O treinamento deve ser anual ou se houver alteração de 50% de membros da Brigada

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1 Brigadas de incêndio O que é, para que servem e como funcionam O cálculo do número mínimo de brigadistas varia de acordo com as características do imóvel, seu uso (comercial, residencial ou industrial), a população fixa e também a participação de pessoas em cada setor da edificação. No Estado de São Paulo, o cálculo é feito com base em tabela constante na Instrução Técnica no. 17 do Corpo de bombeiros. O treinamento deve ser anual ou se houver alteração de 50% de membros da Brigada Critérios básicos para a seleção de candidatos a brigadista 1. permanecer na edificação; 2. preferencialmente possuir experiência anterior como brigadista; 3. possuir boa condição física e boa saúde; 4. possuir bom conhecimento das instalações; 5. ter responsabilidade legal; 6. ser alfabetizado. Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados, devem ser selecionados aqueles que atendam ao maior número de requisitos. Organização da Brigada a) Brigadistas: membros da brigada que executam as atribuições de avaliação dos riscos existentes, inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio; inspeção geral das rotas de fuga; elaboração de relatório das irregularidades encontradas; encaminhamento do relatório aos setores competentes; orientação à população fixa e flutuante; exercícios simulados, entre outros. b) Líder: responsável pela coordenação e execução das ações de emergência em sua área de atuação (pavimento/compartimento). É escolhido dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo. c) Chefe da brigada: responsável por uma edificação com mais de um pavimento/compartimento. É escolhido dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo. d) Coordenador-geral: responsável geral por todas as edificações que compõem uma planta. É escolhido dentre os brigadistas que tenham sido aprovados no processo seletivo. Treinamento da Brigada de Incêndio Os candidatos a brigadista devem freqüentar curso com carga horária mínima de 12 horas, sendo a parte prática de, no mínimo, 4 horas. Exceções explicitadas na Instrução Técnica Nº 17, do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. O profissional habilitado na formação de brigada de incêndio é toda pessoa com formação em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho, devidamente registrado nos Conselhos Regionais competentes ou no Ministério do Trabalho e os militares das Forças Armadas, das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, com 2º grau completo e que possua especialização em Prevenção e Combate a Incêndio (carga horária mínima de 60 horas) e técnicas de emergências médicas (carga horária mínima de 40 horas), além de curso de técnica de ensino de no mínimo 40 horas. Para as edificações enquadradas no risco alto, o profissional habilitado é toda pessoa com curso de engenharia de segurança ou pessoa com curso de nível superior e mais curso de no mínimo 100 horas de primeiros socorros e 400 horas de prevenção e combate a incêndios.

2 Recarga de extintores Orçamentos fechados ou abertos, qual a melhor opção? Com cada vez mais incidentes de incêndio em condomínios nos últimos anos, a atenção dos síndicos e administradores vem sendo redobrada para um item de segurança muito presente e importante no combate ao fogo: os extintores de incêndio. O equipamento deve ser recarregado anualmente - apenas o de CO 2 deve ser inspecionado a cada seis meses, e recarregado se houver necessidade. As mangueiras também merecem atenção, mas devem passar por teste hidrostático apenas a cada cinco anos. E algo que poderia ser corriqueiro para o cotidiano do condomínio como uma manutenção anual pode virar uma dor de cabeça muito grande para o síndico que não está familiarizado com o processo. Isso porque um orçamento um pouco mais em conta pode vir com uma surpresa: o custo das peças a serem trocadas a parte, o que encarece bastante o preço final do serviço. Tipos de orçamento Já chegamos a ver diferença de mais de 800% entre a cotação e o preço final do serviço, explica Raquel Tomasini, gerente de produtos da Lello. Para evitar esse susto, muitos condomínios optam pelo orçamento fechado, que contempla quase tudo. Apesar de poder chegar a ser 40% mais caro do que o orçamento inicial sem peças, essa modalidade não cobre, por exemplo, extintores que precisem ser substituídos ficando esse encargo, sempre, para o condomínio. Mas, mesmo dando mais tranquilidade para o síndico por saber que o valor cotado será mais próximo do que será cobrado pela prestadora de serviços, nem todos recomendam o orçamento fechado. Eu oriento os síndicos a acertarem com a mesma empresa, para que tenham um serviço mais uniforme. O orçamento aberto sempre tem o fator surpresa, mas pode ser que não saia tão caro quanto o fechado. Por isso, escolher o orçamento aberto também é uma opção a ser pensada, ensina Sergio Meira, do Secovi-SP. Portanto, é preciso ponderar se o orçamento mais barato o aberto será mais vantajoso, já que esse valor certamente não será o final, mas em alguns casos, ele pode, sim ser mais baixo do que o orçamento fechado, dependendo principalmente do estado dos extintores. A maior dificuldade para se chegar ao preço certo se dá porque isso só acontece quando todos os extintores forem abertos. É apenas nesse momento que o prestador de serviço consegue avaliar com segurança os itens que sofreram mais desgaste e precisam ser trocados. As peças que apresentam maior índice que troca são: manômetro, o ring, pera, tubo, sifão e válvula. Sendo que essas últimas podem também ser reparadas. Vale ressaltar que independente da modalidade do orçamento, o mesmo deve descrever minuciosamente o que está incluso no preço ou não, assim como o valor das recargas de água, pó químico, CO2. Também deve constar se a pintura dos equipamentos faz parte do pacote ou se deve ser acertada à parte o que também encarece o valor final do serviço. Obrigatoriedade

3 É importante lembrar que a recarga dos extintores é uma obrigação legal do síndico, e não há opção entre efetuá-la ou não. Daí a importância de que esse aporte esteja previsto no planejamento financeiro do condomínio, evitando que a manutenção se torne um peso extra nas contas do local. Como escolher a empresa Ao escolher a prestadora de serviço, o primordial é que ela seja certificada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), veja aqui a situação da empresa junto ao órgão. No estado de São Paulo, a empresa também deve ser cadastrada na Cetesb. Também é de suma importância que haja um engenheiro no quadro de funcionários da empresa. Ao efetuar a recarga, os extintores em conformidade com a lei brasileira devem, receber um selo do Inmetro. A ordem de serviço deve ser preenchida e assinada pelo técnico responsável pela manutenção. Selo INMETRO Desde de março de 2001, foi criado pelo INMETRO um Selo de Conformidade para extintores, que garante a qualidade do equipamento e das empresas especializadas na manutenção O selo deve ser trocado a cada manutenção do equipamento, com a data do próximo vencimento (como na troca de óleo de um carro), e é válido em todo território nacional O selo garante que o extintor ou serviço de manutenção foi certificado por uma instituição credenciada pelo Inmetro Evite fraudes É importante escolher uma empresa que ofereça a possibilidade de devolução dos extintores caso não haja acordo depois que o orçamento final com peças e reparos seja apresentado. Dessa forma, o síndico não fica obrigado a pagar um serviço cujo valor final passe demais do seu orçamento. Para garantir que os extintores não sejam trocados pela empresa contratada, nossos consultores sugerem que o síndico peça ao zelador para que anote o número dos extintores, ou que faça uma marca como um ponto de esmalte de uma cor que se sobressaia no seu equipamento. Assim, haverá a certeza de que o extintor devolvido é o mesmo que foi enviado à empresa. Sem extintores O condomínio não pode ficar sem extintores. Portanto, para que a manutenção aconteça, e o local não fique desguarnecido, há duas saídas: Empresa faz a manutenção em duas etapas leva primeiro os extintores de andares pares e depois, dos ímpares; assim se algum pavimento passar por alguma situação de combate ao fogo, é rápido chegar ao equipamento Empresa empresta os extintores: algumas prestadoras de serviço oferecem esse diferencial, se informe ao cotar com o fornecedor Passoa a passo da contratação 1. Cotação com empresas: Cuidado com orçamentos muito abaixo da média do mercado 2. Avalie e escolha qual a melhor opção: orçamento fechado ou aberto 3. Certifique-se de que a empresa é certificada pelo INMETRO 4. O técnico visita o condomínio, checa os equipamentos, entrega um laudo e orçamento 5. Aprovado o orçamento, retira os extintores, deixando equipamentos de reserva no local

4 6. No retorno, verifique se o lacre não está violado e se os extintores não foram trocados Inspeção Mas não é só no momento da manutenção que o condomínio deve ficar atento aos seus extintores. Pelo menos duas vezes por semana, o zelador deve verificar cada um deles, para se certificar se houve uso ou se foi descarregado. Nesse caso, ou se houve perda de pressão, o mesmo deverá ser recarregado. Serviço Canal Fornecedores: Empresas de manutenção e recarga de extintores em São Paulo Fontes consultadas: Carlos Lima, gerente comercial da No Fire, Sergio Meira de Castro, diretor da vicepresidência de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP e colunista SíndicoNet, Raquel Tomasini, gerente de produtos da Lello condomínios, Gabriel Karpat, diretor da administradora GK e colunista SíndicoNet, Alex Castilho Candido, proprietário da RBK, Josenilson Ribeiro, gestor de providências da VIP, Vistorias Inspeções Prediais, Cristiane Salles, gerente de condomínios da administradora Protel, Antonio Palomino, coordenador da empresa Nefran, Vania dal Maso, diretora de condomínios da administradora Itambé Equipamentos básicos contra incêndios O seu condomínio deve conter Condomínios com mais de 150 m² de área e com mais de 12 metros de altura precisam ser equipados com: 1. Iluminação de emergência 2. Extintores 3. Hidrantes 4. Alarmes 5. Escadas de segurança e posta corta-fogo, exigidas para construções posteriores a 1983 Cada extintor deve cobrir uma área máxima de 500 m², de forma a que nenhuma pessoa precise percorrer mais de 25 metros para alcançar esse equipamento Nesse raio, não pode haver menos do que dois extintores. Tipos de extintores Conheça e saiba para quais situações são indicados Para ajudar no combate de pequenos focos de incêndio, foram criados os extintores. Há vários tipos de extintores de incêndio, cada um contendo uma substância diferente e servindo para diferentes classes de incêndio. Extintor com água pressurizada É indicado para incêndios de classe A (madeira, papel, tecido, materiais sólidos em geral). A água age por resfriamento e abafamento, dependendo da maneira como é aplicada. Extintor com gás carbônico

5 Indicado para incêndios de classe C (equipamento elétrico energizado), por não ser condutor de eletricidade. Pode ser usado também em incêndios de classes A e B. Extintor com pó químico seco Indicado para incêndio de classe B (líquido inflamáveis). Age por abafamento. Pode ser usado também em incêndios de classes A e C. Extintor com pó químico especial Indicado para incêndios de classe D (metais inflamáveis). Age por abafamento. Não use água Em fogo de classe C (material elétrico energizado), porque a água é boa condutora de eletricidade, podendo aumentar o incêndio. Em produtos químicos, tais como pó de alumínio, magnésio, carbonato de potássio, pois com a água reagem de forma violenta. Recomendações Aprenda a usar os extintores de incêndio. Conheça os locais onde estão instalados os extintores e outros equipamentos de proteção contra fogo. Nunca obstrua o acesso aos extintores ou hidrantes. Não retire lacres, etiquetas ou selos colocados no corpo dos extintores. Não mexa nos extintores de incêndio e hidrantes, a menos que seja necessária a sua utilização ou revisão periódica. Causas mais comuns de fogo Informe-se para aumentar a prevenção Segundo o Corpo de Bombeiros, não são comuns grandes incêndios em condomínios residenciais. Mesmo assim, três fatores devem ser observados com atenção por serem causa frequente de acidentes: 1. Sobrecarga de energia em "T"s ou "benjamins" 2. Brincadeira de criança com material indevido, como isqueiros e papéis 3. Panelas esquecidas no fogo Condomínios comerciais Nos condomínios comerciais, as causas mais comuns de incêndio são relacionadas a curto-circuitos na parte elétrica. Papéis e cigarros também formam uma combinação perigosa. Algumas medidas ajudam a evitar problemas graves em caso de incêndio: Deixar as porta corta-fogo sempre desobstruídas Não colocar latas de lixo nas escadas Evitar trancar a caixa do hidrante Verificar sempre furos nas mangueiras Executar testes frequentes na rede de hidrantes

6 Isolar garagem do edifício com portas corta-fogo para evitar que incêndios em automóveis se propagem pelo prédio Cuidados preventivos contra incêndios Ainda que grandes incêndios sejam muito raros em prédios, pequenos acidentes do gênero são relativamente comuns Os funcionários devem ser treinados para saber como agir corretamente em situações de emergência. É conveniente, pelo menos uma vez por mês, checar o estado dos extintores, e fazer testes de funcionamento com as mangueiras dos hidrantes. Não deve haver correntes prendendo os extintores, nem cadeados na portinhola dos hidrantes. Observar se não houve despressurização de algum extintor (acionado acidentalmente ou por vandalismo). Se estiver despressurizado, o manômetro estará na faixa vermelha. Neste caso, tem que ser recarregado. Todos os extintores devem ser inspecionados anualmente, por empresa especializada. A cada 5 anos, recomenda-se realizar o teste de pressão. Também as mangueiras devem ser testadas anualmente por empresa especializada. Não devem estar conectadas na tubulação. Verificar se a mangueira dos hidrantes está enrolada corretamente. Para dobrar, as conexões da mangueira com a tubulação de água e com o esguicho devem ficar para fora. Checar se a mangueira está em bom estado, sem furos ou desgastes. A mangueira não deve ter água em seu interior, nem a caixa de hidrante. Isso ocasionaria o apodrecimento do tecido da mangueira. O registro do barrilete do hidrante deve estar sempre aberto. As portas corta-fogo devem fechar completamente, sem estarem com calços ou com abertura obstruída. Plano de emergência no caso de incêndios O condomínio de todo edifício comercial ou residencial deve ter um plano de emergência para abandono do prédio em caso de incêndio Converse com seus colegas ou vizinhos sobre a elaboração do plano de emergência. Reúna os que estiverem interessados, e mãos à obra! Peça orientação do Corpo de Bombeiros para elaborar o plano e estabelecer as tarefas de cada um numa situação de incêndio. Um plano de emergência deve conter: procedimentos do supervisor; procedimentos da brigada de incêndio; procedimentos dos ocupantes do prédio;

7 planta do edifício; localização do equipamento de combate a incêndio; localização das vias de fuga; ponto de reunião fora do edifício. Quando o plano estiver pronto, providencie: comunicação do conteúdo do plano a todos os ocupantes do edifício; sinalização das instalações (saídas, extintores, etc.); treinamento de abandono do edifício; um bombeiro poderá auxiliá-lo nesta tarefa. Abandono do prédio em chamas O abandono de um edifício em chamas deve ser feito pelas escadas, com calma, sem afobamentos Nunca use o elevador para sair de um prédio onde há um incêndio. Se um incêndio ocorrer em seu escritório ou apartamento, saia imediatamente. Muitas pessoas morrem por não acreditarem que um incêndio pode se alastrar com rapidez Se você ficar preso em meio à fumaça, respire pelo nariz, em rápidas inalações. Se possível, molhe um lenço e utilize-o como máscara improvisada. Procure rastejar para a saída, pois o ar é sempre melhor junto ao chão. Use as escadas - nunca o elevador. Um incêndio razoável pode determinar o corte de energia para os elevadores. Feche todas as portas que ficarem atrás de você, assim retardará a propagação do fogo. Se você ficar preso em uma sala cheia de fumaça, fique junto ao piso, onde o ar é sempre melhor. Se possível, fique perto de uma janela, de onde poderá chamar por socorro. Toque a porta com sua mão. Se estiver quente, não abra. Se estiver fria, faça este teste: abra vagarosamente e fique atrás da porta. Se sentir calor ou pressão vindo através da abertura, mantenha-a fechada. Se você não puder sair, mantenha-se atrás de uma porta fechada. Qualquer porta serve como couraça. Procure um lugar perto de janelas, e abra-as em cima e embaixo. Calor e fumaça devem sair por cima. Você poderá respirar pela abertura inferior. Procure conhecer o equipamento de combate à incêndio para utilizá-lo com eficiência em caso de emergência. Um prédio pode lhe dar várias opções de salvamento. Conheça-as previamente. NÃO salte do prédio. Muitas pessoas morrem sem imaginar que o socorro pode chegar em poucos minutos. Se houver pânico na saída principal, mantenha-se afastado da multidão. Procure outra saída. Uma vez que você tenha conseguido escapar, NÃO RETORNE. Chame o Corpo de Bombeiros imediatamente Ao constatar um princípio de incêndio, ligue imediatamente para o Corpo de Bombeiros. Forneça informações precisas: 1. Nome correto do local onde está ocorrendo o incêndio.

8 2. Número do telefone de onde se está falando. 3. Nome completo de quem está falando. 4. Relato do que está acontecendo. 5. Em seguida, desligue o telefone e aguarde a chamada de confirmação do local. Inspeção de equipamentos contra incêndios São equipamentos de pouco uso, mas que devem estar sempre em ordem e em perfeito estado de manutenção Extintores Observar se não houve despressurização de algum extintor (acionado acidentalmente ou por vandalismo). Se estiver despressurizado, o manômetro indica. Neste caso, tem que ser recarregado. Deve haver pelo menos duas unidades extintoras por andar que atendam aos fogos de classe A, B e C Verifique a vigência da recarga e do teste hidrostático. Ao retirar extintores para recarga, a empresa contratada deve deixar 100% de reposição temporária das peças removidas. Confira o selo do extintor que garante que o equipamento ou serviço de manutenção foi certificado por uma instituição credenciada pelo Inmetro Verifique se o lacre não está violado Faça a recarga anual e o teste hidrostático, realizado a cada cinco anos da data de fabricação ou do último teste Mangueiras Confira se os hidrantes têm a mangueira corretamente enrolada e dispõe de bico e chave "Storz" A mangueira não deve ter água em seu interior, nem a caixa de hidrante. Isso ocasionaria o apodrecimento do tecido da mangueira. O registro do barrilete do hidrante deve estar sempre aberto. As mangueiras devem ser testadas periodicamente por empresas especializadas, e receber o anel de certificação deste teste O teste de mangueiras deve ser feito com água e requer equipamento especializado. Portas corta-fogo As portas corta-fogo devem estar em bom estado e fechadas, mas nunca trancadas. Nada deve obstruir sua abertura. Porta corta-fogo Item de segurança segura a fumaça por, no mínimo, 90 minutos Nem só de câmeras e alarmes vive a segurança de um condomínio. Apesar de muito mais incomum que assaltos, os cuidados com incêndios devem estar sempre em dia. E um equipamento bastante útil nesses casos são as portas corta-fogo.

9 Realidade na grande maioria dos edifícios construídos após 1983, as portas corta-fogo mantêm a fumaça e o fogo longe da rota de fuga dos moradores, em caso de incêndio no edifício. Por lei, o equipamento deve ser capaz de isolar a fumaça por, no mínimo, 90 minutos. Manutenção A porta pode ser feita de diferentes compostos com diversos materiais como madeira, aço, gesso, vidro e vermiculita. Deve contar com barra para abertura e fechamento ou maçaneta. E, para fechar e abrir com facilidade, deve apresentar molas nas dobradiças. As molas são a parte da porta que mais precisam de manutenção uma empresa deve visitar o condomínio, em média, a cada três meses para checar a situação do equipamento. Afinal, é a mola quem deve manter a porta fechada sempre. Se permanecer entreaberta, deve passar por manutenção. É importante que a empresa contratada para cuidar desse equipamento deve ser especializada em segurança contra incêndio, com serviços certificados pela NBR , que trata de portas corta-fogo. Mau uso A porta corta-fogo pode apresentar outro problema, mas dessa vez, em relação ao uso dos moradores. Há casos em que a unidade é a única no andar, e os condôminos decidem por trancar a porta. Nesses casos o síndico deve conversar com o morador sobre a gravidade da questão, já que em caso de incêndio as pessoas ficariam ali, barradas, sem ter para onde ir. O mesmo vale para moradores da cobertura. Dependendo da altura da edificação, pode haver uma rota de fuga para a cobertura. Por isso, é de extrema importância que a passagem se mantenha livre. Vale lembrar que é a brigada de incêndio a responsável por decidir as rotas de fuga no local. Daí a importância de mantê-la sempre bem treinada. As únicas portas corta-fogo que devem ser mantidas trancadas são as que guardam as bombas e geradores do condomínio, evitando o acesso de crianças e outras pessoas, que não os funcionários, ao local. Há também casos de quem use um calço para manter a porta aberta inutilizando-a, assim, em caso de incêndio na edificação. Para ter mais segurança, o ideal é que se vote em assembleia por manter as portas corta-fogo destrancadas e fechadas dos andares e estipular multa para quem desrespeitar a regra. Para deliberar sobre o assunto, basta maioria simples dos presentes. Outro problema em caso de incêndio é a obstrução das rotas de fuga. A escada de incêndio é muitas vezes usada pelos moradores para abrigar cestos maiores de lixo, bicicletas, carrinhos de bebê. Isso é fortemente desaconselhado pelo corpo de bombeiros, já que, em um momento de pânico os objetos irão atrapalhar a passagem. Escadaria de emergência Além de não poder apresentar objetos, a escada de emergência e rota de fuga em caso de incêndio- deve apresentar uma série de cuidados, além da porta corta-fogo: Corrimão contínuo: na altura adequada pelo corpo de bombeiros, sem ponta viva ao chegar próximo da porta, ele é chumbado na parede

10 Luz de emergência: uma iluminação que funciona em caso de incêndio, auxiliando os moradores a encontrar a rota de fuga Sinalização fotoluminescente: adesivos que brilham no escuro apontando a rota de fuga correta, número dos andares, a saída e o acesso ao térreo Extintores de incêndio: O condomínio deve contar com três tipos, que têm usos bastante diferentes: - Água: serve para apagar o fogo de madeiras, sofás, cortinas - Pó químico: usado principalmente para fogo advindo de instalações elétricas - CO2: Para uso em motores, bombas e geradores Saiba mais sobre tipo de extintores em condomínios Outro sistema Mas a porta corta-fogo não é o único artifício para colaborar com a segurança em caso de incêndio no edifício. Há também a pressurização de escadas, norma em São Paulo para construções a partir de 1993, que consiste em um sistema de ar condicionado central que joga o ar frio dentro da escada de emergência, assegurando que a fumaça tóxica do incêndio não chegue ao ambiente. AVCB O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros tem duração que depende de cada estado. Em São Paulo, os edifícios residenciais devem passar por vistoria a cada três anos, e os comerciais entre dois ou três. Mas caso haja denúncia sobre o mau estado do condomínio, pode haver visita antes desse período, e o AVCB pode, inclusive, ser cassado, caso os itens de segurança do local não estejam de acordo com a lei. Em condomínios antigos, onde não haja espaço para a construção de uma escada de emergência enclausurada, e nem a possibilidade de implementação de portas corta-fogo é importante conversar com o corpo de bombeiros local. Dessa forma é possível decidir, juntos, quais medidas de segurança contra incêndio devem ser tomadas. Fontes consultadas: Fabiana Silva, assistente comercial da Authentic, João Paulo Paschoal, assessor jurídico do Secovi-SP, José Roberto Iampolsky, diretor de condomínio da Paris administradora, Maria Claudia Khouri, arquiteta da administradora Graiche e Luciana Cristina Gentil, arquiteta da VIP Inspeções Prediais Checklist contra incêndios Veja como andam os itens de segurança do seu condomínio Quando acontece uma tragédia da magnitude como a de Santa Maria, no RS, que vitimou mais de 200 jovens, além da tristeza e dor que tomam conta de todo o país, fica a pergunta: o que poderia ter sido diferente para evitar o acontecido? A resposta é uma só: ter seguido as normas de segurança, principalmente as contra incêndio. Pensando nisso, o SíndicoNet elaborou um checklist para o seu condomínio. Dessa forma, você pode ficar tranquilo com relação à segurança contra incêndios. Veja: 1) Brigada contra incêndio O brigadista deve ser alfabetizado, ter bons conhecimentos das instalações, estar com boa saúde e com bom condicionamento físico e ser maior de idade.

11 O curso deve ser aplicado uma vez por ano, e se mais de metade da brigada se mudar, deve ser feita uma reciclagem. A aula dura oito horas e contempla aspectos teóricos e práticos, como manuseio correto de extintores e mangueiras, combate a incêndio e primeiros socorros. Em prédios comerciais, 50% da população deve participar do curso de brigada. Já nos condomínios residenciais a norma diz que 80% da equipe de trabalho deve fazer parte do curso, além de um representante por pavimento. Os profissionais ouvidos afirmaram que a grande maioria de moradores não participa dos cursos de brigada contra incêndio, por achá-los longos demais e costumam mandar suas diaristas ou empregadas domésticas, o que pode se tornar um fator de risco caso haja fogo no período noturno, por exemplo. Saiba mais sobre Brigadas de incêndio 2) Extintores, mangueiras e hidrantes Devem passar por manutenção preventiva anualmente. A empresa deve ser especializada nesse tipo de serviço e certificada pelo INMETRO. Extintores devem ser recarregados uma vez por ano e conter o selo do INMETRO. Ao retirar extintores para recarga, a empresa contratada deve deixar 100% de reposição temporária das peças removidas. As mangueiras também devem ser postas à prova, sendo desenroladas e passando por teste hidroestátitco. Os hidrantes também devem ser checados a cada doze meses geralmente quem faz o trabalho é a mesma empresa que cuida da bomba da caixa d água. Todos os hidrantes devem ter a mangueira corretamente enrolada e dispor de bico e chave "Storz". A mangueira não deve ter água em seu interior, nem a caixa de hidrante. Isso ocasionaria o apodrecimento do tecido da mangueira. O registro do barrilete do hidrante deve estar sempre aberto. O zelador deve passar semanalmente e checar em todos os pavimentos se os extintores não foram esvaziados e se o hidrante contem todos os seus itens: mangueira, adaptador, chave e esguicho. Saiba mais sobre Manutenção de extintores 3) Porta corta-fogo Esse dispositivo é um dos mais importantes em caso de incêndio, pois permite a saída dos moradores em caso de incêndio. As portas devem estar desobstruídas - jamais trancadas - e fechar-se sozinhas após abertas. Para averiguar sua condição, recomenda-se manutenção em sua mola a cada seis meses, com empresa especializada. É importante que a empresa contratada para cuidar desse equipamento seja especializada em segurança contra incêndio, com serviços certificados pela NBR , que trata de portas corta-fogo. Saiba mais sobre Portas corta-fogo 4) Seguro O condomínio é obrigado por lei a ter uma cobertura contra incêndio. Porém, o pagamento desse prêmio está sujeito ao cumprimento das obrigações legais do condomínio, como ter número de brigadistas suficientes como manda a lei- e o AVCB em dia. Saiba mais sobre Seguro condominial 5) Alarme contra incêndio e splinkers Esses dispositivos não são obrigatórios em condomínios residenciais. Em empreendimentos comerciais, aconselha-se sua manutenção uma vez por ano, preferencialmente aos sábados, para evitar desconforto aos usuários da edificação. Nos condomínios que desejarem sua instalação, um projeto pode ser feito.

12 6) Escadas As escadarias do condomínio seja comercial ou residencial- devem estar sempre totalmente desobstruídas. Ou seja, nada deve ficar na escada. Os condôminos também devem se lembrar de que a área privativa é apenas a da unidade e que é proibido instalar portões ou portas nas escadas. Os corrimãos devem ser contínuos: na altura adequada pelo corpo de bombeiros, sem ponta viva ao chegar próximo da porta, ele é chumbado na parede. O sistema de iluminação de emergência deve estar com a manutenção em dia e em condições de pleno funcionamento. 7) Rota de fuga e sinalização Todas as edificações devem ter sua rota de fuga sinalizada com cartazes fotoluminescentes (que brilham no escuro). Todos os pavimentos devem ter placas mostrando em qual andar estão, para que sentido é o térreo e/ou a rota de fuga estudada, além de onde estão hidrantes, extintores e alarme, caso haja. 8) AVCB O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros é um laudo que a corporação emite a cada três anos para condomínios residenciais ou comerciais explicitando que o local está em conformidade com as normas de segurança. Edifícios com o AVCB vencidos ou se adequando a ele podem ter dificuldade em receber algum dinheiro proveniente de seguro caso haja algum problema. Geralmente o que os bombeiros encontram em não-conformidade com a regra em condomínios são: o o o o Itens na escada Extintores vencidos Hidrante sem mangueira ou outros itens Excesso de diesel para gerador Nesses casos, o corpo de bombeiros dá um prazo para o condomínio se adequar às regras e volta para checar os itens novamente. Saiba mais sobre AVCB 9) Produtos inflamáveis Evite guardar um volume muito grande de produtos químicos no condomínio. Estoque no máximo o suficiente para duas semanas de uso, em uma sala que deve necessariamente conter janela e prateleiras. O combustível para gerador também requer cuidados. O condomínio não deve ter mais de 250 L de diesel guardado. Caso a situação não seja a adequada, vale conversar com o zelador e o pessoal da limpeza para que esses inflamáveis não causem problemas nem aos moradores e nem aos funcionários do condomínio. 10) Elevadores Estes equipamentos jamais devem ser usados em casos de incêndio. Em alguns condomínios - principalmente os comerciais - existem sistemas que desligam os elevadores, caso os alarmes de incêndios sejam acionados. Por isso, a sinalização deve estar muito visível e clara a todos os condôminos sobre a não utilização do equipamento em caso de incêndios. 11) Plano de emergência Condomínios comerciais devem fazer a simulação de evacuação do prédio, com a ajuda dos brigadistas do local anualmente. A simulação é feita com ajuda de empresa especializada em segurança no trabalho.

13 Um plano de emergência deve conter: procedimentos do supervisor, da brigada de incêndio e dos ocupantes do prédio; planta do edifício; localização do equipamento de combate a incêndio; localização das vias de fuga; ponto de reunião fora do edifício. A comunicação do conteúdo do plano a todos os ocupantes do edifício é essencial. 12) Parte elétrica Muitos incêndios começam devido a curtos-circuitos. Se a instalação elétrica de todo o empreendimento está antiga ou não está apta para tanta demanda, pequenas falhas começam a acontecer: energia que vive caindo, luz piscando, tomadas que esquentam, pequenos choques, quedas dos disjuntores, cheiro de queimado ou de fumaça. Esses sinais mostram que a rede elétrica precisa de uma intervenção. Por isso, um zelador atuante pode ajudar, e muito, a captar os primeiros sinais de que algo não vai bem, ao relatar imediatamente para o síndico. Os custos com reformas serão menores do que se o problema for adiado indefinidamente. É de extrema importância que o zelador seja informado caso luzes pisquem com frequência, se houver aquecimento de equipamentos ou se houver quedas de energia no condomínio. Saiba mais sobre Instalações elétricas Serviço Use o sistema de cotações online para receber orçamentos de fornecedores especializados em: Portas cota-fogo; Instalações elétricas; Extintores; AVCB; Brigadas de incêndio; Sinalização; Seguros; entre outros. Fontes consultadas: Marcos Moreno, bombeiro da Premed, José Roberto Iamposly, diretor da administradora Paris, João Paulo Paschoal, consultor jurídico do Secovi-SP, Maria Claudia Khouri, arquiteta da administradora Graiche, Luciana Cristina Gentil, arquiteta da VIP Predial. Guia do Condomínio: equipamentos contra incêndio - Guia do Dia 29/05/2013

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