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1 LEGAL FLASH I FISCAL 1/2015 I 8 de Janeiro 2015 Reforma do IRS I Rendimentos de Trabalho Dependente 2 II Rendimentos Empresariais e Profissionais 3 III Rendimentos Prediais 5 IV Rendimentos de Capitais vs. Incrementos Patrimoniais 5 V Pensões 9 VI Exclusões de Tributação 9 VII Residência Fiscal & Agregado Familiar 9 VIII Rendimento Colectável & Deduções à Colecta 12 IX Obrigações Declarativas & Acessórias 13 X Retenções 15 XI Outras Alterações 15

2 REFORMA DO IRS No passado dia 31 de Dezembro de 2014 foi publicado no Diário da República n.º 252/2014, 2º Suplemento, Série I de , a Lei n.º 82-E/2014 que precedeu à Reforma da Tributação das Pessoas Singulares ( Reforma do IRS ou Reforma ), tendo entrado em vigor no dia 1 de Janeiro de De entre as várias medidas aprovadas, destacamos as que maior impacto terão em sede de IRS. I RENDIMENTO DE TRABALHO DEPENDENTE Empréstimos preferenciais Mantendo-se a exclusão de tributação para empréstimos preferenciais destinados a habitação própria e permanente de valor não superior a Euro ,40, nos casos de concessão de empréstimos sem juros ou a taxa de juro reduzida pela entidade patronal, considera-se rendimento da categoria A a diferença entre a taxa de juro que eventualmente seja suportada pelo beneficiário e 70% da taxa mínima aplicável às operações principais de refinanciamento do Banco Central Europeu, por referência ao primeiro dia útil do ano a que respeitam os rendimentos. Alternativamente servirá de referencial a taxa que legalmente venha a ser fixada como equivalente. Uso pessoal de viaturas O referencial para efeitos de determinação do rendimento em espécie sujeito a tributação passa a ser o valor de mercado da viatura (e não o de aquisição ou produção), reportado a 1 de Janeiro do ano de tributação em causa, sendo o valor de mercado apurado por via da aplicação dos coeficientes de desvalorização da moeda ao valor de aquisição ou produção da viatura em causa. Indemnizações Clarificação, face à natureza interpretativa da respectiva alteração, em como as indemnizações por cessação de contratos pagas a gestores públicos, administradores, gerentes de pessoas colectivas ou representantes de estabelecimento estável de entidades não residentes, apenas ficam sujeitas a tributação pela totalidade na parte que corresponda ao exercício dessas funções. Exclusão de tributação, apenas aplicável uma vez a cada 3 anos, das indemnizações atribuídas na sequência da mudança de local de trabalho, quando o mesmo se passe a localizar a mais de 100 km do local de trabalho anterior, com o limite percentual de 10% da remuneração anual e nominal de Euro LEGAL FLASH I FISCAL 2/16

3 Consagração expressa da sujeição a tributação enquanto rendimento de trabalho dependente das indemnizações que visem compensar perdas de rendimento desta categoria e que não correspondam a prestações sociais. Vales sociais Alargamento do regime fiscal dos vales infância aos vales escolares, passando a ser potencialmente aplicáveis para dependentes até aos 25 anos e a abranger livros escolares, com criação de obrigação declarativa por parte dos estabelecimentos por forma a identificar encargos dedutíveis. Trabalhadores no estrangeiro Os rendimentos de fonte portuguesa de trabalho dependente pagos a residentes como compensação pela deslocação e permanência no estrangeiro passam a poder beneficiar de isenção com o limite regra de Euro , não sendo este benefício cumulável com outros benefícios da categoria A nem com o regime dos residentes não habituais. Conceitos O conceito de entidade patronal passa a abranger entidades com relação de simples participação. Para efeitos de tributação dos benefícios ou regalias atribuídos pela entidade patronal apenas são consideradas as pessoas com relação de parentesco ou afinidade com o sujeito passivo até ao 3.º grau da linha colateral. Paralelamente, passam a ser considerados para os mesmos efeitos os parentes dos sujeitos passivos em união de facto. II RENDIMENTOS EMPRESARIAIS E PROFISIONAIS Contribuições obrigatórias e transparência fiscal Quando não deduzidas a outro título, as contribuições obrigatórias para regimes de protecção social realizadas por sujeitos passivos sócios de sociedades sujeitas ao regime de transparência fiscal passam a poder ser deduzidas no âmbito da imputação especial de lucros em sede de categoria B. Arrendamento Passa a ser especificamente prevista, enquanto actividade comercial e industrial, o arrendamento de bens imóveis sempre que haja opção por tributação no âmbito da categoria B, opção a ser exercida ab initio na declaração de início de actividade ou posteriormente via declaração de alterações e comunicada ao locatário, sendo o respectivo rendimento líquido determinado de acordo com as regras da categoria F. LEGAL FLASH I FISCAL 3/16

4 Entrada de património para realização do capital de sociedade Uniformização das regras aplicáveis com as vigentes em sede de Imposto sobre o rendimento das Pessoas Colectivas ( IRC ) nos casos de entrada de património para realização do capital de sociedade, prevendo-se especificamente a possibilidade de realização de capital em sociedade residente de outro Estado membro da União Euro peia, ou do Espaço Económico Europeu, desde que o património subjacente seja afecto estabelecimento estável sito em território português. Paralelamente elimina-se a penalização de 15% nos casos de alienação de partes sociais antes de decorrido o período de 5 anos após a transmissão da totalidade do património afecto ao exercício de uma actividade empresarial e profissional para a realização do capital social da sociedade cujas acções são transmitidas. Regime simplificado e contabilidade organizada Fim do período mínimo de permanência em cada um dos regimes, podendo o sujeito passivo optar por qualquer um dos regimes anualmente, sem prejuízo da necessidade de assegurar que da mudança de regimes não resulta uma situação de dupla tributação ou de ausência de tributação. Idêntica opção anual é concedida nos casos de opção por tributação de acordo com as regras da categoria A, quando os rendimentos auferidos resultarem de serviços prestados a uma única entidade (sem período mínimo de permanência). Consagração da dispensa de contabilidade organizada para actos isolados, sem prejuízo da aplicação do respectivo regime quando o valor ilíquido auferido pelo sujeito passivo seja superior a Euro ,00. No âmbito do regime simplificado são abandonados os indicadores objectivos de base técnica ou científica e é introduzido um novo coeficiente de 0,35 aplicável às prestações de serviços não especificamente previstas na tabela anexa ao CIRS, mantendo-se o de 0,75 quanto a estas. Para sujeitos passivos que iniciem actividade após 1 de Janeiro de 2015 e não a tenham encerrado nos últimos 5 anos, os coeficientes aplicáveis em sede de regime simplificado podem ser objecto de redução para 50% e 75%, no primeiro e segundo ano de actividade respectivamente, desde que o sujeito passivo não aufira rendimentos das categorias A e H. Em determinadas circunstâncias, e aplicando-se o regime simplificado, parte das contribuições obrigatórias para regimes de protecção social (i.e. parte que exceda 10% dos rendimentos brutos), não deduzidas a outro título, passam a poder ser deduzidas ao rendimento líquido da categoria B. Tratando-se de profissões de desgaste rápido, os valores (não deduzidos a outro título) despendidos na constituição de seguros de doença, de acidentes pessoais e de seguros de vida que garantam exclusivamente os riscos de LEGAL FLASH I FISCAL 4/16

5 morte, invalidez ou reforma por velhice, passam a poder ser deduzidos ao rendimento líquido desta categoria. Consagração da regra de acordo com a qual, no âmbito da determinação do rendimento com base na contabilidade, os montantes recebidos a título de provisão ou que se destinem a custear despesas da responsabilidade dos clientes são proveitos do ano seguinte ao da respectiva recepção sempre que a conta final do trabalho prestado não seja apresentada até ao final desse ano. Criação de norma que visa assegurar a tributação de mais-valias suspensas de tributação, majoradas em 15%, realizadas no âmbito de aplicação do regime de contabilidade organizada, cujo prazo para reinvestimento termine no âmbito de aplicação do regime simplificado e o sujeito passivo não haja procedido total ou parcialmente ao reinvestimento. No âmbito do regime de contabilidade organizada a limitação da dedutibilidade de despesas de deslocações, viagens e estadas apenas se aplica quando as mesmas forem pagas a titulares de rendimentos de categoria B, passando a ser dedutíveis as remunerações auferidas pelos membros do agregado familiar do sujeito passivo. Ainda em sede de contabilidade organizada passa a prever-se a eliminação da dupla tributação económica de lucros distribuídos em moldes idênticos aos aplicáveis para os rendimentos de capital. III RENDIMENTOS PREDIAIS Com excepção dos gastos de natureza financeira, depreciações e dos relativos a mobiliário, electrodomésticos e artigos de conforto ou decoração, passam a ser dedutíveis todos os gastos suportados para a obtenção do rendimento (sendo a regra para gastos comuns a da permilagem ou valor patrimonial tributário quando em causa fracções autónomas ou fracções susceptíveis de utilização independente). Os gastos realizados após 1 de Janeiro de 2015 com obras de conservação e manutenção efectuados nos 24 meses anteriores ao início do arrendamento, passam a ser dedutíveis desde que o imóvel não tenha sido utilizado para outro fim que não o arrendamento. IV RENDIMENTOS DE CAPITAIS VS. INCREMENTOS PATRIMONIAIS Tipificação As alterações operadas em sede de categorias E e G caracterizam-se, essencialmente, pela clarificação da qualificação de determinados tipos de rendimentos, bem como pela requalificação de rendimentos, tradicionalmente qualificados como rendimentos de capitais, como rendimentos enquadráveis na categoria G mais-valias. LEGAL FLASH I FISCAL 5/16

6 Assim, são (entre outros) qualificados como rendimentos de capitais: A remuneração de contas de títulos com garantia de preço e de operações similares ou afins; Os lucros e reservas, independentemente de a entidade distribuidora estar sujeita a IRC; Os rendimentos distribuídos das unidades de participação em fundos de investimento; As indemnizações que visem compensar perdas de rendimentos da categoria E; Os montantes pagos ou colocados à disposição por estruturas fiduciárias (excepto em sede de liquidação, revogação ou extinção ou quando já hajam sido objecto de imputação especial). Paralelamente, deixam de integrar a categoria E, passando a ser considerados como mais-valias: O valor atribuído no âmbito da liquidação, revogação ou extinção de estruturas fiduciárias quando seja atribuído aos sujeitos passivos que as constituíram; Os ganhos decorrentes do reembolso de obrigações e outros títulos de dívida; Os ganhos decorrentes do resgate de unidades de participação em fundos de investimento, bem como a liquidação dos mesmos; Os ganhos decorrentes da cessão onerosa de créditos, de prestações acessórias e de prestações suplementares; Os swaps cambiais, swaps de taxa de juro e divisas e de operações cambiais a prazo. Incentivos à poupança de longo prazo Remunerações de depósitos, de aplicações em instituições financeiras ou de títulos de dívida pública, aplicados por um período mínimo de 5 anos e cujo vencimento ocorra no final do prazo, passam a beneficiar do regime de exclusão de tributação aplicável no casos de resgate de seguros e operações do ramo Vida. Dupla tributação económica Alargamento do mecanismo de eliminação de dupla tributação económica, em conformidade com o aplicável em sede de IRC, a lucros distribuídos por sociedades residentes de Estado membro de Espaço Económico Europeu vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da União Euro peia. Permuta de bens presentes por bens futuros Clarifica-se que o momento relevante para efeitos de tributação é o da celebração do contrato que formaliza a aquisição do bem futuro, ou o da tradição se anterior. LEGAL FLASH I FISCAL 6/16

7 Warrants São consagradas regras específicas para efeitos de determinação do rendimento relativo a operações de warrants autónomos, distinguindo o regime aplicável em caso de warrants de compra, warrants de venda e de transmissão dos warrants. No essencial visa-se permitir que o preço de exercício seja corrigido do prémio de subscrição (aquisição por subscrição) ou do valor de aquisição (aquisição por transmissão). Cessão de créditos, de prestações acessórias e de prestações suplementares Clarifica-se que o ganho é constituído pelo valor da cessão deduzido do valor nominal dos créditos respectivos (para a primeira cessão) ou do valor de aquisição dos mesmos (para cessões subsequentes). Estruturas fiduciárias Para efeitos de determinação do valor tributável nos casos de liquidação, revogação ou extinção de estruturas fiduciárias, e na medida em que o mesmo é aferido por referência a valores de aquisição e realização, deve atender-se ao valor dos activos entregues pelo sujeito passivo aquando da constituição da estrutura fiduciária para efeitos de valor de aquisição, correspondendo o valor de realização ao valor recebido no âmbito da liquidação, revogação ou extinção (deduzido de valores objecto de imputação especial ainda não distribuídos). Reestruturações societárias Uniformização das regras aplicáveis em sede de fusões, cisões e permutas de partes sociais com o regime de neutralidade fiscal aplicável em sede de IRC, quer para efeitos de exclusões tributárias, quer para efeitos de cumprimento das respectivas obrigações acessórias. Mais-valias: valores de referência e despesas dedutíveis Consagração da possibilidade de demostrar que o valor de realização na alienação de bens imóveis é inferior ao respectivo valor patrimonial tributário. Possibilidade de actualização de valor de aquisição de partes sociais por via de aplicação dos coeficientes de desvalorização da moeda, bem como de dedução das despesas necessárias à aquisição (e não só alienação) das mesmas. Idêntica possibilidade de dedução é prevista em casos de alienação onerosa, por sujeito passivo distinto do titular originário, da propriedade intelectual ou industrial ou de experiência adquirida no sector comercial, industrial ou científico LEGAL FLASH I FISCAL 7/16

8 Alargamento de 5 para 12 anos do prazo de referência para efeitos de dedução de despesas realizadas com a valorização dos bens imóveis, e consagração da dedutibilidade fiscal dos montantes pagos pela renúncia onerosa a direitos relativos a bens imóveis. Tributação à saída Previsão de norma expressa para efeitos de tributação de mais-valias apuradas na sequência da mudança de residência fiscal para fora de Portugal relativamente a acções recebidas na sequência de entrada de património para realização do capital de sociedade, bem como a partes sociais obtidas na sequência de fusões, cisões e permutas de partes sociais realizadas com neutralidade fiscal em sede de IRC. Similarmente ao regime introduzido em sede de IRC, também nesta sede se prevê a possibilidade de pagamento imediato, em 5 prestações anuais ou diferido para o momento da realização, em moldes idênticos aos vigentes em sede de IRC. Habitação própria e permanente: exclusão de tributação A par da possibilidade do regime do reinvestimento nos 24 meses anteriores à realização passar, também, a abranger os casos de construção, ampliação ou melhoramento de outro imóvel exclusivamente destinado a habitação própria e permanente (e não apenas os casos de aquisição de imóvel ou terreno para construção), nos casos de aquisição de imóvel é aumentado de 6 para 12 meses o prazo para afectação do mesmo a habitação própria e permanente, prazo este agora contado após a concretização do reinvestimento. Nos restantes casos passa a estar previsto o prazo de 48 meses, contado a partir da realização, para efeitos de inscrição matricial do imóvel ou das alterações operadas ao mesmo, sendo o prazo de afectação do imóvel para habitação própria e permanente fixado em 5 anos, neste caso contado a partir do ano da realização. Para contratos celebrados até 31 de Dezembro de 2014 e alienações de imóveis realizadas entre 2015 e 2020, a exclusão de tributação poderá ser aplicável caso o valor de realização seja aplicado na amortização do empréstimo contraído para aquisição do imóvel alienado e, na data da alienação, o sujeito passivo não seja proprietário de outro imóvel para fins habitacionais. Taxas Uniformização da taxa aplicável à generalidade dos rendimentos de capitais, auferidos por residentes e não residentes, que é fixada em 28%. Ao nível das mais-valias introduz-se a tributação agravada de 35%, idêntica à vigente para rendimentos de capitais, para o saldo positivo entre as mais e menos-valias resultantes do reembolso de obrigações e outros títulos de dívida, do resgate de unidades de participação em fundos de investimento e da respectiva liquidação, quando LEGAL FLASH I FISCAL 8/16

9 respeitem a valores mobiliários cujo emitente seja entidade domiciliada em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável, sendo igual taxa aplicável aos ganhos decorrentes da liquidação de estruturas fiduciárias localizadas nesses territórios. V PENSÕES Compensações Também em sede de categoria F se passa a prever a sujeição a imposto de indemnizações que visem compensar perdas de rendimento desta categoria. Dedução específica Eliminação da redução da dedução específica para rendimentos brutos da categoria H de valor anual superior a Euro VI EXCLUSÕES DE TRIBUTAÇÃO Pensão de invalidez, pensões de preço de sangue e pensão de deficiente militar Passam a estar excluídas de tributação as indemnizações e pensões de invalidez de militares, as pensões de preço de sangue e a transmissão ao cônjuge ou unido de facto sobrevivo de pensão de deficiente militar. Estruturas fiduciárias Não estão sujeitos a tributação os valores atribuídos no âmbito de liquidação, revogação ou extinção de estruturas fiduciárias a sujeitos passivos distintos daqueles que as criaram (sendo a respectiva tributação, se aplicável, efectuada no âmbito de Imposto do Selo). VII RESIDÊNCIA FISCAL & AGREGADO FAMILIAR Residência e domicílio fiscal Consagração de presunção ilidível de habitação própria e permanente em função de domicílio fiscal, com estabelecimento de prazo de 60 dias para efeitos de comunicação de alteração de residência fiscal. A residência fiscal passa a ser aferida relativamente a cada membro do agregado familiar, eliminando-se a regra da atracção face à residência dos restantes membros do agregado familiar. LEGAL FLASH I FISCAL 9/16

10 Nos casos de mudança de residência fiscal para país, território ou região, sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável constante da lista aprovada pelo Ministério das Finanças, que determina a manutenção da qualidade de residente em território português por um período de 5 anos, a residência fiscal em Portugal apenas se mantém pelo período em que o sujeito passivo aí mantenha a residência fiscal, cessando caso a mude para um território não abrangido por essa lista, ainda que na pendência do período de 5 anos. Residência fiscal parcial Consagração do regime de residência fiscal parcial nos anos de mudança de domicílio fiscal de e para território português, mantendo-se no essencial os critérios de determinação de residência ainda que por referência aos 12 meses anteriores com início ou fim no ano em causa (e não ao ano civil em causa). Para efeitos de aplicação do regime: O referencial de 183 dias é aferido por número de dormidas; No ano em que se tornam residentes, sem que o tivessem sido em qualquer dia do ano anterior, consideram-se como tal desde o primeiro dia de permanência no território português; No ano em que perdem a residência, deixam de ser tributados enquanto tal no último dia de permanência no território português; e A permanência, no ano de transferência de residência para fora de Portugal, por período superior a 183 dias com obtenção de rendimentos de fonte portuguesa não tributados no decurso desse mesmo ano inviabiliza a aplicação do regime. No ano civil em que reúna as duas qualidades (residente e não residente), e sem prejuízo dos casos de dispensa de entrega de declaração, o sujeito passivo deverá entregar duas declarações de rendimento por referência aos dois períodos em causa. O regime apenas é aplicável a mudanças de residência que ocorram após 1 de Janeiro de Regime regra de tributação separada Quer perante sujeitos passivos casados, quer unidos de facto, o regime regra passa a ser o da tributação separada de cada membro do agregado familiar, sendo contudo possível optar, em ambos os casos, pela tributação conjunta. Aplicando-se o regime regra, cada um dos cônjuges deverá declarar, conjuntamente com a totalidade dos respectivos rendimentos, 50% dos rendimentos dos restantes membros do agregado familiar. As deduções à colecta previstas por referência ao agregado familiar e por ascendente ou descendente são também reduzidas para metade. LEGAL FLASH I FISCAL 10/16

11 Na sequência da introdução do regime regra de tributação separada são alteradas em conformidade as obrigações declarativas aplicáveis em caso de falecimento cônjuge, constituição de agregado familiar, dissolução por declaração de nulidade ou anulação e separação judicial de pessoas e bens. Composição do agregado familiar Ao nível da composição do agregado familiar são de destacar as seguintes alterações: Equiparação total entre sujeitos passivos casados e unidos de facto, com definição de regras claras quanto aos requisitos da união de facto; Desnecessidade de frequência de qualquer nível de ensino para menores de 25 anos a cargo para efeitos de integração no agregado familiar; Integração de maiores inaptos para o trabalho e para angariar meios de subsistência no agregado familiar, ainda que auferindo rendimentos superiores ao salário mínimo nacional; e Integração dos afilhados civis no agregado familiar; Definição de ascendente como aquele que, não auferindo rendimento superior à pensão mínima do regime geral, viva em comunhão de habitação com o sujeito passivo; Excluem-se do agregado familiar os descendentes relativamente aos quais o sujeito passivo beneficie de uma dedução à colecta relativa a pensões de alimentos. Quociente familiar Introdução do quociente de 0,3 por cada descendente ou ascendente que integre o agregado familiar. Aplicando-se o regime regra de tributação separada, o quociente aplicável a cada um dos titulares de rendimentos será de 0,15. Os benefícios decorrentes da aplicação do quociente familiar, traduzidos em redução da colecta, são contudo limitados nos seguintes termos: Regime Regra Tributação Conjunta Monoparentais 1 Asc./Des. Euro 300 Euro 600 Euro Asc./Des. Euro 625 Euro Euro ou mais Asc./Des. Euro Euro Euro Na sequência da introdução do quociente familiar, e sendo mantida a taxa adicional de solidariedade, são feitos os ajustamentos correspondentes também a este nível. Prevê-se ainda o aumento dos quocientes familiares em 2016 e 2017 para 0,4 e 0,5, respectivamente, sendo também perspectivado o aumento em 12,5% dos limites da redução da colecta. LEGAL FLASH I FISCAL 11/16

12 Responsabilidade do cônjuge Consagração em sede tributária do regime de responsabilidade decorrente da lei civil. VIII RENDIMENTO COLECTÁVEL & DEDUÇÕES À COLECTA Englobamento por categoria A opção por englobamento de rendimentos sujeitos a taxas liberatórias e/ou especiais passa a aplicar-se por categoria de rendimentos (e já não quanto à totalidade dos rendimentos sujeitos a essas mesmas taxas). Reporte de perdas O resultado líquido negativo apurado nas diferentes categorias de rendimentos, gerado a partir de 1 de Janeiro de 2015, apenas dedutível aos resultados líquidos positivos da mesma categoria, pode ser utilizado: Por 12 anos, tratando-se de categoria B, em moldes idênticos aos aplicáveis em sede de IRC (sem alargamento mas com eliminação de restrições em função de tipo de actividade); Por 6 anos, tratando-se de rendimentos de categoria F (alargamento de 1 ano, sendo o reporte condicionado à necessidade do imóvel respectivo gerar rendimento em 36 dos meses compreendidos no período de 5 anos subsequente à realização das despesas); e Por 5 anos, tratando-se de mais-valias mobiliárias e afins (alargamento de 3 anos). Rendimentos de anos anteriores Os rendimentos de anos anteriores são declarados no ano do recebimento (ou do trânsito em julgado da decisão judicial quando se trate de rendimentos litigiosos), sendo divididos pelo número de anos a que respeitem (sem qualquer limite temporal e incluindo o ano do recebimento), por forma a permitir a aplicação das regras de tributação dos rendimentos produzidos em anos anteriores. Sujeitos passivos com deficiência Exclusão de tributação, com o limite de Euro 2.500, de 10% dos rendimentos de categoria A, B e H auferidos por sujeitos passivos com deficiência. Deduções à colecta Por dependente: Euro 325; Por ascendente: Euro 300; LEGAL FLASH I FISCAL 12/16

13 35% dos gastos gerais do agregado familiar (excluindo os objecto de dedução autónoma), com o limite de Euro 250 por sujeito passivo; 15% das despesas de saúde do agregado familiar, com o limite global de Euro 1.000; 30% das despesas de formação e educação do agregado familiar, com o limite global de Euro 800; 15% dos encargos com imóveis, com o limite Euro 502 (rendas) ou Euro 296 (juros); e 25% dos encargos com lares, com o limite Euro 403,75; Em função do valor do rendimento colectável, as deduções relativas a saúde, formação e educação e imóveis estão sujeitas a um limite máximo de Euro 1.000, prevendo-se uma majoração do limite aplicável em 5% por dependente que integre agregado familiar com 3 ou mais dependentes. Quando fixados por referência ao agregado familiar ou a ascendentes ou descendentes, os valores das deduções à colecta são reduzidos para metade por sujeito passivo no âmbito do regime regra de tributação separada. Passa a ser dedutível à colecta até à sua concorrência e sem necessidade de englobamento, o imposto pago no estrangeiro quanto a rendimentos de fonte externa, com o limite da taxa aplicável a esses rendimentos, sendo possível deduzir o excesso não utilizado por insuficiência de colecta nos 5 anos seguintes. Paralelamente, passam a ser englobados, para efeitos de determinação da taxa aplicável aos restantes rendimentos, os obtidos no estrangeiro que beneficiem do método da isenção com progressividade nos termos da convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal aplicável no caso concreto. Manutenção da dedução de 20% dos valores pagos a título de pensões de alimentos, sem qualquer limite, com possibilidade de inclusão de afilhados civis. Neste caso contudo o descendente em causa não pode fazer parte do agregado familiar do sujeito passivo. As pensões de alimentos passam a ser tributadas a uma taxa autónoma de 20%. IX OBRIGAÇÕES DECLARATIVAS & ACESSÓRIAS Dispensa de declaração No âmbito do regime regra de tributação separada, são alargados os casos de dispensa de entrega de declaração de rendimentos. LEGAL FLASH I FISCAL 13/16

14 Prazos Por referência a rendimentos obtidos a partir de 2015, uniformiza-me os prazos de entrega de declaração de rendimentos independentemente do suporte utilizado (i.e. papel ou transmissão electrónica), mantendo-se dois períodos de entrega distintos em função da categoria de rendimentos (de 15 de Março a 15 de Abril para categoria A e H, de 16 de Abril a 15 de Maio para as restantes categorias). Prorrogação até 31 de Dezembro, mediante comunicação prévia, do prazo de entrega quando em causa obtenção de rendimentos de fonte estrangeira que confiram direito a crédito de imposto e cujo montante não esteja determinado no termo do prazo normal de entrega da declaração de rendimentos. Fixa-se o prazo de 15 dias para, a solicitação da Autoridade Tributária e Aduaneira, apresentação de documentos comprovativos dos rendimentos e deduções mencionados nas respectivas declarações de rendimentos (passível de prorrogação até 25 dias em caso de dificuldade na obtenção da documentação). Renúncia à representação e gestor de bens e direitos A renúncia à representação fiscal pelo representante passa a poder ser efectuada mediante comunicação escrita enviada para a última morada conhecida do representado, tornando-se eficaz quando comunicada à Autoridade Tributária e Aduaneira que dispõe de um prazo de 90 dias para proceder às necessárias alterações. O exercício das funções de representante fiscal deixa de fazer presumir a qualidade de gestor de bens ou direitos. Outras alterações Ao nível das obrigações acessórias são introduzidas algumas alterações, de entre as quais se destacam: Ao nível da categoria B, a obrigação de emissão de factura (ou equivalente) por transmissões de bens, a eliminação da obrigatoriedade de manutenção de livros de registo (sem prejuízo da manutenção das obrigações de registo), e o alargamento para 12 anos, em conformidade com o aplicável em sede de IRC, do prazo de conservação de registos e documentos; A nível de categoria E, a emissão de declaração de montantes de capital e retenção por parte das entidades competentes passa a estar dependente de solicitação do sujeito passivo que pretenda optar pelo englobamento; Idêntico impulso é criado para efeitos de obtenção de comprovativo que permita dedução à colecta, devendo o mesmo ser emitido apenas a solicitação do sujeito passivo; e LEGAL FLASH I FISCAL 14/16

15 São alterados os prazos de entrega da declaração modelo 10 (final de Janeiro) e modelo 39 (final de Fevereiro). X RETENÇÕES A par da integração sistemática do regime de retenção na fonte no âmbito do CIRS, são consagradas as seguintes clarificações / regras: A rectificação de retenções na fonte efectuadas incorrectamente pode ser feita total ou parcialmente, num ou mais períodos de retenção (desde que não se ultrapasse o período de retenção anual), ainda que a retenção a rectificar tenha natureza liberatória. O substituto tributário fica contudo responsável pelo pagamento imposto restituído caso se venha a apurar que por essa via não foi retido e entregue o imposto devido (excepto se rectificação relativa a categoria A e H); Os titulares de rendimentos de categorias A, B e H podem optar por retenção a taxa superior à devida; Os titulares de rendimentos em espécie das categorias A e H (não sujeitos a retenção) podem fazer pagamentos por conta do imposto devido a final; e Na determinação da taxa aplicável aos rendimentos das categorias A e H deve ter-se em consideração a situação familiar do sujeito passivo, a dedução específica aplicável e as deduções à colecta. XI OUTRAS ALTERAÇÕES A par das alterações supra referidas, destaca-se ainda: A alteração verificada a nível da incidência territorial, deixando de se considerar como obtidos em território português os prémios de jogo, lotarias, rifas, totoloto, apostas mútuas e outras importâncias ou prémios atribuídos em quaisquer sorteios ou concursos devidos por entidades portuguesas; A manifestação da intenção de eliminação progressiva de sobretaxa e adicional de solidariedade; O objectivo de aumento da dedução por despesas familiares gerais e dos limites de dedução à colecta. LEGAL FLASH I FISCAL 15/16

16 CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada DIOGO ORTIGÃO RAMOS SÓCIO RESPONSÁVEL PELO DEPARTAMENTO DE DIREITO FISCAL Tel. (351) / (351) I Fax (351) dortigaoramos@cuatrecasasgoncalvespereira.com LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasas@cuatrecasasgoncalvespereira.com I PORTO Avenida da Boavista, I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasporto@cuatrecasasgoncalvespereira.com I A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um para o endereço cuatrecasas@cuatrecasasgoncalvespereira.com. LEGAL FLASH I FISCAL 16/16

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