A Bacia Sedimentar do Paraná José Luiz Lorenz Silva
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- Cássio Coelho Lancastre
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1 A Bacia Sedimentar do Paraná José Luiz Lorenz Silva No final da década de 90, numa ampla abordagem da Bacia do Paraná, foi reavaliado o contexto bacinal paranáico sob o enfoque da estratigrafia de eventos. Para tanto foram integradas informações extra-bacinais para a identificação dos fatores e fenômenos geológicos os quais teriam atuado na formação da sinéclise. Milani, (1997), o autor do referido trabalho, discutiu o caráter intracratônico bacinal, uma classificação original de Klemme, (1980), argumentando em contraponto, com a existência, na Bacia do Paraná, de importantes registros faciológicos, paleontológicos e geoquímicos da ocorrência de espessas seções marinhas. Muitos trabalhos descrevem evidências da evolução bacinal via modulação tectônica compressiva, evento o qual teria iniciado na porção sul-ocidental do Gondwana, em sincronia com as variações eustáticas do Panthalassa, esse um fenômeno global. Tal conjunção explicaria a ciclicidade documentada no registro estratigráfico da sinéclise, constituindo um testemunho das eventuais disponibilizações de espaço ocorridas em função das movimentações do substrato (Milani, (1997). A análise de bacias através do uso de curvas de subsidência e de testemunhos de variaçõe eustáticas, somados a outras evidência e elementos estratigráficos, foi uma iniciativa de Vail et al., (1991). A evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná, enfocada a partir do Cretáceo Inferior, ocorreu, tendo como evento principal, um soerguimento térmico. Este teria gerado um incremento no nível de base. De forma concomitante, o estabelecimento de uma plataforma dômica sobre a qual ocorreriam, após, os derrames de basalto que originaram a Formação Serra Geral. Esta constitui a base rígida sobre a qual foram depositados os Arenitos Caiuá e as sedimentares do Grupo Bauru (Fúlfaro et al., 1982). Sistemas de falhamentos normais e escalonados teriam gerado os basculamentos antes referidos. A ativação daquelas estruturas foi síncrona aos rifteamento e soerguimento de partes da costa brasileira, à subsidência da Bacia de Campos e à reativação de antigas linhas de fraqueza. A movimentação destas teria originado os arcos de isolamento, áreas-fonte do suprimento sedimentar da Bacia do Paraná (Barcelos, 1984). Desde a década de 60, a idéia da modulação tectônica da região investigada, foi subsidiada pelo resultado de diversos estudos. Parte destes detalhou afloramentos de um mesmo derrame de basaltos da Formação Serra Geral; um na foz do Rio Paranapanema e outro, 270 quilômetros a montante, nas imediações do Município de Três Lagoas (MS). Foi
2 constatado um desnível de cotas da ordem de 122 metros. O mesmo comparativo, realizado para derrames situados em Panorama e Presidente Epitácio, municípios paulistas, também proximais a atual calha do Rio Paraná e distantes cerca de 100 quilômetros, evidenciou um desnível de 42 metros (Soares, 1973). Tais resultados foram atribuídos a rejeitos de falhas as quais, distribuídas ao longo dos respectivos trechos, produziriam basculamentos de blocos. Estes, por sua vez, teriam interferido na dinâmica fluvial, desviando para o sul o curso inferior do Rio Paranapanema e gerado o escalonamento dos segmento planos marginais ao Rio Paraná, (terraços altos e baixos). Em paleocanais e braços abandonados desse compartimento, teriam sido gerados os sistemas de lagoas ora investigados. O arranjo estrutural da Bacia do Paraná seria responsável, também, pela desarticulação de determinadas seqüências sedimentares que, em função do isolamento, adquiriram características diferentes. A partir do Permo-Triássico teria iniciado a deposição das seqüências sedimentares das Formações Pirambóia e Botucatu do Grupo São Bento. Os extensos derrames de lava que acompanharam os eventos tectônicos do Cretáceo Inferior marcam o fim dos depósitos eólicos de climas áridos, (Arenitos Botucatu) e constituíram o substrato rígido que recebeu os sedimentos da Formações Caiuá, bem como os arenitos do Grupo Bauru (Fúlfaro et al., 1992). Na área de abrangência da bacia hidrográfica do Rio Paraná, os Basaltos Serra Geral afloram, desde a região do Triângulo Mineiro até os Municípios paranaenses de Campo Mourão, Cascavel e Londrina, nos vales dos principais rios e seus afluentes. Nestes predominam os canais retilíneos e uma baixa densidade de drenagens secundárias. Os derrames de lava que recobriram o Sul e o Sudeste do Brasil formaram superfícies irregulares e susceptíveis à erosão diferencial até a deposição dos arenitos do Grupo Bauru. A rede de drenagem, em adaptação às novas condições topográficas, passou a ocupar os alinhamentos estruturais e a obedecer aos novos níveis de base gerados pelos basculamentos produzidos na região (Gutmans, 1949 in Barcelos, 1984). Em Bauru (SP), perfilágens geofísicas revelaram derrames de basalto com até 172 metros. O canal do Rio Paraná figura como um corredor basáltico constituído por blocos estruturados em horsts e grabens Na área sob estudo, mormente no compartimento de colinas e nas barrancas fluviais, afloram as unidades acima referidas. A exceção dos Arenitos Caiuá, todas as demais unidades estão incluídas no contexto do Grupo Bauru. Os arenitos avermelhados da Formação Caiuá estão distribuídos desde o Pontal do Paranapanema, no noroeste do Estado do Paraná, até as proximidades do município sul-
3 mato-grossense de Três Lagoas Do ponto de vista estratigráfico, há divergências sobre a sua inclusão no contexto estratigráfico do Grupo Bauru (Barcelos,1984). A distribuição horizontal dos Arenitos Bauru abrange área de aproximadamente km 2, entre os Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Goiás e Minas Gerais. Na década de 90 foram realizados estudos estratigráficos a partir de perfis geofísicos de poços para água no Município de Bauru (SP), sendo constatados espessuras de 114 metros para o pacote sedimentar da Formação Botucatu e de 190 metros para as Formações Adamantina e Marília que, naquela localidade, sobrejazem diretamente aos basaltos (Paula et al., 1992 in Magalhães, 1997). O Grupo Bauru, unidade que constitui o maior registro geológico do Cretáceo Brasileiro, foi inicialmente investigado por Campos, (1905) o qual, em referência de Barcelos, (1984), é apontado como um dos técnicos envolvidos nos estudos realizados para a construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil e autor da denominação Grês de Bauru. Na década de 70 foi iniciado o mapeamento sistemático das seqüências estratigráficas mesozóicas da Bacia do Paraná. No trabalho, realizado por Soares et al., (1979) e Suguio et al., (1977), a então Formação Bauru foi elevada à categoria de Grupo. No mesmo trabalho os Arenitos Santo Anastácio foram incluídos como um fácies do membro inferior do referido grupo. Os Arenitos Santo Anastácio foram posicionados entre as equivalentes unidades Caiuá e Adamantina, como formação por Stein et al., (1979) in Barcelos, (1984). Os Arenitos Santo Anastácio exibem características cíclicas de deposição, sugerindo uma dinâmica fluvial alternada entre depósitos de canal e de transbordamento. São arenitos finos a médios de seleção regular a boa, constituídos por grãos de quartzo com limonita. Ocorrem em bancos com até 3 metros de espessura, com estratificações cruzadas e raras intercalações de lamitos (Landim et al., 1976 in Magalhães, 1997). Em mapeamento geológico do oeste paulista e áreas fronteiriças, publicado em 1980 na escala 1: , afloramentos dos Arenitos Santo Anastácio foram posicionados em áreas que acompanham as partes mais baixas do vale dos afluentes do Rio Paraná, tanto em São Paulo quanto no Mato Grosso do Sul e referidos como existentes também, ao norte do Rio Tietê, em ocorrências não mapeáveis na escala utilizada. Na região norte-ocidental paulista, (Municípios de Oswaldo Cruz e Paraguaçu Paulista), bem como na região do Baixo Tietê, os Arenitos Santo Anastácio foram estudados por Soares, (1973) e Brandt Neto, (1977) in Barcelos, (1984). O mais expressivo pacote da unidade em foco, com mais de 80 metros de espessura pode ser observado ao norte do Rio Paranapanema, no vale do Rio
4 Santo Anastácio. No Estado de Mato Grosso do Sul, a Formação Santo Anastácio aflora no vale dos Rios Verde, Taquaruçu e Pardo e ocorre de forma mais restrita, nos Municípios de Anaurilândia, Nova Andradina, Brasilândia e Três Lagoas. (Almeida et al., 1980 in Magalhães, 1997). Estudo sobre o ambiente deposicional dos Arenitos Santo Anastácio apontam condições de paleoclima seco, variando para semi-árido. Tal inferida foi construída com base no alto conteúdo arenoso e na rara ocorrência de estratificações plano-paralelas ou cruzadas, indicativos de uma escassez de retrabalhamento sedimentar por insuficiência hídrica regional (Suguio et al., 1977 in Milani, 1997). Ainda sobre a deposição dos arenitos em foco, outros estudos salientam a existência de indícios de condições fluviais de canal meandrante, variando para anastomosado, dinâmica geradora dos grandes depósitos arenosos e da baixa porcentagem de argila, fruto do detrimento da geração de fácies de diques marginais e de transbordamento. Na porção oeste do Estado de São Paulo, a Formação Santo Anastácio jaz sob os arenitos da Formação Adamantina e estabelece contato basal com a Formação Serra Geral (Soares, 1973). A Formação Adamantina, constituída por arenitos médios e finos, siltitos e lamitos de coloração entre castanha e rósea, foi alvo dos estudos realizados por Freitas, (1955), Suguio, (1973) e Coimbra, (1976). Os autores referem essa unidade sedimentar como um pacotes de espessura variável entre 2 e 50 metros, posicionados entre os Arenitos Santo Anastácio e os Arenitos Marília ou diretamente sobre os Basaltos Serra Geral. O ambiente, quando do depósito da unidade em foco, teria sido fluvial meandrante e depois anastomosado, inferência ambiental atinente a ocorrência comum de estratificações cruzadas as quais constituem bons registros da dinâmica fluvial pretérita. (Soares et al., 1980 in Barcelos, 1984). As atividades antrópicas de uso do solo voltado para a pecuária com intensa substituição da cobertura vegetal original por pastagens, prática evidenciada até mesmo em áreas de preservação permanente, provoca a extinção dos mananciais hídricos em função do rebaixamento do lençol freático e assoreamento das áreas de nascentes dos córregos intermitentes. O processo de assoreamento é favorecido pela litologia arenosa, ocasionando uma intensa colmatação dos fundos de vales e formação de extensos depósitos de colúvio, principalmente no compartimento de colinas a oeste da área ora estudada, onde não são visíveis afloramentos significativos dos Arenitos Adamantina Suguio et al., (1977).
5 A Formação Marília foi caracterizada e formalmente proposta por Almeida e Barbosa, (1953) in Magalhães, (1997), já como unidade de topo do pacote de sedimentos do Grupo Bauru. Ao longo do tempo, vários autores contestaram esse posicionamento que, no entanto, ainda é o mais aceito. Fulfaro et al., (1992a) caracterizaram os sedimentares dessa unidade como arenitos conglomeráticos silicificados e conglomerados com cimento carbonático. Na década de 80, a ocorrência dos Arenitos Marília foi registrada na porção central do Município de Três Lagoas (MS). A referida unidade é, em área, a menos representativa dentre os arenitos do Grupo Bauru que afloram na região ora estudada. Localmente os blocos residuais já mobilizados da Formação Marília, afloram a cotas superiores aos 510 metros. S arenitos muito silicificados com intercalações conglomeráticas com cores variáveis entre o cinza escuro, geralmente nos termos menos alterados e tons mais claros e rosados, nas porções mais expostas. O ambiente deposicional quando da deposição da unidade em foco foi o fluvial de competência variável, inferência feita com base na intercalação de fácies arenosos e conglomeráticos (Cattanio & Lorenz-Silva, 1987). O estudo dos depósitos sedimentares recentes propicia a geração de conhecimentos úteis ao planejamento de empreendimentos voltados a exploração racional dos recursos naturais, constitui importante subsídio ao planejamento da expansão das malhas urbanas bem como as atividades relativas ao zoneamento e ao manejo dos solos. Na década de 60, quando dos estudos preliminares para a construção das várias usinas hidrelétricas da bacia hidrográfica do Rio Paraná, também os lençóis aluviais foram investigados. Na oportunidade três unidades sedimentares foram identificadas e descritas. Unidade A: Superficial rasa e parcialmente inundável, composta por argilas síltico-arenosas; Unidade B: Intermediária e composta por areias finas e médias; Unidade C: Basal e composta por um horizonte de espessura variável entre 2,5 e 5 metros de seixos e pedregulhos com concreções e cimentação ferruginosa (Machado & Kanji, 1964 in Santos e Stevaux, 2001). O Rio Paraná removeu de sua margem esquerda grande parte das cascalheiras correspondentes a unidade C, antes referida, formando verdadeiras falésias fluviais. A margem paulista constitui, então, uma área extensiva de formação de altas barrancas, palco de intensos solapamentos laterais. Na margem direita do Rio Paraná, os depósitos de baixo terraço ficam bem evidenciados no Município de Três Lagoas (MS). Mais ao sul, na região paulista de Porto Epitácio, os flancos baixos do Rio Paraná estão sotopostas aos Arenitos Caiuá, na região são comuns os expressivos pacotes de areia, grânulos e cascalhos
6 de ágata e calcedônia, material em parte já transformado em conglomerados ferruginosos por limonitização (Ab Saber, 1969a, 1969b). No alto curso, vários pontos da atual calha do Rio Paraná exibem barrancas com pacotes conglomeráticos de até 8 metros de espessura, a partir de 2 ou 3 metros acima do nível médio do rio. Tal ocorrência é considerada um dos mais potentes e extensos depósitos de terraço fluvial de todo o território paulista. Os paleopavimentos detríticorudáceos encontrados em subsuperfícies das vertentes, na região encontradas em posições estratigráficas variadas, constituem verdadeiras linhas de seixos (Bigarella et al., 1994), Alem dos espongilitos lacustres presentemente investigados, na região do curso superior do Rio Paraná vêm sendo estudados inúmeros depósitos rudáceos. Estes afloram como cascalheiras, em morrotes isolados ou em cavas para a mineração de agregados para a construção civil. Tais ocorrências, no Município de Três Lagoas, atingem dezenas de metros de espessura e constituem a base dos depósitos fluviais quaternários observados na região. As cascalheiras acima referidas foram classificadas como oligomíticas de alta ou baixa vertentes ou polimíticas. As oligomíticas de alta vertente, provavelmente geradas no Terciário, estariam associadas a um contexto amplo de implantação da bacia hidrográfica; as oligomíticas de baixa vertente, mais recentes, guardam maior vínculo com a atual calha do Rio Paraná e as polimíticas, seriam do Pleistoceno e constituiriam os depósitos da base dos depósitos aluviais mais recentes (Santos & Stevaux, 2001).
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