Instituto Superior de Educação e Ciências. Instituto Superior de Educação e Ciências Escola de Tecnologias, Engenharias e Aeronáutica

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1 Instituto Superior de Educação e Ciências Escola de Tecnologias, Engenharias e Aeronáutica Regulamento do Mestrado em Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Artigo 1 Objetivos do ciclo de estudos Tratando-se de um Mestrado na área científica da Engenharia da Segurança, corresponde necessariamente a uma especialização e, portanto, inclui matérias específicas e direcionadas à gestão, global e de cúpula dos riscos profissionais. Sendo um segundo ciclo do ensino superior, entende-se como um complemento aos primeiros ciclos. Assim, o Plano de Estudos inclui Unidades Curriculares (UC) cujos objetivos e conteúdos programáticos desenvolvam conhecimentos e competências correspondentes a aprofundamentos teóricos, sem descurar a sua aplicabilidade prática. Artigo 2 Enquadramento O Regulamento do Mestrado em Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho resulta do disposto no artigo 12º do Regulamento Geral dos Cursos de Mestrado do Instituto Superior de Educação e Ciências (RGCM). Artigo 3 Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se, especificamente, ao ciclo de estudos de Mestrado em Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (MGSST), lecionado no âmbito da Escola de Tecnologias, Engenharias e Aeronáutica EsTEA) do Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC). Deve ser revisto anualmente ou sempre que alterações essenciais, nomeadamente no Plano de Estudos, o justificarem. Artigo 4 Coordenação do mestrado Em conformidade com o Regulamento Geral dos Cursos de Mestrado do Instituto Superior de Educação e Ciências, aprovado pelo Conselho Cientifico a 15 de Setembro de 2009, revisto e aprovado em 14 de Outubro de 2013, o ciclo de estudos é coordenado pelo coordenador do ciclo de estudos, eventualmente coadjuvado por um co-coordenador e uma comissão científica. As competências do coordenador e da comissão científica são as definidas no artigo 4.9 do citado regulamento. 1/8

2 Artigo 5 Duração do mestrado O mestrado terá a duração de quatro semestres letivos e será constituído por uma parte curricular e pela elaboração de uma dissertação ou trabalho de projeto ou pela realização de estágio e respetivo relatório, qualquer deles originais e especialmente realizados para este fim. O grau de mestre pressupõe: a) A frequência e aprovação no conjunto de unidades curriculares perfazendo o total de 85 ECTS que constitui um Curso de Especialização e; b) a realização de dissertação ou trabalho de projeto ou relatório de estágio que corresponda a um total de 35 ECTS; Artigo 6 Condições de acesso São pertinentes para a aceitação de candidaturas as formações prévias nas seguintes áreas: a) Licenciatura em Engenharia de Segurança no Trabalho; b) Licenciatura em Higiene e Segurança no Trabalho ou cursos afins; c) Título Profissional de Técnico Superior de Segurança no Trabalho, de nível 6 ou superior do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ); d) Bacharelato, Licenciatura ou Mestrado em Engenharia, Gestão ou áreas relacionadas; e) Currículo Profissional adequado e experiência comprovada na área de estudos. Compete à Comissão Científica (CC) do MGSST avaliar a adequabilidade e relevância do Currículo Profissional e dirimir situações omissas. Artigo 7 Seriação de candidatos Para efeitos de admissão, os candidatos são seriados de acordo com os critérios seguintes: a) Formação académica, hierarquizada segundo as alíneas do artigo anterior; b) Em caso de igualdade, nota final do curso apresentado; c) Em caso de igualdade, apreciação casuística do Currículo Profissional; d) Quando considerado necessário pela CC, entrevista ao candidato. Artigo 8 Horário O curso compreende quatro semestres letivos e decorre em período pós-laboral/fim de semana, com 12 horas letivas de contacto por semana. As UC Seminário 1 e Seminário 2 adequarão o seu horário aos eventos promovidos, tendo em conta a sua preparação prévia e a sua análise posterior. A elaboração da Dissertação de Mestrado é um trabalho individual tutorado, pelo que não serão estabelecidos horários para os contactos Aluno/Orientador. Artigo 9 Estrutura curricular e plano de estudos O ciclo de estudos divide-se em quatro semestres letivos, organizados de uma forma coerente com base em unidades curriculares âncora, em unidades curriculares complementares e em unidades curriculares de síntese. Haverá duas UC âncora no 1º semestre, uma no 2º semestre e uma no 3º semestre. 2/8

3 O 4º semestre será inteiramente dedicado à preparação orientada, à elaboração da Dissertação de Mestrado e à sua discussão em sessão pública, perante um Júri. As UC âncora terão uma estrutura modular, na qual cada tema pertinente é tratado por um Docente especialista. A estrutura curricular não implica precedências, embora esteja organizada num conjunto coerente de áreas de conhecimento. O Mestrado tem o seguinte plano de estudos: Artigo 10 Plano de Estudos 1º Semestre 30 ECTS UC âncora Avaliação e Controlo de Riscos 15 ECTS Módulo A Introdução Módulo B Avaliação de Riscos Profissionais 3 Módulo C Avaliação de Riscos Psicossociais 3 Módulo D Avaliação de Riscos Económicos e Financeiros 3 Módulo E Controlo dos Riscos 6 UC âncora Investigação de Acidentes e Transferência de Responsabilidades 5 Módulo A Investigação de Acidentes 3 Módulo B Transferência de Responsabilidades 2 UC complementar Segurança Integrada 5 UC complementar Legislação, Regulamentação e Normalização da SST 5 2º Semestre 30 ECTS UC âncora Gestão Estratégica e Planeamento 12 Módulo A Introdução Módulo B Gestão dos Recursos Humanos 3 Módulo C Trabalho, Relações Laborais e Gestão de Conflitos 3 Módulo D Sistemas de Gestão de SST 3 Módulo E Sensibilização e Comunicação do Risco 3 UC complementar Integração de Sistemas de Gestão 8 UC complementar Segurança Comportamental 5 UC de síntese Seminário 1 5 3/8

4 3º Semestre 25 ECTS UC âncora Ferramentas da Investigação Científica 8 Módulo A Metodologias da Produção Científica 2 Módulo B Estatística Aplicada à Gestão da SST 4 Módulo C Aplicações Informáticas de Apoio à Gestão 2 UC complementar Ética e Deontologia da SST 5 UC complementar Economia do Trabalho e Gestão da Segurança 7 UC de síntese Seminário 2 5 4º Semestre 35 ECTS UC de síntese Elaboração orientada da Dissertação de Mestrado 35 Os módulos que constituem as UC âncora poderão ser ajustados, em conteúdo e em ECTS atribuídos, no sentido de uma melhoria contínua do plano curricular. a) Procedimento Artigo 11 Creditação de competências A Comissão de Creditação de Competências (CCC) do Mestrado em Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho é nomeada pelo Conselho Técnico-Científico da Escola de Tecnologias, Engenharias e Aeronáutica. A CCC pode solicitar pareceres, não vinculativos, às estruturas competentes do ISEC e, particularmente, aos Docentes do Mestrado. As propostas da CCC são validadas, como deliberação do Concelho Técnico-Científico da EsTEA, após aprovação em reunião deste órgão. O processo de creditação de competências inicia-se a requerimento do aluno interessado e cumprirá os prazos estabelecidos no Regulamento para Creditação de Competências Académicas e Profissionais nos 1.º e 2.º Ciclos de Estudo do ISEC (RCCAP). b) Critério O processo de creditação de competências refere-se, apenas, ao Curso de Especialização e exclui, explicitamente, a apresentação e discussão da Dissertação de Mestrado (artigo 11º do RGCM). Independentemente da necessidade de uma análise casuística, a CCC deverá ter em consideração os seguintes aspetos: O espírito subjacente ao Processo de Bolonha que implica valorizar competências e capacidades de atuação, em relação à simples aquisição de conhecimentos. A constatação de que um 2º. Ciclo do Ensino Superior é uma formação complementar do 1º. Ciclo. Assim, tendo em conta o expresso na alínea a) do ponto 1 do artigo 8º. do RCCAP, as competências adquiridas em formações superiores de nível 6 podem não ser compatíveis, em termos de equivalências, com as que correspondem ao nível 7. Excetuam-se aquelas que correspondam a Unidades Curriculares (UC) cujo objetivo seja a aquisição de competências de caráter genérico e/ou de complemento, que poderão ter sido objeto de estudos anteriores (conferentes de grau académico) ou de competências legalmente reconhecidas. A constatação de que um 2º. Ciclo do Ensino Superior é uma formação especializada. Deste modo, a formação, mesmo que de nível 7 ou 8, só deverá ser considerada, para efeitos de equivalência, no caso em que os conteúdos programáticos e os objetivos da UC realizada sejam compatíveis e comparáveis com os da UC do MGSST. 4/8

5 O facto de que as UC, mesmo que modulares, só poderem ser objeto de creditação de competências se estas se referirem à totalidade dos ECTS atribuídos à UC. Tal significa que não é viável a creditação de módulos individuais. A aplicação dos princípios definidos nas alíneas d) e e) do ponto 1 do artigo 8º. do RCCAP, muito em particular no que se refere à experiência profissional (artigo 7º do RCCAP). c) Referências legais Artigo 24º do Regulamento Geral dos Cursos de Mestrado do ISEC (RGCM). Regulamento para Creditação de Competências Académicas e Profissionais nos 1.º e 2.º Ciclos de Estudo do ISEC (Regulamento n.º 855/2015, Diário da República, 2.ª série - N.º de dezembro de 2015) (RCCAP). Legislação aplicável, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto. Artigo 12 Método de avaliação 1 - Salvaguardada a especificidade de cada unidade curricular (UC) o regime de avaliação é contínua, com pelo menos um elemento de avaliação individual, durante a frequência da UC. As modalidades de avaliação são da responsabilidade do Docente responsável por cada UC e carecem da aprovação prévia da comissão científica do mestrado e devem ser apresentadas aos alunos, se possível, na primeira aula; 2 - Poderão requerer exame, no final do semestre, os alunos que não tenham superado a UC ou queiram tentar uma melhoria da classificação sendo que sempre prevalecerá a melhor classificação obtida. Os exames às UC modulares incluirão matéria correspondente a todos os módulos, com cotação ponderada pelos ECTS respetivos. 3 - Quer para superação quer para melhoria da classificação os alunos terão nova oportunidade de exame no final do semestre seguinte àquele em que foi concluída a UC. 4 - O calendário dos exames é estabelecido e publicitado até ao fim do semestre letivo respetivo. 5 - O período de realização destes exames é a terceira semana posterior ao fim do semestre letivo respetivo. 6 - O prazo para inscrição nestes exames decorre durante a segunda semana posterior ao fim do semestre letivo respetivo. 7 - Aos alunos que não tenham superado alguma ou algumas UC nas oportunidades referidas nos pontos 1, 2 e 3, é concedida a possibilidade de se matricularem em uma, e apenas uma, edição posterior do mestrado (no caso de existir) de forma a repetirem a frequência das UC em que hajam reprovado. 8 - Independentemente do modelo de avaliação estabelecido em cada unidade curricular e dos prazos estabelecidos para a entrega dos elementos de avaliação, as classificações deverão ser lançadas num prazo máximo de 30 dias após o final da unidade curricular, exceto em situações justificadas e devidamente autorizadas pela CC do Mestrado. 9 - A classificação das UC âncora (modulares) será a média ponderada (tendo em conta os respetivos ECTS atribuídos) da classificação dos Módulos A classificação do ciclo de estudos será a média ponderada (tendo em conta os respetivos ECTS atribuídos) da classificação das UC. 5/8

6 11 - Considerando o disposto no artigo 11º do RGCM, as fórmulas para cálculo das classificações serão: Unidade Curricular Modular: Curso de Especialização: C i = ( ε m.c m )/ε i onde: Mestrado: CF = ( ε i.c i )/85 CM = (85.CF+35.CT)/120 C i classificação da UC i ; ε m número de ECTS atribuídos ao Módulo m ; C m classificação do Módulo m ; CF classificação do Curso de Especialização; ε i número de ECTS atribuídos à UC i ; CM classificação final do Mestrado; CT classificação da Dissertação (Tese de Mestrado) Artigo 13 Natureza da Dissertação A dissertação corresponderá a um trabalho de investigação científica original que poderá assumir diferentes formatos e metodologias, incluindo relatórios de estágio, desde que o trabalho prático realizado contribua para o desenvolvimento científico e/ou tecnológico da área em que são realizados. Os alunos comprometem-se, sob compromisso de honra, a respeitarem as regras da originalidade dos trabalhos, de referenciação das fontes e da não realização de plágio. A inscrição na dissertação depende da prévia aprovação em todas as unidades curriculares do curso de especialização. Artigo 14 Orientação da Dissertação A elaboração da dissertação será orientada por um professor ou investigador do ISEC, doutorado ou especialista de reconhecido mérito ou, se tal não for viável, por um doutor ou especialista nacional ou estrangeiro, de mérito reconhecido na área científica da dissertação, trabalho de projeto ou tema de estágio. A nomeação do orientador e do coorientador, caso exista, será feita pela Comissão Científica do MGSST depois de ouvidos o aluno de mestrado e o orientador proposto. Artigo 15 Aprovação do tema da Dissertação de Mestrado Compete à Comissão Científica do MGSST apreciar e aprovar as propostas de temas de Dissertação de Mestrado. A CC tem um prazo de dez dias úteis para emitir um parecer. Este pode ser de aceitação, de pedido de reformulação (com justificação) ou de rejeição. É da competência da CC a nomeação do Orientador (ou Orientadores) e dos elementos que constituem o Júri. 6/8

7 Artigo 16 Regras de entrega da Dissertação O aluno deverá entregar três exemplares do trabalho final de Mestrado em suporte de papel destinados a apreciação dos elementos do Júri. Após a discussão pública do trabalho final de Mestrado, o aluno deverá entregar os seguintes exemplares da versão final do trabalho: dois exemplares em formato digital (CD-Rom), sendo um para o ISEC e outro para Depósito Legal na Biblioteca Nacional; um exemplar em suporte de papel para arquivo na Biblioteca do ISEC. Artigo 17 Prazos A discussão pública da dissertação de mestrado deve ser realizada no prazo estabelecido no nº 1 do artigo 16º do Regulamento Geral dos Cursos de Mestrado. Artigo 18 Composição, nomeação e funcionamento do júri 1 - Compete à Comissão Científica do ciclo de estudos a proposta de constituição do júri, para aprovação pela Direção da Unidade Cientifico-Pedagógica, nos moldes previstos para o efeito pelo art. 22º do DL nº 115/2013 de 7 agosto. 2 - O júri é constituído por: a) Coordenador ou cocoordenador do ciclo de estudos, que preside; b) Orientador ou coorientador da dissertação; c) Um professor ou investigador doutorado, ou um especialista de reconhecido mérito, no domínio em que se insere o trabalho final de Mestrado; d) Excecionalmente, em casos especiais devidamente justificados, poderão ainda integrar o júri mais um ou dois professores ou investigadores doutorados ou especialistas no domínio em que se insere o trabalho final de Mestrado. 3 - Sempre que possível, pelo menos um dos membros do júri pertencerá a outra instituição de ensino superior ou não terá vínculo com o ISEC. 4 - O coordenador do ciclo de estudos poderá delegar a presidência do júri num professor ou num investigador doutorado da área científica do trabalho final de Mestrado, de preferência pertencente à Comissão Científica do ciclo de estudos. 5 - As deliberações do júri são tomadas por maioria dos membros que o constituem, através de votação nominal justificada, não sendo permitidas abstenções. No caso de júris constituídos por um número par de membros, o presidente tem voto de desempate. 6 - Das reuniões do júri são lavradas atas, das quais constam os votos de cada um dos seus membros e a respetiva fundamentação, que pode ser comum a todos ou a alguns membros do júri. Artigo 19 Regras sobre as provas públicas 1 - A discussão pública do trabalho final de Mestrado só pode ter lugar com a presença de todos os membros do júri. 2 - O candidato iniciará a prova pela apresentação inicial da dissertação com uma duração não superior a vinte minutos. 3 - Na discussão pública, cuja duração nunca poderá exceder quarenta minutos, deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri. 4 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, compete ao presidente do júri estabelecer, no início da prova, a ordem e duração concreta de cada uma das intervenções, bem 7/8

8 como resolver quaisquer dúvidas, arbitrar eventuais contradições, velar para que todos os direitos sejam respeitados e garantir a dignidade do ato. Artigo 20 Processo de atribuição da classificação final Ao grau académico de mestre é atribuída uma classificação final, expressa no intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20, com o seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. A classificação final é a média da classificação final do curso de mestrado e da dissertação de Mestrado, sendo os coeficientes de ponderação os respetivos ECTS e arredondada à unidade. A classificação final do ato público de defesa da dissertação pode ser acompanhada de menção qualitativa, de acordo com o previsto no art.º 17º do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro. Artigo 21 Reingresso 1 - O reingresso no curso por motivo de desistência ou de reprovação no trabalho final de Mestrado deverá ser solicitado ao Conselho Técnico-Científico da Escola. 2 - Em caso de reingresso será creditada toda a formação obtida no âmbito da frequência de edições anteriores do Mestrado. Artigo 22 Prescrições Serão excluídos os alunos que não concluam a componente curricular do mestrado no período máximo de duas edições ou que não tenham entregado ou aprovado o trabalho final de mestrado até dois anos após a conclusão do curso de especialização. Artigo 23 Casos omissos Os casos não previstos no presente Regulamento são resolvidos pela Comissão Científica do MGSST, de acordo com as respetivas competências. Outras situações que excedam as competências da Comissão Científica do MGSST seguem o preceituado no Decreto-Lei n2 74/2006, de 24 de março, e demais legislação aplicável, sendo os casos omissos decididos por despacho do Presidente do ISEC. Artigo 24 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor logo que aprovado pelos órgãos competentes e publicitado nos termos legais. A Comissão Científica do Mestrado em Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho 2 de maio de 2016 Gomes de Oliveira Carlos Marques José Gil Estevez 8/8

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