EQUIPAMENTOS PLANTAS SERVIÇOS. Caldeiras de força Centrais Térmicas Supervisão de Montagem. Supeaquecedores Ciclos a Gás Modernização de Caldeiras
|
|
- Fernando Antas Franco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO À H P B
2 INTRODUÇÃO A Engenharia e Equipamentos Ltda foi fundada em Setembro de 1994 por engenheiros que por mais de 15 (quinze) anos vêem acumulando conhecimentos e experiências em sistemas de geração de energia térmica, através da elaboração de projetos de Geradores de Vapor e Centrais Termoelétricas. Com a absorção de tecnologia internacional e o contínuo desenvolvimento das experiências adquiridas, comprovados pela alta eficiência operacional das unidades, até hoje, projetadas e instaladas, a - "High Pressure Boilers" - se capacita a fornecer a seus clientes serviços e equipamentos que correspondam à confiabilidade e rentabilidade desejadas em seus investimentos. Utilizando os conceitos modernos de gestão, a empresa busca sempre alicerçar suas operações dentro dos padrões exigidos e necessários de competência, priorizando a qualidade em todas as suas atividades. Nosso compromisso estará constantemente direcionado para satisfação de nossos clientes, o que nos asssegurará a energia necessária para atingir e superar os objetivos iniciais de concepção de nossa empresa.
3 ESCOPO DE ATIVIDADES EQUIPAMENTOS PLANTAS SERVIÇOS Caldeiras de força Centrais Térmicas Supervisão de Montagem Caldeira Recuperação de Calor Recuperação de Energia Supervisão de "Start-Up" Supeaquecedores Ciclos a Gás Modernização de Caldeiras Economizadores Centrais de Cogeração Assistência Técnica Grelhas para Queima de combustíveis Estudos de viabilidade Pré Aquecedores de Ar Desaeradores Alimentadores de Combustível Silos de combustível Ciclones e Multiciclones Lavadores de Gases Chaminés
4 ORGANIZAÇÃO COMITE EXECUTIVO Comercial e Engenharia Valter J. Peruchi Financeiro e Administração Renato M. Nogueira Eng. Básica Jorge Otsuka Eng. Detalhamento Osvaldo M. Pizzo Assist. ao cliente Marco A. Silva Suporte Técnico e Financeiro Engenheiros Projetistas Técnicos Desenhistas
5 PESSOAL Serviços = 05 Engenheiros = 10 Suporte técnico = 21 Outros funcionários = 04
6 EXPERIÊNCIA DA H P B PROJETOS DE ENGENHARIA
7 Desde 1975, os engenheiros da participam efetivamente da elaboração de projetos de Geradores de Vapor e Centrais Termoelétricas, desde a sua concepção até a posta em marcha, atuando também na área de assistência técnica, fornecimento de peças de reposição e em modernizações de Plantas Térmicas em geral. Administrando as áreas pertinentes nas empresas onde seus integrantes prestaram colaboração, esta equipe capacitou-se a desenvolver a tecnologia para geração de energia térmica, através da queima de diversos tipos de combustíveis e dentro das mais variadas condições de pressão e temperatura de vapor. No do rol de mais de 200 unidades geradoras de vapor, fornecidos aos segmentos Sucroalcooleiro Papel e Celulose, Petroquimico e outros, podemos citar nossa participação nos seguintes projetos mais significativos.
8 Alguns exemplos da experiência acumulada antes da formação da Ano Cliente Produção de Vapor Pressão Temp. Combustível (Kg/h) (Kg/cm2) ( C ) 1985 Usina Ester Bagaço 1986 Nitroquimica Recuperação de Calor 1988 Cinal Bagaço/Gás 1989 Bahia Sul Celulose Madeira/Óleo 1989 Impacel Saturado Madeira/Óleo 1990 Fibra Óleo 1991 Licancel (Chile) Madeira/Óleo 1992 Usina Santa Elisa Bagaço 1992 Igaras Madeira/Óleo 1993 Alunorte Saturado Óleo 1994 Itamarati Bagaço 1994 Alta Mogiana Bagaço 1994 Alto Alegre Bagaço 1994 EVSA/Constitucion (Chile) Casca Madeira/Serragem 1995 EVSA/Laja (Chile) Casca Madeira/Serragem
9 EXPERIÊNCIA Experiência de fornecimentos Caldeiras Ano Cliente Produção de Vapor Pressão Temp. Combustível (Kg/h) (Kg/cm2) ( C ) 1994 Destilaria Bazan Bagaço 1994 Destilaria Benalcool Bagaço 1994 Vale do Rosário Bagaço 1995 Industrias Muller S.A Bagaço 1995 Destilaria M.B Bagaço 1996 Anicuns S.A Bagaço 1997 CEVASA Bagaço 1997 Usina da Barra-Barralcool Bagaço 1998 Tanac Casca de Acácia 1998 Terranova Brasil Resíduos de madeira 1999 Monterrey Azucarera (Equador) Bagaço 1999 Agroindustrial Paramonga (Peru) Bagaço/óleo 1999 Usina Moema Bagaço 1999 Usina Caeté-Volta Grande Bagaço 2000 Santalúcia Alimentos Casca de Arroz 2000 Gusa do Nordeste Gás Alto Forno 2000 Usina Coruripe Bagaço 2000 Madereira Gethal Resíduos de madeira 2000 Usina Itamarati Bagaço 2001 Azucareira Laredo (Peru) Bagaço/óleo 2001 Usina Santa Olinda Bagaço 2001 Equipav Bagaço 2001 Equipav Bagaço 2001 Usina Coruripe - Iturama Bagaço
10 EXPERIÊNCIA Experiência de fornecimentos Caldeiras Ano Cliente Produção de Vapor Pressão Temp. Combustível (Kg/h) (Kg/cm2) ( C ) 2001 Usina Coruripe - C. Florido Bagaço 2001 Usina Vale do Verdão Bagaço 2001 Usina Delta Bagaço 2001 Usina Santa Elisa Bagaço 2001 Açucareira Vale do Rosário Bagaço 2001 Jarcel Celulose (Retrofit) 2 x Biomassa / Óleo 2001 Nicargua Sugar (Nicaragua) Bagaço / Óleo 2001 Açucareira Izalco (El Salvado Bagaço / Óleo 2001 Usina Mandú Bagaço 2001 Usina F.B Bagaço 2002 Usina Caeté Bagaço 2002 Siderurgica Viena GAF 2002 Cargill Agrícola Sat. Óleo 1A/3A 2002 Usina Vertente Bagaço 2002 Usina Coruripe - C. Florido Bagaço 2003 ADM Madeira 2003 COMIGO Madeira 2003 Tres Valles (Honduras) Bagaço/Óleo 2003 Cientec Casca de Arroz
11 EXPERIÊNCIA Repotenciamento Ano Cliente Condições Iniciais ( t/h, bar, C) 1995 Usina ester 100, 22, Usina Seresta 40, 22, Usina Seresta 45, 22, Usina Seresta 60, 22, Usina Itamarati 80, 22, Usina Mandú 45, 22, Usina Mandú 45, 22, Usina Coruripe 60, 25, Usina Coruripe 60, 25, Usina Mandú 50, 22, Cia Energética Santa Elisa 100, 43, Cia Energética Santa Elisa 40, 22, Cia Energética Santa Elisa 40, 22, Cia Energética Santa Elisa 60, 22, Cia Energética Santa Elisa 60, 22, Cia Energética Santa Elisa 60, 22, Cia Energética Santa Elisa 80, 22, Usina Moema 50, 22, Usina Moema 80, 22, Eperva 1998 Agropeu 55, 22, Ingenio Mayaguez (Colombia) 60, 25, 290 Condições após repotenciamento (t/h, bar, C) 100, 31, ,22,350 55, 22, , 22, , 22, , 22, , 22, , 30, , 30, , 22, , 43, , 22, , 22, , 22, , 22, , 22, , 22, , 25, , 25, 360 Recuperador de calor para aumento da fabricação de farinha de pescado 75, 22, , 25, 330
12 EXPERIÊNCIA Modernizações Ano Cliente Modernizações Implementadas 1995 Marangatu (Paraguai) Feixe de convecção-caldeira biomassa/óleo-30t/h, 22bar, 330 C 1995 Igaras Papeis e Embalagens Ciclones para coelta de cinzas-caldeira biomassa/óleo-100t/h, 86 bar, 510 C 1996 Extrativa tanico de Acácia Economizador-caldeira biomassa-25 t/h, 22bar, 300 C 1996 Ingenio El angel (El Salvador) Wet Scrubber para coleta de cinzas-caldeira biomassa-70t/h, 25 bar, 300 C 1996 Cia suzano de Papel e Celulose Sistema de sopragem de fuligem-caldeira de biomassa-100 t/h, 51 bar, 430 C 1996 Cia alagoas Industrial Refratamento e isolment-caldeira gás natural-40 t/h, 44 bar, 415 C 1996 Bahia Sul Celulose Sistema de transmissão grelha rotativa-caldeira biomassa/óleo-165 t/h, 86 bar, 485 C 1996 Igaras Papeis e Embalagens Sistema de remoção de cinzas-caldeira biomassa/óleo-100 t/h, 86 bar, 510 C 1996 Bahia Sul Celulose Super Secundário AISI 347TP304-caldeira biomassa/óleo-165 t/h, 86 bar, 485 C 1996 Usinas Itamarati Sistema de sopragem de fuligem-caldeira biomassa-170 t/h, 43 bar, 430 C 1996 Cia Suzano Papel e Celulose Sistema de fixação superaquecedor-caldeira biomassa/óleo-100 t/h, 51 bar, 430 C 1996 Cia Suzano Papel e Celulose Substituição feixe de convecção-caldeira biomassa-100 t/h, 51 bar, 430 C 1997 Usina Nova União Sistema de segurança de combustão-caldeira biomassa-80 t/h, 22 bar, 300 C 1997 Ind. Muller de Bebidas Sistema de segurança de combustão-caldeira biomassa-40 t/h, 22 bar, 300 C 1997 Usina MB Sistema de segurança de combustão-caldeira biomassa-80 t/h, 22 bar, 300 C 1997 Duratex Madeiras Aglomeradas Substituição partes de pressão-caldeira biomassa/óleo-30 t/h, 12 bar, Saturado 1997 Ind. Alimentícias Arisco Sistema de segurança de combustão-caldeira biomassa-30 t/h, 22 bar, 300 C 1997 Usina Moema Wet Scrubber para coleta de cinzas-caldeira biomassa-60 t/h, 25 bar, 360 C 1997 Usina Moema Wet Scrubber para coleta de cinzas-caldeira biomassa-80 t/h, 25 bar, 360 C 1997 Cia Carbonífera Cambuí Reforma completa-caldeira carvão pulverizado-70 t/h, 42 bar, 430 C 1997 Usina Coruripe Sistema de combustão de bagaço-caldeira biomassa-80 t/h, 30 bar, 320 C 1997 Industrias Portela Sistema de combustão de bagaço-caldeira biomassa/óleo-60 t/h, 42 bar, 350 C 1997 Industrias Portela Sistema de remoção de cinzas-caldeira biomassa/óleo-60 t/h, 42 bar, 350 C 1997 Igaras Papeis e Embalagens Sistema de reinjeção de cinzas-caldeira biomassa/óleo-100 t/h, 86 bar, 510 C 1998 Cia Energética Santa Elisa Sistema de purificação de vapor-caldeiras biomassa-80 t/h, 22 bar, 350 C 1998 Ind. Alimentícias Arisco Sistema de remoção de cinzas-caldeira biomassa-30 t/h, 22 bar, 300 C 1998 Usina Coruripe Troca de Superaquecedor - caldeira biomassa 60 t/h, 30 bar, 350 C 1998 Usina Coruripe Instalação Grelha Rotativa-caldeira biomassa-60 t/h, 30 bar, 350 C 1999 Rio Pardo Celulose Sistema de combustão de biomasssa - caldeira-biomassa-60 t/h, 44 bar, 410 C
13 EXPERIÊNCIA Modernizações Ano Cliente Modernizações Implementadas 1999 Citrosuco Paulista Sistema de distribuição de vapor de alta, média e baixa pressão 2000 Cia Suzano Papel e Celulose Modernização da grelha rotativa 2000 Bahia Sul Celulose Modrnização da grelha rotativa 2000 Bahia Sul Celulose Sistema de extração e manuseio de cinzas 2000 Jari Celulose Sistema de combustão para duas caldeiras t/h, 67 bar, 450 C 2000 Jari Celulose Fornecimento de dois silos dosadores de biomassa - 35 tons cada 2001 Jari Celulose Sistema de extração e manuseio de cinzas 2002 Klabin Celulose Sistema de purificação de vapor 2002 Vale do Paranaiba Sistema de combustão de biomassa 2002 Cientec Sistema de combustão de biomassa em leito fluidizado 2003 Usina Itamarati Sistema de separação e putificação de vapor 2003 Jari Celulose Sistema de aquecimento de ar da caldeira de recuperação química
14 EXPERIÊNCIA - De Janeiro de 1980 a Setembro de 1994 BRASIL- 17,880 TON. DE VAPOR INSTALADA - DÉCADA DE 80. 6,090 TON. DE VAPOR INSTALADA a DÉCADA DE 80 53% 58% % ( ton. de vapor ) 42% ( ton. de vapor ) As experiências dos engenheiros da ao longo de suas carreiras profissionais contam com projetos executados que correspondem a 47% da geração total de vapor no Brasil, em caldeiras de força, na década de 80 e 42% de 1990 a 1994.
15 EXPERIÊNCIA - Setembro de 1994 a Dezembro de 2002 Brasil tons de vapor instalado em caldeiras de força H P B = tons de vapor ( 50,11 % ) Outros = tons de vapor ( 49,89 % ) projetou 50,11% do total da geração de vapor, em caldeiras de força, vendidas no Brasil, de Setembro de 1994 a Dezembro de 2002.
16 EXPERIÊNCIA - De Janeiro de 2000 a Dezembro de 2002 Brasil tons de vapor instalado em caldeiras de força Outros = tons de vapor ( 35,54 % ) H P B = tons de vapor ( 64,46 % ) projetou 64,46% do total da geração de vapor, em caldeiras de força, vendidas no Brasil, de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2002.
17 ENERGIA ÁREAS DE NEGÓCIOS EM GERAÇÃO DE VAPOR a 1990 ( Participação por Faturamento ) QUIMICO GER. ELÉTRICA OUTROS ALIMENTOS TEXTIL 4% 3% 4% 3% 6% PAPEL E CELULOSE 20% 60% SUCRO ALCOOLEIRA
18 ENERGIA ÁREAS DE NEGÓCIOS EM GERAÇÃO DE VAPOR a 2002 ( Participação por Faturamento ) Papel e Celulose Alimentos Textil Quimica Ger. Elétrica Outros 2% 5% 2% 2% 3% 7% 79% Sucro Alcooleira
19 UNIDADES GERADORAS DE VAPOR PROJETOS EXECUTADOS DE 1980 ATÉ ( Amostragem quanto à Geração de Vapor ) Toneladas de vapor / hora Acima de unidades unidades 65 unidades unidades unidades 204 unidades projetadas toneladas de vapor instalado
20 UNIDADES GERADORAS DE VAPOR PROJETOS EXECUTADOS DE 1980 ATÉ 2002 ( Amostragem quanto à Pressão de Vapor ) (b ) unidades unidades 128 unidades unidades 204 unidades projetadas
21 UNIDADES GERADORAS DE VAPOR PROJETOS EXECUTADOS DE 1980 ATÉ 2002 ( Amostragem quanto aos Combustíveis utilizados ) Outros 4 unidades Wastes 8 unidades Óleo/Gás 15 unidades 148 unidades Bagaço Madeira 29 unidades
22 UNIDADES GERADORAS DE VAPOR PROJETOS EXECUTADOS DE 1980 ATÉ 2002 ( Amostragem quanto a Temperatura do Vapor Superaquecido ) ( Graus Celcius) Até unidades Até unidades 102 unidades Até 300 Saturado 26 unidades
23 PRINCIPAIS CLIENTES BAHIA SUL CELULOSE S.A. (Mucuri - BA) BATTISTELLA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. (Rio Negrinho - SC) INDUSTRIAS BRASILEIRAS PORTELA (Jaboatão - PE) USINA SANTA ELISA S.A. (Sertãozinho - SP) USINAS ITAMARATI S.A. (Nova Olímpia - MT) COMPANHIA AÇUCAREIRA VALE DO ROSÁRIO (Morro Agudo - SP) USINA BAZAN S.A. (Pontal - SP) BENÁLCOOL AÇÚCAR E ÁLCOOL S.A. (Bento de Abreu - SP) CIA SUZANO DE PAPEL E CELULOSE (Suzano - SP) INDÚSTRIAS MULLER DE BEBIDAS LTDA. (Pirassununga - SP) USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL MB LTDA. (Morro Agudo - SP) MARANGATU - GRANOS E ÓLEOS VEGETAIS S.A. (Minga Guazú - PARAGUAY) INDÚSTRIA, COMÉRCIO E CULTURA DE MADEIRAS SGUÁRIO S.A. (Itapeva - SP) COMPANHIA ALAGOAS INDUSTRIAL - CINAL (Marechal Deodoro - AL) IGARAS PAPÉIS E EMBALAGENS S.A. (Otacílio Costa - SC) ALUNORTE - ALUMINA DO NORTE DO BRASIL S.A. (Barcarena - PA) GENER/ENERGIA VERDE S.A. - LAJA (Santiago - CHILE) SETA S.A. EXTRATIVA TANINO DE ACÁCIA (Estância Velha - RS) USINAS REUNIDAS SERESTA S.A. (Teotônio Vilela - AL) INGENIO EL ANGEL, S.A. DE C.V. (San Salvador - EL SALVADOR) USINA AÇUCAREIRA ESTER S.A. (Cosmópolis - SP) CIA CARBONÍFERA DO CAMBUI (Figueira - PR) PROYECTOS ENERGETICOS DEL CAUCA (Colômbia) INGENIO MAYAGUEZ (Colômbia) REQUIP LTDA (Colômbia) CIA AÇUCAREIRA USINA JOÃO DE DEUS (Capela - AL) ARISCO PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. (Goiânia - GO) GOIASA - GOIATUBA ÁLCOOL LTDA (Goiatuba - GO) DESTILARIA NOVA UNIÃO S.A.- DENUSA (Jandáia - GO) SANAGRO SANTANA AGRO INDUSTRIAL LTDA. (Fronteira - MG) DURATEX MADEIRA AGLOMERADA S.A. (Botucatu - SP)
24 PRINCIPAIS CLIENTES ANICUNS S.A. ÁLCOOL E DERIVADOS (Anicuns - GO) S.A. USINA CORURIPE AÇÚCAR E ÁLCOOL (Usina Iturama) (Iturama - MG) USINA MOEMA LTDA. (Orindiuva - SP) USINA MANDU S.A.(Guaíra - SP) CEVASA CIA ENERGÉTICA DO VALE DO SAPUCAÍ S.A. (Vale do Sapucaí - SP) ETELCO ELETRO CONTROLE (Ribeirão Preto - SP) PESQUERA EPERVA (Chile) BARRÁLCOOL - USINA DA BARRA S.A. (Barra dos Bugres - MT) TANAC S.A. (Monte Negro - RS) TERRANOVA BRASIL (Rio Negrinho - SC) AGRO INDUSTRIAL LAREDO ( Peru ) SANTALUCIA ALIMENTOS ( Camaquã - RS) GUSA DO NORDESTE ( Imperatriz - MA) JARI CELULOSE S/A ( Almeirim - PA ) CARGILL AGRÍCOLA ( Mairinque - SP ) USINA VERTENTE (Guaraci - SP) USINA CORURIPE AÇÚCAR E ÁLCOOL (Usina Campo Florido) (Campo Florido - MG) SIDERURGICA VIENA (Açailandia - MA) NICARAGUA SUGAR (Nicaragua) AÇUCAREIRA IZALCO (El Salvador) AÇUCAREIRA TRES VALLES (Honduras) ADM - ARCHER DANIEL ( Rondonopolis) COMIGO ( Rio Verde )
DADOS PESSOAIS EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
1/5 DADOS PESSOAIS Nome: ACÁCIO BISCO Data de nascimento: 15 de Janeiro de 1961 Estado civil: Casado Formação Profissional: Técnico Mecânico Residência atual: Americana/SP Contato: E-mail-acaciobisco@hotmail.com
Leia maisIndicadores Industriais Safra Gegis - Unindo esforços e gerando resultados.
Gegis - Unindo esforços e gerando resultados. Cenário de Produção da Unidades participantes Safra 2013 Usinas associadas ABENGOA BIOENERGIA AGROINDUSTRIA LTDA AÇUCAREIRA ALTA PAULISTA E COMÉRCIO LTDA AÇÚCAREIRA
Leia maisGERADORES DE VAPOR FOGOTUBULARES. Tecnologia
GERADORES DE VAPOR FOGOTUBULARES Geradores de Vapor Definição 2 Geradores de vapor, ou simplesmente caldeira, é um trocador de calor complexo, que produz energia térmica em forma de vapor, a partir de
Leia maisUNIDADES ASSOCIADAS AO GEGIS
UNIDADES ASSOCIADAS AO GEGIS ABENGOA BIOENERGIA AGROINDUSTRIA LTDA Pirassununga ABENGOA BIOENERGIA AGROINDUSTRIA LTDA São João da Boa Vista AÇUCAREIRA ALTA PAULISTA E COMÉRCIO LTDA Junqueirópolis AÇÚCAREIRA
Leia maisBenefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco
Benefícios da Cogeração de Energia João Antonio Moreira Patusco Balanço Energético Contabilidade de Energia de um País ou Região Oferta Interna de Energia = { Perdas na Transformação Perdas na Distribuição
Leia maisPRODUTOS.
PRODUTOS www.psienergiatermica.com.br CENTRAL TERMOELÉTRICA Motor a Vapor com 3 potências disponíveis: 100, 200 e 300 CV, com alta capacidade de transformação do vapor, que garante geração de energia térmica
Leia maisBAZICO TECNOLOGIA E CONSULTORIA
SOLUÇÃO COMPLETA EPC USINAS, COGERAÇÃO, BIOGÁS USINAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS CONCEITO EFLUENTE ZERO QUEM SOMOS NÓS? Um grupo de empresas Nacionais e Estrangeiras com a finalidade de colocar à disposição
Leia maisCogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos
Cogeração na indústria: os benefícios e os ganhos energéticos Grupo Light Distribuição Geração Serviços de Energia Restrita a parte do estado do RJ (incluindo a Grande Rio) Light Energia Itaocara Paracambi
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível
Leia maisEndereço: Rua Irmã Flávia Borlet, 435 Sobrado 2. Cidade: Curitiba-PR / Brasil CEP:
Dados Pessoais Nome: Mario Celso Meller Data de Nascimento: 27/07/1966 Idade: 49 Endereço: Rua Irmã Flávia Borlet, 435 Sobrado 2 Sexo: Masculino Estado civil: Casado Bairro: Hauer Cidade: Curitiba-PR /
Leia maisESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA
ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO BALANÇO TÉRMICO DE VAPOR DE UMA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA L. M. F. LEITE 1, E. A. P. DE LIMA 2, A. C. CHESCA 3 1,2,3 Universidade de Uberaba, PPGEQ da Universidade de Uberaba
Leia maisMaquinas Termicas Geradores de Vapor
Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW
Leia maisProf. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola
Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,
Leia maisTecnologia para Etanol
www.vsengenharia.com.br Tecnologia para Etanol A Empresa A VS Engenharia atua há mais de 20 anos no mercado com diferentes tecnologias para o setor industrial, especializada no desenvolvimento de projetos,
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,
Leia maisCarvoejamento, Carbonização e Pirólise
I Seminário Madeira Energética MADEN 2008 ABC - RJ, 2 e 3 de setembro de 2008 Carvoejamento, Carbonização e Pirólise José Dilcio da Rocha Pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia O que é Carvoejamento, Carbonização,
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA GERADORES DE VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O objetivo dessa aula apresentar e classificar os diversos tipos de geradores de vapor. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 2 Gerador
Leia maisProf. Celso E. L. Oliveira
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UNIDADES DE COGERAÇÃO COM CANA DE AÇÚA ÇÚCAR OPORTUNIDADES PARA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DA Prof. Celso E. L. Oliveira Energia primária ria no Brasil Fonte: EPE, preliminar do BEN 2007
Leia maisNASCEMOS EM UM TEMPO DE CRISE, CRESCEMOS ENTRE CRISES, IMAGINE SE NÃO HOUVESSE CRISES...
NASCEMOS EM UM TEMPO DE CRISE, CRESCEMOS ENTRE CRISES, COMEMORAMOS 90 ANOS E FORNECEMOS CENTENAS DE EQUIPAMENTOS NESTA CRISE IMAGINE SE NÃO HOUVESSE CRISES... A MAIOR EMPRESA DE BENS DE CAPITAL DA AMÉRICA
Leia maisMaquinas Termicas Geradores de Vapor
Máquinas Térmicas: Geradores de Vapor Geradores de Vapor Fornalha Caldeira Superaquecedores Economizadores Aquecedores de Ar Dispositivos de Controle e Segurança Tiragem 1 Gerador de Vapor Usina : 65 MW
Leia maisBrasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) Crescimento Médio AA (1991 a 2000)
Brasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) ANO RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL OUTROS TOTAL 1991 51,1 102,5 24,9 29,9 208,4 1992 51,8 103,3 25,9 30,8 211,9 1993 53,6 107,0 27,4 31,9 220,0 1994 56,0
Leia maisMaquinas Termicas - Fornalha
Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,
Leia maisMáquinas Térmicas: Cogeração
Máquinas Térmicas: Conceitos Básicos 1 Geração Distribuída Usina Usina Eólica MCI Área Rural Consumidores Célula Comb. Conservação de Energia Bateria Microturbina CF Geração Distribuída Geração distribuída
Leia maisESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL
GPT/13 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL Tereza Cristina Costa Ottoni Luiz
Leia maisClimatização & Cogeração de Gás Natural na Bahia. Celestino Boente
Climatização & Cogeração de Gás Natural na Bahia Celestino Boente Composição acionária da Bahiagás Concessão Estado da Bahia Concessão: Estado da Bahia até 2041 Feira de Santana Sto. Antº de Jesus Veracel
Leia maisEmpresas e Consórcios do Grupo CEMIG
Empresas e Consórcios do Grupo CEMIG Roteiro 1. A EMPRESA EFFICIENTIA 2. CAMPOS DE ATUAÇÃO 3. PROJETOS TÍPICOS E CASOS DE SUCESSO A Efficientia na Holding CEMIG Empresa especializada em eficiência e Soluções
Leia maisEntrega de equipamento
Piracicaba, 17 de junho de 2011 - O último dia do SIMTEC 2011 será marcado por mais uma parceria entre Dedini e Raízen, empresa resultante de joint venture entre Shell e Cosan. As duas empresas assinam
Leia maisA P R E S E N T A Ç Ã O ROMANIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA iniciando suas atividades através da prestação de serviços no segmento de engenharia
A P R E S E N T A Ç Ã O ROMANIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA iniciando suas atividades através da prestação de serviços no segmento de engenharia aplicada às indústrias, caldeiraria e montagens industriais,
Leia maisProjetos. Assistência técnica. Equipamentos. Referências no Brasil
A PragoTec Ltda. oferece equipamentos, projetos e soluções técnicas completas para a indústria de cimento, incluindo a montagem, posta em marcha e testes de garantia, diagnósticos e otimização de processos
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,
Leia maisO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL E EM MINAS GERAIS. LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG Belo Horizonte 21/08/2008
O SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL E EM MINAS GERAIS LUIZ CUSTÓDIO COTTA MARTINS PRESIDENTE SIAMIG/SINDAÇÚCAR-MG Belo Horizonte 21/08/2008 SETOR SUCROALCOOLEIRO BRASILEIRO CANA-DE- AÇÚCAR AÇÚCAR ETANOL
Leia maisApresentação AHK Comissão de Sustentabilidade Ecogerma. Eng. Francisco Tofanetto (Gerente de Engenharia) São Paulo, 01 de Outubro 2015
Apresentação AHK Comissão de Sustentabilidade Ecogerma Eng. Francisco Tofanetto (Gerente de Engenharia) São Paulo, 01 de Outubro 2015 LANXESS Porto Feliz Uma importante unidade da área de produção de IPG
Leia maisCREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Central Termelétrica de Biomassa Alto Desempenho Apresentação Dennis C. Hamburger Outubro 2017 TÓPICOS Importância das Usinas Térmicas à Biomassa na matriz energética
Leia maisHPB SYMBOLOGY 1) FUEL
SYMBOLOGY 1) FUEL FO = Fuel Oil BG = Blast Furnace Gas CB = Sugar Cane Bagasse WC = Wood Chips MC = Mineral Coal and/or Charcoal NG = Natural Gas WW = Wood BM = Other Biomass 2) FIRING METHOD BN = Burner
Leia maisPanorama da Produção de Biomassa Florestal Combustível
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Sociedade de Investigações Florestais Simpósio Bio.Combrasil 2016 FIESC, Florianópolis, 25/12/16 Panorama da Produção de Biomassa Florestal
Leia maisPROJETO DE PLANTA DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSA
PROJETO DE PLANTA DE PELETIZAÇÃO DE BIOMASSA MISSÃO FORNECER SOLUÇÕES MECATRÔNICAS DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL E VALOR SUPERIOR PERCEBIDO PARA MOVIMENTAÇÃO SEGURA DE PRODUTOS E PROCESSAMENTO DE MATERIAIS,
Leia maisCALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA
CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA 27/10/2016 AGENDA A GUARANI CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) DEMONSTRAÇÃO CALDEIRAS BFB E GRELHA COMPARATIVO BFB X GRELHA APRESENTAÇÃO GUARANI 2 A GUARANI
Leia maisBIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza
BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Zilmar José de Souza Câmara Consultiva do Açúcar e Etanol na BM&F-Bovespa São Paulo - 9 de setembro de 2014 Bioeletricidade: capacidade instalada (em MW)
Leia maisLISTA DE FORNECIMENTOS
LISTA DE FORNECIMENTOS Aparelhos para produção de Etanol Hidratado 2017 Pedra Agroindustrial S/A (Unid Serrana) 600.000 2016 Pedra Agroindustrial S/A (Unid. Ipê) 800.000 2016 Ipiranga Agroindustrial S.A.
Leia maisS T A B F E N A S U C R O T E R C I O D A L L A V E C C H I A E J O Ã O S A N T O S
CALDEIRAS PROJETADAS PARA UTILIZAÇÃO DE PALHA DE CANA E OUTROS COMBUSTÍVEIS CORROSIVOS S T A B F E N A S U C R O 2 0 1 7 T E R C I O D A L L A V E C C H I A E J O Ã O S A N T O S A DPCleantech e a parceria
Leia maisLista de fornecimentos
1976 Usina São Manoel Álcool / Açúcar 36 000 21 Saturado BC Nova 1979 Destilaria Nardini Álcool / Açúcar 25 000 21 Saturado BC Nova 1979 Henrique Pyles & Cia. Álcool 20 000 15 Saturado BC Nova 1981 Usina
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos motores a vapor
Termodinâmica Ciclos motores a vapor 1 v. 1.1 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo
Leia maisLISTA DE FORNECIMENTOS
LISTA DE FORNECIMENTOS Aparelhos para produção de Etanol Hidratado 2003 Usina Moema Açúcar e Álcool Ltda. 300.000 2003 DASA - Destilaria de Álcool Serra dos Aimorés S/A 300.000 2003 Rio da Prata Agrícola
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Principais
Leia maisPressão (bar) Temp. ( o C) País Cliente Tipo de Indústria Capacidade (kg/h)
Usina Bazan Benálcool Industrias Muller MB Anicuns S.A. Usina Mandu (Retrofit) Usina Mandu (Retrofit) Cevasa Usina Barrálcool Cambui (Retrofit) Agropeu (Retrofit) Mayagüez (Colombia) Tanac S.A. Usina Iturama
Leia maisPrincipais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica
Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. 10) Ciclos motores a vapor. v. 2.5
Termodinâmica 10) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.5 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil, operando segundo
Leia maisAlex Henrique Demésio
Alex Henrique Demésio Dados Pessoais Nascimento: 25/12/1981 Filhos: 03 Endereço: Rua Jose Felipe, 97 Jd. California I Barrinha - SP Contato pelo email: alex.demesio.planner@gmail.com (16) 99211-7289 whats
Leia maisRonald Schwanke Eng. Químico, MSc. Coord. Técnico Plataforma de Energia e Emissões Consultor em Eficiência Energética e Emissões Atmosféricas
sc.senai.br Ronald Schwanke Eng. Químico, MSc. Coord. Técnico Plataforma de Energia e Emissões Consultor em Eficiência Energética e Emissões Atmosféricas PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS PLATAFORMA EQUIPE TÉCNICA
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE
VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE Leandro Dalla Zen Cientec/Unisinos, Rua Washington Luiz 675, Porto Alegre,RS
Leia maisEnergia da Biomassa Células a combustível
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento da tecnologia de cogeração
Leia maisUnião dos Produtores de Bioenergia ESTATÍSTICA Safra 2000/2001
União dos Produtores de Bioenergia ESTATÍSTICA Safra 2000/2001 Cana (em toneladas) 1- São Martinho 5.313.581 111- Alcoazul 724.031 2- Santa Elisa 5.074.654 112- Alto Alegre - Unidade Alta Floresta 723.181
Leia maisDISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13
S U M Á R IO PREFÁCIO...11 DISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13 1 BIOMASSA NO BRASIL E NO MUNDO 15 1.1 Introdução...15 1.2 Fontes da biomassa...18 1.3 Biomassa no Brasil...
Leia maisALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR
ALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR Outubro 2016 NOSSO OBJETIVO COMUM 1. Disponibilidade de biomassa 2. Tecnologia consolidada 3. Condições econômicas voltam
Leia maisBASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC
BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso
Leia maisFORNECIMENTOS MONTAGEM
AÇUCAR E ÁLCOOL açúcar Guarani Unidade Tanabi Montagem elétrica da Fábrica de Açúcar. Cabrera Energética Montagem de instrumentação da nova Unidade Industrial Montagem elétrica e de instrumentação da ETE
Leia maisInfraestrutura. Montagem
Currículo 2010 Grupo Exal Infraestrutura Missão Fornecer soluções ousadas em engenharia e construção de equipamentos de destilação, com alto padrão de qualidade. Visão Oferecer a melhor solução em engenharia
Leia maisA CANA-DE-AÇÚCAR E A AGROENERGIA
A CANA-DE-AÇÚCAR E A AGROENERGIA INSTITUCIONAL I GERA WORKSHOP DE GESTÃO DE ENERGIA E RESÍDUOS NA AGROINDÚSTRIA TECNOLOGIAS PARA EFICIÊNCIA USP PIRASSUNUNGA 11/05/06 O BRASIL E A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNDO
Leia maisAlex Henrique Demésio
Alex Henrique Demésio Dados Pessoais Nascimento: 25/12/1981 Estado Civil: Casado Filhos: 03 Endereço: Rua Jose Felipe, 97 Jd California Barrinha SP Contato pelo email: alex.demesio.planner@gmail.com (64)
Leia maisAproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex
Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex 16 SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial A Usina da Recuperação Francisco Linero Ribeirão Preto 29 de outubro de 2015 Agenda Recuperação
Leia maisRelatório Técnico. Visitas: Brandenburg Technische Universitat e à Planta Piloto de Demonstração 30 MW em Schwarzee Pump Alemanha
Relatório Técnico Visitas: Brandenburg Technische Universitat e à Planta Piloto de Demonstração 30 MW em Schwarzee Pump Alemanha Integrantes: Eduardo Osório UFRGS Gabriel Meneghetti Faé Gomes Doutorando/UFRGS
Leia maisCaldeiras de Leito Fluidizado
Caldeiras de Leito Fluidizado João Roberto F. Acenso Gerente de Negócios Energia Ribeirão Preto, 27/10/11 1 Agenda 1. Breve apresentação da Dedini S/A 2. A cana sob o ponto de vista energético 3. O novo
Leia maisEmissões de CO 2 na geração de energia
Emissões de CO 2 na geração de energia São Paulo, 03 de junho de 2008 Danielle Magalhães Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação-Geral de Mudança Global de Clima Compromissos dos Países na Convenção-Quadro
Leia maisEquipamentos Industriais
Equipamentos Industriais Confiabilidade, segurança e economia. Maior segurança e melhor desempenho em Sistemas de Troca Térmica. Placas para Trocadores de Calor Ampla gama de placas para trocadores de
Leia maisSumario: Apresentação Principais Serviços Trabalhos Realizados Contato Maquete Demonstrativa
Sumario: Apresentação Principais Serviços Trabalhos Realizados Contato Maquete Demonstrativa Avenida Marginal Giovani Marcari, 1072 Distrito Industrial Barrinha SP CEP: 14.860-000 BEM VINDO Seja bem-vindo
Leia maisAlternativas para o setor Energético
Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG Alternativas para o setor Energético Viçosa, 27 de agosto de 2009 IV SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE RESÍDUOS I WORKSHOP INTERNACIONAL DE SUSTEMTABILIDADE ENERGÉTICA
Leia maisPEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel. Centrais Termelétricas
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Centrais Termelétricas Termelétrica Princípio de funcionamento energia térmica energia mecânica energia
Leia maisPerspectivas de Mercado para Pellets de Cana-de-açúcar
Perspectivas de Mercado para Pellets de Cana-de-açúcar Fenasucro 2017 23 de Agosto, 2017 Ribeirão Preto/SP Christian Furlan O que é pellet? O que é pellet? Combustível natural, resultante da compressão
Leia maisUtilidades Industriais. Adilson Pences Gerente Técnico Comercial - Caldeiras
Utilidades Industriais Adilson Pences Gerente Técnico Comercial - Caldeiras Fornecedor de Soluções Otimizações / REVAMP; Reformas / Adaptações; Peças de reposição; Serviços: Desenvolvimento de projetos
Leia maiswww.cientec.rs.gov.br Rede Nacional de Carvão Sub-Projeto 15 Avaliação em planta piloto e planta de demonstração das características de combustão de carvão mineral em leito fluidizado borbulhante: eficiência
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense Produção Industrial Desempenho por UF - Jan-Fev 2009/Jan-Fev 2008 % PR CE PA GO PE -3,5-7,7 RJ BA SC BR SP RS AM MG ES -8,8-9,2-12,2-13,1-13,8-16,2-17,2-17,7-20,6-22,0-27,6-31,4
Leia maisAquecedores de água a gás
Aquecedores de água a gás Seminário Técnico ABNT Ribeirão Preto Fevereiro/18 ABAGAS Algumas perguntas... Você tem um aquecedor de água a gás na sua casa? Você já tomou banho com um aquecedor de água a
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA CALDEIRAS E COMPONENTES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 Sistemas Térmicos de Potência - 2015 O objetivo dessa aula é mostrar os componentes das caldeiras flamotubulares e aquatubulares.
Leia maisEstado de São Paulo Brasil
A CETESB CETESB Estado de São Paulo Brasil Área: 248,000 Km 2 População: 40 milhões de pessoas PIB: 31% do país São Paulo South America CETESB: Missão Promover a melhoria contínua e garantir a qualidade
Leia maisFonte Características Vantagens Desvantagens
Fonte Características Vantagens Desvantagens Hidrelétrica Uso da força dos rios para produção de energia elétrica Fonte não poluente e renovável Alto custo de implantação e grande impacto ambiental e econômico
Leia maisEnergia. Serviços em Redutores, Multiplicadores e Peças. Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas
Energia Serviços em Redutores, Multiplicadores e Peças Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Serviços em Redutores A TGM se especializou em realizar serviços em redutores
Leia maisMário Menel Presidente
Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;
Leia maisHISTÓRICO E OBJETIVO SOCIAL:
HISTÓRICO E OBJETIVO SOCIAL: A Brasman tem desenvolvido um método prático de trabalho visando atender as necessidades de cada cliente. Para garantir eficiência e qualidade na execução dos serviços conta
Leia maisFiscalização dos Conselhos Regionais na Modalidade de Engenharia Química
Fiscalização dos Conselhos Regionais na Modalidade de Engenharia Química Resolução nº 473-26 de novembro de 2002 Grupo: Engenharia / Modalidade: Química Profissionais de nível superior: Engenheiro de Alimentos
Leia maisBioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1
Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa
Leia maisA EMPRESA. Uma empresa que trabalha para um mundo melhor.
A EMPRESA A UPE Universal Process Equipamentos Industriais Ltda. é uma empresa especializada no fornecimento de equipamentos e sistemas completos nas áreas de tratamento de água, efluentes e controle atmosférico.
Leia maisFORNECIMENTOS engenharia
AÇUCAR E ÁLCOOL Cabrera Central Energética Açúcar e Álcool Projeto de instalação elétrica Implantação da nova Usina Distribuição de potência em MT (13,8kV e 6,6kV) Distribuição de potência em BT (690V
Leia maisProf. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ
14 Encontro de Energia - FIESP GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO: UMA ANÁLISE PELO LADO DA DEMANDA Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ São Paulo 5 de Agosto de 2013 PLANO DA APRESENTAÇÃO O que
Leia maisem gás e 25 de clientes no na atualidade eletricidade 18 mil 15 GW GNL 30 BCMs da Espanha Quem somos 3ºoperador mundial de na Espanha
Quem somos na atualidade Mais de 20 M 25 de clientes no países mundo Maior companhia integrada em gás e eletricidade 18 mil funcionários Capacidade instalada 3ºoperador mundial de GNL 30 BCMs O Grupo tem
Leia maisFonte: O autor, 2015.
29 Figura 10 - Especificações técnicas Transformador de Corrente PFIFFNER De olho no mercado de transmissão e distribuição, a WEG adquiriu a linha de chaves seccionadoras da LAELC, uma das mais tradicionais
Leia maisCogen Gás Comércio & Serviços > eletricidade + vapor + água quente + água fria
Gás Natural > oferta crescente Bacias de Santos, Espírito Santo, Campos e importação Bolívia e GNL Cogen Gás Indústria > eletricidade + vapor + água quente + água fria + utilidades de processo turbina
Leia maisA COATING: MISSÃO, VISÃO E VALORES:
A COATING: A Coating é uma empresa formada por uma equipe experiente e qualificada, comprometida com seus objetivos atuando com uma perspectiva diferenciada, trabalhando com excelência e soluções customizadas.
Leia maisBriquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais
Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma
Leia maisPARADIGMA TECNICO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA COM BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR EM GOIÁS
AGRENER GD 2006 6 Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural PARADIGMA TECNICO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA COM BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR EM GOIÁS Prof. Dr. Josias Manoel Alves
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica Ciclo Joinville, 09 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas Ciclo : Descrição de Componentes;
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS
MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 6-8 MELHORANDO O DESEMPENHO PROF.: KAIO DUTRA Superaquecimento Como não estamos restritos a ter vapor saturado na entrada da turbina, uma energia adicional
Leia maisCONFERÊNCIA INTERNACIONAL BIODIESEL Fundação Armando Alvares Penteado. Biodiesel Tecnologias
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL BIODIESEL Fundação Armando Alvares Penteado Biodiesel Tecnologias 18 de novembro de 2011 1. Apresentação da Intecnial 2. Intecnial e o Biodiesel 3. Tecnologia para Produção de
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Janeiro de 2017 Data: 14/03/2017 RESUMO (Janeiro/2017) Variação (%) Locais Acumulado nos Janeiro 2017/Dezembro 2016* Janeiro
Leia maisLegado do Fundador. Tradição e Tecnologia. Uma longa relação com a geração de vapor e de soluções. Certificações
GERADORES DE VAPOR Legado do Fundador Com um histórico crescente de desenvolvimento tecnológico e de solidez financeira, a Caldema traz em seu DNA o pioneirismo e o talento deixado pelo seu fundador, o
Leia maisA Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica
CARTA ECONÔMICA Ano 5 N 3 Outubro de 2012 A Indústria Cearense e o Custo da Energia Elétrica A energia elétrica é um insumo fundamental para o setor industrial e a garantia de seu fornecimento, com qualidade,
Leia maisPOLÍTICAS DO GOVERNO DE MATO GROSSO PARA A BIOENERGIA RICARDO TOMCZYK
POLÍTICAS DO GOVERNO DE MATO GROSSO PARA A BIOENERGIA RICARDO TOMCZYK Combustíveis BIOENERGIA EM MATO GROSSO Biomassa Biogás Produção de Biodiesel em Mato Grosso MT possui 20 usinas de Biodiesel Produção
Leia maisCooperação Brasil Alemanha Programa Energia
Cooperação Brasil Alemanha Programa Energia MAPEAMENTO PARA PUBLIC-PRIVATE-PARTNERSHIPS NOS SETORES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENTRE O BRASIL E A ALEMANHA Raymundo Aragão Anima Projetos
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,
Leia mais