CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO
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- Esther Philippi Estrela
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Rua Dr. Faivre, Ed. D. Pedro II - 1º andar Curitiba - PR Tel.: (41) Fax: (41) prppg@ufpr.br Home-Page: CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO Resoluções. Normas. Roteiros
2 2 SUMÁRIO Resolução 42/03-COUN Fixa as normas para os Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento da UFPR... Resolução 01/07-CNE/CSE Cursos de Pós Graduação... Resolução 38/08-CEPE Residência Médica... Resolução 70/08-CEPE Cursos de especialização de caráter extencionista... Resolução 82/08-CEPE Cursos Modalidade EAD... Ordem de Serviço 01/09 G.R.... Plano Institucional de Trabalho - PIT... Modelo de Histórico de Especialização... Modelo de Histórico de Aperfeiçoamento... Sistemática para Gerenciamento da PRPPG... Roteiro para proposta de criação de Curso... Elementos de despesas... Roteiro para relatório de turma e/ou final... Roteiro para comunicação de ofertas de novas turmas... Comunicação de Início de Curso, Fichas 01 e 02 e Formulário CAPES... Ficha nº 2 (Receitas e Despesas)...
3 RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN Fixa as normas para os Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, órgão normativo, consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 18 do Estatuto, considerando o disposto no Capítulo IV do Regimento Geral da UFPR, no parecer CNE/CES 0364/2002 do Conselho Nacional de Educação e no processo nº 10242/02-79, RESOLVE: CAPÍTULO I DEFINIÇÃO, ORGANIZAÇÃO GERAL E OBJETIVO Art. 1º A pós-graduação lato sensu a que se referem estas normas é destinada a graduados e constituída por cursos sistematicamente organizados, visando desenvolver, complementar, aprimorar ou aprofundar conhecimentos, com previsão de obtenção de certificados. 1º Os cursos normatizados por esta Resolução têm por fim capacitar, ampliar e desenvolver conhecimentos e habilidades em áreas específicas do conhecimento, incrementando a produção científica através da apresentação de monografia ou trabalho equivalente. 2º As residências profissionais serão compreendidas e estruturadas como cursos de especialização e obedecerão a normas específicas, tomando por base esta Resolução. 1 3º Os cursos de especialização poderão contemplar ou não treinamento em serviço. 2 4º Caracterizam-se como treinamento em serviço as atividades práticas e reflexivas que visam garantir conhecimento e habilidade para o desenvolvimento profissional, sob orientação de um professor do corpo docente do curso. 3 Art. 2º Os cursos de especialização podem ser propostos com objetivos diferenciados: a) constituir etapa preliminar à implantação de curso de pós-graduação stricto sensu ou de novas linhas de pesquisas em cursos já existentes; b) propiciar a qualificação para o magistério, mediante propostas curriculares voltadas à melhoria do desempenho docente; ou c) propiciar a qualificação profissional, mediante propostas curriculares que visem a melhoria do desempenho no mercado de trabalho. Parágrafo único Para qualificação de docente do magistério superior os cursos de especialização deverão contemplar, além da iniciação científica, o mínimo de 60 (sessenta) horas de disciplinas didático-pedagógicas. 1 Alterado pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de Incluído pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de Incluído pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de 2008.
4 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN 2-12 Art. 3º Os cursos de especialização devem ser ofertados, apenas em caráter temporário, em uma das duas formas a seguir: 4 I- curso novo que pode ser credenciado por apenas 02 (dois) anos e só pode ser ofertado 02 (duas) vezes no seu período de vigência, respeitando-se o número de turmas previstas no seu projeto aprovado; ou II- curso estável que, pela solidez da sua estrutura acadêmica não sofre alterações substanciais, podendo ser credenciado por até 06 (seis) anos e ofertado regularmente de acordo com o disposto nos artigos 8º e 9º desta Resolução. 1º Um curso de especialização somente poderá ser credenciado como curso estável, após ter sido ofertado como curso novo mais de uma vez. 2º Nos casos de oferta de um novo curso, renovação de credenciamento de curso já ofertado ou transformação de credenciamento de curso novo para curso estável, deverá ser feita uma nova proposta em conformidade com o disposto no art. 8º desta Resolução. 3º Decorrido o prazo de credenciamento, deverá ser elaborado novo projeto para renovação do credenciamento, acompanhado de síntese apreciativa do curso no período de execução e dos relatórios de cada oferta, com análise técnica feita pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PRPPG). 5 4º No caso de solicitação de renovação de credenciamento de curso estável, preliminarmente, sempre deverá ser feita pela PRPPG uma avaliação das condições acadêmicas do departamento envolvido no sentido da possibilidade de criação, pelo menos, de 01 (um) curso de pósgraduação stricto sensu. Art. 4º A implantação de cursos de pós-graduação lato sensu será condicionada a: a) disponibilidade de recursos materiais e financeiros; b) condições apropriadas de qualificação do corpo docente da UFPR na área de concentração do curso; e c) limite mínimo de 70% (setenta por cento) de participação de professores da UFPR na oferta das disciplinas do curso, tanto no seu quadro de professores quanto na sua carga horária total. Art. 5º O corpo docente dos cursos de especialização da UFPR deverá ser constituído, necessariamente, por pelo menos 2/3 (dois terços) de professores portadores de título de mestre ou doutor, obtidos em programas de pós-graduação reconhecidos. Parágrafo único O docente não portador do título de mestre somente poderá lecionar no curso em que tiver sido proposto, se sua qualificação e produção acadêmica forem julgadas suficientes pelo departamento, com as devidas justificativas. Art. 6º Os cursos de que trata a presente Resolução deverão ter uma carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas para cumprimento das respectivas disciplinas constante da proposta curricular. 4 Alterado pela Resolução nº 36/06-COUN, de 23 de novembro de 2006, publicada em 22 de dezembro de Alterado pela Resolução nº 36/06-COUN, de 23 de novembro de 2006, publicada em 22 de dezembro de 2006.
5 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN 3-12 Parágrafo único As horas destinadas à elaboração da monografia, trabalho final ou treinamento em serviço não poderão ser computadas na carga horária definida no caput deste artigo. 6 Art. 7º Os cursos terão um prazo máximo de 02 (dois) anos consecutivos para o cumprimento das cargas horárias em disciplinas. 7 1º Para cursos que incluam treinamento em serviço, esse prazo poderá ser estendido em até 01 (um) ano. 8 2º Para fins de elaboração de monografia ou trabalho final, o prazo de conclusão do curso será acrescido de mais 06 (seis) meses, podendo este prazo ser prorrogado a critério do colegiado do curso ou da plenária departamental, respeitada a proposta orçamentária original do curso, sem quaisquer ônus adicionais para os alunos. 9 Art. 8º As propostas a que se refere o 2º do art. 3º desta Resolução, deverão ser encaminhadas à PRPPG com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da data prevista para a abertura das inscrições para cursos de especialização, acompanhada das respectivas atas de aprovação dos departamentos e conselhos setoriais, na forma de projeto contendo pelo menos: a) a finalidade de organização e regime de funcionamento, explicitados na forma de regimento em se tratando de curso estável; b) a proposta curricular contendo a relação das disciplinas ou módulos de aprendizagem (cada qual acompanhada das fichas cadastro das disciplinas devidamente aprovadas nos respectivos departamentos, nas quais devem constar os métodos e procedimentos didáticos, as cargas horárias, o número de créditos e nomes dos professores ministrantes) e as descrições da natureza e do escopo do trabalho final e, quando for o caso, do treinamento em serviço; 10 c) a relação dos professores, observada a exigência de titulação, com os respectivos regimes de trabalho, acompanhada dos currículos dos professores externos à UFPR; d) a descrição sumária das instalações, equipamentos e bibliotecas a serem utilizadas no curso; e) o número de vagas, levando-se em conta a disponibilidade do corpo docente para orientação das monografias ou trabalhos finais e os critérios para a seleção dos candidatos; f) previsão do número de turmas a serem ofertadas anualmente, observadas as limitações de carga horária para os docentes; g) o cronograma completo das atividades, inclusive datas previstas para o início e término do curso; h) a indicação das linhas de pesquisa e dos principais trabalhos realizados ou em andamento nos departamentos envolvidos no curso; i) o orçamento detalhado, por turma, discriminando fontes de recursos e plano de aplicação; j) os nomes do coordenador e do vice-coordenador, aprovados pela plenária departamental; k) os planos individuais de trabalho dos professores ativos da UFPR; e l) a minuta do instrumento legal, quando for o caso. 1º Cursos interdepartamentais poderão ser propostos em conjunto, desde que aprovados pelos respectivos conselhos setoriais, quando for o caso. 6 Alterado pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de Alterado pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de Incluído pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de Renumerado pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de Alterado pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de 2008.
6 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN º A oferta de novos cursos de pós-graduação lato sensu, devidamente instruídos, serão encaminhados ao CEPE e ao Conselho de Planejamento e Administração (COPLAD) para que cada qual os analise dentro de suas competências regimentais e estatutárias, após análise técnica preliminar efetuada pela PRPPG no prazo máximo de 30 (trinta) dias, que poderá ser realizada com a colaboração de consultorias ad hoc. 11 3º-A A renovação dos cursos será encaminhada à PRPPG e ao COPLAD para análise e aprovação. 12 3º Para cada professor do corpo docente, a carga horária média anual (horas-aula semanais) em disciplinas de cursos de especialização limitar-se-á, sem prejuízo da carga horária equivalente em disciplinas de cursos de graduação, a 4 (quatro) horas semanais para os professores em regime de 40 (quarenta) horas com dedicação exclusiva ou 40 (quarenta) horas e a 02 (duas) horas semanais para os professores em regime de 20 (vinte) horas, considerando 45 (quarenta e cinco) semanas por ano. 13 4º A carga horária docente destinada às orientações do treinamento em serviço não deve integrar a carga horária de qualquer outra disciplina ou módulo de atividade do curso. 14 5º A carga horária destinada à orientação de monografias ou trabalhos finais de especialização ou supervisão de atividades de treinamento em serviço limitar-se-á em 02 (duas) horas semanais. 15 6º As inscrições para o curso não poderão ser abertas antes da aprovação de sua proposta pelas instâncias previstas no 2º. 7º 16 Art. 9º Para efeito da oferta de nova turma do curso de especialização dentro do prazo de vigência do credenciamento do mesmo, seja o curso estável ou novo, deverá ser solicitada a aprovação preliminar da proposta à plenária departamental e conselho setorial com antecedência de 60 (sessenta) dias em relação a data prevista para o início das inscrições no curso, e encaminhada a proposta a PRPPG para posterior deliberação com antecedência de 30 (trinta) dias. 1º As inscrições para as novas turmas não poderão ocorrer antes da deliberação da proposta do curso pela PRPPG. 2º As solicitações de abertura de novas turmas devem ser acompanhadas da seguinte documentação: a) cópia do projeto original do curso e parecer de aprovação do CEPE; b) relatórios parciais, ou finais, das turmas anteriores, que comprovem a normalidade das ofertas e funcionamento do referido curso; 11 Alterado pela Resolução nº 36/06-COUN, de 23 de novembro de 2006, publicada em 22 de dezembro de Incluído pela Resolução nº 36/06-COUN, de 23 de novembro de 2006, publicada em 22 de dezembro de Alterado pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de Alterado pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de Alterado pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de Suprimido pela Resolução nº 125/07-COUN, de 4 de outubro de 2007, publicada em 24 de janeiro de 2008.
7 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN 5-12 c) justificativa da oferta com base no excedente de candidatos em relação ao número de vagas já ofertadas ou em demandas específicas apresentadas por outras instituições; d) quadro do pessoal que deverá trabalhar no curso, relacionando os docentes com as disciplinas, cargas horárias e titulações acadêmicas, os servidores técnico-administrativos de apoio com suas funções e o coordenador do curso com sua carga horária, detalhando as respectivas remunerações; e e) orçamento específico para a oferta de nova turma, detalhando as fontes de receitas, as despesas de custeio e o plano de aplicação. 3º O coordenador de um curso poderá ser acumulativamente remunerado, até 02 (duas) vezes pela oferta concomitante de várias turmas do curso, desde que existam turmas ofertadas fora do município sede do curso ou por meio de instrumento legal diferente. Art. 10. Na oferta de novas turmas pelos cursos credenciados como curso estável poderão ocorrer modificações, correções e ajustes necessários durante a implantação e desenvolvi-mento do curso, tendo em vista melhorias nas condições de execução. Parágrafo único As modificações, correções e ajustes só poderão ser implantadas após parecer favorável da PRPPG e da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças (PROPLAN) no limite de suas competências. CAPÍTULO II COORDENAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA Art. 11. Cada curso de especialização terá um colegiado e uma coordenação, encarregados da administração e coordenação didática, cuja criação será objeto de deliberação pelo COPLAD, nos termos do art. 18, inciso V do Estatuto da UFPR. 1º A exigência de colegiado é obrigatória apenas para os cursos de especialização credenciados como curso estável. 2º Em cursos de especialização credenciados como curso novo que não tenham prevista a constituição de colegiado em sua estrutura, a plenária departamental substituirá esse órgão em matéria de sua competência, prevista nesta Resolução. Art. 12. O colegiado é o órgão encarregado da supervisão didática e administrativa do curso e será composto pelo coordenador, que o presidirá, pelo vice-coordenador, no mínimo por 03 (três) representantes dos professores do curso e por representantes discentes na proporção de 1/5 (um quinto) do total dos membros. Art. 13. O coordenador e o vice-coordenador serão membros natos do colegiado e os demais membros docentes do colegiado serão indicados: a) pela plenária departamental, quando se tratar de cursos propostos por departamentos; ou b) pelos conselhos setoriais, no caso de cursos referidos no 1º do art. 8º desta Resolução. 1º O coordenador e o vice-coordenador deverão ser escolhidos nos termos do 1º do art. 50 do Estatuto da UFPR, dentre os professores do curso pertencentes ao quadro da UFPR, cujas funções serão exercidas em um curso de cada vez, por um período de 2 (dois) anos, permitida recondução.
8 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN º O coordenador, o vice-coordenador e os professores integrantes do colegiado do curso deverão ter a titulação mínima de mestre na área de conhecimento do curso. 3º Os membros docentes que integram o colegiado terão mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. 4º Os representantes discentes do colegiado serão escolhidos pelos alunos do curso e terão mandato de 01 (um) ano, permitida uma recondução. 5º No caso da transformação de curso novo em curso estável, o coordenador e o vicecoordenador do curso solicitante poderão continuar exercendo seus mandatos no curso estável por apenas mais um mandato, não sendo permitida a recondução. Art. 14. Caberá ao coordenador: a) convocar e presidir as reuniões do colegiado, quando for o caso; b) coordenar as atividades do curso; c) elaborar o programa do curso; d) elaborar o orçamento detalhado de receitas e despesas, conforme disposto nos artigos desta Resolução, e o plano de aplicação dos recursos financeiros, submetendo-os à aprovação do colegiado; e) elaborar edital de seleção de candidatos ao curso e submeter à aprovação do departamento, nas hipóteses aplicáveis; f) apresentar ao colegiado as comissões examinadoras dos trabalhos finais; g) realizar em conjunto com o colegiado do curso a avaliação do curso pelos discentes, docentes e entidades conveniadas, de modo a abranger os aspectos pedagógicos e administrativos; h) responsabilizar-se pelo cumprimento das normas vigentes e prazos regimentais desde o encaminhamento da proposta até o envio do relatório final; e i) administrar a execução financeira das receitas e despesas, bem como a aplicação dos recursos excedentes, conforme o plano elaborado. 1º O coordenador de curso que não cumprir suas atribuições ficará impedido de coordenar cursos de aperfeiçoamento e/ou especialização da UFPR pelo prazo de 02 (dois) anos, ou 04 (quatro) anos em caso de reincidência. 2º O processo para apurar a responsabilidade pelo não cumprimento das atribuições do coordenador, deverá se iniciar no setor ofertante do curso, a partir de denúncia fundamentada e formalizada por escrito, podendo o mesmo ser responsabilizado pelo prejuízo a que der causa. Art. 15. A critério do colegiado do curso ou da plenária departamental, poderão ser aceitos créditos em disciplinas equivalentes obtidos em outros cursos de pós-graduação, para fins de integralização curricular. Art. 16. O aluno poderá requerer dispensa de disciplinas ou módulos de aprendizagem, devendo o colegiado do curso ou a plenária departamental definir a forma de exame. Art. 17. As condições de aprovação em curso de especialização são: a) aproveitamento mínimo de 70% no conjunto das avaliações realizadas; e
9 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN 7-12 b) freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) por disciplina. 1º Na avaliação deverão ser levados em conta indicativos que demonstrem o desempenho do aluno, verificados em mais de uma situação de avaliação. 2º O aluno poderá requerer reavaliação de desempenho na forma definida na proposta do curso, apenas uma vez por disciplina. 3º Os alunos que não cumprirem os requisitos de aproveitamento e freqüência serão desligados do curso. Art. 18. A análise da monografia ou trabalho final deverá ser realizada pelo orientador e, no mínimo, por mais um professor do curso, indicado pelo colegiado ou pela plenária departamental. Art. 19. A coordenação do curso poderá aceitar inscrições isoladas em disciplinas de alunos de outros cursos de pós-graduação. CAPÍTULO III OFERTA E GESTÃO FINANCEIRA Art. 20. Os cursos de especialização ofertados pela UFPR poderão ser realizados com instituições públicas ou privadas. 1º As propostas de instrumento legal deverão ser aprovadas pelo plenário departamental e pelo conselho setorial e tramitar independentemente da proposta do curso, sendo encaminhadas para análise preliminar da Coordenadoria de Relações Institucionais da PROPLAN e posterior apreciação pelo COPLAD. 2º Deverá ser anexada uma cópia do instrumento legal à proposta do curso, para tramitação no CEPE. Art. 21. Os cursos poderão gerar receitas oriundas de instrumento legal e outras fontes. 1º A taxa do curso a ser cobrada da instituição conveniada, do contratante ou dos alunos, quando houver necessidade de geração de receitas, deverá estar prevista nos termos do instrumento legal e na proposta do curso. 2º O valor da taxa do curso deverá ser estabelecido de modo a se ajustar à natureza do curso, com base na sua proposta orçamentária na forma de planilha de receitas e despesas, em conformidade com os artigos 23, 24 e 25 desta Resolução. 3º As receitas dos cursos deverão ser utilizadas de acordo com o plano de aplicação constante nos instrumentos legais e na proposta do curso. 4º Caso ocorra frustração de receitas caberá ao coordenador reformular o orçamento do curso, ajustando as despesas à receita arrecadada, sem isenção do recolhimento das taxas referidas no art. 25 desta Resolução.
10 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN 8-12 Art. 22. Todo curso destinará pelo menos 10% (dez por cento) de suas vagas a bolsas integrais, entendidas estas como a isenção total de pagamento de quaisquer taxas, reservadas a servidores e outros alunos. 1º As vagas a que se refere o caput deste artigo devem ser solicitadas por meio de requerimento específico encaminhado ao colegiado do curso ou à plenária departamental conforme o caso. 2º Os servidores da UFPR têm o direito à metade do número de vagas para alunos bolsistas. Quando o número de vagas for inferior a 10 (dez), pelo menos uma vaga terá bolsa, observados os pré-requisitos de cada curso. 3º O número de vagas para servidores e alunos bolsistas deverá ser definido na proposta do curso e aprovado pelo CEPE. 4º O disposto no caput deste artigo poderá não ser aplicado em casos de cursos decorrentes de instrumentos legais que o financiem integralmente. 5º Uma vez assegurada a prévia e ampla divulgação da oferta de bolsas nos materiais publicitários do curso, as vagas com bolsas destinadas a servidores da UFPR que não forem preenchidas deverão ser convertidas em bolsas para outros alunos. Art. 23. A despesa com pessoal não poderá ultrapassar a 60% (sessenta por cento) da receita total do curso, exceto nos casos em que o mesmo for ofertado através de instrumentos legais com entidades públicas. Parágrafo único As remunerações dos professores, das coordenações e da secretaria do curso serão fixadas na proposta do curso. Art. 24. A remuneração dos servidores da UFPR só poderá ocorrer quando existirem instrumentos legais com instituições públicas ou privadas e respeitada a legislação vigente. 1º Os professores do curso poderão receber remuneração por hora-aula conforme a sua titulação, tendo como tetos os valores definidos da seguinte maneira: a) um professor com doutorado poderá receber uma remuneração por hora-aula no valor máximo (teto) de TD = 0,125. (salário básico + GAE), de professor titular com doutorado, em regime de 20 horas; b) um professor com mestrado poderá receber uma remuneração por hora-aula no valor máximo (teto) de TM = 0,83. TD; c) um professor com especialização poderá receber uma remuneração por hora-aula no valor máximo (teto) de TE = 0,75. TD; e d) um professor com graduação poderá receber uma remuneração por hora-aula no valor máximo (teto) de TG = 0,67. TD. 2º As remunerações mensais do coordenador e do(a) secretário(a) do curso estarão limitados da seguinte forma: a) o coordenador do curso poderá receber uma remuneração mensal até 30% (trinta por cento) superior ao valor da gratificação FG1 com as devidas incorporações das gratificações GADF
11 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN 9-12 e AGE, não podendo acumular a função de coordenador de especialização com cargo de direção, com função de chefia de departamento ou com outra função de coordenação de curso de graduação ou pós-graduação; e b) o secretário do curso poderá receber uma remuneração mensal até 30% (trinta por cento) superior ao valor da gratificação FG5 com as devidas incorporações das gratificações GADF e AGE. Art. 25. Da receita bruta dos cursos, excluídos os valores das contrapartidas dadas pelas instituições conveniadas ou contratantes desde que não caracterizadas em moeda corrente, deverão ser recolhidas as seguintes taxas: a) 8% (oito por cento) destinados a compor o Fundo de Desenvolvimento Acadêmico (FDA), o qual tem suas finalidades e normas definidas em instrumento específico; b) 2% (dois por cento) destinados a cobrir os custos operacionais da UFPR; c) 2% (dois por cento) para o setor a que pertence o departamento promotor do curso; e d) 3% (três por cento) para o departamento que oferta o curso. 1º As taxas referidas no caput deste artigo deverão ser recolhidas trimestralmente em conta corrente bancária da UFPR especificada pela PROPLAN. 2º Nos cursos decorrentes de instrumentos legais com a FUNPAR caberá a esta efetuar os recolhimentos das taxas previstas nas alíneas a e b do caput deste artigo. Nos cursos sem instrumentos legais com a FUNPAR, caberá ao coordenador zelar por tais recolhimentos. 3º As receitas previstas no plano de aplicação destinadas a investimentos com aquisição de materiais e medicamentos de aplicação direta no cliente, sujeito do Treinamento em Serviço, na área de saúde, deverão ter isenção de recolhimento de taxas devidas a UFPR, cabendo aos cursos justificar esta especificidade em projeto apresentado ao COPLAD. 17 Art. 26. Os valores referentes a investimento com infraestrutura e aquisição de material permanente deverão ser previstos na proposta orçamentária do curso. 1 Caberá à plenária do departamento que oferece o curso decidir sobre o uso do saldo financeiro remanescente. 2 Todo material permanente adquirido com recursos oriundos do curso de especialização deverá ser incorporado ao patrimônio da UFPR e ficará sob a responsabilidade do departamento que ofertou o curso. 3º Todo o material bibliográfico adquirido com recursos advindos da oferta dos cursos de especialização deverá ser incorporado ao acervo do Sistema de Bibliotecas da UFPR. Art. 27. Quando o curso de especialização for ofertado através de instrumento legal, os recursos financeiros poderão ser geridos pela entidade conveniada ou contratante, desde que a mesma não tenha fins lucrativos. 1 As entidades conveniadas ou contratadas que gerirem os recursos financeiros poderão cobrar uma taxa de administração limitada em até 5% (cinco por cento) do total da receita. 17 Incluído pela Resolução nº 48/04-COUN, de 19 de agosto de 2004, publicada em 24 de agosto de 2004.
12 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN No caso de ocorrência de doações de equipamentos à UFPR na forma de contrapartida da instituição conveniada ou contratante, estes deverão ser incorporados ao patrimônio da UFPR e ficarão sob a responsabilidade do departamento que ofertou o curso. CAPÍTULO IV CERTIFICADOS Art. 28. Os certificados serão expedidos só após a aprovação do relatório final do curso pela PROPLAN no que se refere aos recursos financeiros e pela PRPPG no que se refere aos aspectos técnicos e didático-pedagógicos, conforme disposto no art. 30 desta Resolução. Art. 29. Terão direito ao certificado do curso, em conformidade com as disposições do CNE/CES, os alunos que aprovados no processo de seleção, estiverem cadastrados na PRPPG, integralizarem as disciplinas do curso quanto à freqüência e aproveitamento e tiverem aprovados suas monografias ou trabalhos de conclusão, quando for o caso. 1º Os certificados expedidos deverão mencionar a área de conhecimento do curso e ser acompanhados do respectivo histórico escolar, no qual constarão: a) relação das disciplinas ou módulos de aprendizagem, suas cargas horárias, nota ou conceito obtido pelo aluno e respectiva freqüência, nome e titulação dos professores ministrantes; b) título da monografia ou do trabalho de conclusão, quando houver; c) o período e o local em que o curso foi realizado e sua duração total em horas de efetivo trabalho acadêmico; e d) declaração da UFPR de que o curso cumpriu todas as disposições previstas nas normas vigentes. 2º Terá direito a certificado de aperfeiçoamento o aluno do curso de especialização que não apresentar a monografia ou trabalho final. Art. 30. Junto com o pedido de expedição de certificados, a coordenação do curso deverá encaminhar à PRPPG relatório final de acordo com o dispositivo no art. 36. Art. 31. Nos casos a que se referem os artigos 17 e 19, serão expedidas pela PRPPG declarações de disciplinas cursadas com êxito. CAPÍTULO V ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art. 32. Caberá à PRPPG coordenar o sistema de acompanhamento e avaliação dos cursos de pós-graduação lato sensu. Art. 33. Os cursos de especialização devem resultar na ampliação da produção acadêmica dos departamentos envolvidos. Parágrafo único Os professores orientadores deverão, em cada oferta do curso, divulgar o conjunto dos trabalhos realizados pelos alunos monografias ou trabalhos finais, de modo a caracterizar a contribuição do curso à produção acadêmica do departamento.
13 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN Art. 34. A avaliação a que se refere o art. 33 desta Resolução, o acompanhamento pedagógico e administrativo dos cursos de pós-graduação lato sensu será feito mediante instrumentos específicos elaborados pela PRPPG e visitas de verificação. Art. 35. Os cursos serão avaliados pelos discentes, pelos docentes e, se for o caso, pela entidade conveniada ou contratante, abrangendo aspectos pedagógicos e administrativos. Art. 36. Até 60 (sessenta) dias após o término do curso, a coordenação encaminhará à PROPLAN o relatório financeiro final e à PRPPG o relatório acadêmico final, para análises técnicas de conformidade e deliberação da expedição de certificados. 1º O relatório final deverá ser previamente aprovado no colegiado do curso, na plenária departamental e no conselho setorial. 2 A PROPLAN e PRPPG terão o prazo de 30 (trinta) dias para apreciação e aprovação dos relatórios conforme disposto no caput deste artigo. 3º Os departamentos/cursos que estejam com pendências no cumprimento de prazos para apresentação de relatórios finais, acadêmicos ou financeiros de cursos ou turmas, ou mesmo com pendências de aprovação destes relatórios por falta de documentação, estarão impedidos de propor novas turmas ou novos cursos, sejam estes estáveis ou novos. 4º Anualmente a PRPPG e a PROPLAN darão ciência dos resultados da avaliação qualitativa e quantitativa dos relatórios finais dos cursos de especialização ao Conselho Universitário. Art. 37. A PRPPG estabelecerá os prazos para cumprimento, por parte das coordenações, dos procedimentos de acompanhamento e avaliação. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 38. Os cursos de especialização a distância terão a parte didática regida por legislação própria. Art. 39. Os casos omissos e as excepcionalidades referentes à gestão acadêmica e didáticopedagógica dos cursos de especialização serão resolvidos pelo CEPE e os referentes à gestão financeira pelo COPLAD. Art. 40. Os cursos de especialização credenciados anteriormente a esta Resolução, para efeito da oferta de novas turmas, deverão se ajustar a estas normas a partir da data de sua publicação. Parágrafo único Aos alunos que ingressaram nos cursos anteriormente à data de aprovação desta Resolução, fica assegurado o disposto na Resolução nº 94/94-CEP. Art. 41. Das decisões do colegiado do curso e da plenária departamental cabe recurso nos termos do art. 28 do Regimento Geral da UFPR. Art. 42. O Plano de criação de curso e os relatórios parcial e final seguirão roteiros fixados pela PRPPG.
14 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 42/03-COUN Art. 43. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as Resoluções 94/94-CEP, 35/01-CEPE, 05/02-CEPE, 66/95-CA, 12/98-COPLAD e demais disposições em contrário. Sala das Sessões, em 5 de novembro de Carlos Augusto Moreira Júnior Presidente
15 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007 (*) Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pósgraduação lato sensu, em nível de especialização. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto nos arts. 9º, inciso VII, e 44, inciso III, da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento no Parecer CNE/CES n 263/2006, homologado por Despacho do Senhor Ministro da Educação em 18 de maio de 2007, publicado no DOU de 21 de maio de 2007, resolve: Art. 1 Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de educação superior devidamente credenciadas independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento, e devem atender ao disposto nesta Resolução. 1 Incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu aqueles cuja equivalência se ajuste aos termos desta Resolução. 2 Excluem-se desta Resolução os cursos de pós-graduação denominados de aperfeiçoamento e outros. 3 Os cursos de pós-graduação lato sensu são abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação ou demais cursos superiores e que atendam às exigências das instituições de ensino. 4 As instituições especialmente credenciadas para atuar nesse nível educacional poderão ofertar cursos de especialização, única e exclusivamente, na área do saber e no endereço definidos no ato de seu credenciamento, atendido ao disposto nesta Resolução. Art. 2 Os cursos de pós-graduação lato sensu, por área, ficam sujeitos à avaliação dos órgãos competentes a ser efetuada por ocasião do recredenciamento da instituição. Art. 3 As instituições que ofereçam cursos de pós-graduação lato sensu deverão fornecer informações referentes a esses cursos, sempre que solicitadas pelo órgão coordenador do Censo do Ensino Superior, nos prazos e demais condições estabelecidos. Art. 4 O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, deverá ser constituído por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50% (cinqüenta por cento) destes, pelo menos, deverão apresentar titulação de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pelo Ministério da Educação. Art. 5 Os cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, têm duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração individual de monografia ou trabalho de conclusão de curso. Art. 6 Os cursos de pós-graduação lato sensu a distância somente poderão ser oferecidos por instituições credenciadas pela União, conforme o disposto no 1 do art. 80 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de Parágrafo único. Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos a distância deverão incluir, necessariamente, provas presenciais e defesa presencial individual de monografia ou trabalho de conclusão de curso. ( *) Resolução CNE/CES 1/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 8 de junho de 2007, Seção 1, pág. 9.
16 Art. 7 A instituição responsável pelo curso de pós-graduação lato sensu expedirá certificado a que farão jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento, segundo os critérios de avaliação previamente estabelecidos, sendo obrigatório, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. 1 Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem mencionar a área de conhecimento do curso e serem acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual devem constar, obrigatoriamente: I - relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e qualificação dos professores por elas responsáveis; II - período em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho acadêmico; III - título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido; IV - declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da presente Resolução; e V - citação do ato legal de credenciamento da instituição. 2 Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, na modalidade presencial ou a distância, devem ser obrigatoriamente registrados pela instituição devidamente credenciada e que efetivamente ministrou o curso. 3 Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, que se enquadrem nos dispositivos estabelecidos nesta Resolução terão validade nacional. Art. 8 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogados os arts. 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 da Resolução CNE/CES n 1, de 3 de abril de 2001, e demais disposições em contrário. ANTÔNIO CARLOS CARUSO RONCA
17 RESOLUÇÃO Nº 38/08-CEPE Fixa novas normas complementares da Resolução nº 42/03- COUN para fins específicos da Residência Médica do Hospital de Clínicas e dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em Área Profissional da Saúde da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração superior, no uso de suas atribuições e considerando: a Resolução nº 42/03-COUN, com as alterações determinadas pela Resolução nº 125/07- COUN, que fixa normas para os Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento da UFPR; o Decreto nº de 5 de setembro de 1977 que regulamenta a Residência Médica, cria a Comissão Nacional de Residência Médica e da outras providencias; a Lei nº de 7 de julho de 1981 que dispõe sobre as atividades do médico residente e da outras providencias; a Lei nº de 1º de dezembro de 2006, que altera a redação do art. 4º da Lei nº de 7 de julho de 1981 e revoga dispositivos da Lei nº de 9 de janeiro de 2002; a Resolução CNRM nº 03 de 24 de setembro de 2007, que dispõe sobre transferência de médicos residentes; as Resoluções CNRM nº 04 de 23 de outubro de 2007 e nº 06/82 de 16 de setembro de 1982, que dispõem sobre os critérios para confecção e publicação de Edital para processo seletivo de Residência Médica; a Resolução CNRM nº 01 de 03 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento das Comissões Estaduais de Residência Médica; a Resolução CNRM nº 02/2006 de 17 de maio de 2006, que dispõe sobre requisitos mínimos dos programas de residência médica e da outras providencias; a Resolução CNRM nº 06 de 5 de setembro de 2006 que dispõe sobre a avaliação dos programas de residências médicas; a Resolução CNRM nº 04 de 15 de setembro de 2006 que dispõe sobre o cancelamento do programa de residência médica pela não matricula de novos residentes; as Resoluções CNRM nº 07 de 5 de setembro de 2006; nº 08 de 30 de outubro de 2006; nº 09 de 18 de outubro de 2006; nº 01 de 31 de julho de 2007; nº 02 de 20 de agosto de 2007 que dispõem sobre pré-requisitos, duração e conteúdo programático de determinados programas de residências médicas; a Portaria Interministerial nº 45, de 12 de janeiro de 2007 (MEC/MS) que dispõe sobre a Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde, que instituiu a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde; a Portaria Interministerial nº 506 (MEC/MS), de 24 de abril de 2008, que modificou o art. 1º da Portaria Interministerial nº 45; e o disposto no parecer nº 202/08 exarado pelo Conselheiro Emerson Rolkouski no processo nº / e por unanimidade de votos,
18 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 38/08-CEPE 2-4 RESOLVE: Art. 1º Os Programas de Residência Médica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde da UFPR constituem-se em ensino de pós-graduação lato sensu. Destinamse às profissões que se relacionam com a saúde, sob a forma de cursos de especialização sistematicamente organizados, caracterizados por ensino em serviço, visando desenvolver competências, aprimorar ou aprofundar conhecimentos teóricos práticos, sob a orientação de docentes e profissionais de elevada qualificação ética e profissional, com carga horária de quarenta a sessenta horas semanais, aplicada a cada modalidade de residência de acordo com legislação emanada das respectivas comissões nacionais, sem vínculo empregatício. 1º Os Programas de Residência Médica do Hospital de Clínicas (HC) da UFPR são credenciados, avaliados, acreditados, controlados e renovados de acordo com resoluções, leis e decretos estabelecidos pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação (CNRM SESu/MEC). 2º Os Programas de Residência em Área Profissional da Saúde e em Área Profissional desenvolvidos por departamentos dos setores da UFPR serão orientados pelos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de necessidades locais e regionais, de acordo com as Portarias Interministeriais (MEC/MS) nº 45, de 12 de janeiro de 2007 e nº 506, de 24 de abril de O disposto nesta portaria abrange as seguintes profissões: Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional. Estes programas são credenciados, avaliados, acreditados e renovados pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS), cuja composição é prevista na Portaria Interministerial nº 45. A estrutura e o funcionamento da CNRMS são de responsabilidade dos Ministérios de Educação e da Saúde. 3º Os Programas de Residência Médica, conforme legislação vigente (art. 1º da Resolução CNRM nº 02/2006), serão desenvolvidos no HC da UFPR e são formados por dois grupos: I- em área básica ou especialidades sem pré-requisito Acesso Direto; e II- em especialidade com pré-requisito. 4º Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde serão desenvolvidos nos respectivos setores da UFPR, nas áreas profissionais cobertas pela Portaria Interministerial nº 45, sob proposição departamental aprovada em plenária departamental e dependente de aprovação do respectivo conselho setorial e Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) da UFPR. Art. 2º Os Programas de Residência Médica ofertados pelo HC/UFPR e os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde deverão estar credenciados pela CNRM e CNRMS, respectivamente, com aprovação e acompanhamento pela PRPPG/UFPR pelo período de vigência do credenciamento. Parágrafo único Os programas que não se enquadram nos 1º e 2º do art. 1º estão sujeitos às disposições da Resolução nº 42/03 COUN.
19 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 38/08-CEPE 3-4 Art. 3º Fica estabelecida a Comissão de Residência Médica do HC (COREME-HC) como a instância colegiada responsável pelo cumprimento da legislação sobre a Residência Médica estabelecida pela CNRM, pelo acompanhamento, controle e fiscalização dos programas e demais atos administrativos e de gestão da Residência Médica do HC, quer emanadas da CNRM ou da PRPPG. Parágrafo único A COREME será composta por 01 (um) coordenador; 01 (um) vicecoordenador; 01 (um) representante titular e 01 (um) suplente de cada departamento que tenha envolvimento com Programa de Residência Médica; 01 (um) representante do corpo clínico do HC, 01 (um) representante da Coordenação do Curso de Medicina e representantes discentes (médicos residentes) na proporção de 1/5 do total de membros titulares. Art. 4º Cada setor estabelecerá uma Comissão Setorial de Residência Multiprofissional em Saúde, como instância colegiada responsável pelo cumprimento da legislação sobre Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em Área Profissional da Saúde estabelecida pela CNRMS, pelo acompanhamento, controle e fiscalização dos programas e demais atos administrativos e de gestão dos programas de sua abrangência, quer emanadas pela CNRMS ou da PRPPG. Parágrafo único As comissões setoriais serão compostas por 01 (um) coordenador, 01 (um) vice-coordenador, 01(um) representante titular e 01(um) suplente de dada departamento setorial que tenha envolvimento com os programas referidos, 01 (um) representante da coordenação dos cursos envolvidos com os programas, 1 (um) representante do corpo clínico do HC/UFPR se utilizado como local de treinamento em serviço, pelos programas do setor envolvido e por representantes discentes (residentes) na proporção de 1/5 do total dos membros titulares. Art. 5º Os docentes dos departamentos de ensino envolvidos participam dos Programas de Residência como coordenadores, e/ou supervisores, e/ou orientadores, quer nas atividades em serviço, quer nas atividades teórico-práticas complementares. Art. 6º Os pedidos de reconhecimento e autorização de ofertas dos Programas de Residência Médica de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde deverão ser encaminhados a PRPPG, pela COREME ou pela Comissão Setorial de Residência Multiprofissional, instruídos pela seguinte documentação: I- título do programa; II- histórico e justificativa da oferta; III- objetivos do programa; IV- relação de supervisores e orientadores docentes e não docentes, com a referida qualificação; V- carga horária e distribuição de atividades; VI- número de vagas; VII- sistema de avaliação;
20 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 38/08-CEPE 4-4 VIII- critérios para obtenção do certificado; e IX- recursos institucionais. 1º Os critérios de seleção aos Programas de Residência Médica, obedecem ao estabelecido pela CNRM MEC e são aplicadas pela COREME-HC. 2º Os critérios de seleção aos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde obedecem ao estabelecido pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde e pela Comissão Setorial de Residência Multiprofissional em Saúde e serão aplicados por esta comissão setorial. Art. 7º Anualmente, a COREME-HC/UFPR e as Comissões Setoriais de Residência Multiprofissional em Área de Saúde deverão encaminhar a PRPPG, dois relatórios, a saber: I- sobre concluintes dos programas, informando nome e demais dados dos inscritos nos programas e sua condição no programa formandos, remanescentes e matriculados; e II- sobre o processo seletivo para as respectivas residências, em dois momentos distintos: a) antes da abertura do concurso, encaminhando o edital do concurso e o guia do candidato; e b) ao término do concurso, com o resultado final e cópias das respectivas atas das comissões ou bancas examinadoras, para conferência e publicação oficial dos resultados. Art. 8º O número, o valor e a distribuição de bolsas de estudos aos residentes serão definidos pelas respectivas comissões nacionais, de acordo com legislação vigente. Art. 9º As modificações substanciais dos Programas de Residência, quer por força de Resoluções da CNRM e CNRMS, quer por processo de recredenciamento ou por necessidades didático-pedagógicas, deverão ser informadas à PRPPG, na forma do art. 6º. Art. 10. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução nº 18/02-CEPE. Secretaria dos Órgãos Colegiados, em 12 de setembro de Márcia Helena Mendonça Presidente em exercício
21 RESOLUÇÃO Nº 70/08-CEPE Dispõe sobre as Ações de Extensão na Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 21 do Estatuto da Universidade Federal do Paraná, consubstanciado no parecer nº 268/08 exarado pelos Conselheiros Vera Karam de Chueiri e Antônio Barbosa Lemes Júnior no processo nº / , RESOLVE: CAPÍTULO I Das Ações de Extensão Universitária Art. 1º A Extensão Universitária é um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e os demais setores da sociedade. 1º As Ações de Extensão Universitária deverão ser expressas em quatro eixos: I- Impacto e Transformação: estabelecimento da relação entre a Universidade e a sociedade para uma atuação transformadora, voltada ao interesse e às necessidades sociais, com vistas a implementação do desenvolvimento regional e das políticas públicas; II- Interação Dialógica: desenvolvimento da relação entre a Universidade e a sociedade, por meio do diálogo, da troca de saberes e da superação do discurso da hegemonia acadêmica; III- Interdisciplinaridade: interação de modelos e conceitos complementares, de material analítico e de metodologias, buscando consistência teórica e operacional que estruture o trabalho dos sujeitos do processo social, por meio da inter-relação de organizações, profissionais e pessoas; e IV- Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão: vínculo de toda ação de extensão ao processo de formação de pessoas e de geração de conhecimento, tendo o aluno como protagonista de sua formação técnica para obtenção de competências necessárias à atuação profissional e à sua formação cidadã. 2º As Ações de Extensão Universitária deverão ser submetidas à avaliação sistemática compatibilizada com o Programa de Avaliação Institucional da Universidade. Art. 2º As Ações de Extensão Universitária serão classificadas em programa, projeto, curso, evento e prestação de serviços, as quais deverão ser desenvolvidas, preferencialmente, de forma multidisciplinar, segundo as áreas temáticas da extensão a saber: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho.
22 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 70/08-CEPE 2-13 Art. 3º As Ações de Extensão Universitária serão integralizadas no currículo dos cursos de graduação com atribuição de créditos como atividades formativas definidas no projeto pedagógico dos cursos nos termos da resolução que regulamenta as atividades formativas. Parágrafo único As Ações de Extensão Universitária não previstas nos projetos políticopedagógicos poderão ser integralizadas após aprovação do respectivo colegiado de curso. CAPÍTULO II Da Competência da Extensão Art. 4º Todas as Ações de Extensão deverão ser registradas na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), inclusive aquelas cuja execução e operacionalização sejam apoiadas por Fundações de Apoio ao Ensino, Pesquisa e/ou Extensão. Art. 5º As Ações de Extensão Universitária serão coordenadas pela PROEC, a quem, de acordo com o Regimento Geral da Universidade, cabe propor aos Conselhos Superiores normas e políticas de Extensão Universitária, bem como fomentar, acompanhar, avaliar, articular e divulgar as Ações de Extensão Universitária no âmbito interno e externo da Universidade, contando com um Comitê Assessor de Extensão (CAEX) e comitês/câmaras setoriais de extensão. 1º O CAEX será presidido pelo Pró-Reitor de Extensão e Cultura e composto por: I- o coordenador de extensão como vice-presidente; II- docentes e/ou técnico-administrativos, sendo um titular e um suplente, indicados pelos setores da Universidade; e III- dois discentes e seus respectivos suplentes, indicados pelo Diretório Central dos Estudantes. 2º O mandato dos representantes docentes e/ou técnico-administrativos e discentes será de dois anos, cabendo uma recondução por igual período. 3º Os Coordenadores de Cultura e Desenvolvimento Social participarão do CAEX com direito à voz. 4º O CAEX reunir-se-á ordinariamente uma vez ao mês e extraordinariamente sempre que convocado pelo Presidente. 5º Perderá o mandato o membro titular ou no exercício da titularidade que faltar injustificadamente a três sessões consecutivas ou a seis alternadas. 6º Compete ao CAEX: I- propor e assessorar a execução da política de extensão da Universidade Federal do Paraná (UFPR); II- homologar para registro os programas e projetos aprovados pelos departamentos ou unidades administrativas equivalentes e comitês/câmaras setoriais;
RESOLVE: CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Os objetivos gerais da EAD na Universidade Federal do Paraná (UFPR) são:
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