Informações sobre Restauração Florestal

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1 Informações sobre Restauração Florestal

2 Substrato Substrato pronto para uso Leras de Compostagem

3 A composição do substrato podem contém os seguintes materiais inertes: Casca de Pinus; Vermiculita; Turfa; Casca de Arroz Carbonizada; Esterco de cavalo; Húmus de minhoca; Não recomendado: Torta de filtro; Bagaço de cana;

4 Preparo do Substrato Misturador de Ração Substrato Comercial Embalado

5 Fórmula IBF para adubação de base Preparo do Substrato para enchimento de tubete 55 cm 3 (Fase 1- Germinação) ou tubetões de 290 cm 3 (Fase 2 Engorda ) PREPARO de 4 SACOS de SUBSTRATO 200 LITROS 600 gramas de OSMOCOTE PLUS micros (8-9 meses) 600 gramas de NPK micros 600 grama de Yoorin Master (adubo fosfatado) OBS: Pode-se utilizar até 1,2 kg de Osmote dispensando-se os adubos convencionais (NPK e Adubo Fosfatado)

6 Expurgo de Substrato - Técnica para reutilização Acrescenta-se 100 gramas de BASAMID/200 litros de substrato Mistura-se o substrato com o Basamid e faça leras com altura máxima de 1,2 m, cubra a lera e veda-se o chão com plástico. (lona preta) Dias quentes: 7 a 10 dias coberto com plástico; 7 a 10 dias ao ar livre. Dias Frios: 15 a 20 dias coberto com plástico; 15 a 20 dias ao ar livre.

7 Evolução da horticultura florestal Mudas produzidas em embalagem de lata de 20 litros (1975) Embalagem plástica Saquinhos de 1 a 10 litros (1983)

8 Cultivo em saquinhos um retrocesso para a horticultura florestal Enovelamento das raízes

9 Sistema radicular e foliar bem desenvolvido

10 Recipiente - Tubete Mesa vibratória compactadora

11 Controle Fitossanitário Lavagem e Esterilização de Tubetes e Bandejas

12 Produção de Sementes

13 Identificação de Espécies Manual de Identificação de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Folhas Tronco Fuste Fruto Flores Ocorrência

14 Identificação de Espécies Capacitação dos coletores e identificadores

15 Demarcação de Matrizes Anotar espécies Endereço Como chegar Uso do GPS

16 Coleta de sementes Maturação do fruto Uso de sombrite Encerado e lonas Coleta em solo Escalada Onde coletar Bordas da mata Margem do rio

17 Equipamentos de coleta Podão arara Tesoura com extensor Serrote Baldes Bacias Escada Equipamentos profissionais de escalada

18 Coleta profissional Treinamento com técnicas de rapel para escalada em árvore Capacete Cordas Óculos Sinto de segurança

19 Beneficiamento Nunca secar as sementes no sol Peneiras Mesas de sombrite Triturador

20 Frutos Maduros Coleta quando iniciarem a queda espontânea Maceração; Troca de água diária; Frutos carnosos

21 Armazenamento Câmera fria Quarto das sementes com ar condicionado Geladeira

22 Legislação e Certificações: Certificado de Regularidade Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) Número de cadastro: Certificado de Registro - Sistema Estadual de Reposição Florestal Obrigatória (SERFLOR) Número de registro: Certificação Técnica Inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM) emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Número de cadastro: PR-03887/2010

23 Exploração comercial da de Reserva Legal com plantio de nativas e espécies madeiráveis

24 O Código Florestal de 1965 O que diz o a Legislação: Estabelece que a (RL) tem, na propriedade, as funções de uso sustentável dos recursos naturais e a conservação ambiental e que no 2º de seu Artigo 44 permitiu que, na recomposição da (RL), sejam utilizadas espécies exóticas como pioneiras, em caráter temporário, e que essa utilização das espécies exóticas visa estabelecer condições favoráveis à restauração do ecossistema original; Legislação Estadual a partir de 2008: PR: 200 árvores nativas por há SP: 50% de árvores nativas e 50% de essências madeiráveis MS: 50% de árvores nativas e 50% de essências madeiráveis

25 São Paulo DECRETO Nº /2009: Dispõe sobre a manutenção, recomposição, condução da regeneração natural, compensação e composição da área de Reserva Legal de imóveis rurais no Estado de São Paulo e dá providências

26 São Paulo DECRETO Nº /2009: Art. 6º -... uso temporário de espécies exóticas como pioneiras intercaladas com espécies arbóreas nativas ou Sistemas Agroflorestais (SAF), desde que observadas as condições estabelecidas no artigo 7º deste decreto;

27 São Paulo DECRETO Nº /2009: Art. 7º O plantio de espécies arbóreas exóticas intercaladas com espécies arbóreas nativas ou de Sistemas Agroflorestais (SAF) para a recuperação de Reservas Legais, fica condicionado à observação dos seguintes princípios e diretrizes:

28 São Paulo DECRETO Nº /2009: Art. 7º... II - percentual máximo de espécies arbóreas exóticas: metade das espécies; III - número máximo de indivíduos de espécies arbóreas exóticas: metade dos indivíduos ou a ocupação de metade da área;

29 São Paulo DECRETO Nº /2009: Art. 7º... 1º - O proprietário ou o titular responsável pela exploração do imóvel, que optar por recompor a Reserva Legal por meio de plantio de espécies arbóreas nativas de ocorrência regional intercaladas com espécies arbóreas exóticas, terá direito à sua exploração. 2º - Não poderá haver o replantio de espécies arbóreas exóticas na Reserva Legal uma vez findo o ciclo de produção do plantio inicial, exceto no caso de pequenas propriedades.

30 Conceitos e Ações de Restauração Florestal A Ecologia da Restauração

31 A recuperação de ecossistemas degradados adquiriu o caráter de uma área de conhecimento, sendo denominada por alguns autores como Ecologia da Restauração, incorporou conhecimentos sobre os processos envolvidos na dinâmica de formações naturais remanescentes, fazendo com que os programas de recuperação deixassem de ser mera aplicação de práticas agronômicas ou silviculturais de plantios de espécie perenes, visando apenas à reintrodução de espécies arbóreas numa dada área, para assumir a difícil tarefa de reconstrução das complexas interações da comunidade.

32 Foco de Atuação Áreas de APP Mata Ciliar e Encostas Reserva Legal RPPNs Reservas Particulares do Patrimônio Natural Unidades de Conservação

33 Exploração Econômica das Áreas Restauradas Produção de espécies madeiráveis na RL Exploração de recursos não madeiráveis Essências medicinais (Lista do SUS) Utilização do setor de cosméticos Espécies frutíferas Resinas e artesanato Turismo e ecológico

34 Restauração fundamentada no plantio de árvores, sem critérios ecológicos para a escolha e combinação das espécies ( )

35 Restauração com plantios de exótica como pioneira (leocena, eucalipto, pinus, etc.) Plantios homogêneos de espécies nativas, sendo algumas invasoras ou exóticas regionais (urucum, aroeira pimenteira, maricá, bracatinga) Metodologias de restauração insipientes, apenas descreviam aspectos silviculturais das espécies plantadas.

36 Plantio de árvores nativas brasileiras fundamentada na sucessão florestal

37 Considerações aos processos sucessionais Incorporação dos conceitos de grupos ecológicos. Interação biológica ( lianas, epífitas, ervas e arbustos) Ex: Manejo da Floresta Amazônica Uso de espécies endêmicas

38 Resolução SMA 08 / 2008 São Paulo Marco Legal em prol da restauração ecológica profissional

39 Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas Considerando as constatações realizadas por pesquisadores do Instituto de Botânica e de outras Instituições, quanto ao declínio dos reflorestamentos efetuados com baixa diversidade;

40 Espécie-problema ou espécie-competidora: espécie nativa ou exótica que forme populações fora de seu sistema de ocorrência natural ou que exceda o tamanho populacional desejável, interferindo negativamente no desenvolvimento da recuperação florestal. Espécies pioneiras e secundárias iniciais: espécies que normalmente ocorrem nos estádios iniciais da sucessão natural; Espécies secundárias tardias e climácicas: espécies típicas dos estádios intermediário e final da sucessão natural;

41 Levantamento florístico: determinação das espécies vegetais ocorrentes em um local ou região, através da coleta e identificação das plantas. Manual de Identificação de Plantas Arbóreas Nativas Brasileiras Harry Lorenzi; O Levantamento florístico passará então a definir a densidade de indivíduos, a escolha das espécies e a forma de distribuí-las no plantio. Plantios experimentais

42 Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) Aprovar as áreas para plantio junto aos órgãos ambientais; Demarcação de matrizes arbóreas. Seleção das espécies adaptáveis;

43 Procurar maior variabilidade genética

44 Demarcação e coleta de sementes

45 Implantação, execução do Projeto Técnico (negociação) Comunicação de Áreas a Restaurar no SIGAM - Sistema Integrado de Gestão Ambiental

46 Artigo 6º -... a recuperação florestal deverá atingir, no período previsto em projeto, o mínimo de 80 (oitenta) espécies florestais nativas de ocorrência regional, conforme o Artigo 8º e-ou identificadas em levantamentos florísticos regionais.

47 1º - Em relação ao número de espécies a ser utilizado nas situações de plantio:

48 a. devem ser utilizadas, no mínimo, 20% de espécies zoocóricas nativas da vegetação regional; b. devem ser utilizadas, no mínimo, 5% de espécies nativas da vegetação regional, enquadradas em alguma das categorias de ameaça (vulnerável, em perigo, criticamente em perigo ou presumivelmente extinta); c. nos plantios em área total, as espécies escolhidas deverão contemplar os dois grupos ecológicos: pioneiras (pioneiras e secundárias iniciais) e não pioneiras (secundárias tardias e climácicas), considerando-se o limite mínimo de 40% para qualquer dos grupos, exceto para a savana florestada (cerradão).

49 a. O total dos indivíduos pertencentes a um mesmo grupo ecológico (pioneiro e não pioneiro) não pode exceder 60% do total dos indivíduos do plantio; b. Nenhuma espécie pioneira pode ultrapassar o limite máximo de 20% de indivíduos do total do plantio; c. Nenhuma espécie não pioneira pode ultrapassar o limite máximo de 10% de indivíduos do total do plantio; d. Dez por cento (10%) das espécies implantadas, no máximo, podem ter menos de doze (12) indivíduos por projeto.

50 I. O solo deve ser preparado, considerando-se as características geotécnicas, pedológicas e edáficas; II. Devem ser adotadas as recomendações técnicas de conservação -recuperação de solo; III. Deve ser promovida a restauração da dinâmica hídrica superficial e subsuperficial do solo (inclusive do curso d água);

51 IV. Deve ser previsto o controle inicial das espécies exóticas competidoras, e V. A área deve ser isolada, sempre que necessário, visando controlar os fatores impeditivos à sobrevivência e ao crescimento das plantas.

52 Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) Capina química

53 Artigo 10 - Na execução da recuperação florestal, devem ser observados os seguintes aspectos:

54 1º - As práticas de manutenção da área em recuperação florestal deverão ser executadas, no mínimo, por 24 meses após o plantio ou conforme deliberação do órgão responsável pelo licenciamento. 2º - Como prática de manutenção da recuperação florestal será admitido, por até três anos, o plantio consorciado de espécies nativas com espécies para adubação verde e-ou agrícolas.

55 Artigo 11 - Para recuperação de áreas com algum tipo de cobertura florestal nativa remanescente, devem ser observadas as seguintes recomendações:

56 I. A área deve ser protegida, eliminando-se qualquer fator impeditivo à sobrevivência e ao crescimento das plantas;

57 Artigo 12 - Para a recuperação florestal, associada ou não ao plantio de mudas, deverá ser apresentado um projeto específico, com a devida anotação de responsabilidade técnica (ART), contendo minimamente o seguinte:

58 I. Informações sobre o meio físico; II. Informações sobre a ocorrência de remanescentes naturais na paisagem regional; III. Informações sobre a ocupação e uso da área do entorno; IV. Informações sobre o histórico de degradação da área; VII. Proposta de práticas a serem executadas para a manutenção da área recuperada;

59 VIII. Proposta de monitoramento periódico da recuperação florestal, considerando: a. estabelecimento e desenvolvimento da cobertura florestal; b. incremento da riqueza de espécies florestais (implantadas e-ou regenerantes); c. evidências de processos erosivos (assoreamento, sulcos, ravinas e voçorocas); d. ocorrência de perturbações naturais e-ou antrópicas, e e. periodicidade e forma de apresentação da avaliação.

60 Artigo aprimoramento do conhecimento científico das medidas estabelecidas nesta resolução, visando:

61 ... VIII. Estimular processos de certificação de viveiros florestais, que garantam a produção de mudas de espécies nativas com diversidade florística e genética, e que atendam ao Sistema Nacional de Sementes e Mudas;

62 Distribuição P e D

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