Enquadramento geral da actividade
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- Wagner Quintanilha Garrido
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1 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Senhores Accionistas, De acordo com a Lei e os Estatutos, submetemos à Vossa apreciação, discussão e votação o Relatório, Balanço e Demonstração de Resultados da Pedro Arroja Gestão de Patrimónios, S.A. referentes ao Exercício de Enquadramento geral da actividade Conjuntura macroeconómica Em 2014, após três anos consecutivos de contracção económica, a economia portuguesa voltou a crescer. A taxa de crescimento real do produto interno bruto em Portugal foi assim de 0,9%, em linha com o crescimento médio registado na zona euro. Tratou-se de uma recuperação estimulada principalmente pelo consumo privado, e em menor grau pelo sector exportador. Quanto ao investimento, foi também quebrada a trajectória negativa dos últimos anos, porém, o investimento em Portugal permanece ainda muito aquém das necessidades globais da economia nacional. Mas, num ano caracterizado pela conclusão do programa de resgate e assistência financeira, notou-se alguma melhoria no clima económico. Para esta melhoria da confiança, contribuiu também a redução da taxa de desemprego (de 16,2% no final de 2013 para 13,9% em 2014), bem como a redução significativa do nível dos juros exigidos à República Portuguesa. A manutenção do equilíbrio externo da economia, com o PIB a crescer, revela que parte do ajustamento macroeconómico realizado em Portugal nos últimos anos terá sido de natureza estrutural. Porém, trata-se de um equilíbrio frágil, que coexiste com uma taxa de desemprego historicamente elevada, e que encontra no elevado endividamento do País uma forte ameaça. Portugal é hoje um dos países globalmente mais endividados do mundo, contabilizando a dívida pública e também a dívida privada. Naturalmente, as restrições de crédito, por um lado, e as necessidades de capital, por outro lado, limitam o potencial de crescimento da economia portuguesa de modo significativo. Neste contexto, a política monetária do Banco Central Europeu tão acomodatícia, a nova vaga de fundos comunitários, e possivelmente o novo
2 acordo de comércio transatlântico entre a Europa e os Estados Unidos da América, afiguramse oportunidades importantes tendo em vista o desenvolvimento económico do País. Conjuntura dos mercados financeiros No sector financeiro, a conjuntura em Portugal no ano de 2014 continuou a ser afectada pela tendência de redução dos balanços das instituições bancárias, que voltaram a conceder menos crédito a particulares e a sociedades não financeiras (-5,4% face a 2013, dados do Banco de Portugal), e continuou a ser caracterizada pela apresentação de prejuízos nos bancos. Neste domínio, o colapso do Banco Espírito Santo acabou por agravar ainda mais a situação do sector como um todo. Não apenas pelo efeito de contágio junto de outros investidores e credores, particulares e institucionais, nacionais e estrangeiros, mas também pela perda de reputação que de um modo geral causou ao sistema financeiro português. Desta forma, o mercado de capitais em Portugal foi fortemente penalizado, tendo o índice de referência PSI20 desvalorizado quase 30% em Ao invés, e em face da actuação decisiva do BCE, que anunciou vários programas de compra de activos financeiros, as taxas de juro implícitas da dívida pública portuguesa baixaram significativamente, tendo a yield das obrigações soberanas a dez anos estabilizado abaixo dos 3% no final de Globalmente, o principal destaque nos mercados financeiros em 2014 foi a desvalorização do preço do petróleo (cotado nos EUA) em mais de 40%, e ainda o comportamento negativo do euro face ao dólar (-12%). Quanto às demais referências nos mercados de capitais, entre os índices de acções, nos EUA o Dow Jones Industrials Average valorizou 8%, no Japão o Nikkei-225 valorizou 7%, e na Alemanha o DAX teve mais valias de 3%. Pelo contrário, também houve índices relevantes a apresentar perdas; foi o caso no Reino Unido do FTSE- 100 e no Brasil da Bovespa, que registaram ambos perdas de 3%. Relativamente às matériasprimas, acompanhando o movimento de queda do petróleo, o preço do gás natural desvalorizou de forma igualmente acentuada. Quanto aos metais, o preço do ouro permaneceu praticamente inalterado no balanço do ano, apresentando uma perda ligeira. E no mercado de obrigações, a tendência foi de alta dos preços, de redução das taxas implícitas, tanto ao nível dos emitentes soberanos como dos emitentes corporativos. Naturalmente, também as taxas de juro associadas a outros instrumentos de aforro, como os convencionais depósitos a prazo, baixaram para níveis historicamente baixos.
3 Síntese global da actividade Num ano marcado pelo colapso do Banco Espírito Santo, a confiança dos investidores e dos aforradores em Portugal foi novamente afectada. Sem surpresa, o mercado de capitais, designadamente o mercado de acções nacionais, sofreu por tabela, tendo sido duplamente penalizado pelas ramificações que os problemas no BES causaram à Portugal Telecom. As condições de partida para os demais agentes e entidades do sector foram assim prejudicadas. Ademais, também a política monetária do Banco Central Europeu, promovendo uma política de redução das taxas de juro para níveis próximos de zero uma política designada de repressão financeira, prejudicou a actividade do sector da gestão de activos. Naturalmente, com remunerações próximas de zero nos activos tidos como sem risco, ou de risco reduzido, as margens financeiras associadas à gestão de activos ficaram sob pressão, sobretudo num mercado especialmente conservador como o português. A par da difícil conjuntura comercial em Portugal, a actividade da empresa foi também penalizada pela volatilidade sentida no seu principal mercado de actuação em matéria de trading e investimentos: o mercado do petróleo cotado nos Estados Unidos. Deste modo, a principal estratégia de trading da empresa a estratégia SJ CLA não esteve à altura dos resultados obtidos em anos anteriores, prejudicando a angariação de novos clientes, designadamente junto dos contactos institucionais desenvolvidos no Reino Unido desde 2013 (e altamente focalizados em estratégias de trading do género). Em consequência, e numa óptica de diversificação futura, iniciaram-se discussões quanto a eventuais parcerias institucionais, a fim do alargamento da gama de produtos e serviços a oferecer. Relativamente à estratégia comercial da sociedade, para além da rede de contactos iniciada em 2013 no Reino Unido, incluindo a parceria institucional estabelecida localmente com um operador, foram encetadas outras actividades de natureza comercial em Portugal. Assim, foram privilegiados os contactos com holdings não financeiras, com vista à contratação de serviços de consultoria de investimento, no âmbito de uma ampla gestão de patrimónios dos respectivos proprietários ou sócios.
4 Análise Financeira da Empresa Em 2014, os Capitais Próprios da empresa atingiram ,91 euros, registando um decréscimo de - 8% comparativamente ao ano anterior, consequência do Resultado Líquido ter sido negativo. O Activo Líquido totalizou euros no final de Dezembro de 2014, valor inferior em 8% ao do final de Continuando com a política de controlo e de contenção de custos, uma vez mais, neste exercício de 2014, registou-se a redução de 14% na rubrica de fornecimento de terceiros, diminuíram em 50% os custos com avenças e honorários, e registou-se um decréscimo de 98% nos serviços com publicidade. Saliente-se que as rubricas dos Sistemas de Informação e Serviços de Informática registaram uma diminuição global de 25%. Ainda, na estrutura dos gastos gerais administrativos, as despesas com as Deslocações sofreram uma redução de 41% e as de Conservação e Reparação decresceram 27%. A empresa apresenta os seguintes indicadores de informação de natureza prudencial e financeira: - Solvabilidade.119,7% - Adequação de Fundos Próprios e de Base.120% - Rácio do produto bancário sobre o activo líquido 2% - Rendibilidade dos resultados da actividade sobre o activo líquido 7% O Resultado Bruto de Exploração no final do ano de 2014 atingiu o valor negativo de , 81 euros. Perspectivas A diversificação comercial operada nos exercícios de 2013 e 2014 permitiu à sociedade obter exposição a um universo potencial de clientes institucionais, financeiros e não financeiros,
5 nacionais e internacionais. Trata-se de uma mudança relevante, depois de vários anos em que esse universo potencial se resumiu a clientes particulares. Porém, não obstante este novo posicionamento, não foi ainda possível concretizar as novas oportunidades. A verdade é que a conjuntura associada ao sector financeiro em Portugal, de que são exemplos os prejuízos acumulados dos bancos a operar no nosso País e as tendências de consolidação no sector, permanece adversa. Assim, e em face da pressão sobre as margens financeiras na gestão de activos em consequência das políticas monetárias dos bancos centrais, a questão do alcance comercial, mormente da necessidade de investimento em novos produtos e também em novos canais e agentes de distribuição, afigura-se crucial. Proposta de Aplicação de Resultados Em conformidade com a lei e com os Estatutos, o Conselho de Administração propõe a transferência do prejuízo do exercício no valor de ,80 euros para a conta de Resultados Transitados. Notas Finais O Conselho de Administração expressa o seu reconhecimento a todos os clientes, accionistas, colaboradores pelo empenho profissional no exercício das suas funções, e às autoridades de supervisão pela cooperação no acompanhamento da actividade. No exercício de 2014 não foram concedidas autorizações a negócios entre a sociedade e os seus administradores, a que se refere o Art.º 66.º do CSC, alínea e). A sociedade não adquiriu ou alienou durante o exercício acções próprias. A sociedade não tem qualquer dívida ou situação de mora para com o Estado e a Segurança Social. Porto, 30 de Abril de 2015 O Conselho de Administração, Ricardo Arroja Fátima Pereira António Ferreira Neves
6 Balanço em base individual (NCA) em 31 de Dezembro PA - Gestão de Patrimónios, S.A. ACTIVO Notas / Quadros anexos Valor antes provisões, imparidade e amortizações (EM EUR) Provisões, imparidade e amortizações Valor Líquido Valor Líquido Caixa e Disponibilidades em bancos centrais 1, , , Disponibilidade em outras instituições de crédito 13, , , Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos financeiros disponíveis para venda Aplicações em instituições de crédito , , ,213, Crédito a clientes Investimentos detidos até à maturidade 7 e 10 11, , , Activos com acordo de recompra Derivados de cobertura Activos não correntes detidos para venda Propriedades de investimento Outros activos tangíveis 11 4,990, ,477, ,513, ,598, Activos intangíveis Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Activos por impostos correntes 31 18, , , Activos por impostos diferidos , , , Outros activos 27 e 31 39, , , PASSIVO Total do Activo 6,474, ,477, ,996, ,437, Notas / Quadros anexos Recursos de bancos centrais Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de outras istituições de crédito Recursos de clientes e outros empréstimos Responsabilidades representadas por títulos Passivos financeiros associados a activos transferidos Derivados de cobertura Passivos não correntes detidos para venda Provisões 24 2, , Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Instrumentos representativos de capital Outros passivos subordinados Outros passivos 27 e 31 87, , Total do Passivo 90, , CAPITAL Notas / Quadros anexos Capital 52 5,000, ,000, Prémios de emissão Outros instrumentos de capital Acções próprias Reservas de reavaliação Outras reservas e resultados transitados , , Resultado do exercício , , Dividendos antecipados Total do Capital Total do Passivo + Capital 4,906, ,345, ,996, ,437, RUBRICAS EXTRAPATRIMONIAIS Contas Extrapatrimoniais 3,075, ,586, A Técnica Oficial de Contas Teresa Gouveia (T.O.C. N.º 65468) A Administração Ricardo Arroja Fátima Pereira António Ferreira Neves
7 Demonstração de resultados em base individual (NCA) em 31 de Dezembro PA - Gestão de Patrimónios, S.A. (Em EUR) Notas / Quadros anexos Juros e rendimentos similares 14 26, , Juros e encargos similares Margem financeira 26, , Rendimentos de instrumentos de capital Rendimentos de serviços e comissões 36 64, , Encargos com serviços e comissões Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados Resultados de activos financeiros disponíveis para venda Resultados de reavaliação cambial Resultados de alienação de outros activos Outros resultados de exploração 40 8, , Produto bancário 100, , Custos com pessoal 34 e , , Gastos gerais administrativos 35, 39 e , , Amortizações do exercício 11 85, , Provisões líquidas de reposições e anulações Correcções de valor associadas ao crédito a clientes e valores a receber de outros devedores (líquidas de reposições e anulações) Imparidade de outros activos financeiros líquida de reversões e recuparações Imparidade de outros activos líquida de reversões e recuperações Resultados antes de impostos -351, , Impostos Correntes Diferidos 51-92, , Resultados após impostos , , Do qual: Resultado líquido após impostos de operações descontinuadas A Técnica Oficial de Contas Teresa Gouveia (T.O.C. N.º 65468) A Administração Ricardo Arroja Fátima Pereira António Ferreira Neves
8 Notas Anexas às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014 (Instrução n.º 18/2005 do Banco de Portugal) Introdução A sociedade adopta a denominação de Pedro Arroja Gestão de Patrimónios, S.A., é uma sociedade anónima, sediada na Avenida Montevideu, 282, no Porto, foi constituída por escritura pública lavrada no Cartório Notarial do CFE do Porto em 24 de Novembro de 1999, com número de identificação fiscal e pessoa colectiva , registada na Conservatória do Registo Comercial do Porto, cujo objecto social consiste na actividade de administração de um conjunto de bens, mobiliários e imobiliários, pertencentes a terceiros e prestar serviços de consultoria em matéria de investimentos. Em termos da legislação em vigor, a actividade da sociedade está sujeita à supervisão do Banco de Portugal e da Comissão de Mercados de Valores Mobiliários. 3. Critérios valorimétricos e práticas contabilísticas Às diversas rubricas das demonstrações financeiras da Pedro Arroja - Gestão de Patrimónios, S.A., foram aplicados os critérios valorimétricos e práticas contabilísticas estabelecidos a nível internacional para a actividade das Sociedades Gestoras de Patrimónios, segundo as convenções do custo histórico e da continuidade das operações, e em conformidade com os princípios contabilísticos da consistência, prudência, especialização de exercícios, materialidade e substância sobre a forma. As contas foram preparadas de acordo com a Legislação aplicável até 31 de Dezembro de 2014, designadamente, as normas do Banco de Portugal e IAS em vigor. 7. Obrigações e outros títulos de rendimento fixo, montante dos elementos que se vencem no ano seguinte Juros ilíquidos no valor de 29,02 Euros, provenientes das carteiras de obrigações do tesouro: OB.OT/OUT e OB.OT 4.35% Inventário da carteira de títulos Quantidade Valor nominal Valor médio de Aquisição Valor de cotação Valor de Balanço Investimentos detidos até à maturidade Títulos emitidos por residentes Intrumentos de dívida De dívida pública portuguesa OB.OT/OUT , % 6, OB.OT 4.35% , % 5, ,618.37
9 11. Movimentos e saldos dos activos tangíveis Saldo do exercício anterior Aumentos Amortizações Valor líquido Valor Amortizações Aquisições Reavaliação do exercício em Bruto acumuladas (liquido) ACTIVOS TANGÍVEIS Imóveis 4,338, , , ,501, Equipamento 640, , , , Património Artístico 10, , ,989, ,391, , ,513, Aplicações em Instituições de Crédito Depósitos a prazo com maturidade até um ano, em instituições bancárias nacionais, no valor total de ,24 Euros, cujos juros corridos, mas ainda não vencidos, à data de 31 de Dezembro de 2014, perfazem a quantia de 6.934,54 Euros. 24. Provisões No presente exercício mantem-se a provisão constituída desde 2008, à empresa Águas do Porto EM, no valor de 2.865,60 Euros. 27. Saldos das seguintes contas Rendimentos a receber: 6.963,56 Euros Despesas com encargo diferido: 3.002,94 Euros Encargos a Pagar: ,00 Euros Receitas com rendimento diferido: 6.666,00 Euros 31. Natureza e valor dos principais elementos patrimoniais das seguintes rubricas do Balanço Outros activos Devedores e outras aplicações: ,42 Euros Outros passivos Credores e outros recursos: ,82 Euros Encargos a pagar: ,00 Euros 34. Efectivo médio semestral de trabalhadores ao serviço Administradores: 3 Empregados: 2
10 35. Elementos referentes aos órgãos de Administração, de Direcção e de Fiscalização Remunerações atribuídas no exercício à Administração: ,62 Euros Remunerações atribuídas no exercício ao Conselho Fiscal: ,96 Euros Remunerações atribuídas no exercício à Assembleia Geral: 2.400,00 Euros 36. Rendimentos de serviços e comissões Nas contas 81 e 84, respectivamente com as denominações - Outras comissões recebidas e Outros rendimentos e receitas operacionais encontram-se registadas as comissões cobradas aos clientes pela gestão do seu património e a repartição dos ganhos financeiros que totalizam ,49 Euros, bem como a prestação de serviços de cedência, que se cifram em ,00 Euros. 38. Ventilação de alguns rendimentos/resultados por mercados geográficos Os rendimentos/resultados expressos na Demonstração de Resultados, durante o período de 2014, foram obtidos com a gestão de activos dos clientes e/ou com operações realizadas exclusivamente em Portugal. 39. Os principais componentes das rubricas de Custos Operacionais: Custos Operacionais Euros Variação % Custos com pessoal Remunerações 188, , % Encargos Sociais 45, , % Gastos Gerais Administrativos Fornecimento de terceiros 126, , % Rendas e Alugueres 2, , % Comunicações e Desp. Expedição 7, , % Deslocações, Estadas e Representação 7, , % Publicidade e Edição de publicações , % Avenças e Honorários 6, , % Conservação e Reparação 5, , % Seguros 2, , % Água e energia 17, , % Serviços de Informática 11, , % Sistemas de Informação , % Limpeza e Manutenção 3, , % Outros Serv. Especializados 32, , % Outros Serv.de terceiros 21, , % Depreciações do exercício 85, , %
11 40. Principais componentes das seguintes rubricas Outros resultados de exploração: 84 Outros rendimentos e receitas operacionais: ,40 Euros 72 Outros encargos e gastos operacionais: 504,12 Euros 75 Outros Impostos: 5.009,50 Euros A quantia de 1.638,86 Euros é o resultado negativo referente à perda, pela impossibilidade de dedução em sede de IRC, do pagamento especial por conta, relativa ao ano de Diferença entre a carga fiscal imputada ao exercício e aos dois exercícios anteriores e a carga fiscal já paga ou a pagar O imposto sobre a tributação autónoma teve um aumento no exercício de 2014 de 129,16 Euros face ao exercício de Durante o período corrido de 2014, a Pedro Arroja - Gestão de Patrimónios, S.A. esteve sujeita a retenções na fonte de terceiros no valor de ,64 Euros e realizou pagamentos especiais por conta, em sede de IRC, no valor de 1.064,68 Euros. Não existem quaisquer dívidas fiscais à data de realização destas notas anexas, nem relativamente aos exercícios anteriores. 43. Inclusão da instituição nas contas consolidadas de outra, indicação da denominação e sede social e modo como as mesmas contas podem ser obtidas A Pedro Arroja - Gestão de Patrimónios, S.A. será incluída na consolidação de contas da Pedro Arroja - SGPS, S.A., com sede na Avenida Montevideu, 282, no Porto, a realizar à data de 31 de Dezembro de 2014, segundo o método de consolidação integral. 47. Montantes incluídos nos resultados provenientes de transacções realizadas com entidades em relação de domínio, natureza das operações e dos critérios de avaliação utilizados Nos resultados de 31 de Dezembro de 2014, encontra-se incluído o custo com trabalhos especializados prestados pela Pedro Arroja - SGPS, S.A., no valor de ,96 Euros, relativos aos seguintes serviços: - Cedência de direitos adquiridos pela utilização software infologia, no montante de 2.053,79 euros; - Cedência de direitos adquiridos pela utilização software binfólio, no montante de 9.332,00 euros; - Serviços especializados de contabilidade, no montante de ,00 Euros. - Serviços especializados de assessoria/secretariado, no montante de ,92 Euros. Para estes serviços, o critério utilizado na aferição do custo é o do preço comparável de mercado. - Cedência do direito de utilização da viatura smart fortwo, no montante de 1.049,25 euros. O critério utilizado para custo deste serviço é o da utilização. 51. Activos por impostos diferidos Os activos por impostos diferidos de prejuízos fiscais reportáveis e crédito de imposto são reconhecidos quando exista uma expectativa de lucros tributáveis futuros que vão compensar as perdas apuradas (ver quadro abaixo). Dadas as características específicas da actividade da Empresa, cuja actividade permite a qualquer momento uma alteração substancial dos resultados, é prudente o reconhecimento dos activos por impostos diferidos. Prejuízo fiscal Activos por impostos diferidos Data limite de utilização Gerados em , , Gerados em , , Gerados em , , Gerados em , , Gerados em , , ,750, ,911.64
12 52. Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício em cada uma das rubricas dos capitais próprios Rubricas Saldo inicial Movimentos no exercício Débito Crédito Saldo final Capital 5,000, ,000, Reservas Reservas Legais 495, , Outras Reservas 2,450, ,450, Resultados Transitados -2,310, , ,779, Resultado Líquido do Exercício -288, , , , Totais 5,345, , , ,906, Porto, 30 de Abril de 2015 A TÉCNICA OFICIAL DE CONTAS Teresa Gouveia (T.O.C. n.º 65468) A ADMINISTRAÇÃO Ricardo Arroja Fátima Pereira António Ferreira Neves
13 Lopes Vinga, Artur Moreira & Associado, SROC, Lda Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Telefone: ; Fax: sroc@ca-vinga.com Rua Júlio Dinis, º Dto Porto OBJECTO CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS 1. Examinámos as demonstrações financeiras de PEDRO ARROJA GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, S.A. as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2014, (que evidencia um total de ,33 euros e um total de capital próprio de ,91 euros, incluindo um resultado líquido negativo de ,80 euros), a Demonstração dos Resultados por Natureza do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação das demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. 3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. ÂMBITO 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem de Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame inclui: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; - a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; - a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. Inscrita na Ordem dos Revisores Oficias de Contas sob o n.º 3; Capital Social euros; Contribuinte n.º
14 Lopes Vinga, Artur Moreira & Associado, SROC, Lda Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Telefone: ; Fax: sroc@ca-vinga.com Rua Júlio Dinis, º Dto Porto 5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para expressão da nossa opinião. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de PEDRO ARROJA GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, S.A. em 31 de Dezembro de 2014, o resultado das suas operações no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector financeiro. RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS 7. É também nossa opinião que a informação constante do relatório de gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. PORTO, 13 DE MAIO DE 2015 LOPES VINGA, ARTUR MOREIRA & ASSOCIADO, S.R.O.C., LDA. (Insc. n.º 3) REPRESENTADA POR: MANUEL HERNÂNI MARTINS LOPES VINGA (R.O.C. N.º 212) Inscrita na Ordem dos Revisores Oficias de Contas sob o n.º 3; Capital Social euros; Contribuinte n.º
15 Lopes Vinga, Artur Moreira & Associado, SROC, Lda Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Telefone: ; Fax: sroc@ca-vinga.com Rua Júlio Dinis, º Dto Porto SENHORES ACCIONISTAS: PEDRO ARROJA GESTÃO DE PATRIMÓNIOS, SA RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL Em cumprimento das disposições Legais e Estatutárias, o Conselho Fiscal de Empresa da Sociedade Pedro Arroja Gestão de Patrimónios, SA. apresenta o relatório da actividade desenvolvida no Exercício de 2014 e o parecer sobre o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras apresentadas pelo Conselho de Administração da No decurso do exercício acompanhamos, com a periodicidade e a extensão que consideramos adequada, a actividade da empresa. Verificamos a regularidade da escrituração contabilística e da respectiva documentação. Vigiámos também pela observância da lei e dos estatutos. Como consequência do trabalho de revisão efectuado, emitimos a respectiva Certificação Legal das Contas, cujo conteúdo é parte integrante deste relatório. No âmbito das nossas funções verificamos que: i) o Balanço, a Demonstração dos Resultados por natureza e o correspondente Anexo permitem uma adequada compreensão da situação financeira da empresa e dos seus resultados; ii) as políticas contabilísticas e os critérios valorimétricos adoptados são os adequados, face ao Plano Oficial de Contas Bancário; iii) o Relatório de Gestão enquadra-se nas exigências do CSC, esclarecendo com particular pormenor os circunstancialismos da actividade especifica que a Empresa desenvolve, com incidência nos proveitos e nos custos de funcionamento; iv) a proposta de aplicação de resultados se encontra devidamente fundamentada. Nestes termos, tendo em consideração as informações recebidas do Conselho de Administração e Serviços e as conclusões constantes da Certificação Legal das Contas, somos de P A R E C E R 1 - seja aprovado o Relatório de Gestão; 2 - sejam aprovadas as Demonstrações Financeiras; 3 - seja aprovada a proposta de aplicação de resultados. PORTO, 13 DE MAIO E 2015 MANUEL HERNÂNI MARTINS LOPES VINGA PRESIDENTE MANUEL TEIXEIRA CARDOSO VOGAL ETELVINA MANUELA MARTINS PINTO LOPES - VOGAL Inscrita na Ordem dos Revisores Oficias de Contas sob o n.º 3; Capital Social euros; Contribuinte n.º
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