São Paulo, SP Brasil. PRÓXIMA EDIÇÃO PARA PENSAR. Bas_Cs00A03. Vivaldo Armelin Júnior

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1 PRÓXIMA EDIÇÃO Todo o conteúdo apresentado nesse módulo terá uma continuação, mas abordando-se aspectos técnicos e teóricos. A cada módulo haverá um aprofundamento nos estudos e nas possibilidades desta técnica e linguagem. PARA PENSAR Quem aciona o botão disparador não é a máquina, mas ela precisa de um tempo antes que o botão seja acionado totalmente. Acioná-lo até a metade permite ao equipamento fazer ajustes de branco, obturador, diafragma, foco etc. São Paulo, SP Brasil 2011 Bas_Cs00A Vivaldo Armelin Júnior

2 Índice Introdução Bibliografia Planos Fotográficos III Planos Fotográficos IV O Equipamento V Cuidados com o equipamento I Cuidados ao fotografar II Elementos de Composição I Classificação das Cores V Escala Tonal I Desenho & Pintura: Profundidade Todas as imagens contidas neste módulo são de autoria do responsável pelo sire FotoMBoé.com, a quem pertence m todos os direitos. 9 Introdução Mais um módulo está sendo disponibilizado e com ele novas informações e conhecimentos. É importante também acessar a página Dicas da Semana em nosso site para aprofundar seus conhecimentos e tirar dúvidas. No terceiro módulo daremos atenção especial a alguns cuidados com o equipamento quando guardado e em uso. Como se trata de um curso dinâmico, pois estaremos seguindo o planejado, mas também suprindo as necessidades das pessoas que estão o seguindo. Também será possível nos fazer consultas sobre os temas abordados via . Bibliografia Publicação Dondis, Donis A. - Sintaxe da Linguagem Visual - Martins Fontes, São Paulo - SP, 2ª Edição - 4ª Tiragem, Esse livro é importantíssimo para o fotógrafo se desenvolver, como já foi destacado este não é um livro específico da fotografia, na realidade mais voltado ao desenho, pintura e até escultura. O autor denomina como sendo o alfabetismo visual o processo de construção do conhecimento visual, ou seja, a comunicação visual. Temas como funções e mensagens das Artes Visuais, incluindo a fotografia, condições primárias para a leitura e composição de uma imagem. É um excelente livro para todo aquele que quer ingressar no mundo da fotografia, mas fique sabendo, a maioria dos bons profissionais já o leu. Curso de Fotografia Digital E-livro Responsável, textos, imagens, ilustrações, diagramação, composição, desenhos e criador: Vivaldo Armelin Júnior Portal FotoMBoé São Paulo - SP Brasil Todos os direitos reservados. Profundidade é a relação de distância entre o observador e a área ou plano mais distante, ainda não estamos abordando o tema perspectiva, mas a profundidade e a relação de tamanho entre os elementos que compõem a vista. Na pintura ou desenho essa relação é automática, pois o pintor ou desenhista tem o conhecimento suficiente para que seu cérebro chegue a uma conclusão sem grandes esforços. Já na fotografia buscar planos e ângulos que valorizem a profundidade é uma tarefa não muito fácil. É necessário muita observação, atenção e oportunismo, mas como o pintor e o desenhista, com o tempo o fotógrafo também terá automatizado essa ação. No desenho é possível brincar com a imagem que está sendo composta, já na fotografia nem sempre é possível. Faça uma análise dessa imagem! As distorções no desenho (tremido) são propositais. 09

3 Escala Tonal I As cores que compõem esta tabela exemplo são as mesmas que fazem parte do espectro luminoso. A escala está partindo da parte externa para o centro. A relação entre elas produz efeitos ópticos que interferem numa composição, pois vermelho, laranja e amarelo são cores quentes. Já o verde, azul e violeta, são cores frias. A escala tonal de cada cor ou neutro (preto, branco e cinza) produz resultados interessantes, mesmo quando exista a neutralização de uma cor. A neutralização de uma cor ocorre pela mistura de um neutro a uma cor, onde haverá predominação da cor. Por outro lado, a interferência (mistura) da cor sobre um neutro, produzirá o neutro colorido. Essas condições são observadas, por exemplo, nas áreas de passagem de luz para a sombra ou vice-versa, onde a origem será cada vez mais modificada pela interferência da cor ou neutro. 08 Planos Fotográficos III Para que uma fotografia transmita a sua mensagem, tenha equilíbrio e um excelente percurso visual é preciso saber escolher o plano que mais valorizará a sua composição. Você não precisa pensar, refletir, com o tempo essa percepção será intuitiva e automática. Um recurso muito usado em cursos de fotografia é a utilização de uma janela de papelão ou plástico (fig. 01). Essa janela substituirá a tela de LCD ou o visor da câmera, para aprender a compor. É um processo bastante simples de 01 Plano Telescópico 02 Grande Plano Geral 03 Plano Geral 04 Plano Conjunto 05 Plano Americano 06 Plano Médio 07 Primeiro Plano 08 Close-up ou Detalhe, ou ainda, Primeiríssimo Plano 09 Big Close 10 Plano Macro 11 Plano Microscópico confecção da janela, também denominada de moldura, vamos a ele: 1. Recortar um pedaço de papelão ou plástico grosso, por volta de 2 mm rígidos. É interessante utilizar um estilete e uma régua de aço. Recortar um retângulo com as medidas externas de 6 cm para a largura e 5 cem para a altura. 2. O segundo passo é recortar a janela e esta terá as medidas internas de 5 cm de largura e 4 cm de altura. A moldura terá a medida de 0,5 cm. 3. Colar um palito de sorvete ou um pedaço pequeno de madeira, com cola branca de madeira, para a haste. 4. Pintar a janela de preto usando tinta resistente à água, como é o caso da tinta acrílica para pintura de telas. A haste não deverá ser pintada na área que servira para segurar a janela. O pedaço do palito que está colado sobre a janela deverá ser pintado. Esse tipo de janela serve para que as pessoas aprendam a compor, para isso é necessário aprender a observar tudo que é enquadrado no interior da janela. 01

4 Planos Fotográficos IV Classificação das Cores V Para fazer uma leitura de cada uma das três imagens é necessário observar todos elementos que fazem parte do espaço compositivo e não apenas o centro. Observe as três imagens, um entardecer, com muita atenção, respeitando a sequência apresentada, ou seja, de cima para baixo. Na primeira imagem está se representando a visão humana. Na segunda, a janela está posicionada bem a frente dos olhos, pois os braços estão esticados. E, por fim, na terceira imagem a janela foi aproximada dos olhos, fato que proporcionou uma nova leitura do espaço compositivo. Observe que nas duas últimas fotografias é correto afirmar que existe uma leitura e composição diferenciada. A leitura ocorre quando todo espaço emoldurado é observado tudo que está no interior da moldura e não apenas o centro durante a composição. Caso seja apenas observado o ponto central, como fazem todos fotógrafos amadores e inexperientes, a composição poderá estar desequilibrada, monótona, ser comum e não ter um percurso visual interessante. No módulo anterior pudemos perceber que não é tão simples entendermos as cores! A luz é a responsável pela percepção visual das cores pelo ser humano, mas nossa capacidade é restrita, pois a luz possui uma gama maior de ondas. Na tabela abaixo é possível fazer uma análise mais profunda das ondas que compõem o espectro luminoso. Á área visível para o olho humano é muito pequena em relação ao total do espectro, alguns animais enxergam as ondas ultravioleta e ou infravermelho. As cores, como já vimos, que compõem o espectro luminoso quando se juntam ficam transparentes aos olhos dos animais, denominado de branco. Na imagem abaixo não respeitamos as proporções, sua função é apenas ilustrativa. Na fotografia esse conhecimento ajuda no momento da seleção do(s) elemento(s) que farão parte da composição final, analisando as cores, as variações dos tons, as áreas de luz e sombra, do claro e escuro, das formas modeladas pela luz etc. A imagem capturada pelo sensor (filme) é originária da luz refletida dos elementos que compõem a cena (composição). O livro Da Cor à Cor Inexistente é uma ótima leitura para o aprofundamento nesse tema. Faça exercícios usando o visor e a cada observação anotar todos os elementos que estão no interior da moldura e fazem parte da composição

5 Elementos de Composição Entende-se por composição a seleção de uma área a ser fotografada. Essa área é a capturada pelo visor ou tela de LCD, seja um visor direto, quando a captura ocorre separadamente da objetiva, ou reflex, quando a captura da imagem é feita pela objetiva e é refletida por espelhos para o visor. No caso das telas de LCD a visão é praticamente a mesma da objetiva. Para que a composição seja satisfatória é preciso entender e estudos o conjunto dos planos (1º, 2º e 3º) onde está(ão) disposto(s) o (s) elemento(s) que comporão a imagem. Para que isso ocorra é preciso estar atento a tudo que rodeia o elemento principal, que poderá ser um animal, pessoa, objeto, planta, cachoeira etc. A valorização de um dos planos só ocorrerá caso este esteja integrado com um dos outros. Muitas vezes temos apenas dois planos, o primeiro onde poderá estar o objeto principal da imagem e o fundo, como uma parede ou um fundo borrado. Compor portanto é selecionar um espaço onde os elementos se combinam e se equilibram. Compor também é controlar o peso dos elementos que compões a imagem. Uma área muito escura poderá provocar desequilíbrio, por exemplo, e deixar a imagem mais pesada para um dos lados. Para melhor entender a definição de composição, planos e equilíbrio indicamos na seção Bibliografia, no verso da capa, o livro Sintaxe da Linguagem Visual, de Donis A. Dondis. O primeiro plano é composto pelas plantas a frente. A tela e o felino o segundo plano e o fundo, piso, o terceiro plano. Como na imagem, não se priorizou nenhum dos planos, pois a câmera utilizada é uma câmera simples, sem mesmo tela de LCD, de 0,3 Mp de resolução. 06 Equipamentos V O botão disparador. Todo equipamento precisa de ajustes, os mais simples a maioria deles é feita automaticamente, como velocidade do obturador, controle de branco, entre tantos outros recursos. Nesse contexto o Botão Disparador ganhou importância em relação a seus irmãos dos equipamentos convencionais (aqueles que usavam filme), por uma razão, ao ser acionado, levemente até a metade, ou seja, antes do disparo, proporcionará para o fotógrafo todos esses ajustes. No entanto ele precisa de um tempo para fazê-los, verificar no manual de seu equipamento. Esse tempo é menor quando o equipamento é mais sofisticado. Mesmo em equipamentos mais avançados, reflex ou profissionais, essa opção é muito importante para solucionar eventuais problemas nos ajustes e evitar principalmente a superexposição ou a subexposição, em outras palavras, o excesso ou a falta de luz e imagens muito claras ou escuras. Aqueles fotógrafos que punham toda força muscular sobre o botão disparador terá que mudar e ser mais calmo e menos violento. A posição do botão disparador vai estar em locais diferentes de acordo com o modelo ou fabricante da máquina. Nos equipamentos mais simples estão na parte superior do corpo, já nos equipamentos mais avançados, super zoom, reflex e profissional, estão na parte superior, mas um pouco afrente, ou seja, são mais ergométricos. À esquerda uma câmera comum e à direita uma reflex. Observem o posicionamento dos botões. 03

6 Cuidados com o equipamento I Todo equipamento fotográfico, seja ele convencional (filme) ou digital, é suscetível a danos, água, poeira, choque, superaquecimento e riscos. Esse cuidado também está associado para as pilhas, a bateria, o cartão de memória ou filme fotográfico, lentes (cambiáveis ou não), flash etc. 1. Por esse motivo você não deve transportar o seu equipamento em bolsas ou mochilas que facilitem o superaquecimento, contenha líquido, tinta, produtos de maquiagem etc. As mulheres precisam ficar mais atentas para que não provoque acidente como até fogo ou explosão. 2. Não largar o equipamento sobre a areia de praia, dunas, terra, muros ou pedras que estejam recebendo luz direta do sol ou que estejam úmidos. 3. Usar bolsas próprias para o transporte dos equipamentos fotográficos. 4. Usar sempre a pulseira para as mãos ou a alça sobre o pescoço. 5. Não utilizar o equipamento em local inadequado, como geladeiras ou próximos a fornos, principalmente os industriais. 6. As mãos sempre deverão estar limpas e secas. Por essa razão caso seja uma pessoa que transpira muito nas mãos andar sempre com um lenço de papel ou tecido. Esse aviso vale para aqueles que soam muito na testa. 7. Em dias chuvosos é recomendável cobrir ou embalar a câmera com os protetores subaquáticos. 8. Evitar, sem o uso de filtros, fotografar o sol entre 9:00 e 16:00 h. A intensidade da luz poderá queimar o filme, danificar o fotômetro, o sensor etc. 9. Manter limpa a lente e caso ela esteja suja usar lenços adequados. 10. Nunca usar produtos químicos para limpar o corpo, lentes, tela de LCD... Para a limpeza, nos equipamentos reflex, do espelho usar o kit apropriado com a bombinha. 11. Quando estiver fotografando em cozinhas tomar muito cuidado com a água, gordura, calor, frituras, vapor de água etc. 12. Estando em um veículo (automóvel, ônibus, embarcação, aeronave...) e estiver fotografando manter a câmera presa ao braço, com a pulseira, ou ao pescoço com a alça. 12. Em alguns momentos o uso de guarda-chuva é uma opção interessante, mesmo quando não há chuva, por exemplo em local com sol intenso, em uma obra da construção civil Nunca abrir o equipamento caso não seja um técnico. 14. Imã ou material imantado poderão danificar o seu equipamento. 15. Evitar enrolar sua máquina fotográfica em toalha, cobertor, blusa de lã, por exemplo, pois estes facilitam o aquecimento do equipamento. Cuidados ao fotografar I Para que se possa fazer boas imagens é necessário prestar atenção em alguns detalhes importantes e até vitais. Segui-los é deixar de ser um fotógrafo comum e passar a obter melhores resultados. Nesse primeiro momento serão destacados dez cuidados, são eles: 1. Antes de fotografar observe o ambiente, naturais ou artificiais, pessoas, aves, animais, a luz do sol ou artificial e as distâncias. 2. Caso seja um flagrante ser o mais discreto possível, sem movimentos bruscos, não dialogar etc. Em se tratando de flagrante de animais, selvagens ou domésticos, a discrição, movimentos cadenciados, curtos e suaves são essenciais. 3. Nas festas, não procurar fotografar as pessoas que estão fazendo pose, nesse caso o flagrante produz melhores resultados. Procurar ficar desapercebido, com o equipamento preparado, mas longe da vista de seus modelos. 4. Prender a respiração no momento do disparo. 5. Acionar o botão disparador até a metade, caso esteja no modo automático, para que a câmera ajuste o balanço de branco, foco, abertura do diafragma e tempo de obturação. 6. Na tela de LCD ou visor observar com atenção não apenas o centro da imagem, mas também o seu entorno. 7. Evitar ao máximo o uso do zoom digital. A perda será muito grande quanto a resolução, qualidade da imagem, profundidade de campo etc. 8. Prestar atenção em tudo que acontece a sua volta. Esse é o melhor momento para obter imagens inéditas, de qualidade e flagrantes. 9. Usar o flash não apenas a noite, mas também em áreas com fortes contrastes de luz e sombra, em ambientes internos ou cobertos, inclusive por vegetais, dias nublados etc. 10. Evitar o uso do flash a menos de 1,00 m de distância. Seguir essas primeiras recomendações já produzirão grandes resultados e imagens diferenciadas. Os cuidados são parte da técnica de composição fotográfica. Leia com atenção todos os textos porque existem outras sugestões e dicas

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