ECOSSISTEMAS. Níveis de organização

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1 ECOSSISTEMAS Níveis de organização

2 ECOSSISTEMAS

3 Cadeia alimentar Mostra o fluxo unidirecional de matéria e energia. Todas as cadeias alimentares começam com os PRODUTORES. Os seres que se alimentam de outros são chamados de CONSUMIDORES. ECOSSISTEMAS

4 ECOSSISTEMAS

5 Teia alimentar Representação de todos os processos alimentares do ambiente. Os integrantes das cadeias e teias são agrupados dentro de níveis tróficos (1º NT são os produtores; 2º NT são os consumidores primários ) Um mesmo indivíduo pode atuar em diferentes níveis tróficos. ECOSSISTEMAS

6 ECOSSISTEMAS

7 Pirâmides ecológicas Representações quantitativas das cadeias alimentares Pirâmides numéricas ECOSSISTEMAS

8 ECOSSISTEMAS Pirâmides de biomassa

9 ECOSSISTEMAS Pirâmides de energia

10 COMUNIDADES Relações ecológicas

11 Colônia Grupo de indivíduos da mesma espécie e que vivem anatomicamente grudados Sociedade Grupo de indivíduos da mesma espécie e que possuem divisão de tarefas (castas) COMUNIDADES

12 Protocooperação Mutualismo Associação onde ambos se beneficiam, mas conseguem viver sem ela Associação onde ambos os envolvidos se beneficiam e não conseguem viver a mesma. COMUNIDADES

13 Inquilinismo Uma espécie se aloja no corpo de outra, sem prejudicá-la Epifitismo Inquilinismo dos vegetais COMUNIDADES

14 Comensalismo Relação onde uma espécie se beneficia (consegue o alimento) e a outra não se beneficia nem se prejudica Foresia Relação onde um indivíduo de uma espécie pega carona com um ser de outra espécie COMUNIDADES

15 Canibalismo Relação onde um indivíduo mata e come outro da mesma espécie Predação Quando um ser mata outro pra se alimentar (espécies diferentes) COMUNIDADES

16 Competição Indivíduos, da mesma espécie ou não, competindo por alguma coisa (alimento, espaço, fêmeas) Parasitismo Um ser (parasita) se alimenta de outro (hospedeiro), geralmente não matando-o. COMUNIDADES

17 Amensalismo Um ser produz substâncias que inibem o crescimento de outros Esclavagismo Uma espécie escraviza a outra COMUNIDADES

18 COMUNIDADES

19 COMUNIDADES Mimetismo X Camuflagem

20 Camuflagem Homocromia Homotipia COMUNIDADES

21 COMUNIDADES

22 COMUNIDADES

23 COMUNIDADES

24 COMUNIDADES

25 COMUNIDADES

26 COMUNIDADES MIMETISMO

27

28 COMUNIDADES

29 COMUNIDADES

30 Entre os seres vivos que habitam determinado ambiente, podem ser observadas interações biológicas com diferentes tipos de relações. Estas relações podem ser harmônicas ou desarmônicas, entre espécies diferentes ou entre indivíduos da mesma espécie. Sobre estas relações, assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S). 01. Relações interespecíficas são aquelas estabelecidas entre indivíduos de mesma espécie e relações intra-específicas são aquelas estabelecidas entre indivíduos de espécies diferentes. 02. O predatismo e o parasitismo são exemplos de relações desarmônicas. 04. Colônia é uma associação entre indivíduos da mesma espécie, que se mantêm ligados anatomicamente formando uma unidade estrutural. 08. O mutualismo é um tipo de relação desarmônica interespecífica. 16. Apesar do predatismo ser uma relação interespecífica desarmônica, ela pode ser benéfica e importante para o controle da população de presas e a manutenção do equilíbrio do ecossistema. 32. A bactéria Mycobacterium tuberculosis é um ectoparasita que causa a tuberculose no ser humano.

31 No combate biológico ao hospedeiro intermediário da esquistossomose, têm sido empregadas atualmente técnicas de introdução, na região, de outras espécies de caramujos, mais ágeis e resistentes, e de outros animais, como patos e marrecos. A ação dos caramujos e dos patos e marrecos introduzidos em regiões endêmicas, são respectivamente exemplos de relações ecológicas do tipo: a) parasitismo - amensalismo. b) competição - predatismo. c) competição - parasitismo. d) predatismo - amensalismo. e) predatismo - competição.

32 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Ciclos biogeoquímicos

33 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

34 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

35 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

36 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

37 Controle biológico Controle do tamanho populacional de uma determinada espécie, feito por algum inimigo natural desta. Muito utilizado pelo homem na agricultura (controle populacional de pragas) O ser utilizado como controlador é, geralmente, um parasita ou parasitoide. POPULAÇÕES

38 Sucessão Ecológica É o processo em que comunidades assumem o lugar de outras até o momento em que não poderá existir uma comunidade mais complexa, formando assim a comunidade final ou clímax. Pode ser classificada em primária e secundária COMUNIDADES

39

40 Comunidade pioneira (ecésis) Seres simples, resistentes e pouco exigentes. Exemplos: liquens, cianobactérias, musgos, gramíneas, insetos, dentre outros. Comunidade intermediária (sere) Surgem após certa transformação do ambiente (promovida pela comunidade pioneira) Seres com algumas especializações fisiológicas e ciclos de vida mais longos. Como exemplo temos as ervas e arbustos. Comunidade final (clímax) Máximo grau de complexidade do ambiente. Espécies especializadas, com ciclos de vidas longos e alta produtividade bruta. COMUNIDADES

41 Características gerais da sucessão Aumento da biomassa; Aumento da biodiversidade; Aumento de nichos ecológicos; Aumento da produtividade bruta; Diminuição da produtividade líquida. COMUNIDADES

42 Desequilíbrios ambientais DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

43 Poluição É qualquer alteração que quebre o equilíbrio dos ecossistemas. A poluição pode ser no ar, água e solos. Chuva ácida Efeito estufa Camada de ozônio Poluição radioativa Derramamento de petróleo Agrotóxicos Eutrofização Lixo doméstico DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

44 Chuva ácida Alguns gases liberados pelas indústrias, como o SO 2 e o NO 2, reagem com o vapor d água e formam ácidos (H 2 SO 4 e HNO 3 ). A precipitação desses ácidos, com as chuvas, pode ocasionar uma série de problemas para as plantas e comunidades aquáticas, além de provocar danos às construções civis. DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

45 Efeito Estufa É um fenômeno natural que mantém a Terra aquecida. O acúmulo de gases, como o CO 2 e o metano, aumenta o efeito estufa e a temperatura terrestre. DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

46 Camada de ozônio Localiza-se entre 12 e 50 km de altitude Os principais vilões seriam os gases CFCs (clorofluorcarbonados) Esses gases são utilizados em sistemas de refrigeração de geladeiras, aparelhos de ar condicionado, turbinas de aviões e como repelentes aerossóis. O buraco na camada de ozônio aumenta a incidência de câncer de pele e a mortalidade de algas planctônicas. DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

47 Poluição radioativa Resultado de explosões nucleares, acidentes termonucleares ou qualquer equipamento que use elementos radioativos. Acidentes nucleares Chernobyl 26 de abril de 1986, na Ucrânia. Explosão de um dos reatores da usina, ocasionando a morte de dezenas de pessoas; contaminação de alimentos; crianças com problemas na tireoide e mutações genéticas. DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

48 Goiânia Setembro de 1987 Uma bomba de césio, utilizada em equipamentos de radiologia para tratamento de câncer, foi encontrada por um homem em um ferro-velho. O cilindro foi aberto e as partículas de césio 137 se espalharam pela cidade, contaminando 250 pessoas. DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

49 Fukushima Março de 2011 Acidente com a usina nuclear de Fukushima, no Japão. Superaquecimento dos reatores após a falha no sistema de refrigeração, provocada pelo tsunami. Acidente nas mesmas proporções de Chernobyl. DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

50 Eutrofização Processo onde o acúmulo de matéria orgânica na água leva à proliferação exagerada de algas e bactérias decompositoras. A cobertura de algas impede a penetração da luz e a oxigenação das águas, o que provoca a morte de muitos seres vivos. A mortalidade desses seres aumenta a quantidade de organismos decompositores (aeróbios), o que diminui ainda mais a quantidade de oxigênio na água. Esse ambiente anaeróbio é ideal para a proliferação de bactérias produtoras de ácido sulfúrico, o que gera o cheiro forte desses ambientes. DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

51 DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

52 Derramamento de petróleo Acidentes com navios petroleiros ou plataformas Afeta a fotossíntese (diminui a penetração de luz) Prejudica a respiração e o movimento de animais Diminui a oxigenação da água DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

53 DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

54 Fertilizantes e agrotóxicos Muito utilizados na agricultura. Possuem efeito cumulativo nas cadeias alimentares (magnificação trófica ou bioacumulação). Afetam o sistema nervoso e podem causar câncer. Agrotóxicos acabam afetando diversos organismos não-alvos. DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

55 Poluição do solo Principal problema é o depósito de lixo. Destinos do lixo: - Lixão locais onde o lixo é simplesmente jogado. - Aterro sanitário - camadas alternadas de lixo e terra, com tratamento do chorume e impermeabilização do solo. - Incineração queima de lixos que não podem ser depositados no solo (lixos hospitalares) - Compostagem produção de adubos através da decomposição da matéria orgânica.

56

57 Inversão térmica Queda brusca da temperatura, faz com que os poluentes não consigam se dissipar para a atmosfera DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS

58

59 Biomas brasileiros

60 Floresta Amazônica Ocupa 40% do território brasileiro; Apresenta solo relativamente pobre em nutrientes (a maioria dos minerais estão nas plantas, e não no solo); Tem grande diversidade biológica; Chuvas abundantes e regulares; Subdividida em três regiões: -Mata dos igapós - Mata de várzea - Mata de terra firme BIOMAS BRASILEIROS

61

62 Mata Atlântica Ocupava originalmente 13% do território brasileiro; É uma das florestas com maior diversidade do planeta; Restam, aproximadamente, 7% da formação original; Vegetais: pau-brasil, ipê, cedro, canela, guarapuvú, figueira... São encontrados na mata atlântica muitos dos parques nacionais brasileiros; A maior diferença em relação à Floresta Amazônica é a topografia do terreno. BIOMAS BRASILEIROS

63 BIOMAS BRASILEIROS

64 Mata de araucária Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (em regiões elevadas das Serras da Mantiqueira e do Mar); A espécie predominante é Araucaria angustifolia (pinheiro-do-paraná); Tem sido considerado um ecossistema praticamente extinto (restam apenas em torno de 2% de mata preservada), devido à exploração da madeira; Possui chuvas abundantes (distribuição regular) e baixa temperatura no inverno; BIOMAS BRASILEIROS

65 Mata dos cocais Maranhão, Piauí, parte do Tocantins e Ceará; É constituída principalmente de palmeiras: babaçu (óleo extraído das sementes usado na produção de margarina, sabão e gordura de coco) e carnaúba (folhas fornecem cera). A temperatura média anual é elevada; Apresenta chuvas abundantes. BIOMAS BRASILEIROS

66 Caatinga Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Sergipe, Bahia e Maranhão Ocupa 10% do território brasileiro Apresenta chuvas irregulares (de 30 a 80 cm por ano), secas prolongadas (rios secam no verão) e temperaturas elevadas Alguns rios são intermitentes Divisão: Agreste - região próxima ao mar, mais umidade, vegetação mais alta e densa Sertão - interior, mais seco e com vegetação de ramos duros e secos A vegetação é caducifolia e/ou xeromórfica BIOMAS BRASILEIROS

67 Cerrado Parte do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minhas Gerais, Goiás, Distrito Federal e Tocantins; Ocupa aproximadamente 25% do território brasileiro; Apresenta clima quente, com períodos alternados de chuva e seca; A vegetação é típica da savana e durante a seca pode queimar espontaneamente; O solo é ácido, arenoso-argiloso, pobre em nutrientes (oligotrofismo do solo) e com altas taxas de sais de alumínio; BIOMAS BRASILEIROS

68 Pampas 50% do estado do Rio Grande do Sul; Vegetação: gramíneas e algumas árvores, como o salgueiro; Esse bioma é utilizado para pastagens; Apresenta estações bem demarcadas e chuvas regulares. BIOMAS BRASILEIROS

69 Pantanal Região oeste de Mato Grosso de Sul e sul do Mato Grosso, na bacia do rio Paraguai; Torna-se alagado (vegetação adaptada a solos encharcados) na época de chuvas, de outubro a março; O solo é fértil por causa do material orgânico trazido pelos rios; Apresenta grande diversidade de fauna; BIOMAS BRASILEIROS

70 Manguezais Desde o Amapá até Santa Catarina, em regiões de estuários, locais onde os rios se encontram com o mar; Pouco oxigênio e alto teor de água no solo; Local de reprodução e criação de animais marinhos; Plantas adaptadas, com raízes em escora e raízes respiratórias; BIOMAS BRASILEIROS

71 Restinga Vegetação que ocorre após as dunas, em terrenos arenosos e salinos; Apresenta arbustos, pequenas árvores, cactáceas e bromeliáceas; Área muito devastada pelo setor imobiliário BIOMAS BRASILEIROS

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