O sistema carcerário feminino na cidade de Cascavel: um estudo histórico-etnográfico.
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- Maria da Assunção Pedroso Silveira
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1 O sistema carcerário feminino na cidade de Cascavel: um estudo histórico-etnográfico. Katiuska Glória Simões 1 No decorrer da história as formas de punir e vigiar passou por diversas mudanças. A prisão surgiu com o objetivo de cessar a liberdade de alguns indivíduos desviantes das normas existentes, a principio servia apenas para aguardar a sentença que poderia ser a morte, tortura, deportação ou venda como escravo (MAIA et al., 2009). Somente em meados do século XVIII surgiu a reclusão como forma de punir, fazendo com que os suplícios desaparecessem gradativamente. O corpo não faz mais parte do ritual de sofrimentos excessivos e sim, quem sofre as torturas é o espírito/psicológico, dentro de um jogo de representações e de sinais que circulam discretamente. A instituição prisional possui como objetivo normatizar o indivíduo e devolvelo à sociedade, porém, atualmente o discurso de reabilitação do criminoso apenas fica na teoria, pois, como alerta Foucault, as instituições prisionais funcionam segundo a lógica de controle e punição, que é ineficiente para a ressocialização do indivíduo. As prisões não diminuem a taxa de criminalidade: pode-se aumentá-las, multiplicalas ou transformá-las, a quantidade de crimes e criminosos permanece estável, ou ainda pior, aumenta [...] A detenção provoca a reincidência; depois de sair da prisão, se têm mais chance que antes de voltar para ela, os condenados são, em proporção considerável, antigos detentos. (FOUCAULT, 1984, p. 234) Os dados prisionais brasileiros indicam que o alerta de Foucault é consistente, apontando que também aqui as prisões não diminuem a taxa de criminalidade, consequentemente há o crescimento da reincidência nas prisões. Segundo informações do International Center for Prison Studies 2, em pesquisas recentes, o Brasil possui a quarta maior população carcerária mundial. Atualmente o Brasil possui o quíntuplo da quantidade de encarcerados do final da década de 80, quando ainda não tinha atingido a cifra de 100 mil presos, ou seja, vinte anos depois, no final dos anos 2000, quase meio milhão de pessoas já se 1 Graduanda do quarto ano de Ciências Sociais na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, pesquisadora bolsista do programa de iniciação cientifica PIBIC/CNPQ, katyuska_s@hotmail.com, Toledo, Paraná, Brasil. 2 O International Center for Prison Studies, ou Centro Internacional de Estudos Penitenciários, surgiu na Faculdade de Direito King scollege, da Universidade de Londres, Reino Unido, em abril de Possui como objetivo auxiliar as entidades governamentais a desenvolver políticas adequadas para o sistema carcerário.
2 amontoam nas prisões brasileiras um aumento evidentemente desproporcional ao crescimento da população. (GODOI, 2010, p. 2). Segundo a última pesquisa realizada pelo InfoPen 3, em Junho de 2013, a população prisional brasileira era de presos. Porém as casas de detenção brasileiras possuem vagas para presos, ou seja, a superlotação é expressa. Dentre a população prisional relatada as mulheres totalizaram encarceradas, apesar de ser inferior a totalidade de presos masculinos, o encarceramento feminino é o que mais cresce no país. Além do mais, o encarceramento feminino é cercado por outras peculiaridades e, para melhor compreende-lo, especialmente em relação à violência de gênero que constitui esta realidade, foi necessário ouvir as encarceradas. Na pesquisa que está sendo realizada, a partir da observação participante foi possível perceber as inúmeras situações de violência que ocorrem nas prisões baseadas no gênero, especialmente em relação à vivência da maternidade, dos relacionamentos afetivos e da sexualidade. Se na vida livre das grades as mulheres sofrem com as relações de gênero vigentes em nossa sociedade, que são desiguais e discriminatórias em variados aspectos, quando estão em condições de enclausuramento essas questões são agravadas. Tratar do sistema prisional feminino é refletir sobre a discriminação de gênero e a estigmatização que às cercam. Possibilitando perceber que o sistema judiciário e o sistema penitenciário não estão imunes da reprodução hostil de gênero. O cárcere feminino surgiu em meados do século XIX, consistia em casas de domínio religioso que abrigavam essas mulheres na tentativa de domesticá-las. Tais instituições, que podemos chamar genericamente casas de depósito, incluíam não só prisões para mulheres julgadas ou sentenciadas, mas também casas correcionais que abrigavam esposas, filhas, irmãs e criadas de homens de classe média e alta que buscavam castigá-las ou admoestá-las. [...] A noção de que o caráter feminino era mais débil que o dos homens, e a ideia de que as mulheres necessitavam de proteção contra as tentações e ameaças mundanas estavam muito arraigadas entre as autoridades estatais e religiosas. (AGUIRRE, 2007, p. 51 e 52) 3 InfoPen- Sistema Integrado de Informações Penitenciárias, consiste em um programa digital de coleta de dados do sistema penitenciário brasileiro. em: acesso 09/05/2014.
3 Somente na década de 20, vagarosamente, o Estado se responsabilizou pelas mulheres encarceradas. É fácil perceber o tardio interesse que o poder público teve sob as casas de detenções femininas, pois a maior parte da população carcerária feminina está locada em instituições que não foram construídas para receber tal demanda, estão em locais improvisados. Como a que irei me referi nesse artigo, a Cadeia Pública de Cascavel, onde foi construída para aprisionar homens, mas hoje por falta de outra estrutura adequada também confina mulheres. Cadeia Pública de Cascavel O município de Cascavel, que teve a sua emancipação no dia 14 de dezembro de 1952, iniciou a sua história pelo menos quarenta anos antes dessa data. A cidade teve seu desenvolvimento devido ao tropeirismo, ciclo da erva-mate e principalmente com ciclo da madeira que foi encerrado no final da década de 1970, surgindo novas possibilidades econômicas. O agronegócio, por exemplo, permanece até os dias de hoje mantendo Cascavel como polo econômico no Oeste do Paraná. Atualmente a cidade possui em torno de 300 mil habitantes, crescimento que também é relacionado ao surgimento das instituições universitárias. Com o fim do ciclo da madeira, houve uma preocupação pelos gestores do município em modernizar a cidade, resultando em novas construções. Em consequência dessa necessidade de modernização, a cadeia pública de Cascavel foi inaugurada em Julho de A capacidade da cadeia pública de Cascavel, localizada na 15º subdivisão policial, é para 132 reclusos, porém atualmente possui cerca de 430 reclusos, dos quais 84 são mulheres. No entanto, esse número seria ainda maior, caso o município não contassem com os outros dois presídios que dispõe. Como a Penitenciaria de Cascavel PEC (antigo Centro de reabilitação CDR) e a Penitenciaria Industrial de Cascavel - PIC. É válido resaltar que esses outros dois presídios não possuem mulheres encarceradas. A pesquisa realizada na Cadeia Pública de Cascavel consistiu em dois momentos, o primeiro, concretizou-se na análise das fichas criminais cedidas pelos agentes da carceragem responsável. Após a análise documental, também foi realizado um estudo antropológico da Cadeia Pública, que a partir da observação participante possibilitou uma etnografia.
4 A análise das fichas criminais foi realizada com uma amostra de 40% da população das encarceradas. Já na observação participante houve aproximação com a maior parte das presas. Portanto, com a junção da análise das fichas criminais e as entrevistas informais - realizadas durante a observação participante, enfatizando três aspectos que resaltados evidenciam a violência de gênero como a afetividade, sexualidade e a maternidade, pode-se concluir que: A maior parte das encarceradas são mulheres entre 18 e 35 anos, quantificadas em 64%. Onde 59% das mulheres, quando foram presas estavam casadas ou amasiadas. Curiosamente 57% dessas mulheres não recebem visitas, percebemos então que há uma abandono dos(as) seus(as) parceiros(as) depois de presas. Durante as entrevistas, algumas mulheres afirmavam que foram abandonadas, não só pelo parcereiro(a) como também por parte, ou totalmente da família. Isso se deve a diversos fatores, como por exemplo, a revista vexatória. Maria 4 por exemplo, afirmou que: Meus filhos vêm me visitar, mas é a mais velha que realmente vem, porque a revista é muito humilhante e ninguém merece passar por isso, a minha mãe veio uma vez e falei pra que não precisava voltar, ela reclamou muito da revista disse que teve que tirar a roupa, se abaixar e ficar abrindo as partes íntimas, minha filha adolescente também não vem mais, mas eu entendo elas. Sobre o abandono dos(as) parceiros(as) Maria deixou claro o que aconteceu com ela e com muitas das mulheres presas. Fui casada durante 14 anos, ele ficou preso durante 6 meses pelo mesmo motivo que eu, sempre vinha visitar ele, nunca faltei e me preocupava muito com ele, mas foi só eu cai aqui que ele veio duas vezes e nunca mais, ele me abandonou como a maioria dos caras fazem com as meninas aqui, agora ele ta casado e ta feliz, mas um dia eu saio daqui, as meninas falaram que eu perdoou ele quando eu sai, mas eu não vou perdoa não. Sobre os delitos cometidos pelas encarceradas pode-se observar a fala de Maria quando se refere O mesmo motivo ela está mencionando o tráfico de drogas ou associação ao tráfico de drogas, que são os delitos mais cometidos entre as mulheres encarceradas, somando 88%. Muitas afirmam que entraram no mundo do crime através de seus(as) 4 Pseudônimo escrito pela pesquisadora a fim de garantir a integridade das entrevistadas.
5 parceiros(as), porém depois que foram presas foram abandonadas. A maior parte das encarceradas possuíam profissão quando detidas, apenas 15% declarou estar desempregada, a profissão mais citada foi a de diarista com 21%. Quando se trata de visita íntima a situação é agravada. Apesar de ter sido regulamentada, em 1999, na ala feminina da Cadeia Pública de Cascavel dificilmente as visitas íntimas são efetivadas. Segundo as depoentes, há muita resistência da administração em conceder liberdade para que as presas satisfaçam suas vontades sexuais. Tal resistência por parte dos poderes instituídos deve ser investigada, porém a hipótese é que se respalde nos discursos da sociedade patriarcal e machista. Para Bitencourt (2004, p.220), em discussão sobre a prisão: A imposição da abstinência sexual contraria a finalidade ressocializadora da pena privativa de liberdade, já que é impossível pretender a readaptação social da pessoa e, ao mesmo tempo, reprimir uma de suas expressões mais valiosas. Por outro lado, viola-se um princípio fundamental do direito penal: a personalidade da pena, visto que, quando se priva o recluso de suas relações sexuais normais, castiga-se também o cônjuge inocente. Na cadeia pública de Cascavel as visitas íntimas, que acontecem esporadicamente, são efetuadas na própria cela. Quando há a liberação um lençol é colocado em frente a cama de concreto locada na cela, e não há impedimento para que as outras detentas fiquem nesta durante o ato sexual. Segundo as depoentes, os presos da ala masculina recebem com mais frequências liberação para tais visitas. Quanto a maternidade, observa-se que apenas 22% das mulheres encarceradas não possuem filhos, o restante já viveram a fase da amamentação, algumas delas amamentaram seus filhos dentro da cadeia. Como também algumas, em decorrência do encarceramento, foram privadas de amamentarem como a Luiza 5 Quando fui pega eu tava de dieta, meu filho tinha 19 dias, depois que desci aqui eu nunca mais vi ele. A Constituição Federal Brasileira afirma que os direitos de amamentação serão assegurados pelo Estado: Art. 5: L - às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação (BRASIL, 1988, s.p.). Também a Lei de Execução Penal, artigo 83, regulamenta a implantação de berçários 5 Pseudônimo escrito pela pesquisadora a fim de garantir a integridade das entrevistadas.
6 nas casas de detenção e afirma o direito da amamentação nos primeiros seis meses da criança: 2 o Os estabelecimentos penais destinados a mulheres serão dotados de berçário, onde as condenadas possam cuidar de seus filhos, inclusive amamentá-los, no mínimo, até 6 (seis) meses de idade. (BRASIL,. 1984, s.p.) Porém, a Cadeia Pública de Cascavel não dispõe de uma estrutura para que ocorra uma amamentação adequada. Segundo o subchefe da carceragem, a amamentação acontece uma vez por dia durante 20 minutos, mas para isso a presa depende de terceiros para levar a criança até a 15º Subdivisão Policial. Nesse caso pode-se citar o exemplo da detenta Carla 6, que aguarda condenação por tráfico de drogas, e que ao ser detida tinha um filho com apenas 19 dias de vida. Depois de presa Carla não pode amamentar e não teve mais nenhum contato com o seu filho. Infelizmente esse relato é muito comum entre as presas, que em grande parte perderam contato com seus filhos depois que foram detidas. Essa situação é degradante não apenas para as encarceradas, mas também para seus respectivos filhos, pois a criança acaba sofrendo o enclausuramento com a sua genitora, isto é, a criança cumpre a pena que era destinada unicamente para sua mãe. Portanto, pode-se compreender que quando ressaltados as questões da maternidade, sexualidade e a afetividade é possível perceber a violência de gênero existente. Evidenciando que a violência se acentua quando à ênfase nas questões de gênero dentro do enclausuramento prisional. Retratar as deficiências na reclusão das presas em Cascavel é retratar sobre a realidade das cadeias públicas e prisões femininas no Paraná e no Brasil. Referências: AGUIRRE, Carlos. O cárcere na América Latina, In: MAIA, Clarissa Nunes et al. História das prisões no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 2009, p. 35 a 70, v. 1. BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da pena de prisão: causas e alternativas. 3.ed. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Dados Consolidados sobre o sistema nacional penitenciário. Brasília: Departamento Penitenciário Nacional, Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: acesso em 09/05/ Pseudônimo escrito pela pesquisadora a fim de garantir a integridade das entrevistadas.
7 . Lei de Execução Penal Nº 7.210, de 11 de Julho de Disponível em acesso em 09/05/ Regra mínimas para o tratamento dos presos no Brasil. Brasília: Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, GODOI, Rafael. Cartografias do dispositivo carcerário contemporâneo: uma exploração do mundo social que se estrutura através da prisão em São Paulo e na Catalunha. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS, 35, 2011, Caxambu. Anais eletrônicos ANPOCS, disponível em: &Itemid=353, acesso em 02/12/13. MAIA, C. N; NETO, F. S; COSTA, M; BRETAS, M. L. História das prisões no Brasil. V. 1, Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
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