Pelo que não deixarei de exortar-vos, sempre, acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e estejais confirmados na presente verdade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pelo que não deixarei de exortar-vos, sempre, acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e estejais confirmados na presente verdade"

Transcrição

1 «Pelo que não deixarei de exortar-vos, sempre, acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e estejais confirmados na presente verdade» (2 Pedro 1.12). 1. Cremos na Bíblia como inerrante Palavra de Deus inspirada - plena e verbalmente - e infalível; e por essa razão têmo-la como nossa única regra de fé e de conduta, e como autoridade suprema e final. a. Inspiração da Bíblia - (Êxo ; Isa.34.16; 59.21; Zac. 7.12; Mat ; Luc ; Act. 1.16; 28.25; Rom. 3.1,2; I Cor. 2.13; 7.10; 14.37; I Tes. 2.13; 4.1-3; 2 Tim. 3.16; Heb. 3.7; I Ped. 1.11,12; 2 Ped ; João 17.8). b. Inspiração verbal da Bíblia nos seus escritos originais - (Êxo. 20.1; 24.4; Jer. 30.2; Mat ; Mar ; Luc ). c. Inspiração plenária da Bíblia - (2 Tim. 3.16). d. Inerrância da Bíblia - A Bíblia não contém erros, nos seus escritos originais (Sal. 12.6; João 17.7; Sal ). e. Infalibilidade da Bíblia - (Mat. 5.18; 24.35). f. Autoridade suprema e final da Bíblia - (Apo ; Gál. 1.8,9; I Cor. 4.6; Isa.8.20; João 17.17). 1 / 18

2 2. Cremos na tri-unidade eterna de Deus (I João. 5.7): um só Deus (Deu. 4.35; 6.4; Isa. 44.6; 45.5; I Tim. 2.5) existindo em três Pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo (Gén. 1.26; 3.22; 11.7; Isa. 6.8; Mat ; 2 Cor ), e possuindo cada uma delas atributos igualmente infinitos. 3. Cremos em Deus Pai (I Tes. 1.1; 2 Ped. 1.17; Efé.4.6; Rom.1.7); Eterno (Gén ; Isa ; Sal. 90.2,4); Imutável (Mal. 3.6; Tia. 1.17); Omnipresente (Sal ; Jer ,24; Amós 9.2; Act ); Omnipotente (Gén. 17.1; Job 42.1,2; Gén ; Mat ; Apo ); Omnisciente (I João 3.20; Job 37.16; Sal ,5; Heb. 4.13; Isa ; Act. 2.23); e Criador do universo (Gén. 1.1; Sal. 19.1; Isa ). 4. Cremos no nascimento virginal do Senhor Jesus Cristo (Mat. 1.18,20; Isa. 7.14; Luc. 1.34,35; Luc. 2.48,49; João 8.41,42; Jer cf. 23.5,6; 31.22); na Sua Humanidade (I Tim.2.5; Heb. 2.14,17; 10.5; Fil. 2.7); na Sua Humanidade imaculada - não pecou nem podia pecar - (Heb. 7.26,27; João 14.30; Mat cf. I João 3.8,9); na Sua morte vicarial expiatória (Rom. 5.6,8; 2 Cor. 5.14,15; Gál. 2.20; I Tes. 5.9,10; Tito 2.14) como sendo única (Heb. 7.27; 9.28; 10.10,12,14) e suficiente (I João 2.2; Heb ; Rom. 3.24; 4.5; Heb. 7.24,25) para nos proporcionar o perdão dos pecados (Act ; 13.38; 26.18; Efé. 1.6,7; Col. 1.14) e a entrada no céu (Heb. 2.9,10; I Tes. 5.10); na Sua ressurreição corporal (Luc ; Mat ; João 2.19,21,22; 20.27; I Cor. 15.4,8,17); na Sua actual presença junto do Pai como nosso Advogado, Sumo-sacerdote e Cabeça do Corpo (I João 2.1; Heb. 4.14; Col. 1.18); na Sua segunda vinda aos ares, imediatamente antes do início da Grande Tribulação, para arrebatar a Igreja (I Tes ; I Cor ; Fil. 3.20,21; I Tes. 1.10), e à terra, no fim desse juízo apocalíptico, para estabelecer o Seu reino milenial e restaurar as promessas ao Seu povo terreno (Mat ; Zac. 14.4,9; Act. 1.10,11; Apo ; ); na Sua eterna Divindade (Isa. 9.6; Mat. 1.23; João 1.1,14; 5.17,18; 10.30; 14.9; Act ; Rom. 9.5; Col. 2.9; Heb. 1.8; I João 5.20) - que é Eterno (Isa. 9.6; Miq. 5.2; Col. 1.17; Pro. 8.23; Apo. 21.6; 22.13); Imutável (Heb. 13.8; 1.8,12); Omnipotente (Mat.28.18); Omnisciente (Luc. 5.22; João 2.24,25; 6.64; 1.48; 13.1); Omnipresente (Mat ; 28.20; João 3.13). 5. Cremos no Senhor Jesus Cristo como único Salvador e único Mediador entre Deus e os homens (Act. 4.12; João 14.6,13,16,26; Rom. 5.1,2; Efé. 2.13,18; Heb. 7.25; 9.15; 12.24; I João 2.1; I Tim. 2.5) e que é Ele a pedra sobre que é edificada a Igreja (I Cor. 3.11; Efé. 2.20; I Ped ). 6. Cremos na Divindade (Act. 5.3,4; 2 Cor. 3.17) e Personalidade (Act. 8.29; 13.2; 15.28; Efé. 2 / 18

3 4.30; Gál. 4.6; Apo. 2.7; João 14.26; Gál. 5.18; 15.30; I Cor ; 6.11; I Tim. 4.1; Heb. 3.7; ) do Espírito Santo; que é eterno (Heb. 9.14), omnisciente (João 14.26; 2 Cor. 2.9,10), omnipotente (Luc ; Sal ), omnipresente (Sal ,10). 7. Cremos que o homem foi criado directamente por Deus (Gén. 1.26,27; Sal. 95.6; Ecl. 12.1), não sendo produto dum processo evolutivo. 8. Cremos que o pecado - saber o que é certo e não fazer (Tia. 4.17) - é um facto, e não um mito. 9. Cremos que o pecado entrou no mundo pela transgressão de Adão, foi transmitido a toda a posteridade (Gén. 2.16,17; 3.6; Rom. 5.12,19), e como consequência disso o homem incorreu não só na morte física mas também na morte espiritual, que consiste na separação de Deus (Gén. 2.17; 3.23,24; Efé. 2.1). 10. Cremos que o homem é pecador por natureza (Sal. 51.5) e por prática (Rom ,23). 11. Cremos na depravação total do homem (Isa. 1.6; 64.6), isto é, que o pecado afectou de tal modo o ser humano que embora ele possa no ter cometido todos os pecados, tem, contudo, capacidade para tal (Jer. 17.9; Rom ; 7.18; Efé ). 12. Cremos na culpabilidade de todo o ser humano (Rom ,23) e na possibilidade de todos se salvarem (Rom ; João 3.16,22; Rom. 5.18;2 Cor. 5.14,15; I Tim ; 4.10; Heb. 2.9; 2 Ped. 3.9; I João 2.2). 13. Cremos que sem o derramamento do sangue do Senhor Jesus Cristo no haveria remissão de pecados (Heb. 9.22; Efé. 1.7; Col. 1.14). 14. Cremos que a confissão dos pecados para a obtenção de perdão deve ser feita a Deus e 3 / 18

4 não a qualquer homem, pois só Deus tem o poder de perdoar pecados (Sal. 32.5; 51.1,3,4-12; Isa ; Dan. 9.20; Mat.6.6,9,12; Act. 8.22; I João 1.9; Luc. 5.21). Exceptua-se, claro, eventuais ofensas dirigidas a determinada pessoa, a quem também se deve pedir perdão (Tia. 5.16; Mat. 6.12; 18.21,22; Efé. 4.32; Col. 3.13). 15. Cremos que o crente no Senhor Jesus tem pleno perdão dos seus pecados (Efé. 1.7; Col. 2.13; Tito 2.14). 16. Cremos que os homens são todos criaturas de Deus (Mar ; Rom. 9.8; Col. 1.23), mas só os que crêem no Senhor Jesus Cristo se tornam filhos de Deus (João 1.12,13) - criaturas por nascimento natural; filhos por novo nascimento (Gál. 3.26). A Bíblia revela que alguns se podem tornar mesmo filhos do diabo (João 8.44; Act ). 17. Cremos na verdade do novo nascimento (João 3.3-8; Tito 3.5; Tia. 1.18; I Ped. 1.23; 2.2; João 1.12) - que é tão literal como o nascimento físico. Tem o mesmo significado quando se refere à vida espiritual, como quando à vida humana. Nascimento significa "trazer à existência uma nova vida que tenha a natureza dos pais". Quando uma criança nasce no mundo, nasce uma nova vida. Uma vida humana vem à existência. Sendo humana, esta vida é pecaminosa. Sendo pecaminosa, não pode entrar no céu. Por isso precisa de nascer de novo. Para haver um novo nascimento é preciso ir Àquele que é a fonte de toda a vida - Jesus. A Bíblia diz que "quem tem o Filho tem a vida" (I João 5.12). Ver 2 Cor e Col Cristo é a vida (João 14.6). O novo nascimento depende de se ter Cristo. Nasce-se de novo por se receber Jesus; e recebe-se Jesus crendo n'ele (João 1.12). Assim nascendo de Deus, tornamo-nos filhos de Deus. No futuro a nação de Israel também nascerá de novo - da água (baptismo) e do Espírito (Mat ; João ; Eze ; cf. Act. 2.37,38). 18. Cremos que uma pessoa recebe o Espírito Santo no momento exacto que crê (Efé.1.13) e que quem não tem o Espírito Santo não é de Deus (Rom. 8.9). 19. Cremos que o Espírito Santo nunca mais abandona o crente até à sua chegada ao céu (Efé. 1.13,14; 4.30; 2 Cor. 1.22). 20. Cremos que o crente precisa de se encher do Espírito a fim de glorificar a Deus e ter um ministério frutuoso (Efé. 5.18). Só assim andará no Espírito e será guiado por Ele (Gál. 4 / 18

5 5.16,18); revelará o Seu fruto (Gál. 5.22,23); viverá em suma n'ele, não cumprindo os desejos da carne (Gál. 5.25). Deve ter cuidado para O não entristecer (Efé. 4.30) e impedir a Sua acção na sua vida (I Tes. 5.19). 21. Cremos que o crente não pode erradicar a sua natureza pecaminosa (I João 1.8; João 3.6; Jer ). Todavia a vitória sobre o pecado pode aumentar em relação directa à assimilação da Palavra de Deus (Rom ; 12.1,2; Gál. 2.20; ; Col. 3.16). 22. Cremos na personalidade de Satanás (Mat ,39; Act ; João 13.2; I Ped. 5.8; Tia. 4.7; I João 3.8; João 8.44; II Cor ,14; Tia. 4.7; Mat. 4.1), que é um querubim rebelde (Isa ; Eze. 28.2,13-17), e arqui-inimigo de Deus e dos homens (Heb. 2.14,15; Apo. 12.9); e na realidade dos demónios - anjos rebeldes que se associaram a ele (Apo. 12.9; Mat ; 25.41; Apo. 12.9; Mat ; Lev.17.7; Sal ; Luc ; 4.33; Apo ,14; Efé. 2.2; 6.12). 23. Cremos na realidade do inferno (Mat. 5.29,30; 13.42; 25.41; Luc ; Sal. 9.17; 2 Ped. 2.4), do lago de fogo (Apo ) e do castigo eterno consciente (2 Tes. 1.9; Mat ,46; Isa ; Dan. 12.2; Mar ; Apo ,11; Apo ) para todos os que não crêem no testemunho de Deus, e para o diabo e seus anjos. Não há qualquer lugar intermediário (tipo chamado Purgatório) de purificação. O único purgatório existente é o sangue do Senhor Jesus, que nos purifica de todo o pecado (I João 1.7; Luc ,43; João 5.28,29; 2 Cor. 6.2; Heb. 9.27; 1.3; Sal. 49.7). 24. Cremos que Deus não quer que alguém se perca, mas que todos se salvem (2 Ped. 2.9; João 3.16; I João 2.2; I Tim ). 25. Cremos que a salvação que Deus oferece é uma dádiva gratuita mediante fé em nosso Senhor Jesus Cristo e na Sua obra expiatória, sem quaisquer obras meritórias da nossa parte (Efé ; Rom. 4.4,5; Tit. 3.5; Gál. 2.16; Rom ; Rom. 11.6). As boas obras são o fruto, resultado e evidência natural da fé e salvação (Efé. 2.10). 26. Cremos que o crente no Senhor Jesus tem a certeza da salvação (I João 5.13; 2 Tim. 1.12; Tito 1.2; Núm ; João 5.24). 5 / 18

6 27. Cremos na segurança absoluta e eterna do crente (João 10.27,28; Rom ; Heb ; Heb. 13.5; João 5.24; Rom. 8.1,29-34,38,39; Efé. 1.13,14; Fil. 1.6; Col. 2.9,10; 3.1-4; I Ped. 1.23; Jud. 24; Heb. 7.25; I Cor ; 2 Tim. 2.13). 28. Cremos que, embora Deus seja o mesmo ontem, hoje e eternamente (Heb. 13.8), o Seu modo de actuar com os homens tem mudado ao longo dos séculos (Comparar a título de exemplo Gén. 1.29, com Gén. 9.3, com Lev. 11 e I Tim ). Às diferentes formas como Deus tem governado o homem Ele deu o nome de dispensações (Exemplo: Efé. 1.10; 3.2). A presente forma de governo é chamada por Deus de "dispensação da graça de Deus", ou "dispensação do mistério" (Efé. 3.2,9) - por um lado devido ao carácter único de manifestação de graça para com a humanidade que Deus está a revelar, quando esta merecia, há muito, ter sido condenada; por outro lado, devido ao facto deste propósito de Deus nunca ter sido revelado a alguém antes do apóstolo Paulo, constituindo por isso, até então, um mistério ou segredo. 29. Cremos que a dispensação da graça de Deus, isto é, a declaração de princípios que governa a presente dispensação, foi dada a Paulo (Efé. 3.1,2), pelo que é nas suas epístolas apenas, que encontramos o programa doutrinário que Deus quer que o Seu povo leve a cabo presentemente (Ver também 2 Tim. 3.10; I Tim. 1.10,11; 6.2c,3; Col ). É nelas, e apenas nelas, que encontramos a doutrina, posição, andar, e destino da Igreja. A Bíblia é a verdade (João 17.17), mas Deus revela nela que a verdade se subdivide em verdades passadas, presentes e futuras (2 Ped. 1.12). Pedro, depois de conhecer de Paulo a dispensação da graça de Deus, diz que devemos estar confirmados na presente verdade, e que esta é o conteúdo das epístolas de Paulo (2 Ped. 3.15,16). A presente verdade é a doutrina de Paulo (I Tim. 1.10,11; 2 Tim. 3.10). 30. Cremos que toda a Palavra de Deus é proveitosa para nos ensinar, corrigir, redarguir, instruir em justiça (2 Tim. 3.16; Rom. 15.4), e não apenas as epístolas de Paulo, uma vez que toda ela é divinamente inspirada; porém é nas epístolas de Paulo e somente nelas que encontramos a doutrina, posição, andar e destino da Igreja. 31. Cremos que o apóstolo Paulo é o apóstolo dos Gentios (Rom ) e que o seu apostolado é distinto e separado do dos Doze apóstolos, que são apóstolos da circuncisão, isto é, das doze tribos de Israel (Mat ; Gál ). Os Doze são representantes da nação de Israel - 12 tribos, 12 homens, 12 tronos (Mat ). Paulo é representante do Corpo de Cristo - um homem, Hebreu/Romano, reconciliado (Efé. 2.16). Os Doze foram chamados por Cristo na 6 / 18

7 terra (Luc. 6.13). Paulo foi chamado por Cristo no céu (Act ). Os Doze conheciam Cristo apenas na terra (Act. 1.9). Paulo conhecia Cristo apenas no céu (Act ). Os Doze foram enviados a Israel e ás nações, por esta ordem (Mat.10.5,6; Luc ,48). Paulo foi enviado indistintamente a todos, em toda a parte (Rom ; 11.32). Os Doze foram enviados a baptizar (Mat ,20). Paulo não foi enviado a baptizar (I Cor. 1.17). Os Doze foram enviados a proclamar a profecia (Act ). Paulo foi enviado a anunciar o mistério (Efé ). 32. Cremos que a divisão mais importante da Bíblia é a profecia (2 Ped ; Luc ; Act ) e o mistério (Efé ; 3.1-4; Rom ; I Cor. 2.7; Efé. 3.5; Col. 1.26). O conceito corrente de dividir a Bíblia em Novo Testamento e Velho Testamento não é o mais correcto, pois o livro de Génesis e os primeiros 19 capítulos do livro de Êxodo estão fora do velho testamento que, como sabemos, foi feito em Êxo. 20 no monte Sinai (Rom. 5.13,14; João 1.17); assim como a maioria dos capítulos de Mateus, Marcos, Lucas e João, encerram a narração de factos ocorridos no período do Velho Testamento, antes da sua revogação pela realização do Novo Testamento, que como igualmente sabemos foi só efectuado no Calvário (Luc ; Heb. 9.15). Em 2 Ped. 3.15,16 Pedro divide a Bíblia assim: - "epístolas de Paulo", que se ocupam da verdade do mistério, e "outras Escrituras", cujo tema é a profecia. 33. Cremos que o tema da profecia é o reino na terra (Sal. 2.8; Jer. 23.5; 42.4; Mat. 5.5; 6.10; Zac. 14.9; 14.16; Isa ; Miq. 5.2; Dan. 7.14; Zac. 8.22; Isa. 40.2; 61.3; 35.10; 60.3; Zac. 8.13,23; Gén ,18; Isa. 9.6; Isa. 2.4; 35.5,6; 65.20; 35.1,2,6,7) e o tema do mistério é o Corpo de Cristo e o seu destino celestial (Efé. 3.6; 2.6; 4.4; I Cor ,27; Gál. 3.27,28; Efé. 2.6; 1.3; Fil. 3.20; Col ). 34. Cremos que a revelação da profecia foi feita por intermédio de muitos servos de Deus (Luc. 1.70; Act ; 2 Ped. 1.21) e que a revelação do mistério foi efectuada por um único servo de Deus - Paulo (Gál. 1.1,11,12; 2.2,7,9; Efé. 3.2,3). Os "apóstolos e profetas" de Efé. 3.5 receberam a revelação do mistério "pelo Espírito", isto é, quando Paulo lhes deu a conhecer essa verdade (Gál ), o Espírito fez-lhes luz na mente para a compreenderem. Todavia, Paulo recebeu a revelação do mistério directamente do Senhor glorificado (2 Cor. 12.1; 13.3; Act ; I Tes. 4.15; Gál. 1.12). 35. Cremos que na profecia Cristo é Rei na terra (Jer. 23.5; Isa. 9.6,7) e no mistério é Cabeça do Corpo (Efé ; Col. 1.18). 7 / 18

8 36. Cremos que na profecia Israel tem a supremacia entre as nações (Isa ; 61.6) e que no mistério Judeus e Gentios estão ao mesmo nível perante Deus (Rom ; 11.32; Efé. 2.16,17). 37. Cremos que na profecia os Gentios são abençoados por meio da instrumentalidade e exaltação de Israel (Gén ,18; Zac. 8.13,22,23; Sal ; Isa ; 60.3; Rom ,15; 15.8,9) e que no mistério são abençoados pela obstinação e queda de Israel (Act ; Rom ; Act ,28; Rom ,12,15). 38. Cremos que a profecia diz respeito às nações (Isa. 2.4; Eze ,22) e que o mistério diz respeito a indivíduos (Rom ,13; 2 Cor. 5.14,17). 39. Cremos que a profecia diz respeito a bênçãos na terra (Isa. 2.3,4; ) e que o mistério diz respeito a bênçãos nos céus (Efé. 1.3; Col ). 40. Cremos que a profecia diz respeito à vinda de Cristo à terra (Isa ; Zac. 14.4) e que o mistério atesta a ausência de Cristo da terra (Efé ; Col ). 41. Cremos que a vinda de Cristo aos ares para arrebatar a Igreja é iminente, e por isso nada tem que acontecer para que se realize. Não há sinais indicativos que tenham que se cumprir previamente, pois o apóstolo Paulo e os crentes seus contemporâneos esperavam que o Senhor viesse nos seus dias. (I Tes. 4.15; I Cor ; I Tes. 1.10; Fil. 3.20; Tito 2.13). 42. Cremos que Israel é o povo terreno de Deus (Gén ; ; ; Sal. 2.8; Mat. 5.5); que a sua vocação, esperança e bênçãos são terrenas; e que Deus cumprirá no futuro reino terreno todas as promessas incondicionais que lhe fez (Rom ). 43. Cremos que a Igreja - o corpo de Cristo - é o povo celestial de Deus; que a sua vocação, esperança, bênçãos e inimigos, são celestiais; e que entrará na posse e gozo pleno de todas as bênçãos quando Cristo vier aos ares a fim de a arrebatar para o céu (Fil. 3.20; 2 Cor. 5.1,2; Efé. 1.3; 2.6; 6.12; Col. 1.5; 3.1-3). 8 / 18

9 44. Cremos que o programa de Deus para o Seu povo terreno está presentemente suspenso (Rom ), aguardando cumprimento futuro (Rom ). Como nação, Deus pôs Israel temporariamente de parte. 45. Cremos que o conjunto de pessoas que Deus está presentemente a salvar constitui a Igreja, que é o Seu corpo (I Cor ; Efé ; Col. 1.24). 46. Cremos na única Igreja verdadeira, que é o Corpo de Cristo (I Cor ; Col. 1.24), que é constituída por todos os crentes no Senhor Jesus, por todos os verdadeiramente convertidos (I Cor ; Act ); na unidade essencial dos seus membros, expressa na ceia do Senhor (I Cor ); e na sua reunião regular e periódica (I Cor ,18; 14.23,26; Heb ). 47. Cremos que a Igreja é um organismo - o Corpo de Cristo - e não uma organização (Col. 1.24; I Cor ). Assim como é a vida física que une os membros do corpo humano uns aos outros, é a vida eterna que une os membros do Corpo de Cristo, pelo que não nos diz nada o apelo da Cristandade através do seu denominado movimento ecuménico para que nos unamos a quem não tem a vida eterna. 48. Cremos na autonomia da igreja perante outras igrejas locais (I Ped. 5.2; Apo ). Ela não tem que prestar contas ou responder a qualquer homem ou igreja, ou organização, mas tão somente a Cristo, que é o Cabeça do Corpo (Efé. 1.22; Heb. 3.6; Col. 1.18; Mat ). 49. Cremos na comunhão e cooperação com outras igrejas biblicamente sãs (Rom ; I Cor ; 2 Cor ,24; 9.2,4; Col. 4.16; I Tes. 2.14). 50. Cremos que Paulo foi o primeiro membro do Corpo de Cristo, se exceptuarmos o Senhor que é o Cabeça do Corpo (I Tim. 1.15,16; Cf. Efé. 3.2; I Cor. 3.10), pelo que antes da sua conversão a igreja que existia não era a igreja que é o Seu corpo, mas a Igreja Messiânica, cuja esperança é terrena, a igreja que cria em Cristo como o Messias (Mat ) - "Tu és o Cristo (o Messias)"; "... sobre esta Pedra (que confessaste ser o Messias) edificarei a Minha Igreja (Messiânica). Sobre a igreja Messiânica "as portas do inferno não prevalecerão", pois o diabo estará amarrado, quando ela for edificada no 9 / 18

10 reino milenial (Mat ; Apo ). A igreja que é o Seu corpo crê n'ele como o Cabeça do Corpo (Efé. 1.22,23; Col. 1.18). Se a dispensação da graça de Deus lhe foi dada a ele, então antes dele não havia dispensação da graça, e por conseguinte, Igreja - corpo de Cristo. (Efé. 3.1,2; Tito 1.2,3). 51. Cremos que, à semelhança do que sucedia com as igrejas locais dos tempos bíblicos, as igrejas locais hoje devem ser conhecidas pela localidade onde estão, e não por nenhum rótulo ou título denominacional (I Tes. 1.1; Gál. 1.2,22; I Cor. 1.2; cf. Apo. 1.11; 2 Cor. 8.1; Act. 9.31; 15.41), como se de uma organização conjunta se tratasse, pois são autónomas. Nenhum nome próprio é dado à Igreja. A ter que se lhe atribuir um rótulo ter-se-ia que se lhe dar um título que incluísse todos os nomes por que é conhecida na Bíblia. Seria qualquer coisa como, "Igreja de Deus, de Cristo, dos santos, dos primogénitos, do Deus vivo...". Ora isso seria caricato. Estar a escolher um deles entre todos seria incorrecto pela omissão da verdade expressa nos outros termos. Ser conhecida pelo lugar onde está é seguir o trilho da igreja primitiva. O denominacionalismo é divisivo; e é condenado pelas Escrituras (I Cor. 3.4). 52. Cremos que a responsabilidade do governo e ensino da igreja local é dos anciãos (ou, bispos, ou presbíteros, ou pastores) que terão que prestar contas ao Senhor pelas almas de todos os crentes (Heb ). Devem reunir os requisitos que encontramos em I Tim e Tito 1.5-9; Act ,28; I Ped ). Cada igreja local tem normalmente mais do que um (Fil. 1.1; Act ; I Ped. 5.1,2; Act ; Tito 1.5). 53. Cremos que os anciãos não têm o direito de ter um tratamento diferente do resto do povo de Deus, o que a acontecer torná-los-ia clericais ou Nicolaitistas, que o Senhor aborrece (Apo. 2.15). Cada crente deve ser tratado pelo seu próprio nome (2 Ped. 3.15; Job 32.21,22). 54. Cremos que os anciãos são eleitos pelo Espírito Santo (Act ), e não pelos crentes, e que estes os devem reconhecer, estimar, amar, obedecer e por eles orar (Act ; I Tes. 5.12; Heb. 13.7,17,18,24). 55. Cremos que os diáconos (Fil. 1.1) são os que servem a igreja em assuntos práticos de ordem material e que devem reunir as condições que encontramos em I Tim Cremos nos dons de evangelista, pastor e ensinador, como sendo os únicos necessários 10 / 18

11 para a edificação do Corpo de Cristo (Efé ). Hoje não há apóstolos e profetas, no sentido Escriturístico do termo, uma vez que estes dons só foram necessários enquanto o fundamento estava a ser colocado (Efé. 2.20); no entanto temos o seu ministério nas Sagradas Escrituras. 57. Cremos que todos os crentes devem ter oportunidade de desenvolver e usar os seus dons espirituais, pois todos têm-nos recebido (I Cor. 12.7,11; I Ped. 4.10,11), a fim de se servirem uns aos outros, para proveito mútuo, e para a glória de Deus. 58. Cremos que parte dos dons descritos em I Cor. 12 e 14 (como por exemplo, de profecia, de ciência, de curar, de operar maravilhas, de falar línguas) eram transitórios, tendo apenas existido até ao fim do período de transição do programa do reino para o programa da graça (I Cor ), pelo que actualmente não existem. Faziam sentido apenas enquadrados no programa do reino. No programa da graça no têm razão de ser. 59. Cremos que Deus hoje pode operar milagres como resposta à oração (Efé. 3.20). Hoje no há crentes com o dom dado por Deus para operar milagres, como aconteceu nos dias apostólicos. Por exemplo, hoje, a sombra de nenhum crente pode curar como a de Pedro nos seus dias (Act. 5.15). Paulo, que inicialmente, teve o dom de curar, acabou por deixar de o ter, pois deixou Trófimo doente em Mileto (2Tim. 4.20), aconselhou Timóteo a beber um pouco de vinho devido às suas frequentes enfermidades (I Tim. 5.23), e ele próprio teve de se conformar com a suficiência da graça de Deus na sua enfermidade (2 Cor ). 60. Cremos que a operação de milagres em massa, que encontramos descrita nos chamados Evangelhos e no livro dos Actos, deve-se à manifestação de Cristo a Israel, à oferta do Rei e do reino. Lembremo-nos que as Escrituras dizem que os Judeus pedem milagres (I Cor. 1.22; Mat ; Mat ; ). Convém lembrar que esses sinais visavam por um lado estabelecer o facto e evidência que Jesus era o Messias e por outro evidenciar que o reino estava próximo, pois nele não haverá guerras, enfermos, os desertos florirão, a natureza dos animais ferozes será amansada, o mar morto terá vida, Satanás estará amarrado (Mat ; Isa. 2.4; 9.6; 33.24; Isa ; ; Apo. 20.1,2; etc.). A operação de milagres visava também convencer os Gentios (Rom ,19), provar a genuinidade do apostolado de Paulo (2 Cor ) e confirmar a mensagem da salvação (Mar ; Heb. 2.3,4). 61. Cremos que hoje Deus guia o Seu povo única e exclusivamente pela Sua Palavra, ainda que no passado tivesse guiado os Seus por meio de revelações, visões e sonhos - quando a 11 / 18

12 Palavra de Deus ainda não estava completa (Col. 1.24,25; I Cor ; Gál. 1.8; I Cor. 4.6; Apo ). 62. Cremos que toda a Palavra de Deus é proveitosa (2 Tim. 3.16), mas tem de ser bem manejada (2 Tim. 2.15) se se quiser adquirir dela uma compreensão inteligente. Doutro modo cair-se-á inevitavelmente em grande confusão no que respeita à compreensão da vontade de Deus, na sua prática e na sua mensagem actual. 63. Cremos que o evangelho do reino é diferente do evangelho da graça. O primeiro, tal como o nome indica, é a boa notícia de que o reino vem - isso tem a ver com o programa terreno. O segundo, tem a ver com a boa notícia de que Deus está a salvar para o céu sem que alguém mereça - por graça; isto tem a ver com o programa celestial. Associada à expresso "evangelho do reino", na Bíblia, há sempre manifestações miraculosas (Mat. 4.23,24; 9.35; 10.7,8); nunca, porém tal sucede associada à expresso "evangelho da graça" (Act ; Tito ; Gál. 1.7; Rom. 1.16). O evangelho da graça já foi pregado "em todo o mundo"; "a toda a criatura que há debaixo do céu" (Col. 1.5,6,23). O evangelho do reino ainda não foi pregado "em todo o mundo"; "a toda a criatura" (Mat ; Mar ). 64. Cremos que o teor do evangelho da graça se resume em cinco palavras, "Cristo morreu pelos nossos pecados" (I Cor. 15.3). Esta é a boa notícia que Deus está presentemente a dar ao mundo. Paulo foi o primeiro a pregá-la (Efé ). Antes dele, Pedro e os demais apóstolos do grupo dos Doze pregaram "o evangelho" durante cerca de três anos e não podiam entender que o Senhor iria morrer (Luc ; Mat ,22), o que se deduz facilmente que o evangelho que eles pregavam era diferente, a saber, o evangelho do reino, cujo teor se resume nestas palavras, "É chegado o reino dos céus" (Mat. 10.7), e não, "Cristo morreu, ou morrerá, por nossos pecados". 65. Cremos em um baptismo único (Efé. 4.5; I Cor ) - na operação do Espírito Santo pela qual todos os que verdadeiramente crêem são tornados membros do corpo de Cristo, sendo identificados com Ele na Sua morte, sepultura e ressurreição. À luz de I Cor. 1.17, Efé. 4.5, Col. 2.12, Heb. 6.1,2; 9.1,10; e João 1.31, o baptismo na água não tem lugar no programa espiritual para o corpo de Cristo. O baptismo actualmente em vigor - baptismo pelo Espírito - consiste em o Espírito colocar no corpo de Cristo, tornando-o membro integrante dele, todo o crente no momento exacto em que este crê para a salvação (I Cor ). Este baptismo é diferente do baptismo do Espírito (Mat. 3.11; Act. 1.8; Luc ; Act. 2.1,4), que consistia em Cristo enviar o Espírito Santo sobre os crentes, na dispensação anterior, para lhes dar poder para testemunhar e tornar imunes a circunstâncias excepcionalmente hostis. 12 / 18

13 66. Cremos na santidade da vida cristã (I Tes ,17-32; 5.15; Tito ; Rom ) e no privilégio e dever de todos os crentes andarem como filhos da luz (Efé. 5.8). 67. Cremos na disciplina bíblica do crente que publicamente peque, e permaneça em pecado moral ou doutrinal, depois de devidamente admoestado. Esta consiste em privá-lo da participação dos elementos da ceia do Senhor e cessação de toda a actividade que exercia na assembleia, até que se arrependa e disso dê provas (I Cor ; I Tes. 5.14; 2 Tes. 3.6,14-16; I Tim. 1.19,20; Mat ; Gál. 6.1; 2 Cor. 2.4,6,8; Apo. 2.5). 68. Cremos que só deve ser recebido na igreja, em comunhão, quem faz profissão de fé no Senhor Jesus Cristo, segundo as Escrituras - são na doutrina (2 João 10) - tem um modo de vida recomendável desde a sua converso professa (I Cor ; 5.11), testemunha publicamente do Senhor, e anda com os crentes, "entrando e saindo" (Act ). Deve ser recebido quem o Senhor recebeu (Rom. 15.7). 69. Cremos na existência de um "Tribunal de Cristo" (2 Cor. 5.10; Rom ; I Cor ) e um "Trono Branco" (Apo ,12). Somente os crentes estarão no primeiro, e será para receberem, ou não, recompensas pela sua fidelidade ao Senhor. Só os perdidos estarão no último, e apenas para serem condenados pela sua incredulidade. 70. Cremos na realização periódica e regular da ceia do Senhor (Act. 20.7) até que Ele venha. Ao contrário do baptismo ela faz parte da revelação do programa que o Senhor concedeu a Paulo para esta dispensação (I Cor ). Os elementos da ceia do Senhor - o pão e o cálice de vinho - são simplesmente figuras, respectivamente, do corpo físico e místico do Senhor Jesus Cristo, e do Seu sangue (Cf. I Cor. 10.4; Gén ; João 6.35; 10.9; 14.6; 15.1; etc.). Só os crentes no Senhor Jesus podem e devem participar na ceia do Senhor. O acesso à participação na ceia do Senhor não deve ser facultado aos descrentes (Cf. I Cor ). Porque a ceia é do Senhor, e não da assembleia, qualquer crente no Senhor Jesus que esteja em comunhão com uma igreja local, pode e deve ser recebido na mesma. 71. Cremos no carácter livre deste culto, sob a guia do Espírito Santo (João 16.13,14; 4.23). Ninguém preside a ele, mas tão somente o próprio Senhor - a ceia é do Senhor (I Cor ). Todos os irmãos têm liberdade para O adorar, exercendo o exercício sacerdotal, que é de todos os santos (I Ped. 2.5; Rom. 12.1; Heb ). 13 / 18

14 72. Cremos que as ofertas financeiras dos crentes fazem parte da adoração, pelo que é neste culto que são normalmente feitas (Heb ,16; Mat. 2.11; I Cor. 16.1,2 cf. Act. 20.7). 73. Cremos na graça de dar (Act ) como expressão de gratidão. Não se pode ter no coração gratidão real para com o Senhor, e não dar. É natural que se invista duma forma material num ministério que proporcione bênçãos espirituais (Rom ; I Cor. 9.11). Os crentes, hoje, podem e devem prover para si mesmos, e principalmente para os da sua família (I Tim. 5.8; 2 Cor ), ainda que sejam avisados que os que querem ser ricos caem em tentação e laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína, pois o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males (I Tim. 6.9,10). Na dispensação anterior é que os crentes tinham de vender tudo, ter tudo em comum, e confiar exclusivamente no Senhor para o provimento das suas necessidades (Mar ; Act. 2.44,45; ; Luc ). 74. Cremos que as ofertas dos crentes devem ser voluntárias, sistemáticas, sacrificiais e com alegria (2 Cor. 8 e 9, I Cor. 16.1,2). 75. Cremos que as irmãs devem estar em silêncio quando a igreja se reúne, no sentido de não liderarem a congregação (I Cor ,35; I Tim ), e devem cobrir as suas cabeças (I Cor ). Têm, no entanto, um insubstituível e valorosíssimo papel em áreas variadíssimas no serviço para o Senhor e os santos, como atestam, por exemplo, os seguintes textos da Bíblia - Rom ,6,12; 2 Tim. 4.19; Fil. 4.3; Luc. 21.2; I Tim ; Tito Cremos na necessidade e privilégio da oração; não de rezas. Dizermos a Deus o que sentimos e não, tentarmos sentir o que Lhe dizemos. (Mat ; Luc. 18.1; I Tes. 5.17; Rom ; Efé. 6.18; I Tim ; Tia ). Fil. 4.6,7 estabelece a regra magna da oração na presente dispensação da graça. 77. Cremos na necessidade, obrigação e privilégio da evangelização - confissão pública do Senhor Jesus e da sua salvação em forma de testemunho ou pregação (I Cor. 1.23,24; 9.16; Fil. 1.18; Rom. 1.15,16; 2 Cor ; I Tim ); todavia tendo o cuidado de pregar Jesus Cristo "segundo a revelação do mistério que desde os tempos esteve oculto" (Rom ). 14 / 18

15 78. Cremos que "a grande comissão" da igreja é proclamar a mensagem, ou evangelho, da reconciliação - sinónimo de evangelho da graça (2 Cor ). 79. Cremos que a igreja tem uma enorme responsabilidade e privilégio para com a verdade do mistério conforme nos revelam as Escrituras em Col. 1.26,27; Efé. 3.3,5; Efé. 1.9,18; 3.9; ; Col. 4.3,4; 2.2; Rom ). 80. Cremos que o casamento é uma instituição divina, e indissolúvel até que a morte separe marido e mulher, incorrendo em pecado de adultério quem casar de novo estando o cônjuge ainda vivo (Gén ; Mat ; Rom ; I Cor. 7.10,11,39; Heb. 13.4). Todos os homens são livres para casar, inclusive os evangelistas, pastores e doutores (Mat. 8.14; I Cor. 9.5; I Tim ; 4.1-3; Tito 1.5-9). 81. Cremos que as autoridades são instituídas por Deus e que a igreja lhes deve obediência e sujeição, mas só enquanto estas não colidirem com o relacionamento do crente com Deus (Rom ; I Ped ; Act ; ). 82. Cremos que os que anunciam o evangelho têm o direito de viver do evangelho (I Cor. 9.14), ainda que não na base de um ordenado fixo; mas melhor será se for possível servir o Senhor e as almas sem sobrecarregar os irmãos (Act. 18.3,4; 20.34,35). 83. Cremos que estamos sob o princípio da graça e não sob o princípio da lei (Gál. 2.19; 3.25; 4.9,10;5.4,18; 2.21; Rom. 6.14,15; 7.1-6; 8.3,4). As regras, ritos, rituais e regulamentos do Velho Testamento não obrigam coisa alguma ao crente nesta dispensação da graça, a menos que encontremos o mesmo princípio advogado ou ordenado nas epístolas de Paulo. A Lei foi dada à nação de Israel (Êxo ,28; 20.1,2; Deu. 5.1,2; Rom. 9.4; Deu. 4.8,10; Êxo. 24.8; 19.3). Os Gentios são estranhos aos concertos, e por isso ao concerto da Lei (Efé. 2.11,12). Os Gentios não têm Lei (João 18.31; Rom. 2.14). A Lei acabou com Cristo (João 1.17; Gál. 3.19; Rom. 10.4; Gál.4.4), na cruz (Col ; 2 Cor ). Os textos, Heb. 7.12, Act , Gál. 3.11, 2.16, e , revelam a razão da abolição da Lei. Na dispensação da graça os dias são todos iguais, não havendo qualquer um que seja acima de outro (Rom. 14.5,6; Gál ,20,21; 5.1. O sábado era um sinal entre Deus e a nação de Israel (Êxo ,17; cf. Eze ). Quadras do ano populares conhecidas, como por exemplo, Natal e Páscoa, não são para ser observadas pela igreja, ainda que esta possa e deva utilizar esses períodos como 15 / 18

16 boas oportunidades para comunicar o evangelho. 84. Cremos que Deus deu a lei para mostrar às pessoas que são pecadoras, e não como um meio para se salvarem (Gál. 3.19; Rom. 5.20; 3.20). A lei só pode amaldiçoar o homem (Gál. 2.21; 3.10). 85. Cremos em somente duas classes de pessoas - salvas e perdidas (I Cor. 1.18; 2 Cor. 2.15,16). 86. Cremos na ressurreição de entre os mortos (I Cor. 15), assim subdividida: a. Ressurreição do mistério - ressurreição de todos os crentes que pertencem à Igreja (Corpo de Cristo), e que tiverem morrido, antes da vinda do Senhor no arrebatamento (I Cor ; I Tes ). b. Primeira ressurreição ou ressurreição da vida - ressurreição de todos os restantes crentes: os que morreram antes da Igreja ser formada, e que, portanto, não ressuscitaram na ressurreição anterior (Apo ; João 5.29; Dan. 12.1,2) e os que morrerem durante a Grande Tribulação (Apo. 20.4,5). c. Ressurreição da condenação - ressurreição de todos os perdidos de todos os tempos por ocasião do juízo final (Apo. 20.5; João 5. 29; Dan. 12.1,2). 87. Cremos que o homem é uma criatura com corpo, alma e espírito (Gén. 2.7; I Tes. 5.23; Heb. 4.12; I Cor ; Mat ; Act. 2.31; Apo. 6.9,10; Fil. 1.23; Luc ; Sal ; I Reis 17.21; 2 Cor. 4.16; 5.1,6,8; 12.2; III João 2; Job 14.22). 88. Cremos que na igreja não se deve fazer acepção de pessoas; que na eventualidade de um determinado crente ser rico ou ser detentor de um título honorífico, não deve ser tratado como tal, mas simplesmente como irmão, em Cristo (Tia ; Rom. 2.11). 16 / 18

17 89. Cremos que o crente, em termos de alimentação, pode comer de tudo - não está proibido de nada; é claro, desde que com acções de graças, e não lhe faça mal à saúde física (I Tim ; Mat ; Tito 1.15; Rom ; Col. 2.16). 90. Cremos que Deus proíbe o fabrico de imagens destinadas a culto, bem como a veneração das mesmas (Êxo. 20.4,5; 23.24; Lev. 26.1; Deu. 4.23,24; 5.8,9; 27.15; 2 Reis 21.7; Sal. 97.7; ; ; Isa ; 31.7; 40.18,20; 41.29; 44.10,18,19; ; Jer ,14,15; 51.17; Miq. 5.13; Heb. 2.18,19; João ; Act ,30; Rom. 1.23; I Cor ; I João 5.21). 91. Cremos que depois de morrer o homem está consciente - não dorme (Luc ; Luc ; João 10.17,18; ); o que dorme é o corpo (Dan. 12.2; Mat ; Act ). 92. Cremos que o reino dos céus é reino de Deus (Mat. 4.17; Mar / Mat. 5.3; Luc / Mat ; Luc / Mat ; Mar. 4.11; Luc.8.10 / Mat ; Mar. 4.30,31), mas que o reino de Deus pode não ser o reino dos céus. O reino dos céus é o reino milenial que o Senhor estabelecerá na terra (Dan. 2.44). Esse reino é bebida e comida (Luc ; Mat.8.11; 6.11). Esse reino é de Deus; não de Satanás. Porém, hoje, o reino de Deus é o Corpo de Cristo, que não é comida nem bebida (Rom ; I Cor ). 93. Cremos que os próximos eventos no calendário divino são os seguintes, pela ordem apresentada: a. Arrebatamento da Igreja (I Tes. 4.17). b. Grande Tribulação (I Tes. 1.10; Mat ). c. Vinda de Cristo à terra, como Rei, para reinar (Mat ; Zac. 14.4,9). 17 / 18

18 d. Reino milenial (Apo ). e. Passagem destes céus e desta terra (2 Ped. 3.7). f. Juízo final (Apo ). g. Formação de novos céus e de nova terra (Apo. 21.1,5). h. Reino eterno (Apo. 22.5). 18 / 18

Um Exame das Doutrinas da Bíblia

Um Exame das Doutrinas da Bíblia Um Exame das Doutrinas da Bíblia 1A-Introdução à Doutrina 1- A Doutrina dos Apóstolos Atos 2:42 2-Heresia Tito 3:10 3-Dupla Verificação João 21:18 4-Fé-Definição Romanos 1:17 5-Negligência da Fé Romanos

Leia mais

História da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017

História da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 História da Igreja Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 1. O que é a Igreja? É um edifício construído com pedras vivas. Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes

Leia mais

O TEMPO OS FILHOS O DINHEIRO O TRABALHO

O TEMPO OS FILHOS O DINHEIRO O TRABALHO O TEMPO OS FILHOS O DINHEIRO O TRABALHO Romanos 1.1-6 O PARTICIPANTE Paulo, servo de Cristo Jesus, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus, o qual foi prometido por ele de antemão

Leia mais

EXAME UNIDADE 1: Consolador, Mestre e Guia

EXAME UNIDADE 1: Consolador, Mestre e Guia EXAME UNIDADE 1: Consolador, Mestre e Guia Nome: As seguintes afirmações ou são verdadeiras ou falsas. Indique com V ou F. 1. A existência do Espírito Santo é eterna. 2. O Espírito Santo é a Terceira Pessoa

Leia mais

LIÇÃO 9 NA IGREJA A FAMÍLIA ESPIRITUAL. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 9 NA IGREJA A FAMÍLIA ESPIRITUAL. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 9 NA IGREJA A FAMÍLIA ESPIRITUAL Prof. A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO UM ORGANISMO VIVO A igreja é um organismo vivo e divino que prega a salvação em Jesus Cristo de modo a levar os salvos para a

Leia mais

LIÇÃO 2 UMA SALVAÇÃO GRANDIOSA. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 2 UMA SALVAÇÃO GRANDIOSA. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 2 UMA SALVAÇÃO GRANDIOSA Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A MAIOR DÁDIVA DE DEUS PARA O HOMEM A salvação é a maior e melhor dádiva de Deus para os homens, e é por isso que devemos ter

Leia mais

Meditações temáticas sistemáticas.

Meditações temáticas sistemáticas. O Cristianismo : Uma pessoa: João 14 :6 Uma redenção: Rom. 1 :16,17 Uma doutrina: João 8 :30-32 Uma moral: Tia. 1 :27 Um culto: João 4:23 A Revelação: Biblioteca Sagrada: Rom. 3:2 Jesus, o Centro: João

Leia mais

História e Ministério

História e Ministério História e Ministério 1 - Ministério e propósito 2 - Resumo da história da Igreja 3 - Responsabilidades espirituais e oficiais 4 - Documentos relevantes 1. MINISTERIO E PROPÓSITO O Ministério da Igreja

Leia mais

27/02/2017. CUIDADO Algumas pessoas não conseguem entender o que significa fé. O que é fé e por que ela é importante? O QUE AS PESSOAS DIZEM

27/02/2017. CUIDADO Algumas pessoas não conseguem entender o que significa fé. O que é fé e por que ela é importante? O QUE AS PESSOAS DIZEM FÉ: Primeiro você coloca o pé, depois Deus coloca o chão. CUIDADO Algumas pessoas não conseguem entender o que significa fé. O que é fé e por que ela é importante? O QUE AS PESSOAS DIZEM Para muitos, a

Leia mais

Lição 8 para 24 de novembro de 2018

Lição 8 para 24 de novembro de 2018 A UNIDADE NA FÉ Lição 8 para 24 de novembro de 2018 Um elemento unificador é compartilhar uma doutrina comum (Atos 2:42). Compartilhar as mesmas doutrinas fundamentais, embora possamos ter pequenas diferenças

Leia mais

Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo 1

Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo 1 Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo 1 Confissão de Fé I. Das Escrituras Cremos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, a verdade dada aos homens. Não foi escrita por vontade humana, mas inspirada por

Leia mais

LIÇÃO 13 A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA

LIÇÃO 13 A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA INTRODUÇÃO - Concluindo o estudo deste trimestre sobre evangelização, estudaremos a necessária integralidade desta atividade mais importante, da razão de ser da igreja. - A evangelização tem de ser integral.

Leia mais

C. DEUS PERMITE O FALSO PROFETA PARA PROVAR SEU POVO. 1. Deu. 13:1-3.

C. DEUS PERMITE O FALSO PROFETA PARA PROVAR SEU POVO. 1. Deu. 13:1-3. PROVAI OS ESPÍRITOS Steve H. Montgomery Ourinhos, São Paulo, Brasil I João 4:1-6; Mateus 24:4-5; Marcos 13:4-5; Atos 17:11 I. NÃO SEJAIS ENGANADOS A. A OBRA DE SATANÁS É DE ENGANAR. II Tes. 2:9-10. 1.

Leia mais

PÁSCOA/2018 FILHOS DA RESSURREIÇÃO

PÁSCOA/2018 FILHOS DA RESSURREIÇÃO PÁSCOA/2018 FILHOS DA RESSURREIÇÃO 1 CORÍNTIOS 15:1-7 PR. LUIZ CARLOS MUNIZ 1 Coríntios 15:1-7 Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também

Leia mais

Slide 2

Slide 2 ( ) 8. Na Igreja, que é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, uma, santa e universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo Espírito Santo para

Leia mais

LIÇÃO 3 A SEGUNDA VINDA DE CRISTO O ARREBATAMENTO DA IGREJA. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 3 A SEGUNDA VINDA DE CRISTO O ARREBATAMENTO DA IGREJA. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 3 A SEGUNDA VINDA DE CRISTO O ARREBATAMENTO DA IGREJA Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O ARREBATAMENTO DA IGREJA O arrebatamento da igreja do Senhor Jesus, será o mais extraordinário

Leia mais

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO XI NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Nossa declaração de fé é esta: CREMOS, PROFESSAMOS E ENSINAMOS que a Igreja

Leia mais

EXAME DAS LIÇÕES 1 8 (Nós Cremos)

EXAME DAS LIÇÕES 1 8 (Nós Cremos) EXAME DAS LIÇÕES 1 8 (Nós Cremos) As afirmações seguintes ou são verdadeiras ou são falsas. Circule a resposta certa. 1. há diferença entre a Bíblia e outros grandes livros. 2. Deus é misericordioso mas

Leia mais

Ouvido e compreendido

Ouvido e compreendido Ouvido e compreendido pois temos ouvido falar da fé que vocês têm em Cristo Jesus e do amor por todos os santos, 5 por causa da esperança que lhes está reservada nos céus, a respeito da qual vocês ouviram

Leia mais

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO XI NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Nossa declaração de fé é esta: CREMOS, PROFESSAMOS E ENSINAMOS que a Igreja

Leia mais

LIÇÃO 8 BATISMO NO ESPÍRITO SANTO E DONS. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 8 BATISMO NO ESPÍRITO SANTO E DONS. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 8 BATISMO NO ESPÍRITO SANTO E DONS Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO UMA PROMESSA DE DEUS O Batismo no Espírito Santo é uma promessa de Deus a todos os santos com o objetivo de edificar

Leia mais

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO 10 o Nisso cremos Nossa declaração de fé é esta: Professamos e ensinamos que a salvação é o livramento

Leia mais

LIÇÃO 9 - CONTRASTES NA ADORAÇÃO DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 9 - CONTRASTES NA ADORAÇÃO DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 9 - CONTRASTES NA ADORAÇÃO DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO DEUS ORDENOU A MOISÉS A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO Após a entrega do ordenamento jurídico para o

Leia mais

CURSO BÍBLICO INICIAL Lição 1: SALVAÇÃO

CURSO BÍBLICO INICIAL Lição 1: SALVAÇÃO I- RESPOSTAS SOBRE A ORIGEM DE TUDO. Teria o universo se originado por uma explosão cósmica, a qual os homens a chamam de big bang? Seria, então, tudo criado pela relação da matéria com a energia? O homem

Leia mais

LIÇÃO 10 A DIMENSÃO PRESENTE E FUTURA DO REINO. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 10 A DIMENSÃO PRESENTE E FUTURA DO REINO. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 10 A DIMENSÃO PRESENTE E FUTURA DO REINO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A DIMENSÃO DO REINO DE DEUS O Reino de Deus é adimensional existindo por si só no plano espiritual e material.

Leia mais

LIÇÃO 7 A NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 7 A NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 7 A NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A SALVAÇÃO EM CRISTO JESUS A Salvação é um ato do amor de Deus para com os homens, sendo uma manifestação da sua

Leia mais

LIÇÃO 12 A ORDEM SUPREMA DE CRISTO JESUS. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 12 A ORDEM SUPREMA DE CRISTO JESUS. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 12 A ORDEM SUPREMA DE CRISTO JESUS Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A EVANGELIZAÇÃO SIMPLES Todo o poder e autoridade no céu e na terra foi dada ao Senhor Jesus, e esta autoridade o

Leia mais

Lição 6 para 11 de novembro de 2017

Lição 6 para 11 de novembro de 2017 Lição 6 para 11 de novembro de 2017 No capítulo 5 da epístola aos romanos, Paulo se dirige à origem do maior problema do homem (o pecado) e sua solução. Como se introduziu o pecado no mundo? Que solução

Leia mais

HAMARTIOLOGIA: DOUTRINA DO PECADO

HAMARTIOLOGIA: DOUTRINA DO PECADO HAMARTIOLOGIA: DOUTRINA DO PECADO I - A ORIGEM DO PECADO 1. Em relação a Deus. Em Seu plano permitiu que suas criaturas (anjos e homens) tivessem a liberdade (livre arbítrio) de viver em amor e obediência

Leia mais

Igreja Evangélica em Silvalde - pag. 1

Igreja Evangélica em Silvalde - pag. 1 Igreja Evangélica em Silvalde - pag. 1 O Baptismo "Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente". Hebreus 13 A PALAVRA "BAPTISMO" D e acordo com eruditos da língua grega, a palavra "baptizar" significa

Leia mais

LIÇÃO 6 A DOUTRINA DO CULTO LEVÍTICO. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 6 A DOUTRINA DO CULTO LEVÍTICO. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 6 A DOUTRINA DO CULTO LEVÍTICO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO DO TABERNÁCULO O culto levítico trouxe ao povo de Israel a revelação das principais doutrinas divinas, mas

Leia mais

Chave da semana Catequese com adultos Chave de bronze

Chave da semana Catequese com adultos Chave de bronze Chave da semana Catequese com adultos 11-12 Chave de bronze 03-03-2012 CREIO NO ESPÍRITO SANTO 10-03-2012 Catequese com adultos 11-12 Chave de Bronze Que quer dizer a Igreja quando professa: «Creio no

Leia mais

1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35

1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35 1. Disse Jesus: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim jamais terá sede. Jo 6,35 Senhor Jesus, Tu tens palavras de vida eterna e Tu revelas-te a nós como Pão da vida

Leia mais

1. Qual a necessidade de uma aliança?

1. Qual a necessidade de uma aliança? 1 Aliança, segundo Jesus de Nazaré Essência #3 (fim da série) Lc 22:14-20 (14) Quando chegou a hora, Jesus e os seus apóstolos reclinaram- se à mesa. (15) E disse- lhes: "Desejei ansiosamente comer esta

Leia mais

Lição nº 3 VERDADE SOBRE A UNÇÃO ESPIRITUAL. 18 jan Pr. Adriano Diniz

Lição nº 3 VERDADE SOBRE A UNÇÃO ESPIRITUAL. 18 jan Pr. Adriano Diniz Lição nº 3 VERDADE SOBRE A UNÇÃO ESPIRITUAL Pr. Adriano Diniz 18 jan 2015 TEXTO ÁUREO O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar

Leia mais

TERMO DE PARCERIA 2012 à distância (para igrejas a mais de 500 km de Atibaia)

TERMO DE PARCERIA 2012 à distância (para igrejas a mais de 500 km de Atibaia) TERMO DE PARCERIA 2012 à distância (para igrejas a mais de 500 km de Atibaia) Responsabilidades da PALAVRA DA VIDA 1. TREINAMENTOS Orientação inicial (Treinamento Básico) de aproximadamente 12 horas aos

Leia mais

O significado do Evangelho

O significado do Evangelho de O significado do Evangelho Boas Novas Anunciar o nascimento de uma criança Maldito seja o homem que levou a notícia a meu pai, e o deixou muito alegre, quando disse: "Você é pai de um menino! Jr 20.15

Leia mais

Título: QUE DENOMINAÇÃO É ESTA? Literaturas em formato digital:

Título: QUE DENOMINAÇÃO É ESTA? Literaturas em formato digital: Título: QUE DENOMINAÇÃO É ESTA? Literaturas em formato digital: www.acervodigitalcristao.com.br Literaturas em formato Impresso: www.verdadesvivas.com.br Evangelho em 03 Minutos: www.3minutos.net O que

Leia mais

LIÇÃO 11 DESPERTEMOS PARA A VINDA DE UM GRANDE REI

LIÇÃO 11 DESPERTEMOS PARA A VINDA DE UM GRANDE REI LIÇÃO 11 DESPERTEMOS PARA A VINDA DE UM GRANDE REI PROF. LUCAS NETO A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO JESUS ESTÁ VOLTANDO! Breve Jesus Voltará! Pouco se fala ou se ensina sobre a volta de Jesus para buscar

Leia mais

RELEMBRANDO : a restauração do indivíduo 2.10: fomos criados em Cristo Jesus para a prática de boas obras

RELEMBRANDO : a restauração do indivíduo 2.10: fomos criados em Cristo Jesus para a prática de boas obras RELEMBRANDO... 2.1-10: a restauração do indivíduo 2.10: fomos criados em Cristo Jesus para a prática de boas obras O ARGUMENTO SEGUINTE... 2.11-22: A humanidade como um todo. Judeus e gentios unidos em

Leia mais

Panorama Bíblico O Pentateuco

Panorama Bíblico O Pentateuco Panorama Bíblico O Pentateuco AULA 1 GÊNESIS 01 INTRODUÇÃO A palavra Gênesis é um termo grego que significa origem, fonte, geração ou principio. No hebraico esta palavra é bereshith e significa No Princípio.

Leia mais

1 Coríntios 15,4: E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé.

1 Coríntios 15,4: E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé. BREVE CATECISMO DE WESTMINSTER PERGUNTA 30 PERGUNTA 30: Como nos aplica o Espírito a redenção adquirida por Cristo? Resposta: O Espírito aplica-nos a redenção adquirida por Cristo pelo chamado eficaz,

Leia mais

Por que temos que aceitar Jesus em nossas vidas.

Por que temos que aceitar Jesus em nossas vidas. Na criação (Gn 1), Deus criou o homem à sua imagem e semelhança. Quando olhamos para o homem, este deveria nos remeter a Deus, ou seja, quando olhamos para você, deveríamos nos lembrar de Deus, quando

Leia mais

A DOUTRINA BÍBLICA DA TRINDADE. Um estudo sobre a Trindade utilizando a Bíblia e o Espírito de Profecia (EGW)

A DOUTRINA BÍBLICA DA TRINDADE. Um estudo sobre a Trindade utilizando a Bíblia e o Espírito de Profecia (EGW) A DOUTRINA BÍBLICA DA TRINDADE Um estudo sobre a Trindade utilizando a Bíblia e o Espírito de Profecia (EGW) A IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS Gn 3:20 Eva Gn 5:1 e 2 Adão Gn 1:26 e 27 a imagem e semelhança

Leia mais

O que é a Escatologia Bíblica?

O que é a Escatologia Bíblica? O que é Bíblica? a Escatologia O que é a Escatologia Bíblica? Por Daniel Conegero Escatologia é a divisão da Teologia Sistemática que estuda as profecias bíblicas sobre o futuro. É por isso que a escatologia

Leia mais

A Declaração de Jerusalém

A Declaração de Jerusalém A Declaração de Jerusalém Introdução Preocupados em estabelecer fundamentos sobre os quais a igreja deve buscar a expansão do cristianismo, representantes anglicanos de todo o mundo firmaram princípios

Leia mais

Palavra alimento. Nem só de pão vive o homem

Palavra alimento. Nem só de pão vive o homem Palavra alimento A tua palavra, Senhor Jesus, é o pão que me dá forças para escolher servir em vez de ser servido; para perdoar as ofensas em vez de guardar rancor. A tua Palavra, Senhor Jesus, é o alimento

Leia mais

INTRODUÇÃO - A salvação do homem por Cristo Jesus era um mistério que só foi plenamente revelado com a encarnação do Verbo.

INTRODUÇÃO - A salvação do homem por Cristo Jesus era um mistério que só foi plenamente revelado com a encarnação do Verbo. INTRODUÇÃO - A salvação do homem por Cristo Jesus era um mistério que só foi plenamente revelado com a encarnação do Verbo. - O primeiro a pregar o evangelho ao homem foi o próprio Deus no Éden. I O PROTOEVANGELHO

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃO. A revelação A. A revelação em geral B. A revelação geral C. A revelação especial... 30

SUMÁRIO INTRODUÇÃO. A revelação A. A revelação em geral B. A revelação geral C. A revelação especial... 30 SUMÁRIO Prefácio do autor... 13 Prefácio da 1ª edição em português... 15 INTRODUÇÃO Religião A. Religião fenômeno universal... 19 B. A natureza essencial da religião... 19 C. A sede da religião... 21 D.

Leia mais

A UNIDADE NA. Lição 11 para 15 de ADORAÇÃO. dezembro de 2018

A UNIDADE NA. Lição 11 para 15 de ADORAÇÃO. dezembro de 2018 A UNIDADE NA Lição 11 para 15 de ADORAÇÃO dezembro de 2018 Deus recebe a adoração dos seres celestiais, e deseja receber também nossa adoração na Terra. Adorar a Deus é reconhecer a grandeza e a majestade

Leia mais

Sumário. VOLUME UM A obra do Espírito Santo na Igreja como um todo. CAPÍTULO UM Introdução

Sumário. VOLUME UM A obra do Espírito Santo na Igreja como um todo. CAPÍTULO UM Introdução Sumário Prefácio do autor... 13 Nota explicativa à edição americana... 19 Lista parcial dos trabalhos do Dr. Kuyper... 23 Nota introdutória pelo Prof. Benjamin B. Warfield, D. D., LL. D.... 27 VOLUME UM

Leia mais

Lição 7 ESPÍRITO SANTO: Pessoa ou Influência? Textos Básicos: João ; 15.26;

Lição 7 ESPÍRITO SANTO: Pessoa ou Influência? Textos Básicos: João ; 15.26; Lição 7 ESPÍRITO SANTO: Pessoa ou Influência? Textos Básicos: João 14.16-26; 15.26; 16.7-14 Três jovens, a fim de entenderem melhor uma passagem bíblica, chegaram para o seu pastor e perguntaram: Pastor,

Leia mais

Slide 2

Slide 2 ( ) 3. No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem, na concepção e no Seu nascimento virginal, em Sua morte vicária e expiatória, em Sua ressurreição corporal dentre

Leia mais

LIÇÃO 6 OS DISCÍPULOS SÃO COMISSIONADOS POR JESUS. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 6 OS DISCÍPULOS SÃO COMISSIONADOS POR JESUS. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 6 OS DISCÍPULOS SÃO COMISSIONADOS POR JESUS Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A EVANGELIZAÇÃO SIMPLES Os discípulos de Cristo formam a igreja e imperativamente segundo a ordenança do

Leia mais

Nessa mensagem vamos tratar da Igreja única. É uma instituição decretada por Deus, a fim de representá-lo na terra.

Nessa mensagem vamos tratar da Igreja única. É uma instituição decretada por Deus, a fim de representá-lo na terra. Pr. Cantoca Carta 1 Pedro Cap 2.1-10 Sermão manhã IBFé 29Nov2015 Introdução: Nessa mensagem vamos tratar da Igreja única. É uma instituição decretada por Deus, a fim de representá-lo na terra. O Senhor

Leia mais

SOBRE O CENÁCULO Mencionado na Mensagem de

SOBRE O CENÁCULO Mencionado na Mensagem de 1 Áudio da Mensagem de Manoel de Jesus, de 28.08.2017 convertido em texto, SOBRE O CENÁCULO Mencionado na Mensagem de 21.08.2017 28.08.2017 Chamado de Amor e de Conversão do Coração Doloroso e Imaculado

Leia mais

INTRODUÇÃO AO TRIMESTRE - Trimestre temático O desafio da evangelização obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as boas novas a toda criatura.

INTRODUÇÃO AO TRIMESTRE - Trimestre temático O desafio da evangelização obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as boas novas a toda criatura. INTRODUÇÃO AO TRIMESTRE - Trimestre temático O desafio da evangelização obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as boas novas a toda criatura. - A Igreja foi criada para dar seguimento ao ministério

Leia mais

LIÇÃO 1 ESCATOLOGIA, O ESTUDO DAS ÚLTIMAS COISAS. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 1 ESCATOLOGIA, O ESTUDO DAS ÚLTIMAS COISAS. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 1 ESCATOLOGIA, O ESTUDO DAS ÚLTIMAS COISAS Prof. Lucas Neto INTRODUÇÃO O FIM DA HUMANIDADE O fim da humanidade na terra será marcada pela gloriosa volta de Jesus e nos desdobramentos dos acontecimentos,

Leia mais

O Reino de Deus. Estudo Bíblico e Sistemático

O Reino de Deus. Estudo Bíblico e Sistemático O Reino de Deus Estudo Bíblico e Sistemático Antigo Testamento Sl 103.19 Deus é visto como o rei da criação, tendo domínio sobre todos os aspectos da criação (inanimados, animados e humanos). Ao criar

Leia mais

Slide 2

Slide 2 O Um dos pontos mais polêmicos da doutrina cristã: a questão da liberdade do homem e da soberania do Senhor ante o plano divino para a salvação. O Este tema é um dos que mais dividem os estudiosos das

Leia mais

O Rev. Ronaldo Lidório comentou esse texto e trabalhou a MISSÃO.

O Rev. Ronaldo Lidório comentou esse texto e trabalhou a MISSÃO. 1 O LIVRO E O CORDEIRO O Rev. Ronaldo Lidório comentou esse texto e trabalhou a MISSÃO. 1) A Missão do Pai é Reinar 2) A Missão do Filho é Pagar o Preço; 3) A Missão da Igreja é servir ao Cordeiro Jesus.

Leia mais

OA salvação do homem por Cristo Jesus era um mistério que só foi plenamente revelado com a encarnação do Verbo.

OA salvação do homem por Cristo Jesus era um mistério que só foi plenamente revelado com a encarnação do Verbo. OA salvação do homem por Cristo Jesus era um mistério que só foi plenamente revelado com a encarnação do Verbo. OO primeiro a pregar o evangelho ao homem foi o próprio Deus no Éden. www.portalebd.org.br

Leia mais

Conhecer Deus Pessoalmente

Conhecer Deus Pessoalmente 1 2 Conhecer Deus Pessoalmente Introdução Conhecer Jesus.. p. 4 Lição 1 Conhecer a Salvação p. 12 Lição 2 Conhecer a Comunhão.. p. 17 Lição 3 Conhecer o Espírito Santo. p. 22 Lição 4 Conhecer o Crescimento.

Leia mais

Um Reino de Sacerdotes

Um Reino de Sacerdotes Um Reino de Sacerdotes 1 PARTE I Vivendo no Corpo de Cristo Ef 4.15,16 devemos crescer em tudo naquele que é o cabeça, Cristo. Como pode então, membros com diferentes funções viverem ligados e encaixados

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIRO ON LINE

CURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIRO ON LINE CURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIRO ON LINE AULA 8: ECLESIOLOGIA Baseado em Jeremias 9: 24, a Igreja Pentecostal Deus é Amor oferece a você, obreiro, a oportunidade aprofundar seu conhecimento na palavra de Deus

Leia mais

O SÉTIMO SELO E A TRANSFORMAÇÃO DAS CRIANÇAS. Sábado, 9 de maio de 1998 Villahermosa, Tabasco, México

O SÉTIMO SELO E A TRANSFORMAÇÃO DAS CRIANÇAS. Sábado, 9 de maio de 1998 Villahermosa, Tabasco, México O SÉTIMO SELO E A TRANSFORMAÇÃO DAS CRIANÇAS Sábado, 9 de maio de 1998 Villahermosa, Tabasco, México O SétimO SelO e a transformação das CriançaS 11 Que as bênçãos de Jesus Cristo, o Anjo do Pacto, sejam

Leia mais

Curso Liderança Bíblica. Tesouro em vasos de barro (2Co 4.7)

Curso Liderança Bíblica. Tesouro em vasos de barro (2Co 4.7) Curso Liderança Bíblica Tesouro em vasos de barro (2Co 4.7) Recado do Rev. Misael 02/07 O que é liderança? Quais são os requisitos para liderar? O que Deus concede e exige dos líderes da igreja? Como liderar

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREGADORES

FORMAÇÃO DE PREGADORES FORMAÇÃO DE PREGADORES Aarão = é o melhor pregador da Bíblia; O melhor pregador é aquele que sabe ouvir; A pregação é a arte de ouvir; O que todo pregador e animador deve ter (e procurar) é o DOM da PALAVRA

Leia mais

LIÇÃO 3 - O DIA DO SENHOR. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 3 - O DIA DO SENHOR. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 3 - O DIA DO SENHOR Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O DIA DO SENHOR EM TODAS AS ÉPOCAS O dia do Senhor representou para Judá e Israel um severo julgamento devido a altivez humana que

Leia mais

Fundamentos Teológicos

Fundamentos Teológicos Fundamentos Teológicos Introdução à teológia sistemática Introdução à Teologia Sistemática O que é Teologia Sistemática? 1 Introdução à Teologia Sistemática O que é Teologia Sistemática? Wayne Grudem define

Leia mais

Título: A VERDADEIRA IGREJA O CORPO E A ESPOSA DE CRISTO Autor: DESCONHECIDO. Literaturas em formato digital:

Título: A VERDADEIRA IGREJA O CORPO E A ESPOSA DE CRISTO Autor: DESCONHECIDO. Literaturas em formato digital: Título: A VERDADEIRA IGREJA O CORPO E A ESPOSA DE CRISTO Autor: DESCONHECIDO Literaturas em formato digital: www.acervodigitalcristao.com.br Literaturas em formato Impresso: www.verdadesvivas.com.br Evangelho

Leia mais

CONVENÇÕES REGIONAIS

CONVENÇÕES REGIONAIS CONVENÇÕES REGIONAIS Regional / Estado CIBIAR (AM/RR) CIBISBA (Sul e Sudoeste da BA) CRIBIBC (DF) CIBIMINAS (MG) CIBIMAT (MT/RO) CIBIERJ (RJ) CIBIES (ES) CIBIESP (SP) CIBILA (RS/SC/PR/MT) CIBIESC (SC)

Leia mais

Um exame das Doutrinas da Bíblia

Um exame das Doutrinas da Bíblia Um exame das Doutrinas da Bíblia III- A Doutrina de Cristo 1-A Deidade de Cristo João 5:18 2-A Humanidade de Cristo Lucas 2:52 3- O Filho de Deus Mat. 16:16 4-O Único Unigênito João 3:16 5-A Generação

Leia mais

Os Três Momentos da Salvação:

Os Três Momentos da Salvação: Os Três Momentos da Salvação: Justificação, Tito 2:11 / 3:5-7 Santificação e Glorificação. Tito 2:12 / I Cor. 1:18 Tito 2:13 / Rom. 5:9 II Cor. 1:10 na ação ou no processo Divino para salvar a cada um

Leia mais

2ª LIÇÃO - A PONTE DA ETERNIDADE

2ª LIÇÃO - A PONTE DA ETERNIDADE 0 2ª LIÇÃO - A PONTE DA ETERNIDADE por Apóstola Valnice Milhomens JUÍZO ANALISANDO A IMAGEM ACIMA Aqui estão duas montanhas separadas por um grande abismo. Ninguém pode passar para o outro lado. No lado

Leia mais

1 Pedro 4-10 DOIS GRANDES PRIVILÉGIOS. EBD Miguel Horvath

1 Pedro 4-10 DOIS GRANDES PRIVILÉGIOS. EBD Miguel Horvath 1 Pedro 4-10 DOIS GRANDES PRIVILÉGIOS EBD 07.04.2019 Miguel Horvath : 1 Pedro 2.4-10 Vocês têm se aproximado de Cristo, a pedra viva. As pessoas o rejeitaram, mas Deus o escolheu para lhe conceder grande

Leia mais

Eis-te aqui! Eis um livro com uma mensagem! - O perdão do teu passado - Um propósito para a tua vida futura - Uma morada no céu

Eis-te aqui! Eis um livro com uma mensagem! - O perdão do teu passado - Um propósito para a tua vida futura - Uma morada no céu Eis-te aqui! Eis um livro com uma mensagem! Uma mensagem que vai responder à tua pergunta o que posso fazer aqui na terra? Há uma mensagem que responde a todas as tuas perguntas e dúvidas. Este livro demonstra

Leia mais

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Ministrante: Pastor Professor Alberto

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Ministrante: Pastor Professor Alberto DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Ministrante: CAPÍTULO 13 Sobre a Santa Ceia do SENHOR CAPÍTULO 13 Introdução Significado da Ceia do SENHOR CRISTO NOSSA PÁSCOA Os elementos da Ceia do SENHOR Página

Leia mais

Título: VÁRIOS ASPECTOS DO REINO Autor: D. T. GRIMSTON. Literaturas em formato digital:

Título: VÁRIOS ASPECTOS DO REINO Autor: D. T. GRIMSTON. Literaturas em formato digital: Título: VÁRIOS ASPECTOS DO REINO Autor: D. T. GRIMSTON Literaturas em formato digital: www.acervodigitalcristao.com.br Literaturas em formato Impresso: www.verdadesvivas.com.br Evangelho em 03 Minutos:

Leia mais

Aula 10. 2º Semestre. Hebreus 1-10

Aula 10. 2º Semestre. Hebreus 1-10 Novo Testamento Aula 10 2º Semestre Hebreus 1-10 Lição 46 Prossigamos até a perfeição Lição 47 Pelo Sangue Sereis Santificados Hebreus Escrito por Paulo Aprox. 67 ou 68 AD Pois Paulo morreu em 68AD Hebreus

Leia mais

Sumário. Prefácio... 13

Sumário. Prefácio... 13 Sumário Prefácio... 13 PARTE UM O LEGADO ISRAELITA 1. Cristianismo e judaísmo... 29 A separação dos caminhos... 29 O cristianismo e o cânone hebraico da Escritura... 40 O cristianismo e a interpretação

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO 2011

TERMO DE COMPROMISSO 2011 TERMO DE COMPROMISSO 2011 Responsabilidades da PALAVRA DA VIDA 1. TREINAMENTOS Orientação inicial (Treinamento Básico) de aproximadamente 12 horas aos líderes da igreja local. Acompanhamento por meio de

Leia mais

O Evangelismo é a força que move a Igreja! O Discipulado, Consolida. Pág. 1

O Evangelismo é a força que move a Igreja! O Discipulado, Consolida. Pág. 1 O Evangelismo é a força que move a Igreja! O Discipulado, Consolida. Pág. 1 LIÇÃO 11 IGREJA Ponto de partida: A Igreja ocupa um lugar fundamental no plano de Deus. Quando falamos de Igreja, não estamos

Leia mais

LIÇÃO 8 - A IGREJA DE CRISTO. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 8 - A IGREJA DE CRISTO. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 8 - A IGREJA DE CRISTO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO UM ORGANISMO VIVO A igreja é um organismo vivo e divino que prega a salvação em Jesus Cristo de modo a levar os salvos para a

Leia mais

LIÇÃO 8 UM CONVITE DE SALVAÇÃO. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 8 UM CONVITE DE SALVAÇÃO. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 8 UM CONVITE DE SALVAÇÃO Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A SALVAÇÃO EM CRISTO JESUS A Salvação é um ato do amor de Deus para com os homens, sendo uma manifestação da sua graça, misericórdia

Leia mais

evangelização obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as boas novas a toda criatura.

evangelização obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as boas novas a toda criatura. O Trimestre temático O desafio da evangelização obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as boas novas a toda criatura. O A Igreja foi criada para dar seguimento ao ministério terreno do Nosso Senhor

Leia mais

LIÇÃO 2 PARA OUVIR E ANUNCIAR A PALAVRA DE DEUS. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 2 PARA OUVIR E ANUNCIAR A PALAVRA DE DEUS. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 2 PARA OUVIR E ANUNCIAR A PALAVRA DE DEUS Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO ANUNCIANDO A PALAVRA DE DEUS Os discípulos de Cristo formam a igreja e imperativamente segundo a ordenança

Leia mais

TEXTO DO DIA. "Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar e não proibais falar línguas." (1 Co 14.39)

TEXTO DO DIA. Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar e não proibais falar línguas. (1 Co 14.39) TEXTO DO DIA "Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar e não proibais falar línguas." (1 Co 14.39) SÍNTESE Os dons espirituais são presentes dados por Deus à sua Igreja para edificação do Corpo

Leia mais

Lição 7 A graça produz vida nova Texto Bíblico: Romanos

Lição 7 A graça produz vida nova Texto Bíblico: Romanos Lição 7 A graça produz vida nova Texto Bíblico: Romanos 8.1-17 Conheci um delegado em uma cidade no interior de São Paulo que realizou profunda reforma no prédio da delegacia, e para isso teve que transferir

Leia mais

OS OFÍCIOS DE CRISTO NA CRUZ O PROFETA. vivendopelapalavra.com. Por: Helio Clemente

OS OFÍCIOS DE CRISTO NA CRUZ O PROFETA. vivendopelapalavra.com. Por: Helio Clemente OS OFÍCIOS DE CRISTO NA CRUZ O PROFETA vivendopelapalavra.com Por: Helio Clemente Calvino Institutas, Livro II: Com efeito é preciso notar que o título Cristo diz respeito a estes três ofícios, pois sabemos

Leia mais

Questionário de Avaliação Para Novos Membros

Questionário de Avaliação Para Novos Membros 1 PRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA DE GOIÂNIA Questionário de Avaliação Para Novos Membros ATENÇÃO! Observe cuidadosamente cada questão, porque algumas podem ter mais de uma resposta correta para ser marcada.

Leia mais

Síntese do Novo Testamento (Curso de Formação Ministerial, 2014) Prof. Marco Aurélio Correa

Síntese do Novo Testamento (Curso de Formação Ministerial, 2014) Prof. Marco Aurélio Correa 1 Evangelho de João Este evangelho tem 21 capítulos. Evangelho do Filho de Deus / Divino. 1 - Autor: João, o apóstolo, ele foi o último dos apóstolos a morrer. 2 - Data: Alguns escritores acreditam que

Leia mais

A Bíblia Inteira num Ano

A Bíblia Inteira num Ano A Bíblia Inteira num Ano Lição 4 O Livro de Levítico Onde há espaços para preencher, por favor escreva a Escritura mencionada nas suas próprias palavras. 1. O Livro Este livro foi nomeado para os Levitas

Leia mais

Trata-se da primeira reunião entre os gentios. A reunião na casa de Cornélio serve de modelo para as nossas reuniões.

Trata-se da primeira reunião entre os gentios. A reunião na casa de Cornélio serve de modelo para as nossas reuniões. ATOS 10 Trata-se da primeira reunião entre os gentios. A reunião na casa de Cornélio serve de modelo para as nossas reuniões. Nem sempre as reuniões atuais são das melhores: As vezes deficiência do pregador.

Leia mais

Formando líderes de excelência.

Formando líderes de excelência. Formando líderes de excelência Estação Vermelha Escola de Líderes Aula I A NOVA vida em CRISTO A NOVA vida em CRISTO A NOVA vida em CRISTO A NOVA vida em CRISTO Estamos vivendo a Estação da Salvação.

Leia mais

Título: O CÂNTICO DOS CÂNTICOS DO NOIVO Autor: C. E. LUNDEN. Literaturas em formato digital:

Título: O CÂNTICO DOS CÂNTICOS DO NOIVO Autor: C. E. LUNDEN. Literaturas em formato digital: Título: O CÂNTICO DOS CÂNTICOS DO NOIVO Autor: C. E. LUNDEN Literaturas em formato digital: www.acervodigitalcristao.com.br Literaturas em formato Impresso: www.verdadesvivas.com.br Evangelho em 03 Minutos:

Leia mais

CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA

CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA 17-03-2012 Catequese com adultos 11-12 Chave de Bronze A Igreja no desígnio de Deus O que significa a palavra Igreja? Designa o povo que Deus convoca e reúne de todos os

Leia mais

LIÇÃO 9 - O QUE É A IGREJA? Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 9 - O QUE É A IGREJA? Prof. Lucas Neto LIÇÃO 9 - O QUE É A IGREJA? Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO UM ORGANISMO VIVO A igreja é um organismo vivo e divino que prega a salvação em Jesus Cristo de modo a levar os salvos para a

Leia mais

fundamentos e objetivos

fundamentos e objetivos fundamentos e objetivos bem-vindo! Queridos membros e queridos amigos Deus nos mostra na Bíblia a missão que Ele deu a sua igreja, e quais são as características da mesma. Como cada família é única, a

Leia mais