Democratização dos Institutos Federais: uma luta necessária

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1 EDITORIAL Democratização dos Institutos Federais: uma luta necessária Em alguns momentos da história de nosso País estivemos submetidos a processos de cerceamento das liberdades democráticas, entre eles podemos destacar a ditadura Vargas, dos anos 30 até meados dos anos 40, e a ditadura militar, que vigorou de 1964 até Em todos esses períodos de escuridão, o movimento sindical lutou bravamente pela restauração da democracia e, em muitos casos, companheiros(as) deram a vida durante o processo de luta contra os covardes opressores. E são estes(as) companheiros(as) que respeitamos quando rejeitamos, veementemente, qualquer atitude que nos queira retirar nossas conquistas. Não importa qual o tamanho da subtração de direitos e como ela acontece, será sempre um ato a ser combatido por todos nós, cidadãos com consciência crítica, e em especial o nosso sindicato, que representa todos os servidores dos Institutos Federais (IF), em que a luta pela democratização se faz extremamente necessária, já que para nós do SINASEFE, como consta em nosso Estatuto, democracia é um princípio. Com o chamado re-ordenamento da Rede Federal de Educação Básica, Profissional e Tecnológica encaminhado pelo MEC/SETEC, que transformou as Escolas Técnicas, CEFETs e Agrotécnicas Federais em Institutos Federais (IF), houve, na prática, um processo de centralização da gestão administrativa, uma vez que reduziu de 140 autarquias para os 38 IF. Mesmo que a Lei /08 tenha criado uma estrutura multi-campi para os IF, com autonomia administrativa e pedagógica, e dado a estes campi a condição de Unidades Gestoras com orçamento próprio, o que se vê no cotidiano é uma supremacia das Reitorias nas definições das políticas institucionais dada a centralização das informações e o canal direto que estas têm com a SETEC/MEC. Para agravar este quadro de retrocesso na democratização da gestão dentro dos IF, temos, por parte da SETEC/MEC, orientações aos Reitores para que suspendam qualquer processo eleitoral de escolha dos Diretores Gerais dos campi, em função de uma minuta de Decreto presidencial, que atualmente encontra-se na Casa Civil da Presidência e que pretende disciplinar o processo de escolha dos dirigentes dos IF. O SINASEFE entende que o processo de escolha dos dirigentes dos IF está definido na Lei /08, nos seus artigos 12 e 13 e estes são auto-aplicáveis. Preocupa-nos, neste momento, qualquer tentativa de, por meio de decreto, restringir o direito de escolha direta dos dirigentes nos campi, seja prorrogando ou retirando daqueles que foram eleitos o mandato. O que precisamos na nossa Rede é a vigilância da SETEC/MEC e da comunidade escolar para que não haja casuísmos nos processos eleitorais e uso da máquina administrativa em favor de candidato(a) A ou B. 1

2 GT Carreira se reuniu no último fim de semana Nos dia 10 e 11 de outubro, o GT Carreira do SINASEFE se reuniu em Brasília para propor novas ações do nosso Sindicato referentes ao PCCTAE e à carreira docente para a Direção Nacional. Foram aprovadas recomendações sobre a Avaliação de Desempenho (AD), que, de acordo com o GT, deve ser adotada como instrumento de gestão e de garantia da qualidade do serviço público e não como punição ou retirada de direitos do funcionalismo. Nesse sentido, a atribuição dos professores, para efeito de AD, devem ser os aprovados em 1994, em Congresso do SINASEFE, que consta do Plano de Carreira Única dos Trabalhadores(as) da Educação e protocolado no MEC, que inclui, entre outras, as atividades pertinentes ao ensino, pesquisa e extensão. Sobre o PCCTAE, foi recomendado que a Direção Nacional reforce a articulação com a FASUBRA para cobrar do governo a retomada dos trabalhos da Comissão Nacional de Supervisão. Também foi reafirmado o posicionamento de estabelecer o Step de 5% e o piso salarial do DIEESE para a carreira dos TAE. A próxima reunião do GT Carreira será conectada ao 24º CONSINASEFE, por deliberação da 93ª PLENA, para que seja apresentado, de forma sintetizada, um documento-base sobre a carreira para aprovação no Congresso. O relatório completo da reunião do GT Carreira foi enviado por para as Seções Sindicais e está no final deste Boletim. Institutos Federais: olhar para o Brasil real Dos brasileiros que estão na faixa de 18 a 24 anos e que entram no mercado de trabalho 63% não terminaram o ensino médio, segundo o IBGE. No momento em que a expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Institutos Federais, CEFETs, Colégios vinculados e Universidade Tecnológica se consolida, os informes que nos chegam de todo o Brasil, por meio das Seções Sindicais, são de que as reitorias e direções destas autarquias estão completamente absorvidas pela dinâmica interna de implantação dos novos campi, onde a distribuição dos cargos (CDs e FGs) trás a marca de um olhar internista das atuais gestões que buscam consolidar o poder interno, em detrimento de um olhar sobre os desafios educacionais que devemos responder e a busca de compromissos dos novos gestores com esta realidade. Como desafio educacional a ser enfrentado pelos atuais e futuros gestores, podemos citar os dados da reportagem divulgada na imprensa no último dia 10 de outubro, relativa à escolaridade dos jovens brasileiros que estão na faixa de 18 a 24 anos. Segundo a reportagem, que traz dados dos indicadores sociais do Brasil divulgados pelo IBGE, somente 37% dos jovens de 18 a 24 que estão no mercado de trabalho tinham concluído o Ensino Médio em Caso se mantenha o ritmo atual de crescimento do acesso, permanência e conclusão do Ensino Médio pelos jovens, somente daqui a 30 anos o Brasil atingirá o nível atual de escolaridade e acesso a este nível de ensino do Chile. Os dados do IBGE revelam que, do total de jovens de 20 a 24 anos, 5% não realizam nenhuma atividade (800 mil) e 17% (2,7 milhões) apenas cuidam de afazeres domésticos. Ainda segundo a reportagem, considerando apenas os jovens com o ensino médio completo e que estão no mercado de trabalho, os que têm um curso técnico concluído têm um rendimento médio 37% maior do que aqueles que só possuem o ensino médio concluído. 2

3 Servidores dos Colégios Militares enviam carta a deputados Os servidores civis dos Colégios Militares enviaram ao deputados federais carta sobre a tramitação do Projeto de Lei 5928/09, que trata do enquadramento dos servidores titulares dos cargos de provimento efetivo de Professor do Ensino Básico Federal e de Professor do Ensino Básico Federal dos Ex-Territórios e trata do enquadramento dos servidores titulares dos cargos de provimento efetivo de Professor do Ensino Básico Federal e de Professor do Ensino Básico Federal dos Ex-Territórios. Na carta é pedida a isonomia de tratamento, pois os servidores dos ex-territórios foram contemplados com a inclusão na carreira docente da Rede Tecnológica. Abaixo a íntegra da carta: Prezado (a) Deputado (a): Somos professores do Sistema Colégio Militar do Brasil, lotados no Colégio Militar de Brasília e vimos mais uma vez, solicitar o apoio dos senhores a nossa causa, ou seja, desde as MPs 431 e 441/2008, fomos separados da Carreira Única de Professores de Instituições Federais de Ensino. O governo resolveu colocar três Carreiras para os docentes: Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (professores vinculados ao MEC); Carreira do Ensino Básico Federal (professores vinculados ao Ministério da Defesa) e Carreira de Ensino Básico Federal (professores dos ex-territórios vinculados ao MPOG). Não sabemos o motivo de tal atitude, pois a carreira única nunca trouxe prejuízo para a educação. Sentimo-nos sem parâmetro e conseguimos com vários deputados e senadores algumas emendas que nos colocavam numa mesma carreira, junto com o MEC e os Ex-territórios. Porém, sem justificativas convincentes o governo vetou os artigos que se referiam à união das Carreiras. Agora com o PL 5918/2009, o governo volta a tratar desse assunto, quando inclui o artigo 108-A e o parágrafo 10 deste artigo. Nele os docentes das Instituições Federais de Ensino, vinculadas ao Ministério da Defesa, poderão fazer opção para a Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, mas terão que passar por uma avaliação do MEC. Porém, não estão definidos quais os pontos que serão levados em conta. Os docentes que não forem aprovados pelo MEC permanecerão nas carreiras vinculadas ao Ministério da Defesa. No parágrafo 10, desse artigo, há uma colocação que os docentes enquadrados na Carreira do MEC e os não enquadrados permanecerão integrando o Quadro de Pessoal das Instituições de Ensino vinculadas ao Ministério da Defesa. Não dá para entender esta situação: como podem docentes permanecer na mesma Instituição, pertencendo a Carreiras diferentes, submetendo-se a normas diferentes, ou melhor, tendo os mesmos deveres e direitos diferentes? Imaginem senhores deputados, o mal-estar que ocorrerá nesse ambiente, em que alguns profissionais são considerados melhores que os outros, embora tenham a mesma qualificação. Para nós é uma demonstração clara de discriminação. Será que ninguém ao fazer essa proposta pensou que estará destruindo um grande exemplo de educação que deu certo? Nós, docentes das Instituições Federais de Ensino, vinculadas ao Ministério da Defesa, primamos por passar aos nossos alunos um ensino da melhor qualidade, procuramos nos qualificar da melhor maneira e temos em nossos quadros inúmeros doutores, mestres e especialistas. Pelo exposto solicitamos aos senhores que apóiem as emendas ao PL 5918/2009, colocadas pelos Deputados Mauro Nazif (nº 17) Gustavo Fruet (nº 25) e Marinha Raupp (nº 35 e 36), valorizando o nosso trabalho de construir um Brasil melhor. O relator do PL é o Deputado Roberto Santiago do PV SP. Acreditando que teremos mais uma vez o incondicional apoio do (a) senhor (a), agradecemos penhorados. 3

4 Trabalhadores realizam ato contra o Fator Previdenciário A CONLUTAS esteve presente no Ato em Brasília, que também teve a participação da COBAP (Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas), entre outras organizações, para exigir do Congresso Nacional e do Governo Lula a votação imediata de projetos que beneficiam os trabalhadores e aposentados e garantam o fim do Fator Previdenciário, a reposição de todas as perdas salariais dos Aposentados e Pensionistas e o reajuste para aposentadorias e pensões igual ao do Salário mínimo. O ato também foi contra a proposta de acordo, feito entre o governo LULA e as centrais CUT/CGTB e FS que cria o fator 85/95, que poderá elevar em até 29,3% os benefícios para os segurados do INSS, mas só valerá para benefícios novos. SINASEFE promove curso de formação de teoria econômica marxista O curso A teoria econômica marxista e a crise do capitalismo será promovido pelo SINASEFE, nos dias 23, 24 e 25 de outubro, em Brasília, na sede do Sindicato. Será feito um estudo dos conceitos fundamentais da critica de Marx à Economia Política e uma análise da crise capitalista mundial. O curso se encerra com um debate sobre as respostas do movimento sindical e proletário à crise. Mais informações e inscrições pelo da Direção Nacional do SINASEFE: dn@sinasefe.org.br. CURTAS Documentos da Comissão Organizadora do 24º CONSINASEFE A documentação referente ao 24º CONSINASEFE (edital de convocação, programação, regimento interno e critérios para realização de assembléias) foi encaminhado para as Seções Sindicais por e está disponível na internet em Versão final do Estatuto do SINASEFE A versão final do Estatuto do SINASEFE, aprovado pelo 23º CONSINASEFE e verificado pela Assessoria Jurídica do Sindicato, para ajustes técnicos, está disponível na internet em Plantões de Base Abaixo, para conhecimento das Seções Sindicais, a Tabela de Plantões de Base e respectivos períodos: SEÇÃO Sintietfal Recife-PE Jataí-GO Santa Teresa-ES PERÍODO 26 de outubro a 6 de novembro 9 a 20 de novembro 23 de novembro a 4 de dezembro 7 a 18 de dezembro 4

5 AGENDA DO SINASEFE DATA ATIVIDADE LOCAL 23 a 25 de Outubro Curso de Formação Sindical Brasília 17 e 18 de Novembro GT Carreira Brásília 20 de Novembro GT de Gêneros Brasília 19 a 22 de Novembro Congresso Eleitoral Brasília 23 a 27 de Novembro Fórum Mundial EPT Brasília 30 de nov. a 4 de Dez. Reunião de Transição Brasília Respon. por este Boletim: Carlos Roberto Martins, Marcos Neves (DN) Jornalista Responsável: Roberta Alves Ramos Mtb 2908 DF Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica SINASEFE SCS, Quadra 2, Bloco C, sala 109/110 (Ed. Serra Dourada) Brasília- DF CEP Telefone e Fax: (61) dn@sinasefe.org.br RELATÓRIO DO GT CARREIRA (BRASILIA-DF, 10 e 11 de outubro de 2009) Pauta da convocatória: 1) Atribuições Docentes; 2) Critérios para Avaliação de Desempenho; 3) Regulamentação do artigo 120 da Lei /08; 4) Racionalização dos Cargos do PCCTAE; 5) PDCI e 6) Capacitação. Seções Sindicais presentes: SS Paraíba (Alexsandro e Nei), SS Florianópolis (Marcos Neves), SS Ceará (Eulálio e Silvio), SS São Paulo (Suely), SS Campos (Caxinguelê), SS Bento Gonçalves (Sandro) Diretores da DN presentes: Ricardo Eugênio/Ouro Preto/MG (Coordenador), Edmar/Pedro II/RJ (Coordenador) Tânia Guerra/Pelotas/RS (Coord. de Pessoal - Docente) e Adamor/Pedro II/RJ (Coord. de Pessoal - aposentados). ENCAMINHAMENTOS E RECOMENDAÇÕES: Cabe lembrar que o GT Carreira, assim como todos os GTs do SINASEFE, constituem-se em espaços de assessoramento a DN e as PLENA e portanto não deliberam, apenas encaminham proposições para as instâncias deliberativas da Entidade. Sendo assim os encaminhamentos abaixo dados pelo GT - Carreira estão embasados em resoluções de PLENA ou Congresso e as recomendações estão sendo encaminhadas para a DN e Seções Sindicais. 1) REUNIÃO COM O MEC E MPOG: Para as reuniões do dia 15 e 16/outubro/2009 com o grupo de trabalho MEC/SINASEFE e para a reunião do dia 20/outubro/2009 com o MPOG os representantes do SINASEFE (Carlos Martins, Edmar, Ricardo Eugênio e Tânia Guerra) deverão apresentar as questões de princípios, aprovadas pelas instâncias da Entidade, referentes a Avaliação de Desempenho (AD) e não fechar nenhum posicionamento frente uma possível minuta de decreto sobre AD que venha ser apresentada pelo Governo Federal; 5

6 Os membros do SINASEFE no GT MEC/SINASEFE devem encaminhar às Seções Sindicais os documentos apresentados pelo MEC para conhecimento e posicionamento das bases; 2) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (AD): A Avaliação de Desempenho (AD) deve ser adotada como instrumento de gestão, de garantia de qualidade do serviço público, de capacitação e de controle social da res pública; Não aceitamos a AD como instrumento de punição, assédio moral ou retiradas de direitos; A AD do Docente deve ser feita pela Comissão Permanente de Pessoal Docente CPPD - que deve ser reafirmada por Lei e única na Autarquia; A CPPD deve ser composta por integrantes da carreira e eleitos pelos seus pares; A duração de mandato na CPPD deve ser de 2 (dois) anos; As atribuições da CPPD devem incorporar todas as atribuições definidas no artigo 5º da Portaria 475/87; Os critérios para a AD deverão ser construídos pelos integrantes da carreira e baseados na natureza das atividades exercidas ensino, pesquisa e extensão. Devemos respeitar o fazer educativo de nossa Rede respeitando sua especificidade historicamente construída; Estabelecer parâmetros mínimos nacionais que assegurem o caráter sistêmico da Educação Básica, Profissional e Tecnológica da Rede Federal e respeitando a autonomia de cada Autarquia que através de legislação interna devem normatizar a AD; Na AD devem ser ouvidos todos os atores envolvidos com o processo de ensino-aprendizagem, quais sejam: professores, alunos e técnico-administrativos, sendo que cada Autarquia deve regulamentar o peso destes avaliadores; O exercício da docência deve ser priorizada dentro dos critérios de AD, ou seja, o(a) professor(a) que tenha sua carga horária exclusivamente no ensino deve ter a possibilidade de atingir a pontuação necessária para ser avaliado(a) positivamente. Àqueles que não tiverem sua carga horária completa no ensino deverão ser avaliados pelos trabalhos de pesquisa e extensão aprovados em órgãos colegiados (de área, curso ou departamento); 3) ATRIBUIÇÃO DOS(AS) PROFESSORES(AS): Para efeito de Avaliação de Desempenho o GT Carreira reafirmou as atribuições de professores aprovados em 1994 em Congresso do SINASEFE que consta do Plano de Carreira Única dos Trabalhadores(as) da Educação e protocolado no MEC. São elas: As atividades pertinentes ao ensino, pesquisa e extensão que, indissociáveis, visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e transmissão do saber, da cultura e da cidadania; As atividades inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria IFE, além de outras previstas na legislação vigente; As atividades inerentes à representação de classe ou categoria profissional, sejam elas sindicais ou cientificas; As atividades referentes à coordenação de pesquisa e área de conhecimento específica, aprovada pelo colegiado superior da IFE. 4) PCCTAE e a Comissão Nacional de Supervisão (CNS) Recomenda-se que a DN reforce a articulação com a FASUBRA para cobrar do Governo a retomada dos trabalhos da CNS; Reafirmar junto a FASUBRA a posição do SINASEFE de retomar a estrutura original do PCCTAE no que se refere a articulação entre as classes A,B, C, D, e E; Reafirmar o posicionamento do SINASEFE de estabelecer o STEP de 5% e o piso do salarial do DIEESE para a carreira dos TAE; 6

7 Recomendar a DN que a Coordenação de Pessoal seja convocada para as PLENAs, sempre que estas tenham na sua pauta o debate das carreiras; Reafirmar junto ao MEC e MPOG que o SINASEFE e a FASUBRA são as únicas entidades sindicais representativas da carreira do PCCTAE nas mesas de negociações com o Governo Federal; Encaminhar a Coordenação de Pessoal Técnico-Administrativa da DN que recupere o documento sistematizado na reunião do GT Carreira dos dias 22 e 23/julho e as emendas aprovadas na PLENA ao documento; Encaminhar a impressão da Cartilha elaborada pelos membros do SINASEFE na CNS sobre o PCCTAE; Desenvolver um combate político a toda iniciativa de fragmentação da representação dos TAEs, como a que vem ocorrendo com a criação de fóruns dos servidores de nível superior para negociação em separado. Todas as reivindicações da categoria devem ser formuladas nas instâncias das entidades (SINASEFE e FASUBRA); Que a DN através da Coordenação de Pessoal encaminhe um quadro sobre o funcionamento das CIS nas autarquias da Rede Federal de Educação Básica, Profissional e Tecnológica; O CONSINASEFE deve encaminhar a eleição da representação do SINASEFE na CNS; Recomenda-se que os membros da CNS do SINASEFE tenham um planejamento de trabalho com vista a sistematizar as demandas das CIS junto a CNS e que os mesmos participem das reuniões do GT Carreira pois este é o espaço de formulação e sistematização de propostas para serem encaminhadas a DN e a PLENA. 5) PRÓXIMA REUNIÃO DO GT CARREIRA RECOMENDAÇÕES A 93ª PLENA convocou uma reunião do GT Carreira conectada com o 24º CONSINASEFE em Brasília-DF, cujo objetivo é apresentar, de forma sistematizada, um documento-base sobre carreira para aprovação no Congresso. Para tanto foi feita as seguintes recomendações às Seções Sindicais e a DN: Que o processo de tirada de delegados (as) para o 24º CONSINASEFE contemple o debate dos documentos referentes à carreira encaminhados pela Coordenação de Pessoal e pelo GT Carreira; Que as Seções Sindicais garantam que dentre os(as) delegados(as) eleitos pelo menos um TAE e um Docente participe do GT Carreira que será convocado pela DN; Que a DN encaminhe a infra-estrutura necessária para a reunião do GT Carreira em especial convidando as direções do ANDES e da FASUBRA; 6) AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DO GT-CARREIRA: Apesar da critica inicial quanto à convocatória do GT Carreira pela DN que não possibilitou tempo hábil para que as Seções Sindicais se preparassem para a reunião, todas as avaliações dos presentes foi positiva no que se refere a qualidade dos trabalhos desenvolvidos e dos encaminhamentos dados; Recomenda-se que no início de cada reunião do GT-Carreira se faça uma avaliação mais geral da conjuntura política, focando em especial os últimos movimentos do Governo Federal sobre os temas referentes aos servidores públicos; Houve um consenso entre os presentes, oriundos dos diversos coletivos políticos que atuam no SINASEFE, que devemos coletivamente buscar qualificar o processo de escolha dos próximos dirigentes da DN de tal forma que os responsáveis pela Coordenação de Pessoal tenham domínio dos debates referente às duas carreiras e da legislação pertinente a estas carreiras. 7

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