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1 o n la de Á e r a d a Baía de A ra t u e E nt o rn P o Manual Simplificado 2015

2 NOTA: Manual, em linguagem acessível, sobre os riscos e perigos englobados no Plano de Área da Baía de Aratu e Entorno.

3 APRESENTAÇÃO Esta publicação foi elaborada pela Itsemap do Brasil Serviços Tecnológicos Ltda. e apresenta o Manual do Plano de Área da Baía de Aratu e Entorno(PA-BAAR). Este Manual é uma síntese do conteúdo do Plano de Área da Baía de Aratu e Entorno e se utiliza linguagem corrente e recursos didáticos para facilitar a compreensão do trabalho e possibilitar amplo acesso às informações do PA-BAAR. Foi elaborado em consonância com a legislação ambiental vigente e em atendimento à convocação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) para a realização do PA-BAAR.

4 SUMÁRIO O que é o PA-BAAR? 01 Instalações Participantes do PA-BAAR 02 Área de Abrangência do PA-BAAR 04 Estrutura Organizacional de Resposta (EOR) do PA-BAAR 06 Quando o PA-BAAR é acionado? 08 Os Recursos Materiais do PA-BAAR 09 As ações de Resposta do PA-BAAR 10 Desmobilização do PA-BAAR 11 Capacitação dos Participantes do PA-BAAR 12 Revisões do PA-BAAR 14 Considerações Finais 15 Identificação da Empresa Responsável pela Elaboração do PA-BAAR 16 Equipe Técnica Responsável pela Elaboração do PA-BAAR 18

5 O QUE É O PA-BAAR? Derrames de óleo no ambiente marinho são fontes de preocupação há bastante tempo no Brasil. Em 1998 o país deu um grande passo para a resposta a grandes derrames de óleo através da elaboração do Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional o PNC. Outro grande impulso ocorreu no ano 2000 com a promulgação da Lei Federal n 9.966, popularmente conhecida como a lei do óleo. A lei do óleo traz que as áreas onde se concentram os portos organizados e instalações portuárias devem ter um plano de emergência conjunto para atendimento de derrames de óleo. A Resolução CONAMA 398/2008, dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual (PEI) para incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional. O PEI é um documento, ou conjunto de documentos, que contém as informações e descreve os procedimentos de resposta da instalação a um incidente de poluição por óleo, decorrente de suas atividades. A consolidação dos PEIs das instalações, chamado de Plano de Área, é um documento que contém as informações, medidas e ações que devem vigorar caso ocorram derrames de óleo em toda a área de abrangência dos portos organizados e instalações portuárias. Em 2014 teve início o Plano de Área da Baía de Aratu e Entorno (PA-BAAR). A fim de prevenir e minimizar os impactos ambientais que possam ser causados por derrames de óleo na Baía de Aratu e Entorno, o PA-BAAR soma recursos humanos e materiais de diversas empresas para que os derrames de óleo em toda a Baía de Aratu e Entorno sejam prontamente controlados e atendidos. Os riscos de derrame de óleo na Baía de Aratu estão relacionados a hipóteses acidentais envolvendo navios durante navegação, atracação, etc., ruptura de tanques de armazenamento de combustíveis, ruptura das dutovias que transportam petróleo e derivados no local, dentre outras. 01

6 INSTALAÇÕES PARTICIPANTES DO PA-BAAR As instalações que participam do PA-BAAR: Aratu Iate Clube Base Naval de Aratu (BNA) - Marinha do Brasil Belov Engenharia Ltda. Estaleiro de Mapele Braskem S/ A. Unidade Aratu Companhia das Docas do Estado da Bahia CODEBA Dow Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Unidade Aratu FORD - Terminal Portuário Privativo Miguel de Oliveira Marina e Estaleiros Aratu Ltda. MFX do Brasil Equipamentos de Petróleo Ltda. OCEMA Iate Clube PETROBRAS Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados FAFEN PETROBRAS Refinaria Landulpho Alves RLAM Terminal Portuário Cotegipe TPC TRANSPETRO Terminal Madre de Deus TAMDEUS 02 Ultracargo - Terminal Químico de Aratu - TEQUIMAR VOPAK Brasil S/ A. Unidade Aratu

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8 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PA-BAAR A Área de Abrangência do PA-BAAR corresponde à área vulnerável a derrames de óleo na Baía de Aratu e Entorno. Foi definida através da avaliação dos cenários acidentais de cada uma das instalações que compõem o PA-BAAR e em consonância com os órgãos ambientais competentes IBAMA e INEMA 04

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10 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR) DO PA-BAAR Para o atendimento aos derrames de óleo, o PA-BAAR definiu uma estrutura organizacional de resposta que tem por objetivo definir as funções e responsabilidades de cada um dos participantes do Plano. Coordenação do PA-BAAR: Coordenação do PA-BAAR: a coordenação atual do Plano de Área da Baía de Aratu e Entorno é exercida pela Marinha do Brasil, no entanto este cargo poderá ser ocupado por qualquer instalação ou instituição integrante, tendo por função realizar a gestão de todas as ações previstas no plano. Comitê Executivo: O Comitê Executivo é composto por representantes das instalações que compõem o PA-BAAR e representantes do INEMA, IBAMA, Capitania dos Portos da Bahia (CPBA). Secretário do Plano: deve manter atualizadas as atividades do Plano auxiliando a coordenação do PA-BAAR na gestão das atividades. 06 Grupos de Trabalho: o PA-BAAR conta com dois grupos de trabalho (GT): GT Recursos Materiais e GT Regimento Interno. O primeiro tem por responsabilidade manter constantemente atualizado o inventário de recursos materiais do PA-BAAR enquanto que o segundo atua no conjunto de regras estabelecidas para o pleno funcionamento do PA-BAAR.

11 Coordenador das Ações de Resposta: é o responsável pelas ações de combate em campo, ou seja, desencadeia e coordena as ações de controle do derrame. Atendimento à fauna: caso a emergência ofereça riscos de contaminação à fauna, o atendimento é realizado por instituição especializada, minimizando possíveis impactos a animais que se exponham direta ou indiretamente ao derrame de óleo. 07

12 Quando o PA-BAAR é acionado? O PA-BAAR poderá ser acionado pelo IBAMA, INEMA, Capitania dos Portos da Bahia (CPBA) e Representantes das instalações cujos recursos e capacidade de atendimento previstos nos devidos planos de emergência individuais não foram suficientes para atender o acidente envolvendo derramamento de óleo. Ou ainda: Sempre que solicitado pelo Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional o PNC. Nos casos de manchas de origem desconhecida na área de abrangência do plano. 08

13 OS RECURSOS MATERIAIS DO PA-BAAR Os recursos materiais do PA-BAAR são aqueles utilizados para a contenção da mancha de óleo, recolhimento do produto derramado, absorção e armazenamento temporário do óleo, equipamentos de proteção individual e coletiva, embarcações de apoio, recursos e serviços médicos de emergência, dentre outros. Totalizam todos os recursos disponibilizados pelos participantes do PA-BAAR e são mantidos constantemente atualizados em inventário pelo Grupo de Trabalho Recursos Materiais. São exemplos de recursos do PA-BAAR: Embarcações de apoio Recolhedores de óleo portuários Motobombas Recolhedores portáteis Mantas absorvedoras de óleo Barreira de contenção para hidrocarbonetos Absorventes orgânicos Big-Bag para resíduos Bombonas Tanques marítimos Contentores flexíveis Capacete com jugular Bota de PVC Luva de PVC Óculos de segurança 09

14 AS AÇÕES DE RESPOSTA DO PA-BAAR Ações de resposta do PA-BAAR em casos de derrames de óleo na Baía de Aratu seguem estratégias e procedimentos que contemplam as seguintes atividades: Avaliação e monitoramento da mancha de óleo, observando o direcionamento e fluxo do produto derramado; Aplicação de técnicas de contenção, remoção e limpeza por meio dos recursos do PA-BAAR; Proteção das áreas ambientalmente sensíveis, como os ambientes estuarinos da Baía de Aratu e Entorno; Proteção e atendimento à fauna vulnerável e recuperação de animais petrolizados. 10 Como parte integrante do PA-BAAR existe também um Manual de Gerenciamento de Riscos, que apresenta os requisitos de inspeções periódicas, de emergência, de segurança ocupacional e processo de produção, voltados para a gestão dos riscos impostos pelas atividades portuárias na Baía de Aratu e Entorno, de forma a prevenir eventos acidentais de poluição por óleo, bem como ações para o gerenciamento dos resíduos gerados nesses episódios.

15 DESMOBILIZAÇÃO DO PA-BAAR O encerramento das operações de resposta pelo PA-BAAR em casos de derrames de óleo na Baía de Aratu é dado apenas: Quando todas as frentes de trabalho do PA-BAAR envolvidas nas ações de resposta tenham executados os procedimentos previstos; Quando os órgãos públicos envolvidos nas ações do PA-BAAR concordarem pelo fim da emergência; Quando a instalação que provocou o derrame e acionou o PA-BAAR recuperar sua capacidade de responder a emergência sem auxílio do PA- BAAR; Quando todos os locais atingidos forem vistoriados pelo órgão ambiental competente e demais autoridades envolvidas nas ações de emergência; Depois de assegurar que toda área atingida tenha sido limpa e todos os resíduos gerados e óleos derramados tenham sido recolhidos e adequadamente tratados e/ou dispostos; Se a situação de emergência, incluindo o aparecimento de manchasde origem desconhecida, não oferecer mais perigo a segurança e a saúde da população e danos ao meio ambiente. Se os animais oleados tiverem sido encaminhados à reabilitação, e que o monitoramento da fauna indique que em campo não há mais animais com óleo e nem com possibilidade de serem impactados. 11

16 CAPACITAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO PA-BAAR Os treinamentos do PA-BAAR são destinados a todos os integrantes da Estrutura Organizacional de Resposta e são realizados periodicamente. Os treinamentos são teóricos e práticos e têm como objetivo principal capacitar todos os participantes para o pleno funcionamento do PA- BAAR. Os treinamentos teóricos apresentam e discutem o conteúdo do PA- BAAR abordando OS TEMAS: acionamento do plano; comunicação da emergência em situações de crise; avaliação da emergência; técnicas de contenção e remoção de óleo; limpeza de ambientes contaminados; disposição de resíduos; atendimento à fauna; dentre outros definidos pelo comitê executivo do PA-BAAR. 12

17 Os treinamentos práticos são aqueles chamados de simulados. Os simulados envolvem todos os participantes do PA-BAAR, representantes das instalações e órgãos públicos que atuarão na emergência. São realizados anualmente e sempre são testados diferentes cenários de emergência. Ou seja, no dia e hora definidos pelos organizadores, um cenário acidental de derrame de óleo é simulado para que as ações de resposta planejadas no PA-BAAR sejam executadas e avaliadas. O cenário acidental sempre é alternado a cada exercício em termos de porte e complexidade do derrame. Após o simulado sempre é realizada uma reunião para avaliar o desempenho do PA-BAAR e de seus participantes. Nessa reunião são discutidas e apontadas as oportunidades de melhoria do PA-BAAR. 13

18 REVISÕES DO PA-BAAR Sempre que necessária há a revisão do PA-BAAR. Os critérios para esta revisão são: Revisões periódicas realizadas minimamente a cada 2 anos; Revisões realizadas para a inclusão de novas instalações que venham a fazer parte do PA-BAAR; Revisões realizadas sempre quando apontado pela avaliação de desempenho do PA-BAAR após a realização do simulado anual. 14

19 CONSIDERAÇÕES FINAIS O PA-BAAR é um documento que contém as informações e os procedimentos que devem orientar as ações de resposta em caso de cenários de vazamentos de óleo envolvendo navios, portos, terminais, dutos entre outras fontes na Baía de Aratu e Entorno. A elaboração deste documento permitiu identificar toda a área vulnerável a derrames de óleo na região e orientar a tomada de decisão nos casos de derrames, possibilitando o conhecimento dos recursos humanos e materiais disponíveis para o atendimento a derrames de óleo na Baía de Aratu e Entorno. O PA-BAAR conjuntamente com outros Planos de Área que estão em desenvolvimento no Brasil é uma importante ferramenta para a prevenção e minimização de impactos ambientais em ocorrências envolvendo derrames de óleo na região. Além disso, irá permitir a sua integração com outros Planos de Área através do Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional o PNC. 15

20 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PA-BAAR Empresa Razão Social: ITSEMAP do Brasil Serviços Tecnológicos Ltda. CNPJ-MF: / CREA: /SP Endereço: Alameda Casa Branca, 35-10º andar, Jardim Paulista São Paulo - SP - Brasil, CEP Telefone/Fax: (11) / (11)

21 Representante Legal e Pessoa de Contato Nome: Ricardo Rodrigues Serpa Cargo:Diretor Executivo CRQ: Cadastro IBAMA: Telefone: (11) rserpa.itsemap@inerco.com Responsável Técnica Nome:Carmen Lídia Vazquez Mesquita Cargo: Diretora de Gestão CREA: Cadastro IBAMA: Telefone: (11) cvazquez.itsemap@inerco.com 17

22 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PA-BAAR Ricardo Rodrigues Serpa - Químico Carmen Lídia Vazquez Mesquita - Engenheira Química, pósgraduada em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental Juliana de Fátima Gonçalves - Ecóloga e Especialista em Geoprocessamento e Gestão Ambiental Marcelo Abrahão Figueiredo - Engenheiro Ambiental e pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho, Especialista em Gestão Ambiental Nilo Portero da Silva - Graduando em Engenharia Ambiental Isis Bazarin Wenrich - Designer Isabela Horti Araujo Azevedo - Designer 18

23 Expediente: Publicação elaborada pela Itsemap do Brasil Diagramação: Isabela Horti Araujo Azevedo Itsemap do Brasil 19

24 o n la de Á e r a d a Baía de A ra t u e E nt o rn P o

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