CONTRATOS INTERNACIONAIS
|
|
- Aurélio Quintão Paixão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA DA ZONA LESTE CONTRATOS INTERNACIONAIS HILTON DA SILVA - PROFESSOR DE DIREITO hiltonds@ig.com.br hilton@cavalcanteesilva.com.br
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O contrato é o instrumento pelo qual se celebra um acordo de vontades acerca de determinado objeto. Nele, as partes estipulam regras a que ficam subordinadas, criando, assim, direitos e obrigações. Art. 104 do Código Civil I - Agente Capaz II - Objeto lícito III - Forma prescrita ou não defesa em lei Um contrato torna-se internacional quando pactuado entre mais de um Estado soberano, o que traz como consequência ser regido por mais de uma ordem jurídica. Agente capaz - Art. 7º da LINDB; Forma: art. 9º da LINDB; Objeto: art. 17 da LINDB
3 CAPACIDADE DA PESSOA JURÍDICA A) O começo da personalidade jurídica: forma e modo de constituição, capacidade das partes que compõem (comerciante ou não, entre cônjuges, com sócios menores, etc); B) O término da vida da pessoa jurídica (falência, dissolução, recuperação, etc); C) O nome comercial; D) O objeto social; E) A sua administração, gestão, e funcionamento; F) A emissão de títulos e seu regime. A PROBLEMA DE COMPETÊNCIA JURÍDICA SE RESOLVE EM RAZÃO DA NORMA DO ART. 9º c.c. ART 11 da LINDB
4 PRINCÍPIOS CONTRATUAIS AUTONOMIA DA VONTADE ORDEM PÚBLICA PRINCÍPIO DA OBRIGATORIEDADE DO CONTRATO ENTRE AS PARTES
5 ELEMENTOS DE CONEXÃO MAIS USUAIS NOS CONTRATOS INTERNACIONAIS A - NACIONALIDADE OU DOMICÍLIO (SEDE PARA PJ) B - LOCAL Onde se encontra ou de onde se remeterá o bem objeto do contrato; Onde se cumprirá a obrigação principal Onde sairá ou é originário o bem C) PAGAMENTO Onde se fará o pagamento D) MOEDA DO PAGAMENTO E) OUTROS Língua do contrato Foro escolhido pelas partes Lei escolhida pelas partes
6 NO BRASIL A REGRA É O LUGAR DA CELEBRAÇÃO DO CONTRATO OU AQUELE ONDE PARTE A OFERTA (art. 9º da LINDB) Art. 9o Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em que se constituírem. 1o Destinando-se a obrigação a ser executada no Brasil e dependendo de forma essencial, será esta observada, admitidas as peculiaridades da lei estrangeira quanto aos requisitos extrínsecos do ato. 2o A obrigação resultante do contrato reputa-se constituída no lugar em que residir o proponente.
7 OUTROS PAÍSES E NO TRATADO DE MONTEVIDÉU ADOTAM O LUGAR DE EXECUÇÃO DO CONTRATO (ex. ALEMANHA) OBJEÇÕES 1ª) POR VEZES HÁ MAIS DE UM LUGAR DE EXECUÇÃO NUM CONTRATO; 2ª) HIPÓTESE DOS CONTRATOS SINALAGMÁTICOS (cada obrigação se cumpre em um país diferente.
8 OUTROS PAÍSES UTILIZAM O DOMICÍLIO, RESIDÊNCIA E SEDE COMO CRITÉRIO DE CONEXÃO IMPORTANTE NO BRASIL (art. 9º da LINDB) OBJEÇÕES 1ª) POR VEZES HÁ MAIS DE UM LUGAR DE DOMICÍLIO NUM CONTRATO; 2ª) HIPÓTESE DOS CONTRATOS SINALAGMÁTICOS (cada obrigação se cumpre em um país diferente.
9 OUTROS PAÍSES UTILIZAM A NACIONALIDADE COMO CRITÉRIO DE CONEXÃO (ex. lei italiana) CRITÉRIO DE ESCOLHA PELAS PARTES AUTONOMIA DA VONTADE ESCOLHA EXPRESSA ESCOLHA IMPLÍCITA AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO DE VONTADE LIMITES À AUTONOMIA DA VONTADE
10 LEI APLICÁVEL Regra de conflito Regra Quem aplica LINDB ART. 9º LINDB ART. 9º Parágrafo primeiro Local da assinatura do contrato ou do envio da proposta Local da execução. Aplicação apenas da forma Poder judiciário, obrigatoriamente árbitros, quando as partes não tiverem escolhida lei aplicável Poder judiciário, obrigatoriamente árbitros, quando as partes não tiverem escolhida lei aplicável CIDIP Lei escolhida pelas partes Poder judiciário, apenas no art. 1ª da convenção
11 LEI APLICÁVEL Regra de conflito Regra Quem aplica PROTOCOLO DE BUENOS AIRES Lei escolhida pelas partes Árbitros LEI DE ARBITRAGEM, ART. 2º Lei escolhida pelas partes Árbitros
12 FORMA DO CONTRATO Atualmente rege o principio da liberdade de forma Regra geral atende a forma solene, escrita. Publicidade. Testemunhas. Art. 9º, parágrafo primeiro da LINDB "requisitos extrínsecos" LÍNGUA DO CONTRATO - BRASIL SÓ ADMITE DOCS. EM VERNÁCULOS PARTES ESTRANGEIRAS: - uma das partes cede; - instrumento bilingüe; - terceira língua.
13 FASE PRÉ NEGOCIAL TEMÁTICA DA OFERTA E DA ACEITAÇÃO A NEGOCIAÇÃO - art. 428 CC - Oferta, aceitação e negociação discussão de quantidade, especificações, condições - Regime Jurídico da oferta e da negociação - Dever da boa-fé - Equilíbrio contratual - Liberdade de contratar - Autorização Governamental
14 FASE PRÉ NEGOCIAL CARTA DE INTENÇÃO - Nasce para obrigar as partes a negociarem seriamente, para balizar as etapas da negociação e para fixar o calendário das tratativas. - exauriremos da fase NEGOCIAL ou de tratativas, submetendo-a a uma condição suspensiva, para aprovação por autoridade, por um conselho de administração, ou obtenção de um financiamento, etc.
15 FASE PRÉ NEGOCIAL CARTA DE INTENÇÃO "Por meio deste lhe informamos que nossa organização concedeu à sua companhia uma ordem para equipamentos, como descrito em sua oferta. Como há algumas inconsistências entre sua proposta e nossos requisitos, nós o convidamos a revisar os aspectos técnicos e os termos contratuais conosco. Caso não se cheguem a um acordo sobre todos os termos e nenhum contrato seja assinado antes (...) nós nos reservamos o direito de cancelar esta carta de intenção, sem nenhum direito à indenização".
16 GARANTIAS 1) Garantia de oferta (ou bid bond) 2) Garantia de fornecimento (ou supply bond) 3) Garantia de desempenho (ou performance bond) 4) Garantia de reembolso (ou refundment bond)
17 CLÁUSULAS TÍPICAS 1) ELEIÇÃO DO FORO; 2) OS EFEITOS DO TEMPO; 3) AO RISCO; e a 4) MOEDA
18 CLÁUSULAS TÍPICAS - ELEIÇÃO DO FORO 1) CLÁUSULA RELATIVA AO FORO E A COMPETÊNCIA NO BRASIL SÚMULA n. 335 do STF "é válida a cláusula de eleição de foro para os processos oriundos de contrato" Art. 78 CC. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os direitos e obrigações deles resultantes.
19 CLÁUSULAS TÍPICAS - ELEIÇÃO DO FORO NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS E CLÁUSULA DE ADESÃO Art. 111 do CPC. A competência em razão da matéria e da hierarquia é inderrogável por convenção das partes; mas estas podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde serão propostas as ações oriundas de direitos e obrigações.
20 CLÁUSULAS TÍPICAS - ELEIÇÃO DO FORO NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS - Art. 95. Nas ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro da situação da coisa. Pode o autor, entretanto, optar pelo foro do domicílio ou de eleição, não recaindo o litígio sobre direito de propriedade, vizinhança, servidão, posse, divisão e demarcação de terras e nunciação de obra nova.
21 DA COMPETÊNCIA INTERNACIONAL Art. 88. É competente a autoridade judiciária brasileira quando: I - o réu, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no Brasil; II - no Brasil tiver de ser cumprida a obrigação; III - a ação se originar de fato ocorrido ou de ato praticado no Brasil. Parágrafo único. Para o fim do disposto no I, reputase domiciliada no Brasil a pessoa jurídica estrangeira que aqui tiver agência, filial ou sucursal.
22 CLÁUSULAS TÍPICAS - ELEIÇÃO DO FORO Art. 89. Compete à autoridade judiciária brasileira, com exclusão de qualquer outra: I - conhecer de ações relativas a imóveis situados no Brasil; II - proceder a inventário e partilha de bens, situados no Brasil, ainda que o autor da herança seja estrangeiro e tenha residido fora do território nacional.
23 CLÁUSULAS TÍPICAS - ELEIÇÃO DE FORO NÃO INDUZ LITISPENDÊNCIA Art. 90 do CPC. - A ação intentada perante tribunal estrangeiro não induz litispendência, nem obsta a que a autoridade judiciária brasileira conheça da mesma causa e das que lhe são conexas.
24 CLÁUSULA ARBITRAL Lei de arbitragem n /96 ABANDONOU O CRITÉRIO ADOTADO NAO ART. 9º da LINDB Art. 9º Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em que se constituírem. 1o Destinando-se a obrigação a ser executada no Brasil e dependendo de forma essencial, será esta observada, admitidas as peculiaridades da lei estrangeira quanto aos requisitos extrínsecos do ato. 2o A obrigação resultante do contrato reputa-se constituída no lugar em que residir o proponente.
25 CLÁUSULA ARBITRAL Art. 2º A arbitragem poderá ser de direito ou de eqüidade, a critério das partes. 1º - Poderão as partes escolher, livremente, as regras de direito que serão aplicadas na arbitragem, desde que não haja violação aos bons costumes e à ordem pública. 2º - Poderão, também, as partes convencionar que a arbitragem se realize com base nos princípios gerais de direito, nos usos e costumes e nas regras internacionais de comércio.
26 CLÁUSULA ARBITRAL Lei de arbitragem - n /96 Art. 3º As partes interessadas podem submeter a solução de seus litígios ao juízo arbitral mediante convenção de arbitragem, assim entendida a cláusula compromissória e o compromisso arbitral.
27 CLÁUSULA ARBITRAL Art. 4º A cláusula compromissória é a convenção através da qual as partes em um contrato comprometem-se a submeter à arbitragem os litígios que possam vir a surgir, relativamente a tal contrato. 1º - A cláusula compromissória deve ser estipulada por escrito, podendo estar inserta no próprio contrato ou em documento apartado que a ele se refira. 2º - Nos contratos de adesão, a cláusula compromissória só terá eficácia se o aderente tomar a iniciativa de instituir a arbitragem ou concordar, expressamente, com a sua instituição, desde que por escrito em documento anexo ou em negrito, com a assinatura ou visto especialmente para essa cláusula.
28 CLÁUSULA ARBITRAL Art. 9º O compromisso arbitral é a convenção através da qual as partes submetem um litígio à arbitragem de uma ou mais pessoas, podendo ser judicial ou extrajudicial. 1º - O compromisso arbitral judicial celebrar-se-á por termo nos autos, perante o juízo ou tribunal, onde tem curso a demanda. 2º - O compromisso arbitral extrajudicial será celebrado por escrito particular, assinado por duas testemunhas, ou por instrumento público.
29 CLÁUSULA ARBITRAL COMO PROCEDER SE A PARTE DESEJAR REALIZAR O COMPROMISSO QUANDO EXISTENTE A CLAUSULA COMPROMISSÓRIA?
30 CLÁUSULA ARBITRAL 1) A parte interessada requererá a citação da outra parte para comparecer em juízo a fim de lavrar-se o compromisso, designando o juiz audiência especial para tal fim. 2) O autor indicará, com precisão, o objeto da arbitragem, instruindo o pedido com o documento que contiver a cláusula compromissória. 3) Comparecendo as partes à audiência, o juiz tentará, previamente, a conciliação acerca do litígio. Não obtendo sucesso, tentará o juiz conduzir as partes à celebração, de comum acordo, do compromisso arbitral.
31 CLÁUSULA ARBITRAL 4) Não concordando as partes sobre os termos do compromisso, decidirá o juiz, após ouvir o réu, sobre seu conteúdo, na própria audiência ou no prazo de dez dias, respeitadas as disposições da cláusula compromissória e atendendo ao disposto nos arts. 10 (qualificação das partes) e 21, 2º (principio do contraditório e ampla defesa), desta Lei. 5) Se a cláusula compromissória nada dispuser sobre a nomeação de árbitros, caberá ao juiz, ouvidas as partes, estatuir a respeito, podendo nomear árbitro único para a solução do litígio.
32 CLÁUSULA ARBITRAL 6) A ausência do autor, sem justo motivo, à audiência designada para a lavratura do compromisso arbitral, importará a extinção do processo sem julgamento de mérito. 7) Não comparecendo o réu à audiência, caberá ao juiz, ouvido o autor, estatuir a respeito do conteúdo do compromisso, nomeando árbitro único. 8) A sentença que julgar procedente o pedido valerá como compromisso arbitral.
33 CLÁUSULAS TÍPICAS - TEMPO DO CONTRATO CLÁUSULA DE ESTABILIZAÇÃO POSSÍVEIS MUDANÇAS DE LEGISLAÇÕES, DE CAMBIO, DA ECONOMIA, ETC. ACORDOS OU CLÁUSULA DE ESTABILIZAÇÃO; RISCOS IMPREVISÍVEIS - FORÇA MAIOR
34 CLÁUSULAS ESSENCIAIS 1) Qualificação dos contratantes; 2) Finalidade do contrato; 3) Direitos e deveres das partes; 4) Detalhamento do projeto e sua localização; 5) Imprevisão ou força maior e hardship; 6) Escolha da lei aplicável; 7) Sigilo; 8) Língua do Contrato; 9) Convenção Arbitral.
35 CONTRATO DE COMPRA E VENDA Art do CC - Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro. ELEMENTOS: 1) Coisa; 2) O preço ; e 3) O consenso entre as partes
36 Elabore, como representante da empresa brasileira, um contrato de compra e venda internacional utilizando as cláusulas essências, incluindo o transporte e seguro, como os dados abaixo: Empresa nacional brasileira 2S inscrita no CNPJ n / , com sede na capital, quer concretizar a compra de mercadoria da empresa chinesa Saito devido ao aceite da proposta, nos seguintes termos: Quantidade/Mercadoria: 10 mil unidades de notebook; Valor unitário: R$ 100,00 Forma de pagamento:?
Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações:
1. Jurisdição internacional concorrente Art. 22 NCPC. Compete, ainda, à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações: I de alimentos, quando: a) o credor tiver domicílio ou residência no
Leia maisLei 9.307/96. Lei de Arbitragem
Lei 9.307/96 Lei de Arbitragem LEI n.º 9.307 de 23 de setembro de 1996 Dispõe sobre a arbitragem O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisDecreto-Lei:4.657, de 04.9.1942. - Lei de Introdução ao Código Civil. ALTERADA pela LEI Nº 9.047, DE 08 DE MAIO DE 1995
Decreto-Lei:4.657, de 04.9.1942. - Lei de Introdução ao Código Civil. LEI DE INTRODUÇÃO AO CÓDIGO CIVIL ALTERADA pela LEI Nº 9.047, DE 08 DE MAIO DE 1995 Art. 1 - Salvo disposição contrária, a lei começa
Leia maisArt. 1º. As pessoas capazes de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a direitos patrimoniais disponíveis.
Dispõe sobre a arbitragem. O Presidente da República: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º. As pessoas capazes de contratar poderão
Leia maisPolítica Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio
Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização
Leia maisRepercussões do novo CPC para o Direito Contratual
Repercussões do novo CPC para o Direito Contratual O NOVO CPC E O DIREITO CONTRATUAL. PRINCIPIOLOGIA CONSTITUCIONAL. REPERCUSSÕES PARA OS CONTRATOS. Art. 1 o O processo civil será ordenado, disciplinado
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO DOS FÓRUNS SELECIONADOS NO CASO DE VENDA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS (Concluída em 15 de Abril de 1958) Os Estados signatários da presente Convenção; Desejando estabelecer
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013
Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO
Leia maisREGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD. CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios Art. 1º. As partes que avençarem, mediante convenção de arbitragem, submeter qualquer
Leia maisLição 5. Formação dos Contratos
Lição 5. Formação dos Contratos Seção II Da Formação dos Contratos Art. 427. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias
Leia maisExtinção da empresa por vontade dos sócios
Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,
Leia mais1ª FASE - EXTENSIVO NOTURNO Disciplina: Direito Processual Civil Prof.: Fábio Menna Data: 08/09/2008
TEMAS TRATADOS EM SALA 1. Jurisdição e Competência Ação Estado para que exerça atividade jurisdicional. Art. 1º, CPC. Pode ser contenciosa (há conflito de interesses, e o Estado atua na solução deste conflito)
Leia maisO empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador);
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo do Trabalho / Aula 04 Professor: Leandro Antunes Conteúdo: Procedimento Sumário, Procedimento Sumaríssimo. A competência para julgar acidente de trabalho:
Leia maisContratos em língua estrangeira
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratos em língua estrangeira Marcelo Camargo de Brito advogado em São Paulo (SP), atuante nas áreas cível e empresarial, pós-graduando em Direito Tributário pela UNAMA/LFG/IOB/UVB
Leia maisTODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros)
TODAS AS INFORMAÇÕES SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTES!!! CASAMENTO CIVIL (Brasileiros) PREENCHER O FORMULÁRIO - MEMORIAL - DE CASAMENTO (MODELOS NAS FL 4, 5 E 6), ASSINAR E RECONHECER FIRMA DAS ASSINATURAS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942. Vide Decreto-Lei nº 4.707, de 1942 Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro O PRESIDENTE
Leia maisARBITRAGEM NO CAMPO IMOBILIÁRIO LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
ARBITRAGEM NO CAMPO IMOBILIÁRIO LOCAÇÃO DE IMÓVEIS ADEVANIR TURA Considerando que a Arbitragem cuida de bens disponíveis, a locação de imóveis se enquadra nesta modalidade. Assim, não podemos descaracterizar,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são regis- trados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da interdição, da ausência
Leia maisANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO
ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,
Leia mais4. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
4. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 4.1 Conceito - O que é a ação de prestação de contas? 4.2 Ação de dar e ação de exigir contas - A quem compete esta ação? - Trata-se de uma ação dúplice? - Ação de dar contas
Leia maisNoções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt
PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos
Leia maisMercosul Protocolo de Ouro Preto
PROTOCOLO DE OURO PRETO PROTOCOLO ADICIONAL AO TRATADO DE ASSUNÇÃO SOBRE A ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO MERCOSUL (Ouro Preto, 17/12/1994) A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República
Leia maisNoções de Direito Internacional Privado Aula 01-2º Bimestre - 2015/B
# Noções Introdutórias Noções de Direito Internacional Privado Aula 01-2º Bimestre - 2015/B Direito Internacional O direito internacional privado é o ramo do Direito, que visa regular os conflitos de leis
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL AOS CONTRATOS DE COMPRA E VENDA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS (Concluída em 22 de dezembro de 1986) Os Estados-Partes da presente Convenção, Desejando unificar as regras
Leia maisESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.
ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capítulo I Denominação, sede e objeto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisDimas Messias de Carvalho Promotor de Justiça aposentado/mg Mestre em Direito Constitucional pela FDSM Professor na UNIFENAS e UNILAVRAS Advogado
Dimas Messias de Carvalho Promotor de Justiça aposentado/mg Mestre em Direito Constitucional pela FDSM Professor na UNIFENAS e UNILAVRAS Advogado Membro do IBDFAM Autor de Obras Jurídicas Email: dimasmp@navinet.com.br
Leia maisSite Jurídico S.O.S Estagiários (www.sosestagiarios.com) Trabalhos Prontos Gratuitos LEI DE ARBITRAGEM EVOLUÇÃO HISTÓRICA
LEI DE ARBITRAGEM EVOLUÇÃO HISTÓRICA Nos primórdios da sociedade romana, surgiu o instituto da arbitragem como forma de resolver conflitos oriundos da convivência em comunidade, como função pacificadora
Leia maisFACULDADE DOM BOSCO Credenciada através da Portaria nº. 2.387 de 11/08/2004, publicada no D.O.U. de 12/08/2004. Resolução nº 001/011
Resolução nº 001/011 Regulamentar a Arbitragem Expedita. do Curso de Direito; - Considerando a necessidade de Regulamentar a Arbitragem Expedita O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovou, e eu
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisArbitragem. Respostas objetivas para soluções rápidas
2 8 8 9 9 9 10 10 10 11 11 11 12 12 12 12 13 Respostas objetivas para soluções rápidas O que é a? Como surgiu o Instituto da? A é constitucional? A sentença arbitral tem validade jurídica? Quais são as
Leia maisREGULAMENTO Nº 001 Rev.04-A PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA
TAESP Arbitragem & O Mediação, com sede nesta Capital do Estado de São Paulo, na Rua Santa Isabel, 160 cj.43, nos termos dos Artigos 5º, 13, 3º e 21 da Lei 9.307/96, edita o presente REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTOS
Leia maisAnexo VI Termos e Condições Gerais (Ordem de Compra)
Anexo VI Termos e Condições Gerais (Ordem de Compra) 1. ACEITAÇÃO DA ORDEM DE COMPRA Esta Ordem de Compra somente será aceita pelo PNUD mediante a assinatura por ambas as partes e fornecimento de acordo
Leia maisEstatuto das Familias
Estatuto das Familias Princípios: a dignidade da pessoa humana, a solidariedade familiar, a igualdade de gêneros, de filhos e das entidades familiares, a convivência familiar, o melhor interesse da criança
Leia maisREGULAMENTO DE PREMIAÇÃO
A Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S/A, estabelecida na Avenida A, número 4165, sala 101 Torre 4, no bairro da Praia do Paiva, Cabo de Santo Agostinho-PE, CEP 54.522-005, inscrita no
Leia maisDevem constar do Termo de Compromisso, dentre outras disposições: - qualificação da empresa concedente, do estagiário e da instituição de ensino;
ESTÁGIO O Estágio de Estudantes é regido pela Lei nº 6.494, de 07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/1982, com posteriores alterações do Decreto nº 89.467/84. Define-se como estagiários,
Leia maisA fim de determinar o nome empresarial torna-se necessário entender as seguintes conceituações:
FORMAÇÃO DO NOME EMPRESARIAL - Regras Aplicáveis A matéria foi elaborada com base na legislação vigente em: 18/07/2011. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - CONCEITUAÇÕES DE NOME, FIRMA E DENOMINAÇÃO 3 - PRINCÍPIOS
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Leia maisSOCIEDADE LIMITADA. Sociedade Limitada. I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome
Sociedade Limitada I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome II a limitação refere-se aos sócios 2. Responsabilidade dos Sócios I - Decreto 3.708/19 (sociedade
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisCAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA
CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo I Disposições gerais
REGULAMENTO DO CENTRO DE ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA INSTITUCIONALIZADA DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º O presente Regulamento aplica-se às arbitragens que decorram
Leia maisSOCIEDADES COMERCIAIS
Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 11 SOCIEDADES COMERCIAIS Sociedade comercial é a pessoa jurídica de direito privado, nãoestatal, que tem por objeto social
Leia maisC 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I
C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012 PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização
Leia maisConsiderando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme
São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisConvenção de Nova Iorque - Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras
CONVENÇÃO DE NOVA YORK Convenção de Nova Iorque - Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras Decreto nº 4.311, de 23/07/2002 Promulga a Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução
Leia maisREGULAMENTO. 1)Definições
REGULAMENTO A Consolidadora Sakuratur, com sede na Avenida da Liberdade, 21, 8º andar, Cj. 805 - Liberdade, CEP 01503-000, São Paulo, doravante designada simplesmente Sakuratur, com base no presente regulamento
Leia maisA propositura da ação vincula apenas o autor e o juiz, pois somente com a citação é que o réu passa a integrar a relação jurídica processual.
PROCESSO FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO FORMAÇÃO DO PROCESSO- ocorre com a propositura da ação. Se houver uma só vara, considera-se proposta a ação quando o juiz despacha a petição inicial; se houver
Leia mais7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.
Leia maisEMPRESA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DE CAMPINAS S/A
1 de 10 Anexo V Modelos de Cartas e Declarações 2 de 10 COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL REF: CONCORRÊNCIA n.º 001/2014 Apresentação da Proposta Comercial Prezados
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisINSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO
Leia mais2.1.4. Os preços constantes da Ordem de Compra não poderão ser reajustados, salvo mediante expresso consentimento por escrito do PNUD.
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE ORDEM DE COMPRA 1. ACEITAÇÃO DA ORDEM DE COMPRA Esta Ordem de Compra somente será aceita pelo PNUD mediante a assinatura por ambas as partes e fornecimento de acordo com as
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisTribunal de Justiça do Estado de Sergipe
CONVÊNIO Nº 005/07 CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE E SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO TIRADENTES S/S LTDA. O PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE, sediado na Praça Fausto Cardoso,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03. Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08
CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03 Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08 Cláusula 1ª - OBJETO Este seguro garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo Tomador no contrato principal,
Leia maisOutros actos que têm de ser registados no Registo Comercial
Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial A maior parte das alterações que ocorrem na vida de uma empresa têm de ser registadas no Registo Comercial. O registo comercial destina-se a
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
25. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL PARA REGIMES DE BENS MATRIMONIAIS (celebrada em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns concernente
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisVALECARDLOGÍSTICA. Contrato para Geração Gratuita do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT
VALECARDLOGÍSTICA Contrato para Geração Gratuita do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT Por este instrumento particular, as PARTES, de um lado como CONTRATADA, a Empresa autorizada a utilizar
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio
Leia maisElaboração e Modalidades de contratos
Elaboração e Modalidades de contratos Dra. Sabrina Moreira Batista Advogada especialista em Direito Tributário, sócia do escritório Batista Silva Freire Advogados, Assessora Jurídica do CRN/5 e do Corecon/Ba.
Leia mais1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas?
Novos apoios a pessoas sobreendividadas Perguntas & Respostas 18 de Março de 2009 1. Quais as novas medidas de apoio para as pessoas sobreendividadas? As medidas hoje apresentadas visam criar novos mecanismos
Leia mais1) (OAB137) José alienou a Antônio um veículo anteriormente adquirido de Francisco. Logo depois, Antônio foi citado em ação proposta por Petrônio, na
1) (OAB137) José alienou a Antônio um veículo anteriormente adquirido de Francisco. Logo depois, Antônio foi citado em ação proposta por Petrônio, na qual este reivindicava a propriedade do veículo adquirido
Leia maisPROTOCOLO DE BUENOS AIRES SOBRE JURISDIÇÅO INTERNACIONAL EM MATÉRIA CONTRATUAL
PROTOCOLO DE BUENOS AIRES SOBRE JURISDIÇÅO INTERNACIONAL EM MATÉRIA CONTRATUAL Os Governos da República Argentina, da República Federativa do Brasil, da República do Paraguai e da República Oriental do
Leia maisCONVÊNIO Nº 002/2015
CONVÊNIO Nº 002/2015 CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM A JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAPÁ E O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO AMAPÁ, VISANDO A COOPERAÇÃO MÚTUA PARA FACILITAR E AGILIZAR O PROCESSO DE NOMEAÇÃO AD
Leia maisCONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ S.A. CNPJ/MF Nº 10.678.505/0001-63 NIRE Nº 35.300.366.476
CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ S.A. CNPJ/MF Nº 10.678.505/0001-63 NIRE Nº 35.300.366.476 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO I. DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições
Leia maisANEXO VI MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL
ANEXO VI MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL ANEXO VI MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS PREVISTOS NO EDITAL p. 1 / 13 ANEXO VI MODELOS DAS DECLARAÇÕES E DOS COMPROMISSOS
Leia maisAcesso ao Tribunal Constitucional: Possibilidade de ações movidas por estrangeiros
Acesso ao Tribunal Constitucional: Possibilidade de ações movidas por estrangeiros Os direitos fundamentais previstos na Constituição brasileira de 1988 são igualmente garantidos aos brasileiros e aos
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisO dispositivo em questão dispõe que a incorporação imobiliária poderá ser submetida ao regime de afetação, a critério do incorporador, nestes termos:
Exmo. Sr. Presidente do Instituto dos Advogados do Brasil PARECER INDICAÇÃO Nº 022/2015 Projeto de Lei nº 5092/2013: Altera a redação do art. 31-A da Lei nº 4.591/1964, para qualificar como patrimônio
Leia maisQuestão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: I. A ação
Leia maisINSTRUÇÕES PARA DENÚNCIAS
CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS DA 2 REGIÃO INSTRUÇÕES PARA DENÚNCIAS IMPRIMIR E PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL (OU COMPLETAR NO PRÓPRIO SITE) O FORMULÁRIO ANEXO EM TRÊS VIAS DEVIDAMENTE ASSINADAS,
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. APROVADA NA RCA DE 18/03/2009 SUMÁRIO I OBJETIVO... 3 II - ADMINISTRAÇÃO DA POLÍTICA... 3 II.1
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data
4 / 106 DEFINIÇÕES AFTER-MARKET período de negociação que ocorre fora do horário regular de Pregão. AGENTE DE COMPENSAÇÃO instituição habilitada pela CBLC a liquidar operações realizadas pelas Sociedades
Leia maisO QUE É MEDIAÇÃO? Exemplos práticos: Conflitos de vizinhança, separação, divórcio, conflitos trabalhistas, etc...
O QUE É MEDIAÇÃO? A Mediação é uma forma de tentativa de resolução de conflitos através de um terceiro, estranho ao conflito, que atuará como uma espécie de "facilitador", sem entretanto interferir na
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões Nº 5/92, 14/96, 5/97 e 12/97 do Conselho do Mercado Comum.
MERCOSUL/CMC/DEC. N 08/02 ACORDO DE COOPERAÇÃO E ASSISTÊNCIA JURISDICIONAL EM MATÉRIA CIVIL, COMERCIAL, TRABALHISTA E ADMINISTRATIVA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E A REPÚBLICA DA BOLÍVIA E A REPÚBLICA
Leia maisDIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES
DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia mais10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores
10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas
Leia maisO presente Contrato fica vinculado a Apólice apresentada pela CONTRATADA.
CONTRATO Nº 003/2013 - PARANACIDADE CONTRATO DE SEGURO, POR PREÇO GLOBAL FIXO QUE ENTRE SI CELEBRAM O SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO PARANACIDADE E A EMPRESA MARÍTIMA SEGUROS S/A, NA FORMA ABAIXO: O Serviço Social
Leia mais