Técnicas de Inspeção e Patologia. TC 034 Materiais de Construção III José Marques Filho
|
|
- Jonathan Nunes Barbosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Técnicas de Inspeção e Patologia TC 034 Materiais de Construção III 1
2 11/08/2010 2
3 PATOLOGIA COMPORTAMENTO DIFERENTE DA PREVISÃO DO PROJETO EXISTÊNCIA DE ANOMALIAS DURANTE A PERFORMANCE INTERFERÊNCIA NA SEGURANÇA, DESEMPENHO OU DURABILIDADE DO EMPREENDIMENTO 3 Necessário Conhecer os Fenômenos envolvidos Conhecer todas as fases do processo para determinar possíveis causas Conhecer comportamento previsto para balizamento
4 PATOLOGIA É O ESTUDO DOS FENÔMENOS FÍSICOS ENVOLVIDOS NOS CORPOS, NOS MATERIAIS QUE OS COMPÕEM E NOS PROCESSOS QUE GERAM SUA DEGRADAÇÃO MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA Apresentação física de um processo de degradação do corpo e/ou do material que o compõe Por exemplo: uma fissura, uma mancha, desgaste superficial, um aumento de volume 4
5 Fases Detecção Anomalia Verificar Conseqüências Determinar Causas Análise e Projeto REPARO Inspeções periódiocas Conhecer comportamento esperado Identificar anomalias comuns Inspeção e Monitoramento Avaliar magnitude Conhecimento de danos em outros aproveitamentos Banco de Dados Conhecer critérios de projeto do protótipo Conhecimento de patologia Procedimentos de ensaio (uniformizar) Definição do sistema de coleta de dados Dados da obra Modelos Estatísitica Gráficos dos efeitos Verificação de padrão necessário de comportamento Manter segurança Manter operaçãp Otimizar tempo Verificar consistência Verificar capacidade de execução segura 5
6 Ensaios Não Destrutivos Objetivo: Analisar o Comportamento em Utilização Condicionante: Não Interferir com o Comportamento 6
7 Características à Investigar Estabilidade Física -Parâm. Resistência -Fadiga -Fissuração -Deformabilidade -Desgaste Não Conformidade Estabilidade Química -Ataques por agentes agressivos -Ciclos de temper., pressão e umidade -Aging -Reações Deletérias 7
8 Tipos Análises Não Destrutivas Inspeção Visual Análises de Processos Exame de Relatórios de Execução Ensaios Propriamente Ditos 8
9 Inspeção Visual Especialista ligado ao protótipo com conhecimento dos dados de comissionamento, operação e manutenção Necessário estabelecimento de periodicidade mínima Manual de Observação Reuniões periódicas de avaliação das condições civis 9
10 Ensaios Não Destrutivos Ultrasons Gamagrafia/tomografia Retirada de Amostras Porosidade/permeabilidade Líquido penetrante Resposta Acústica Medidas de Parâmetros Eletromagnéticos Pacometria Medidas de Forma - Som Laser Resposta à impulso Mecânico Resposta à excitações Análise de superfície de fratura 10
11 Esclerômetros de Reflexão NBR 7584; ASTM C
12 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO 12
13 R e s is tê n c ia à c o m p re s s ã o (M P a ) RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 13 DE CONCRETO ARMADO Índice esclerométrico x Resistência à compressão do Concreto y = 0, x 2, R 2 = 0, Ín d ic e E s c le ro m é tric o, IE, (% )
14 Pacometria Processo para determinação da posição, diâmetro e cobrimento de armadura através da medida de variação de campo eletromagnético NBR
15 Ensaio de arrancamento Mede a força de arrancamento de peças chumbadas no concreto. Através da medida da força de arrancamento de parafusos concretados em superfícies, com uma indicação instantânea desta força e do deslocamento associado, pode-se inferir a resistência à ruptura deste concreto. 15
16 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO 16 PULLOFF PENETRAÇÃO DE PINOS
17 Ultrassom A velocidade de propagação de ondas em um material depende de sua densidade e suas propriedades elásticas. Torna-se então possível a obtenção de propriedades do concreto tais como uniformidade, presença de cavidades, módulo de elasticidade e resistência à ruptura, quando usado em conjunto com esclerômetro ou outra avaliação ou calibragem. NBR
18 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO ULTRA SOM 18
19 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 19 DE CONCRETO ARMADO Classificação de Leslie e Cheesman Velocidade de propagação (m/s) Superior a a a a 3000 Inferior a 2000 Condições do concreto Excelente Bom Regular (duvidoso) Geralmente ruim Ruim
20 Detector de corrosão de armadura Ensaios detectores de corrosão de barras no concreto armado. A corrosão do aço no concreto é um processo eletro-químico, similar ao de uma bateria, produzindo uma corrente elétrica que pode ser medida na superfície do concreto pelo seu campo magnético. Através das medidas de toda a sua superfície, pode ser feita uma distinção entre os locais com corrosão e outros sem corrosão nas barras de aço. Existem inúmeros trabalhos científicos que descrevem este método, que é aplicado nos USA há mais de 30 anos. 20
21 Permeabilidade no local Rápido, confiável e não destrutivo, determina a permeabilidade de estruturas de concreto. O equipamento é composto de uma célula de vácuo de dois compartimentos e uma válvula reguladora de pressão. O cálculo do coeficiente de permeabilidade kt é possível através de um modelo matemático simples. O ensaio dura de 2 a 12 minutos, dependendo da permeabilidade do concreto. 21
22 Gamagrafia A técnica nuclear mais conhecida nesta área é a gamagrafia industrial, similar a uma radiografia, de peças metálicas ou de estruturas de concreto. Torna-se possível verificar se há defeitos ou fissuras. 90% utilizam fontes de Irídio-192, 5% de Cobalto-60 e 5% de Selênio-75, com níveis variados de atividade radioativa Maioria dos irradiadores em uso no País está em operação há mais de 20 anos, sendo, portanto, equipamentos antigos. 22
23 Testemunhos Retirada de porção do concreto existente para sua caracterização Pode ser feita através de sondagem rotativa ou por corte com serra de fio diamantado O processo de extração já é um primeiro ensaio mecânico É necessário conhecimento técnico adequado para minimizar os efeitos negativos da sondagem No caso de CCR ATF, só pode ser obtidos em idades superiores a 90 dias 23
24 Extratoras 24
25 Testemunhos Cabe discutir o tratamento estatístico dos dados Ensaios Massa Específica Resistência Mecânica Deformabilidade Imediata Fluência Recomposição do traço Microscopia eletrônica de Varredura 25
26 Testemunhos 26
27 Testemunhos 27
28 Testemunhos 28
29 Testemunhos 29
30 Testemunhos 30
31 Usinagem de CP s Retificadora Faceadores NBR 12767, 10906, 8045,7680, 5738; DNER- ME046 NBR 8045, 7680, 5738; DNER-ME046 31
32 Preparação de cp s dos Testemunhos 32
33 Ensaios Comuns Câmara Úmida 33
34 Prensas 34
35 Ensaios Axiais 35
36 Ensaio de cisalhamento 36
37 Testemunhos - Cisalhamento Direto 37
38 Cisalhamento Direto 38
39 Cisalhamento Direto 39
40 Testemunhos - Permeabilidade do Concreto 40
41 Permeâmetro 41
42 Ciclagem e Durabilidade Durabilidade 42
43 Análises de Água Percolada 43
44 44
45 45
46 46
47 Bancadas de ensaios 47
48 Microscopia Eletrônica 48
49 Microscópio Eletrônico de Varredura 49
50 50
51 51
52 Concreto Estrutura Heterogênea Complexa Composição depende de Inúmeros Fatores Macro Estrutura Agregados Pasta 52
53 Estrutura Heterogênea Concreto Complexa Composição depende de Inúmeros Fatores Macro Estrutura Agregados Pasta 53 Micro Estrutura Agregados Pasta Vazios + Água Zona de Transição
54 Importância do Estudo O estudo da Microestrutura permite entender o comportamento do concreto Ferramenta para análise de patologias do concreto e análise de durabilidade Desenvolvimento de novos aditivos e suas conseqüências Ensaio não-destrutivo Eficiente 54
55 Microscópio Eletrônico de Varredura 55
56 56
57 Microestrutura Estruturas Principais 1: C-S-H 2: Ca(OH)2 ou (C-H) 3: Vazio Capilar 57
58 Magnitude dos Estudos µ m 0.01 µ m 0.1 µ m 1 µ m 10 µ m 100 µ m 1 mm 10 mm 1 nm 10 nm 100 nm 1000 nm 104 nm 105 nm 106 nm 107 nm (a) 58 1 m 10 m 100 m 1000 m 104 m 105 m 106 m 107 m (b)
59 Hidratação dos Aluminatos 59
60 Hidratação dos Silicatos 60
61 C a (OH 2 ) 61
62 Exsudação 62
63 Zona de Transição 63
64 Zona de Transição 64
65 Zona de Transição 65
66 Zona de Transição Sujeita à Microfissuração 66
67 Magnitude 2000 x 200 x 5000 x 67
68 Vazios e Presença da Água Água interlamelar Água Capilar Água Fisicamente Adsorvida 68
69 Vazios 69
70 Presença da água Capilares: vazios maiores que 50 A. Cuidado com efeitos da tensão capilar Adsorvida: próxima à superfície do sólido Interlamelar: Associada à estrutura do C-S-H Quimicamente combinada; faz partes dos produtos de hidratação 70
71 Zona de Transição Mais Frágil Apresenta cristais orientados com planos de clivagem bem caracterizados Cristais grandes e com vazios Como já está microfissurada, é necessário menor esforço para ruptura na compressào Ruptura a tração: Fissuras se propagam mais rapidamente Resistência Aumenta com a idade Durabilidade afetada pelo aumento da permeabilidade Diminuindo o diâmetro máximo pode alterar o filme de água que o envolve 71
72 Instrumentação 72
73 Instrumentação O QUE INSTRUMENTAR QUAL É A PERGUNTA? QUAL A RESPOSTA QUE POSSO OBTER O QUE É DISPONÍVEL? 73 COMO COLOCAR?
74 Instrumentação Escolha dos instrumentos Análise e controle das partes que possam ser as primeiras a sofrer eventual deterioração 74
75 Instrumentos no concreto pêndulos, inclinômetros, medidores de junta, deformímetros, tensômetros, termômetros, medidores de vazão, células de pressão dinâmica piezômetros de maciço. 75
76 Instrumentos na fundação pêndulos invertidos: extensômetros de fundação piezômetros de fundação medidores de junta medidores de vazão 76
77 Principais tipos de sistemas sistema de medição por princípio elétrico, sistema de medição por corda vibrante sistema de instrumentação por medição topográfica e ou geodésica sistema de instrumentação por medição direta sistema de instrumentação por fibra ótica 77
78 Sistemas por medição direta São baseados em leituras diretas dos fenômenos físicos piezômetros de tubo aberto ou Casagrande réguas de medição de nível de água Medidores de Vazão tipo V com leitura direta 78
79 Sistemas por medição topográfica e ou geodésica São baseados na utilização de ferramentas topográficas e ou geodésicas pinos de referência fixos e móveis placas de recalque de medição topográfica sistema de auscultação geodésica 79
80 Sistemas por princípio elétrico Através de curva de calibração relaciona-se determinada medição elétrica (ex: voltagem) com o fenômeno físico a ser medido Podem ser de diversos tipos, por exemplo tipo Carlson, Maihak, Warlam, Silva, etc... Os tipo Carlson foram usados intensivamente nas barragens brasileiras entre as décadas de 70 a 90 80
81 Sistema por corda vibrante Através de curva de calibração relaciona-se determinada medição de freqüência de uma corda vibrante com o fenômeno físico a ser medido Várias aplicações em barragem de CCR, como por exemplo a de UHE Salto Caxias (MUSSI et al. 1999) 81
82 Sistemas por fibra ótica A medição é feita de diferentes maneiras, porém de uma forma geral se utilizam do princípio das fibras óticas permitirem o deslocamento de feixes de luz Inicialmente a instrumentação por fibra ótica era utilizada apenas em laminados da indústria aeroespacial. Em fase de Pesquisa e Desenvolvimento com Sucesso 82 Pesquisas Inovadoras Feitas Hoje no Paraná: UHE Santa Clara e Fundão
83 Instrumentação de Salto Caxias 83
84 Instrumentação de Salto Caxias Basicamente corda Vibrante 84
85 Instrumentação de Salto Caxias 85
86 Instrumentação de Salto Caxias 86
87 Fibra Ótica UHE Fundão 87
88 Remediação e Reparo Correção de Patologia Conhecimento do Projeto Conhecimento do Comportamento Previsto e seus níveis de alerta Documentação Adequada de Não-Conformidades e Soluções Adotadas Avaliação dos Materiais Análise do Desempenho e da Instrumentação no Tempo Ensaios Complementares 88
89 Base de Dados Permanente Inventário Viabilidade Projeto Básico Projeto Executivo + Construção Comissionamento Operação e Manutenção FUNDAMENTAL D A D O S S E G U R O S 89
90 UFPR-Universidade Federal do Paraná COPEL Participações (41)
91 Fases do Empreendimento Inventário Viabilidade ESTUDOS PRELIMINARES Projeto Básico Projeto Executivo COMPLEMENTAÇÃO + Construção Comissionamento Operação e Manutenção 91
DIAGNÓSTICO: pesquisa de antecedentes, inspeção e estudo
DIAGNÓSTICO: pesquisa de antecedentes, inspeção e estudo Leila Cristina Meneghetti Por que monitorar as estruturas? 1 Quando monitorar? Dúvida? Inspeção visual Estudo dos documentos Checagem estrutural
Leia maisGrupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC
TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 1 - INTRODUÇÃO À PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS Prof. Dr. Marcelo Medeiros Prof. Dr. Marcelo Medeiros ÁGUA COMO AGENTE
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisEnsaios e propriedades Mecânicas em Materiais
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa Ensaios e propriedades Mecânicas em Materiais Ensaios Mecânicos Os ensaios mecânicos consistem num conjunto de procedimentos
Leia maisENSAIOS PARA ESTUDOS DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS ENSAIOS DESTRUTIVOS
ENSAIOS PARA ESTUDOS DE MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS ENSAIOS DESTRUTIVOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS SÃO ENSAIOS REALIZADOS EM MATERIAIS, ACABADOS OU SEMIACABADOS, PARA VERIFICAR A EXISTÊNCIA
Leia maisMétodos de ensaios não destrutivos para estruturas de concreto. Fonte: Revista Téchne, PINI Web.
Métodos de ensaios não destrutivos para estruturas de concreto Fonte: Revista Téchne, PINI Web Para garantir a segurança das estruturas de concreto é necessário averiguar sua condição com um nível elevado
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS 2 Ultra-som Existem diversos estudos no sentido de se determinar uma propriedade física do concreto que pudesse ser relacionada com
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação
Leia maisDCC DCC FLUXOGRAMA GERAL. Departamento de Construção Civil. Material de aula do Prof. Marcelo Medeiros Direitos reservados
Prof. Dr. Marcelo Medeiros medeiros.ufpr@gmail.com E RECONHECIMENTO ESTRUTURAL 1 Resultado do exame médico Laudo de Vistoria e Reconhecimento Estrutural Profissional e/ou empresa responsável Cliente: localização
Leia mais4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO 78 4 - RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO A metodologia utilizada neste trabalho, possibilitou a quantificação do grau do dano de cada um dos edifícios estudados, possibilitando
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 4. ULTRASSOM - Ultrasom = freqüências de onda acima de
Leia maisEstrutura Interna do Concreto
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Estrutura Interna do Concreto Referência desta aula Mehta & Monteiro
Leia maisRECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS ESTUDO DE CASO
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS ESTUDO DE CASO CASO 1 Recuperação de casa de corrida de alto forno de siderurgia Características das Estruturas Localização: Cubatão/SP. Área Industrial: Siderurgia. Data dos
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisPROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA. Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL
PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Descrição do empreendimento;
Leia maisTécnicas de Inspeção e Patologia. TC 034 Materiais de Construção III José Marques Filho
Técnicas de Inspeção e Patologia TC 034 Materiais de Construção III José Marques Filho 1 2 José Marques Filho Técnicas de Inspeção e Patologia 3 José Marques Filho Técnicas de Inspeção e Patologias PATOLOGIA
Leia maisConteúdo Programático
03 TEO 0 08 10 TEO 11 15 17 TEO 18 TEO 5 9 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do tipos, aplicações e mercado do cimento. diferentes agregados empregados no adições
Leia maisENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PARA CONCRETO
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PARA CONCRETO Principais mercados e atuação Industria de construção Consultoría Análise Controle de Qualidade Laboratorios Institutos de Engenharia Educação Slide 2 Equipamentos
Leia maisANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO
ANÁLISE EM AMOSTRA DE CESTO DE CENTRÍFUGA DE AÇÚCAR FRATURADO EM SERVIÇO Quando um equipamento é fabricado conforme um projeto, tem-se por objetivo garantir suas propriedades mecânicas e trabalho dentro
Leia maisMateriais e Processos Construtivos. Propriedades. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor
Propriedades rank Cabral de reitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Março/2005 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr
Leia maisConteúdo Programático
FEVEREIRO 04 06 TEO 07 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Aulas previstas (horas-aula): 4 Aulas previstas acumuladas (horas-aula):
Leia mais05/08/2014. Ensaios para Avaliação das Estruturas. Ensaios para Avaliação das Estruturas ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Profa. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das
Leia maisConteúdo Programático
FEVEREIRO 05 07 TEO 08 Definir as regras do curso Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes s Normalização para fresco. Materiais de Construção Civil II (ENG 301) C01/ 018-1 Teoria: 17:00h-18:30h
Leia maisProjeto e Consultoria Estrutural
reduzida, principalmente nas que apresentam fissuração elevada, permitindo que os agentes agressivos penetrem para o interior do concreto, provocando uma série de danos, sendo o mais notável a corrosão
Leia maisConcreto com Alto Teor de Finos de Britagem
52 O CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO Fortaleza CE 2010 Concreto com Alto Teor de Finos de Britagem Maurice Antoine Traboulsi Fortaleza 16/10/2010 1 2 Salto Caxias Desafios do Desenvolvimento Sustentável
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisAJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1. Fernanda Maria Jaskulski 2.
AJUSTE DE CURVA DA VARIAÇÃO DA MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (PEDRA BRITA) SUBMERSO NA ÁGUA EM FUNÇÃO DO TEMPO 1 Fernanda Maria Jaskulski 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da Unijuí
Leia mais05/08/2014. Objetivo INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Profa. Eliana Barreto Monteiro INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Levantamento (visual e/ou instrumentado) das características e do estado de conservação de uma estrutura
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS 2 PIT/PDA O que é e como é feito o ensaio PIT? O PIT é um ensaio que visa, principalmente, determinar a variação, ao longo da profundidade,
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS DE
DE MATERIAIS METÁLICOS CONCEITO DE TENSÃO E DEFORMAÇÃO Formas de aplicação de carga: 2 1 COMPORTAMENTO ELÁSTICO E PLÁSTICO 3 COMPORTAMENTO ELÁSTICO E PLÁSTICO 4 2 COMPORTAMENTO ELÁSTICO 5 COMPORTAMENTO
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS - Noções de Resistência à Compressão - Ensaio de Compressão Simples e Diametral
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS - Noções de Resistência à Compressão - Ensaio de Compressão
Leia maisConteúdo Programático
08 TEO 09 LAB 13 LAB 15 TEO 16 LAB 0 LAB 3 7 LAB 9 30 AGOSTO Definir as regras do curso. Histórico do P&D e avanços da tecnologia do diferentes Trabalhar com os diferentes tipos de traço. Praticar cálculos
Leia maisMeios de mitigar a Reação álcali agregados no concreto
Meios de mitigar a Reação álcali agregados no concreto G R U P O 7 M A T H E U S E D U A R D O L O P E S V Í T O R K I M U R A H E R N A N D E S J H O L V A N V I E I R A R O D R I G O R I C K E N E D
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS 2 FORNO DE REAQUECIMENTO DE PLACAS As tecnologias de inspeção da IB-NDT aplicadas
Leia maisConcreto de Alto Desempenho
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Concretos Especiais Concreto de Alto Desempenho Material de alta resistência
Leia maisDISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção
DISCIPLINA: Materiais e Componentes de Construção Vigência: a partir de 2017/1 Período letivo: 1º ano Carga horária total: 90 h Código: PF.EC.004 Ementa: Estudo das propriedades físicas dos materiais de
Leia maisCORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05
AULA 05 Prof. Mazer PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 2 FUNDAMENTOS GERAIS: O concreto protege a armadura de duas formas: - Confere uma barreira física separando o aço do meio-ambiente - A água no
Leia maisClassificação das pontes quanto ao material da superestrutura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Classificação das pontes quanto
Leia maisInspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12
Inspeções e ensaios em CESTAS AÉREAS e CESTOS ACOPLADOS EXIGÊNCIAS DO ANEXO XII DA NR-12 Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções e ensaios previstos na
Leia maisDurabilidade e Desempenho Estrutural. Ricardo Ferreira
Durabilidade e Desempenho Estrutural Ricardo Ferreira Ensaios Não Destrutivos END Ricardo Ferreira O que são Ensaios Não Destrutivos? Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. Especificações e ensaios. Características dos Agregados O conhecimento
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association
Leia maisInspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados. Exigências do ANEXO XII da NR-12
Inspeções e ensaios em Cesta Aéreas e Guindastes com Cestos Acoplados Exigências do ANEXO XII da NR-12 CESTAS AÉREAS Anexo XII da NR-12 CESTAS AÉREAS 2.15 As cestas aéreas devem ser submetidas às inspeções
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II A Estrutura Interna do Concreto
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II A Estrutura Interna do Concreto Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Definições Macroestrutura: Estruturas visíveis à vista humana; Olho humano 1/5 de milésimo (200µm).
Leia maisLABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços MATERIAL TIPO DE ENSAIO DESCRIÇÃO Aço Resistência à tração Dobramento do aço Tração de materiais metálicos com determinação de: Alongamento a
Leia maisPATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS Consideráveis investimentos em obras de infraestrutura e habitacionais Crescimento populacional em centros urbanos Complexas estruturas industriais e de grande porte
Leia maisDeformações do concreto
Disciplina: TC 031 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II NAYARA S. KLEIN nayaraklein@gmail.com Curitiba PR, 05 de abril de 2017. Definições COMPORTAMENTO ELÁSTICO Elasticidade: Medida da rigidez do material. Apesar
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura
Leia maiscom que o módulo de resiliência varie pontualmente dentro de um material específico. Alternativa C é Correta.
33.(UFSCAR/UFSCAR/2016) A abordagem de dimensionamento de pavimentos pelo método mecanístico-empírico emprega a teoria da elasticidade. São mais gerais que os métodos empíricos, mas exigem o conhecimento
Leia maisBastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PONTES O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL (PMSE) PARA PONTES 01 O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE (PMSE) foi desenvolvido pela IB-NDT
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Guia para avaliação da resistência do concreto em estruturas
Procedimento Página 1 de 11 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, contém instruções para aplicação de métodos de ensaio na avaliação da resistência do concreto em estruturas, para interpretação
Leia mais1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19
Sumário 1. Conceitos básicos de automação 13 Benefícios da automação 13 Automação de processos 14 2. Instrumentação 19 Classes e sistemas de instrumentação 19 Terminologia 23 3. Medição de pressão 40 Conceitos
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisDE BARRAGENS DE ENROCAMENTO
INSTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO DE BARRGENS DE TERRA E ENROCAMENTO 1 O Planejamento dos Programas de Monitoração Geotécnica 2 Desempenho e Características dos
Leia maisIntrodução. Recuperação de Estruturas. Engº Maurício L. G. Garcia.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PEF Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PEF 2503 - Estruturas Danificadas: Segurança e Ações Corretivas Recuperação de Estruturas Engº
Leia maisCiência e Engenharia dos Materiais. Propriedades Mecânicas. Prof. C. Brunetti
Ciência e Engenharia dos Materiais Propriedades Mecânicas Prof. C. Brunetti Porque estudar? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante para a escolha do material para
Leia maisPropriedades dos Materiais Fluência INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FLUÊNCIA
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS FLUÊNCIA Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Métodos Comportamento em fluência Tipos de ensaios Avaliação da fluência
Leia mais28/09/2017. Ewaldo Luiz de Mattos Mehl. Departamento de Engenharia Elétrica
Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br 1 Agenda: Arranjos atômicos Estrutura cristalina Tipos de estruturas Influência nas propriedades Defeitos na estrutura cristalina
Leia maisENSAIO DE COMPRESSÃO EM-641
ENSAIO DE COMPRESSÃO DEFINIÇÃO: Aplicação de uma carga compressiva em um Corpo de Prova (CP); Mede-se a distância entre as placas de compressão e a carga aplicada; Muito empregado em materiais frágeis
Leia maisAula 6 Propriedades dos materiais
Aula 6 Propriedades Mecânicas dos Materiais E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Conceitos fundamentais
Leia maisMateriais de Construção II
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido
Leia maisControle de fissuração: exemplos práticos
Controle de fissuração: exemplos práticos Introdução Qual a origem das fissuras em elementos de concreto armado? Como controlar este surgimento? Quais são as práticas mais recomendadas para tal situação?
Leia maisR.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho. de determinar as características geométricas e submetê-las a uma força de impacto.
ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO RESUMO Neste breve artigo apresentaremos um dos métodos que avalia fundações profundas, em especial estacas, tanto do ponto de vista da integridade do elemento estrutural
Leia maisPeso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume:
Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Porosidade - é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra da rocha: Absorção de água ou índice de absorção
Leia maisREFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica.
REFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica. Z V [R] Numa interface entre materiais diferentes existe sempre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL Disciplina: CIÊNCIA DOS MATERIAIS Estrutura Atômica. Estrutura dos Sólidos Cristalinos. Imperfeição nos sólidos. Difusão. Propriedades Mecânicas. Falhas (Fratura, Fadiga e
Leia maisINTEGRIDADE ESTRUTURAL. Ensaios. Gilberto Adib Couri
INTEGRIDADE ESTRUTURAL Ensaios Gilberto Adib Couri É importante testar a estrutura? CADA VEZ MAIS! SEM ELA NÃO HÁ EDIFICAÇÃO Dá forma à edificação Tubulação de maior calibre Custo mais alto Gilberto Adib
Leia maisProjeto de Máquina para Ensaios de Fadiga
Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Engenharia Industrial Mecânica Objetivo Executar o projeto de uma máquina para ensaios de fadiga. Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Allan Carlo
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA CONTROLE
Leia maisACOPLAMENTO ACÚSTICO
ACOPLAMENTO ACÚSTCO ) Características, comportamento e propagação de ondas ultrassônicas. Chamamos de infra-som, a faixa de freqüência de até 0 Hz e de som audível a faixa de 0 Hz a 0000 Hz. Acima desta
Leia maisBoas Práticas Preventivas
Boas Práticas Preventivas Eng. Jozenias Vale PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO!!! (SEMPRE) DO QUE PRETENDEMOS NOS PREVENIR? MEDICINA E A ENGENHARIA As semelhanças entre Medicina e Engenharia Patologia Manifestações
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Leia maisPATOLOGIAS EM OBRAS DE SUPORTE
PATOLOGIAS EM OBRAS DE SUPORTE ÍNDICE 01 ENQUADRAMENTO DA EMPRESA 04 CAUSAS DAS PATOLOGIAS 02 CADASTRO 05 PATOLOGIAS E AÇÕES DE CORREÇÃO 03 INSPEÇÃO / MONITORIZAÇÃO 06 PRÓXIMOS PASSOS 01 ENQUADRAMENTO
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Tensões e Deformações Ensaio
Leia maisCurso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.
Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da
Leia maisPasta e argamassa de cimento Portland para recuperação estrutural
TEMA 3 Caracterização de materiais Pasta e argamassa de cimento Portland para recuperação estrutural Profa. Dra. Sandra Maria de Lima 1,a, Graduanda Tecgo Controle de Obras Rafaela Tyeme Moreira Tatsuno
Leia maisConcreto Protendido. MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Obtido pela mistura de cimento, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Em algumas situações podem ser adicionados aditivos para o
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Identificação A resistência da madeira é identificada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia maisAs principais formas de oscilação são: Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície.
Tudo ao nosso redor oscila!!! As principais formas de oscilação são: Ondas Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície. O que é um pêndulo? Um corpo suspenso por um fio, afastado da posição de equilíbrio
Leia maisConcreto Protendido. MATERIAIS Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido MATERIAIS Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas Concreto Obtido pela mistura de cimento, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Em algumas situações podem ser adicionados aditivos para
Leia maisObras Geotécnicas TC 066
Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2018 Reforço de Aterros com Geossintéticos A força de tração no geossintético deve ser pequena, para
Leia mais24/11/2016 RESISTÊNCIA DOS CONCRETOS DE ALTO DESEMPENHO INTRODUÇÃO
RESISTÊNCIA DOS CONCRETOS DE ALTO DESEMPENHO INTRODUÇÃO Engenheiros sempre buscaram tornar suas estruturas mais eficientes, deixando-as mais leves, resistentes e duráveis. Um produto que está trazendo
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia mais01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:
ENGENHEIRO CIVIL 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. De acordo com as definições da NBR 6118:2003 (Projetos de Estruturas de Concreto), em estruturas de concreto, armaduras ativas são denominadas:
Leia maisMESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS
MESA REDONDA: AÇÕES PREVENTIVAS Argimiro A. Ferreira Companhia do Metropolitano de São Paulo alvarez@metrosp.com.br Agradecimento Especial: Dr. Nelson L. Nunes INTRODUÇÃO It is the supreme objective to
Leia maisANÁLISE DE CARBONATAÇÃO E CORROSÃO DE AÇO EM CONCRETO AUTOADENSÁVEL
ANÁLISE DE CARBONATAÇÃO E CORROSÃO DE AÇO EM CONCRETO AUTOADENSÁVEL CARBONATION AND STEEL CORROSION ANALYSIS IN SELF- COMPACTING CONCRETE BARROS, Pedro G. dos S.; GOMES, Paulo C. C.; UCHOA, Silvia B. B.
Leia maisConteúdo. Controle de qualidade das embalagens. Sistemas de fechamento das embalagens.
Embalagens de vidro Prof. Germán Ayala Valencia Acondicionamento e Embalagem para Alimentos Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2018 Conteúdo Controle de qualidade das embalagens. Sistemas
Leia mais3 Estudo experimental
3 Estudo experimental Neste capítulo são apresentadas as características dos pilares concebidos para permitir a variação do cobrimento das armaduras, o concreto utilizado, a instrumentação, os sistemas
Leia maisSUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
Leia mais4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados
4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados 4.1. Introdução Neste capítulo é feita a descrição e a apresentação dos ensaios referentes às vigas hiperestáticas. Na descrição dos ensaios
Leia maisTécnicas de Inspeção e Patologia. TC 034 Materiais de Construção III José Marques Filho
Técnicas de Inspeção e Patologia TC 034 Materiais de Construção III José Marques Filho 1 José Marques Filho 2 REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO José Marques Filho 3 Reação Álcali-Agregado (RAA) AGREGADOS INERTES?
Leia maisOBRAS DE TERRA BARRAGENS DE REJEITO OTIMIZAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO
OBRAS DE TERRA BARRAGENS DE REJEITO OTIMIZAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO Barragens de Rejeitos Método de Montante Barragens de Rejeito Método de Jusante Barragens de Rejeito Método da Linha
Leia maisITEM E Medidas de Carga e Deformação
ITEM E Medidas de Carga e Deformação ITEM E Vista do túnel ITEM E Barra Instrumentada no piso ITEM E Barra na seção do túnel ITEM E Esquema do Ensaio (KNE) ITEM E Instalação do extensômetro para ensaio
Leia maisBrasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos
Brasil 2017 Soluções integradas em ensaios não destrutivos INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA EM CABOS DE AÇO PONTES DE ACIARIA INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA DE CABOS DE AÇO DE IÇAMENTO DE CARGA LÍQUIDA EM ACIARIAS 02
Leia maisReforço com concreto e adição de armaduras
Reforço com concreto e adição de armaduras Reforço é a correção de problemas patológicos com aumento da resistência ou ampliação da capacidade portante da estrutura. O reforço de uma estrutura de concreto
Leia mais