Disciplina de Mercado Índice

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2 Disciplina de Mercado Índice 1. Declaração de responsabilidade Âmbito de aplicação e políticas de gestão de risco Adequação de capitais Risco de crédito de contraparte Risco de Crédito Técnicas de redução de risco Operações de titularização Riscos de posição, de crédito de contraparte e de liquidação da carteira de negociação Riscos cambial e de mercadorias das carteiras bancária e de negociação Posições em risco sobre ações da carteira bancária Risco operacional Risco de taxa de juro da carteira bancária

3 Disciplina de Mercado Índice de Quadros Quadro 1 - Empresas consolidadas diretamente no Novo Banco Quadro 2 - Sub-Grupos de empresas consolidadas diretamente no Novo Banco (PARTE 1) Quadro 3 Sub-Grupos de empresas consolidadas diretamente no Novo Banco (PARTE 2) Quadro 4 Entidades estruturadas no perímetro de consolidação Quadro 5 Empresas excluídas do perímetro prudencial Quadro 6 Investimentos significativos em entidades do setor financeiro Quadro 7 Fundos Próprios Quadro 8 Reconciliação entre balanço contabilístico e prudencial Quadro 9 Reconciliação entre capital contabilístico e regulatório detalhe de capitais próprios Quadro 10 Fundos próprios modelo transitório de divulgação de fundos próprios Quadro 11 Fundos próprios modelo transitório de divulgação de implementação total Quadro 12 Requisitos de fundos próprios Quadro 13 Adequação de capitais Quadro 14 Rácio de alavancagem Quadro 15 Risco de crédito de contraparte Método padrão Quadro 16 Risco de crédito de contraparte Método das notações internas Quadro 17 Instrumentos derivados de crédito Quadro 18 Saldos de provisões Quadro 19 Natureza da imparidade Quadro 20 Distribuição da atividade por classe de risco Quadro 21 Distribuição geográfica das posições em risco por classe de risco/região Quadro 22 Distribuição setorial das posições em risco Quadro 23 Distribuição das posições em risco vencidas e objeto de imparidade (1) Quadro 24 Distribuição das posições em risco vencidas e objeto de imparidade (1) Quadro 25 Prazo de vencimento residual Quadro 26 Correções de valor e provisões (1) Quadro 27 Método padrão Quadro 28 Método das notações internas (excluindo exposições sobre titularizações e ações) Quadro 29 Classe de risco instituições (Método das notações internas) Quadro 30 Classe de risco empresas (Método das notações internas) Quadro 31 Classe de risco da carteira de retalho (Método das notações internas) Quadro 32 Classe de risco de ações (Método das notações internas) Quadro 33 Técnicas de redução de risco Método padrão Quadro 34 Técnicas de redução de risco Método das notações internas Quadro 35 Técnicas de redução de risco de ações Quadro 36 Análise de concentração Proteção pessoal e real do crédito Quadro 37 Grau de envolvimento do Grupo NB nas operações de titularização Quadro 38 Descrição das operações de titularização Quadro 39 Risco de crédito das operações de titularização Método das notações internas

4 Quadro 40 Operações de titularização Análise de perdas Quadro 41 Operações de titularização Síntese de atividades Quadro 42 Requisitos de fundos próprios Carteira de negociação Quadro 43 Requisitos de fundos próprios Risco cambial e de mercadorias Quadro 44 Posições em risco sobre ações da carteira bancária Quadro 45 Rubricas contabilísticas Quadro 46 Risco operacional Quadro 47 Risco de taxa de juro

5 Disciplina de Mercado - Lista de abreviaturas / siglas (ordenada alfabeticamente) ACE AFS AID BCE BESI BIS CAE CALCO CARC CCF CET1 CH CI CRD IV CRR DAE DAI DAJ DCCF DCOMPL DPGC DRG EAD EBA ENI GAR GARI IAS ICAAP IFRS IRB Agrupamento Complementar de Empresa Ativos disponíveis para venda Ativos por impostos diferidos Banco Central Europeu BES Investimento (atual Haitong Bank, S.A.) Bank of International Settlements Código de Atividade Económica Capital and Assets and Liabilities Committee - Comité de Gestão de Capital, Ativos e Passivos Comissão de Análise de Risco de Crédito Credit Conversation Factor - Fatores de conversão para crédito Fundos Próprios principais de nível 1 ou Common Equity Tier I Crédito Habitação Crédito Individual Diretiva 2013/36/UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativa ao acesso à atividade das instituições de crédito e à supervisão prudencial das instituições de crédito e empresas de investimento Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 relativo aos requisitos prudenciais para as instituições de crédito e para as empresas de investimento Departamentos de Acompanhamento de Empresas Departamento de Auditoria Interna Departamento de Assuntos Jurídicos Departamento de Contabilidade, Consolidação e Fiscalidade Departamento de Compliance Departamento de Planeamento e Gestão do Capital Departamento de Risco Global Exposure at default European Banking Authority - Autoridade Bancária Europeia Empresário em nome individual Grupo de Acompanhamento de Risco Grupo de Acompanhamento do Risco Imobiliário International Accounting Standards - Normas Internacionais de Contabilidade Internal Capital Adequacy Assesment Process - Processo Autoavaliação Adequação Capital Interno International Financial Reporting Standards - Normas Internacionais de Relato Financeiro Internal Ratings Based - Método de Notações Internas 5

6 LGD NBA OIC PD PFE Loss Given Default - Perda em caso de incumprimento NB Açores Organismos de Investimento Coletivo Probability of Default - Probabilidade de incumprimento Potential Future Exposure RGICSF RTC S&P SME SOI SPE Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (Decreto-Lei n.º 298/92) Risk Taking Capacity Standard and Poor's Pequenas e médias empresas Sistema de Objetivos e Incentivos Special Purpose Entity Entidade de finalidade especial Tier I Fundos próprios de nível 1 Tier II Fundos próprios de nível 2 TSA VaR VMI Método Standard Value-at-Risk Validação de Modelos Internos 6

7 Nota introdutória O setor bancário tem vindo a adotar, de forma progressiva, técnicas mais sofisticadas de avaliação dos riscos inerentes à sua atividade, atitude claramente incentivada pelo atual enquadramento da regulamentação prudencial aplicável à atividade bancária. Esse enquadramento regulamentar assenta em três pilares, aplicáveis às instituições do setor, que visam essencialmente um aumento da sensibilidade dos requisitos mínimos de fundos próprios aos respetivos níveis de risco de crédito e operacional a que estão expostas (Pilar I) e o reforço do processo de supervisão bancária no sentido de se assegurar não apenas que os referidos requisitos mínimos são cumpridos mas também encorajando o setor a desenvolver melhores técnicas de monitorização e gestão do risco (Pilar II). Finalmente, o Pilar III respeita à Disciplina de Mercado e visa complementar os outros dois pilares, na medida em que estabelece um conjunto de requisitos mínimos de divulgação de informação ao público sobre elementos chave de informação das instituições do setor, como sejam a composição do seu capital, nível de exposição aos vários tipos de risco e processos utilizados para a respetiva monitorização e gestão e, ainda, sobre a adequação dos fundos próprios. É neste contexto regulamentar, com especial atenção ao referido Pilar III, que o Grupo Novo Banco (adiante designado Grupo NB), divulga este documento de Disciplina de Mercado, que tem subjacente uma ótica predominantemente prudencial e que visa dar cumprimento ao dever de divulgação pública de informações previsto na Parte VIII do Regulamento n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 (adiante designado CRR). A informação divulgada reporta-se ao final do exercício de 2014 e é apresentada numa base consolidada para o Grupo NB. Salienta-se que é disponibilizada na área Institucional do site do Novo Banco ( informação dirigida ao Investidor de que complementa a informação disponibilizada neste documento e que é de interesse do público em geral. 7

8 1. Declaração de responsabilidade O Conselho de Administração do Novo Banco, S.A., declara e certifica que: I. No presente documento Disciplina de Mercado, elaborado com referência ao final do exercício de 2014, foram diligenciados e desenvolvidos todos os procedimentos considerados necessários à divulgação pública da informação. Mais certifica que, tanto quanto é do seu conhecimento, toda a informação divulgada neste documento é verdadeira e fidedigna; II. É adequada a qualidade de toda a informação divulgada, incluindo a referente ou com origem em entidades englobadas no grupo económico relevante para efeitos prudenciais no qual a instituição se insere; III. Se compromete a divulgar, tempestivamente, quaisquer alterações significativas que ocorram no decorrer do exercício subsequente àquele a que o presente documento Disciplina de Mercado se refere; Para os devidos efeitos, e nos termos do mencionado Aviso do Banco de Portugal n.º 10/2007 (n.º 2 do Anexo I), a informação constante do presente documento, divulgada com referência ao final do exercício de 2014, sofreu no exercício subsequente de 2015 influência dos seguintes eventos que podem ser considerados factos relevantes: No dia 15 de janeiro, o Novo Banco S.A., na sequência da obtenção das devidas aprovações regulatórias e do levantamento da providência cautelar que havia sido decretada pelo Tribunal da Relação de Lisboa, concluiu a venda de ações representativas da totalidade do capital social da Companhia de Seguros Tranquilidade a uma sociedade gerida pelo fundo de investimento Apollo, nos termos do acordo subscrito em 12 de setembro de Tendo as referidas ações sido dadas em penhor financeiro ao Novo Banco S.A. para cobertura de um crédito concedido à Espírito Santo Financial Group, a concretização desta venda efetuou-se mediante a execução do referido penhor financeiro. Conforme já comunicado, a contrapartida recebida pelo Novo Banco S.A. corresponde à melhor proposta recebida durante o processo de venda iniciado pela acionista da Companhia de Seguros Tranquilidade, apresentada pelo fundo de investimento Apollo e com os ajustamentos decorrentes de alterações relevantes no balanço da Companhia verificadas entre 31 de dezembro de 2013 e 12 de setembro de No dia 12 de março, sob proposta da Comissão Diretiva do Fundo de Resolução e por indicação do Conselho de Administração do Novo Banco, o Banco de Portugal nomeou o Dr. Francisco Cary e o Dr. Francisco Vieira da Cruz como membros do Conselho de Administração do Novo Banco. O Dr. Francisco Cary assumiu os pelouros de Banca de Investimento, Gestão de Ativos, Private Banking, Seguros, Banco Best, Internacional e ES Ventures. O Dr. Francisco Vieira da Cruz assumiu os 8

9 pelouros Jurídico, Compliance e da Recuperação de Crédito. Estas nomeações enquadraram-se na contínua aposta de criação de valor e desenvolvimento das áreas de negócio estratégicas para o Novo Banco, bem como das crescentes exigências que se colocaram ao Conselho de Administração relativas ao processo de venda do Banco. No dia 7 de setembro, o Novo Banco S.A. concluiu a venda à sociedade Haitong International Holdings Limited, sociedade constituída em Hong Kong, subsidiária integralmente detida pela Haitong Securities Co.,Ltd. (uma sociedade cujas ações se encontram admitidas à negociação na Shanghai Stock Exchange e na Stock Exchange of Hong Kong Limited), da totalidade do capital social do Banco Espírito Santo de Investimento S.A. (BESI), pelo preço de 379 milhões de Euros na sequência da verificação de todas as condições necessárias para a concretização da operação, que havia sido anunciada a 8 de dezembro de No dia 1 de outubro, foi comunicado que o Novo Banco tinha apresentado uma solução comercial aos Clientes detentores de Ações Preferenciais dos veículos Poupança Plus, Top Renda e EuroAforro 8 ( Veículos ), que foram objeto de comercialização pelo Banco Espírito Santo, S.A.. Conforme nota síntese enviada a todos os Clientes, a primeira fase do processo da solução comercial teve como objetivo a transferência, para o Cliente, do património do Veículo, na proporção das Ações Preferenciais de que o mesmo era titular. Para que esta transferência fosse possível, era necessário que a maioria do número de Ações Preferenciais votasse favoravelmente a alteração de estatutos de cada Veículo, por forma a ser incluída a possibilidade de liquidação, em espécie, das Ações Preferenciais, por iniciativa do Cliente. Encerrado o período de adesões e revogações, o Novo Banco informou que aderiram à solução comercial 80% dos Clientes (titulares de 77% do número de Ações Preferenciais emitidas pelos Veículos), tendo o Novo Banco recebido instruções de voto que asseguraram a maioria necessária para deliberar a alteração dos estatutos de cada um dos Veículos. O Novo Banco (em estreita articulação com a entidade gestora, o trustee e o arranger de cada Veículo) informou que comunicaria, em breve, aos seus Clientes as datas de votação das alterações de estatutos, bem como o prazo previsto para executar a solução comercial acordada com os Clientes. No dia 23 de dezembro, no âmbito da solução comercial apresentada aos Clientes detentores de Ações Preferenciais dos veículos Poupança Plus, Top Renda e EuroAforro 8 ( Veículos ), que foram objeto de comercialização pelo Banco Espírito Santo, S.A., e após articulação com a entidade gestora, o trustee e o arranger de cada Veículo, o Novo Banco informou os Clientes do calendário relativo à votação de alteração de estatutos dos Veículos, bem como do prazo estimado para a implementação da solução comercial No dia 14 de novembro, o Banco Central Europeu (BCE) divulgou, os resultados do exercício de Comprehensive Assessment realizado a 9 bancos europeus, incluindo o Novo Banco. O exercício de teste de esforço (stress test) foi promovido pelo BCE e visou avaliar a resiliência das instituições financeiras quando sujeitas a desenvolvimentos adversos do mercado, assim como contribuir para a avaliação global do risco sistémico no sistema financeiro da União Europeia. O stress test avaliou a 9

10 suficiência dos capitais próprios dos bancos num horizonte temporal a 3 anos, face aos requisitos regulamentares em vigor em cada momento. O exercício foi desenvolvido com referência a dois cenários distintos: o cenário base (que tem subjacente as projeções macroeconómicas oficiais existentes no final de 2014) e o cenário adverso (que aplica choques negativos ao cenário base). No que respeita ao asset quality review, o BCE considerou que o exercício de análise da qualidade de ativos foi concluído, com sucesso, pelos exercícios especiais de avaliação dos ativos e passivos realizados em O stress test ao Novo Banco foi realizado tendo como ponto de partida o balanço a 31 de dezembro de 2014, mas considerando a desconsolidação do Banco Espírito Santo de Investimento, S.A. (BESI), cuja venda foi concretizada em setembro de De acordo com o stress test no cenário base, o Novo Banco superou o mínimo exigido de 8% para o rácio Common Equity Tier 1 (CET 1) em todos os anos do exercício, mesmo considerando os critérios phased-in aplicáveis, atingindo um rácio de 8,23% no final de No cenário adverso, o Novo Banco superou o mínimo exigido de 5,5% para o rácio CET 1 nos dois primeiros anos do exercício, mesmo considerando os critérios phased-in aplicáveis. Contudo, registou uma descida do rácio para 2,43% no final de 2017, a que correspondeu uma insuficiência de capital projetada de milhões de Euros. As projeções do stress test assentaram num conjunto de pressupostos macro-económicos e financeiros, definidos para o horizonte temporal de No caso do cenário adverso, onde foi projetada uma insuficiência no último ano do horizonte temporal, esses pressupostos assumiram um grau de conservadorismo expressivo, nomeadamente: (i) A contração acumulada do PIB de 2,8 pontos percentuais; (ii) A subida da taxa de desemprego para níveis superiores a 14 por cento; (iii) A subida significativa das taxas de juro de longo prazo da dívida pública portuguesa, para valores em torno de 4,0%, com reflexo no financiamento da economia e na valorização das carteiras de títulos de dívida dos bancos. Acresceu que o exercício de stress test assentou num balanço estático, reportado a 31 de dezembro de 2014, cinco meses após a resolução do Banco Espírito Santo e a constituição do Novo Banco. No final do 1.º semestre de 2015: O rácio de transformação desceu de 126% para 114%, apoiado no crescimento dos depósitos (2,3 mil milhões de Euros no semestre) e desalavancagem do balanço (3,6 mil milhões de Euros nesse mesmo período); Os activos ponderados pelo risco (RWA s) reduziram-se 7,5% (3,5 mil milhões de Euros); O financiamento junto do Sistema Europeu de Bancos Centrais reduziu em 2,6 mil milhões de Euros. No dia 15 de setembro de 2015, o Banco de Portugal anunciou a interrupção do processo de venda do Novo Banco. Esse evento trouxe a necessidade de elaboração de um plano de reorganização estratégica das atividades do Novo Banco (focado na sua reestruturação e rentabilidade) e de um 10

11 plano de capital (reforço de fundos próprios) que permita dar resposta aos requisitos regulamentares de capital. O Novo Banco iniciou os trabalhos inerentes à elaboração do plano de reorganização estratégica, que deveria ser debatido no âmbito da articulação existente com o BCE e com a Comissão Europeia. Estimou-se que este plano venha a estar concluído nas próximas semanas, materializando-se os respetivos resultados, de forma progressiva, a partir de O capital social do Novo Banco é integralmente detido pelo Fundo de Resolução, competindo ao Banco de Portugal, enquanto Autoridade de Resolução, decidir sobre as alterações relevantes a esse respeito. Assim, as medidas que visem reforçar os rácios de capital do Novo Banco e que permitam dar resposta aos requisitos regulamentares que se apliquem a todo o momento e que decorram, ou não, do stress test, seriam decididas e executadas em estreita coordenação com o Banco de Portugal (enquanto Autoridade de Resolução) e com o Fundo de Resolução (Acionista Único), para cujo comunicado se remeteu. Foi entendimento do Novo Banco que tais medidas se integrariam, com plena normalidade e sem perturbações, no relacionamento com os diversos stakeholders do Novo Banco, nomeadamente Depositantes e demais Clientes. O Novo Banco continuou a contar com o compromisso assumido pelo Banco de Portugal (na qualidade de Autoridade de Resolução) e pelo Fundo de Resolução (como seu Acionista Único) para que fossem asseguradas as medidas que permitissem, atempadamente, reunir os requisitos de capital e aprofundar os progressos já conseguidos. No dia 21 de dezembro, o Banco de Portugal informou que a Comissão Europeia aprovou nesse fimde-semana o acordo alcançado com o Governo português e com o Banco de Portugal relativo aos compromissos adicionais a aplicar ao Novo Banco. A decisão da Comissão Europeia previu, entre outros compromissos do banco, a extensão do prazo para a alienação integral da participação acionista detida pelo Fundo de Resolução, bem como a determinação de um conjunto de compromissos, propostos à Comissão Europeia pelo Governo português e pelo Banco de Portugal, quanto à reorganização estratégica e operacional do banco, os quais tiveram por referência o plano apresentado pelo Conselho de Administração do Novo Banco. Nos termos do acordo alcançado com a Comissão Europeia, o Novo Banco prosseguiria o esforço já iniciado, no sentido de se focar nas áreas de negócio que constituem o essencial da sua atividade e reduziria gradualmente a sua participação em áreas de negócio e em mercados considerados não estratégicos. Ao fixar as condições a observar pelo Novo Banco no processo de reorganização, o acordo alcançado permitiu afastar, como se pretendia, mais um fator de incerteza quanto à atividade futura do banco. Este desenvolvimento, bem como o anúncio, em novembro, do resultado do exercício de teste de esforço conduzido pelo Banco Central Europeu, contribuíram positivamente para o 11

12 relançamento do processo de venda da participação do Fundo de Resolução, o qual aconteceria em janeiro de A Comissão Europeia aprovou igualmente o prolongamento da garantia do Estado português sobre obrigações do Novo Banco no valor nominal de 3,5 mil milhões de euros. Essas obrigações foram colocadas pelo BES em 2011 e no início de 2012 e foram transferidas para o Novo Banco por decisão do Banco de Portugal no âmbito da aplicação da medida de resolução ao BES. No dia 29 de dezembro, o Banco de Portugal, no exercício dos seus poderes enquanto Autoridade de Resolução, decidiu alterar o perímetro de ativos e passivos do Banco Espírito Santo, S.A. (adiante designado BES) e do Novo Banco, S.A. tendo esta deliberação operado a retransmissão para o BES das responsabilidades correspondentes às seguintes emissões de obrigações não subordinadas originariamente emitidas pelo BES: PTBEQBOM0010, PTBENIOM0016, PTBENJOM0015, PTBENKOM0012 e PTBEQKOM0019. Por força desta retransmissão, o Novo Banco S.A. deixou de ser o devedor responsável pelas referidas emissões de obrigações, as quais passaram a integrar o balanço do BES. Em conformidade com a referida deliberação, o Novo Banco S.A. procedeu aos correspondentes lançamentos contabilísticos, dos quais resultará um impacto positivo nos seus rácios de solvabilidade. Com referência às contas de 30 de junho de 2015 e considerando já os efeitos do regime transitório a vigorar em 2016, o rácio common equity tier 1 ajustado pela presente deliberação do Banco de Portugal seria aproximadamente de 13%. Adicionalmente, foi retransmitida para o BES a totalidade da participação atualmente detida pelo Novo Banco S.A. na sociedade BES Finance Ltd. O Banco de Portugal, para além de haver procedido ao ajustamento do perímetro de ativos, passivos, elementos extrapatrimoniais e ativos sob gestão transferidos para o Novo Banco S.A. (em particular, no que respeita a responsabilidades e contingências), decidiu também solicitar ao Banco Central Europeu que procedesse à revogação da autorização do BES enquanto instituição de crédito. Resulta ainda da deliberação que as referidas decisões constituem a alteração final e definitiva do perímetro de ativos, passivos, elementos extrapatrimoniais e ativos sob gestão transferidos para o Novo Banco S.A., deixando, em consequência, de se poder efetuar qualquer transmissão ou retransmissão de quaisquer outros elementos entre os balanços do Novo Banco S.A. e do BES ao abrigo de poderes de resolução. O Novo Banco S.A. está assim em condições de cumprir os requisitos de capital que decorrem dos exercícios que foram efetuados pelas autoridades de supervisão, nomeadamente, o recente Comprehensive Assessment / Stress Test. Conforme comunicado pelo Banco de Portugal, a deliberação protege todos os depositantes do Novo Banco S.A. e não afeta quaisquer outras emissões de obrigações, incluindo as obrigações abrangidas pelos acordos celebrados entre o Novo Banco S.A. e os seus clientes. Os membros do Conselho de Administração que subscrevem a presente declaração iniciaram funções em 17 de setembro de 2014 e 12 de março de 2015, pelo que deverão ser estas as datas de referência para efeitos da presente declaração e deste documento. O Conselho de Administração 12

13 2. Âmbito de aplicação e políticas de gestão de risco 2.1 Novo Banco: Identificação do grupo bancário e suas origens O Novo Banco, S.A. foi constituído no dia 3 de agosto de 2014 por deliberação do Conselho de Administração do Banco de Portugal de dia 3 de agosto de 2014 (20 horas), ao abrigo do n.º 5 do artigo 145º- G do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF) 1, aprovado pelo DL n.º 298/92, de 31 de dezembro, na sequência da aplicação pelo Banco de Portugal de uma medida de resolução ao BES, nos termos dos n.ºs 1 e 3, alínea c) do artigo 145º-C do RGICSF. Como determinado pelo ponto dois da deliberação do Conselho de Administração do Banco de Portugal de dia 3 de agosto de 2014, na redação que lhe foi dada por deliberação do mesmo Conselho de Administração de 11 de agosto (doravante deliberação do Banco de Portugal de 3 de agosto de 2014 ou deliberação ), foram transferidos para o Novo Banco, S.A., nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 145º- H do RGICSF, os ativos, passivos, elementos extrapatrimoniais e ativos sob gestão do BES, de acordo com os critérios definidos no anexo 2 à deliberação, descritos como segue: Ativos, passivos, elementos extrapatrimoniais e ativos sob gestão do BES, objeto de transferência para o Novo Banco, S.A. 1. Ativos, passivos, elementos extrapatrimoniais e ativos sob gestão do BES, registados na contabilidade, que são objeto da transferência para o Novo Banco, S.A., de acordo com os seguintes critérios: (a) Todos os ativos, licenças e direitos, incluindo direitos de propriedade do BES são transferidos na sua totalidade para o Novo Banco, S.A. com exceção dos seguintes: (i) Ações representativas do capital social do Banco Espírito Santo Angola, S.A.; (ii) Ações representativas do capital social do Espírito Santo Bank (Miami); (iii) Ações representativas do capital social do Aman Bank (Líbia); (iv) Ações próprias do Banco Espírito Santo, S.A.; (v) Direitos de crédito sobre a Espírito Santo International e seus acionistas, os acionistas da Espírito Santo Control, as entidades que estejam em relação de domínio ou de grupo, nos termos do disposto do artigo 21. do Código dos Valores Mobiliários, c om a Espírito Santo International e créditos detidos sobre as entidades que estejam em relação de domínio ou de grupo, nos termos do disposto do artigo 21. do Código dos Valores Mobiliários, com a Espír ito Santo Financial Group (doravante designado 1 As referências efetuadas ao RGICSF referem-se à versão em vigor na data da medida de resolução e em 31 de dezembro de A atual versão do RGICSF sofreu alterações, nomeadamente no art.º 145 por força da Lei 23/4 2015, de 26 de Março, que entrou em vigor no dia seguinte à sua publicação. 13

14 Grupo Espírito Santo ), com exceção (A) dos direitos de crédito sobre a Espírito Santo Financial Group, garantidos por penhor financeiro sobre a totalidade das ações da Companhia de Seguros Tranquilidade, SA, (B) dos créditos sobre entidades incluídas no perímetro de supervisão consolidada do BES (doravante designado "Grupo BES"), e (C) dos créditos sobre as seguradoras supervisionadas pelo Instituto de Seguros de Portugal, a saber: Companhia de Seguros Tranquilidade, T-Vida- Companhia de Seguros, Europ Assistance e, Seguros Logo; (vi) Disponibilidades no montante de dez milhões de euros, para permitir à Administração do BES, proceder às diligências necessárias à recuperação e valorização dos seus ativos e satisfazer os seus encargos de natureza tributária ou administrativa. (b) As responsabilidades do BES perante terceiros que constituam passivos ou elementos extrapatrimoniais deste são transferidos na sua totalidade para o Novo Banco, S.A., com exceção dos seguintes ("Passivos Excluídos"): (i) Passivos para com (a) os respetivos acionistas, cuja participação seja igual ou superior a 2% do capital social ou por pessoas ou entidades que nos dois anos anteriores à transferência tenham tido participação igual ou superior a 2% do capital social do BES, membros dos órgãos de administração ou de fiscalização, revisores oficiais de contas ou sociedades de revisores oficiais de contas ou pessoas com estatuto semelhante noutras empresas que se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a instituição, (b) as pessoas ou entidades que tenham sido acionistas, exercido as funções ou prestado os serviços referidos na alínea anterior nos quatro anos anteriores à criação do Novo Banco, S.A., e cuja ação ou omissão tenha estado na origem das dificuldades financeiras da instituição de crédito ou tenha contribuído para o agravamento de tal situação; (c) os cônjuges, parentes ou afins em 1.0 grau ou terceiros que atuem por conta das pessoas ou entidades referidos nas alíneas anteriores, (d) os responsáveis por factos relacionados com a instituição de crédito, ou que deles tenham tirado benefício, diretamente ou por interposta pessoa, e que estejam na origem das dificuldades financeiras ou tenham contribuído, por ação ou omissão no âmbito das suas responsabilidades, para o agravamento de tal situação, no entender do Banco de Portugal; (ii) Obrigações contraídas perante entidades que integram o Grupo Espírito Santo e que constituam créditos subordinados nos termos dos artigos 48.º e 49.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, com exceção das entidades integradas no Grupo NB cujas responsabilidades perante o BES foram transferidas para o Novo Banco, sem prejuízo, quanto a esta entidade, da exclusão prevista na subalínea (v); (iii) Obrigações contraídas ou garantias prestadas perante terceiros relativamente a qualquer tipo de responsabilidades de entidades que integram o Grupo Espírito Santo, com exceção das entidades integradas no Grupo NB cujas participações sociais tenham sido transferidas para o Novo Banco, S.A.; (iv) Todas as responsabilidades resultantes da emissão de instrumentos que sejam, ou em algum momento tenham sido, elegíveis para o cômputo dos fundos próprios do BES e cujas condições tenham sido aprovadas pelo Banco de Portugal; 14

15 (v) Quaisquer responsabilidades ou contingências, nomeadamente as decorrentes de fraude ou da violação de disposições ou determinações regulatórias, penais ou contraordenacionais; (vi) Quaisquer responsabilidades ou contingências do BES relativas a ações, instrumentos ou contratos de que resultem créditos subordinados perante o BES; (vii) Quaisquer obrigações, garantias, responsabilidades ou contingências assumidas na comercialização, intermediação financeira e distribuição de instrumentos de dívida emitidos por entidades que integram o Grupo Espírito Santo, sem prejuízo de eventuais créditos não subordinados resultantes de estipulações contratuais, anteriores a 30 de junho de 2014, documentalmente comprovadas nos arquivos do BES, em termos que permitam o controlo e fiscalização das decisões tomadas. (c) No que concerne às responsabilidades do BES que não são objeto de transferência, estas permanecem na esfera jurídica do BES; (d) Todos os restantes elementos extrapatrimoniais do BES são transferidos na sua totalidade para o Novo Banco, S.A. com exceção dos relativos ao Banco Espírito Santo Angola, S.A., ao Espírito Santo Bank (Miami) e ao Aman Bank (Líbia); (e) Os ativos sob gestão do BES ficam sob gestão do Novo Banco, S.A.; (f) Todos os trabalhadores e prestadores de serviços do BES são transferidos para o Novo Banco, S.A.; (g) Qualquer garantia relacionada com qualquer obrigação transferida para o Novo Banco, S.A. também é transferida para o Novo Banco, S.A.. Qualquer garantia relacionada com qualquer obrigação não transferida para o Novo Banco, S.A. também não será transferida para o Novo Banco, S.A. 2. Após a transferência prevista nas alíneas anteriores, o Banco de Portugal pode a todo o tempo transferir ou retransmitir, entre o BES e o Novo Banco, S.A., ativos, passivos, elementos extrapatrimoniais e ativos sob gestão, nos termos do artigo 145. H, número O BES celebrará com o Novo Banco, S.A., um contrato confirmatório de transmissão de ativos e passivos regidos por lei estrangeira e/ou situados no estrangeiro, nos termos definidos pelo Banco de Portugal, que incluirá a obrigação do BES de assegurar que dá cumprimento a quaisquer formalidades e procedimentos necessários para este efeito. 4. Tendo em consideração que os sistemas de notação incluídos no âmbito da autorização de utilização do método IRB concedida ao BES, em base consolidada, com referência a partir de 31 de março de 2009, transitam na sua plenitude para o Novo Banco, SA, o Banco de Portugal considerando que se mantêm satisfeitos os requisitos estabelecidos no Capítulo 3 do Título II da Parte II da CRR, e que os sistemas em matéria de gestão e notação das posições em risco de crédito permanecem 15

16 sólidos e são aplicados com integridade, decide, ao abrigo do n.º 1 do artigo 143. do mesmo Regulamento autorizar o Novo Banco, S.A., a calcular os montantes das posições ponderadas pelo risco de crédito utilizando o método IRB, com efeitos imediatos e nos mesmos termos da autorização concedida ao BES. 5. Os ativos, passivos e elementos extrapatrimoniais são transferidos pelo respetivo valor contabilístico, sendo os ativos ajustados em conformidade com os valores constantes do Anexo 2A, por forma a assegurar uma valorização conservadora, a confirmar na auditoria prevista no Ponto Três. 6. Em função desta valorização, apuram-se necessidades de capital para o Novo Banco, S.A., de milhões de euros. 7. Mantém-se em vigor, para as pessoas que exerceram funções nos órgãos de administração e fiscalização do BES, durante os mandatos iniciados em 2012 e até conclusão das necessárias averiguações, as medidas operacionais e cautelares de execução da presente deliberação, que impedem a transferência para o Novo Banco, S.A. das responsabilidades perante essas pessoas. 8. A comprovação de que as pessoas a que se refere o ponto (c) da subalínea (i) da alínea (b) do presente Anexo não atuam por conta das pessoas ou entidades referidos nos pontos anteriores e de que, em consequência, o direito aos fundos depositados pertence ao titular formal das contas deve obedecer às seguintes regras: a) a comprovação compete ao Novo Banco, S.A.; b) a comprovação deve ter em conta, entre outras circunstâncias relevantes, as atividades profissionais das pessoas em causa, o seu grau de dependência em relação às pessoas referidas nos pontos anteriores, o seu nível de rendimentos e o montante depositado; c) a comprovação deve ser documentada e arquivada em termos que permitam o controlo e fiscalização das decisões tomadas. Enquanto estas decisões não forem tomadas mantêm-se em vigor as medidas operacionais de execução da presente deliberação. 9. A transferência decretada (e, conforme aplicável, confirmada pela celebração do contrato confirmatório de transferência determinado pelo Banco de Portugal) não pretende conferir a quaisquer contrapartes ou terceiros quaisquer novos direitos nem permitir exercer quaisquer direitos que na ausência dessa transferência não existissem ou não pudessem ser exercidos sobre ou com relação aos ativos, passivos, elementos extrapatrimoniais e ativos sob gestão do BES, assim transferidos, incluindo quaisquer direitos de denúncia, resolução ou de decretar o vencimento antecipado ou de compensar (netting / set-off), nem dar lugar a (i) qualquer incumprimento, (ii) alteração de condições, direitos ou obrigações, ou (iii) sujeição a aprovações ou (iv) direito a executar garantias, (v) direito a efetuar retenções ou compensações (netting / set-off) entre quaisquer pagamentos ou créditos ao abrigo de tais ativos, passivos, elementos extrapatrimoniais e ativos sob gestão transferidos. Nos termos do número 1 do artigo 3º dos Estatutos, O Novo Banco, S.A., tem por objeto a administração dos ativos, passivos, elementos extrapatrimoniais e ativos sob gestão transferidos do Banco Espírito Santo, S.A., para o Novo Banco, S.A., e o desenvolvimento das atividades transferidas, tendo em vista as finalidades enunciadas no artigo 145º-A do RGICSF. 16

17 O Novo Banco, S.A., enquanto banco de transição, tem uma duração limitada no tempo (artigo 145º-G, n.º12 do RGICSF). De acordo com os compromissos assumidos pelo Estado Português perante a Comissão Europeia, o Novo Banco, S.A. tem que ser alienado num prazo máximo de dois anos desde a data da sua constituição. Por força do artigo 153º-B do RGICSF, o Fundo de Resolução é o detentor único do capital social do Novo Banco, S.A. que é representado por milhões de ações nominativas com valor nominal de um euro por ação num total de milhões de euros. O Novo Banco, S.A. tem a sua sede social na Avenida da Liberdade, n.º195 em Lisboa. O Grupo NB dispunha no final de 2014 de uma rede de retalho de 675 balcões em Portugal e no estrangeiro, incluindo sucursais em Londres, Espanha, Nova Iorque, Nassau, Ilhas Caimão, Cabo Verde, Venezuela e Luxemburgo, e uma sucursal financeira exterior na Zona Franca da Madeira, para além de 8 escritórios de representação no estrangeiro Perímetro e base de consolidação para efeitos contabilísticos e prudenciais Seguidamente apresenta-se a estrutura do grupo de empresas nas quais o Novo Banco, S.A. detinha no final de 2014 uma participação direta ou indireta superior ou igual a 20%, ou sobre as quais exerce controlo ou influência significativa na sua gestão, e que foram incluídas no perímetro de consolidação contabilístico. 17

18 Quadro 1 - Empresas consolidadas diretamente no Novo Banco Empresas Consolidadas Diretamente no NOVO BANCO Ano constituição Ano aquisição Sede Atividade % Interesse económico Método consolidação NOVO BANCO, SA Portugal Banca GNB - Companhia de Seguros Vida, SA (GNB VIDA) Portugal Seguros % Integral Banque Espírito Santo et de la Vénétie, SA (ES Vénétie) França Banca 87.50% Integral Avistar, SGPS, SA Portugal Gestão de participações sociais % Integral Novo Banco de Servicios Corporativos, SL Espanha Colocação de seguros e gestão imobiliária % Integral Novo Ativos Financieros, SA Espanha Gestão de ativos 95.00% Integral Novo Vanguarda, SL Espanha Prestação de serviços diversos % Integral Novo Banco dos Açores, SA (NBA) Portugal Banca 57.53% Integral BEST - Banco Electrónico de Serviço Total, SA (BEST) Portugal Banca electrónica 75.00% Integral BES África, SGPS, SA Portugal Gestão de participações sociais % Integral Novo Banco Ásia, SA (NB Ásia) Macau Banca 99.75% Integral BES Betelligungs, GmbH Ltd (BES GMBH) Alemanha Gestão de participações sociais % Integral BIC International Bank Ltd. (BIBL) Ilhas Caimão Banca % Integral Praça do Marquês - Serviços Auxiliares, SA (PÇMARQUÊS) Portugal Gestão de investimentos imobiliários % Integral Espírito Santo, plc (ESPLC) Irlanda Sociedade financeira 99.99% Integral ESAF - Espírito Santo Ativos Financeiros, S.G.P.S. SA (ESAF) Portugal Gestão de participações sociais 89.99% Integral Banco Espírito Santo North American Capital Limited Liability Co. (BESNAC) Estados Unidos Emissão papel comercial % Integral BES Finance, Ltd (BESFINANCE) Ilhas Caimão Emissão ações preferenciais e outros títulos % Integral GNB - Recuperação de Crédito, ACE (GNBREC) Portugal Recuperação de crédito vencido 99.15% Integral ES Concessões SGPS, SA (ES CONCESSÕES) Portugal Gestão de participações sociais 71.66% Integral Espírito Santo - Informática ACE (ESINF) Portugal Prestação de serviços diversos 82.28% Integral Espírito Santo Prestação de Serviços, ACE 2 (ES ACE2) Portugal Prestação de serviços diversos 82.26% Integral ESGEST - Esp. Santo Gestão Instalações, Aprov. E Com. SA (ESGEST) Portugal Prestação de serviços diversos % a) Integral Espírito Santo Representações, Ltda (ESREP) Brasil Serviços de representação 99.99% Integral Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária, SA (CÓNEGOS) Portugal Compra e venda de imóveis 81.00% Integral Fundo de Capital de Risco - ES Ventures II Portugal Fundo de Capital de Risco 65.97% Integral Fundo de Capital de Risco - ES Ventures III Portugal Fundo de Capital de Risco 60.81% Integral Fundo de Capital de Risco - BES PME Capital Grow th Portugal Fundo de Capital de Risco % Integral Fundo FCR PME / NOVO BANCO Portugal Fundo de Capital de Risco 56.78% Integral Fundo de Gestão de Património Imobiliário - FUNGEPI - Novo Banco Portugal Fundo de Gestão Imobiliária % Integral Fundo de Gestão de Património Imobiliário - FUNGEPI - Novo Banco II Portugal Fundo de Gestão Imobiliária % Integral FUNGERE - Fundo de Gestão de Património Imobiliário Portugal Fundo de Gestão Imobiliária 97.42% Integral Imoinvestimento - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Portugal Fundo de Gestão Imobiliária % Integral Prediloc Capital - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Portugal Fundo de Gestão Imobiliária % Integral Imogestão - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Portugal Fundo de Gestão Imobiliária % Integral Arrábida - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Portugal Fundo de Gestão Imobiliária % Integral Invesfundo VII - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Portugal Fundo de Gestão Imobiliária 95.86% Integral Espírito Santo Logística - Fundo Especial de Investimento de Imobiliário Aberto Portugal Fundo de Gestão Imobiliária 77.54% Integral FLITPTREL VIII, SA Portugal Exploração de empreendimentos turísticos 10.00% a) Integral OBLOG Consulting SA Portugal Prestação de serviços informáticos 66.63% Integral GNB - Companhia de Seguros Vida, SA (GNB SEGUROS) Portugal Seguros 25.00% Eq. Patrimonial ESEGUR - Espírito Santo Segurança, SA (ESEGUR) Portugal Prestação de serviços de segurança privada 44.00% Eq. Patrimonial Locarent - Companhia Portuguesa de Aluguer de Viaturas, SA (LOCARENT) Portugal Renting 50.00% c) Eq. Patrimonial Banci Delle Tre Venezie Spa Itália Banca 20.00% Eq. Patrimonial Nanium, SA Portugal Produção de semicondutores 41.06% Eq. Patrimonial Ascendi Pinhal Interior - Estradas do Pinhal Interior, SA Portugal Concessionária de auto-estradas 18.57% b) Eq. Patrimonial UNICRE - Instituição Financeira de Crédito, SA Portugal Sociedade financeira de crédito 17.50% b) Eq. Patrimonial Ijar Leasing Algérie Argélia Leasing 35.00% Eq. Patrimonial Edenred Portugal SA Portugal Prestação de serviços diversos 50.00% b) Eq. Patrimonial Multipessoal Recursos Humanos - SGPS SA Portugal Gestão de participações sociais 22.52% Eq. Patrimonial a) Esta entidade foi incluídano balanço consolidado pelo método integraluma vez que o Grupo detém o controlo sobre as suas actividades através de um acordo parassocial. b) A percentagem apresentada reflecte o interesse económico do Grupo. Estas entidades foram incluídas no balanço consolidado pelo método da equivalência patrimonial uma vez que o Grupo exerce uma influência significativa sobre as suas atividades, conforme referido na nota 2.2 c) Entidades consolidadas pelo método de equivalência patrimonial devido à respetiva decomposição dos direitos de voto dar o controlo aos outros accionistas. 18

19 Quadro 2 - Sub-Grupos de empresas consolidadas diretamente no Novo Banco (PARTE 1) Empresas Consolidadas Diretamente no NOVO BANCO Sub-Grupos Ano constituição Ano aquisição Sede Atividade % Interesse económico Método consolidação BES Betelligungs, GmbH Ltd (BES GMBH) Alemanha Gestão de participações sociais % Integral Bank Espírito Santo International Ltd (BESIL) Ilhas Caimão Banca % Integral BES África SGPS, SA (BES ÁFRICA) Portugal Gestão de participações sociais % Integral Banco Internacional de Cabo Verde, SA Cabo Verde Banca % Integral Moza Bank SA Moçambique Banca 49.00% Eq. Patrimonial ESAF - Espírito Santo Ativos Financeiros, S.G.P.S. SA (ESAF) Portugal Gestão de participações sociais 89.99% Integral GNB - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário SA Portugal Gestão de fundos de investimento 89.99% Integral GNB - International management SA Luxemburgo Gestão de fundos de investimento 89.81% Integral GNB - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário SA Portugal Gestão de fundos de investimento 89.99% Integral GNB - Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA Portugal Gestão de fundos de investimento 89.99% Integral Capital Mais - Assessoria Financeira, SA Portugal Serviços de assessoria financeira 89.99% Integral Espírito Santo International Asset Management Ltd Ilhas Virgens Inglesas Gestão de fundos de investimento 44.10% Integral GNB - Sociedade Gestora de Patrimónios, SA Portugal Gestão de patrimónios 89.99% Integral GNB - Participações Internacionais SGPS, SA Portugal Gestão de participações sociais 89.99% Integral BESAACTIF - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento SA Angola Gestão de fundos de investimento 31.50% Eq. Patrimonial BESAACTIF Pensões - Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA Angola Gestão de fundos de pensões 31.50% Eq. Patrimonial Novo Ativos Financieros, SA Espanha Gestão de ativos 95.00% Integral Novo Banco Gestión SGIIC SA Espanha Gestão de ativos 95.00% Integral Novo Banco Pensiones SGFP SA Espanha Gestão de fundos de pensões 95.00% Integral ES Tech Ventures S.G.P.S., SA (ESTV) Portugal Gestão de participações sociais % Integral ES Ventures - Sociedade de Capital de Risco, SA Portugal Capital de risco % Integral Yunit Serviços SA Portugal Gestão de portais na internet 33.33% Eq. Patrimonial FCR Espírito Santo Ventures Inovação e Internacionalização Portugal Fundo de Capital de Risco 50.00% Eq. Patrimonial Fundo Bem Comum FCR Portugal Fundo de Capital de Risco 20.00% Eq. Patrimonial Espírito Santo Contact Center, Gestão de Call Centers SA (ESCC) Portugal Gestão de call centers 41.67% Eq. Patrimonial Fundo de Capital de Risco - ES Ventures II Portugal Fundo de Capital de Risco 65.97% Integral Atlantic Ventures Corporation Estados Unidos Gestão de participações sociais 65.97% Integral Sousacamp, SGPS SA Portugal Gestão de participações sociais 25.79% Eq. Patrimonial Global Active - SGPS SA Portugal Gestão de participações sociais 29.46% Eq. Patrimonial Outsystems SA Portugal Tecnologia de informação 19.32% b) Eq. Patrimonial Corew orks - Proj. Circuito Sist. Elect. SA Portugal Tecnologia de informação 21.35% Eq. Patrimonial Multiw ave Photonics SA Portugal Tecnologia de informação 13.69% b) Eq. Patrimonial Bio-Genesis Brasil Gestão de participações sociais 19.74% b) Eq. Patrimonial YDreams - Informática SA Portugal Tecnologia de informação 31.66% Eq. Patrimonial Fundo de Capital de Risco - BES PME Capital Growth Portugal Fundo de Capital de Risco % Integral Righthour SA Portugal Prestação de serviços % Integral Imbassaí Participações SA Brasil Gestão de participações sociais % Integral Lírios Investimentos Imobiliários Brasil Gestão de investimentos imobiliários % Integral UCH Investimentos Imobiliários Ltda Brasil Gestão de investimentos imobiliários % Integral UCS Participações e Investimentos Ltda Brasil Gestão de investimentos imobiliários % Integral UR3 Investimentos Imobiliários Ltda Brasil Gestão de investimentos imobiliários % Integral Fundo de Capital de Risco - ES Ventures III Portugal Fundo de Capital de Risco 60.81% Integral Nutrigreen SA Portugal Prestação de serviços 12.16% b) Eq. Patrimonial Advance Ciclone Systems SA Portugal Tratamento eliminação de resíduos inerte 24.32% Eq. Patrimonial Watson Brow n HSM Ltd Reino Unido Reciclagem de borracha 21.83% Eq. Patrimonial Domática Electrónica e informática SA Portugal Tecnologia de informação 17.80% b) Eq. Patrimonial Fundo FCR PME / NOVO BANCO Portugal Fundo de Capital de Risco 56.78% Integral Enkrott SA Portugal Gestão e Tratamento de Águas 17.03% b) Eq. Patrimonial Palexpo - Espaços à Sua Medida SA Portugal Fabrico de mobiliário 28.10% Eq. Patrimonial Otherlog SA Portugal Logística 18.82% b) Eq. Patrimonial 19

20 Quadro 3 Sub-Grupos de empresas consolidadas diretamente no Novo Banco (PARTE 2) Empresas Consolidadas Diretamente no NOVO BANCO Sub-Grupos Ano constituição Ano aquisição Sede Atividade % Interesse económico Método consolidação GNB - Companhia de Seguros Vida SA (GNB VIDA) Portugal Seguros % Integral Caravela Defensive Fund Luxemburgo Fundos de Investimento % Integral Caravela Balanced Fund Luxemburgo Fundos de Investimento 54.95% Integral ES Short Bond Luxemburgo Fundos de Investimento 73.38% Integral ES Plano Dinâmico Portugal Fundos de Investimento 97.49% Integral ES Arrendamento Portugal Fundos de Investimento % Integral Orey Reabilitação Urbana Portugal Fundos de Investimento 77.32% Integral Fimes Oriente Portugal Fundos de Investimento % Integral ES Concessões SGPS SA (ES CONCESSOES) Portugal Gestão de participações sociais 71.66% Integral ES Concessions International Holding BV Holanda Gestão de participações sociais 71.66% Integral Empark - Aparcamlentos y Servicios SA Espanha Exploração de parques de estacionamento 15.92% b) Eq. Patrimonial Esconcessions Spain Holding BV Holanda Gestão de participações sociais 71.66% Integral Auvisa - Autovia de los Viñedos SA Espanha Concessionária de auto-estradas 35.83% Eq. Patrimonial Ascendi Group SGPS SA Portugal Gestão de participações sociais 28.66% Eq. Patrimonial Banque Espírito Santo et de la Vénétie SA (ES Vénétie) França Banca 87.50% Integral BESV Courtage SA França Sociedade de investimentos 87.50% Integral AOC Patrimoine SAS França Gestão de ativos 87.50% Integral Marignan Gestion SA França Gestão de ativos 87.50% Integral Socièté Civile Immobilière du 45 Avenue Georges Mandel França Gestão de investimentos imobiliários 90.31% Integral Groupe CFCA SAS França Gestão de participações sociais 26.21% Eq. Patrimonial a) Estas entidades foram incluídas no balanço consolidado pelo método integral uma vez que o Grupo detém o controlo sobre as suas actividades. b) A percentagem apresentada reflete o interesse económico do Grupo. Estas entidades foram incluídas no balanço consolidado pelo método de equivalência patrimonial uma vez que o Grupo exerce uma influência significativa sobre as suas atividades. Adicionalmente, tendo presente os requisitos do IFRS 10, o perímetro de consolidação do Novo Banco, S.A. inclui as seguintes entidades estruturadas: Quadro 4 Entidades estruturadas no perímetro de consolidação Ano constituição Ano aquisição Sede % Interesse económico Método de consolidação Lusitano SME No. 1 plc (*) Irlanda 100% Integral Lusitano Mortgages No.6 plc (*) Irlanda 100% Integral Lusitano Project Finance No.1, FTC (*) Portugal 100% Integral Lusitano Mortgages No.7 plc (*) Irlanda 100% Integral Lusitano Leverage Finance No.1 BV (*) Holanda 98% Integral Lusitano Fiannce No Portugal 100% Integral (*) Entidades constituídas no âmbito de operações de titularização. Os perímetros de consolidação prudencial e contabilístico do Grupo NB não eram coincidentes no final de dezembro de As empresas que não faziam parte do perímetro prudencial, embora consolidassem integralmente no perímetro contabilístico, eram as seguintes: Quadro 5 Empresas excluídas do perímetro prudencial Empresas Consolidadas Diretamente no NOVO BANCO Sub-Grupos Ano constituição Ano aquisição Sede Atividade % Interesse económico Método consolidação GNB - Companhia de Seguros Vida SA (GNB VIDA) Portugal Seguros % Integral Fundo de Gestão de Património Imobiliário - FUNGEPI - Novo Banco Portugal Fundo de Gestão Imobiliária % Integral FUNGERE - Fundo de Gestão de Património Imobiliário Portugal Fundo de Gestão Imobiliária 97.42% Integral Arrábida - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Portugal Fundo de Gestão Imobiliária % Integral 20

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