet lights, for 1, 3, 10 and 30 hours. The enthalpy variation was evaluated, through differential scanning calorimetry experiments and related to ultraviolet exposure time during the post-cure process for differents test-bodies. This procedure was repeated, with test-bodies of different forms and superficial areas, showing that the cure depends significantly on the dimensions and ultraviolet rays exposure time. Resumo: A prototipagem rápida, pelo processo de estereolitografia que surgiu no fim dos anos 80, cria estruturas físicas usando o princípio de construção por camadas, através da fotopolimerização de resinas por um feixe de laser. Depois das peças terem sido construídas é requerido uma etapa de pós-processamento, onde a cura é terminada em uma câmara com raios ultravioletas. As primeiras resinas usadas neste processo foram resinas à base de acrilatos. Somente por volta de 1993 é que surgiram as resinas à base de epóxi, atualmente mais empregadas, mas que, no entanto, carecem de informações mais detalhadas com relação ao seu comportamento na etapa de pós-cura, justificando um estudo desta etapa do processo. Os corpos de prova foram construídos com a resina à base de epóxi Somos 7110 (tendo seus principais componentes identificados por espectroscopia de infravermelho), na máquina de estereolitografia SLA 250/30. Os corpos de prova foram limpos com álcool isopropílico, para retirar o excesso de resina líquida, e mantidos numa câmara de luzes ultravioleta, por 1, 3, 10 e 30 horas. Foi avaliada a variação de entalpia, através de experimentos de calorimetria diferencial de varredura, relacionando-a com o tempo de exposição aos raios ultravioleta no processo de pós-cura, para os diferentes corpos de prova. Este procedimento foi repetido, para corpos de prova de diferentes formas e áreas superficiais, mostrando que, a cura tem dependência significante das dimensões e do tempo de exposição aos raios ultravioletas. PALAVRAS-CHAVE: Resina Epóxi; Estereolitografia CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 58101

2 INTRODUÇÃO Objetos físicos ou protótipos de diferentes complexidades geométricas podem ser construídos rapidamente pela estereolitografia, primeiro processo de prototipagem rápida desenvolvido. Nesse processo não há a necessidade de construção de um molde, pois o protótipo é construído a partir de um modelo em CAD 3D. A construção do protótipo é feita sobre uma plataforma, que se movimenta verticalmente, dentro de um tanque preenchido com resina fotocurável (Figura 1). Um feixe de laser, com comprimento de onda na faixa do ultravioleta e guiado por um conjunto de espelhos galvanométricos, é utilizado para reticular a resina através da formação de ligações cruzadas pelo processo de fotopolimerização. Depois de formada a primeira camada sobre a plataforma, esta é deslocada para baixo, a um nível equivalente à espessura da camada subseqüente. Isto permite que a resina líquida cubra a última camada sólida recém formada. Uma lâmina de varredura move-se através do reservatório, nivelando a camada líquida. Um tempo é reservado para que a superfície da resina se estabilize, antes do laser reiniciar o processo de reticulação, formando uma nova camada. A operação se repete, camada após camada, até que se finalize a obtenção do objeto. A peça sólida é retirada do reservatório e a resina líquida drenada [1], através de orifícios existentes na plataforma móvel. Figura 1 Princípio de construção do processo de estereolitografia [2] CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 58102

3 A estereolitografia requer o uso de suportes para a fabricação do objeto, construídos pela própria máquina durante a fabricação do objeto, conforme mostrado na Figura 2. Estes suportes permitem: i) separar facilmente o objeto da plataforma de construção, após a fabricação; ii) ancorar o objeto firmemente à plataforma, evitando que flutue na resina líquida; iii) suportar regiões do objeto que não possuem suportes naturais ; iv) reduzir distorções durante a etapa de construção.[3, 4] Figura 2 - Peças com suportes [2] Completada a obtenção do objeto desejado é necessário uma etapa de pósprocessamento, que envolve a remoção dos suportes, limpeza, acabamento superficial e póscura [2, 4, 5, 6]. A remoção dos suportes, construídos durante a fabricação das peças, consiste em quebrá-los, na região de interface com a peça. Quando são adotados suportes do tipo serrilhas, a separação se torna mais fácil, podendo ser realizada manualmente e sem uso de ferramentas. Os protótipos, durante a fabricação, ficam submersos no reservatório preenchido com resina líquida, sendo necessário uma etapa de limpeza, com a utilização de solventes para a remoção do excesso de resina líquida. A etapa de pós-cura A etapa de pós-cura permite aumentar a percentagem de ligações cruzadas entre as cadeias da resina, melhorarando as propriedades mecânicas e térmicas das peças.[8, 9] Este processo de polimerização complementar, atua na cadeia da resina com grupo funcionais livres contida no interior ou na superfície do objeto fabricado por estereolitografia. A reticulação da resina que se encontra na superfície e não foi retirada na limpeza com solvente, evita que a peça fique pegajosa [7]. O processo de pós-cura é realizado em uma câmara específica (Figura 3), onde a peça é mantida durante um certo tempo exposta continuamente à radiação ultravioleta, e/ou em forno elétrico, com temperatura controlada. O tempo de exposição depende das dimensões da peça. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 58103

4 Figura 3 - Esquema da câmara de raios ultravioleta para o processo de de pós-cura Para as resinas à base de epóxi, por terem sido desenvolvidas recentemente, há poucos dados e trabalhos a respeito, assim como um certo desconhecimento de como o tempo de póscura afeta no grau de polimerização. Existe, no cenário da prototipagem rápida, uma discussão sobre a real necessidade da pós-cura na estereolitografia. Na prática, alguns fornecedores de serviços descartam esta etapa, mas isso não pode ser tomado como regra para todo o tipo de resina. Segundo GOMIDE [2, 5], peças construídas com a resina CIBA-SL-5170, em certas aplicações, onde a resistência mecânica à tração não é um fator crítico, pode-se dizer que a etapa de pós-cura pode ser eliminada. Isso não quer dizer que para outras propriedades, esta afirmação seja verdade. Para outras resinas, como Somos 7110, apresenta significante mudança de suas propriedades mecânicas após determinado tempo na câmara de pós-cura [9]. Resinas à base de epóxi, dependendo do tipo de resina e do processo de construção utilizado, a peça pode resultar com diferentes graus de polimerização (65 a 90%). [8, 9] Dependendo das dimensões da peça o grau de polimerização pode ser diferente na parte interna e externa do protótipo, conforme descrito por COLTON e BLAIR [10]. Para uma prototipagem rápida, o tempo é o fator importante. Qualquer etapa que possa ser reduzida ou eliminada, sem afetar significantemente as qualidades finais do produto, trará benefícios ao setor, principalmente no que refere ao tempo e custo. No presente trabalho o grau de polimerização foi analisado em corpos de prova de diferentes dimensões, avaliando-se a influência dos tamanhos das peças e o tempo de exposição na câmara de pós-cura com raios ultravioleta. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 58104

5 PROCEDIMENTOS Os corpos de prova foram desenhados em CAD 3D, passados para o formato.stl (formato padrão para a estereolitografia). Em seguida foram gerados os suportes e fatiadas as peças em camadas de 0,15 mm no software 3D Lightyear; gerando-se assim um programa de comando numérico que é transferido para o sistema de construção. Esses corpos de provas foram construídos na máquina de estereolitografia SLA-250/30, com a resina fotopolimérica SOMOS A máquina de estereolitografia SLA-250/30, utiliza um laser de héliocádmio com comprimento de onda de 325 nm e feixe de 0,25 mm de diâmetro. Durante esta etapa, a temperatura da resina foi mantida em 28 o C e a potência do laser em 20mW. Foram construídas três séries de corpos de prova em formato cilíndrico e com dimensões diferenciadas em relação a cada série (Tabela 1). Após a fabricação, os corpos de prova passaram por uma etapa de pós-processamento, onde os seus suportes foram retirados manualmente e em seguida lavados por imersão, em álcool isopropílico, para retirada do excesso de resina líquida. Não houve operações posteriores de acabamento superficial. Os corpos de prova com especificações definidas, denotadas por 1 a, 2 a e 3 a série, foram mantidas em recipiente escuro e submetidas à diferentes tempos de pós-cura (1, 3, 10 e 30 horas), no forno de ultravioleta, sob uma potência de 320 W. Este forno é constituído de 8 lâmpadas fluorescentes Philips, modelo TLK 40W, que emite uma radiação ultravioleta concentrada na faixa de 350 a 390 nm, conforme ilustrado na figura 3. Por análise térmica (DSC) desses corpos de prova, foi avaliada a variação de entalpia do processo de reticulação, ou seja, da resina que ainda permenecera sem formar ligações cruzadas. Foi utilizado um equipamento Shimadzu DSC-50, com corridas da temperatura ambiente à 200 o C, com taxa de aquecimento de 10 o C/min, sob fluxo de nitrogênio de 50 ml/min. As massas de amostras analisadas, adequadamente acondicionadas em cadinhos de alumínio foram entre 7,70 e 19,80 mg. Tabela 1 Dimensões dos corpos de provas 1 a série 2 a série (d=5,50 mm) (d=5,37 mm) 3 a série (d=4,50 mm) Área externa (mm 2 ) Volume (mm 3 ) A e /V Área externa (mm 2 ) Volume (mm 3 ) A e /V Área externa (mm 2 ) Volume (mm 3 ) A e /V 57,8 10,9 5,26 57,5 17,0 3,39 38,0 7,2 5,26 CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 58105

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 4 apresenta as curvas de DSC para os corpos de prova com as especificações descritas na Tabela 1, como 3 a série, mantidas sob radiação ultravioleta durante 0, 1, 3, 10 e 30 horas. O decréscimo da área da curva com o aumento de tempo de exposição à radiação ultravioleta, mostra uma diminuição de variação de entalpia do processo de cura, sugerindo uma eficiência na etapa de pós-cura. Comportamento análogo foi observado para corpos de prova com outras relações de volume/área. DSC mw 0 h Endo 1 h 3 h 10 h 30 h Temperatura ( o C) Figura 4 Curvas de DSC para de corpos de prova submetidos a diferentes tempos na câmara de radiação ultravioleta Os valores de variação de entalpia, para as diferentes séries de corpos de provas, estão relacionados na Tabela 2. Comparando os corpos de prova da 1 a série com os da 2 a série, observamos que a taxa de cura é maior em corpos de prova com volumes maiores (2 a série) e mesma área externa. Devido aos corpos de prova com volumes maiores possuírem diâmetros menores que os da 1 a série, pode induzir uma penetração dos raios ultravioletas mais facilmente paralelamente as camadas do que perpendicularmente. Este fato pode ser observado com os resultados da 3 a série de corpos de prova, que apresentam a mesma relação área externa/volume dos da 1 a série, com o raio cilíndrico menor e mesma área superficial. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 58106

7 Para corpos de prova com área externa de 38,0 mm 2 e volume de 7,2 mm 3 a redução da variação de entalpia máxima de 50% foi obtida para 3 horas na câmara de radiação ultravioleta. O processo de pós-cura está relacionado com as dimensões do corpo de prova. Para todos os corpo de prova estudados, tempos longos sob ação da radiação ultravioleta não modificaram significamente o grau de cura das peças. Tabela 2 Variação de entalpia envolvida no término da cura dos corpos de prova, para as três séries Tempo de pós-cura (horas) H (J/g) 1 a série H (J/g) 2 a série H (J/g) 3 a série 0 77,9 74,2 53,9 1 68,8 64,4 37,1 3 61,8 38,2 30, ,7 37,8 25, ,8 31,2 17,7 CONCLUSÃO A pós-cura dos corpos de prova, obtidos pelo processo de estereolitografia mostrou dependência significativa em relação às dimensões e ao tempo sob ação dos raios ultravioletas. Corpos de prova de menor espessura apresentaram uma cura mais rápida na câmara de radiação ultravioleta, independentemente da relação área/volume ser a mesma ou não. Portanto, não é apenas a massa do corpo de prova que é relevante nessa etapa de pósprocessamento, como indicado pelos fabricantes de resinas usadas na estereolitografia. A pós-cura dos corpos de prova, com radiação ultravioleta, mostrou-se ser bastante eficiente durante as três primeiras horas, tornando-se dispensável a exposição por um período de tempo maior. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] JACOBS, Paul F. Rapid prototyping and manufacturing: Fundamentals of Stereolithography, Society of manufacturing enginers, Dearborn, MI (USA) [2] GOMIDE, R. etti alli. Avaliação da influência da etapa de pós-cura na resistência mecânica de peças de estereolitografia, VII Semana da Pesquisa, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-SC, Set CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 58107

8 [3] STEREOLITHOGRAPHY buidstation user guide, 3D Systems Inc. Valencia, California, USA, June [4] KIRSCHMAN, C. F. Automated support structure design for stereolitography parts. Master Thesis,Clemson University, USA, May [5] GOMIDE, R. B.; GRELLMANN, D. A.; AHRENS, C. H. e FERREIRA, A. C. Influência da pós-cura na resistência mecânica de peças de estereolitografia fabricadas com fotopolímero à base de epóxi, Anais 5º Congresso Brasileiro de Polímeros, Associação Brasileira de Polímeros. Águas de Lindóia-SP, Nov [6] JACOBS, Paul F. etti alli. From rapid prototyping to rapid tooling. New York (USA): ASME Press [7] 3D SYSTEMS, SLA 250 Buildstation User Guide, 3D Systems Inc., June, USA, [8] CIBA Geigy, Cibatool, Resin Data Supplement, P/N S10-00 Rev A, Ciba Gegy, East Lansing, MI (USA),1994. [9] DU Pont, Somos 7100 Resin Data Sheet, Du Pont, New Castle, DE (USA),1996. [10] COLTON, J. and BLAIR, B. Experimental study of post-build cure of stereolithography polymers for injection molds, Rapid Prototyping Journal, MCB University Press, V. 5, nº. 2, p , CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro - SP. Anais 58108

APLICAÇÃO DA ESTEREOLITOGRAFIA NA FABRICAÇÃO DIRETA DE INSERTOS PARA A PRODUÇÃO DE COMPONENTES INJETADOS

APLICAÇÃO DA ESTEREOLITOGRAFIA NA FABRICAÇÃO DIRETA DE INSERTOS PARA A PRODUÇÃO DE COMPONENTES INJETADOS APLICAÇÃO DA ESTEREOLITOGRAFIA NA FABRICAÇÃO DIRETA DE INSERTOS PARA A PRODUÇÃO DE COMPONENTES INJETADOS Aureo Campos Ferreira Carlos Henrique Ahrens Fernando Humel Lafratta Ricardo Borges Gomide Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE PÓS-CURA E DIREÇÃO DE CONSTRUÇÃO NA FABRICAÇÃO POR IMPRESSÃO TRIDIMENSIONAL (3DP)

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE PÓS-CURA E DIREÇÃO DE CONSTRUÇÃO NA FABRICAÇÃO POR IMPRESSÃO TRIDIMENSIONAL (3DP) AVALIAÇÃO DO TEMPO DE PÓS-CURA E DIREÇÃO DE CONSTRUÇÃO NA FABRICAÇÃO POR IMPRESSÃO TRIDIMENSIONAL (3DP) R. A. Paggi (1) ; O. C. do Prado (2) ; E. M. G Padilha (2) (1) Av. Fahdo Thomé, 3000, CEP 89500-000,

Leia mais

ENSAIOS DE TORQUE E CAPILARIDADE EM PROTÓTIPOS FABRICADOS POR FDM

ENSAIOS DE TORQUE E CAPILARIDADE EM PROTÓTIPOS FABRICADOS POR FDM XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica ENSAIOS DE TORQUE E CAPILARIDADE EM PROTÓTIPOS FABRICADOS POR FDM Diego Rodrigues

Leia mais

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria náutica

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria náutica Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria náutica Freddy Baruch 26 Agosto 2015 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy Baruch Engenheiro elétrico

Leia mais

EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi*

EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi* Tema: Materiais com efeito de memória de forma EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi* Tadeu Castro da Silva 1 Daniel Monteiro Rosa 2 Edson Paulo da Silva 2 Resumo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PROPOSTA DE UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS CAE NO PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE MOLDAGEM POR INJEÇÃO DE TERMOPLÁSTICOS EM

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE GRADIENTE DE TEMPERATURA ENTRE PAREDES EXTERNAS E INTERNAS UTILIZANDO DISPOSITIVO TERMOELÉTRICO Hérisson Fagundes Ribeiro 1 Fernando

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,

Leia mais

Estereolitografia Metalizados com Ni-P pelo Processo Electroless

Estereolitografia Metalizados com Ni-P pelo Processo Electroless E-mail: chahrens@gmail.com. Moldagem por Injeção da PA 6.6 em Moldes de Estereolitografia Metalizados com Ni-P pelo Processo Electroless Diovani C. Lencina, Carlos H. Ahrens, Gean V. Salmoria, Fernando

Leia mais

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br

Leia mais

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva Freddy Baruch 11 Novembro 2015 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Page 3 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DE FIOS DE COBRE: INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E DA TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO

ESTUDO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DE FIOS DE COBRE: INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E DA TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM RODRIGO

Leia mais

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3 1 Departamento de Metalurgia / EM / UFOP Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto, Brasil 2 Centro de

Leia mais

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva Freddy Baruch 09 Novembro 2016 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Page 3 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy

Leia mais

7 PROTÓTIPO FUNCIONAL

7 PROTÓTIPO FUNCIONAL 7 PROTÓTIPO FUNCIONAL A fase de execução física do projeto se inicia pela criação dos protótipos. Depois de adquirida alguma confiança a respeito dos componentes a serem usados, os quais foram criados

Leia mais

Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA

Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA Introdução: Método aplicado na determinação de compostos inorgânicos e orgânicos, como por

Leia mais

INTRODUÇÃO TECNOLOGIA A SECO ARES 3500 TECNOLOGIA DE ENDURECIMENTO KRONOS 3500

INTRODUÇÃO TECNOLOGIA A SECO ARES 3500 TECNOLOGIA DE ENDURECIMENTO KRONOS 3500 CO.ME.S. INTRODUÇÃO TECNOLOGIA A SECO ARES 3500 O emprego da tecnologia ARES 3500 permite secar 100% a água e facilita a correta filtragem da resina sem vácuo, preenchendo as fissuras e os buracos para

Leia mais

lasertec Uma nova era na colagem de bordos HOMAG lasertec

lasertec Uma nova era na colagem de bordos HOMAG lasertec O sucesso da tecnologia original Uma campanha da VDMA MARTINI-werbeagentur.de 05/2011 Uma nova era na colagem de bordos Um membro do HOMAG Group HOMAG Holzbearbeitungssysteme GmbH Homagstraße 3 5 72296

Leia mais

RESPOSTA TÉCNICA. Espessura mínima e máxima de corte a laser em materiais perfilados

RESPOSTA TÉCNICA. Espessura mínima e máxima de corte a laser em materiais perfilados RESPOSTA TÉCNICA Título Espessura mínima e máxima de corte a laser em materiais perfilados Resumo Orientações sobre a espessura mínima e máxima de corte a laser em materiais perfilados e indicação de fornecedores

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

a) faça o diagrama das forças que atuam sobre o garoto no ponto B e identifique cada uma das forças.

a) faça o diagrama das forças que atuam sobre o garoto no ponto B e identifique cada uma das forças. UFJF CONCURSO VESTIBULAR PROVA DE FÍSICA Na solução da prova, use quando necessário: 3 3 Aceleração da gravidade g = m / s ; Densidade da água ρ =, g / cm = kg/m 8 Velocidade da luz no vácuo c = 3, m/s

Leia mais

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria plástica. Freddy Baruch Novembro 2018

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria plástica. Freddy Baruch Novembro 2018 Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria plástica Freddy Baruch Novembro 2018 Page 1 SAUDAÇÃO BOA TARDE A TODOS! Page 2 APRESENTAÇÃO Page 3 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 12 E 13 INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO E CONDUÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Convecção Térmica O modo de transferência de calor por convecção é composto por dois mecanismos. Além da transferência

Leia mais

Variação de Tonalidade em Revestimentos Decorados por Cilindros de Silicone Gravados à Laser

Variação de Tonalidade em Revestimentos Decorados por Cilindros de Silicone Gravados à Laser Variação de Tonalidade em Revestimentos Decorados por Cilindros de Silicone Gravados à Laser http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2014.080 Fabio Ferraço a, Anselmo O. Boschi a,b * a Programa de Pós-graduação

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos G.B. SANCHEZ 1, H. S. SANTANA 1, D.S. TORTOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

Respostas e rascunhos deverão ser redigidos com a Caneta entregue pelo Fiscal. Em nenhuma hipótese se avaliará resposta escrita com grafite.

Respostas e rascunhos deverão ser redigidos com a Caneta entregue pelo Fiscal. Em nenhuma hipótese se avaliará resposta escrita com grafite. 3º dia 1 Na parte inferior desta capa, preencha todos os espaços destinados à sua identificação. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar, escrever mensagem, etc., será automaticamente

Leia mais

TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias

TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA - FACENS

Leia mais

Fita Dupla Face com Adhesive 200MP

Fita Dupla Face com Adhesive 200MP Fita Dupla Face com Adhesive 200MP Boletim Técnico Maio, 2016 Descrição do Produto A fita com adesivo 3M 200MP possui um filme de poliéster fino para estabilidade dimensional e um melhor manuseio com a

Leia mais

MOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM

MOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM MOLDAGEM ROTACIONAL OU ROTOMOLDAGEM Rotomoldagem Vantagens Custo do molde relativamente baixo; Possibilidade de produzir peças de grande volume; Não gera tensões internas na peça; Facilidade nas substituições

Leia mais

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

Palavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford.

Palavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford. INFLUÊNCIA DA LAMINAÇÃO CRUZADA NA EMBUTIBILIDADE E ANISOTROPIA DE PROPRIEDADES DE PLACAS DE ALUMÍNIO Mário dos Reis Maia Jr Enio Pontes de Deus Hamilton Ferreira Gomes de Abreu Universidade Federal do

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BLUMENAU

Leia mais

Processo, Aplicações e Técnicas

Processo, Aplicações e Técnicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Aplicações e Técnicas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos de Soldagem 27 de abril de

Leia mais

Introdução a radiação Térmica (Parte 2)

Introdução a radiação Térmica (Parte 2) Fenômenos de Transporte Capitulo 9 cont. Introdução a radiação Térmica (Parte 2) Prof. Dr. Christian J. Coronado Rodriguez IEM - UNIFEI Seassuperfíciesforemcorposnegros,entãoε 1 =ε 2 = 1 ; α 1 = α 2 =

Leia mais

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de

Leia mais

SÉRIE: MANUAIS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA

SÉRIE: MANUAIS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA SÉRIE: MANUAIS DE PRÓTESE ODONTOLÓGICA MOZAR MARTINS DE SOUZA MANUAL DE LIGAS FUNDIÇÃO E SOLDAGEM SÉRI E: MANUAIS DE PRÓTESE ODONTOLÓGI CA 2 ÍNDICE Manual técnico de ligas dentais O padrão Fabricação da

Leia mais

interação feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron:

interação feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron: [3] Propriedades do elétron: 1> Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ): V [kv] λ [pm] 1 38,7 5 17,3 10 12,2 15 9,9 20 8,6 25 30 120 200 7,6 6,9 3,3 2,5 λ = λ = 2 e V m 1,5 h e 2 + ( ) 6 2 V + 10

Leia mais

Grupo I Caso Prático (10 valores) tempo estimado: 1h05min

Grupo I Caso Prático (10 valores) tempo estimado: 1h05min 1ª Época 24 de Janeiro de 2009 Complementos de Tecnologia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Professor Pedro Vilaça 1º Semestre do ano lectivo 2008/2009 Duração: 2h00 Grupo I Caso Prático (10 valores)

Leia mais

FUVEST 2013 (Questão 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22)

FUVEST 2013 (Questão 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22) (Questão 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22) 1. (Questão 13) Em um recipiente termicamente isolado e mantido a pressão constante, são colocados 138 g de etanol líquido. A seguir, o etanol é aquecido

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO PARAFUSOS MITOS E VERDADES.

ARTIGO TÉCNICO PARAFUSOS MITOS E VERDADES. ARTIGO TÉCNICO PARAFUSOS MITOS E VERDADES. 1 O Parafuso. O parafuso é uma peça metálica ou feita de matéria dura (PVC, plástico, vidro, madeira, entre outros), em formato cônico ou cilíndrico, sulcada

Leia mais

Inovando em conexões elétricas 1

Inovando em conexões elétricas 1 Inovando em conexões elétricas 1 Inovando em conexões elétricas 2 Conector Perfurante para condutores do tipo protegido de alta tensão de tensão de 15kV, 25kV e 35kV, utilizados em Rede de Distribuição

Leia mais

Aula 25 Radiação. UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez

Aula 25 Radiação. UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica. Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Aula 25 Radiação UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez REVISÃO: Representa a transferência de calor devido à energia emitida pela matéria

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CAMADAS SEMI-REDUTORAS EM FEIXES DE RADIAÇÃO X BASEADOS NA NORMA IEC 61267

DETERMINAÇÃO DE CAMADAS SEMI-REDUTORAS EM FEIXES DE RADIAÇÃO X BASEADOS NA NORMA IEC 61267 Revista Brasileira de Física Médica, Volume 1, Número 1, 2005 Artigo Original DETERMINAÇÃO DE CAMADAS SEMI-REDUTORAS EM FEIXES DE RADIAÇÃO X BASEADOS NA NORMA IEC 61267 A. F. Maia e L. V. E. Caldas Instituto

Leia mais

SISTEMAS ÓPTICOS FIBRAS ÓPTICAS

SISTEMAS ÓPTICOS FIBRAS ÓPTICAS MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIOAL E TECOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico.

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico. CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Muito além do aço. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez

Leia mais

3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS

3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS 3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS 3.1 Montagem Experimental A planta experimental projetada e construída por Dutra (18) no laboratório para representar o espaço anular de um poço e permitir a visualização da interface

Leia mais

TIAGO GHIGGI CAETANO DA SILVA

TIAGO GHIGGI CAETANO DA SILVA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM TIAGO GHIGGI

Leia mais

COMPORTAMENTO DA GEOMEMBRANA DE PEAD EXPOSTA AO ENVELHECIMENTO ACELERADO

COMPORTAMENTO DA GEOMEMBRANA DE PEAD EXPOSTA AO ENVELHECIMENTO ACELERADO COMPORTAMENTO DA GEOMEMBRANA DE PEAD EXPOSTA AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Marcos F. L. Coelho 1, Fernando L. Lavoie 2* 1 - Departamento da Qualidade, Tecelagem Roma Ltda, Tatuí, SP, qualidade@roma.ind.br

Leia mais

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico.

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico. CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Muito além do aço. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez

Leia mais

A Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn

A Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn 3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO

Leia mais

Figura 1: Ambiente de definição da feature casca.

Figura 1: Ambiente de definição da feature casca. 1 Cascas Alguns elementos usados em produtos, principalmente invólucros de outras peças, podem ser classificados como cascas. Define-se casca a um volume sólido cuja espessura é muito menor do que as demais

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA 2019 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA 2019 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA 2019 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO Caro professor, cara professora: Esta prova tem 2 partes. A primeira parte é objetiva, constituída por 14 questões de múltipla escolha,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 98.369 - t Data 12 de setembro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Código NCM: 8477.80.90 Mercadoria: Máquina

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA

ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA CONVECÇÃO FORÇADA E USO DE ALETAS PARA TROCA DE CALOR CONVECTIVA Luciano Wotikoski Sartori (luciano16sartori@hotmail.com). Aluno de graduação do curso Engenharia Mecânica.

Leia mais

4. Sensor compósito magnetostrictivo

4. Sensor compósito magnetostrictivo 42 4. Sensor compósito magnetostrictivo Neste capítulo o sensor de campo magnético magnetostrictivo utilizando um compósito contendo Terfenol-D será apresentado e comparado com o sensor magnetostrictivo

Leia mais

LOGO Edit your company slogan

LOGO Edit your company slogan Microfabricação por fotopolimerização via absorção de 2 fótons Aparato Experimental e Implementação Vinicius Tribuzi R. P. Gomes, Daniel S. Corrêa, Cleber Renato Mendonça Edit your company slogan Introdução

Leia mais

4 Resultados Experimentais

4 Resultados Experimentais 77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial

Leia mais

4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL A descrição dos procedimentos de laboratório e da linha experimental e métodos de análise serão apresentados neste capítulo, correlacionando os fundamentos teóricos com as soluções

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 09 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Soldagem por resistência Soldagem por resistência Soldagem através da geração de calor devida à passagem de corrente elétrica e da aplicação

Leia mais

PROTOTIPAGEM RÁPIDA TECNOLOGIAS

PROTOTIPAGEM RÁPIDA TECNOLOGIAS PROTOTIPAGEM RÁPIDA TECNOLOGIAS As tecnologias de prototipagem rápida, ao trazer para o processo de criação, a possibilidade de se ter nas mãos os objetos antes mesmo das ferramentas de produção seriada,

Leia mais

FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema. TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40

FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema. TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40 111 FIGURA 40 Geometria 7 utilizada para teste do sistema TABELA 21 Programas CNC que foram utilizados para produzir a geometria da figura 40 Programa CNC G90 x100 g3 x86.61 y49.98 r27 g90 x100.79 y37.01

Leia mais

c c podem ser eliminados e os dois calores específicos

c c podem ser eliminados e os dois calores específicos ENERGIA INTERNA, ENTALPIA E CALORES ESPECÍFICOS DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS Uma substância cujo volume específico (ou densidade) é constante é chamada de substância incompressível. Os volumes específicos de

Leia mais

LISTA UERJ - EMPUXO. A razão. entre as intensidades das forças, quando o sistema está em equilíbrio, corresponde a: a) 12 b) 6 c) 3 d) 2

LISTA UERJ - EMPUXO. A razão. entre as intensidades das forças, quando o sistema está em equilíbrio, corresponde a: a) 12 b) 6 c) 3 d) 2 LISTA UERJ - EMPUXO 1. (Uerj 2013) Observe, na figura a seguir, a representação de uma prensa hidráulica, na qual as forças F 1 e F 2 atuam, respectivamente, sobre os êmbolos dos cilindros I e II. Admita

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 4 Questões 1) Materiais A, B e C são sólidos que estão em suas temperaturas de fusão. O material A requer 200J para fundir 4kg, o material B requer 300J para fundir 5kg e o material

Leia mais

FILTRO PRENSA DE VIGA SUPERIOR GHT 4X4

FILTRO PRENSA DE VIGA SUPERIOR GHT 4X4 BILFINGER WATER TECHNOLOGIES FILTRO PRENSA DE VIGA SUPERIOR GHT 4X4 TECNOLOGIA DE SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO PARA PROCESSOS INDUSTRIAIS GHT 4X4 - Filtro prensa de tração integral de alta confiabilidade e

Leia mais

Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II

Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA II Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel

Leia mais

3URFHGLPHQWR([SHULPHQWDO

3URFHGLPHQWR([SHULPHQWDO 3URFHGLPHQWR([SHULPHQWDO /LJD(VWXGDGD A liga estudada neste trabalho foi produzida pela firma francesa Pechiney Recherche na forma de placas laminadas de dimensões 270 mm de comprimento por 210 mm de largura

Leia mais

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso

Leia mais

Coluna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas.

Coluna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. FLOTAÇÃO Colunas Coluna x célula mecânica Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. Flotação em coluna Geometria (relação

Leia mais

Tensão Superficial INTRODUÇÃO

Tensão Superficial INTRODUÇÃO Tensão Superficial INTRODUÇÃO enômenos de superfície têm interesse multidisciplinar e são importantes tanto para a ísica quanto para a Química, a Biologia e as Engenharias. Além disso, há vários efeitos

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Condução Bidimensional Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de

Leia mais

Fís. Monitor: João Carlos

Fís. Monitor: João Carlos Professor: Leonardo Gomes Monitor: João Carlos Refração da Luz 27 set RESUMO Refração da Luz A refração da luz consiste na passagem da luz de um meio para outro acompanhada de variação em sua velocidade

Leia mais

TRANSIÇÃO DE PROTEÍNAS

TRANSIÇÃO DE PROTEÍNAS TRANSIÇÃO DE PROTEÍNAS GÉIS, ESTABILIDADE E TERMODINÂMICA 2 TÓPICOS ABORDADOS Entalpia e outros potenciais termodinâmicos; Géis: o que são e semelhanças com o citoplasma; Transição e estabilidade de proteínas.

Leia mais

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida 8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

O COZEDOR / BRANQUEADOR TRANSPORTE CONTÍNUO /

O COZEDOR / BRANQUEADOR TRANSPORTE CONTÍNUO / Food Processing Equipment O COZEDOR / BRANQUEADOR TRANSPORTE CONTÍNUO / NEAEN ContiBlanch O cozedor / branqueador transporte contínuo NEAEN ContiBlanch se destina ao tratamento térmico de uma vasta gama

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE

Leia mais

Veja abaixo informações detalhadas da nossa linha de produtos e nas páginas seguintes imagens e medidas técnicas.

Veja abaixo informações detalhadas da nossa linha de produtos e nas páginas seguintes imagens e medidas técnicas. TOP-MAX é uma empresa especializada em drenagem de água e chega ao mercado com uma nova linha de ralos para uso predial, residencial e industrial. Com foco em dar maior praticidade na aplicação de seus

Leia mais

3. Materiais e Métodos

3. Materiais e Métodos 34 3. Materiais e Métodos A literatura apresenta vários trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em diversos equipamentos, elementos de máquinas, peças

Leia mais

Máquina de R$ 1,2 mi pode colher 80 tipos de grão; veja como é feita

Máquina de R$ 1,2 mi pode colher 80 tipos de grão; veja como é feita Uol - SP 05/01/2015-18:22 Máquina de R$ 1,2 mi pode colher 80 tipos de grão; veja como é feita Da Redação A colheitadeira Axial-Flow 8230 é um dos modelos mais vendidos da fabricante Case. Projetada para

Leia mais

o Pisos: de 2 a 10 mm; o Paredes: de 2 a 5 mm; Áreas úmidas, residenciais, industriais e comercias; Pisos aquecidos (até 40 C).

o Pisos: de 2 a 10 mm; o Paredes: de 2 a 5 mm; Áreas úmidas, residenciais, industriais e comercias; Pisos aquecidos (até 40 C). Criado: 11/08/2016 1. PRODUTO Rejunte Fácil Epóxi 2. DESCRIÇÃO O Rejunte Fácil Epóxi é um rejuntamento a base de resina epóxi tri componente, para juntas largas e estreitas em placas que exigem excelente

Leia mais

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência

Leia mais

EngeCAD Serviços e Comércio de componentes Ltda.

EngeCAD Serviços e Comércio de componentes Ltda. A Nova Geração de Bicos de Injeção Valvulados com Filtro Homogeneizador. Para se usar a máquina para peças técnicas em ciclo rápido é preciso utilizar-se um bico de injeção valvulado. Os Bicos de Injeção

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL DA FABRICAÇÃO DE PEÇAS MINIATURIAZADAS POR IMPRESSÃO 3D

ANÁLISE DIMENSIONAL DA FABRICAÇÃO DE PEÇAS MINIATURIAZADAS POR IMPRESSÃO 3D 5 V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil ANÁLISE DIMENSIONAL DA FABRICAÇÃO DE PEÇAS MINIATURIAZADAS POR IMPRESSÃO 3D Gean V.

Leia mais

Método e dispositivo para cálculo de compressibilidade de líquidos em sistema com volume constante

Método e dispositivo para cálculo de compressibilidade de líquidos em sistema com volume constante https://eventos.utfpr.edu.br//sei/sei2018 Método e dispositivo para cálculo de compressibilidade de líquidos em sistema com volume constante Method and device to calculate compressibility of liquid in

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física Departamento de Física. FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física Departamento de Física. FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1 1.A luz do Sol no limite superior da atmosfera terrestre tem uma intensidade de

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE

Leia mais

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Martins, M. S.¹ Schaeffer, L.² ¹ Engenheiro Mecânico, Mestrando no Programa de Pós-graduação de Minas, Metalurgia

Leia mais

Introdução: Injeção de Metais

Introdução: Injeção de Metais Introdução: Injeção de Metais Injeção é o processo metal-mecânico no qual o metal fundido é, sob pressão, forçado a entrar na cavidade esculpida de uma matriz, preenchendo-a e formando a peça desejada.

Leia mais

As figuras acima mostram as linhas de indução de um campo magnético uniforme B r

As figuras acima mostram as linhas de indução de um campo magnético uniforme B r 1) No sistema mostrado abaixo, as roldanas e os fios são ideais e o atrito é considerado desprezível. As roldanas A, B, e C são fixas e as demais são móveis sendo que o raio da roldana F é o dobro do raio

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO

ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,

Leia mais

Lista de Exercícios para P2

Lista de Exercícios para P2 ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800

Leia mais

Cooperativismo em Materiais Compósitos

Cooperativismo em Materiais Compósitos LAMINADOS Qualquer que seja o processo de fabricação, é importante que a estrutura de Fiberglass seja provida de um laminado interno rico em resina para impedir que as fibras de vidro tenham contato direto

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE PEBAX COMO AGENTE COMPATIBILIZANTE À BLENDA IMISCÍVEL DE POLIPROPILENO/POLIAMIDA6

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE PEBAX COMO AGENTE COMPATIBILIZANTE À BLENDA IMISCÍVEL DE POLIPROPILENO/POLIAMIDA6 INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE PEBAX COMO AGENTE COMPATIBILIZANTE À BLENDA IMISCÍVEL DE POLIPROPILENO/POLIAMIDA6 Jerusa Roeder* Ricardo Vinicius Bof de Oliveira Valdir Soldi Alfredo Tibúrcio Nunes Pires Departamento

Leia mais