Asterisk. Emerson Santos de Lima. Thiago de Souza Rios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Asterisk. Emerson Santos de Lima. Thiago de Souza Rios"

Transcrição

1 Asterisk Emerson Santos de Lima GSORT - Grupo de Sistemas Distribuídos, Otimização, Redes e Tempo Real IFBA Instituto Federal da Bahia Salvador, Bahia, Brasil emerson.lima.esl@gmail.com Thiago de Souza Rios GSORT - Grupo de Sistemas Distribuídos, Otimização, Redes e Tempo Real IFBA Instituto Federal da Bahia Salvador, Bahia, Brasil thiagosrios@gmail.com Abstract This paper presents and discusses the architecture of Asterisk, a software for implementing telephony servers on common PCs. This architecture is presented in the form of diagrams containing their views of the structure and deployment. Keywords component; software architeture; software architeture style; open source telephony platform I. INTRODUÇÃO Este artigo apresenta a arquitetura da plataforma de telefonia Asterisk, através da análise de como as principais decisões arquiteturais tomadas no projeto adequam-se para atender seus requisitos funcionais e não-funcionais. O presente trabalho divide-se em: descrição do sistema, projeto arquitetural e projeto de implementação e implantação. Na descrição do sistema são mostrados conceitos gerais sobre a plataforma, sua história de criação e aspectos relevantes para um entendimento inicial da plataforma. Em seguida, é apresentado o seu projeto arquitetural, incluindo as visões arquiteturais de estrutura e de implantação, componentes e conectores identificados. Também são discutidos os detalhes de implantação e possíveis soluções COTS (Commercial Off The Shelf) utilizadas em sua arquitetura. Por fim, são apresentadas as conclusões a respeito das características arquiteturais do Asterisk. II. DESCRIÇÃO DO ASTERISK O Asterisk é uma plataforma open source de telefonia, distribuída sob a licença GPLv2 para desenvolvimento e implantação de centrais telefônicas utilizando um PABX (Private Automatic Branch Exchange). O Asterisk é implementado utilizando C em toda a sua estrutura de codificação, sendo que foi originalmente concebido para ser utilizado em conjunto com o sistema operacional Linux. O objetivo central do Asterisk é transformar um simples computador em um servidor de comunicações [1]. Com o Asterisk é possível construir aplicações de comunicação de tempo real para vários protocolos, pois seu conjunto de módulos permite abstração da complexidade de lidar com diferentes tecnologias de comunicação. O projeto foi iniciado em 1999 como forma de suprimir uma demanda tecnológica de uma empresa fundada por Mark Spencer e tornou-se o projeto principal desta, devido à popularidade da plataforma [1]. O Asterisk utiliza anos de conhecimento da área de telefonia em conjuntos integrados de telecomunicações. O grande diferencial do projeto está na sua natureza personalizável, permitindo que uma central seja implementada de diversas maneiras. Esse diferencial é complementado com o cumprimento de normas técnicas como nenhuma outra ferramenta de cárater semelhante no mercado [2]. O projeto do Asterisk foi idealizado de forma que o processamento de chamadas possa ser personalizado, seja pelo uso de módulos simples como o de ligações, por voz (voic ) ou através da combinação de outros recursos para aplicações mais complexas, como reconhecimento de voz. Outros tipos de aplicações comumente utilizadas como conferências e filas de espera para chamadas são características embutidas em seu software padrão. A. Aspectos da plataforma O Asterisk é muito diferente das outras plataformas de telefonia tradicionais, porque ele trata todos os canais de entrada da mesma maneira. Em um PABX tradicional, há uma diferença lógica entre estações (aparelhos telefônicos) e troncos (recursos para conexão com o mundo exterior). Se houver a necessidade, por exemplo, de rotear chamadas externas, será necessário que os usuários utilizem um prefixo para isso. Além disso, um PABX tradicional não permitirá que recursos externos acessem funcionalidades internas [2]. Muitas soluções existentes não oferecem a capacidade de inclusão de novos recursos sem a necessidade da aquisição e instalação de software proprietário, o que pode tornar a implantação de uma central telefônica uma tarefa mais complexa e limitada em recursos. No Asterisk, por outro lado, não existem conceitos de estações ou troncos, pois qualquer tipo de dado que entra no sistema é tratado por um tipo de canal (channel), seja um celular ou um aparelho comum, conforme exibido na Figura 1. Há vários tipos de canais, contudo o Asterisk lida com eles de maneira semelhante.

2 podem oferecer melhor consumo de CPU, qualidade de mídia transmitida ou requisitos de tráfego de rede. Figura 1: Comparação entre um PABX tradicional e o Asterisk [2] A Figura 2 ilustra uma conexão entre um simples ponto de telefonia e o sistema do Asterisk, quando um usuário realiza uma ligação e um determinado canal é utilizado na chamada. Figura 2: Exemplo de conexão no Asterisk [3] A conexão entre dois telefones é chamada de ligação de canal (channel bridging), que consiste na transmissão de dados entre esses dois pontos. Há duas formas de conexão: ligação genérica (generic bridging) e ligação nativa (native bridging). A ligação genérica é utilizada no momento em que os dois canais usam tecnologias diferentes, devendo o Asterisk utilizar suas interfaces para lidar com as diferenças na transmissão. Por outro lado, a ligação nativa ocorre nas chamadas entre pontos dentro do Asterisk que usam a mesma tecnologia de transporte de dados. A decisão de usar um tipo ou outro de ligação é feita no momento de efetuar a conexão entres os pontos. O Asterisk é uma aplicação altamente modularizada, devido ao uso de sua aplicação núcleo localizada no diretório principal da plataforma. Essa aplicação funciona como registro dos módulos que serão usados para realizar as chamadas, carregando em tempo de execução as interfaces necessárias para abstrair as tecnologias existentes para processamento de ligações telefônicas [3]. Dentro do Asterisk há várias funções e módulos que podem ser usados para configurar as ligações, como o Dialplan. Esse módulo é responsável principalmente por lidar com os diferentes tipos de canais, carregando as configurações necessárias para determinadas ligações, usando o número discado no canal. Quando isso ocorre, o Asterisk busca em seus registros todas as aplicações ou módulos que podem ser usados na chamada [3]. Para realizar a comunicação de nós diferentes na rede, o Asterisk conta também com codecs usados para codificar dados quando necessário na rede. Existem vários tipos de codecs que B. Requisitos arquiteturais atendidos Como forma de análise da arquitetura proposta, nesta seção serão apresentados os requisitos não-funcionais que o Asterisk atende ou aqueles que são parcialmente atendidos, de acordo com definições presentes em [4]. Eficiência - Como discutido anteriormente, o núcleo do Asterisk detecta se as tecnologias utilizadas nos canais no momento de uma ligação são semelhantes, permitindo invocar funções, por exemplo, de uma ligação nativa (native bridging) para canais com o mesmo tipo de fluxo. A utilização de diferentes tipos de ligação entre canais permite, entre outros casos, que canais semelhantes não necessitem de uma camada adicional para transmissão de sinais de controle. Esse recurso é importante para ganho de performance durante as chamadas. Facilidade de Evolução O Asterisk é baseado em módulos que são carregados de acordo com uma configuração prévia, ou seja, se houver necessidade de modificar o software de acordo com mudanças nos requisitos de um projeto, basta mudar essa configuração. Isso permite flexibilidade quanto a dependência de módulos utilizados tradicionalmente, facilitando a inclusão de novos recursos compatíveis com os padrões do Asterisk. Para suportar a adição de novos recursos, o Asterisk disponibiliza um diretório para armazenar módulos desenvolvidos pela sua comunidade (recurso caracterizado como Addon Module), que também pode ser utilizado para desenvolvimento de novas funcionalidades. Suporte à heterogeneidade - A arquitetura do Asterisk fornece interfaces para realizar processamento de chamadas independente da tecnologia utilizada pelos canais. Em casos onde os nós da ligação utilizam tecnologias e protocolos de transmissão diferentes, os módulos que realizam essa abstração de funcionalidades são carregados em tempo de execução e utilizados no processamento. Escalabilidade - Uma área em que a arquitetura do Asterisk não tem um bom alcance é a de escalar o sistema para múltiplos servidores. Empresas que utilizam o Asterisk em larga escala normalmente usam técnicas de balanceamento de carga entre servidores, pois sua arquitetura foi construída para suportar um único processo em um único servidor. Há um projeto em desenvolvimento de uma nova versão do Asterisk, chamada de Asterisk SFC (Scalable Communications Framework), que tem como objetivo torná-lo mais escalável. Contudo, o projeto foi interrompido.

3 Adaptação em runtime - As interfaces de comunicação e processamento são carregadas em runtime, ou seja, o o carregamento dos módulos necessários à adaptação da comunicação para qualquer tecnologia usada nas chamadas é feita no momento em que as ligações dos canais são criadas. Gerenciamento de complexidade A arquitetura do Asterisk possui um conjunto de módulos bem definidos e distintos, sendo que cada módulo lida com um aspecto específico do gerenciamento de ligações, como por exemplo, o módulo de codecs. A sintaxe fornecida para utilização dos módulos também é bastante simples. As estruturas de dados presentes no Asterisk, apresentam convenções de nomes que lembram funcionalidades de um sistema de telefonia. Tal característica permite aos desenvolvedores um certo grau de abstração, escondendo o funcionamento do nível de comunicação com o hardware. III. PROJETO ARQUITETURAL O Asterisk possui uma arquitetura híbrida que une dois estilos: main program e client-server. Essencialmente, usa subrotinas invocando um programa principal, característica principal do estilo main program. Os módulos dentro do Asterisk são carregados dinamicamente e fornecem uma funcionalidade específica. A. Visão Estrutural A Figura 3 exibe o diagrama de visão estrutural para o Asterisk. Através dessa visão, podemos distinguir duas camadas de aplicação, sendo que a primeira é dividida em dois módulos: o núcleo (core) e o módulo de funções auxiliares (extended). O núcleo realiza o processamento principal de chamadas, funcionando como um main program, enquanto que o módulo auxiliar é utilizado para configurar parâmetros de processamento das chamadas realizadas. Esses dois módulos em conjunto formam a camada de aplicação Asterisk Server, utilizada pela camada Asterisk Client na requisição de chamadas telefônicas. Essa divisão caracteriza um estilo client-server, já que temos duas camadas distintas (servidor e cliente) comunicando-se entre si. A camada Asterisk Server contém módulos básicos que realizam procedimentos de comunicação com o hardware. A seguir, serão detalhados os módulos com seus componentes e conectores utilizados [2]. O Core é a divisão da camada que abriga os módulos básicos para funcionamento do Asterisk. Os módulos do core são: Main - Componente principal com funcionalidades gerais usadas por outros módulos. Basicamente, todos os módulos utilizam um conector do tipo procedure call para requisitar suas funções. Channel Drivers - Módulo responsável pela realização das chamadas. O Channel Driver funciona como um gateway para o núcleo do Asterisk. Cada driver representa um tipo específico de protocolo de canal, como SIP, por exemplo. Bridging Modules - Módulo responsável por realizar a ponte de ligação entre canais e determinar qual tipo de chamada deverá ser estabelecida de acordo com o tipo de canal usado nas chamadas: ligação nativa (native bridging) ou genérica (generic bridging). Dialplan Applications - Esse módulo é usado para definir várias ações que podem ser aplicadas em uma chamada, como por exemplo conexões de saída para recursos externos. Utiliza basicamente procedure calls com o main. PBX Modules - Os módulos PBX são módulos periféricos que proporcionam controle nos mecanismos de configuração. É o modulo que carrega o Dialplan, pois ele efetua a leitura dos arquivos de configuração dentro do Asterisk que o fazem funcionar. O PBX utiliza um distributor, pois ele fornece a localização das aplicações do dialplan para execução da chamada de acordo com o tipo de protocolo do canal. Resource Modules - Módulo responsável por integrar recursos externos ao Asterisk, como por exemplo, estabelecer uma conexão com um banco de dados ODBC. Basicamente opera com um conector composite procedure call e distributor, por fornecer dados relativos a caminhos para recursos externos. Addon Modules - Esse componente apresenta módulos que foram desenvolvidos pela comunidade de desenvolvedores do Asterisk e que não fazem parte da distribuição padrão. Utiliza basicamente um conector procedure call. Na divisão Extended, temos módulos que fornecem aplicações adicionais ao core, como armazenamento e transformação de dados, que são: Channel Event Logging Modules (CEL) - Fornece o controle sobre o registro de eventos durante as chamadas, ou seja, implementa um serviço de log dentro do Asterisk. Utiliza um conector data access, pois lida com fluxo de dados que são persistidos em arquivos. Codec Translators - Esse módulo permite que o Asterisk converta formatos de fluxos de áudio entre chamadas. Se um canal utiliza um formato diferente do canal em que pretende realizar a chamada, então o codec correspondente é utilizado. Os codecs são comumente usados nas conexões genéricas (generic bridging). Esse módulo utiliza um conector adaptor, para adaptar os dados transmitidos no canal.

4 Figura 3: Visão estrutural Format Interpreters - Esse módulo exerce as mesmas funções do Codec Translators, mas ao invés de realizar a conversão em canais são utilizados arquivos, utilizando para isso um conector do tipo stream. Dialplan Functions - Esse módulo é complementar ao Diaplan Aplications e serve para fornecer funcionalidades extras como manipulação de strings, data e conexão com fonte de dados, através de procedure calls. A camada Asterisk Client representa qualquer elemento de comunicação (um telefone ou um PC com VoIP) com o Asterisk Server. A comunicação é estabelecida através de um conector procedure call, conforme mostrado na Figura 3. B. Visão de Implantação Na Figura 4 temos a visão de implantação do Asterisk. Como mostrado anteriormente, o núcleo é mantido na mesma camada (asterisk server) comunicando-se com a camada cliente através uma rede de comunicação. No diagrama, o servidor conecta-se à uma base de dados para casos onde configura-se a necessidade de armazenamento e controle de informações sobre as ligações efetuadas. Um cliente no Asterisk pode ser qualquer dispositivo de comunicação: telefones e computadores que façam uso de VoIP, ou até mesmo celulares. O Asterisk é capaz de comunicar-se com diferentes tecnologias. Em geral, essas conexões são feitas através de uma conexão em rede. Para utilização de tecnologias tradicionais de telefonia, é necessária a instalação de hardwares específicos. Muitos fabricantes produzem esses dispositivos, contudo, a Digium (empresa responsável pelo Asterisk), possui seus próprios dispositvos de rede, usados para funcionar em conjunto com uma interface proprietária denominada de Digium Asterisk Hardware Device Interface (DAHDI). Os requisitos mínimos de instalação do Asterisk dependem do propósito de uso. A Tabela 1 mostra configurações mínimas de servidores para ambientes de implantação do Asterisk, de acordo com o número de canais [5].

5 Objetivo Canais Mínimo recomendado Sistemas domésticos De 1 a 5 400MHz x86, 256MB RAM Escritórios De 5 a 10 1GHz x86, 512MB RAM Sistemas de pequenas empresas Sistemas de médio ou grande porte Até 25 Acima de 25 Tabela 1: Requisitos mínimos de instalação do Asterisk 3GHz x86, 1GB RAM Duas CPU s, possivelmente múltiplos servidores numa arquitetura distribuída flexível e compatibilidade com aplicações de comunicações de terceiros em ambientes heterogêneos. IV. PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO No seu processo de implantação, o Asterisk possui algumas dependências de software para sua correta instalação. As dependências para os sistemas operacionais Ubuntu e CentOS são: GNU C++: compilador para o código do Asterisk; Subversion: sistema de controle de versões onde encontra-se a versão mais recente do código do Asterisk. OpenSSL: toolkit open source que implementa os protocolos SSL/TSL para criptografia de dados na internet. Para a implementação das interfaces de hardware do Asterisk (DAHDI), são necessárias duas bibliotecas: LibPRI: biblioteca que fornece suporte ao uso de ISDN (Integrated Services Digital Network), conjunto de padrões para transmissão digital de voz, dados e outros serviços em rede. DAHDI: software que o Asterisk usa para comunicar-se com o hardware de telefonia. Na visão de implantação, o CentOS Server foi escolhido por ser uma distribuição Linux gratuita baseada no Red Hat, que suporta tanto ambientes de servidores para aplicações de missão crítica quanto ambientes desktop. O que a difere das outras versões é um nível maior de segurança e suporte, através de updates totalmente compatíveis com os pacotes de softwares preparados especificamente para os sistemas da Red Hat Enterprise Linux. Os switches Fast Ethernet (10/100BaseTX - RJ 45) levam o tráfego de dados à taxa nominal de 100 Mbit/s, e fazem a comutação automaticamente para taxas de transmissão de 10 Mbit/s, quando necessário. Esses switches são do tipo full duplex, ou seja, permitem o tráfego de dados bidirecional. O BaseTX representa o padrão de cabeamento de par trançado categoria 5 ou 5e, conforme estabelecido pelas normas TIA/EIA-568-B, T568A e T568B, e o RJ45 o tipo de conector empregado na conexão do meio físico. O IP Phone Yealink apresenta uma interface de usuário fácil para usuários comuns e funcionalidades melhoradas que maximizam a produtividade. O seu chipset possui mecanismos preparados para a tecnologia de voz VoIP, que permite áudio de alta definição, opções de gerenciamento, implantação Figura 4: Visão de implantação Como opção de banco de dados, o Asterisk fornece como padrão em sua implementação o MySQL, conforme mostrado na visão de implantação. Há ainda a opção de utilizar outros bancos de dados, visto que há suporte de diferentes tipos de conectores para esse fim. V. CONCLUSÃO A partir das visões apresentadas e da descrição detalhada dos módulos do Asterisk, pode-se notar que os principais requisitos funcionais e não-funcionais do Asterisk são atendidos dentro da plataforma, como eficiência na velocidade de processamento de ligações graças ao carregamento de algumas funções em run-time. O Asterisk é um software totalmente modular e seu nível de acoplamento é alto, pois o funcionamento de alguns dos módulos estão ligados diretamente ao core. Justamente por essa característica é que o Asterisk consegue bom desempenho no processamento de dados que uma rede telefônica necessita, pois seus módulos requisitam poucos arquivos externos. Apesar do software atender demandas para construir uma rede de telefonia altamente heterogênea, sua arquitetura foi construída para suportar um único serviço em apenas um

6 servidor, logo, ele não garante alta disponibilidade em caso de falha. Essas características tornam inviáveis a escalabilidade do sistema para projetos maiores em empresas de grande porte. Para atingir esse objetivo de escalabilidade, podem ser usadas técnicas de balanceamento de carga em arquiteturas distribuídas de servidores. Por esse motivo, foi pensada em uma nova versão, o Asterisk SCF, com uma arquitetura orientada à objetos, escalável, modularizada com serviços individuais ou blocos funcionais, permitindo que várias instâncias dos seus núcleos de serviços sejam implementados em servidores diferentes. Essa seria a opção que cumpriria a maioria dos requisitos que um software deve atender hoje em dia e transformaria o Asterisk em uma aplicação ainda mais confiável, escalável e de alta disponibilidade. REFERÊNCIAS [1] Asterisk Site Oficial. Em < Acesso em 26 de maio de [2] R. Bryant, L. Madsen, J. V. Meggelen. Asterisk: The Definitive Guide. O Rilley, [3] R. Bryant, Aosabook - The Architecture of Open Source Applications. Em < Acesso em 22 de maio de [4] I. Sommerville, Engenharia de Software, São Paulo, Pearson, [5] Asterisk Book. Em < Acesso em 22 de maio de 2013.

Asterisk introdução. Carlos Gustavo A. da Rocha. Implantação de Serviços de VoIP

Asterisk introdução. Carlos Gustavo A. da Rocha. Implantação de Serviços de VoIP introdução Carlos Gustavo A. da Rocha Asterisk (the future of telephony) Uma das principais soluções para a implementação de PABX em software e gateways VoIP OpenSource Linux, solaris, FreeBSD, OpenBSD

Leia mais

MEU SISTEMA ESTÁ LENTO! ENTENDA AS POSSÍVEIS CAUSAS DESTE PROBLEMA

MEU SISTEMA ESTÁ LENTO! ENTENDA AS POSSÍVEIS CAUSAS DESTE PROBLEMA MEU SISTEMA ESTÁ LENTO! ENTENDA AS POSSÍVEIS CAUSAS DESTE PROBLEMA VOCÊ SABIA? Algumas vezes temos uma lentidão ao utilizar o Shop Control 9 e o primeiro culpado é sempre o sistema. Mas ao tratarmos dessa

Leia mais

VOIP. Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis

VOIP. Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis Beatriz Vieira VOIP Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis VOIP Surgiu ainda no início da década de 1990 Se tornou

Leia mais

UMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO

UMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO Principais Características Aplicações Típicas Modular, de acordo com o cenário que será utilizado 2 portas Ethernet Giga 10 contas SIP + quantidade máxima

Leia mais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link E1, com 30 canais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link E1, com 30 canais USER MEDIA GATEWAY COM 4 ETHERNET GIGA Principais Características Aplicações Típicas 4 portas de redes Ethernet Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link, com 30 canais por rede IP.

Leia mais

UMG 50. Principais Características. Aplicações Típicas. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP. Do tamanho da sua empresa

UMG 50. Principais Características. Aplicações Típicas. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP. Do tamanho da sua empresa USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP Principais Características Aplicações Típicas E1 modular: 10 canais E1 Expansão a cada 5 canais adquiridos por licença adicional Máximo de 30 canais (1 link E1) Até 10 registros

Leia mais

COSTA & NUNES INDÚSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS EM TELECOMUNICAÇÕES LTDA EPP Rua Baffin Nº 293, 4º Andar, Sala 44, Jardim do Mar São Bernardo do

COSTA & NUNES INDÚSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS EM TELECOMUNICAÇÕES LTDA EPP Rua Baffin Nº 293, 4º Andar, Sala 44, Jardim do Mar São Bernardo do OBJETIVO Apresentar o PBX-IP com suas soluções, recursos e facilidades oferecendo aos seus usuários. INTRODUÇÃO O que é um PBX? Um PBX (sigla em inglês de Private Branch Exchange ou ainda PABX para Private

Leia mais

TELEFONIA IP E COMUNICAÇÕES UNIFICADAS

TELEFONIA IP E COMUNICAÇÕES UNIFICADAS TELEFONIA IP E COMUNICAÇÕES UNIFICADAS Português ENTRE EM CONTATO innovaphone AG Böblinger Str. 76 D-71065 Sindelfingen Tel. +49 7031 73009-0 Fax +49 7031 73009-9 info@innovaphone.com www.innovaphone.com

Leia mais

Central de comunicações unificadas plataforma ou aplicação. Aplicações customizadas com interfaces de telefonia Gateway: SIP para interface E1

Central de comunicações unificadas plataforma ou aplicação. Aplicações customizadas com interfaces de telefonia Gateway: SIP para interface E1 SERVIDOR COM GATEWAY INTEGRADO Principais Características Aplicações Típicas All-in-one: Servidor e Gateway em um único appliance PBX IP e PABX Servidor: Com processador para embarcar qualquer Central

Leia mais

Principais Características Aplicações Típicas

Principais Características Aplicações Típicas SERVIDOR COM GATEWAY MODULAR INTEGRADO Principais Características Aplicações Típicas All-in-one: Servidor e gateway modular em um único appliance. Servidor: Com processador para embarcar qualquer plataforma

Leia mais

Central de Comunicações Unificadas Servidor: Com processador para embarcar qualquer

Central de Comunicações Unificadas Servidor: Com processador para embarcar qualquer SERVIDOR COM GATEWAY MODULAR INTEGRADO Principais Características Aplicações Típicas All-in-one: Servidor e gateway modular em um único PBX IP e PABX appliance. Central de Comunicações Unificadas Servidor:

Leia mais

asterisk based ipbx CENTRAL TELEFÔNICA ip

asterisk based ipbx CENTRAL TELEFÔNICA ip asterisk based ipbx CENTRAL TELEFÔNICA ip O que posso fazer com o IPBX? Agregar a um custo extremamente reduzido, diversas funcionalidades encontradas em PABX proprietários sem a necessidade de substituir

Leia mais

UMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO

UMG MODULAR 300. Aplicações Típicas. Principais Características. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO USER MEDIA GATEWAY E1, VOIP, GSM, FXS AND FXO Principais Características Aplicações Típicas Modular, de acordo com o cenário que será utilizado 2 portas Ethernet Giga 10 contas SIP + quantidade máxima

Leia mais

Telefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto

Telefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto Telefonia Fixa e VOIP NGN Prof. Marco Cazarotto NGN Next Generation Network Uma rede de dados convergente, onde as operadoras utilizam sua rede (backbones, acesso DSL, etc.), para não somente prover transporte

Leia mais

ELEKTO VOICE SOLTIONS ELEKTO PBXIP ENTERPRISE ELEKTO VOICE PORTAL ELEKTO CONTACT RECORDER INN

ELEKTO VOICE SOLTIONS ELEKTO PBXIP ENTERPRISE ELEKTO VOICE PORTAL ELEKTO CONTACT RECORDER INN ELEKTO VOICE SOLTIONS ELEKTO PBXIP ENTERPRISE ELEKTO VOICE PORTAL ELEKTO CONTACT RECORDER INN ELEKTO PBXIP ENTERPRISE Robusta ferramenta de encaminhamento de chamadas Ferramenta baseada em Linux 100% software,

Leia mais

UMG SERVER MODULAR PRO

UMG SERVER MODULAR PRO SERVIDOR DE ALTO PROCESSAMENTO E GATEWAY MODULAR INTEGRADO Principais Características Aplicações Típicas All-in-one: Servidor e gateway modular em um único PBX IP e PABX equipamento Plataforma para desenvolvimento

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE. Aula 17 Reuso de software

ENGENHARIA DE SOFTWARE. Aula 17 Reuso de software ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 17 Reuso de software OBJETIVOS Entender os benefícios e problemas de reuso de software durante o desenvolvimento de novos sistemas; Entender o conceito de um framework de aplicações

Leia mais

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 24 canais FXS Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos

Leia mais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco USER MEDIA GATEWAY E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 1 link com 30 canais Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz Cancelamento de eco por rede IP. Suporte SNMP e CDR

Leia mais

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores 1 - Em uma rede de computadores existem dispositivos responsáveis por distribuir as informações por toda a rede. Quando falamos de dispositivos que atuam

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO I - Introdução às Redes de Computadores 1.4 Principais componentes de uma rede

Leia mais

Capítulo 1: Introdução às redes comutadas

Capítulo 1: Introdução às redes comutadas Capítulo 1: Introdução às redes comutadas Roteamento e Comutação Material adaptado pelo Prof. Kleber Rezende Presentation_ID 1 Capítulo 1 1.0 Introdução 1.1 Projeto de LAN 1.2 O ambiente comutado 1.3 Resumo

Leia mais

Asterisk Integração com telefonia convencional

Asterisk Integração com telefonia convencional Asterisk Integração com telefonia convencional Carlos Gustavo A. da Rocha Uma das principais funcionalidades do asterisk é a possibilidade de se integrar telefones VoIP e convencionais de forma bastante

Leia mais

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 24 canais FXS Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos

Leia mais

Data Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães.

Data Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães. Data Warehouse ETL Rodrigo Leite Durães rodrigo_l_d@yahoo.com.br Introdução Um dos desafios da implantação de um DW é a integração dos dados de fontes heterogêneas e complexas, padronizando informações,

Leia mais

Modelo de Referência OSI. Prof. Alberto Felipe

Modelo de Referência OSI. Prof. Alberto Felipe Modelo de Referência OSI Prof. Alberto Felipe Modelo em camadas Redes de computadores são sistemas complexos; Decomposição dos sistemas em elementos realizáveis; Organizadas como uma série de camadas Permite

Leia mais

Estilos Arquiteturais

Estilos Arquiteturais Estilos Arquiteturais Estilos Arquiteturais A arquitetura de um sistema pode aderir a um ou mais estilos arquiteturais Um estilo define os tipos de elementos que podem aparecer em uma arquitetura e as

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Identificar os recursos de Hardware necessários para execução do software planejado na unidade curricular de Programação Orientada a Objetos e Laboratório de Redes

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 3 Rede Digital de Serviços Integrados RDSI/ISDN Sumário Premissas;

Leia mais

Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo

Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo Múltipla escolha 1. Em que consiste um sistema operacional: a. Um conjunto de

Leia mais

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos TELEFONIA IP Fernando Rodrigues Santos fernando.rodrigues@ifsc.edu.br 2016-1 O ITU-T definiu a (ITU H.323) com o objetivo principal de padronizar a transmissão de dados em sistemas de conferência audiovisual

Leia mais

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1 ÍNDICE 12. Sistemas Operacionais de Redes 2 12.1. Conceito 2 12.2. Redirecionador 3 12.3. Arquiteturas 3 12.4. Par a Par 4 12.5. Cliente-Servidor 4 12.6. Os Sistemas Operacionais de Redes e as Arquiteturas

Leia mais

Capítulo 8. a) Em uma exposição de informática, na qual não existe infraestrutura pronta para um cabeamento normal.

Capítulo 8. a) Em uma exposição de informática, na qual não existe infraestrutura pronta para um cabeamento normal. Redes sem fio Capítulo 8 Aplicações das redes sem fio Redes sem fio (wireless) utilizam ondas de rádio, luz infravermelha ou a laser para transmitir dados pelo ar. É difícil dizer com certeza absoluta

Leia mais

Backup e Restauração Banco de Dados. Evandro Deliberal

Backup e Restauração Banco de Dados. Evandro Deliberal Backup e Restauração Banco de Dados Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal Redes de armazenamento: Tecnologias e Virtualização Agenda I. DAS e Introdução a

Leia mais

Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor. Home

Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor. Home Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor Home Metasys Monitor Ferramenta de Gestão de Recursos de TI, e da sua utilização pelos usuários, em redes corporativas, telecentros

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Modelos de Referência em Arquitetura de Redes SIGA O MODELO Um modelo de referência ajuda a entender como dois dispositivos interconectados se

Leia mais

Redes de Computadores.

Redes de Computadores. Redes de Computadores www.profjvidal.com REDES PONTO-A-PONTO E CLIENTE-SERVIDOR REDES DE COMPUTADORES Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores

Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta CST em Redes de Computadores Introdução Computadores Computadores são compostos, basicamente, de CPU, memória e dispositivos de entrada e saída

Leia mais

Integração com Asterisk

Integração com Asterisk 16/08/2013 Integração com Asterisk Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento 1.0 Projeto Responsáveis Revisores Integração do Citsmart com Asterisk Rosana Silva Godinho

Leia mais

Quando Distribuir é bom

Quando Distribuir é bom Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.

Leia mais

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos TELEFONIA IP Fernando Rodrigues Santos fernando.rodrigues@ifsc.edu.br 2016-1 Em pouco tempo, uma diversidade de tecnologias de comunicação de voz sobre redes comutadas por pacotes se espalhou mundo afora.

Leia mais

Caracterização de Sistemas Distribuídos

Caracterização de Sistemas Distribuídos Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes

Leia mais

Serviço de Voz sobre IP

Serviço de Voz sobre IP Serviço de Voz sobre IP STI - Serviço de Tecnologia da Informação WRNP/SBRC 2005 RNP/PAL/xxxx 2005 RNP Sumário! Tecnologia! Arquitetura! Plano de numeração e discagem! Adesão ao serviço! Políticas de uso!

Leia mais

Lojamundi Tecnologia Sem Limites br

Lojamundi Tecnologia Sem Limites   br VOCÊ SABE O QUE É TELEFONIA IP? Esse é mais um tutorial da Lojamundi!! Neste tutorial vamos explicar, de uma forma mais simples e compacta, o que é e como funciona o sistema de Telefonia IP. TELEFONIA

Leia mais

Número PE005/2017. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega

Número PE005/2017. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega Folha 1 1 APARELHO, telefone IP de mesa com display, compativel com protocolo de comunicacao SIP. Tipo II. Un 40,00 Caracteristicas Basicas: Deverao ser compostos de handset e corpo com teclado numerico,

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Marcio Henrique Okusu Natalia Breviglieri ELEKTRO - Eletricidade e ServIços S.A ELEKTRO

Leia mais

Introdução a Computação em Nuvem

Introdução a Computação em Nuvem Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

Domine seu PABX Instale no Windows, Linux ou na Nuvem. Por que escolher 3CX?

Domine seu PABX Instale no Windows, Linux ou na Nuvem. Por que escolher 3CX? Domine seu PABX Instale no Windows, Linux ou na Nuvem Por que escolher 3CX? 3CX: Sua Plataforma de Comunicações Unificadas PABX baseado em Software Multiplataforma: Windows, Linux, Nuvem, Mini Aparelho

Leia mais

Sistema de Aquisição de Dados em Tempo Real Utilizando Software Livre e Rede Ethernet para Laboratório de Controle

Sistema de Aquisição de Dados em Tempo Real Utilizando Software Livre e Rede Ethernet para Laboratório de Controle Sistema de Aquisição de Dados em Tempo Real Utilizando Software Livre e Rede Ethernet para Laboratório de Controle Elaine de Mattos Silva1 José Paulo Vilela Soares da Cunha1 Orlando Bernardo Filho2 1 Departamento

Leia mais

Quando Distribuir é bom

Quando Distribuir é bom Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.

Leia mais

SOLUÇÕES INTELIGENTES EM TELEFONIA

SOLUÇÕES INTELIGENTES EM TELEFONIA SOLUÇÕES INTELIGENTES EM TELEFONIA APRESENTAÇÃO DIGITAL APRESENTAÇÃO DITEL Trazemos soluções na área de telefonia desde 2001 e por nos dedicarmos ao atendimento personalizado dos nossos clientes, que transformamos

Leia mais

UMA INTERFACE DE GERENCIAMENTO DE REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE

UMA INTERFACE DE GERENCIAMENTO DE REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE UMA INTERFACE DE GERENCIAMENTO DE REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE Fagner Jefferson de Araújo Silva; Whasley Sousa Cardoso; Marcelo Portela Sousa. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

Leia mais

Voz sobre IP VoIP telefonia IP telefonia Internet telefonia em banda larga voz sobre banda larga Públicas Privadas Telefonia IP

Voz sobre IP VoIP telefonia IP telefonia Internet telefonia em banda larga voz sobre banda larga Públicas Privadas Telefonia IP Voz sobre IP Voz sobre IP, também chamada de VoIP (Voice over Internet Protocol), telefonia IP, telefonia Internet, telefonia em banda larga ou voz sobre banda larga é o roteamento de conversação humana

Leia mais

Setembro de P90050

Setembro de P90050 Setembro de 2011 708P90050 Servidor de Impressão Xerox FreeFlow versão 8.0. SP2 Pacote de Boas-vindas ao Cliente para Impressora Xerox Color 550/560 e Impressoras Digitais em Cores Xerox 700 e 770 2011

Leia mais

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO HARDWARE DE REDE PROFESSOR CARLOS MUNIZ

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO HARDWARE DE REDE PROFESSOR CARLOS MUNIZ INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA PROFESSOR CARLOS MUNIZ EQUIPAMENTOS PARA REDES Para que uma rede de computadores possa funcionar é necessário que existam, além do cabeamento propriamente dito, dispositivos

Leia mais

INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS

INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. Me. Hélio Esperidião DEFINIÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL. O sistema operacional é uma camada de software colocada sobre o hardware para gerenciar todos os componentes

Leia mais

Aula 2 Topologias de rede

Aula 2 Topologias de rede Aula 2 Topologias de rede Redes e Comunicação de Dados Prof. Mayk Choji UniSALESIANO Araçatuba 13 de agosto de 2016 Sumário 1. Topologias de Rede 2. Topologias Físicas Ponto-a-Ponto Barramento BUS Anel

Leia mais

Integração IP/ATM. Características das redes atuais

Integração IP/ATM. Características das redes atuais Integração IP/ Msc. Marcelo Zanoni Santos Msc. Adilson Guelfi Msc. Frank Meylan Características das redes atuais Ethernet, Fast Ethernet, Token Ring, FDDI etc Não orientadas a conexão Unidade de transmissão

Leia mais

Introdução a Computação em Nuvem

Introdução a Computação em Nuvem Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

soluções inovadoras em TI agreguem valor ao seu negócio flexibilidade agilidade eficaz relacionamento duradouro Missão: Visão: Valores:

soluções inovadoras em TI agreguem valor ao seu negócio flexibilidade agilidade eficaz relacionamento duradouro Missão: Visão: Valores: A IK Solution foi criada em 2011 com o objetivo de levar para seus clientes soluções inovadoras em TI que agreguem valor ao seu negócio. Oferecemos serviços em Outsourcing de TI, Service Desk, Field Service,

Leia mais

Arquiteturas. capítulo

Arquiteturas. capítulo Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos

Leia mais

Operations Research Serviços de Redes

Operations Research Serviços de Redes Serviços de Redes 3º Ano / 1º Semestre 2017 lvilanculos@up.ac.mz Curso de Informática Docente: Luís Vilanculos 1 Virtualização Para entender perfeitamente o conceito da tecnologia, deve-se traçar um paralelo

Leia mais

Plataforma convergente para sistema de telefonia

Plataforma convergente para sistema de telefonia EBS SERVER MODULAR Plataforma convergente para sistema de telefonia FEATURES Servidor integrado com interfaces de telefonia 3 slots para combinação de interfaces de telefonia, a escolher entre E1, GSM,

Leia mais

Principais Funcionalidades

Principais Funcionalidades Document é um sistema de gestão documental e de Qvaliz processos que permite à empresa gerir informações não estruturadas, tendo por base o workflow, normatização, indexação e desmaterialização. Principais

Leia mais

2.1 NesC Seguem alguns dos principais desafios impostos à linguagem NesC:

2.1 NesC Seguem alguns dos principais desafios impostos à linguagem NesC: 2 TinyOS e NesC O framework de programação mais utilizado em redes de sensores sem fio é composto pelo sistema operacional TinyOS [11] e pela linguagem de programação NesC [12]. A linguagem NesC foi definida

Leia mais

O telefone IP 7940/7960 não inicializa - Aplicativo de protocolo inválido

O telefone IP 7940/7960 não inicializa - Aplicativo de protocolo inválido O telefone IP 7940/7960 não inicializa - Aplicativo de protocolo inválido Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Problema Solução Informações

Leia mais

Manual completo do UCM. Soluções de PBX IP

Manual completo do UCM. Soluções de PBX IP Manual completo do UCM Soluções de PBX IP Quais as vantagens de implementar a comunicação No mundo de hoje, a adoção de uma solução de comunicação unificada que integre aplicações de voz, vídeo, dados

Leia mais

Visão geral. CNPJ: / I.E.: / Brasília-DF

Visão geral.  CNPJ: / I.E.: / Brasília-DF Visão geral ASTER é um programa (e apenas um programa!) Que permite criar alguns locais de trabalho na base de um único PC. É um software multi terminal para Windows XP / 7/8/10. O ASTER não utiliza nenhum

Leia mais

Redes X.25. Prof. Monteiro, Emiliano S. - Monteiro, Emiliano S.

Redes X.25. Prof. Monteiro, Emiliano S.  - Monteiro, Emiliano S. Redes X.25 Prof. Monteiro, Emiliano S. www.csecurity.com.br - Monteiro, Emiliano S. X.25 A especificação X.25 surgiu a partir da necessidade de se conectar computadores usando uma rede externa (rede pública)

Leia mais

Entendendo as placas de interface de voz ISDN BRI

Entendendo as placas de interface de voz ISDN BRI Entendendo plac de interface de voz ISDN BRI Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Números de produto Recursos Característic não apoiad Configuração Suporte à plataforma

Leia mais

Quem Somos. Fundada em 1986, sua trajetória traduz solidez e transparência na relação com clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores.

Quem Somos. Fundada em 1986, sua trajetória traduz solidez e transparência na relação com clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores. Quem Somos Fundada em 1986, sua trajetória traduz solidez e transparência na relação com clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores. Nossas equipes comerciais e técnicas estão qualificadas para

Leia mais

3 Trabalhos relacionados

3 Trabalhos relacionados 3 Trabalhos relacionados Adaptação e implantação dinâmicas são requisitos de aplicações em diversos domínios. Diversas abordagens são capazes de promover adaptação e implantação em tempo de execução. Alguns

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre

Leia mais

DIR-608 D-link. Conteúdo de pacote. Adaptador de carregador. Roteador sem fio DIR-608 N150

DIR-608 D-link. Conteúdo de pacote. Adaptador de carregador.  Roteador sem fio DIR-608 N150 DIR-608 D-link Conteúdo de pacote Roteador sem fio DIR-608 N150 Adaptador de carregador Cabo Ethernet Manual Nota: Usando um adaptador de carregador com uma voltagem diferente do que aquele incluso no

Leia mais

Tarifone WEB SOLUÇÃO DE TARIFAÇÃO. digitro.com

Tarifone WEB SOLUÇÃO DE TARIFAÇÃO. digitro.com Tarifone WEB SOLUÇÃO DE TARIFAÇÃO digitro.com O TariFone WEB é um aplicativo para tarifação e análise de bilhetagem, que permite ao operador efetuar consultas e gerar relatórios das chamadas efetuadas

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características

Leia mais

Documento de Arquitetura de Software- SGE

Documento de Arquitetura de Software- SGE Documento de Arquitetura de Software- SGE IFG Autor: Marcelo Roldrin Barros Silva 1. Introdução 1.1 Finalidade Este documento oferece uma visão geral arquitetural abrangente do sistema SGE (Sistema de

Leia mais

Sob medida para seu sistema de segurança!

Sob medida para seu sistema de segurança! Surveillance servers, workstations & storages. Inpex WST200 G2 Sob medida para seu sistema de segurança! Concebidos por engenheiros e cientistas da computação, oriundos dos segmentos de videosurveillance

Leia mais

PROJETO LÓGICO DE REDE

PROJETO LÓGICO DE REDE Instituto Federal de Santa Catarina Campus Lages Curso de Ciência da Computação Redes de Computadores Alberto Felipe Friderichs Barros Robson Costa Leonardo André de Oliveira Correa Lucas dos Anjos Varela

Leia mais

Definição Rede Computadores

Definição Rede Computadores Definição Rede Computadores Uma rede de computadores consiste na interconexão entre dois ou mais computadores e dispositivos complementares acoplados através de recursos de comunicação, geograficamente

Leia mais

Agenda da Aula. Reuso de Software. Tipos de Reuso. Potenciais Problemas. Vantagens de Reuso. Introdução a Reuso de Software

Agenda da Aula. Reuso de Software. Tipos de Reuso. Potenciais Problemas. Vantagens de Reuso. Introdução a Reuso de Software Reuso de Software Aula 02 Agenda da Aula Introdução a Reuso de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com Introdução a Reuso de Software Abordagens de Reuso

Leia mais

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I 1- Um dos componentes de um a Rede de Teleprocessamento que tem a função de compatibilizar o sinal digital de dados ao sinal analógico para uso da Rede Pública de Telefonia é: a) UNIDADE CONTROLADORA DE

Leia mais

IoT APLICABILIDADES. George Bem CEO. Gilmar Souza Comercial SP

IoT APLICABILIDADES. George Bem CEO. Gilmar Souza Comercial SP IoT APLICABILIDADES George Bem CEO Gilmar Souza Comercial SP A InternetSAT é uma operadora de telecomunicações via satélite; fibra óptica; telefonia e serviços gerenciados. Desenhando, implantando e gerindo

Leia mais

Computação Embarcada - Projeto

Computação Embarcada - Projeto Computação Embarcada - Projeto B - Detalhamento da proposta Rafael Corsi rafael.corsi@insper.edu.br 10 de março de 2017 Matheus Marotzke Engenharia da Computação INSPER 2017 INTRODUÇÂO A atividade consiste

Leia mais

Prof. Esp. Fabiano Taguchi SOFTWARES

Prof. Esp. Fabiano Taguchi  SOFTWARES 1 ELEMENTOS DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com SOFTWARES 2 2 SOFTWARES CONCEITO Conjunto alterável de instruções ordenadas e lógicas

Leia mais

Waldemar Dibiazi Junior Engenheiro de Computação Especialista em Banco de Dados

Waldemar Dibiazi Junior Engenheiro de Computação Especialista em Banco de Dados Waldemar Dibiazi Junior Engenheiro de Computação Especialista em Banco de Dados Objetivos da Palestra Entender o que é uma distribuição Linux Visão geral sobre algumas distribuições Linux existentes Evolução

Leia mais

ARCHITECTURAL DESIGN. Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 11 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ARCHITECTURAL DESIGN. Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 11 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ARCHITECTURAL DESIGN Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 11 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos Tópicos abordados Arquitetura de Software Projeto de arquitetura Vantagens de arquitetura

Leia mais

I TR T ODUÇÃO O À I N I FO F RMÁ M TI T C I A OBJETIVO

I TR T ODUÇÃO O À I N I FO F RMÁ M TI T C I A OBJETIVO 17/02/2017 6 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA OBJETIVO Capacitar o aluno a trabalhar com o computador, realizando tarefas básicas essenciais, e mostrar os principais conceitos em informática e processamento de

Leia mais

Técnicas de Reutilização. Reutilização em Programação Orientada a Objetos. Considere três classes... Reuso de Classes.

Técnicas de Reutilização. Reutilização em Programação Orientada a Objetos. Considere três classes... Reuso de Classes. DCC / ICEx / UFMG Técnicas de Reutilização Reutilização em Programação Orientada a Objetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Reuso de classes Bibliotecas Frameworks Considere três classes

Leia mais

Tipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12

Tipos de Clusters. Introdução. Introdução 21/03/12 Tipos de Clusters Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! Cluster pode ser definido como um sistema onde dois ou mais computadores trabalham de maneira conjunta para realizar processamento

Leia mais

FDDI (Fiber Distributed Data Interface)

FDDI (Fiber Distributed Data Interface) FDDI (Fiber Distributed Data Interface) O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi desenvolvido pelo ASC X3T9.5 da ANSI nos EUA e adotado pela ISO como padrão internacional (ISO 9314/1/2/3) em

Leia mais

Visões Arquiteturais. Arquitetura de Software Thaís Batista

Visões Arquiteturais. Arquitetura de Software Thaís Batista Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade

Leia mais

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais

Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade

Leia mais

Enterprise Networks. A seguir, vamos apresentar um resumo dos principais conceitos associados às redes empresariais.

Enterprise Networks. A seguir, vamos apresentar um resumo dos principais conceitos associados às redes empresariais. Enterprise Networks As redes empresariais estão passando por uma série de transformações como consequência dos avanços tecnológicos e da mudança de enfoque da TI, que as aproxima cada vez mais de serem

Leia mais

Padrão IEEE PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg. Bruno Lucena Raissa Monego

Padrão IEEE PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg. Bruno Lucena Raissa Monego PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg Bruno Lucena Raissa Monego Histórico O primeiro sistema de computadores que empregou as técnicas de radiodifusão em vez de cabos ponto a ponto foi

Leia mais