Preparo é o recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos ( art. 7º da
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- Bernardo Domingues Cabral
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1 Perguntas Frequentes Custas Processuais O que é preparo? Preparo é o recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos ( art. 7º da Resolução n. 1 de 4/2/ DJe de 5/2/2014) para o ajuizamento de uma ação ou a interposição de u m r e c u r s o p a r a o S T J. O preparo compreende todos os atos do processo, inclusive a baixa dos autos'. Nenhum processo será distribuído sem o respectivo preparo, exceto em caso de isenção legal (art. 5º da Lei n de 28/12/2007), sob pena de deserção (efeito jurídico produzido pelo não pagamento do preparo). Quais normas regulamentam o pagamento de custas e do porte de remessa e retorno dos autos no STJ? Lei n de 28/12/2007 (DOU de 28/12/2007 Edição Extra). Resolução STJ n. 1 de 4/2/ DJe de 5/2/2014 O que são custas judiciais? Quando são devidas e como saber o valor a pagar? As custas judiciais são taxas devidas pela prestação de serviços públicos de natureza forense ( art. 1º da Lei n. 1636/2007). São devidas sempre que, para o ajuizamento de uma ação originária ou a interposição de um recurso, houver previsão de um valor nas Tabelas 'A' (feitos de competência originária) e 'B' (recursos interpostos em instância inferior), constantes do Anexo I da Resolução n. de 1 de 4/2/ DJe de 5/2/2014). Para mais informações, acesse 'Espaço do Advogado', 'Despesas Processuais', ' T a b e l a d e C u s t a s d o S T J '. O que é porte de remessa e retorno dos autos? Quando é devido o seu pagamento? É a quantia devida para custear o deslocamento (remessa e retorno) do processo até a sede do STJ em Brasília, onde será julgado. O porte de remessa e retorno dos autos será devido sempre que um processo tramitar em um Tribunal a quo e uma das partes interpuser recurso para o STJ. O valor a ser pago depende do número de páginas do processo e da localização do tribunal no qual tramita (vide Tabela 'C' da Resolução STJ n. 1 de 4/2/2014). 5. Quando há isenção do pagamento do porte de remessa e retorno dos autos? Há isenção do pagamento do porte de remessa e retorno dos autos para os recursos interpostos em tribunais que atendem o requisito mínimo de 80% de envio eletrônico de processos ao STJ nos últimos 12 (doze) meses. Portanto não será cobrado o porte de remessa e retorno dos autos, independentemente da forma de remessa, uma vez que satisfazem o requisito estabelecido no Anexo II da Resolução STJ n. 1 de 4/2/2014, os processos eletrônicos enviados ao STJ pelos seguintes tribunais: T r i b u n a l R e g i o n a l F e d e r a l d a 1 ª R e g i ã o T r i b u n a l R e g i o n a l F e d e r a l d a 2 ª R e g i ã o T r i b u n a l R e g i o n a l F e d e r a l d a 5 ª R e g i ã o Tribunais de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
2 T r i b u n a i s d e J u s t i ç a d o E s t a d o d o A c r e T r i b u n a i s d e J u s t i ç a d o E s t a d o d o A l a g o a s T r i b u n a i s d e J u s t i ç a d o E s t a d o d o A m a p á T r i b u n a i s d e J u s t i ç a d o E s t a d o d o B a h i a T r i b u n a i s d e J u s t i ç a d o E s t a d o d o C e a r á Tribunais de Justiça do Estado do Espírito Santo Tribunais de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul Tribunais de Justiça do Estado do Minas Gerais Tribunais de Justiça do Estado do Pernambuco Tribunais de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Tribunais de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte Tribunais de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul T r i b u n a i s d e J u s t i ç a d o E s t a d o d o R o n d ô n i a T r i b u n a i s d e J u s t i ç a d o E s t a d o d o R o r a i m a T r i b u n a i s d e J u s t i ç a d o E s t a d o d o S e r g i p e Tribunais de Justiça do Estado do Tocantins. 6. O processo será remetido ao STJ por meio eletrônico. Qual é o valor do porte de remessa e retorno dos autos a ser recolhido? R e c o l h i m e n t o d o v a l o r i n t e g r a l : Se o tribunal de origem não estiver elencado no Anexo II da Resolução (tribunais isentos de porte de remessa e retorno dos autos) deverá ser recolhido o valor integral, de acordo com a quantidade de páginas do processo (Anexo I, Tabela C, da Resolução STJ n. 1 de 4/2/2014 ). Recolhimento do valor integral e restituição posterior provocada pelo interessado: No entanto, quando se tratar de recursos encaminhados ao STJ e por ele devolvidos integralmente, por via eletrônica, o valor recolhido a título de porte de remessa e retorno dos autos será objeto de restituição mediante provocação do interessado, quando consumada a etapa de devolução eletrônica dos autos ao tribunal de origem (art. 6º, II c/c art. 10º, parágrafo ú n i c o d a R e s o l u ç ã o S T J n. 1 d e 4 / 2 / ). Alguns tribunais aderiram à devolução eletrônica de autos. Para ter direito à isenção, é preciso que o advogado verifique, com o tribunal de origem, se o processo foi remetido eletronicamente. Atualmente, 6 (seis) tribunais aderiram à devolução eletrônica de autos, quais s e j a m : Tribunal de Justiça do Estado da PARAÍBA. Tribunal de Justiça do Estado do PARANÁ. Tribunal de Justiça do Estado de SANTA CATARINA. Tribunal de Justiça do Estado de SÃO PAULO. Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Tribunal Regional Federal da 4ª Região. 7. O processo será remetido ao STJ por meio físico. Qual é o valor do porte de remessa e retorno a ser recolhido? Se o tribunal de origem não estiver elencado no Anexo II da Resolução (tribunais isentos de porte de remessa e retorno dos autos) deverá ser recolhido o valor integral, de acordo com a quantidade de páginas do processo ( Anexo I, Tabela C, da Resolução STJ n. 1 de 4/2/2014). Exemplo: quero interpor um recurso especial em um processo que tramita no Tribunal de Justiça do Acre e que possui 900 páginas. Ou ainda: pretendo interpor recurso em um mandado de segurança
3 8. que tramita no Tribunal de Justiça de Goiás e possui 350 páginas. Basta verificar em qual estado o processo se encontra e quantas páginas ele possui. Qual é o valor a ser pago quando o tribunal de origem cobrar o porte de remesa e retorno em nome próprio? O recorrente recolherá o valor exigido pela tabela local e na forma disciplinada pelo tribunal de origem ( art. 2º, 3º, da Resolução n. 1 de 4/2/2014). 9. Quando comprovar o pagamento das custas processuais e do porte de remessa e retorno? Nas ações originárias, o comprovante de recolhimento das custas deve ser apresentado no ato do protocolo (art. 9º da Lei n. 1636/2007 e art. 1º, 1º, da Resolução n. 1 de 4/2/ DJe de 5/2/2014). No caso de recursos, o comprovante de recolhimento do preparo, composto das custas e do porte de remessa e retorno dos autos, deverá ser feito no tribunal de origem, no prazo de sua interposição (art. 10 da Lei n. 1636/2007 e art. 2º, 1º, da Resolução n. 1 de 4/2/ DJe de 5/2/2014). No caso das petições enviadas pelos correios, os originais dos comprovantes de recolhimento das custas e do porte de remessa e retorno deverão acompanhar a petição (art. 1º, 3º, da Resolução n. 1 d e 4 / 2 / D J e d e 5 / 2 / ). No caso das petições transmitidas eletronicamente ou por fax, o comprovante de recolhimento das custas deverá sempre acompanhar a petição (art. 1º, 2º, da Resolução n. 1 de 4/2/ DJe de 5/2/2014). 10. Como e onde é feito o pagamento do preparo no âmbito do STJ? De acordo com o art. 7º da Resolução STJ n. 1 de 4/2/2014, o recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos é feito exclusivamente por meio de GRU Cobrança, EM QUALQUER BANCO, emitida após o preenchimento do formulário eletrônico disponível no sítio do Tribunal ( Para acessar a GRU Cobrança, acesse o 'Espaço do Advogado' e clique em 'GRU Cobrança'. ATENÇÃO! Quando, além das custas processuais, for devido o porte de remessa e retorno dos autos, deverão ser geradas duas guias, uma para cada tipo de pagamento. A GRU Cobrança está disponível 24 horas por dia, ininterruptamente, ressalvados os períodos de manutenção do sistema. Art. 8º da Resolução STJ n. 1 de 4/2/201 1 Como devo preencher a GRU Cobrança para pagamento do preparo? Preencha os campos Nome do Autor/Recorrente, CPF ou CNPJ e Nome do Réu/Recorrido; Selecione o tipo de pagamento: Feito de Competência Originária. Recurso Interposto em Instância Inferior. P o r t e d e R e m e s s a e R e t o r n o d o s A u t o s.
4 No caso de Ação Originária, selecione a classe processual desejada e clique em continuar: No caso de Mandado de Segurança informe a quantidade adicional de impetrantes, se houver; No caso de Embargos de Divergência informe o número de registro do processo, no qual e s t á i n t e r p o n d o o r e c u r s o. No caso de Recurso Interposto em Instância Inferior, selecione o recurso e informe a Unidade Federativa, o tribunal onde tramita o processo ( no campo 'tribunal de origem'), e número do processo na origem. No caso de Apelação Cível informe apenas a Unidade Federativa, o número d o p r o c e s s o n a o r i g e m e o v a l o r. ATENÇÃO! Quando, além das custas processuais, for devido o porte de remessa e retorno dos autos, deverão ser geradas duas guias, uma para cada tipo de pagamento. 5. Para pagamento de Porte de Remessa e Retorno dos Autos, selecione a o tipo de recurso, informe a Unidade Federativa, o tribunal (no campo 'tribunal de origem') onde o processo tramita, o número na origem e o valor do porte de remessa e retorno, de acordo com o estabelecido p e l a R e s o l u ç ã o n. 1 / d e 1 / 2 / ATENÇÃO! Quando a origem for Tribunal Regional Federal, a unidade da federação deve ser SEMPRE preenchida de acordo com a sede do respectivo TRF, como abaixo: Tribunal Regional Federal da 1ª Região Brasília (DF). Tribunal Regional Federal da 2ª Região Rio de Janeiro (RJ). Tribunal Regional Federal da 3ª Região São Paulo (SP). Tribunal Regional Federal da 4ª Região Porto Alegre (RS). 1 Indisponibilidade do sistema de GRU Cobrança. O que acontece com os prazos? ATENÇÃO! Verifique se não é apenas uma questão de erro no acesso. Se, ao tentar abrir a GRU Cobrança, a página ficar EM BRANCO, tente o seguinte procedimento: A c e s s a r p e l o I n t e r n e t E x p l o r e r ; Clicar no alto da página, à direita, no ícone da engrenagem; A s e g u i r, c l i c a r e m ' O p ç õ e s d a I n t e r n e t ' ; C l i c a r e m ' E x c l u i r ' ; M a r c a r t o d o s o s i t e n s a s e r e m e x c l u í d o s ; Clicar novamente em 'Excluir' e depois em 'OK'. CUIDADO! Nos casos de real indisponibilidade do sistema GRU Cobrança, os prazos processuais permanecem INALTERADOS! Todavia, o art. 9º da Resolução STJ n. 1 de 4/2/2014 estabelece que os prazos para recolhimento
5 de custas judiciais e porte de remessa e retorno dos autos ficam prorrogados para o dia útil subsequente à retomada do funcionamento do sistema nas hipóteses de ocorrência de indisponibilidade do sistema de GRU Cobrança quando a indisponibilidade: Ocorrer das 6 horas às 23 horas e for superior a 60 minutos, ininterruptos ou não; Ocorrer das 23 horas às 24 horas. ATENÇÃO! Não haverá prorrogação do prazo de recolhimento se a indisponibilidade: Ocorrer nos dias de expediente forense, entre a 0 hora e as 6 horas; Ocorrer em feriados e finais de semana, a qualquer hora. CUIDADO! Os prazos processuais (para a interposição dos recursos) permanecem inalterados! A prorrogação é apenas do prazo para recolhimento do preparo. Assim, no caso de indisponibilidade do sistema de GRU Cobrança, o recorrente deve informar o fato em sua petição e proceder ao recolhimento do preparo posteriormente, fazendo a juntada deste documento posteriormente. 1 Quando o sistema é considerado indisponível? Qualquer indisponibilidade do sistema de GRU Cobrança será aferida por auditoria interna a ser registrada em relatório de interrupções de funcionamento, divulgada ao público por meio da página do Tribunal, com informações de data, hora e minuto do início e do término da indisponibilidade. Para acessar este relatório, acesse o 'Espaço do Advogado' e clique em 'Indisponibilidade de Sistema'. Segundo o art. 8º, 2º, da Resolução STJ n. 1 de 4/2/2014, considera-se indisponibilidade do sitema de GRU Cobrança a falta de oferta do serviço de emissão de guias de pagamento. ATENÇÃO! Não caracterizam indisponibilidade as falhas de transmissão de dados entre as estações de trabalho do público externo e a rede de comunicação pública, assim como a impossibilidade técnica que decorrerem de falhas nos equipamentos ou programas dos usuários. 1 Ambas as partes pretendem recorrer. Como ficam as custas e o porte de remessa e retorno dos autos? Quando autor e réu recorrerem, cada recurso estará sujeito ao pagamento do preparo integral e distinto, composto das custas e do porte de remessa e retorno ( art. 6º da Lei n. 1636/2007). 15. Se houver litisconsortes necessários ou assistentes como ficam as custas e o porte de remessa e retorno dos autos? Neste caso, bastará que um dos recursos seja preparado para que todos sejam julgados, ainda que não coincidam suas pretensões ( art. 6º, 1º, da Lei n. 1636/2007). 16. Se houver terceiro prejudicado, como ficam as custas e o porte de remessa e retorno? O terceiro prejudicado que recorrer fará o pagamento, independentemente do preparo dos recursos que tenham sido interpostos pelo autor ou pelo réu ( art. 6º, 3º, da Lei n. 1636/2007). 17. Como é feito o recolhimento dos valores referentes à prestação de Serviços Administrativos? O recolhimento de despesas referentes à prestação de serviços administrativos, tais como cartas de sentença, certidões, alvarás, traslados, cópias reprográficas e autenticações, é feito por meio da
6 18. Guia de Recolhimento da União GRU Simples, ou diretamente no STJ. Para obter informações completas sobre o preenchimento da Guia, acesse o 'Espaço do Advogado' e clique em 'Serviços Administrativos' Há custas ou porte de remessa para interpor recurso especial e recurso em mandado de segurança e a apelação prevista no art. 105, II, alínea 'c', da CF (causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado, e, do outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no País? Sim. Para saber o valor devido, confira a Tabela de Custas e de Porte de Remessa e Retorno dos Autos disponível na página do Tribunal ( Espaço do Advogado, 'Processos', 'Despesas Processuais', Tabela de Custas do STJ ). 19. Há custas para o ajuizamento de reclamações destinadas a dirimir divergência entre o acórdão prolatado por turma recursal estadual e a jurisprudência do STJ? Não. Independem de preparo as reclamações destinadas a dirimir divergência entre acórdão prolatado por turma recursal estadual e a jurisprudência do STJ, suas súmulas ou orientações decorrentes do julgamento de recursos especiais repetitivos previstos no art. 543-C do CPC (art. 1º da Resolução n. 12 de 14/12/2009). 20. Há custas ou porte de remessa e retorno para interpor agravo nos próprios autos? Não. Art. 544, 2º, do Código de Processo Civil. 2 Há custas ou porte de remessa e retorno para interpor agravo regimental ou embargos de declaração? Não. Art. 536 do Código de Processo Civil. 2 Haverá restituição de custas quando se declinar da competência do STJ? Não haverá restituição de custas quando se declinar da competência do STJ para outros órgãos jurisdicionais ( art. 8º da Lei n. 1636/2007). 2 Haverá direito à restituição ou dispensa de parte do pagamento das custas no caso de abandono ou desistência do feito, ou no caso de transação que ponha fim ao processo? Não haverá restituição nem dispensa de parte do pagamento das custas nos casos de abandono, desistência ou transação que ponha fim ao processo. 2 Devolução de valores pagos indevidamente por meio da GRU. O que fazer? Para solicitar a restituição de valores pagos indevidamente, a título de custas processuais e porte de remessa e retorno dos autos, primeiramente verifique se o seu pedido se enquadra nos seguintes casos possíveis: Pagamento em duplicidade; Não ajuizamento da ação ou não interposição do recurso; Isenção legal; Gratuidade de justiça. Atenção! No caso de outras hipóteses de restituição é necessário informar a razão do pedido, juntando os meios de prova que dispuser. Após, preencha este Formulário de Devolução, que também pode ser acessado no seguinte endereço eletrônico: - Processos - Despesas Processuais - Devolução de valores pagos
7 indevidamente - Formulário de Devolução; e encaminhe-o para o reembolsogru@stj.jus.br, aos cuidados da Seção de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro - SACOF, acompanhado dos seguintes documentos: 5. Cópia do documento de identificação do solicitante (CPF e CNPJ); Procuração com poderes específicos (caso o pedido seja formulado em nome de terceiros); Cópias das GRU s e dos respectivos comprovantes de pagamento. No caso de pagamento em duplicidade, a guia efetivamente utilizada e a guia a ser restituída devem ser juntadas; Certidão do STJ (no caso de ações originárias ou de embargos de divergência) ou do Tribunal a quo (no caso de recursos), indicando o não-ajuizamento do feito ou a não-interposição do recurso, com o esclarecimento, se possível, nesta última hipótese, de que o prazo recursal já transcorreu in albis ou de que o feito já transitou em julgado (somente para pedidos fundados na hipótese B do formulário: Não-ajuizamento da ação ou não interposição do recurso; Certidão do STJ (no caso de ações originárias ou de embargos de divergência) ou do Tribunal a quo (no caso de recursos), indicando a existência da isenção legal ou do benefício de gratuidade judicial, somente para pedidos fundados nas hipóteses C e D do formulário: Isenção legal e Gratuidade de justiça; O pedido será analisado e, se deferido, a devolução do valor é realizada por meio de depósito bancário, na conta corrente informada no formulário. 25. Como requerer a assistência judiciária perante o STJ? No STJ a assistência judiciária deve ser requerida ao presidente antes da distribuição e, nos demais casos, ao relator ( art. 13 da Lei n. 1636/2007). 26. É necessário renovar o pedido de assistência judiciária quando já concedida em outra instância? Não. Prevalecerá no STJ a assistência judiciária já concedida em outra instância (art. 13, parágrafo único, da Lei n. 1636/2007). 27. Há custas ou porte de remessa para impetrar habeas data, habeas corpus ou recurso em habeas corpus? E para outras ações criminais? Não. Art. 7º da Lei n. 1636/2007 e art. 3º da Resolução n. 1 de 4/2/201 Para as demais ações criminais depende. Será isento de custas processuais e porte de remessa e retorno dos autos se o crime for de ação penal pública. Porém, não haverá isenção se o crime for de ação penal privada (art. 7º da Lei n. 1636/2007 e art. 3º da Resolução n. 1 de 4/2/2014). 28. Quero interpor recurso extraordinário para o STF. Qual tabela de custas devo utilizar e como devo pagar? Conforme dispões o art. 113 do Regimento Interno do STJ, a Tabela de Custas e de Porte de Remessa e Retorno dos Autos a serem utilizadas são as do Supremo Tribunal Federal STF. Deve-se seguir a Resolução n. 516 do STF, de 24/1/2014, disponível no site do STF. O pagamento do preparo deve ser feito por meio da Guia de Recolhimento da União - GRU cobrança que pode ser emitida no seguinte endereço eletrônico: Seção de Informações Processuais Ed. dos Plenários, Bloco C, Térreo. informacao.processual@stj.jus.br Telefone: + 55 (61) (9h às 19h)
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