Guia de comunicação visual externa de unidades de atendimento

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1 DECOE/DENGE/DERAT/DATER Outubro de 2014 Guia de comunicação visual externa de unidades de atendimento Regramento para uso de elementos de comunicação visual externa de edifícios dos Correios

2 Departamentos da Administração Central ENGENHARIA Jorge Eduardo de Araújo COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA Graziela Maria G. Cavaggioni ADMINISTRAÇÃO DA REDE DE ATENDIMENTO Joimar Lúcio Martins ADMINISTRAÇÃO DA REDE DE ATENDIMENTO TERCEIRIZADA Tânia Regina Teixeira Munari Equipe técnica Ronaldo Takahashi de Araújo Coordenador do Núcleo de Gestão de Marcas - DECOE Jorge Alberto Ribeiro Elias Gerente Corporativo de Normas e Padrões - DENGE Vagner Lisoski Duarte Engenheiro - DENGE Jessé Gusmão de Abreu Designer Gráfico - DECOE Fabrízzio Freire de Moura Designer Gráfico - DECOE

3 Sumário Comunicação de marca em edifícios dos Correios 5 1. Estratégia da marca corporativa 6 2. Comunicação visual externa de unidades ponto de contato 6 3. Atendimento aos padrões e atualização do guia 6 Regras de uso de elementos de comunicação visual externa em unidades de atendimento 7 1. Sistema de identidade visual 8 2. Unidades, convenções e nomenclaturas Tipos de dimensão de elementos Unidades de medida Tipos de unidade e elementos de comunicação visual Agências de Correios Próprias e Franqueadas Agências de Correios Comunitárias e Caixas Postais Comunitárias AGC / CPC Agências de Correios Comerciais ACC Ponto de Venda de Produtos PVP Categorias de especificação Categoria A - Modelo Superior Categoria B - Modelo Médio Categoria C - Modelo Simples Critério de seleção da categoria de especificação Instalação em novas unidades ou em obras Instalação em unidades prontas Agências de Correios Franqueadas e Agências de Correios Comerciais Elementos de comunicação visual Testeira Tipos e requisitos de aplicação Pórtico de Entrada Marco Régua Guias técnicos de construção de pórtico Placa Bandeira de Parede Poste Bandeira Totem Totem P Pé Direito baixo Placa de identificação de parede Placa de Identificação de Agência Comunitária e Caixa Postal Comunitária Adesivo/placa com identificação de endereço e PROCON Lâmina Adesiva de Segurança para envidraçados Display Publicitário 32

4 6. Composição de fachadas Fachada única Fachada única outros acessos à mesma unidade Fachada única com mais de um tipo de unidade de atendimento Fachadas principais e secundárias com acessos à mesma unidade Duas fachadas principais Procedimento para seleção de elementos de comunicação visual externa a serem aplicados Processo de seleção dos elementos de identificação da fachada principal Processo de seleção dos elementos opcionais de identificação da fachada principal Processo de seleção dos elementos opcionais de identificação das fachadas secundárias 40

5 Comunicação de marca em edifícios dos Correios Estratégia da marca corporativa Comunicação visual externa de unidades Atendimento aos padrões e atualizações do guia 5

6 1. Estratégia da marca corporativa A estratégia da marca corporativa orienta todos os pontos de contato do público com a empresa, de forma a transmitir os valores e atributos de identidade com consistência e coerência, possibilitando uma experiência de marca no público que colabore com a imagem institucional. Os conceitos da estratégia da marca corporativa estão definidos na plataforma de identidade da marca. A plataforma de identidade da marca é apresentada no Manual de Identidade Visual e é composta pela missão, visão, valores, os pilares da marca, a promessa da marca, essência e plataforma de identidade. 2. Comunicação visual externa de unidades ponto de contato A apresentação das unidades dos Correios é um dos principais pontos de contato com o público geral, em especial das unidades de atendimento, e devem transmitir os valores e atributos da marca com o mínimo de variação de modo compor uma identidade coesa a partir de um repertório limitado de elementos. A comunicação visual externa de unidades tem como principal objetivo reforçar a identidade dos Correios. A diretriz gráfica considera a potencializar a presença da cor amarela na paisagem urbana, mas mantendo-se amigável sem agredir a paisagem com excessos. As alternativas de tipos e categorias de especificações têm como objetivo possibilitar uma gama maior de materiais e processos de modo a facilitar o processo de contratação com a menor variação possível no resultado gráfico final. 3. Atendimento aos padrões e atualização do guia A competência para manutenção e atualização deste guia técnico é do Departamento de Comunicação Estratégica - DECOE competente por gestão de marcas, com participação das áreas de engenharia, de atendimento e operações. Em caso de dificuldade de contratação ou de aplicação das normas apresentadas neste guia, entrar em contato com as respectivas áreas competentes para orientação ou atualização deste guia, caso seja necessário. 6

7 Regras de uso de elementos de comunicação visual externa em unidades de atendimento Unidades e convenções Características do imóvel Unidades de atendimento Elementos de comunicação visual 7

8 1. Sistema de identidade visual Este guia técnico e os Guias de Construção de Elementos de Comunicação Visual Externa que tratam de elementos de identidade visual fazem referência e estão submetidos aos elementos da marca normatizados pelo Manual de Identidade Visual, conforme as políticas e diretrizes de gestão de marca. As normas que determinam a configuração dos elementos de identidade visual e da marca Correios são descritas pelo Manual de Identidade Visual. O sistema de identidade visual tem por objetivo identificar os CORREIOS e atribuir uma configuração gráfica peculiar caracterizada por cores, formas e padrões estéticos que se inserem em uma programação visual. Para que tais características sejam de fato marcantes e inconfundíveis, os elementos que compõem o sistema de identidade visual devem ser originais, estar bem definidos e não podem sofrer distorções. São elementos primários do sistema de identidade visual as cores institucionais, o logotipo CORREIOS, a marca símbolo e as assinaturas institucionais. O logotipo é o principal elemento de identidade visual dos CORREIOS, representado pelo desenho da palavra CORREIOS, dotado de forma suficientemente distintiva. Em razão da sua grande importância como elemento sinalizador e identificador da empresa, deverá sempre respeitar a forma gráfica e proporções originais, obedecendo rigorosamente ao método construtivo de suas letras, espaçamento, cores, etc. O símbolo, tanto quanto o logotipo, é elemento de fundamental importância na identificação visual da empresa. Por isso, sua forma gráfica, seu 8

9 método construtivo, suas cores e sua combinação com o logotipo deverão ser estritamente respeitados. A assinatura institucional é o elemento de identidade visual dos CORREIOS que apresenta, reunidos, o logotipo e o símbolo, em suas diversas variações, tais como: Horizontal ou Simples Centralizada ou Síntese Vertical As configurações gráficas das assinaturas institucionais são normatizadas conforme o Manual de Identidade Visual. É vedado aplicar elementos da marca em configurações divergentes do disposto no Manual de Identidade Visual, salvo sob autorização específica do Departamento de Comunicação Estratégica. É elemento secundário de identidade visual a tipografia institucional padrão de letras a serem utilizadas nos textos complementares às assinaturas institucionais da empresa, na sinalização interna e em outras aplicações não especificadas. Os elementos de identidade visual são utilizados para configuração dos elementos de comunicação visual externa, assim como a configuração visual de sinalização, uniformes, frota, sistemas, peças de comunicação entre outros. 9

10 2. Unidades, convenções e nomenclaturas 2.1. Tipos de dimensão de elementos Os elementos de testeiras, bandeiras e totens foram desenvolvidos para manter as proporções e reforçar a identidade visual dos Correios independente do caso de aplicação. Assim, foram criados quatro tamanhos para cada um dos elementos de maior visibilidade exterior nos imóveis: P pequeno - para uso em locais com restrição de pé direito e recuo. M média atende a maior parte dos casos com pé direito e recuo mais comuns encontrados nos ambientes externos e internos. G grande atende a uma parcela reduzida, mas de muita visibilidade, geralmente em ambientes externos sem restrição de pé direito e recuo. GG muito grande atende somente a centros de operações, de logística e edifícios sede Unidades de medida Neste guia são utilizadas unidades de medida de metro (m) para estruturas, espaçamentos e distâncias arquitetônicas; e milímetros (mm) para a descrição dos elementos. A seleção dos elementos de comunicação visual externa deverá estar adequada às características do imóvel de instalação da unidade. Para leitura e execução deste guia convencionam-se algumas dimensões relativas à edificação: 10

11 Infográfico: padrões de dimensão da tipologia arquitetônica de agências Sigla Descrição Unidade PD Pé direito - distância entre o teto (ou marquise) e o piso acabado. F Dimensão linear da(s) fachada(s) principal (principais) cf. composição de fachadas m FS Dimensão linear da(s) fachada(s) secundária(s) cf. composição de fachadas h1 Dimensão de altura da testeira (tipo P, M, G ou GG) e1 Espaçamento entre a testeira e a porta de acesso d1 Distância da base da testeira ao piso acabado h2 Dimensão de altura da placa bandeira (tipo P, M ou G) d2 Distância da base da placa bandeira ao piso acabado. h3 Dimensão de altura do totem (tipo P, M ou G) d3 Distância perpendicular do totem ao plano da fachada que contém a testeira m e3 Espaçamento do elemento com a marca. Distância entre o elemento com a marca (poste ou placa bandeira ou totem) m d4 Distância da altura do vão da porta de acesso m d5 Distância entre a parte inferior da Lâmina Adesiva de Segurança e o piso acabado m R1 Recuo de passeio: largura de passeio/calçada/vão livre disponível perpendicular a partir da porta de acesso da unidade. m R2 Recuo lateral: distância entre o limite do imóvel da unidade e a construção ao lado. A referência para o recuo é a distância perpendicular ao plano de aplicação da marca Correios. m Tabela: padrões de nomenclaturas e unidades de medida. m m mm mm m mm m mm 11

12 3. Tipos de unidade e elementos de comunicação visual As unidades de atendimento têm como primeiro público-alvo os pedestres, clientes e usuários da unidade, e, em segunda ordem, demais transeuntes em veículos de vias próximas. Cada tipo de unidade de atendimento conta com uma configuração mais adequada ao tipo de público, produtos e serviços ofertados Agências de Correios Próprias e Franqueadas As agências de Correios próprias e franqueadas atendem exatamente às mesmas regras, de modo a tornar imperceptível as diferenças entre as redes de atendimento. Estão aptas a receber todos os elementos, conforme as regras deste guia Agências de Correios Comunitárias e Caixas Postais Comunitárias AGC / CPC Devido às características de instalação de unidades comunitárias, sua identificação tem caráter mais funcional, com mínima intervenção no ambiente. É permitido somente o uso da placa de identificação de parede específica Agências de Correios Comerciais ACC As agências de Correios Comerciais se caracterizam pelo atendimento dentro de um outro estabelecimento comercial, logo, os elementos de identificação não podem dar a entender que o negócio principal é de atendimento dos Correios. Assim, a instalação de elementos de identificação se limitará ao Totem ou Poste Bandeira nas respectivas regras e aplicação Ponto de Venda de Produtos PVP Os pontos de venda de produtos não contam com sinalização arquitetônica ou sinalização específica. Sua identificação se dá por meio de aplicação de outros elementos. Elemento Agência própria ou franqueada Unidade de autoatendimento Lei Cidade Limpa Agência Filatélica AGC e CPC ACC PVP Prédios históricos 3 Testeira módulo marca 2 Testeira módulo complemento Pórtico de entrada Identificação de endereço Identificação Banco Postal 12

13 Faixa de envidraçados 1 Placa Bandeira de parede Poste bandeira 3 Totem 2 3 Placa identificação de parede 2 Display publicitário Notas: obrigatório facultativo - proibido 1 - Quando dispuser de painéis envidraçados. 2 Uso de totem ou de placa de identificação de agência caso não seja possível utilizar testeira módulo marca. 3 Verificar situação de tombamento histórico junto aos órgãos da Administração Pública ou se a edificação compõe o Inventário Nacional do Patrimônio Histórico Arquitetônico dos Correios (junto à área de gestão cultural). Tabela: uso de elementos por tipo de unidade de atendimento. 4. Categorias de especificação Cada um dos elementos conta com mais de uma alternativa de especificação técnica que será desenvolvida e mantida visando à manutenção do resultado gráfico das unidades, à maior disponibilidade de fornecedores e à percepção de valor adequado ao público impactado pela presença da agência no ambiente Categoria A - Modelo Superior O modelo superior de especificação possui elementos de alto valor agregado, visando comunicar a maior percepção de valor e qualidade. Os elementos contarão com construção de planos, letras caixa e opção de iluminação ambiente com foco no elemento. Para ambientes fechados, utilizar preferencialmente as opções de especificações com MDF Categoria B - Modelo Médio O modelo médio de especificação possui elementos de valor agregado suficientes para atrair o olhar do observador e comunicar o conceito de padronização e qualidade. Os elementos contam com construção de planos, mas sem o uso de letras caixa nem iluminação, equilibrando custo e percepção de valor Categoria C - Modelo Simples O Modelo Simples de especificação possui elementos de identificação com foco em padronização de apresentação com redução de custo e facilidade de aplicação. Os elementos são apresentados na sua versão mínima, sem uso de planos, volumes ou iluminação. 13

14 4.4. Critério de seleção da categoria de especificação O critério de seleção de especificação técnica passa por duas etapas. O objetivo é equilibrar a melhor apresentação da empresa, o desempenho da unidade e as situações que propiciem a maior visibilidade da marca e da identidade visual no ambiente. 1º - Critério técnico: No primeiro critério, escolher a categoria conforme o tipo de ambiente de localização, o nível de exposição da fachada principal e o tipo de público na região: Modelo Ambiente Exposição e visibilidade da agência Público predominante na região Superior Shoppings de alto consumo per capta, aeroportos, centros empresariais ou bairros de alta renda. Fachada disposta em halls, corredores ou passeios de destaque com grande movimento ou junto a vias de velocidade a partir de 40km/h. Público A e B Médio Comércios locais, galerias com movimentação de pessoas residentes ou trabalhadores locais. Fachada disposta em halls, corredores ou passeios de destaque com grande movimento ou junto a vias de velocidade a partir de 40km/h. Público C, D e E Simples Outros ambientes em bairros e comunidades de menor renda. Fachada disposta em locais de menor visibilidade ou junto a vias de até 30km/h. Público C, D e E Tabela: Categoria de Especificação - primeiro critério de seleção. A seleção deve atender pelo menos a dois critérios. Do contrário, selecione a especificação técnica mais simples. Seguir para o segundo critério: 2º - Critério Econômico: O segundo critério tem função redutora e varia conforme a categoria de agência (MANCAT). Considerar o primeiro critério e verificar a categoria da agência: 1º Critério Categoria da agência (MANCAT) Categoria de Especificação final Superior Se de 1 a 3, manter Superior Superior Se de 4 a 6, reduzir Médio Médio Se de 1 a 4, manter Médio Médio Se 5 ou 6, reduzir Simples Simples Manter Simples Tabela: Categoria de Especificação segundo critério de seleção. 14

15 Preferencialmente, todos os elementos de comunicação visual devem pertencer à mesma categoria de especificação na mesma fachada. Postes bandeira, placas bandeira e totens podem ser aplicados em categorias diferentes se aplicados em fachadas diferentes Instalação em novas unidades ou em obras A categoria de especificação deverá ser selecionada no momento da especificação da obra de reforma ou serviço de instalação inicial Instalação em unidades prontas Em unidades com elementos já instalados, em caso de necessidade de manutenção deverá ser avaliada a necessidade de alteração da especificação dos elementos instalados nesses critérios Agências de Correios Franqueadas e Agências de Correios Comerciais As agências franqueadas (AGFs) e comerciais (ACCs) poderão optar pela categoria de especificação que for mais conveniente. Entretanto, recomenda-se que seja utilizado o Critério Técnico. 15

16 5. Elementos de comunicação visual 5.1. Testeira A testeira é o principal elemento de identificação das unidades de atendimento dos Correios. Nas agências de Correios próprias e franqueadas, seu uso é obrigatório, exceto em caso de prédios tombados ou arrolados no inventário do patrimônio histórico arquitetônico dos Correios. Em unidades comunitárias (AGC e CPC) seu uso não é autorizado. Infográfico: Testeira - elementos. A testeira é formada pelo módulo marca e o módulo complemento. O módulo marca contém a assinatura Correios horizontal colorida sobre fundo branco com alinhamento à esquerda, à direita ou central. ambiente. O módulo complemento serve para reforçar a identificação da unidade no Tipos e requisitos de aplicação Tipo h1 (mm) F (m) PD (m) R2 (m) d1 (m) P 250 Qualquer < 2,80 Qualquer 2,45 M 500 de 2,00 a 10,00 2,80 2,30 de 2,30 a 4,00 G 750 > 10,00 4,00 5,40 de 3,00 a 6,00 Tabela: Testeira tipos e regras de tipologia. Uso: obrigatório em agências de Correios. Caso não seja possível aplicar a testeira, optar pela instalação de totem e testeira P ou, ainda, a placa de identificação de agência. Arredores da unidade: Observar as limitações de pé direito e recuos laterais (R2). 16

17 Local de instalação: no plano de maior destaque na fachada principal, preferencialmente acima da entrada principal (ver capítulo de composição de fachadas). Se a fachada apresentar mais de um plano, instalar a testeira apenas no plano de maior destaque. Se a fachada contar com outros elementos arquitetônicos como colunas que atrapalhem a visualização da verga, instalar na face mais externa utilizando os elementos como suporte de fixação. A testeira deverá ser instalada na verga, platibanda ou plano de destaque, conforme a tipologia da edificação, onde couber, e de acordo com a composição de fachada em caso de condomínio. Instalação em verga: instalar com, pelo menos, 0,10 m (e1) de espaçamento para o acesso da unidade. O alinhamento vertical se dará preferencialmente a partir de 0,10m de distância do topo do vão de acesso ou alinhado às demais testeiras, em caso de convivência com outros comércios. Instalar a testeira encostada no teto somente em caso de constatação de teto regular. Caso de irregularidade do teto, manter uma distância mínima de 0,10m. Instalação em platibanda: instalar preferencialmente com alinhamento vertical centralizado na platibanda ou alinhada às demais testeiras, em caso de convivência com outros comércios. Se o plano da platibanda for maior que 1,5m, as instalações de testeira tipo P e placa bandeira completa no plano do acesso à unidade são opcionais. Instalação em outros planos de destaque: instalar preferencialmente com alinhamento vertical 0,10m (e1) acima do topo do vão do acesso à unidade, mesmo que não esteja no mesmo plano, ou centralizada na vertical, caso o plano de destaque esteja em outro nível ou piso (em platibanda, por exemplo). Restrições: leis municipais (Cidade Limpa, por exemplo) que limitam a área de elementos de identidade visual e normas de condomínio Alinhamento do módulo marca Figura: Instalação da testeira sobre outros elementos arquitetônicos. O módulo marca na testeira deverá estar posicionado sobre a porta de acesso dos clientes da unidade. Excepcionalmente, em caso de objeto que impeça total ou parcialmente visualização da marca sobre a entrada (árvores, postes com transformadores etc), o módulo marca deverá ser aplicado na extremidade da testeira, direita ou esquerda, de maior visibilidade do público transeunte. 17

18 Alinhamento central: O módulo marca de alinhamento central nunca poderá estar posicionado nas extremidades da testeira. Caso a porta de acesso se localize a menos de 1 metro da extremidade da fachada, instalar o módulo marca com alinhamento à esquerda ou à direita. Alinhamento à esquerda ou à direita: quando o acesso à unidade se localizar nos extremos da fachada (até 1m de distância do limite da fachada), utilizar o respectivo módulo marca alinhado à extremidade do acesso (porta ou portal, alinhado à régua do pórtico). Não é permitido instalar módulo complemento à direita do módulo marca à direita; e à esquerda do módulo marca à esquerda. Exemplos de alinhamento do módulo marca da testeira Utilização do módulo complemento (tipo M e G) O módulo complemento deverá ser aplicado ao lado do módulo marca, cobrindo a fachada do acesso principal da agência, limitado a 4 módulos. Dessa forma, a identificação da fachada de unidades de atendimento de até 10 metros será limitada a 6 metros lineares conforme segue: Tipo h1 (mm) F (m) Máximo de módulos complementos Largura máxima da testeira (m) M 500 De 3,00 a 10,00 6,00 4,00 G 750 > 10,00 9,00 As testeiras tipo P e GG não possuem módulo complemento. Tabela: Testeira módulo complemento regras de tipologia. Em fachadas principais com dimensão linear (F) entre 3 e 6 metros, cobrir toda a fachada com testeira tipo M. Para fachadas maiores de 6 metros, observar as regras de aplicação na seção composição de fachadas. Em unidades com especificação de categoria superior e agências centrais poderá ser instalada testeira cobrindo toda a extensão da fachada, e instalação de elementos secundários conforme descrito na seção composição de fachadas Testeira tipo P A testeira tipo P não possui módulo marca nem complemento. O elemento principal de identificação da unidade com a marca se dará pelo uso do Totem tipo P ou pela placa de identificação de parede. Sua construção se dá conforme segue: 18

19 Figura: Testeira P - exemplo de aplicação em ambiente de pé direto baixo. Descrição h1 (mm) F (m) Chapa de aço, alumínio anodizado pintado ou MDF (para interiores com menos intempéries): preparação com primer anticorrosivo; tinta amarelo Correios; acabamento superficial em verniz transparente de proteção à intempéries. caso de aplicação sobre vidro, face voltada para o interior da unidade deverá ser pintada de cinza (ref. PANTONE Warm Gray 5C). Pintura de parede: tinta cor amarelo Correios com acabamento brilho; Película autoadesiva: Película CAST espessura 0,04 a 0,06 mm. Voltada para dentro: 3M BR cinza; AveryDennison SC ) Medium Gray; Orafol Oracal Ice Grey ou similar. Segunda camada para fora: 3M BR amarelo Girassol; AveryDennison SC O Sunflower Yellow; Orafol Oracal Yolk Yellow ou similar. 250 Qualquer Modelo (Categoria de Especificação) Superior (A) e Médio (B) Simples (C) Simples (C) Tabela: Testeira P - descrição técnica por categoria de especificação. Uso: obrigatório em agências de Correios em que não seja possível aplicar a testeira. Utilizar a testeira P juntamente com o Totem P ou a Placa de Identificação de Parede. Local de instalação: em todos os planos da fachada principal (não aplicar em colunas ou outros elementos arquitetônicos). Aplicar a testeira P a 5 cm da altura da porta/acesso sobre paredes de alvenaria/concreto e envidraçados. Restrições: leis municipais (Cidade Limpa, por exemplo) que limitam a área de elementos de identidade visual. 19

20 Guias técnicos de construção de testeira Elemento Módulo marca e complemento Tipo Dimensões Material Modelo (Categoria totais (LxAxP) Base de Especificação) M Aço ou MDF Superior (A) M 1950x500x50 Aço Médio (B) M Aço Simples (C) G Aço ou MDF Superior (A) G 2900x750x50 Aço Médio (B) G Aço Simples (C) Tabela: Testeira - Guias Técnicos de Construção Pórtico de Entrada O pórtico de entrada é o elemento de sinalização que indica o acesso à unidade, além de informar o nome da unidade e os horários de atendimento. O pórtico pode indicar, ainda, se há atendimento do Banco Postal na unidade. O pórtico é formado pelo marco e pela régua Marco Infográfico: Pórtico - elementos. O marco é uma coluna visual que sinaliza o acesso à unidade contendo informações de nome da agência, horário de atendimento, a marca Banco Postal (no caso de atendimento de serviços bancários). Uso: obrigatório em agências de Correios. Caso não exista possibilidade de instalação de marco, utilizar placa de identificação de parede. Local de instalação: junto ao portal de acesso da unidade, à esquerda ou direita. Caso não seja possível, aplicar o pórtico simplificado (ver Guias Técnicos de Construção de Pórtico) em posição de destaque junto ao fluxo de acesso ao 20

21 interior da unidade. Se, ainda, assim, não for possível afixar o marco, utilizar a placa de identificação de parede. Restrições: não há Régua A régua é um elemento visual que sinaliza os acessos à unidade e aumenta a presença da cor amarela nas fachadas. Uso: obrigatório em todas as unidades de atendimento. Local de instalação: imediatamente acima de todos os acessos do público à unidade. A fixação sobre o acesso se dará até o limite de 3 metros de altura. Caso não seja possível instalar sobre o acesso (ausência de verga, altura de porta maior que 3m, etc), não utilizar. Restrições: não há Guias técnicos de construção de pórtico Elemento Dimensões Material Modelo (Categoria totais (LxAxP) Base de Especificação) Pórtico Fixação Parede var x var x 25 Aço Qualquer Pórtico Fixação em Envidraçados var x var x 50 Aço Qualquer Pórtico Simplificado var Aço Qualquer 5.3. Placa Bandeira de Parede Tabela: Pórtico - Guias técnicos de construção. A placa bandeira de parede é um elemento de comunicação visual secundário, opcional, mas de grande importância para identificação em casos de unidades localizadas em esquinas ou em casos de recuos laterais ou de passeio limitados com pé direito adequado. 21

22 Figura: Placa Bandeira de Parede aplicada. O tipo de tamanho da placa bandeira deverá ser o mesmo da testeira aplicada na fachada adjacente, se houver. Se não houver testeira em fachada adjacente, utilizar o modelo que for mais conveniente (relação custo x visibilidade) Modelo simples A placa bandeira modelo simples conta somente com aplicação do símbolo, sem o logotipo, e seu uso é restrito às fachadas que contenham o módulo marca na testeira ou em totem. A placa bandeira modelo simples deverá ser afixada sempre na mesma altura e tipo da testeira, preferencialmente no lado oposto ao módulo marca e nos limites da testeira. 22

23 Infográfico: Placa Bandeira de Parede referências de dimensões. Uso: opcional em fachadas principais de unidades de atendimento. Local de instalação: perpendicular ao plano principal da fachada. Instalar no mesmo tipo (h2=h1) e alinhado à testeira, mantendo a distância mínima do piso (ver tabelas em seguida), no espaçamento mínimo de 1,00m do módulo marca da testeira ou do totem tipo P. Restrições: leis municipais (Cidade Limpa, por exemplo) que limitam a área de elementos de identidade visual. Tipo h2(mm) F (m) PD (m) Recuo de d2 (m) passeio (m) M a 10 2,80 2,30 de 2,20 a 4,00 G a 30 4,00 5,40 de 2,20 a 6,00 Tabela: Placa Bandeira de Parede modelo simples regras de tipologia. 23

24 Modelo completo A placa bandeira modelo completo conta com aplicação da assinatura centralizada, com símbolo e logotipo, e seu uso é restrito às fachadas que não contenham a assinatura Correios no módulo marca na testeira ou em totem. Infográfico: Placa Bandeira modelo completo referências de dimensões. Uso: opcional em edifícios que contenham unidades de atendimento. Arredores da unidade: fachadas secundárias, com movimentação de pessoas em passeios próximos. Local de instalação: em fachadas secundárias. Quando houver testeira nas fachadas adjacentes, instalar na mesma altura da testeira, mantendo a distância mínima do piso (ver tabelas em seguida) no espaçamento mínimo de 1 m do módulo marca da testeira ou do totem tipo P instalado na fachada principal (e3<1m, conforme figura a seguir). Restrições: leis municipais (Cidade Limpa, por exemplo) que limitam a área de elementos de identidade visual. Figura: instalação irregular da placa bandeira modelo completo. 24

25 Recuo de d2 (m) Tipo h2 (mm) F (m) FS (m) PD (m) passeio (m) M 500 Qualquer 2,80 2,30 de 2,20 a 4,00 Qualquer G ,00 4,00 5,40 de 2,20 a 6, Poste Bandeira Tabela: Placa Bandeira de Parede modelo completo regras de tipologia. O poste bandeira é um elemento de identificação e deverá ser utilizado em unidades que possuam muros ou portões junto ao acesso. Sua função principal é a de localização Poste Bandeira Modelo simples Figura: Poste Bandeira modelo simples exemplo de instalação. O poste bandeira modelo simples é elemento secundário de identificação e deverá ser utilizado em unidades que possuam cercas, muros ou portões. Deverá ser utilizado em conjunto com a testeira e os demais elementos de sinalização na fachada principal. Uso: opcional em edifícios que contenham unidades de atendimento. Arredores da unidade: fachadas principais, com movimentação de pessoas em passeios próximos. Local de instalação: em recuos de área verde ou de passeio atrás de cercas, muros ou portões. Não é permitido instalar o poste bandeira que possa atrapalhar a visão do módulo marca pelo observador posicionado diretamente à frente do Figura: instalação incorreta do poste bandeira. 25

26 módulo marca. Restrições: leis municipais (Cidade Limpa, por exemplo) que limitam a área de elementos de identidade visual. Recuo de Tipo h2 (mm) PD (m) passeio (m) G 750 Ambiente externo 1,00 Tabela: Poste Bandeira de Parede modelo simples regras de tipologia Poste Bandeira Modelo completo Figura: Poste Bandeira modelo completo exemplo de instalação. O poste bandeira modelo completo é um elemento principal de identificação e deverá ser utilizado em casos de normas que restrinjam de uso de marcas em ambiente urbano que não permita o uso de testeira ou em fachadas secundárias que possuam muros ou grades ou em que a utilização da placa bandeira seja inviável. Uso: opcional em edifícios que contenham unidades de atendimento. Em caso de restrição de uso de testeira ou totem, utilizar como alternativa de identificação. Arredores da unidade: fachadas principais sem totem ou testeira, ou fachadas secundárias com movimentação de pessoas ou veículos próximos. Local de instalação: em recuos de área verde ou de passeio atrás de cercas, muros ou portões. Em aplicações em fachadas secundárias, aplicar preferencialmente a, pelo menos, 1,00 m de distância da fachada principal. Restrições: leis municipais (Cidade Limpa, por exemplo) que limitam a área de elementos de identidade visual. 26

27 tipo h2 (mm) FS (m) PD (m) Recuo de passeio (m) G 750 Qualquer Ambiente externo 1,00 Tabela: Poste Bandeira de Parede modelo completo regras de tipologia Totem Figura: Totem exemplo de instalação. O totem é elemento de identificação secundário, mas confere grande visibilidade à unidade de atendimento. Uso: opcional em edifícios que contenham unidades de atendimento. Indicado para unidades enquadradas na categoria de especificação superior (ver seção sobre categorias de especificação). O modelo P substitui a testeira em aplicações de pé direito entre 2,35m e 2,80m. Arredores da unidade: fachadas principais ou secundárias junto a áreas de grande circulação como avenidas, praças, acessos de metrô/transporte público. Local de instalação: em passeios públicos, área verde ou recuo no terreno da própria unidade, entre 4 e 10m de distância do plano da fachada com a testeira. Restrições: leis municipais (Cidade Limpa, por exemplo) que limitam a área de elementos de identidade visual, autorizações de prefeitura para instalação em passeios públicos e de administrações condomínios para instalação em ambientes internos. 27

28 Os modelos M e G devem ser instalados entre 4,00 e 10m de distância da fachada (d3). O modelo P é instalado junto à fachada da unidade, preferencialmente paralelo ao plano da fachada, em posição que não atrapalhe o trânsito de pessoas. Recuo de Tipo h3 (mm) F (m) PD (m) d3 (m) passeio (m) P 2250 qualquer De 2,35 a 2,80 1,00 2,80 M ,00 ou 5,00 4,00 De 4,00 a 10,00 G 5000 ambiente externo Totem P Pé Direito baixo Tabela: Totem regras de tipologia. Para casos de pé direito baixo, entre 2,35 e 2,80, situações em que não é possível instalar a testeira, utilizar totem P com testeira P, preferencialmente paralelo à fachada de modo a não atrapalhar o fluxo de pessoas. Figura: Totem Tipo P exemplo de instalação paralela à fachada. Figura: Totem Tipo P exemplo de instalação perpendicular à fachada em corredores sem saída. 28

29 5.6. Placa de identificação de parede A placa de identificação de parede de agência sem testeira será o principal elemento de identificação da unidade em caso de impedimento de aplicação da testeira e totem. Figura: Placa de Indentificação de Parede exemplo de instalaçao. A placa contém as informações de nome de agência, horários de atendimento e poderá conter a marca Banco Postal. A placa deverá ser aplicada também caso não seja possível instalar o marco do pórtico de entrada. Uso: obrigatório em casos de impedimento de uso de testeira ou totem. Local de instalação: parede na fachada principal da unidade ou ao lado da porta/portal de acesso, a 1,40 m de altura da face inferior da placa ao piso acabado. Restrições: não há. Recuo de Tipo F (m) PD (m) passeio (m) único Qualquer Qualquer qualquer Tabela: Placa de Identificação de Parede regras de tipologia. 29

30 5.7. Placa de Identificação de Agência Comunitária e Caixa Postal Comunitária. A Placa de Identificação de Agência Comunitária e Caixa Postal Comunitária são os únicos elementos de identificação das unidades, sendo vedado o uso de outros elementos de comunicação visual. A descrição técnica e o uso são os mesmos, alterando somente a arte para produção dos elementos. Figura: Placa de Identificação de Agência Comunitária exemplo de aplicação. Uso: obrigatório em Agências Comunitárias e Caixas Postais Comunitárias. Vedado o uso de outros elementos identificadores. Local de instalação: parede adjacente ao acesso da unidade ou interna ao lado do balcão. Restrições: não há. 30

31 5.8. Adesivo/placa com identificação de endereço e PROCON Nas agências do Distrito Federal deverá ser aplicado o adesivo com identificação de endereço e número de telefone do PROCON. O adesivo deverá ser aplicado na fachada principal, colado no lado interno do vidro ou aplicado em placa de aço no mesmo formato, e com as informações apontadas para a parte externa (Lei Distrital Nº 4.546/2011). Figura: adesivo com identificação de endereço e PROCON exemplo de aplicação. A altura da letra não poderá ser menor do que 20% da altura da letra C da marca Correios na testeira. Uso: somente em unidades instaladas no Distrito Federal ou outras localidades em que seja obrigatório informar número de telefone do PROCON e endereço com, pelo menos, 20% da altura da marca Correios. Arredores da unidade: qualquer. Local de instalação: parede ou envidraçado na fachada principal da unidade. Restrições: não há Lâmina Adesiva de Segurança para envidraçados A faixa de segurança deverá ser aplicada em todas as lâminas de vidro fixadas até 1,00m do piso e que apresentem dimensão vertical a partir de 1,15m. Figura: Lâmina Adesiva de Segurança para envidraçados aplicação em porta. 31

32 Portas de vidro Quando houver portas de vidro, deverão ser aplicadas as faixas de segurança com os comandos orientando a operação da porta (puxe/empurre para pivotante, entrada/saída para tipo de correr e empurre para giratória), a 1,00 m da altura do piso na soleira das portas (d5) Paredes envidraçadas Nas paredes envidraçadas, a faixa de segurança deverá ser aplicada alinhada à faixa aplicada na porta de vidro em toda extensão da unidade, limitada a 1,30 m de altura do piso (d5). Se a unidade contar com display publicitário instalado paralelamente até 0,15 m da parede envidraçada e sem película aplicada no vidro, não aplicar faixa de segurança. Figura: Lâmina Adesiva de Segurança para envidraçados aplicação em paredes envidraçadas Display Publicitário Os displays publicitários são elementos opcionais para exposição de peças publicitárias junto à vitrine da unidade de atendimento. São indicados especialmente unidades enquadradas na categoria A de especificação ao lado de ruas movimentadas, shoppings, centros comerciais e aeroportos junto a paredes de vidro. Uso: opcional em agências de Correios; Arredores da unidade: locais de grande movimentação, shoppings, galerias, centros comerciais, aeroportos etc. Local de instalação: no interior da unidade junto às paredes de vidro da fachada ou junto a paredes laterais de modo a não afetar a circulação de pessoas. Se for instalado até 0,15m de distância da parede de vidro, não utilizar faixa de segurança. Não é recomendado instalar junto a lâminas de vidro com película aplicada. 32

33 Composição em paredes de vidro: pode ser instalado um display publicitário para cada 3m lineares de parede de vidro. Não instalar a menos de 1,2m do acesso da unidade (área de respiro). Evitar instalar junto a emendas da parede de vidro. Infográfico: Display Publicitário - regras de instalação. Restrições: lei Cidade Limpa (SP), instalar paralelo a paredes de vidro de fachada com pelo menos 1 m de distância para dentro da unidade. Utilizar faixa de segurança Modelo 1 cartaz O modelo 1 cartaz é uma estrutura leve para fixação de cartazes publicitários no formato 64x94cm. Sua instalação se dá com uso de cabos de aço presos no piso e no teto, sem retro iluminação, e pode expor materiais diferentes para cada face. 33

34 6. Composição de fachadas Muitas vezes as edificações dos Correios possuem mais de uma fachada, mais de um acesso ou abriga mais de um tipo de unidade funcionando. As normas apresentadas aqui objetivam otimizar custos e garantir a identificação da agência Fachada única Edificações que contam com somente uma fachada de acesso de clientes a uma unidade de atendimento, considerar as regras padrão de uso de elementos. Figura: Composição de Fachadas fachada única em único plano com um acesso Fachada única outros acessos à mesma unidade Figura: Composição de Fachadas - fachada única com mais de um acesso à mesma unidade 34

35 Figura: Composição de Fachadas - fachada única com mais de um acesso à mesma unidade. Instalar a testeira, conforme regra padrão, com o módulo marca sobre o acesso de maior visibilidade. Caso se julgue que as entradas sejam de mesma relevância, optar por uma para aplicação da testeira. Instalar o pórtico junto ao acesso de maior visibilidade e sinalizar os demais acessos apenas com a régua do pórtico. Se a distância entre a entrada secundária e a principal for maior ou igual a 30 metros (e3), instalar marco no pórtico e placa bandeira modelo simples na mesma altura da testeira alinhada ao lado contrário do acesso com relação à testeira. 35

36 6.3. Fachada única com mais de um tipo de unidade de atendimento Figura: Composição de fachadas - Fachada única com mais de um tipo de unidade. Aplica-se caso a mesma fachada conte com acesso a Agência de Correios e uma Agência Filatélica, atendimento especial para clientes com contrato, autoatendimento, ou outro com horário diferenciado por exemplo. Instalar a testeira, conforme regra padrão, com o módulo marca sobre o acesso da agência de Correios. Sinalizar as outras unidades de atendimento com o pórtico de entrada junto ao acesso principal, indicando no marco o nome e o horário de funcionamento daquela unidade, e a régua sobre outros acessos. 36

37 6.4. Fachadas principais e secundárias com acessos à mesma unidade Figura: Composição de Fachadas duas fachadas, fachada principal com um plano. Figura: Composição de Fachadas duas fachadas, fachada principal com planos diferentes. Instalar testeira na fachada principal, com o módulo marca sobre o acesso à agência de Correios de maior visibilidade. Instalar pórtico de entrada no acesso principal e sinalizar os demais acessos com a régua. Nas fachadas secundárias, instalar somente régua sobre os acessos e sinalizar com placa bandeira, na mesma altura da testeira da fachada principal, poste bandeira ou totem. Caso não haja hierarquia de visibilidade ou acesso entre as fachadas (como em esquinas de vias movimentadas, com igual acesso em ambas as fachadas), tratá-las como principais. 37

38 6.5. Duas fachadas principais Figura: Composição de fachadas com duas fachadas principais. Caso não ocorra diferença significativa de acesso e visibilidade entre as fachadas, tratá-las como fachadas principais. Dessa forma, caso ocorra encontro entre as testeiras, atender ao seguinte: Encontro entre módulos complementos, sobrepor um complemento com outro. Encontro de módulo complemento com módulo marca, o módulo marca deverá sobrepor o módulo complemento. Encontro entre módulos marca, encontrar os dois módulos na bissetriz do ângulo de encontro das fachadas (se for perpendicular, em 45º). 38

39 7. Procedimento para seleção de elementos de comunicação visual externa a serem aplicados No momento da escolha dos elementos a aplicar, considerar o seguinte procedimento de decisão: 1- Verificar o tipo de unidade, sua categoria (MANCAT), o tipo de público predominante da região, tipo de ambiente, o trânsito de pessoas e de veículos nos arredores com vista da edificação. 2- Verificar regras municipais e de condomínio sobre fachadas ou outros elementos urbanos de identificação, comunicação e propaganda. 3- Verificar situação de tombamento histórico junto aos órgãos da Administração Pública, adequação à arquitetura local temática e se a edificação compõe o Inventário Nacional do Patrimônio Histórico Arquitetônico dos Correios (junto à área de gestão cultural). 4- Se edifício tombado, arrolado no Inventário Nacional do Patrimônio Histórico Arquitetônico dos Correios ou em caso de arquitetura local temática, entrar em contato com o Departamento de Comunicação Estratégica DECOE - para verificar as regras para a tipologia específica. 5- Verificar as características da tipologia arquitetônica do imóvel em que se vai instalar a unidade de atendimento: dimensão linear de fachadas principal (F) e secundárias (FS), pé direito (PD) de cada fachada, espaçamentos e distâncias de acessos, recuo de passeio e recuos laterais. 6- Selecionar o elemento principal de identificação conforme a hierarquia de elementos (ver subprocesso em seguida). 7- Selecionar os elementos opcionais de identificação conforme descrito na seção sobre cada um dos elementos(ver subprocesso em seguida) Processo de seleção dos elementos de identificação da fachada principal A premissa para a seleção dos elementos de fachada é a menor intervenção possível no imóvel, visando à economicidade, atendendo a todos os casos. 1- Selecionar a categoria de especificação da unidade. 2- Verificar a dimensão linear da fachada e a posição dos acessos à unidade, selecionar o tipo de testeira correspondente (P, M ou G). 3- Manter o tipo de testeira se pé direito adequado. Utilizar o tipo menor se pé direito for inadequado. 4- Selecionar totem tamanho P se o tipo de testeira selecionado for P. 5- Verificar recuo/vão livre. Se o recuo (R2) for suficiente, confirmar seleção do tipo de testeira. Se o recuo não for suficiente, escolher o modelo adequado ao recuo (R2) ou vão livre. 39

40 6- Prever instalação/fixação do marco do pórtico ao lado esquerdo do acesso principal se for possível. 7- Considerar a instalação marco do pórtico à direita do acesso ou em parede lateral próxima ao fluxo de acesso à unidade se não for possível instalar ao lado esquerdo do acesso. 8- Verificar medidas de vão de porta ou acesso e prever instalação de réguas sobre todos os acessos de até 3,00 m de altura. Caso altura da porta ou portal seja maior que 3,00 m, não utilizar Processo de seleção dos elementos opcionais de identificação da fachada principal 1- Verificar na edificação a existência de muros ou grades, bem como a posição de passeios e avenidas próximas. 2- Verificar dimensão linear da fachada principal (F). 3- Acrescentar totem se categoria de especificação for superior e de acordo com as regras de dimensão linear de fachada e recuo de passeio ou lateral. 4- Selecionar placa bandeira modelo simples se já tiver selecionado testeira ou totem tipo P. 5- Não utilizar placa bandeira modelo simples a menos de 30m de distância do totem, caso conte com uso de totem M ou G. 6- Se a fachada principal contar com recuo e grades ou muros, e não houver totem tipo M ou G, instalar o poste bandeira Processo de seleção dos elementos opcionais de identificação das fachadas secundárias 1- Verificar na edificação a existência de muros ou grades, bem como a posição de passeios e avenidas próximas. 2- Se houver ocorrência de grades ou muros na fachada secundária, instalar poste bandeira modelo completo. Do contrário, instalar placa bandeira modelo completo preferencialmente na mesma altura e tipo da testeira da fachada adjacente. <<acrescentar gráficos em BPMN>> 40

41 Índice de Figuras Infográfico: padrões de dimensão da tipologia arquitetônica de agências Infográfico: Testeira - elementos Figura: Instalação da testeira sobre outros elementos arquitetônicos Exemplos de alinhamento do módulo marca da testeira Figura: Testeira P - exemplo de aplicação em ambiente de pé direto baixo Infográfico: Pórtico - elementos Figura: Placa Bandeira de Parede aplicada Infográfico: Placa Bandeira de Parede referências de dimensões Infográfico: Placa Bandeira modelo completo referências de dimensões Figura: instalação irregular da placa bandeira modelo completo Figura: Poste Bandeira modelo simples exemplo de instalação Figura: instalação incorreta do poste bandeira Figura: Poste Bandeira modelo completo exemplo de instalação Figura: Totem exemplo de instalação Figura: Totem Tipo P exemplo de instalação paralela à fachada Figura: Totem Tipo P exemplo de instalação perpendicular à fachada em corredores sem saída Figura: Placa de Indentificação de Parede exemplo de instalaçao Figura: Placa de Identificação de Agência Comunitária exemplo de aplicação Figura: adesivo com identificação de endereço e PROCON exemplo de aplicação Figura: Lâmina Adesiva de Segurança para envidraçados aplicação em porta Figura: Lâmina Adesiva de Segurança para envidraçados aplicação em paredes envidraçadas Infográfico: Display Publicitário - regras de instalação Figura: Composição de Fachadas fachada única em único plano com um acesso Figura: Composição de Fachadas - fachada única com mais de um acesso à mesma unidade. 34 Figura: Composição de Fachadas - fachada única com mais de um acesso à mesma unidade. 35 Figura: Composição de fachadas - Fachada única com mais de um tipo de unidade Figura: Composição de Fachadas duas fachadas, fachada principal com um plano Figura: Composição de Fachadas duas fachadas, fachada principal com planos diferentes. 37 Figura: Composição de fachadas com duas fachadas principais Índice de Tabelas Tabela: padrões de nomenclaturas e unidades de medida Tabela: uso de elementos por tipo de unidade de atendimento Tabela: Categoria de Especificação - primeiro critério de seleção Tabela: Categoria de Especificação segundo critério de seleção Tabela: Testeira tipos e regras de tipologia Tabela: Testeira módulo complemento regras de tipologia Tabela: Testeira P - descrição técnica por categoria de especificação Tabela: Testeira - Guias Técnicos de Construção Tabela: Pórtico - Guias técnicos de construção Tabela: Placa Bandeira de Parede modelo simples regras de tipologia Tabela: Placa Bandeira de Parede modelo completo regras de tipologia Tabela: Poste Bandeira de Parede modelo simples regras de tipologia Tabela: Poste Bandeira de Parede modelo completo regras de tipologia

42 Tabela: Totem regras de tipologia Tabela: Placa de Identificação de Parede regras de tipologia

43 Administração Central DECOE/DENGE/DERAT/DATER 20/10/

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