SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Petróleo: derramamento de óleo e seus impactos no meio ambiente

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Petróleo: derramamento de óleo e seus impactos no meio ambiente Luiz Fernando Santos da Silva Aluno do Curso de Administração de Empresas Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP - Campus Guarujá luizfernandocelfbass_10@hotmail.com Glênia Silva Souza Aluna do Curso de Administração de Empresas Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP - Campus Guarujá gleniass@hotmail.com Thiago Taveira da Silva Aluno do Curso de Administração de Empresas Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP - Campus Guarujá t-abroad@hotmail.com Patrícia Santos da Silva Aluna do Curso de Administração de Empresas Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP - Campus Guarujá paty26_pss@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo A Palavra Petróleo quer dizer óleo de pedra e essa substância surgiu através de restos orgânicos de animais e vegetais depositados no fundo de lagos e mares sofrendo transformações químicas ao longo de milhares de anos. Foi extraído pela primeira vez do fundo de um poço em 1859, em Titusville, uma cidade dos Estados Unidos da América, pelo Coronel Drake. No Brasil, a primeira sondagem foi realizada em São Paulo, entre , por Eugênio Ferreira de Camargo, contudo na primeira perfuração o poço jorrou somente água sulfurosa, sendo descoberto o óleo somente em 1939 em Lobato na Bahia. O petróleo é uma substância de extrema importância, pois é matéria prima de inúmeros produtos tais como combustíveis, medicamentos, solventes, óleos lubrificantes, entre outros, e por isso tem sido cada vez mais retirado da natureza, mas por causa da distância entre os locais de retirada e os locais de utilização, surgem problemas ambientais como o de derramamento de óleo, o que tem sido uma das maiores preocupações para as sociedades de proteção ao meio ambiente, pois resultam em graves conseqüências e até mesmo desequilíbrios no ecossistema. Palavras Chave Petróleo, Derramamento de óleo, Impactos ambientais. 1

2 Seção 1 - Curso de Administração de Empresas - Meio Ambiente. Apresentação: pôster. 1. Introdução Em acidentes com petroleiros, quase sempre, são derramadas enormes quantidades de petróleo, que flutuam e se alastram muito depressa, formando extensas manchas negras. Com efeitos altamente destrutivos, essas manchas provocam enormes agressões na fauna e flora marinhas, as quais são normalmente irreversíveis. Quando ocorrem derrames, os raios solares não conseguem ultrapassar a camada de petróleo, fazendo com que os seres autotróficos fotossintetizantes, como as algas, não consigam fazer a fotossíntese, que é o processo metabólico do qual depende todo o ecossistema marinho. O resultado é a proliferação generalizada de organismos anaeróbios, com a conseqüente mortandade dos peixes e outros representantes da fauna e flora marinhas.. A poluição dos mares e das zonas costeiras originada por acidentes com o transporte marítimo de mercadorias, em particular o petróleo bruto, contribui, anualmente, em 10% para a poluição global dos oceanos. Esses derrames são, normalmente, conseqüência de acidentes provocados por embarcações despreparadas, águas turbulentas que levam as embarcações contra pedras, plataformas furadas, explosões de poços, tanques com capacidade inferior ao conteúdo existente e outros. Dessa forma, as águas não sustentam a vida, não servem para consumo dos seres humanos, pois forma-se uma película sobre ela impossibilitando-a de ser utilizada e contamina também o solo, tornando a área localizada improdutiva e tóxica. Região contaminada por petróleo. 2. Objetivos Estudar os impactos ambientais causados por acidentes com derramamento de petróleo, bem como seus derivados, e identificar de que forma as organizações responsáveis vêm trabalhando para minimizar os problemas decorrentes desses acidentes. 2

3 3. A poluição por derramamento de petróleo e seus derivados Um derramamento de óleo pode ocorrer de muitas formas, mas os maiores eventos envolvem geralmente ruptura de um oleoduto ou explosão de poços. As causas de ruptura de oleodutos são diversas, elas incluem equipamento de bombeamento danificado, terremotos, sabotagens, derramamento de petróleo deliberado, entre outras. Por causa do grande uso de sensores e mecanismos de interrupção de seções de oleodutos, os eventos acidentais são muito menores que os que ocorrem pelos tanques oceânicos ou por explosões de plataformas fora da costa. Descargas operacionais de lavagens de tanques de óleo também são fontes frequentes de derramamentos marinhos, tal operação em pleno mar é proibida, porém é natural que continuem a cometer abusos, dadas a dificuldades de fiscalização, por tão extensa a área onde essas podem ocorrer. Esta fonte de poluição está associada com a prática de enchimento de tanques com água do mar após a entrega da carga de petróleo ou de um produto refinado e a descarga do óleo no mar quando o navio viaja para pegar sua próxima carga. É importante saber que o tamanho do derramamento não necessariamente nos mostra sobre o seu potencial de causar danos. Um pequeno acidente pode causar sérios danos a um ambiente de grande sensibilidade. Além disso, o tipo de produto do petróleo pode afetar a gravidade do dano ecológico. As mais importantes considerações devem ser feitas ao grau de toxicidade e a persistência ambiental dos materiais derramados Acidentes ocorridos no Brasil e no Mundo No Brasil dois dos maiores acidentes ocorreram na baía de Guanabara, quando um duto se rompeu e lançou ao mar mais de um milhão de litros de petróleo, afetando vários quilômetros do manguezal e provocando a morte de vários animais, e na Refinaria Presidente Getúlio Vargas, localizada no município de Araucária, a 24 quilômetros de Curitiba, onde a mancha de óleo atingiu o rio Birigui, afluente do Rio Iguaçu e o próprio Iguaçu. Acidente na Refinaria Presidente Getúlio Vargas 3

4 Outro exemplo de vazamento de petróleo com graves conseqüências ambientais aconteceu com o afundamento de um petroleiro na costa da Espanha que transportava 77 mil toneladas de óleo combustível. O navio Prestige, afundou a 250 quilômetros da região da Galícia. O vazamento de óleo atingiu as praias e as encostas da Espanha. Segundo as organizações ambientais, entre 10 a 15 mil pássaros foram afetados. Óleo derramado no acidente com o Navio Prestige O maior desastre com petroleiros na história dos Estados Unidos da América ocorreu com o derramamento de toneladas de petróleo, e foi provocado pelo petroleiro Exxon Valdez que encalhou num recife em Prince William Sound, Alaska, em O óleo derramado espalhou-se num raio de km ao longo do Alaska contaminando toda a área circundante, incluindo inúmeras ilhas virgens. Centenas de milhares de aves foram afetadas, assim como os peixes onde se incluem o salmão, que constitui um importante negócio para a economia do Alaska. Uma equipe tenta remover óleo da superfície da água depois do acidente com Exxon Valdez. 4

5 A guerra do Golfo, em 1991, também deu origem a um desastre ecológico. As tropas iraquianas de Saddam Hussein não só incendiaram cerca de 570 poços de petróleo no Kuwait na sua retirada, como derramaram milhões de barris de petróleo no próprio Golfo. Esses derrames causaram danos severos nos recifes e no fundo do mar. Sendo as águas do Golfo calmas e pouco profundas, o petróleo levou mais tempo a dispersar do que em mar aberto. 4. Como diminuir os impactos ambientais causados pelo derramamento de óleo Quando ocorre um acidente com navio petroleiro ou escapa óleo de um oleoduto, as equipes de limpeza precisam agir rapidamente para tentar diminuir o impacto do acidente e o fator tempo é considerado como a diferença entre o sucesso e o fracasso da operação. Os técnicos especializados diminuem o impacto, utilizando diversas técnicas, tais como; cercar a mancha de óleo para evitar que ela se espalhe, iniciando a recuperação da área com a separação do óleo da areia e da água, para que seja reaproveitado; utilizando absorventes, que são grandes esponjas que absorvem o petróleo da água; ateando fogo ao óleo, em um processo conhecido como queima in situ, mas que resulta em fumaça tóxica e provavelmente não poderia ser usado em locais próximos a assentamentos populacionais costeiros; utilizando agentes biológicos, como o fósforo e o nitrogênio, que são espalhados por uma costa atingida por uma mancha de petróleo com o objetivo de fomentar o crescimento de microorganismos, que promovem a dissolução do petróleo aos seus componentes naturais, tais como ácidos graxos e dióxido de carbono. Equipes trabalhando na remoção do óleo. Sprays com dispersantes, também eram utilizados, porém, experiências demonstraram que esses dispersantes poderiam ser mais tóxicos que o próprio petróleo. Por outro lado, esses sprays destruíam culturas de bactérias especializadas na degradação do óleo. Assim sendo, tornou-se preferível a remoção física do petróleo, ou então a sua degradação natural, do que a utilização de processos químicos. 5

6 Atualmente, a maior parte das refinarias e terminais de petróleo segue um determinado plano, onde estão inseridas uma serie de ações de prevenção, de forma a minimizar a poluição com petróleo. Essas ações passam pela utilização de equipamento adequado, assim como a definição de áreas sensíveis, entre outras. As agências que cuidam da limpeza das manchas utilizam também espantalhos flutuantes e balões para assustar os animais e afastá-los das áreas afetadas pelas manchas, mas isso não evita que eles sejam atingidos. Os especialistas dispõem de técnicas que ajudam a minimizar o índice de mortalidade entre os animais que sofrem com a poluição por petróleo. Animal atingido pelo petróleo O processo de extração de petróleo será sempre considerado como uma atividade de alto risco ambiental, mesmo com todos os cuidados tomados pelas equipes de extração. 5. Exemplos de programas criados para minimizar os problemas ambientais causados pelos acidentes petrolíferos No Brasil, os dois últimos graves acidentes em oleodutos da Petrobras aconteceram no ano de 2000 e causaram grandes vazamentos na Baía da Guanabara e no Paraná. No mesmo ano, a Petrobras criou o Programa de Excelência em Gestão Ambiental e Segurança Ocupacional (Pégaso). O programa é formado por dez grupos de gerência, 80 especialistas de todos os escalões da empresa. O programa engloba cerca de três mil projetos em todas as unidades da empresa. As atividades acontecem desde a revisão de sistemas, construção e ampliação de instalações, até a automação de todos os dutos da companhia. Também foram criados nove Centros de Defesa Ambiental (CDA) nas principais áreas de atuação, em vários estados do país, para o aprimoramento dos sistemas de redução de resíduos e emissão de poluentes na atmosfera. Os CDAs ficam em alerta 24 horas, com equipamentos de segurança, barcos, balsas recolhedoras de óleo, dispersantes químicos, agentes biorremediadores e grandes extensões de barreiras de 6

7 contenção e absorção. A Petrobras mantém a disposição um helicóptero com sensores infravermelhos para a detecção de hidrocarbonetos na água e uma embarcação, na Baía de Guanabara, especializada em controle de vazamentos, com capacidade para recolher até 200 mil litros de óleo por hora. Para evitar a repetição dos últimos acidentes ambientais nos oleodutos, esse programa inclui a revisão, substituição de peças e automação. O trabalho de monitoramentos dos oleodutos envolve também a avaliação das condições geotécnicas das faixas de terra por onde passam os dutos, que podem ser afetados por condições climáticas como chuva, erosão e marés. Para minimizar os efeitos dos acidentes e vazamentos, existem várias iniciativas governamentais no Brasil. A principal delas é a Recupetro (Rede Cooperativa em Recuperação de Áreas Contaminadas por Atividades Petrolíferas). Com a coordenação do Núcleo de Estudos Ambientais da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a Recupetro reúne 13 redes cooperativas de pesquisa do setor de petróleo e gás natural nas regiões norte e nordeste, financiadas pelo CT-Petro, CNPq e a financiadora de estudos e projetos (Finep). Ao todo, são 226 pesquisadores e cerca de 2,2 mil participantes indiretos, a maioria atuando em universidades federais. A Recupetro começou a se formar após o edital da Finep, em julho de 2001, convocando grupos para a formação da rede. O objetivo é contribuir com avanços tecnológicos para auxiliar nos impactos ambientais causados pela atividade da indústria petrolífera. Além disso, a rede se propõe a realizar a formação e capacitação de recursos humanos especializados para gerenciar os problemas do meio ambiente, causados pelas atividades de exploração, produção, refino e transporte de petróleo e seus derivados nas regiões do país onde acontecem estas atividades. A rede formada nas regiões Norte e Nordeste é oportuna, porque essas são regiões grandes produtoras de petróleo e onde ocorrem desastres ecológicos com certa freqüência. 6. Considerações Finais Este estudo nos mostra que apesar da extrema importância que o petróleo representa para a vida humana nos dias atuais, sendo também fator predominante para a economia, os impactos ambientais decorrentes de derramamento de óleo têm gerado uma preocupação muito grande, em função principalmente, da dificuldade de recuperação dos ambientes atingidos. Esses ambientes uma vez que são afetados, mesmo após esforços das equipes que trabalham na limpeza e remoção do óleo, não retornam mais ao seu estado normal. As grandes organizações, ainda que tenham como principal objetivo gerar capital, precisam reforçar a conscientização da necessidade de investimentos em projetos relacionados à sustentabilidade ambiental, atuando de maneira responsável e procurando sempre contribuir para que o meio ambiente seja preservado. 7

8 Sabemos que sempre haverá contínuos riscos de acidentes envolvendo o petróleo, porém é necessário um grande comprometimento dessas organizações, bem como o apoio governamental, para que se tornem cada vez menores, e ainda que ocorram, sejam menos agressivos, pois na realidade além de manutenção e fiscalização, o respeito ao meio ambiente é o principal artifício que possuímos para evitar grandes catástrofes. O Futuro depende de boas atitudes. 7. Referências Clark, Josh. "HowStuffWorks - Como limpar manchas de petróleo". Publicado em 30 de novembro de 2007 (atualizado em 21 de janeiro de 2008) Disponível em: (29 de outubro de 2009) Queiroz, Mozart Schmitt. A indústria do petróleo e o Meio Ambiente Disponível em: Porto Gente. Meio Ambiente - vazamento de óleo em portos. Publicado em 18 de Abril de Disponível em Roche, Roberto. Gestão e prevenção ambiental na indústria do petróleo. Disponível em: Transpetro. BR/PEGASO 3d. Disponível em: roleo/index.html&conteudo=./energia/petroleo/artigos/pegaso.html Paschoal, Guto. O petróleo e a agressão ao meio ambiente. Disponível em: Petrobras. Preservando o Meio Ambiente. Disponível em: Cabral, Daniela. Poluição por derramamento de petróleo. Disponível em: Ceita, Gerusa de Oliveira. Poluição provocada pelo petróleo. Disponível em: oleo.htm 8

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