A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A EDUCAÇÃO DE SURDOS: O FINANCIAMENTO DAS DISSERTAÇÕES E TESES

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1 A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A EDUCAÇÃO DE SURDOS: O FINANCIAMENTO DAS DISSERTAÇÕES E TESES Denise Marina Ramos - PPGEEs/UFSCar Maria Cristina Piumbato Innocentini Hayashi - PPGEEs/UFSCar Eixo Temático: Pesquisa e Inovação Metodológica Agência Financiadora: Capes Palavras-chave: Educação de surdos. Produção acadêmica. Análise bibliométrica. Financiamento. 1. Introdução e objetivo O presente trabalho é parte de um estudo de doutorado, em andamento, cujo objetivo é elaborar um estado do conhecimento sobre a educação de surdos com base em pesquisas acadêmicas de mestrado e doutorado defendidas em programas de pós-graduação no país, entre 2010 e As questões relativas à educação de surdos têm ganhado expressivo destaque nos debates políticos e educacionais nos últimos anos, refletindo também, no número significativo de produções científicas que versam sobre tais temáticas. Esse cenário suscita a relevância de se empreender análises e revisões críticas sobre a produção científica acerca da educação de surdos, com vistas a investigar o significado, o papel e o alcance da pesquisa desenvolvida nesse campo. Concordamos com Silva e Sánchez Gamboa (2011, p. 376) ao afirmarem que, [...] se a pesquisa é importante para auxiliar o homem a superar os problemas que encontra, é preciso que se analise a própria pesquisa, que se investigue os caminhos que são adotados para o seu desenvolvimento, que se identifiquem os interesses e determinantes sócio-político-econômicos que a norteiam e, ainda, que se explicitem as suas principais tendências numa esfera específica do conhecimento. Isso para que não apenas os problemas identificados pelo homem na realidade sejam superados, mas também para que possam ser superados os problemas percebidos no próprio ato de investigar. Isso posto, o presente trabalho tem como objetivo examinar o financiamento, por meio da concessão de bolsas de pós-graduação, das dissertações e teses sobre a educação de surdos, defendidas no período entre 2010 e 2014.

2 2. Método Esse trabalho fundamenta-se na abordagem bibliométrica. De acordo com as proposições de Silva, Hayashi e Hayashi (2011) e Araújo (2006), a bibliometria pode ser compreendida como um conjunto de técnicas, quantitativas e estatísticas, aplicadas para medir e avaliar os aspectos da produção e comunicação científica. As dissertações e teses foram coletadas na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), referente ao período de 2010 a 2014, possibilitando a realização de um panorama recente e atual do conhecimento científico produzido. Com base na literatura científica nacional e internacional, definimos o termo de busca educação de surdos para a constituição do corpus da pesquisa. Os dados foram coletados na BDTD/IBICT em 27 de novembro de 2014, e para acesso a esse banco de dados utilizamos o recurso Procura Avançada, delimitando a busca segundo os campos Resumo, Título, Assunto e Ano de Defesa. Foram excluídos os registros repetidos, indisponíveis e não adequados ao escopo da pesquisa. Após a leitura na íntegra das produções selecionadas, excluiu-se ainda, os estudos teóricos, em razão dos objetivos do estudo. Por fim, foram analisadas 62 dissertações de mestrado (acadêmico e profissional) e oito teses de doutorado sobre a referida temática. 3. Resultados e discussão A pesquisa brasileira no nível da pós-graduação é majoritariamente financiada por agências federais, como a Capes, do Ministério da Educação (MEC), e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e pelas agências estaduais como as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs). Focalizaremos aqui, o financiamento por meio da concessão de bolsas de pósgraduação. Desse modo, observamos na figura 1, que uma porcentagem significativa de dissertações, em média 74%, não contaram com bolsas de estudo no período analisado. Somente 21% obtiveram bolsas provenientes da Capes e 3% do CNPq. Uma dissertação contou com bolsa da Secretaria de Educação de São Paulo. Referente às teses, notamos também, na figura 2, a carência de financiamento por meio da concessão de bolsas de pós-

3 graduação. Dentre as oito teses analisadas, somente 37,5% contou com bolsas da Capes (n=1) e do CNPq (n=2), embora 62,5% das teses não tenha contado com auxílio financeiro. Figura 1 - Apoio de agências de fomento às dissertações Figura 2 - Apoio de agências de fomento às teses 50" 46$ 5" 5" 40" 30" 20" 13$ 4" 3" 2" 10" 2$ 1$ 2" 1" 0" Não$ declararam$ Capes$ CNPq$ Secretaria$de$ Educação$de$ São$Paulo$ 1" 0" Não"declararam" Capes" CNPq" Fonte: Elaboração própria. Diante dos resultados, constatamos a insuficiência de recursos públicos destinados ao financiamento da produção acadêmica sobre a educação de surdos, assim como evidenciou Ramos (2013) em seu estudo. Retomamos aqui, as reflexões realizadas por Ramos e Zaniolo (2014) a respeito do financiamento da produção científica no país no contexto da pesquisa em educação. Os autores argumentam que apesar desse fomento ser realizado principalmente por meio de agências federais (CAPES, CNPq) e estaduais (FAPs), a crise econômica do país e a consequente contenção de despesas por parte do governo federal repercutiram nas linhas de financiamento e no volume de recursos destinados à pesquisa por essas agências. Em suas análises, os autores recorrem também, a autores como André (2001), Campos e Fávero (1994) e Chaves (2007) que refletiram sobre esse tema, para mostrar que: a) houve expressiva redução do fomento à pesquisa quando comparado ao crescimento do número de pesquisadores qualificados para solicitar financiamento; b) na década de 1990 a concessão de bolsas de estudo era escassa, pois a maior parte dos alunos matriculados em programas de pós-graduação em Educação não contava com apoio financeiro; c) entre 2000 e 2005, devido à política de ajuste fiscal do governo federal, os recursos públicos destinados à Ciência e Tecnologia (C&T) no país foram insuficientes, totalizando apenas 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2005; d) embora no período de 2005 a 2009 tenha se verificado uma ampliação dos investimentos públicos mediante a oferta de bolsas de pós-graduação,

4 especialmente à área de Ciências Humanas, constatou-se a escassez de financiamento em C&T no país. Por fim, ao analisar os dados do sistema Geocapes (2015), verificamos que essa situação não modificou-se no período subsequente (2010 a 2014), em outras palavras, apesar de haver um incremento na concessão de bolsas de pós-graduação ao longo dos anos, o número de bolsas é ainda muito inferior ao número de alunos matriculados nos cursos de mestrado e doutorado no país, estima-se que ao menos 50% dos alunos não possuem bolsa de pós-graduação (CAPES, 2010). 4. Considerações finais Apesar de o Plano Nacional de Educação (BRASIL, 2014) e o PNPG (CAPES, 2010) projetarem um aumento nos investimentos destinados à pós-graduação stricto sensu - como por meio da concessão de bolsas de pós-graduação - nos próximos anos, ao lançarmos um olhar para o futuro, inferimos que tal cenário não apresentará grandes avanços, em razão, principalmente, dos cortes orçamentários, anunciados pelo governo federal no ano de 2015, que têm afetado o sistema nacional de pós-graduação como um todo. Como aponta Chaves (2007), as medidas econômicas de caráter neoliberal, adotadas pelo Estado brasileiro, têm incentivado a adoção de parcerias entre o setor público e o setor privado, estimulando a participação de empresas no fomento à pesquisa no país, porém, podemos dizer que pesquisas que investigam o contexto educacional, como a educação de surdos, em virtude de sua natureza - sobretudo social, seriam pouco contempladas pelo setor privado, desse modo, o financiamento predominantemente público mostra-se indispensável. 5. Referências ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 113, p , jul Disponível em: < Acesso em: 10 de maio de ARAÚJO, C. A. Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < 5>. Acesso em: 5 de jun. de 2015.

5 BRASIL. Plano Nacional de Educação : Lei nº , de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, Disponível em: < Acesso em: 22 de fev. de CAMPOS, M. M.; FÁVERO, O. A pesquisa em educação no Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 88, p. 5-17, fev Disponível em: < Acesso em: 10 de jun. de CAPES. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Plano Nacional de Pós-Graduação - PNPG vol. 1. Brasília, DF: CAPES, Disponível em: < Acesso em: 28 de jan. de CHAVES, V. L. J. Política de financiamento da pesquisa no Brasil e no Pará Disponível em: < Acesso em: 10 de jun. de GEOCAPES. Sistema de informações georreferenciadas Disponível em: < Acesso em: 28 de jan. de RAMOS, D. M. Análise da produção acadêmica constante no Banco de Teses da Capes segundo o assunto educação de surdos ( ) (Dissertação de Mestrado). 80p. Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar. Universidade Estadual Paulista: Araraquara, RAMOS, D. M.; ZANIOLO, L. O. Tendências e perspectivas da produção acadêmica sobre a temática educação de surdos: mapeamento da produção. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 20, n. 2, p , abr./jun., Disponível em: < Acesso em: 15 de abr. de SILVA, R. H. dos R.; SÁNCHEZ GAMBOA, S. Análise epistemológica da pesquisa em Educação Especial: a construção de um instrumental de análise. Atos de Pesquisa em Educação, v. 6, n. 2, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: 10 de maio de SILVA, M. R.; HAYASHI, C. R. M.; HAYASHI, M. C. P. I. Análise bibliométrica e cientométrica: desafios para especialistas que atuam no campo. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 2, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < Acesso em: 5 de jun. de 2015.

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